PADRÃO DE ESTRUTURAS AMPLA PEA-032/2014 R-00

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1 DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE PEA-032/2014 PADRÃO DE ESTRUTURAS AMPLA PEA-032/2014 R-00 REDE AÉREA COMPACTA

2 FOLHA DE CONTROLE

3 PADRÃO DE ESTRUTURAS AMPLA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 I 00 NOV/2014 APRESENTAÇÃO Este Padrão de Estruturas define requisitos, recomendações e diretrizes, e estabelece regras para Redes de Distribuição de Energia com Cabos Cobertos, de modo a garantir que os documentos elaborados pelos processos das Áreas das Diretorias de Planejamento e Engenharia e de Operações Técnicas da Ampla tenham uniformidade e clareza, qualquer que seja o seu conteúdo técnico. Este padrão de estrutura PEA-032 R-00 substitui o PE/2011 R-01 - Rede de Distribuição Aérea Compacta de Média Tensão em Cabos Cobertos. Elaboração: Armando de Freitas Ferreira Normas de Distribuição Equipe de Consenso: Henry Alvares de Castro Barreto Jorge Luis Cruz dos Santos Keyla Sampaio Câmara Moisés Avila de Oliveira Rodrigo Vieira Vasconcelos Welington Batista da Silva Vanderlei Robadey Carvalho Apoio: Jayssa Nobre de Moura Sandra Lúcia Alenquer da Silva Engenharia e Obras MT-BT Normas de Distribuição Normas de Distribuição Engenharia e Obras MT-BT Engenharia e Obras MT-BT Gestão da Manutenção da Rede MT Normas de Distribuição Normas de Distribuição Normas de Distribuição

4 PADRÃO DE ESTRUTURAS AMPLA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 II 00 NOV/2014 S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMAS BRASILEIRAS - ABNT NORMA REGULAMENTADORA DOCUMENTOS TÉCNICOS DA AMPLA ABRANGÊNCIA DISPOSIÇÕES GERAIS GERAL ELABORAÇÃO DE PROJETO ÁREA DE APLICAÇÃO MATERIAIS UTILIZADOS Condutores Cobertos Cabo Mensageiro Preformados Espaçadores Poliméricos Braços de Fixação Postes Isoladores Ferragens Diversos ATERRAMENTO Haste de Aterramento Profundidade da Haste de Aterramento Condutor de Aterramento Configuração do Aterramento Aterramento Temporário CONEXÕES E EMENDAS DE CONDUTORES ASPECTOS DE SEGURANÇA RECOMENDAÇÕES DE CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS NOMENCLATURAS ESPAÇADORES DISPOSIÇÃO DAS ESTRUTURAS AFASTAMENTOS MÍNIMOS DESENHOS DESENHO AFASTAMENTOSMÍNIMOS DESENHO ENGASTAMENTO DE POSTES DESENHO AMARRAÇÕES E ANCORAGENS DESENHO ATERRAMENTO DESENHO ESTRUTURAS BÁSICAS - SIMBOLOGIA DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES DEFLEXÃO < DESENHO COMPACTA COM ANTIBALANÇO DEFLEXÃO <

5 PADRÃO DE ESTRUTURAS AMPLA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 III 00 NOV/2014 DESENHO DEFLEXÕES ENTRE 6 E DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES - ANCORAGEM DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES - ENCABEÇAMENTO DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES COM UMA ANCORAGEM DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO OPOSTA/LATERAL DESENHO DERIVAÇÃO COM CHAVE FUSÍVEL DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES - DERIVAÇÃO EM CE2.C - REDE NUA DESENHO PROTEÇÃO DA REDE PARA RAIOS DESENHO SECCIONAMENTO DE REDE - SECCIONADORA UNIPOLAR DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES - ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO DESENHO REDE COMPACTA - ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO DESENHO COMPACTA COM ESPAÇADORES - DEFLEXÃO ATÉ 6 - ESTRUTURA DE AFASTAMENTO... 65

6 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 1/65 00 NOV/ OBJETIVO Este padrão tem por objetivo estabelecer e definir os tipos de estruturas e as características básicas para aplicação nos projetos e construção das Redes de Distribuição Aéreas de Média Tensão, classe de tensão 15kV e 36,2kV, com cabos cobertos fixados em espaçadores sustentados por cabo mensageiro (Rede Compacta). 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS O projeto de uma rede área compacta, no que for aplicável, deve estar em conformidade com as normas Brasileiras da ABNT e demais normas da Ampla. 2.1 Normas Brasileiras - ABNT ABNT IEC/TR 60815, Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição; NBR 5422, Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica; NBR 11873, Cabos cobertos com material polimérico para redes de distribuição aérea de energia elétrica fixados em espaçadores, em tensões de 13,8kV a 34,5kV; NBR 14165, Via férrea - Travessia elétrica - Requisitos; NBR 15992, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2kV. NBR 8159, Ferragens para rede de distribuição aérea. 2.2 Norma Regulamentadora NR-10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade. NR-35, Trabalhos em altura. 2.3 Documentos Técnicos da Ampla CPA-001, Rede de Distribuição Aérea de Média e Baixa Tensão; DTA-042, Utilização de Materiais em Linhas e Redes de Distribuição Aéreas de AT, MT e BT; E-MT-010, Cables Protegidos para Redes Aéreas Compactas de MT; E-MT-011, Aisladores de Porcelana, Vidrio y Poliméricos para Redes de Media Tensión; PEA-038, Rede Secundária de Distribuição Aérea 220/127V; PMA-01, Padrão de Material. 3 ABRANGÊNCIA A padronização definida neste documento deve ser de aplicação obrigatória, pelas Áreas de Planejamento, Projetos e Obras, e empresas parceiras da Ampla, em projetos específicos (novos, extensões, reformas ou melhorias), localizados nas áreas de concessão da Ampla, respeitando-se o que prescrevem as normas da ABNT e a legislação emanada pelo órgão regulamentador do setor elétrico ANEEL. Os interessados devem adotar como referência para definição e elaboração dos projetos e execução das obras, além deste documento, o Critério de Projeto de Rede de Distribuição Aérea de Média e de Baixa Tensão - CPA DISPOSIÇÕES GERAIS Os projetos de uma rede de distribuição área compacta devem ser realizados, aplicando de forma integrada, critérios gerais relacionados a funcionalidade das instalações, tecnologia, meio ambiente, condições de trabalho, confiabilidade e custos, e cumprimento das Normas e Regulamentações existentes.

7 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 2/65 00 NOV/2014 A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança. Inclusive com o condutor neutro acompanhando toda a extensão de rede com objetivo de melhorar a proteção do sistema reduzindo a impedância de retorno ao longo da rede. A cordoalha de aço não deverá ser considerada como condutor neutro, pelas suas características elétricas de condutibilidade. 4.1 Geral Os projetistas devem sempre consultar a Área de Normas de Distribuição da Ampla sobre a aplicação desta padronização e outros documentos relacionados à construção de redes de distribuição aérea, assim consultar sobre a existência de qualquer outro procedimento vigente que seja complementar a esse documento. Os materiais e equipamentos a serem utilizados devem ser somente de fabricantes qualificados e com modelo homologado pela Ampla. Os modelos e fabricantes devem ser os aprovados pela Área de Normas da Ampla, para que quando de uma fiscalização ou comissionamento não tenhamos problemas na entrega da rede para energização. 4.2 Elaboração de Projeto Este documento estabelece as estruturas básicas da rede primária compacta de 11,4 e 13,8kV e da linha de distribuição de 34,5kV da Ampla, onde o projetista, devidamente embasado através dos cálculos dos esforços da estrutura e atendendo os critérios de segurança e afastamentos mínimos exigidos, pode utilizar uma estrutura ou arranjo diferente desta padronização, desde que se justifique tecnicamente e seja aprovado pelas Áreas de Projetos e de Normas da Ampla. Na maioria dos casos essa exceção pode ocorrer para viabilizar a implantação de um poste em uma determinada situação; atender as distâncias mínimas de segurança; diminuir o impacto sócio-ambiental; permitir a saída de alimentadores em uma subestação da Ampla; ou para atendimento de outras situações especiais. As estruturas de rede secundária estão estabelecidas no padrão de estrutura PEA-038 da Ampla. 4.3 Área de Aplicação A rede de distribuição aérea compacta deverá ser utilizada como padrão de rede de MT, a critério da Ampla, principalmente nas seguintes situações: a) Áreas densamente arborizadas; b) Áreas de preservação ambiental; c) Áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido, principalmente devido a marquises, janelas, sacadas, etc.; d) Áreas com espaço reduzido para construção de novos alimentadores; e) Instalação de circuitos múltiplos na mesma estrutura; f) Saída de subestações com múltiplos alimentadores g) Outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão A rede compacta não deve ser utilizada nas áreas de corrosão severa (tipo B2) e muito severa (tipo C), conforme definido na DTA-042 da Ampla e ABNT IEC/TR Materiais Utilizados Todos os materiais e equipamentos utilizados nas redes de distribuição aérea compacta devem atender aos desenhos do padrão de material PMA-01 e as especificações da Ampla. Também não é recomendada sua utilização em áreas com elevado nível de poluição industrial. Na lista de materiais de cada estrutura não são indicadas as quantidades de espaçadores, estes materiais devem ser contabilizados pelo projetista em função do vão, juntamente com os cabos cobertos e mensageiro.

8 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 3/65 00 NOV/ Condutores Cobertos Nas redes de distribuição aérea compacta devem ser utilizadas as seções de condutores de alumínio coberto, dupla camada (XLPE+HDPE) com tensão nominal de 15kV e 36,2kV, conforme Tabela 1. Tabela 1: Condutores Cobertos 15kV e 35kV Bitola (mm²) Nível de Tensão (kv) N de Fios (mín.) Diâmetro do condutor (mm) Espessura semicondutora Espessura Características do cabo 1º Cobertura (XLPE) Espessura 2º Cobertura (HDPE) Corrente Máxima Peso Nominal Resistência Elétrica Máxima em CC a 20 ºC (mm²) (mm) (mm) (A) (kg/km) (Ω/km) ,6 a 7,5 0,40 1,50 1, , ,7 a 8,6 0,40 1,50 1, , ,5 a 16,8 0,40 1,50 1, , ,3 a 10,2 0,40 3,80 3, , ,5 a 16,8 0,40 3,80 3, , Na Tabela 1 são apresentados os valores de resistência elétrica e ampacidade em relação à temperatura de operação do condutor em 90 C, considerando a temperatura ambiente de 40ºC, velocidade do vento de 2,2km/h, e radiação solar de 1.000W/m Cabo Mensageiro O esforço mecânico dos condutores e espaçadores da Rede Compacta são transmitidos aos postes através do cabo mensageiro. O cabo mensageiro deve ser constituído de uma cordoalha de aço com diâmetro nominal de 9,5 mm para condutor de 185mm² e com diâmetro nominal de 7,9mm para condutores de 35mm² e 50mm² de diâmetro, conforme Padrão de Material da Ampla. Tabela 2: Cabo Mensageiro Categoria Nº de Fios Formação Diâmetro Nominal do Fio Diâmetro Nominal Massa Carga de Ruptura Mínima (mm) (mm) (kg/km) (dan) MR (SM) 7 2,64 7, MR (SM) 7 3,05 9, NOTA: O cabo mensageiro não deve ser utilizado como condutor neutro pelas suas características elétricas, nas extensões novas de MT ou recondutoramento em rede compacta onde não existe rede de BT, deve-se projetar o condutor neutro em cabo de alumínio nu seguindo as estruturas do PEA- 038.

9 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 4/65 00 NOV/ Preformados Nas estruturas de ancoragem e encabeçamento dos condutores fase e das cordoalhas devem ser utilizadas as alças preformadas para sustentação, conforme definido no PM2276 do PMA-01 da Ampla. Tabela 3: s das Alças Preformadas Cabo Coberto (mm 2 ) Classe de tensão (kv) , , Cabo Mensageiro (mm) Classe de tensão (kv) 7,9 15 ou 36,2kV ,5 15 ou 36,2kV Espaçadores Poliméricos Os espaçadores losangulares e verticais devem ser constituídos de polietileno de alta densidade e atender, respectivamente, ao PMA-01 da Ampla, servindo para fixar os cabos cobertos e permitir os distanciamentos normatizados. Item Tipo Tensão Nominal Tabela 4: s dos Espaçadores Diâmetro do mensageiro Cabo coberto de alumínio (kv) (mm) (mm²) 1 Losangular 15 7,9 a 9,5 35 a Losangular 15 7,9 a 9,5 35 a Losangular 34,5 9,5 70 a Vertical trifásico Vertical monofásico 15 7,9 a 9,5 35 a ,9 a 9,5 35 a 185 Aplicação Somente com cesta aérea Com ferramenta/bastão e operador no solo Somente com cesta aérea Somente com cesta aérea Somente com cesta aérea Braços de Fixação O braço tipo L deve ser em aço carbono galvanizado ou ferro nodular ou liga de alumínio conforme PMA-01 da Ampla, utilizado para sustentação do cabo mensageiro O braço tipo C deve ser em aço carbono galvanizado conforme PMA-01 da Ampla, utilizado nas estruturas de ancoragem/encabeçamento e derivações.

10 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 5/65 00 NOV/ Nas estruturas de ancoragem e derivação com braço C deve ser utilizada a cantoneira perfil L para ancorar as fases superiores, conforme PMA-01 da Ampla O braço antibalanço deve ser constituído de polietileno de alta densidade conforme o PMA-01 da Ampla, servindo para fixar o espaçador losangular em alinhamento com o poste. Tabela 5: s dos Braços de Fixação Tipo de Braço Classe de Tensão (kv) L C Antibalanço L 36, C 36, Antibalanço 36, NOTA: Cantoneira perfil L para utilização com braço C : Postes Os postes das estruturas devem ser instalados com o eixo vertical perfeitamente nivelado em posição vertical, e o critério de utilização deve ser em função da estrutura, afastamentos e flecha dos condutores, sendo definido pelo projetista na etapa de projeto. Os postes utilizados devem atender a PMA-01 da Ampla e o engastamento e fincamento deve ser conforme o Desenho O engastamento simples com escavação retangular é feito manualmente. Já o engastamento simples com escavação circular normalmente é utilizado quando a escavação é feita mecanicamente por perfuratriz, ficando a cava em formato arredondado O engastamento com base reforçada é utilizado em situações de ancoragem onde o terreno tenha certa estabilidade, evitando assim que o poste venha a desaprumar com o tempo Os engastamentos com manilha e com fundação especial são utilizados em terrenos arenosos ou que sofram alagamento constante, ou seja, com baixa estabilidade. Podendo serem utilizados também em outros tipos de terrenos desde que a estrutura ou angulação da rede obrigue sua utilização. Mediante a necessidade de cada projeto, postes especiais, de maior comprimento e esforço, podem ser solicitados, devendo estarem de acordo com o especificado no PMA-01 da Ampla Isoladores Deve ser utilizado o isolador pino polimérico de 15kV e 35kV, conforme padronizado na PMA-01 da Ampla, juntamente com o pino de aço galvanizado. Na ancoragem deve ser utilizado o isolador de ancoragem polimérico de 15kV e 35kV, garfo-olhal, conforme padronizado no PMA-01 da Ampla.

11 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 6/65 00 NOV/2014 Tabela 6: s dos Isoladores Isolador Polimérico 25kV Classe de Tensão Pino Ancoragem Pino Ancoragem NOTA: Pino para isolador pino polimérico : Ferragens Na elaboração dos projetos e construção, deve ser seguido o seguinte critério para aplicação de ferragens nas estruturas: a) Arruela Quadrada: A arruela quadrada deve ser utilizada sempre que for necessário evitar o contato direto da porca ou da cabeça do parafuso com as superfícies de concreto. A arruela não deve ser instalada com suas laterais paralelas ao solo para se evitar o acúmulo de água da chuva. b) Arruela de Pressão: A arruela de pressão, quando necessário, deve ser utilizada em substituição a contra-porca para evitar afrouxamento da porca e folgas provenientes de vibrações Diversos Nas derivações, devem ser utilizados os conectores tipo cunha padronizados no PMA-01 da Ampla Quando da estrutura com o braço antibalanço, deve ser utilizado o estribo para braço L, conforme PMA-01 da Ampla Para amarração dos cabos cobertos nos isoladores de pino e nos espaçadores, deve ser utilizado o fio isolado de amarração, conforme PMA-01 nos pontos onde a corrente de curto circuito seja maior que 2kA. Os anéis de amarração em silicone padronizados no PMA 01 podem ser usados nos pontos onde a corrente de curto circuito for igual ou menor que 2kA, geralmente pontos localizados afastados das subestações Para amarração do cabo mensageiro no espaçador, deve ser utilizado o laço metálico conforme definido PMA Por definição, deve ser utilizada uma capa protetora ou manta, para cobertura dos conectores, no caso de utilização dos conectores tipo cunha nas derivações, e também para cobertura da conexão do seccionamento dos jumpers (conectores tipo cunha ou emendas torquimétricas/compressão), visando a recomposição do cabo coberto e evitar o trilhamento elétrico. A manta deve ser usada em locais de densa arborização com incidência de toques de galhos no condutor e a capa em locais fora de arborização.

12 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 7/65 00 NOV/2014 Tabela 7: s Diversos Padronizado no PE-032 Classe de Tensão (kv) Descrição Opcional Conector Cunha Spacer 35-35DR Conector Cunha Spacer 50TR-50DR Conector Cunha Spacer 50TR-35DR Conector Cunha Spacer 185TR-35DR Conector Cunha Spacer 185TR-50DR Conector Cunha Spacer 185TR-185DR Conector Perfurante Spacer 35-70TR/DR Conector Cunha Spacer 185TR-70DR Conector Perfurante Conector Cunha Spacer 185TR-185DR Spacer TR/DR Aterramento O projetista deve utilizar no aterramento das estruturas os materiais e critérios definidos abaixo e no CPA-001 da Ampla Haste de Aterramento A haste de aterramento deve ser de aço cobreado, circular, 5/8 x3000mm, conforme PMA-01 da Ampla e instalada com o conector cunha de aterramento, conforme PMA Profundidade da Haste de Aterramento A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma profundidade mínima de 50cm da superfície do solo Condutor de Aterramento O aterramento deve ser feito com cabo de aço cobreado 35mm², conforme PMA-01 da Ampla Configuração do Aterramento A configuração da malha deve atender aos seguintes critérios: A malha de aterramento deve ser em linha reta e disposta linearmente ao longo da estrutura, com distância entre hastes de 3,0 metros, ficando a haste mais próxima do poste a uma distância de no mínimo 1,0 metro da base do poste; Em estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas 3 (três) hastes de aterramento; Em estruturas de regulação, religamento e seccionamento deve ser utilizado um número de hastes de forma que a resistência de aterramento não ultrapasse 25Ω (ohms) em áreas rurais e periferia e 30Ω (ohms) em áreas urbanas. Tabela 8: s dos Materiais de Aterramento Material Haste de Aterramento 5/8x3000mm Conector Cunha de Aterramento p/ Cabo 35mm² Cabo de Aço Cobreado 35mm²

13 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 8/65 00 NOV/ Aterramento Temporário Para aterramento temporário, os pontos para instalação do aterramento serão, preferencialmente, as partes expostas das redes (terminais de equipamentos, grampo de linha viva, e outros) de tal forma que o local de trabalho esteja confinado a distâncias máximas de 300m entre dois pontos aterrados. Nos trechos onde isto não seja possível, deverão ser previstos em projeto, estribos de espera para os testes de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento temporário. Desta forma, deve-se: a) Onde existam transformadores, chaves de faca ou fusíveis e outros equipamentos, cuja distância entre os mesmos seja inferior a 300m, utilizar os estribos ou outros pontos vivos para aterrar as extremidades do local de trabalho. Figura 1 b) Onde a distância acima esteja entre 300 e 600m, deve-se prever em projeto estribos de espera como na figura a seguir, exatamente no ponto médio entre os equipamentos. Figura 2 c) Para distâncias entre equipamentos superior a 600m, dividir o trecho em partes iguais e sempre inferiores a 300m e projetar os estribos de espera. Figura 3

14 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA-032 9/65 00 NOV/2014 d) Na existência de um ou mais ramais de derivação de MT em rede compactar entre os pontos de aterramento citados acima, deverão ser previstos também estribos de espera quando não houver estribos existentes para conexão de equipamentos ou na própria derivação do ramal a menos de 300 metros do local do serviço. Figura 4 NOTA: Em redes existentes onde não existam os estribos de espera previstos nas condições acima, estes deveram ser instalados antes por equipes de linha viva quando necessário um desligamento para a intervenção. 4.6 Conexões e Emendas de Condutores Nas estruturas de encabeçamento, devem ser evitados que os condutores sejam seccionados, exigido apenas nas mudanças de bitolas e transição para outra rede. Quando do seccionamento, devem ser utilizados conectores tipo cunha ou emendas torquimétricas no jumper, de tal forma que permaneçam distanciados, no mínimo, 200mm da alça preformada. Não é permitida a utilização de emendas em condutores, no meio do vão, durante a construção de redes novas. Admite-se a utilização de emendas pela manutenção, em caráter provisório, onde recomendamos a utilização da emenda torquimétricas ou à compressão com tensão mecanica. A recomposição da cobertura do condutor em emendas e conexões é obrigatória, bem com nas extremidades dos condutores, devendo ser utilizada a capa protetora (manta) padronizada no PMA- 01 da Ampla. Os pontos de emendas e conexões devem ficar em locais livres de contato com os acessórios poliméricos. O cabo mensageiro, em hipótese alguma, deve possuir emenda.

15 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Tabela 9: s das Conexões e Emendas Aplicação Cabo Coberto Conector Cunha Emenda Torquimétricas Spacer 35mm² Spacer 50mm² Spacer 70mm² Spacer 185mm² Aspectos de Segurança A rede de distribuição aérea compacta deve ser tratada como rede de distribuição de média tensão nua para todos os aspectos de segurança que envolva construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não devem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e devidamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos nas atividades e terceiros O cabo mensageiro deve ser aterrado nas estruturas de final de rede e a cada 300m (no máximo) ao longo da rede compacta e em estruturas com equipamentos, conforme Desenho Em áreas com elevado nível isoceráunico, é recomendado o aterramento em intervalos menores. O cabo mensageiro não deve ser seccionado eletricamente. Este não deve ser utilizado como condutor neutro Devem ser instalados para-raios nas estruturas de transformação, início e final de linha, e quando houver mudanças de seção nominal. Deve ser mantida a distância máxima de 500 metros entre estruturas de para-raios Quando da utilização do estai haste âncora, o mesmo deve ser interligado com o cabo mensageiro, ao neutro da rede e aterrado Não deve ser utilizado estai haste âncora em redes urbanas. Os tipos de estai devem atender as exigências do CPA-001 da Ampla Todos os trabalhos executados em redes de distribuição aérea de média tensão compacta devem obedecer aos requisitos da norma regulamentadora NR-10 e NR Recomendações de Construção O cabo coberto deve estar sempre em perfeitas condições para instalação, logo, durante sua instalação devem ser tomados cuidados para evitar danos ao mesmo. Deve-se ter cuidado especial no carregamento e descarregamento, acondicionamento e transporte das bobinas para as obras. Cuidados adicionais devem ser tomados no lançamento dos cabos. Deve ser verificada a cobertura dos cabos para constatação de alguma falha, dobra, ranhura, perfuração e outros, antes do lançamento. Os cabos não devem em hipótese alguma serem arrastados no solo ou sobre elementos que venham a danificar sua cobertura, e veículos não devem passar sobre o cabo. Para evitar cortes desnecessários, recomenda-se que os cabos sejam lançados de uma única vez entre as duas amarrações. O cabo não deve ser curvado com raio de curvatura inferior ao especificado pelo fabricante.

16 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Os fabricantes de condutores protegidos recomendam que os cabos não devem sofrer tração para não danificar a cobertura do condutor (módulo de elasticidade da cobertura do cabo), ou seja, a tração deve ser dada somente no cabo mensageiro, onde os cabos ficam fixados e distanciados por espaçadores. 5 ESTRUTURAS As nomenclaturas e estruturas básicas podem ser verificadas no Desenho Nomenclaturas Devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas básicas: a) Estrutura tangente com braço L: CE1 b) Estrutura de pequena angulação com braço L, estribo, espaçador e braço antibalanço: CE1A c) Estrutura de grande angulação: CE2 Com braço C e isolador de pino: CE2.C d) Estrutura de ancoragem simples: CE3 Com braço C, cantoneira L e isolador de ancoragem: CE3.C e) Estrutura de ancoragem dupla: CE4 Com braço C e isolador de ancoragem e de pino: CE4.C Devem ser adotadas as seguintes nomenclaturas para equipamentos: a) Estrutura com chave fusível: CF b) Estrutura com para-raios: PR c) Estrutura com secionador unipolar: CS d) Estrutura com transformador: TR As estruturas com equipamentos CF, PR, CS e TR devem ser indicadas após a nomenclatura da estrutura básica. Ex.: CE2. TR Estruturas montadas no mesmo nível e do mesmo lado do poste, deve ser indicada somente a primeira estrutura básica e o número da segunda estrutura básica separadas por um ponto, pois o braço C é comum. Ex.: CE Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos do poste, devem ser indicadas as duas estruturas básicas separando com um ponto. Ex.: CE2.C.CE3.C, CE3.N3 PR Quando de estruturas montadas em níveis diferentes, indicar a estrutura básica e separar por um traço na seguinte ordem, 1º, 2º e 3º nível. Ex.: CE3-CE3.C, CE2.C-N3 CF Quando de estruturas em até 4 circuitos, está sendo convencionado, para maior facilidade do projetista no GOM, as descrições N1, N2 e C ao final da estrutura básica, de modo a ser criada a estrutura múltipla a partir das básicas Poderam ser construídos redes monofásicas quando esta for continuação de uma rede nua monofásica já existente, onde estas seguiram os mesmos conceitos da rede trifásica, utilizando o espaçador monofásico. Apenas nos pontos de encabeçamento a fase devera ser encabeçada como a cordoalha diretamente no poste sem o uso das estruturas de encabeçamento usadas na rede trifásica. 5.2 Espaçadores As fases devem ser dispostas nos espaçadores conforme Figura 5, onde a fase mais próxima do poste deve ser mantida ao longo de todo alimentador.

17 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Em casos de travessia de rua é necessário realizar a transposição de fases, visando manter sempre a mesma fase próxima ao poste, conforme apresentado na Figura 6. Figura 5: Disposição das fases no espaçador

18 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Figura 6: Transposição de fases O afastamento entre o primeiro espaçador e a estrutura deve obedecer aos valores estabelecidos na Tabela 10. Tabela 10: Afastamento do Primeiro Espaçador Afastamento Estrutura (m) CE1 1,0 CE1A 7,0 a 10,0 Demais estruturas 12,0 (máx.) O afastamento entre os espaçadores ao longo do vão deve ser de no mínimo 7,0 metros e de no máximo 10,0 metros, conforme Figura 7.

19 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Figura 7: Espaçamento entre espaçadores Na Tabela é apresentada a quantidade de espaçadores considerando o afastamento máximo de 10,0 metros entre espaçadores. Tabela 11: Quantidade de Espaçadores Vão (m) Entre CE1 e CE1 Espaçadores Entre CE1A e qualquer outra estrutura Vão (m) Espaçadores Entre CE1A e CE1A Até Até a a a a 41 4 Vão (m) Espaçadores Entre CE1 e qualquer outra estrutura (CE2, CE3, CE4, equipamentos, etc.) Vão (m) Espaçadores Entre duas estruturas quaisquer (CE2/CE2, CE3/CE3, etc.) Até 24 2 Até a a a a 44 3 NOTA: Para vãos superiores aos indicados, a quantidade de espaçadores deve ser calculada utilizando-se a regra definida na Tabela 11. Em saídas de subestações com elevados níveis de curto-circuito, recomenda-se que sejam utilizadas amarrações mais reforçadas no cabo com o espaçador para se ter um melhor desempenho mecânico para suportar os esforços eletrodinâmicos ou que sejam instalados espaçadores em intervalos menores que o estabelecido. A quantidade de espaçadores e de estruturas CE1A pode ser superior ao especificado nas Tabelas 10 e 11 acima, principalmente em áreas com grande incidência de ventos e desde que justificado pelo projetista nos projetos. 5.3 Disposição das Estruturas Em áreas urbanas devem ser utilizados vãos máximos de 40 metros. Vãos maiores podem ser utilizados mediante análise criteriosa dos esforços pelo projetista.

20 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/ Podem ser utilizados circuitos múltiplos, preferencialmente dispostos em lados diferentes da estrutura, obedecendo sempre os afastamentos mínimos. Quando não for possível manter a distância mínima de segurança para edificações, os circuitos podem ser instalados no mesmo lado do poste (um sobre o outro), atendendo a distância de 1,40 metros entre os circuitos A estrutura CE1 é utilizada na tangente, podendo ser utilizada com um ângulo de deflexão externo máximo de até A estrutura CE1A é utilizada em ângulo de deflexão máximo de 6. Deve-se utilizar a estrutura CE1A a cada 200 metros em vãos tangentes, visando evitar desgaste das estruturas e dos materiais por vibração dos condutores, e no meio do tramo, para tramos menores Na estruturas CE2, recomenda-se que seja utilizada deflexão de até 90 para os cabos cobertos de seção até 70mm² e deflexão de até 60 para seções de 185mm² A estrutura CE3 é utilizada em fim de rede A estrutura CE4 é utilizada nos casos de deflexão da rede em até 90, quando ocorrer mudança de seção do condutor e nas instalações de chaves fusíveis e unipolar. É recomendada a utilização da estrutura CE4, no máximo a cada 500 metros Devem ser utilizados cabos cobertos na ligação dos equipamentos. 5.4 Afastamentos Mínimos Como a rede de distribuição aérea compacta é considerada como rede de distribuição de média tensão nua para todos os aspectos de segurança, devemos levar em considerar os seguintes itens abaixo: Devem ser adotados os afastamentos mínimos definidos nas tabelas 12, 13 e 14 e no Desenho , sempre adotando o ponto energizado mais próximo como referência Os afastamentos mínimos definidos no item anterior podem ser aumentados visando facilitar os serviços de manutenção e operação da rede A largura da faixa de servidão para redes de distribuição rural é de no mínimo 12 metros, sendo 6 metros para cada lado do eixo da rede, conforme definido no CPA-001 da Ampla. Somente é permitida a plantação de culturas rasteiras e não é permitida a construção de edificações na referida faixa Não são permitidas construções sob as redes de distribuição. Em área rural, devem ser obedecidos os valores da faixa de servidão informada no item anterior, e na área urbana, os afastamentos mínimos para as edificações apresentados no Desenho Não deve haver contato permanente da vegetação com os condutores cobertos. Os cabos protegidos permitem apenas eventuais toques de galhos de árvores No caso de circuitos múltiplos, devem ser observados os afastamentos mínimos definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes. Por convenção, no caso de circuito duplo vertical (no mesmo lado do poste), o projetista deve procurar manter o distanciamento de 1,40 metros entre os circuitos para que a linha viva possa trabalhar sem comprometer a segurança dos eletricistas.

21 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Tensão U (kv) (Circuito Inferior) Tabela 12: Distância entre Condutores de Circuitos Diferentes Afastamento Mínimo (mm) Tensão U (kv) (Circuito Superior) U 1 1 < U < U 36,2 72,5 (VER NOTA 2) Comunicação U < U 15 - Nota 1 Nota 1 15 < U 36,2 - - Nota 1 NOTAS: : Os afastamentos mínimos horizontais e verticais entre circuitos são apresentados na folha 2 do Desenho : Distância mínima entre circuitos conforme na NBR As distâncias dos condutores ao solo estão estabelecidas na Tabela 13 e Figura 8, onde são referenciadas as alturas mínimas nas condições de flecha máxima. Tabela 13: Distância entre Condutores e o Solo Afastamento Mínimo (mm) Natureza do Logradouro Comunicação e Cabos Aterrados Tensão U (kv) U 1 1<U 36,2 Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais Ruas e Avenidas Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículo Rodovias federais Ferrovia não eletrificada e não eletrificáveis NOTAS: 1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor aos trilhos é de 12 metros para tensões até 36,2kV, conforme NBR 14165; 2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação específica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, devem ser obedecidos os afastamentos mínimos das rodovias federais, conforme Tabela 13.

22 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/2014 Figura 8: Distância entre Condutores e o Solo No dimensionamento das ferragens e demais acessórios da rede compacta devem ser verificadas e atendidas as distâncias mínimas apresentadas na Tabela 14 entre fases e para terra. A Ampla deve procurar sempre atender os valores normatizados para o NBI de 110kV, mesmo sendo nossa rede de distribuição com NBI de 95kV. Isso para evitarmos problemas no caso de alimentadores com cabos protegidos na saída das subestações. Tabela 14: Distâncias Mínimas das Partes energizadas à Fase ou à Terra em Pontos Fixos Afastamento Mínimo Tensão U (mm) (kv) Tensão Suportável Nominal sob Impulso Atmosférico (kv) Fase-Fase (Valor x) Fase-Terra (Valor y) NOTA: Os valores apresentados para x e y são melhor visualizados na folha 2 do Desenho

23 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/ DESENHOS Nº do Desenho Estrutura Página Título do Desenho Afastamentos Mínimos - Condutores e Edificações Afastamentos Mínimos - Estrutura Engastamento de Postes - Definição Engastamento de Postes - Tipos Engastamento de Postes - Aplicação Amarrações e Ancoragens - Isolador Tipo Pino Amarrações e Ancoragens - Espaçador Aterramento - Cabo Mensageiro e Estruturas Aterramento - Detalhamento Estruturas Básicas - Simbologia CE1 30 Compacta com Espaçadores - Deflexão< CE1 31 Relação de Materiais e Estruturas CE1A 32 Compacta com Antibalanço - Deflexão< CE1A 33 Relação de Materiais e Estruturas CE2.C 34 Deflexões entre 6 e 90 - Braço Tipo C CE2.H 35 Deflexões entre 6 e 90 - Suporte Horizontal CE2 36 Relação de Materiais e Estruturas CE3.C 37 Compacta com Espaçadores - Ancoragem - Braço Tipo C CE3.U 38 Compacta com Espaçadores - Ancoragem - Perfil Tipo U CE3.C e CE3.U 39 Relação de Materiais e Estruturas CE3.C e CE3.U 40 Relação de Materiais e Estruturas CE4.C 41 Compacta com Espaçadores - Encabeçamento - Braço Tipo C CE4.U 42 Compacta com Espaçadores Encabeçamento - Perfil Tipo U CE4 43 Relação de Materiais e Estruturas CE4 44 Relação de Materiais e Estruturas CE3-CE3.C 45 Compacta com Espaçadores - Com uma Ancoragem - Com Braço Tipo C CE3-CE3.U 46 Compacta com Espaçadores - Com uma Ancoragem - Com Perfil Tipo U CE3-CE3 47 Relação de Materiais e Estruturas CE2-CE3.C 48 Compacta com Espaçadores - Derivação Oposta - Braço Tipo C CE Compacta com Espaçadores - Derivação Unilateral - Braço Tipo C CE2-CE3.C 50 Relação de Materiais e Estruturas CE4.U CF 51 Derivação com Chave Fusível CE4.U CF 52 Relação de Materiais CE2-N3 CF 53 Compacta com Espaçadores - Derivação em CE2.C - Rede Nua N CE2-N2 CF 54 Compacta com Espaçadores - Derivação em CE2.C - Rede Nua N CE2 e CE2.C 55 Relação de Materiais CE2 PR 56 Proteção da Rede Para Raios CE3 PR 57 Proteção da Rede Para Raios

24 PADRÃO DE ESTRUTURA REDE AÉREA COMPACTA Página Revisão Emissão PEA /65 00 NOV/ DESENHOS (CONCLUSÃO) Nº do Estrutura Página Título do Desenho Desenho CE2 PR e CE3 PR 58 Relação de Materiais e Estruturas CE4.U CS 59 Seccionamento de Rede - Seccionadora Unipolar CE4.U CS 60 1 Nível - Seccionamento de Rede - Seccionadora Unipolar CE4.U CS 61 Relação de Materiais CE2 TR 62 Compacta com Espaçadores - Estrutura de Transformação CE2 TR 63 Relação de Materiais CE3 TR 64 Rede Compacta - Estrutura de Transformação CE2 BAH 65 Compacta com Espaçadores - Deflexão até 6 - Estrutura de Afastamento

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30 MÍNIMO DE 6 VOLTAS MÍNIMO DE 6 VOLTAS 3 VOLTAS VISTA EM PERSPECTIVA TANGENTE FIO DE ALUMÍNIO DE AMARRAÇÃO VISTA EM PERSPECTIVA DEFLEXÃO FIO DE ALUMÍNIO DE AMARRAÇÃO VISTA EM PERSPECTIVA TANGENTE ANEL DE SILICONE VISTA EM PERSPECTIVA DEFLEXÃO ANEL DE SILICONE JORGE SANTOS ARMANDO AMARRAÇÕES E ANCORAGENS ISOLADOR TIPO PINO / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 25/ Folha 1/2

31 MÍNIMO DE 6 VOLTAS VISTA FRONTAL ESPAÇADOR LOSANGULAR FIO DE ALUMÍNIO DE AMARRAÇÃO VISTA EM PERSPECTIVA ESPAÇADOR LOSANGULAR FIO DE ALUMÍNIO DE AMARRAÇÃO VISTA FRONTAL ESPAÇADOR LOSANGULAR ANEL DE SILICONE VISTA EM PERSPECTIVA ESPAÇADOR LOSANGULAR ANEL DE SILICONE NOTAS: 1 O ANEL DE SILICONE FAZ PARTE DO FORNECIMENTO DO ESPAÇADOR LOSANGULAR, PORÉM EM SUBSTITUIÇÃO A ESTE, PODERÁ SER UTILIZADO O FIO DE ALUMÍNIO DE AMARRAÇÃO CONFORME INDICADO; 2 OS DESENHOS POSSUEM CARÁTER ORIENTATIVO. JORGE SANTOS ARMANDO AMARRAÇÕES E ANCORAGENS ESPAÇADOR / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 26/ Folha 2/2

32 CABO DE ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO DETALHE 1 ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO FIM DE LINHA CABO DE ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO O-14 DETALHE 2 ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO ENCABEÇAMENTO VISTA EM PERSPECTIVA DISPOSIÇÃO HASTES DE ATERRAMENTO NOTA: 1 - O CABO MENSAGEIRO DEVERÁ SER ATERRADO SEGUNDO OS CRITÉRIOS APRESENTADOS NESTE DOCUMENTO. JORGE SANTOS ARMANDO ATERRAMENTO CABO MENSAGEIRO E ESTRUTURAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 27/ Folha 1/2

33 O-14 C-9 C-9 DETALHE 3 ATERRAMENTO PARA RAIOS DETALHE 4 INTERLIGAÇÃO ENTRE CABOS DE ATERRAMENTO Z-9 O-14.9 DETALHE 5 ESTRIBO PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO NOTA: 1 - O ATERRAMENTO TEMPORÁRIO DA REDE DEVE SER FEITO ATRAVÉS DE UM ESTRIBO PREVIAMENTE INSTALADO SEGUINDO CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NESTE PADRÃO. JORGE SANTOS ARMANDO ATERRAMENTO DETALHAMENTO / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 28/ Folha 2/2

34 CE1 CE1A CE2.C BRAÇO TIPO "C" CE2.H SUPORTE HORIZONTAL CE3.C BRAÇO TIPO "C" CE3.U PERFIL TIPO "U" CE4.C BRAÇO TIPO "C" CE4.U PERFIL TIPO "U" JORGE SANTOS ARMANDO ESTRUTURAS BÁSICAS SIMBOLOGIA / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 29/ Folha 1/1

35 VISTA SUPERIOR 100 A-18 A-2 F-30 F-7 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE1 COMPACTA COM ESPAÇADORES DEFLEXÃO < 6 / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 30/ Folha 1/2

36 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE1 REDE 15kV REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18mm; DED-0036 A-18 UM ESPAÇADOR; LOSANG.; 15kV; SPACE; D F-7 UM BRAÇO; SUP.; TIPO L; 354mm; SPACE; D F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE1 REDE 35kV REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18mm; DED-0036 A-18 UM ESPAÇADOR; LOSANG.; 15kV; SPACE; D F-7 UM BRAÇO; SUP.; TIPO L; 600mm; SPACE; D F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 TABELA 3 RELAÇÃO DE ESTRUT URAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE1.N1.15 CE1.N2.15 CE1.C.15 CE1.N1.35 CE1.N2.35 CE1.C.35 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; T ANGENTE; BRAÇO L ; C; PEA-032 NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE1 DEVE SER UTILIZADA EM TANGENTES E DEFLEXÕES DE ATÉ 6 ; 2 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVERÃO SER CONFORME DESENHO N ; 3 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE1 COMPACTA COM ESPAÇADORES DEFLEXÃO < 6 / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 31/ Folha 2/2

37 7.000 a a VISTA SUPERIOR A-2 F-30 F-7 F-12 A-18 A-4 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE1A COMPACTA COM ANTIBALANÇO DEFLEXÃO < 6 / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 32/ Folha 1/2

38 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE1A 15kV REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x 3x18mm; DED-0036 A-4 UM BRAÇO; ANTI-BALANÇO; 15kV; D A-18 UM ESPAÇADOR; LOSANG.; 15kV; SPACE; D F-7 UM BRAÇO; SUP.; TIPO L; 354mm; SPACE; D F-12 UM ESTRIBO; BRAÇO TIPO L ; AZ; 150x40mm; D PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED-0045 F-30 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 F-31 UM PARAF.; CAB. ABAUL.; AZ; M16; 70 mm; DED-0044 TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE1A 35kV REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x 3x18mm; DED-0036 A-4 UM BRAÇO; ANTI-BALANÇO; 35kV; D A-18 UM ESPAÇADOR; LOSANG.; 35kV; SPACE; D F-7 UM BRAÇO; SUP.; TIPO L; 600mm; SPACE; D F-12 UM ESTRIBO; BRAÇO TIPO L ; AZ; 150x40mm; D F-30 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 F-31 UM PARAF.; CAB. ABAUL.; AZ; M16; 70 mm; DED-0044 TABELA 3 RELAÇÃO DE ESTRUT URAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE1A.N1.15 CE1A.N2.15 CE1A.C.15 CE1A.N1.35 CE1A.N2.35 CE1A.C.35 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; TANGENTE; BRAÇO ANTI-BALANÇO; C; PEA-032 NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE1A DEVERÁ SER UTILIZADA OBRIGATORIAMENTE A CADA 200m DE REDE DE MODO A EVITAR QUE AS VIBRAÇÕES DOS CONDUTORES VENHAM A CONTRIBUIR PARA A FADIGA DOS PONTOS DE CONEXÃO; 2 A ESTRUTURA CE1A DEVERÁ SER UTILIZADA EM CASOS DE TA NGÊNCIA OU DEFLEXÃO MÁXIMA DE 6 ; 3 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVERÁ SER CONFORME DESENHO N ; 4 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE1A COMPACTA COM ANTIBALANÇO DEFLEXÃO < 6 / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 33/ Folha 2/2

39 < 90 VISTA SUPERIOR A-2 F-30.0 F-25 M-2 A-25 F-30.1 F-6 F-38 I-8 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE2 É UTILIZADA EM DEFLEXÃ O DA REDE ENTRE 7 E 90 PARA CONDUTORES COM SEÇÃO ATÉ 70mm², PARA CONDUTORES DE SEÇÕES SUPERIORES DEVE SER DE ATÉ 60 ; 2 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE2.C DEFLEXÕES ENTRE 6 E 90 BRAÇO TIPO 'C' / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 34/ Folha 1/3

40 VISTA SUPERIOR F-25 A-25 A-2 F-30.0 M-2 F-38 I-8 F-48 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE2 É UTILIZADA EM DEFLEXÃ O DA REDE ENTRE 7 E 90 PARA CONDUTORES COM SEÇÃO ATÉ 70mm ², PARA CONDUTORES DE SEÇÕES SUPERIORES DEVE SER DE ATÉ 60 ; 2 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE2.H DEFLEXÕES ENTRE 6 E 90 SUPORTE HORIZONTAL / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 35/ Folha 2/3

41 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.H REF. UNID. QUAN TIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18 mm; DED-0036 A-25 UMA SAPATILHA; AZ; 6-9,5mm; DED-0048 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; DED-0043 F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED-0045 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 F-30.2 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 300mm; DED-0045 F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; Ø140mm; DED-1768 M-2 UM NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; AÇO-CARBONO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE2.H REF. UNID. QUAN TIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL SUPORTE; HORIZONTAL; AZ; 755mm; D F-48 UM SUPORTE; HORIZONTAL; AZ; 955mm; D TABELA 3 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.C REF. UNID. QUAN TIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18 mm; DED-0036 A-25 UMA SAPATILHA; AZ; 6-9,5mm; DED-0048 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; DED-0043 F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 200mm; DED-0045 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 250mm; DED-0045 F-30.2 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; M16; 300mm; DED-0045 F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; Ø140mm; DED-1768 M-2 UM NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; AÇO-CARBONO; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE2.C REF. UNID. QUAN TIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL BRAÇO; SUP; 15KV; AZ; TIPO C; SPACER; D F-6 UM BRAÇO; SUP; 35KV; AZ; TIPO C; SPACER; D I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; SPACER; EMT ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; SPACER; EMT010 CÓDIGO GOM CE2.H.N1CA1.15 CE2.H.N2CA1.15 CE2.H.CCA1.15 CE2.H.N1CA2.15 CE2.H.N2CA2.15 CE2.H.CCA2.15 CE2.C.N1CA1.15 CE2.C.N2CA1.15 CE2.C.CCA1.15 CE2.C.N1CA2.15 CE2.C.N2CA2.15 CE2.C.CCA2.15 CE2.H.N1CA1.35 CE2.H.N2CA1.35 CE2.H.CCA1.35 CE2.H.N1CA2.35 CE2.H.N2CA2.35 CE2.H.CCA2.35 CE2.C.N1CA1.35 CE2.C.N2CA1.35 CE2.C.CCA1.35 CE2.C.N1CA2.35 CE2.C.N2CA2.35 CE2.C.CCA2.35 TABELA 5 RELAÇÃO DE ESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS NO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 15kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 7,9mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; SUP. HOR.; CORD. 9,5mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 7,9mm; C; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; N1; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; N2; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; 35kV; DEFLEXÃO <90 ; BRAÇO C ; CORD. 9,5mm; C; PEA-032 NOTA: 1 - VARIÁVEL EM FUNÇÃO DA BITOLA DO CONDUTOR UTILIZADO. JORGE SANTOS ARMANDO FREITAS CE2 DEFLEXÕES ENTRE 6 E 90 LISTA DE MATERIAIS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 36/ Folha 3/3

42 VISTA SUPERIOR A-2 F-30.0 F-25 A-25 M-2 F-6 F-31.1 F-13 I-7 A-2 A-3 F-30.1 F-9 F-26 M-1 NÍVEL DO SOLO VISTA EM PERSPECTIVA VISTA LATERAL NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE3 DEVE SER UTILIZADA EM FIM DE LINHA; 2 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVE SER DE ACORDO COM O DESENHO N ; 3 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3.C - COMPACTA COM ESPAÇADORES ANCORAGEM BRAÇO TIPO C / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 37/ Folha 1/4

43 VISTA SUPERIOR F-35 F-14 I-7 A-25 F-25 F-31.0 M-2 F-13 M-1 VISTA EM PERSPECTIVA VISTA LATERAL NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE3 DEVE SER UTILIZADA EM FIM DE LINHA; 2 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVE SER DE ACORDO COM O DESENHO N ; 3 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3.U - COMPACTA COM ESPAÇADORES ANCORAGEM PERFIL TIPO 'U' / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 38/ Folha 2/4

44 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3.C REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRI ÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5 mm; D F-9 UMA CANTONEIRA; L ; AZ; 900x65x6mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-26 UMA MANILHA; TORCIDA; 5.000daN; SPACE; D F-30.0 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-30.2 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x300mm; DED-0036 F-31.0 UMA PARAFUSO; CAB. A BAUL.; AZ; 38x45mm; D F-31.1 UMA PARAFUSO; CAB. A BAUL.; AZ; 60x70mm; D M-1 UMA NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UM NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁV EIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE3.C REF. UNID. QUANTIDADE N1 N2 C CÓDIGO DESCRI ÇÃO DO MATERIAL F-6 UM BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 15 kv; D BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 35 kv; D I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS28; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS28; E-MT-011 TABELA 3 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3.U REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 4-9mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; D F-14 UM FIXADOR; AZ; CANTON. U ; SPACE; D F-25 UM OLHAL; AZ; daN; M16; D F-30.0 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; M16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; M16x250mm; DED-0036 F-30.2 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; M16x250mm; DED-0036 F-31.0 UM PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; M16x45mm; D F-35 UMA CANTONEIRA; U; AZ; REDE SPACER; D M-1 UMA NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA NOTA 2 ALCA; ESTAI; CORDOALHA AÇO; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE3.U REF. UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRI ÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS28; E-MT-011 I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS28; E-MT-011 NOTAS: 1 VARIÁV EL EM FUNÇÃO DO CONDUTOR UTILIZADO; 2 VARIÁVEL EM FUNÇÃO DO CABO MENSAGEIRO VARIÁVEL; 3 A ESTRUTURA CE 3 DEVE SER UTILIZADA EM FIM DE LINHA; 4 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORE S FASE E DO CABO ME NSAGEIRO DEVEM SER CONFORME DESENHO N ; 5 O ATERRAMENTO DEVERÁ SER CONFORME DESENHO N ; 6 OS DESENHOS APRESENTADOS TEM CARÁTE R ORIENTATIVO, DEVENDO SER OBE DECIDAS AS DISTÂNCIAS APRESE NTADAS. JORGE SANTOS ARMANDO CE3 - COMPACTA COM ESPAÇADORES ANCORAGEM LISTA DE MATERIAIS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 39/ Folha 3/4

45 TABELA 5 RELAÇÃO DE ESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CE3.C CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE3.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 TABELA 6 RELAÇÃO DE ESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CE3.U CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE3.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ANCORAGEM; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 NOTA: 1 - A LISTA DE ESTRUTURAS CONTEMPLA TODOS OS MATERIAIS APRESENTADOS NA TABELA ANTERIOR E CADA UMA CORRESPONDE A UMA VARIAÇÃO DE CONDUTOR UTILIZADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3 - COMPACTA COM ESPAÇADORES ANCORAGEM RELAÇÃO DE ESTRUTURAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 40/ Folha 4/4

46 VISTA SUPERIOR M-2 A-2 F-25 A-25 F-30.0 I-8 F-6 F-25 F-30.0 F-13 I-7 NÍVEL DO M-1 SOLO VISTA EM PERSPECTIVA VISTA LATERAL NOTAS: 1 A E STRUTURA C E4.C DE VE SER UTILIZADA EM ENCABE ÇAMENTOS (DUPLA ANCORAGEM) DE REDE COM PACTA. SUA UTILIZAÇÃO DEVE SE GUIR OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NESTE PADRÃO. 2 DIMENSÕE S EM MILÍMETROS, EXCE TO ONDE ESPEC IFICADO. CE4.C - COMPACTA COM ESPAÇADORES ENCABEÇAMENTO BRAÇO TIPO 'C' JORGE SANTOS / Escala / Folha Revisão R-00 Página 41/ ARMANDO PEA-032 1/4

47 VISTA SUPERIOR M-2 A-25 F-38 I-8 M-1 I-7 F-35 F-13 F-14 F-25 F-39 I-8 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTAS: 1 A ESTRUTURA CE4.U DEVE SER UTILIZADA EM EN CABEÇAMENTOS (DUPLA ANCORAGEM) DE REDE COMPACTA. SUA UTILIZAÇÃO DEVE SEGUIR OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NESTE PADRÃO. 2 DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE4.U - COMPACTA COM ESPAÇADORES ENCABEÇAMENTO PERFIL TIPO 'U' / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 42/ Folha 2/4

48 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE4.C QUANTIDADE REF. UNID CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-29 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x125mm; DED-0036 F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-30.2 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x300mm; DED-0036 F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 M-1 UMA NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁV EIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE4.C REF. UNID QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C F-6 UM I-7 UM I-8 UM BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 15kV; D BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 35kV; D ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS28; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS28; E-MT ISOL.; PINO; POLI M.; 15kV; Ø140mm; DED ISOL.; PINO; POLI M.; 35kV; Ø140mm; DED-1768 TABELA 3 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE4.U QUANTIDADE REF. UNID CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL N1 N2 C A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-14 UM FIXADOR; AZ; CANTON. U ; SPACE; D F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-30.2 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x300mm; DED-0036 F-31.0 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-35 UMA CANTONEIRA; U; AZ; REDE SPACER; D F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 25kV; DS28; E-MT-011 I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; Ø140mm; DED-1768 M-1 UMA NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE4.U REF. UNID QUANTIDADE N1 N2 C CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLI M.; 15kV; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLI M.; 35kV; E-MT-011 I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; DED ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; DED-1768 NOTAS: 1 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR FASE UTILIZADO; 2 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENS AGEIRO UTILIZADO; 3 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVEM SER DE ACORDO COM O DESENHO N JORGE SANTOS ARMANDO CE4 - COMPACTA COM ESPAÇADORES ENCABEÇAMENTO RELAÇÃO DE MATERIAIS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 43/ Folha 3/4

49 TABELA 5 RELAÇÃO DE ESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CE4.C CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE4.C.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 TABELA 6 RELAÇÃO DE ESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CE4.U CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N1; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.N REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; N2; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 35mm²; AL; C; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 50mm²; AL; C; PEA-032 CE4.U.C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; ENCABEÇ.; PERFIL U ; CABO 185mm²; AL; C; PEA-032 NOTA: 1 - A LISTA DE ESTRUTURAS CONTEMPLA TODOS OS MATERIAIS APRESENTADOS NA TABELA ANTERIOR E CADA UMA CORRESPONDE A UMA VARIAÇÃO DE CONDUTOR UTILIZADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE4 - COMPACTA COM ESPAÇADORES ENCABEÇAMENTO LISTA DE ESTRUTURAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 44/ Folha 4/4

50 VISTA SUPERIOR A-2 A-25 F-30.0 F-25 F-9 F-6 M-2 F-38 I-7 I-8 F-13 F-9 A-2 F-30.1 F-6 M-1 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3-CE3.C - COMPACTA COM ESPAÇADORES COM UMA ANCORAGEM COM BRAÇO TIPO C / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 45/ Folha 1/3

51 VISTA SUPERIOR F-14 F-35 F-25 F-31.0 F-13 I F-38 I-8 M-1 M-2 F-39 I-8 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3-CE3.U COM UMA ANCORAGEM COM PERFIL U / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 46/ Folha 2/3

52 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3-CE3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-9 UMA CANTONEIRA; L ; AZ; 900x65x6mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-26 UMA MANILHA; TORCIDA; 5.000daN; SPACE; D F-30.0 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-31.0 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-31.1 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 60x70mm; D F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 F-39 UM PINO; ISOL.; AZ; DED-1769 M-1 UMA 06 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UM 02 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE3-CE3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL F -6 UM 02 I- 7 UM 06 I- 8 UM BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 15KV; D BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 35KV; D ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS28; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS28; E-MT ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; DED ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; DED-1768 TABELA 3 RELA ÇÃO DE MATERIAIS CE3-CE3.U REF. U NID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 4-9mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; D F-14 UM FIXADOR; AZ; CANTON. U ; SPACE; D F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.0 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; M16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; M16x250mm; DED-0036 F-31.0 UM PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; M16x45mm; D F-35 UMA CANTONEIRA; U; AZ; REDE SPACER; D M-1 UMA 06 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA 02 NOTA 2 ALCA; ESTAI; CORDOALHA AÇO; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE3-CE3.U REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-7 UM 06 I-8 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS28; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS28; E-MT ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; DED ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; DED-1768 TABELA 5 RELAÇÃO DE ESTRUT URAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CÓDIGO GOM DESCRIÇÃO SUCINTA CE3-CE3C35.15 REDE COMPACTA; 3F; 15KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; PEA-032 CE3-CE3C70.15 REDE COMPACTA; 3F; 15KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 70mm²; AL; PEA-032 CE3-CE3C REDE COMPACTA; 3F; 15KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; PEA-032 CE3-CE3C35.35 REDE COMPACTA; 3F; 35KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 35mm²; AL; PEA-032 CE3-CE3C70.35 REDE COMPACTA; 3F; 35KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 70mm²; AL; PEA-032 CE3-CE3C REDE COMPACTA; 3F; 35KV; DER. LAT.; BRAÇO C ; CABO 185mm²; AL; PEA-032 NOTAS: 1 - DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR UTILIZADO; 2 - DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENSAGEIRO UTILIZADO. JORGE SANTOS ARMANDO COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO EM CE3 RELAÇÃO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 47/ Folha 3/3

53 VISTA SUPERIOR A-2 C-4 A-3 F-38 F-25 I-8 F-30.0 C-4 O-14 F-6 F-9 F-13 F-26 I-7 C-5 M-1 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. CE2-CE3.C - COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO OPOSTA BRAÇO TIPO 'C' JORGE SANTOS / Escala / Folha Revisão R-00 Página 48/ ARMANDO PEA-032 1/3

54 A-2 VISTA SUPERIOR A-3 F F-30.0 F-25 O-14 O F-38 I-8 F-13 F-25 F-31.0 I-7 F-6 F-22 C-5 M-1 NÍVEL DO SOLO VISTA EM PERSPECTIVA VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE2.3 - COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO UNILATERAL BRAÇO TIPO 'C' / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 49/ Folha 2/3

55 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2-CE3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-9 UMA CANTONEIRA; L ; AZ; 900x65x6mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-26 UMA MANILHA; TORCIDA; 5.000daN; SPACE; D F-31.0 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-31.1 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 60x70mm; D F-38 UM PINO; CURTO; ISOL.; AZ; 192mm; DED-1769 M-1 UMA 03 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UM 01 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D O-14 UM 03 NOTA 1 CONECTOR; CUNHA; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE2-CE3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 15kV; D F-6 UM BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 35kV; D I-7 UM 03 I-8 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; E-MT ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; DED ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; DED-1768 TABELA 3 RELA ÇÃO DE MATERIAIS CE2.3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-9 UMA CANTONEIRA; L ; AZ; 900x65x6mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-26 UMA MANILHA; TORCIDA; 5.000daN; SPACE; D F-31.0 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-31.1 UMA PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 60x70mm; D M-1 UMA 03 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UM 01 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D O-14 UM 03 NOTA 1 CONECTOR; CUNHA; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE2.3.C REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 15kV; D F-6 UM BRAÇO; SUP.; AZ; TIPO C ; 35kV; D I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; E-MT-011 TABELA 3 RELAÇÃO DE ESTRUT URAS DISPONIBILIZADAS NO GOM CÓDIGO GOM DESCRI ÇÃO SUCINTA CE2-CE REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 35mm² TR; CE3 35mm² DR; PEA-032 CE2-CE CE2-CE CE2-CE CE2-CE CE2-CE REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 70mm² TR; CE3 70mm² DR; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 185mm² TR; CE3 18 5mm² DR; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 70mm² TR; CE3 35mm² DR; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 185mm² TR; CE3 35 mm² DR; PEA-032 REDE COMPACTA; 3F; CE2.C 185mm² TR; CE3 70 mm² DR; PEA-032 NOTAS: 1 - DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR UTILIZADO; 2 - DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENSAGEIRO UTILIZADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE2-CE3.C - COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO OPOSTA RELAÇÃO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 50/ Folha 3/3

56 VISTA SUPERIOR M-1 A-25 M-2 O-7 O-15 F-13 I-7 F-25 F-30.0 F-35 F-31.0 F-8 F-14 A-2 F-30.1 E-9 O-17 VISTA EM PERSPECTIVA VISTA FRONTAL NOTA: DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO. Escala DERIVAÇÃO COM CHAVE FUSÍVEL JORGE LUIS / Folha Revisão R-00 Página 51/ ARMANDO / PEA-032 CE4.U CF 1/2

57 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE4.U CF REF. UNID QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D E-9 UM CHAVE; FUS.; 15kV; 300A; NORMAL; E-MT-001 F-8 UM BRAÇO; AFAST. HORIZ.; 1650mm; AZ; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-14 UM FIXADOR; AZ; CANTON. U ; SPACE; D F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-30.2 UM PARAF.; CAB. ABAUL. AZ; 16x45mm; D F-35 UMA CANTONEIRA; U; AZ; REDE SPACER; D M-1 UMA 06 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA 02 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D O-7 UM GRAMPO LIVA VIVA; DERIV.; 150A; D O-15 UM 03 NOTA 1 ESTRIBO; GLV; CONEC. CUNHA; D O-17 UM CONECTOR; TERM.; COMP.; PROTEG.; 35mm 2 ; D2223 O-17 UM 03 NOTA 1 CONECTOR; TERM.; COMP.; PROTEG.; D2223 TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE4.U REF. UNID QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; E-MT-011 NOTAS: 1 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR FASE UTILIZADO; 2 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENSAGEIRO UTILIZADO; 3 AS AMARRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVEM SER DE ACORDO COM O DESENHO N JORGE LUIS ARMANDO CE4.U CF DERIVAÇÃO COM CHAVE FUSÍVEL RELAÇÃO DE MATERIAS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 52/ Folha 2/2

58 VISTA SUPERIOR 800 O-14 A-2 I-8 F-13 F-25 F-30.3 I-7 E-12 R-3 NÍVEL DO VISTA EM PERSPECTIVA SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. CE2-N3 CF - COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO EM CE2.C REDE NUA - N3 JORGE SANTOS / Escala / Folha Revisão R-00 Página 53/ ARMANDO PEA-032 1/3

59 VISTA SUPERIOR O-15 Z-9 E-31 E-12 R-3 A-2 I-9 F-30.4 C-7 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. CE2-N2 CF - COMPACTA COM ESPAÇADORES DERIVAÇÃO EM CE2.C REDE NUA - N2 JORGE SANTOS / Escala / Folha Revisão R-00 Página 54/ ARMANDO PEA-032 2/3

60 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.C-N3 CF REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.2 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x450mm; DED-0036 F-39 UM PI NO; ISOL. POLIM.; 294mm; DED-1829 I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS2 8; E-MT-011 I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; Ø140mm; DED-1768 R-3 UMA CRUZETA; CONC. ARM.; 1900mm; T; D O-15 UM 01 NOTA 1 CONECTOR; CUNHA; ESTRI BO; D TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2.C-N2 CF REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.2 UM PARAFUSO; CAB. QUAD.; AZ; 16x450mm; DED-0036 F-38 UM PI NO; ISOL.; DED-1829 I-9 UM ISOL.; PINO; PORC.; 15Kv; DED-1768 M-1 UMA 03 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; OLHAL; CABO COBERTO; D M-2 UM 01 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D R-3 UMA CRUZETA; CONC. ARM.; 1900mm; T; D O-15 UM 01 NOTA 2 CONECTOR; CUNHA; ESTRI BO; D NOTAS: 1 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR UTILIZADO; 2 QUANDO HOUVER A NECESSIDADE DE DERIVAÇÃO PARA A REDE NUA, O RPOJETISTA DEVERÁ FAZER OS CÁLCULOS ADEQUADOS, CONSIDERANDO AS AMPACIDADES DOS CONDUTORES E A CAPACITDADE DO ELO FUSÍVEL. JORGE SANTOS ARMANDO CE2 - REDE NUA DERIVAÇÃO EM CE2.C - REDE NUA RELAÇÃO DE MATERIAIS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 55/ Folha 3/3

61 100 VISTA SUPERIOR O-15 E-30 E-29 F-31.0 F-48 F-47 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE2 PR PROTEÇÃO DA REDE PARA RAIOS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 56/ Folha 1/3

62 VISTA SUPERIOR E-29 O-14 C-5 C-9 O-14 VISTA EM PERSPECTIVA O-17 C-9 F-4 NÍVEL DO SOLO DETALHE 1 CONEXÃO DA HASTE VER DETALHE VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE3 PR PROTEÇÃO DA REDE PARA RAIOS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 57/ Folha 2/3

63 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2 PR 15kV REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18mm; DED-0036 C-5 m 7, CABO; COBERTO; SPACER; 35mm²; E-MT-010 C-9 kg CABO; AÇO-CU; ATERR; 35mm²; D2181 E-29 UM PARA RAIOS; 12kV; 10kA; DED-1942 E-30 UM GRAMPO; LV; D F-4 UMA HASTE; ATERR.; 5/8 ; 3000mm; D1945 F-30.4 UM PARAF.; CAB. QUAD.; M16; 350mm; DED-0036 F-47 UM SUPORTE; Z; AZ; PARA RAIOS; D177 7 F-48 UM SUPORTE; HORIZONTAL; AZ; 755mm; D O-15 UM 03 NOTA 1 CONEC.; CUNHA; ESTRIBO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE2 PR 35kV REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD.; AZ; 50x3x18mm; DED-0036 C-5 m 7, CABO; COBERTO; SPACER; 35mm²; E-MT-010 C-9 kg CABO; AÇO-CU; ATERR; 35mm²; D2181 E-29 UM PARA RAIOS; 30kV; 10kA; DED-1942 E-30 UM GRAMPO; LV; D F-4 UMA HASTE; ATERR.; 5/8 ; 3000mm; D1945 F-30.4 UM PARAF.; CAB. QUAD.; M16; 350mm; DED-0036 F-47 UM SUPORTE; Z; AZ; PARA RAIOS; D177 7 F-48 UM SUPORTE; HORIZONTAL; AZ; 955mm; D O-15 UM 03 NOTA 1 CONEC.; CUNHA; ESTRIBO; D TABELA 3 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3 PR 15kV REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL C-5 m 2, CABO; COBERTO; SPACER; 35mm²; E-MT-010 C-9 kg CABO; AÇO-CU; ATERR; 35mm²; D2181 E-29 UM PARA RAIOS; 12kV; 10kA; DED-1942 E-30 UM GRAMPO; LV; D F-4 UMA HASTE; ATERR.; 5/8 ; 300 0mm; D1945 F-31.0 UM PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-47 UM SUPORTE; Z; AZ; PARA RAIOS; D1777 O-14 UM 03 NOTA 1 CONEC.; CUNHA; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE3 PR 35kV REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL C-5 m 2, CABO; COBERTO; SPACER; 35mm²; E-MT-010 C-9 kg CABO; AÇO-CU; ATERR; 35mm²; D2181 E-29 UM PARA RAIOS; 30kV; 10kA; DED-1942 E-30 UM GRAMPO; LV; D F-4 UMA HASTE; ATERR.; 5/8 ; 300 0mm; D1945 F-31.0 UM PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-47 UM SUPORTE; Z; AZ; PARA RAIOS; D1777 O-14 UM 03 NOTA 1 CONEC.; CUNHA; D NOTAS: 1 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR UTILIZADO; 2 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENS AGEIRO UTILIZADO; 3 NÃO ESTÃO SENDO CONTABILIZADOS OS MATERIAIS PERTENCENTES A ESTRUTURA CE2.H, NEM A ESTRUTURA CE3.C. JORGE SANTOS ARMANDO COMPACTA COM ESPAÇADORES PROTEÇÃO DA REDE PARA RAIOS / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 58/ Folha 3/3

64 O-15 E-30 VISTA SUPERIOR 100 F-13 F I-7 F-25 M A-2 F-30.1 F-8 E-31 O-17 NÍVEL DO VISTA EM PERSPECTIVA SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. CE4.U CS SECCIONAMENTO DE REDE SECCIONADORA UNIPOLAR JORGE SANTOS Escala / Folha Revisão R-00 Página 59/ ARMANDO / PEA-032 1/3

65 100 VISTA SUPERIOR 500 I-7 A-2 F-30.4 A-2 F-30.4 F-25 A-25 F-13 M-2 E-31 O-17 M-1 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE4.U CS 1 NÍVEL SECCIONAMENTO DE REDE SECCIONADORA UNIPOLAR / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 60/ Folha 2/3

66 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE4 CS REF. UNID QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 5mm; D C-5 m 7, CA BO; PROTEGIDO; SPACER; 35mm² E-30 UM GRAMPO; LINHA VIVA; D E-31 UMA SECCIONADORA; UNIPOLAR; F-8 UM BRAÇO; AFAST.; HORIZ.; 1650mm; AZ; D F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.0 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x200mm; DED-0036 F-30.1 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x250mm; DED-0036 F-30.4 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x350mm; DED-0036 F-35 UMA CA NTONEIRA; U; AZ; REDE SPACER; D M-1 UMA 06 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA 02 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D O-15 UM 03 NOTA 1 CONEC.; CUNHA; ESTRIBO; D O-17 UM CONEC.; TERM.; COMPRESSÃO; 35mm²; D 03 NOTA 1 CONEC.; TERM.; COMPRESSÃO; D TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE4 CS REF. UNID QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; DS2 8; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; DS2 8; E-MT-011 TABELA 3 RELAÇÃO DE MATERIAIS CE4 CS 1 NÍVEL REF. UNID QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL A-2 UMA ARRUELA; QUAD; AZ; 50x3x18mm; D A-25 UMA SAPATILHA; AZ; CORD. AÇO; 9,5mm; D E-31 UMA SECCIONADORA; UNIPOLAR; F-13 UM GANCHO-OLHAL; AZ; 5.000daN; SUSP.; DED-0039 F-25 UM OLHAL; AZ; 5.000daN; M16; D F-30.3 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x300mm; DED-0036 F-30.4 UM PARAF.; CAB. QUAD.; AZ; 16x350mm; DED-0036 M-1 UMA 06 NOTA 1 ALÇA; PREFORM.; CABO COBERTO; D M-2 UMA 02 NOTA 2 ALÇA; ESTAI; CORD. AÇO; D O-17 UM 03 NOTA 1 CONEC.; TERM.; COMPRESSÃO; D R-3 UMA CRUZETA; CONC. ARM.; 1900mm; T; D TABELA 4 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO CE4 CS 1 NÍVEL REF. UNID QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-7 UM ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 15kV; E-MT ISOL; ANCORAG.; POLIM.; 35kV; E-MT-011 NOTAS: 1 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CONDUTOR FASE UTILIZADO; 2 DE ACORDO COM A SEÇÃO DO CABO MENS AGEIRO UTILIZADO; 3 AS AMA RRAÇÕES DOS CONDUTORES FASE E DO CABO MENSAGEIRO DEVEM SER DE ACORDO COM O DESENHO N JORGE SANTOS ARMANDO REDE COMPACTA SECCIONAMENTO DE REDE SECCIONADORA UNIPOLAR / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 61/ Folha 3/3

67 VISTA SUPERIOR F-8 F-30.2 I-8 F-31.0 F-47 VISTA EM PERSPECTIVA NÍVEL DO SOLO VISTA LATERAL NOTA: 1 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE ESPECIFICADO. JORGE SANTOS ARMANDO CE2 TR - COMPACTA COM ESPAÇADORES ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 62/ Folha 1/2

68 TABELA 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL F-8 UM BRAÇO; AFAST. HORIZONTAL; 1650mm; D F-30.2 UM PARAF.; CAB. QUAD.; M16; 300mm; DED-0036 F-31.0 UM PARAFUSO; CAB. ABAUL.; AZ; 38x45mm; D F-47 UM SUPORTE; Z; AZ; PARA RAIOS; D1777 TABELA 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS VARIÁVEIS EM FUNÇÃO DA TENSÃO REF. UNID. QUANT. CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL I-8 UM ISOL.; PINO; POLIM.; 15kV; Ø140mm; DED ISOL.; PINO; POLIM.; 35kV; Ø140mm; DED-1768 NOTA: 1 HAVENDO A N ECESSIDADE DE INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES, O PROJETISTA DEVERÁ SEGUIR O PEA-038. JORGE SANTOS ARMANDO CE2 TR - COMPACTA COM ESPAÇADORES ESTRUTURA DE TRANSFORMAÇÃO / Revisão PEA-032 R-00 Escala / Página 63/ Folha 2/2

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