ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS PRIMÁRIAS COMPACTAS PROTEGIDAS INS-CON-14. DEC.DT-003/97 Vigência: ÍNDICE

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1 ESTRUTURAS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS PRIMÁRIAS COMPACTAS PROTEGIDAS INS-CON-14 DEC.DT-003/97 Vigência: ÍNDICE CAPÍTULO ASSUNTO Pág. APRESENTAÇÃO 1 FINALIDADE 1 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO 1 3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 1 4 APLICAÇÃO 1 5 TERMINOLOGIA 2 ANEXOS 5 4 DDPP 3 INS-CON-14 05/11/01 JF JF/CALP JBA/SCS 2 Unificação ESCELSA/ENERSUL N 0 de páginas 30/11/97 JEP JF JBA 62 1 Geral JEP JF JBA N 0 Data Elaborado Verificado Aprovado Revisões Elaborado Verificado Aprovado

2 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 1 / 62 APRESENTAÇÃO Esta Instrução tem como objetivo padronizar as estruturas e critérios para montagem de redes de distribuição aéreas primárias compactas protegidas, trifásicas, da Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESCELSA e Empresa Energética de Mato Grosso do Sul ENERSUL. As redes compactas protegidas permitem uma convivência menos agressiva entre a rede aérea de distribuição e a arborização, pois a cobertura dos condutores permite eventuais contatos entre os cabos e os galhos de árvores, além de possibilitar também uma disposição mais compacta dos condutores, de forma que o espaço destinado à sua passagem seja reduzido. Entretanto, contatos permanentes de árvores e outros objetos com os condutores devem ser evitados, por causar abrasão localizada e consequentemente perfuração da cobertura. Foram observadas falhas em redes compactas ( danos na cobertura dos cabos e surgimento de trilhamento elétrico) em redes instaladas próximas ao litoral e com elevado nível de poluição salina, razão pela qual estamos recomendando que este tipo de rede não seja utilizada em regiões com essas características. Estão sendo analisados, em conjunto com fabricantes de cabos e acessórios, possíveis soluções para os problemas detetados. É importante enfatizar que, apesar de possuir cobertura, os cabos protegidos não são isolados, não sendo permitido portanto tocar o cabo com a rede energizada. Esta segunda revisão faz parte do processo de unificação das normas utilizadas na Escelsa e na Enersul. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

3 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 2 / 62 ITEM MATERIAL PARA REDES COMPACTAS PADRÃO FERRAGENS 1 Estribo para braço tipo L P Braço suporte tipo L P Braço tipo C P Suporte Z P Suporte auxiliar para braço tipo C P Perfil U para rede compacta P Pino curto de isolador P Parafuso de cabeça abaulada M12 x 40 mm P FIOS E CABOS 9 Cabo de alumínio CA, coberto, protegido 8.7/15Kv 35 mm² 10 Cabo de alumínio CA, coberto, protegido 8.7/15Kv 50 mm² INS-ESP Cabo de alumínio CA, coberto, protegido 8.7/15Kv 185 mm² 12 Fio coberto para amarração P Cabo de aço zincado 3/8 (9,5 mm) Classe A 15 Cabo de aço zincado 3/8 (9,5 mm) Classe B INS-ESP-071 ISOLADORES 16 Isolador tipo pino polimérico 15 kv P Isolador de ancoragem polimérico 15 kv P Tubo contrátil para emenda Cabo 50 mm² 19 Tubo contrátil para emenda Cabo 185 mm² P Capa protetora 15 kv para conector cunha - Pequena 21 Capa protetora 15 kv para conector cunha - Grande 22 Capa protetora 15 kv para conector cunha com estribo - Pequena P Capa protetora 15 kv para conector cunha com estribo - Grande ACESSÓRIOS 24 Espaçador losangular condutor 50 mm² 25 Espaçador losangular condutor 185 mm² 26 Separador condutor 50 mm² P Separador condutor 185 mm² 28 Braço anti-balanço P Grampo de ancoragem condutor 50 mm² 30 Grampo de ancoragem condutor 185 mm² P Laço pré-formado plástico para amarração condutor 50 mm² 32 Laço pré-formado plástico para amarração condutor 185 mm² P Laço pré-formado para amarração mensageiro 3/8 (9,5 mm) 34 Anel de amarração P CONECTORES 35 Conectores cunha com estribo condutor 50 mm² 36 Conectores cunha com estribo condutor 185 mm² P Conector derivação para linha viva P Conector compressão cabo-barra para aterramento P Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

4 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 3 / FINALIDADE Definir instalações básicas para Redes de Distribuição Aéreas Primárias Compactas Protegidas, utilizando espaçadores poliméricos e cabos cobertos, com tensões nominais primárias de , e V. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta instrução aplica-se a melhoramentos, reformas e redes novas de distribuição aéreas primárias compactas protegidas. 3. CONSIDERAÇÕES GERAIS As instalações apresentadas nesta instrução são aquelas comumente projetadas neste tipo de rede. Entretanto, outros arranjos poderão ser obtidos, tomando-se estas instalações como base, desde que observadas as distâncias mínimas indicadas em Afastamentos Mínimos", desta instrução. Embora os desenhos indiquem apenas postes de concreto circular, as listas de materiais de cada desenho fornecem também as quantidades para instalações com poste duplo T e madeira. Para os postes duplo T as cotas indicadas referem-se ao lado de maior resistência mecânica do poste. Salvo indicações em contrário, as dimensões apresentadas nos desenhos são dadas em milímetros. A locação, engastamentos e concretagens da base dos postes utilizados nas instalações apresentadas nesta instrução, obedecem os mesmos critérios e procedimentos estabelecidos nos Anexos 1 e 3 da "INS-CON-11 - Estruturas para Redes de Distribuição Aéreas Urbanas". Do mesmo modo, devem ser considerados, também, da citada instrução, os aspectos gerais correspondentes à iluminação pública, uso mútuo de postes e estaiamento onde aplicável. As cotas de montagens previstas nesta instrução, referem-se a instalações de redes novas compactas protegidas e reformas de redes aéreas convencionais que serão transformadas em compactas protegidas. O sistema de distribuição deve ser com neutro contínuo multi e solidamente aterrado e interligado à malha de terra da subestação. As redes primárias compactas devem ser acompanhadas por condutor neutro. O neutro da rede compacta poderá ser: mensageiro do cabo multiplexado no caso de utilização de rede secundária isolada; cabo nu de alumínio no caso de não haver rede secundária ou utilização de rede secundária nua. 4. APLICAÇÃO As redes compactas são indicadas para aplicação em sistemas de distribuição urbanos e rurais nas seguintes situações : Locais com desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede; Locais com desligamentos provocados por descargas atmosféricas; Locais de freqüentes ocorrências de objetos lançados à rede; Congestionamento de estruturas; Saída de alimentadores de subestações; Alimentador expresso atendendo a consumidor (es) especial (ais). Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

5 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 4 / TERMINOLOGIA 5.1. Cabo Coberto Cabo dotado de cobertura protetora de material polimérico, utilizada para eliminação da corrente de fuga, em caso de contato acidental do condutor com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores Espaçador Acessório de material polimérico de formato losangular cuja função é a de sustentação dos cabos cobertos ao longo do vão Separador Vertical Acessório de material polimérico cuja função é de sustentação e separação dos cabos cobertos na rede compacta, em situações de conexões entre fases ("flying-tap"), mantendo o isolamento elétrico da rede Braço Tipo "L" Ferragem cuja finalidade é de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condições de tangência ou com ângulos de deflexão de até Braço Tipo "C" Ferragem cuja a finalidade é de sustentação das fases em condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos de rede Cabo Mensageiro Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica da rede compacta Braço anti-balanço Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes compactas Estribo para Braço Tipo "L" Ferragem complementar ao braço tipo "L" cuja função é a sustentação de espaçador junto ao braço Anel de Amarração Amarração de material elastomérico, com a função de fixação dos cabos cobertos e mensageiro, ao espaçador, da rede compacta Fio Coberto de Amarração Fio de alumínio recoberto com borracha termoplástica, que possui as mesmas funções do anel de amarração, podendo ser utilizado alternativamente Suporte "Z" Ferragem cuja finalidade é de fixação das chaves fusíveis e/ou de pára-raios ao braço tipo "C" Suporte Auxiliar Ferragem utilizada para instalação de pára-raios e chaves fusíveis e em derivações de redes compactas Grampo de Ancoragem Acessório cuja função é a fixação (encabeçamento) dos cabos cobertos nas estruturas de ancoragem. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

6 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 5 / AFASTAMENTOS MÍNIMOS Notas complementares 1. Apesar dos cabos utilizados nas redes primárias compactas protegidas serem cobertos, os afastamentos mínimos a serem mantidos nas diversas situações apresentadas nas folhas 6 e 7/62, são os mesmos que os exigidos para os condutores nus. 2. Em situações temporárias podem ser mantidos espaçamentos menores de tapumes e andaimes de construção, desde que se tomem medidas de proteção contra a queda acidental de ferramentas e/ou materiais diversos sobre a rede. 3. O espaçamento entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, mostrado na folha 7/62, pode ser reduzida, desde que os condutores sejam providos de rigidez dielétrica para evitar curto circuito em caso de contato momentâneo, entre condutores fase ou entre os mesmos e condutores aterrados. Quando for efetuada esta redução as distâncias mínimas a serem obedecidas em pontos fixos são as apresentadas na tabela As tabela 1 apresenta valores de afastamentos mínimos dos condutores ao solo. TABELA 1 AFASTAMENTO MÍNIMO (A) ENTRE CONDUTORES PRIMÁRIOS PROTEGIDOS E O SOLO (VER FIGURA DA FOLHA 7/62) NATUREZA DO LOGRADOURO DISTÂNCIA MÍNIMA A (m) Rodovias e Ferrovias 6,00 Ruas e Avenidas 5,50 Entrada de prédios e outros locais de uso restrito a veículos 4,50 Ruas e Vias exclusivas a pedestres 3,50 Áreas rurais 6,00 TABELA 2 DISTÂNCIA MÍNIMA DAS PARTES ENERGIZADAS À FASE OU À TERRA EM PONTOS FIXOS TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL SOB DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm) IMPULSO ATMOSFÉRICO (kv) FASE - FASE FASE - TERRA Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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9 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 8 / ESTRUTURAS BÁSICAS Notas Complementares 1. As denominações e aplicações das estruturas básicas são apresentadas nas folhas 9 e 10/ Outros arranjos poderão ser obtidos a partir da combinação de estruturas básicas entre si ou conjugadas com estruturas de rede convencional. 3. A nomenclatura das estruturas básicas (CE) deriva da designação "Compacta com Espaçadores", seguindo de forma análoga os índices das estruturas das redes convencionais. 4. Os desenhos das estruturas apresentam a rede secundária com cabos multiplexados. No caso de se utilizar rede secundária convencional, as distâncias mínimas indicadas nos desenhos referem-se à posição do neutro. 5. O mensageiro da rede secundária ( ou neutro da rede convencional ), é apresentado nos desenhos das estruturas instalado a 7,2 m. Caso seja utilizada rede secundária isolada, o mensageiro poderá ser instalado a 6,8 m. 6. Estruturas de ancoragem (CE4) devem ser instaladas a cada 500 m, no máximo, de rede compacta protegida. 7. A estrutura CE1A deve ser utilizada a cada 200 m de rede com vãos em tangência. 8. Nos cruzamentos aéreos com rede convencional, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior, efetuando-se as ligações ("jumpers") com cabo coberto, observando-se a distância mínima entre circuitos definida em Afastamentos Mínimos, desta instrução. 9. Para que a seqüência de fases seja mantida, a instalação dos cabos nos espaçadores e separadores verticais ao longo da rede, deve obedecer a convenção mostrada em Instalação de Espaçadores Losangulares, desta instrução. 10. Os circuitos duplos deverão ter preferencialmente a configuração mostrada na figura 1. Opcionalmente poderá ser utilizada a configuração mostrada na figura 2. Circuitos triplos ou quádruplos deverão ser construídos conforme figura 3. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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17 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 16 / 62 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURAS CE1, CE1A, CE2, CE3, CE4 ITEM QUANTIDADE C.C. DT - M CE1 CE1-A CE2 CE3 CE4 CE1 CE1-A CE2 CE3 CE4 U N I D DESCRIÇÃO A pç Espaçador de fases losangular A pç Braço anti-balanço A pç Isolador de pino polimérico A pç Isolador de ancoragem polimérico A pç Grampo de ancoragem A pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A pç Capa protetora 15 kv para conector C m Cabo de aço SM 6,4 mm C , ,8 - kg Fio de cobre nu 16 mm 2 C m Fio coberto ou anel de amarração E pç Pára-raios F pç Cinta F pç Braço suporte tipo L F pç Braço suporte tipo C F pç Suporte auxiliar F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F pç Parafuso cabeça abaulada 12 x 40 mm F pç Pino curto de isolador F pç Olhal para parafuso F pç Sapatilha F pç Manilha-sapatilha F pç Estribo para braço tipo L F pç Haste de terra aço-cobre F pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F-30a pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm F pç Suporte Z O pç Conector tipo cunha O pç Conector terminal barra-cabo O pç Conector de aterramento P pç Poste Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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20 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 19 / 62 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURAS CE1 - CE3 E CE1C ITEM QUANTIDADE C.C. DT - M CE2-CE3 CE1C CE2-CE3 CE1C U N I D DESCRIÇÃO A pç Espaçador de fases losangular A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Isolador de pino polimérico A pç Isolador de ancoragem polimérico A pç Grampo de ancoragem A pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A pç Capa protetora 15 kv para conector C m Fio coberto ou anel de amarração F pç Cinta F pç Braço suporte tipo C F pç Suporte auxiliar F pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-5b pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Pino curto de isolador F pç Olhal para parafuso F pç Sapatilha F pç Manilha - sapatilha F pç Mão francesa perfilada F pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F-30b pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm O pç Conector tipo cunha P pç Poste R pç Cruzeta de m Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

21 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág.20 / ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO Notas Complementares 1. A transição de redes primárias convencionais para redes primárias compactas protegidas será feita através da estrutura N3 - CE. 2. Esta estrutura poderá ser utilizada também em fins de rede convencional com estrutura N2. Neste caso a distância do primeiro pára - raios à ponta da cruzeta deverá ser diminuída de 300mm para 250mm. 3. Toda estrutura de transição deve possuir pára-raios instalados do lado da rede nua. 4. Toda derivação de rede compacta para rede nua deve ser entendida como transição, devendo portanto ser instalados pára-raios, do lado da rede nua. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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23 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 22/ 62 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURAS DE TRANSIÇÃO U QUANTIDADE N ITEM DESCRIÇÃO I C.C. DT - M D A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Isolador de pino polimérico A pç Isolador de ancoragem polimérico A pç Alça pré-formada A pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A pç Grampo de ancoragem A pç Isolador de disco A pç porca quadrada C-4-22 m Cabo de aço SM 6,4 mm C kg Fio de cobre nu 16 mm 2 C-11 0,35 0,35 kg Fio de alumínio nu de amarração C m Fio coberto ou anel de amarração E pç Pára-raios F pç Cinta F pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 45 mm F pç Mão francesa plana F pç Olhal para parafuso F pç Sapatilha F pç Manilha - sapatilha F pç Gancho olhal F pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 150 mm F pç Pino de isolador F pç Sela de cruzeta F pç Suporte L I pç Isolador de pino M-8 0,2 0,2 kg Fita de alumínio O pç Conector tipo cunha P pç Poste R pç Cruzeta de madeira mm Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

24 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 23/ INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Notas Complementares 1. Desenhos para montagem de estruturas com equipamentos: Instalação de pára-raios - CE-PR; Instalação de chaves fusíveis - CE-CF; Instalação de chaves faca - CE-CS; Instalação de transformador monofásico - CE-TR1; Instalação de transformador trifásico - CE-TR3; Instalação de transformador auto-protegido - CE-AP; Instalação de chave interruptora operação em carga (chave a óleo) - CE-CI1; Instalação de chave interruptora operação em carga (chave tipo Omni - Rupter) - CE-CI2; Instalação de ramal de entrada subterrâneo em alta tensão - CE-RS. 2. Devem ser instalados pára-raios nas seguintes situações : a) Em todos os transformadores; b) Estruturas com seccionalizadores, banco de capacitores, chaves interruptoras operação em carga, religadores e bancos de reguladores de tensão; c) Transições de rede (nua-protegida, subterrânea-protegida) d) Em toda estrutura fim de rede; e) Chaves seccionadoras que operem normalmente abertas (instalar dois jogos de pára-raios, um em cada lado) f) A distância máxima entre dois pára-raios consecutivos ao longo da rede não deve exceder a 3 km. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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28 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 27 / 62 RELAÇÃO DE MATERIAL CHAVE FUSÍVEL, PÁRA-RAIOS E CHAVE FACA QUANTIDADE U ITEM CHAVE N PÁRA-RAIOS CHAVE FACA FUSÍVEL I DESCRIÇÃO C.C. DT - M C.C. DT - M C.C. DT - M D A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Isolador de pino polimérico A pç Isolador de ancoragem polimérico A pç Grampo de ancoragem A pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A pç Porca quadrada A pç Capa protetora para conector - 15 kv C m Cabo coberto 15 kv - 35 mm 2 C pç Conector C m Cabo de aço SM 6,4 mm C , kg Fio de cobre nu 16 mm 2 E pç Pára-raios E pç Chave de faca unipolar E pç Chave fusível F pç Cinta F pç Braço suporte tipo L F pç Braço suporte tipo C F pç Suporte auxiliar F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-5c pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm F pç Mão francesa plana F pç Olhal para parafuso F pç Sapatilha F pç Manilha sapatilha F pç Haste de terra aço-cobre F pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x TA F-30a pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x 125 mm F pç Sela de cruzeta F pç Suporte Z P pç Poste O pç Conector tipo cunha O pç Conector terminal cabo-barra para aterramento O pç Conector de aterramento O pç Conector terminal compressão barra-cabo R pç Cruzeta de madeira mm Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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32 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 31 / 62 RELAÇÃO DE MATERIAL TRANSFORMADORES CONVENCIONAIS E AUTOPROTEGIDOS QUANTIDADE U CONVENCIONAIS AUTO - N ITEM MONOFÁSICOS TRIFÁSICOS PROTEGIDO I DESCRIÇÃO D C.C. DT - M C.C. DT - M C.C. DT - M A pç Isolador de pino polimérico A pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A pç Elo fusível A pç Suporte para transformador em poste C.C. A pç Capa protetora para conector - 15 kv A-35a pç Capa protetora para conector com estribo C m Cabo coberto 15 kv C m Cabo de aço SM 6,4 mm C-6 2-2,8-2,8 - kg Fio de cobre nu 16 mm 2 E pç Pára-raios E m Chave fusível E-45a pç Transformador trifásico E-45b pç Transformador monofásico E-45c pç Transformador autoprotegido F pç Cinta F pç Braço suporte tipo L F pç Braço suporte tipo C F pç Suporte auxiliar F pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-5b pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 70 mm F-5c pç Parafuso de cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm F pç Mão francesa plana F pç Pino curto de isolador F pç Olhal para parafuso F pç Sapatilha F pç Estribo para braço tipo L F pç Haste de terra aço-cobre F pç Perfil U para rede compacta F pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F-30a pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm F pç Suporte Z O pç Conector tipo cunha O pç Conector tipo cunha com estribo O pç Conector terminal cabo-barra para aterramento O pç Conector derivação para linha viva O pç Conector de aterramento P pç Poste conc. 300 dan ou madeira M até 112,5kVA pç Poste conc. 600 dan ou madeira P kva Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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34 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 33/ 62 RELAÇÃO DE MATERIAL CHAVE INTERRUPTORA OPERAÇÃO EM CARGA (CHAVE À ÓLEO) ITEM QUANTIDADE UNID. DESCRIÇÃO A-2 36 Pç Arruela quadrada 38mm A-4 6 Pç Isolador de ancoragem polimérico A-9 2 Pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A-10 6 Pç Grampo de ancoragem A Pç Porca quadrada C-1 10 m Cabo coberto 15kV mesma seção do alimentador C-6 3 Kg Fio de cobre nu 16 mm 2 E-2 6 Pç Pára-raios E-5 1 Pç Chave interruptora operação em carga (chave à óleo) F-1e 1 Pç Cinta de 190mm F-1f 1 Pç Cinta de 200mm F-1g 1 Pç Cinta de 210mm F-1i 1 Pç Cinta de 230mm F-1j 1 Pç Cinta de 240mm F-1i 1 Pç Cinta de 250mm F-1n 2 Pç Cinta de 280mm F-1s 2 Pç Cinta de 340mm F-5a 9 Pç Parafuso de cabeça abaulada - M16x45mm F-5c 4 Pç Parafuso de cabeça abaulada - M16x150mm F-9 8 Pç Mão francesa plana F-11 7 Pç Olhal para parafuso F-12 2 Pç Sapatilha F-13 6 Pç Manilha-sapatilha F-15 6 Pç Gancho olhal F-17 3 Pç Haste de aterramento aço-cobre F-30b 8 Pç Parafuso de cabeça quadrada - M16x125mm F-30d 4 Pç Parafuso de cabeça - M16x250mm F-30i 6 Pç Parafuso de cabeça quadrada - M16x500mm F-45 4 Pç Sela de cruzeta F-47 6 Pç Suporte L O-1a 12 Pç Conector cunha A-35 6 Pç Capa protetora para conector - 15kV O-17 3 Pç Conector de aterramento P-1 1 Pç Poste de concreto seção circular 12m/600 dan R-3 4 Pç Cruzeta de madeira 2.400mm O-5 6 Pç Conector terminal barra-cabo para aterramento C-1a 10 m Cabo coberto 15kV - 35mm 2 Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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36 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 35/ 62 RELAÇÃO DE MATERIAL CHAVE INTERRUPTORA OPERAÇÃO EM CARGA (CHAVE TIPO OMNI-RUPTER) ITEM QUANTIDADE UNID. DESCRIÇÃO R-3 2 Pç Cruzeta de madeira 90x112,5x2400 mm C-6 2,5 Kg Fio de cobre nu 16 mm 2 E-1 1 Pç Chave tripolar para operação em carga - tipo Omni-rupter E-2 6 Pç Pára-raios de distribuição F-1 8 Pç Cinta F-13 6 Pç Manilha-sapatilha F-3 6 Pç Suporte L A-9 6 Pç Alça pré-formada para cabo mensageiro F-11 7 Pç Olhal para parafuso F-9 4 Pç Mão francesa plana F-5 2 Pç Parafuso de cabeça abaulada 16x45mm F-5b 6 Pç Parafuso de cabeça abaulada 16x70mm F-5c 2 Pç Parafuso de cabeça abaulada 16x150mm F Pç Parafuso para conector 12x50mm (P ) A Pç Arruela quadrada 38mm F-30a 4 Pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm F-30b 4 Pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA F-13 8 Pç Porca quadrada F-17 3 Pç Haste de aterramento aço-cobre F-45 2 Pç Sela de cruzeta F-16 1 Pç Cadeado de 35 mm com chave mestra ( P item 2 ) F-60 1 Pç Haste de transmissão superior F-61 1 Pç Suporte superior da haste de transmissão F-62 1 Pç Haste de transmissão inferior F-63 1 Pç Suporte inferior da haste de transmissão F-64 1 Pç Alavanca de acionamento A-4 6 Pç Isolador de ancoragem polimérico Pç Conector terminal compressão barra-cabo Pç Conector Cunha A-35 6 Pç Capa protetora para conector - 15kV Pç Conector de aterramento P-1 1 Pç Poste O-5 6 Pç Conector terminal para aterramento A-8 6 Pç Grampo de ancoragem Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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38 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 37/ 62 RELAÇÃO DE MATERIAL RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM ALTA TENSÃO U QUANTIDADE N ITEM DESCRIÇÃO I C.C. DT - M D A Pç Arruela quadrada 38 mm A Pç Isolador de pino polimérico A Pç Alça pré-formada para cabo mensageiro A Pç Porca quadrada A Pç Terminal isolamento 15 kv com dispositivo para fixação em cruzeta de madeira C m Cabo coberto 15 kv - 35 mm 2 C Pç Conector C-4-22 m Cabo de aço SM 6,4 mm C Kg Fio de cobre nu 16 mm 2 C m Fio coberto de amarração E Pç Pára-raios E Pç Chave fusível F Pç Cinta F Pç Braço suporte tipo C F Pç Suporte auxiliar F Pç Parafuso cabeça abaulada 16x45 mm F-5C 6 4 Pç Parafuso cabeça abaulada 16X50 mm F Pç Mão francesa plana F Pç Pino curto de isolador F Pç Olhal para parafuso F Pç Sapatilha F Pç Haste de aterramento aço-cobre F Pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA F Pç Suporte L F Pç Suporte Z Pç Conector de aterramento P Pç Poste R Pç Cruzeta de madeira 2.400mm A Pç Capa protetora para conector - 15kV F Pç Parafuso cabeça abaulada 12x40mm Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

39 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 38/ INSTALAÇÃO DE ESPAÇADORES LOSANGULARES Notas Complementares 1. A folha 39/62 desta Instrução mostra a convenção a ser obedecida na instalação dos condutores nos espaçadores e separadores verticais ao longo da rede, a fim de manter a seqüência de fases. 2. Os espaçadores devem ser instalados ao longo do vão e junto às estruturas, obedecendo os critérios definidos a seguir e apresentados na folha 39/62: a) Estruturas CE1 e CE1C : - Instalar espaçadores a 1 m à direita e à esquerda da estrutura CE1 e CE1C; - Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda dos espaçadores instalados junto à estrutura. b) Estruturas CE1A : - Instalar apenas um espaçador junto ao poste na estrutura CE1A, conforme folha 12/62 desta instrução; - Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda da estrutura. b) Estruturas de ancoragem com equipamentos e estrutura tipo CE2: - Instalar espaçadores a 13 m aproximadamente, à direita e à esquerda da estrutura. c) Ao longo do vão : - Instalar espaçadores em intervalos de 7 a 9 m, obedecidas as condições anteriores. 3. A quantidade de espaçadores necessários devem ser previstos e especificados no projeto. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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41 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 40/ 62 Método Prático para Determinação de Espaçadores ao Longo do Vão Um método prático de dispor os espaçadores ao longo do vão, é apresentado no exemplo a seguir : Supondo um projeto com os vãos e estruturas abaixo definidos, os seguintes passos devem ser seguidos para determinação da quantidade e posição dos espaçadores ao longo dos vãos : 1- Em função do tipo de estrutura, determinar a distância de instalação dos primeiros espaçadores, à esquerda e à direita da estrutura; 2 - Calcular o número de espaçadores como múltiplos de 7, 8 ou 9 m, através da equação : Ne = V - De - Dd + 1 I onde : Ne - Número de espaçadores; V - Comprimento do vão (m); De e Dd - Distância dos primeiros espaçadores à estrutura, à esquerda e à direita do vão; I - Intervalo entre espaçadores. Considerando o exemplo abaixo, teremos: Vão entre CE1 e CE1A : De = ( ) / ~ 4 Vão entre CE1A e CE2-CE3 : De = ( ) / ~ 2 Vão entre CE2-CE3 e CE2 : De = ( ) / = 3 Vão entre CE2-CE3 e CE3 : De = ( ) / = 2 Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigncia:

42 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 41/ ATERRAMENTO Notas Complementares 1. O aterramento consiste na interligação do mensageiro da rede primária compacta protegida com o cabo de ligação das hastes de aterramento ( cabo de aço 6,4 mm ou fio de cobre nu 16 mm 2 ) e consequentemente ao neutro. 2. O mensageiro da rede compacta protegida deve ser conectado ao neutro (mensageiro do cabo multiplexado da rede secundária isolada ou cabo de alumínio nu) em todas as estruturas onde houver aterramento. 3. As carcaças dos equipamentos devem ser aterradas e conectadas ao neutro. 4. Devem ser instaladas hastes de aterramento nas seguintes situações : a) Aterramento normal ( folha 42/62 ) : A cada 150 m de rede, quando não houver nenhum aterramento neste trecho. b) Aterramento de equipamentos ( folha 43/62 ): - O aterramento de equipamentos deve ser efetuado com, no mínimo, 3 hastes de aterramento; - O valor máximo da resistência de aterramento em pára-raios é de 80Ω - O valor máximo da resistência de aterramento de equipamentos não protegidos por pára-raios é de 240Ω 5. O aterramento normal e dos equipamentos deverá ser feito com haste aço-cobre. 6. Para aterramento provisório devem ser utilizados estribos previamente instalados para este fim, quando da construção da rede. Os estribos permitirão a instalação de dispositivos para aterramento provisório, sem necessidade de decapagem dos condutores. A instalação dos estribos para aterramento provisório deve obedecer os seguintes critérios : a) Instalar estribos em ambos os lados de chaves seccionadoras (+ 1,5 m do poste); b) Instalar estribos a cada 350 m (Instalados a + 1 m do poste) A instalação dos conectores e capas protetoras deve ser conforme folha 56/62 desta instrução. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigncia:

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45 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 44/ AMARRAÇÕES E ENCABEÇAMENTOS Notas Complementares 1. Os espaçadores losangulares e separadores verticais devem ser amarrados no cabo mensageiro e nos cabos fases, devendo ser distanciados entre si conforme folhas 38 a 40/ Os espaçadores losangulares podem ser fixados também em estribos de aço, quando for necessário o uso do braço antibalanço junto ao poste (estrutura CE1A). 3. As amarrações/fixações dos espaçadores/separadores, estribos, isoladores de ancoragem, isoladores tipo pino e sapatilhas, devem ser feitas conforme mostrado nas folhas 38 a 40/62. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigncia:

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54 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 53/ CONEXÕES ELÉTRICAS Notas Complementares 1. O sistema de conexões elétricas a ser utilizado em redes de distribuição aéreas compactas tipo protegida, será constituída de conectores tipo cunha. Verificar na INS-CON-15 Conexões Elétricas para Redes de Distribuição, o conector adequado para cada conexão. 2. Os pontos de conexão devem ser cobertos utilizando capa protetora para 15 kv, conforme mostrado nas folhas 55 e 56/ Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão. O cabo fase pode sofrer emendas no meio do vão. 4. Para emenda dos condutores fase deve ser utilizada luva de emenda. A recomposição da cobertura do condutor nos pontos de emenda deve ser feita com tubo contrátil a quente ou a frio, conforme mostrado na folha 54/ Nas conexões do cabo coberto aos terminais de equipamentos, o mesmo deve ser descascado apenas o mínimo necessário para que seja efetuada a conexão. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigncia:

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58 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 57/ TABELAS PARA CONDUTORES PRIMÁRIOS COBERTOS E CABO MENSAGEIRO Notas Complementares 1. A rede primária compacta protegida utiliza cabos de alumínio CA cobertos com material polimérico, visando a redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores. As seções dos condutores utilizados serão 50 mm 2 e 185 mm O cabo mensageiro utilizado será o cabo de aço zincado de diâmetro SM 3/8" (9,5 mm). Este cabo tem a função de sustentação mecânica dos condutores fase, através dos espaçadores e separadores. 3. No cálculo de tração e flechas do cabo mensageiro foram adotados os seguintes critérios : a) Estado 1: Tração máxima admissível no mensageiro = 12% da tração de ruptura do cabo de aço Temperatura = 0 C sem vento b) Estado 2: Tração máxima admissível no mensageiro = 20% da tração de ruptura do cabo de aço Temperatura = 15 º C com vento de 60 km/h 4. No lançamento / tensionamento dos condutores e cabo mensageiro da rede compacta deve ser adotado o seguinte procedimento : a) Lançar / tensionar o cabo mensageiro. As trações de montagem devem ser conforme tabela 8. b) b) Lançar / tensionar os condutores fase. A regulagem das flechas de montagem deve ser feita visualmente, sendo o limite máximo de carregamento dos condutores fase igual a 250 dan, quando utilizado grampo de ancoragem; c) Efetuar amarrações dos condutores fase em isoladores de pino e estruturas de ancoragem. d) Instalar espaçadores e separadores. 5. Fazem parte deste item as seguintes tabelas: - Tabela 3 - Características Físicas e Dimensionais dos Condutores CA Cobertos 8,7/15 kv - Tabela 4 - Características Físicas e Dimensionais do Mensageiro SM 3/8" (9,5 mm ). - Tabela 5 - Características Elétricas dos Condutores CA Cobertos 8,7/15 kv. - Tabela 6 - Coeficiente. de Queda de Tensão dos Condutores CA Cobertos 8,7/15 kv[ % / ( MVA x km)] - Tabela 7 - Flechas de Montagem do Cabo Mensageiro SM 3/8" (9,5 mm) - 50 mm 2 - Tabela 8 - Trações de Montagem do Cabo Mensageiro SM 3/8" (9,5 mm) - 50 mm 2 - Tabela 9 - Flechas de Montagem do Cabo Mensageiro SM 3/8" (9,5 mm) mm 2 - Tabela 10 - Trações de Montagem do Cabo Mensageiro SM 3/8" (9,5 mm) mm 2 - Tabela 11 - Trações de Projeto - Rede Completa - Tabela 12 - Esforços Equivalentes em Ângulo e Fim de Rede - Rede Completa - Condutor 50 mm 2 - Tabela 13 - Esforços Equivalentes em Ângulo e Fim de Rede - Rede Completa - Condutor 185 mm 2 6. Os coeficientes de queda de tensão [ %/ ( MVA x km ) ] foram calculados tanto para instalação em espaçadores losangulares quanto em cruzeta. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigncia:

59 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 58/ 62 TABELA 3 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DIMENSIONAIS DOS CONDUTORES CA COBERTOS 8,7/15 kv DIÂMETRO CONDUTOR FASE CARGA DE RUPTURA ESPESSURA DA COBERTURA DIÂMETRO EXTERNO PESO UNITÁRIO SEÇÃO N.º DE FIOS mm ² mm dan mm mm kg/km a 7, a 15, a 8, a 16, a 16, a 24,5 750 TABELA 4 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DIMENSIONAIS DO MENSAGEIRO DIÂMETRO NOMINAL N º DE FIOS CARGA DE RUPTURA PESO UNITÁRIO pol. mm dan kg/km 3/8 9, TABELA 5 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS CONDUTORES CA COBERTO 8,7/15 kv REATÂNCIA CORRENTE ADMÍSSIVEL SEÇÃO Rcc 20 C Rca 90 C INDUTIVA (Ω / km ) 90 C - Vento = 2,2 km/h mm² Ω / km Ω / km Espaçador Cruzeta Temperatura Ambiente ( C) A 50 0,6410 0,7394 0,3048 0, ,1640 0,197 0,2523 0, SEÇÃO TABELA 6 COEFICIENTES DE QUEDA DE TENSÃO CONDUTORES CA COBERTOS 8,7/15 kv [ % / (MVA x km ] Instalação em Espaçadores - Deq = 193 mm Instalação em Cruzeta - Deq = mm 13,8 kv 11,4 kv 13,8 kv 11,4 kv mm 2 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 50 0,3900 0,4100 0,5700 0,6000 0,3900 0,4500 0,5700 0, ,1000 0,1600 0,1500 0,2400 0,1000 0,2100 0,1500 0,3000 Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

60 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 59 / 62 TABELA 7 FLECHAS DE MONTAGEM DO CABO MENSAGEIRO EM METROS MENSAGEIRO 3/8 (9,5mm) CONDUTOR FASE 50mm² TEMPERATURA VÃOS (m) (º C) ,01 0,05 0,08 0,14 0,19 0,30 0,43 0,60 0,68 0,87 1,22 1,47 2,02 5 0,01 0,05 0,08 0,16 0,20 0,31 0,45 0,60 0,69 0,88 1,23 1,48 2, ,01 0,06 0,09 0,16 0,21 0,32 0,45 0,61 0,70 0,90 1,24 1,49 2, ,01 0,06 0,09 0,17 0,21 0,33 0,46 0,62 0,71 0,91 1,25 1,50 2, ,02 0,06 0,10 0,17 0,23 0,34 0,47 0,63 0,72 0,91 1,27 1,51 2, ,02 0,07 0,10 0,18 0,23 0,34 0,48 0,64 0,73 0,92 1,28 1,52 2, ,02 0,08 0,11 0,19 0,24 0,35 0,49 0,65 0,74 0,93 1,29 1,53 2, ,02 0,08 0,12 0,20 0,24 0,36 0,50 0,66 0,75 0,94 1,29 1,54 2, ,03 0,09 0,12 0,20 0,25 0,37 0,50 0,66 0,76 0,95 1,31 1,55 2, ,03 0,09 0,13 0,21 0,26 0,38 0,51 0,68 0,76 0,96 1,32 1,57 2, ,03 0,09 0,13 0,21 0,27 0,38 0,52 0,68 0,83 0,97 1,33 1,57 2,13 TABELA 8 TRAÇÕES DE MONTAGEM DO CABO MENSAGEIRO EM dan MENSAGEIRO 3/8 (9,5mm) CONDUTOR FASE 50mm² TEMPERATURA VÃOS (m) (º C) Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

61 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 60 / 62 TABELA 9 FLECHAS DE MONTAGEM DO CABO MENSAGEIRO EM METROS MENSAGEIRO 3/8 (9,5mm) CONDUTOR FASE 185mm² TEMPERATURA VÃOS (m) (º C) ,00 0,02 0,04 0,07 0,09 0,15 0,21 0,29 0,34 0,43 0,60 0,73 1,00 5 0,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,15 0,22 0,30 0,34 0,44 0,61 0,73 1, ,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,16 0,23 0,30 0,35 0,44 0,61 0,73 1, ,01 0,03 0,05 0,08 0,11 0,16 0,23 0,31 0,35 0,45 0,62 0,74 1, ,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,23 0,31 0,35 0,45 0,63 0,75 1, ,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,24 0,32 0,36 0,46 0,63 0,75 1, ,01 0,04 0,05 0,09 0,12 0,17 0,24 0,32 0,37 0,46 0,64 0,76 1, ,01 0,04 0,06 0,10 0,12 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,64 0,76 1, ,01 0,04 0,06 0,10 0,13 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,65 0,77 1, ,01 0,05 0,06 0,10 0,13 0,19 0,25 0,33 0,38 0,47 0,65 0,77 1, ,02 0,05 0,07 0,11 0,13 0,19 0,26 0,34 0,41 0,48 0,66 0,78 1,05 TABELA 10 TRAÇÕES DE MONTAGEM DO CABO MENSAGEIRO EM dan MENSAGEIRO 3/8 (9,5mm) CONDUTOR FASE 185mm² TEMPERATURA VÃOS (m) (º C) Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

62 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 61 / 62 TABELA 11 TRAÇÕES DE PROJETO (dan) REDE COMPACTA CABOS FASE MENSAGEIRO VÃOS A (m) (mm²) (pol.) A < A < A / TABELA 12 ESFORÇOS EQUIVALENTES EM ÂNGULO E FIM DE REDE (dan) APLICADOS A 20 cm DO TOPO REDE COMPLETA MENSAGEIRO 3/8 CONDUTOR FASE 50 mm² VÃOS ÂNGULOS (α) FIM DE A (m) REDE A < A < A TABELA 13 ESFORÇOS EQUIVALENTES EM ÂNGULO E FIM DE REDE (dan) APLICADOS A 20 cm DO TOPO REDE COMPLETA MENSAGEIRO 3/8 CONDUTOR FASE 185 mm² VÃOS ÂNGULOS (α) FIM DE A (m) REDE A < A < A Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

63 ESCELSA/ENERSUL INS-CON-14 Pág. 62/ SIMBOLOGIA Notas Complementares 1. Deverá ser adotada a simbologia mostrada a seguir para redes compactas protegidas : DESCRIÇÃO SÍMBOLO Condutores primários Três condutores primários de seção 50 mm² e mensageiro de diâmetro 9,5 3 # 50(9,5) 2. Os espaçadores não deverão ser representados. No entanto as quantidades necessárias deste material devem ser indicadas no projeto. Instr. Aprov: DEC.DT-003/97 Vigência:

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