Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica. Padronização. Revisão 04 07/2014 NORMA ND.

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2 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Padronização 07/2014 NORMA

3 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova América Campinas SP Tel.: (19) Site: Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Campinas SP, páginas

4 Aprovações Alvaro Luiz Murakami Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento e Operação Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Gerente de Expansão e Preservação de Redes

5 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 4 07/2014

6 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Elaboração Clarice Itokazu Oshiro Cleber Rodrigues de Sousa Edmilson Landenberger Menegatti Guilherme de Paula Pereira José Carlos Paccos Caram Junior Página 5 07/2014

7 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6 07/2014

8 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ÍNDICE CONTROLE DE REVISÕES OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS NORMATIVAS Normas técnicas brasileiras Normas técnicas da ELEKTRO CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Níveis de tensão Determinação do condutor Cálculo da queda de tensão Condutores Dimensionamento mecânico Trações e flechas Vão regulador Cálculo das curvas do gabarito Trações de projeto Dimensionamento de estruturas Postes Estruturas padronizadas Tipos Critérios para utilização de estruturas primárias Estaiamento e engastamento dos postes Distâncias de segurança Afastamentos mínimos verticais Afastamento horizontal entre condutores Distância vertical entre condutores de circuitos diferentes Página 7 07/2014

9 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização 6.2 Limpeza e conservação de faixa Seccionamento de cercas Simbologia Eletrificação rural executada pela ELEKTRO Elaboração e apresentação do projeto Ponto de entrega Posto de transformação Cálculo de carga instalada e demanda Padrão de entrada rural em baixa tensão Rede rural executada por particular TABELAS ANEXOS DESENHOS Página 8 07/2014

10 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ÍNDICE DE DESENHOS Engastamentos de postes - Engastamento normal /1 Engastamento de postes - Base reforçada (escora de subsolo) /1 Engastamento de postes - Sapata para pântano /1 Engastamento de postes - Base concretada /1 Afastamentos mínimos - Na estrutura /1 Afastamentos mínimos - Compartilhamento de infraestrutura /1 Afastamentos mínimos - Entre condutores de circuitos diferentes /1 Afastamentos mínimos - Entre condutores e o solo /1 Estruturas básicas - Estruturas e símbolos /1 Estruturas básicas - Estrutura V /1 Estruturas básicas - Estrutura V1A /1 Estruturas básicas - Estrutura V /1 Estruturas básicas - Estrutura V /1 Estruturas básicas - Estrutura U5B /1 Estruturas básicas - Estrutura M1B /1 Estruturas básicas - Estrutura M1B ângulo /1 Estruturas básicas - Estrutura M2B /1 Estruturas básicas - Estrutura M2B ângulo /1 Estruturas básicas - Estrutura N3B /1 Estruturas básicas - Estrutura N4B /1 Estruturas básicas - Estrutura N4B com cruzeta de ferro /1 Página 9 07/2014

11 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Estruturas básicas - Estrutura N3B-N3B /1 Derivação de rede - Estrutura V1-U /1 Derivação de rede - Estrutura V1-V /1 Derivação de rede - Estrutura M1-V /1 Derivação de rede - Estrutura M2-V3...../1 Derivação de rede - Estrutura M-N2BFR /1 Derivação de rede - Estrutura M-N3B /1 Derivação de rede - Estrutura V1-U3 - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Derivação de rede - Estrutura V1-V3 - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Derivação de rede - Estrutura M-V3 - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Derivação de rede - Estrutura M-N2B FR - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Derivação de rede - Estrutura M-N3B - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N4B /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura V3-N3B /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N3B-N3B /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N4B com cruzeta de ferro /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura V /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura M1B /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura M2B /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura M2B FR /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura N3B /1 Proteção e manobra - Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B /1 Página 10 07/2014

12 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Aterramento - Condutor para aterramento externo ao poste /1 Estaiamento - Âncora de madeira /1 Estaiamento - Âncora de concreto /1 Estaiamento - Âncora em rocha na superfície /1 Estaiamento - Âncora em rocha no subsolo /1 Estaiamento - Âncora em pântano /1 Estaiamento - Poste a contraposte /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Cerca transversal à rede /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Cerca paralela e/ou transversal /1 Seccionamento e aterramento de cercas Porteira de arame /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais /1 Posto de transformação - Em estrutura V /1 Posto de transformação - Em estrutura V /1 Posto de transformação - Em estrutura M1B /1 Posto de transformação - Em estrutura M2B /1 Posto de transformação - Em estrutura N2B FR - sem chaves fusíveis /1 Posto de transformação - Em estrutura N2B FR - com chaves fusíveis /1 Posto de transformação - Em estrutura N3B - sem chaves fusíveis /1 Posto de transformação - Em estrutura N3B - com chaves fusíveis /1 Amarrações de condutores Primária - com amarração pré-formada /1 Amarrações de condutores Primária - com amarração convencional /1 Amarrações de condutores Primária - Ancoragem com pino duplo /1 Página 11 07/2014

13 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Amarrações de condutores Primária - Ancoragem simples e dupla /1 Detalhamentos - Estribos para grampo de linha viva /1 Detalhamentos - Ligações de chaves fusíveis e lâminas desligadoras /1 Detalhamentos - Ligação secundária e aterramento de transformadores /1 Detalhamentos - Seccionamento e aterramento de cerca /1 Detalhamentos - Estaiamento com âncora - (postes de concreto circular e madeira) /1 Página 12 07/2014

14 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização CONTROLE DE REVISÕES Descrição e atualização do documento para atender as diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. Editoração de acordo com o modelo F-SGQ-010. Montagens de pára-raios (2º nível). Trações de montagem por bitola de condutor. Inclusão das estruturas básicas M1B, M2B, N3B, N4B e N3B-N3B. Inclusão de tabelas de flechas e trações de montagem e de dimensionamento mecânicos de estruturas para condutores CAZ. Tabela 13, estrutura N4B: correção da quantidade de estai lateral (1 x 6,35) para aplicação em ângulos (35º < α 60º). Tabela 15, estrutura U5B: correção do ângulo 60º < α 90º e da quantidade de estais longitudinais (2 x 6,35). Tabela 19: correção do valor da potência absorvida em kva do motor de 15 cv para 16,94. Alteração na montagem das estruturas V3, V4, U5B, N4B com cruzeta de ferro e suas correlatas. Correção da quantidade de arruela circular (fd) na Relação de Materiais dos desenhos.11.01/1 e.11.02/1. Exclusão da chave fusível na Relação de Materiais do desenho.11.02/1. Alteração do desenho.12./1. de forma Página 13 07/2014

15 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 14 07/2014

16 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios para elaboração de projetos e fixar as características mínimas e/ou básicas para montagens das estruturas de redes aéreas de distribuição de energia elétrica, sistema bifásico, na tensão nominal de 13,8 kv, a serem construídas na área de concessão da ELEKTRO. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a projetos e construção de redes aéreas de distribuição novas, reformas ou extensões implantadas fora do perímetro urbano. 3. DEFINIÇÕES Para fins desta norma, são adotadas as definições constantes das demais Normas da ELEKTRO, das normas técnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e internacionais aplicáveis. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4.1 Normas técnicas brasileiras ABNT NBR 5356 (Partes 1 a 5) - Transformadores de potência. ABNT NBR Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica. ABNT NBR Transformadores para redes aéreas de distribuição Padronização. ABNT NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Especificação. ABNT NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR Rede de distribuição de energia elétrica - Compartilhamento de infra-estrutura com redes de telecomunicações. ABNT NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. 4.2 Normas técnicas da ELEKTRO ND.01 Materiais e equipamentos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização. ND.05 - Conexões elétricas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica. ND.10 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a edificações individuais. ND.21 Projetos de redes aéreas rurais de distribuição de energia elétrica - Sistema trifásico em 13,8 kv. ND.40 - Simbologia para projetos de redes urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. ND.44 - Critérios para Projeto, Construção e Manutenção de Rede Monofilar com Retorno por Terra (MRT). ND.47 - Compartilhamento de infraestrutura de rede elétrica com redes de telecomunicações. Página 15 07/2014

17 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ND.61 Proteção de redes aéreas de distribuição Sobretensões. ND.78 - Proteção de redes aéreas de distribuição. 5. CONDIÇÕES GERAIS Devem ser observadas as condições gerais descritas na Norma ND CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Níveis de tensão Em qualquer situação, os níveis de tensão ao longo da rede primária devem estar de acordo com os valores estabelecidos nas legislações vigentes Determinação do condutor A escolha da bitola do condutor deve ser feita observando-se as seguintes condições: - queda de tensão máxima permitida; - corrente admissível pelo condutor; - crescimento de carga no horizonte de projeto considerado Cálculo da queda de tensão a) A queda de tensão máxima na rede de distribuição primária é a compreendida entre o barramento da subestação e o ponto de entrega ou o ponto mais desfavorável que apresentar menor nível de tensão. b) A queda de tensão máxima será determinada em função do perfil de tensão obtido através de simulações de cálculo ou medições registradas. c) Os fatores que influenciam na determinação do perfil são: - comprimento da rede de distribuição; - tipo e bitola do condutor; - regime de variação da tensão na barra da subestação; - queda de tensão na rede primária, no transformador de distribuição e na derivação do consumidor, até o ponto de entrega; - cargas a serem supridas. d) O cálculo da queda de tensão é feito pelo método de impedância, utilizando os coeficientes de queda de tensão percentual por MVA x km, conforme metodologia abaixo: S L (2 R V% = F cosφ + 2 X V 2 c F senφ) 100 Sendo: V% - queda de tensão, em % S potência trifásica, em MVA L comprimento do circuito, em km R F resistência equivalente do condutor, em Ω/km X F reatância indutiva do condutor, em Ω /km V c tensão entre fases na carga, em kv Página 16 07/2014

18 6.1.2 Condutores Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização φ - ângulo do fator de potência da carga. A queda de tensão para cada trecho será: V % = S L k Sendo: V% - queda de tensão no circuito, em % S potência que circula no trecho, em MVA l comprimento do trecho de circuito, em km k coeficiente de queda de tensão percentual para 1 MVA x km, conforme especificados na Tabela 1 e Tabela 2. a) Nas redes rurais no sistema bifásico devem ser utilizados os seguintes condutores: cabo nu de alumínio 4 AWG CAA, para redes com estruturas verticais e horizontais; condutores de aço zincado 1x3,09 mm CAZ e 3x2,25 mm CAZ, para rede com estruturas verticais. b) As características dos condutores estão informadas na Tabela 3 e na Tabela Dimensionamento mecânico Trações e flechas As flechas e trações de montagens dos condutores estão especificadas na Tabela 6 a Tabela Vão regulador Para a aplicação das tabelas de flechas e trações para vãos contínuos (vãos nivelados, apoiados em diversos pontos intermediários e ancorados nas extremidades) deve ser calculado o vão regulador do trecho pela seguinte fórmula: a R = 3 ai ai onde: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a i - comprimentos individuais.dos vãos que, compõe o trecho, em metros. Nos projetos de redes de distribuição é usual empregar, também, a seguinte fórmula para o cálculo do vão regulador: a R = a M ( amax am ) onde: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a M - média aritmética dos comprimentos dos vãos individuais que compõe o trecho, em metros; a MAX - vão máximo existente no trecho considerado, em metros Cálculo das curvas do gabarito São utilizados dois gabaritos para projetos de redes de distribuição rural, ou seja, um gabarito para vãos contínuos e outro para vãos ancorados. Página 17 07/2014

19 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização a) Gabarito para vãos contínuos O gabarito para vãos contínuos é constituído das seguintes curvas: Curva de arrancamento Construída a partir das flechas calculadas para a temperatura mínima. Curva de flecha máxima A curva de flecha máxima é construída com as flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. Linha da estrutura e linha do solo são linhas paralelas indicando, respectivamente, o pé das estruturas e a distância mínima, do condutor ao solo, na situação de flecha máxima. b) Gabarito para vãos ancorados A confecção do gabarito para vãos ancorados é mais simples, pois dispensa a curva de arrancamento e não há necessidade de conceito de vão básico. A curva de flecha máxima é construída a partir das flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. c) Gabaritos para projetos Para confecção de gabaritos para projetos as flechas em função dos vãos estão especificadas na Tabela 11 e Tabela 12. Nota: Os gabaritos do cabo 4 AWG CAA são os mesmos dos utilizados nos projetos de redes rurais trifásicas, conforme Norma ND.21, e os gabaritos dos cabos 1x3,09 mm CAZ e 3x2,25 mm CAZ são os mesmos dos utilizados nos projetos de redes Monofilares com Retorno por Terra (MRT), conforme Norma ND Trações de projeto a) As trações de projeto de cada condutor utilizado nas redes rurais bifásicas estão especificadas na Tabela 5. b) A tração de projeto corresponde ao maior valor de tração que pode estar submetido o condutor, durante a vida útil da rede, e foi calculado a partir de uma das seguintes condições: condição de vento máximo, ocorrendo à temperatura de 15 C. condição de temperatura mínima sem vento. c) Para a presente Norma foram consideradas as condições de cálculo para redes médias: temperatura mínima de -5 C. velocidade do vento de 100 km/h a uma temperatura ambiente de 15 C d) A pressão do vento atuando sobre superfície dos condutores e estrutura é determinada pelas seguintes equações: Para superfícies planas: P = 0, V Para superfícies cilíndricas: 2 P = 0,071 V sendo: P - pressão do vento, em dan/m 2 ; Página 18 07/2014

20 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização V - velocidade do vento, em km/h Para superfícies cilíndricas, como nos condutores e postes circulares, nas condições acima, para redes médias a pressão do vento será de: 47,10 dan/m 2. Para superfícies planas, como nos postes de concreto seção duplo T, a pressão máxima do vento será de 75,40 dan/m Dimensionamento de estruturas Postes a) O dimensionamento mecânico das estruturas é baseado nas trações de projeto especificadas na Tabela 5 respeitando-se os coeficientes de segurança admissíveis para os componentes da estrutura da rede rural. b) As solicitações a que estão submetidas às estruturas de suporte da rede são devidas aos esforços de trações dos condutores, à ação do vento e do próprio peso e eventualmente de equipamentos. c) Na determinação desses esforços mecânicos são considerados: Resultante dos esforços A resultante dos esforços transferidos a 10 cm do topo do poste e comparada com sua resistência nominal deve ser no máximo igual a esta. Comprimentos dos vãos e variações de temperatura As variações de temperatura têm ação direta sobre o comprimento do condutor e conseqüentemente sobre a tração e flecha, sendo que estes dois elementos, flecha e tração, atuam de maneira inversamente proporcional. O comprimento do vão, também, tem influência nos valores da tração e flechas do condutor. Flechas e trações para vãos contínuos Para trechos de vãos contínuos deve-se calcular o vão regulador, de acordo com o item , para utilização das tabelas de flechas e trações. Estaiamento Todos os esforços excedentes ao valor nominal do poste devem ser absorvidos através de conveniente estaiamento. a) Nas redes rurais bifásicas devem ser usados postes de concreto seção duplo T, com características conforme Norma ND.01. Os postes de concreto circular e de madeira podem ser utilizados em casos específicos onde não for possível a utilização de postes de concreto seção duplo T. b) Os comprimentos nominais dos postes de concreto seção duplo T devem ser de 10, 11 ou 12 metros e quando as condições do terreno exigirem devem ser previstos postes com alturas maiores. c) Os dimensionamentos de postes de concreto seção duplo T, em função da bitola dos condutores, tipo de estrutura e ângulo de deflexão estão especificados na Tabela 13 a Tabela Estruturas padronizadas Tipos a) São utilizados os seguintes os tipos de estruturas em redes aéreas rurais bifásicas, de acordo com as padronizações constantes desta Norma: Página 19 07/2014

21 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Estruturas horizontais: M1B, M2B, N3B, N4B e N3B-N3B. Estruturas verticais: V1, V2, V3, V4 e U5B. d) Na estrutura horizontal tipo M1B deve ser utilizada cruzeta de 2,40 m de seção roliça ou retangular. Nas demais estruturas horizontais devem ser utilizadas cruzetas de 2,40 m de seção retangular As cruzetas de madeira e demais componentes das estruturas devem estar de acordo com as características estabelecidas na norma ND.01. e) As estruturas verticais previstas nesta Norma, utilizam-se de isoladores rígidos tipo pino para 13,8 kv com bucha de rosca métrica e pinos de isoladores para poste, instalados na posição horizontal e dispostos no sentido vertical ao longo do poste Critérios para utilização de estruturas primárias a) As estruturas devem ser escolhidas de modo a resistir aos esforços mecânicos de tração dos condutores e da ação do vento sobre a estrutura e condutores, e atender os espaçamentos mínimos entre os condutores e da topografia do terreno. b) Devem ser avaliadas as alternativas de locação de estruturas e havendo a possibilidade de utilização de mais de um tipo de estrutura deve-se optar pela que representar o menor custo para a rede. c) É recomendável evitar grandes variações nos tamanhos dos vãos contínuos, procurando mantê-los próximos ao vão básico escolhido para construção do gabarito. d) Deve ser evitada estrutura submetida a esforço de arrancamento, procurando verificar a possibilidade de seu deslocamento ou aumentar a altura do poste projetado. Caso não seja possível adotar uma das alternativas acima, projetar, neste ponto, uma estrutura adequada para este tipo de esforço (V4 ou N4B). e) Os gráficos 1 a 4 do Anexo 1 determinam a escolha dos tipos de estruturas para as situações de tangência e em ângulos e a limitação máxima de cada estrutura de acordo com a bitola e o ângulo de deflexão da rede. f) É recomendável que o trecho de rede sem estrutura de ancoragem seja no máximo metros. g) Utilização de estruturas para derivação e fins de rede com instalação de transformador, proteção e estaiamento. Transformador instalado na rede rural, mostrado na Figura 1 RDR Fig. 1 Obs.: Aplicável para rede e transformador da ELEKTRO. Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e d 30 metros, mostrado nas Figuras 2-A e 2-B. Página 20 07/2014

22 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização RDR N2B RDR V3 d d N2B Fig. 2-A V3 Fig. 2-B Obs.: Na estrutura N2B em fim de rede com condutores 4 AWG - CAA com tração reduzida em 50%. Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e 30 < d 75 metros, mostrado nas Figuras 3-A e 3-B, desde que esteja de acordo com os critérios da Norma ND.78. RDR N3B RDR V3 d Fig. 3-A d Fig. 3-B N3B V3 Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e d > 75 metros, mostrados nas Figuras 4-A e 4-B. RDR N3B RDR V3 d Fig. 4-A d Fig. 4-B N3B V3 Transformador em fim de rede - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d 75 metros, mostrados nas Figuras 5-A e 5-B, desde que esteja de acordo com os critérios da norma ND.78. Página 21 07/2014

23 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização RDR d 30 m N3B Fig. 5-A RDR d 30 m V3 Fig. 5-B N3B V3 Transformador em fim de rede - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d > 75, mostrados nas Figuras 6-A e 6B. RDR N3B RDR V3 d 30 m Fig. 6-A 30 m d Fig. 6-B N3B V Estaiamento e engastamento dos postes a) Os estaiamentos ou engastamentos reforçados devem ser utilizados quando os esforços resultantes forem superiores às resistências nominais dos postes ou quando a resistência do solo não suportar esses esforços. b) Os estais laterais em estruturas em tangente são dimensionados para suportarem os esforços devido ao vento atuando sobre os condutores e poste, calculados para o vento máximo ocorrendo a 15 C. c) Os estais longitudinais são dimensionados para suportarem os esforços longitudinais devido à tração máxima dos condutores. d) Normalmente deve ser projetado estai de âncora, entretanto quando houver necessidade de se manter altura em relação ao solo, como no caso de ângulos próximos a estradas, eventualmente pode ser utilizado estai com contraposte. e) Para efeito de aplicação desta Norma é adotada a seguinte classificação para os diferentes tipos de solos que eventualmente podem ser encontrados: solos de baixíssima consistência: em mangues, pântanos, várzeas, brejos e semelhantes; solos de baixa consistência: terrenos da faixa litorânea, arenosos, aterros e semelhantes; solos normais ou de consistência normal: terra firme, terra compactada, terrenos com algumas pedras e semelhantes. Página 22 07/2014

24 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização f) No dimensionamento da resistência de engastamento foi considerado poste implantado em terreno de consistência normal ou de baixa consistência. g) Nos terrenos de baixíssima consistência onde for impraticável o estaiamento de âncora pode ser usado estai de pântano (sapata de pântano ou sapata de concreto). Recomenda-se, nestes casos, reduzir o tamanho do vão e, se necessário, a tração do condutor. j) O dimensionamento das cordoalhas de aço em função da bitola dos condutores e do tipo de estrutura está especificado na Tabela 13 a Tabela Distâncias de segurança Afastamentos mínimos verticais Os afastamentos mínimos verticais entre o condutor de redes rurais e o solo referem-se às condições de máxima flecha, ou seja, a uma temperatura do condutor de 50 C, sem vento, e devem ser obedecidos valores estabelecidos no desenho.02./ Afastamento horizontal entre condutores O afastamento horizontal mínimo entre condutores de um mesmo circuito situados num mesmo plano horizontal é calculado pela expressão: d = 0,00762 E + 0,368 f Sendo: d - espaçamento horizontal mínimo entre condutores, em metros; E - tensão nominal do sistema entre fases, em kv; f - flecha máxima dos condutores a 50 C, em metros Distância vertical entre condutores de circuitos diferentes A distância vertical mínima entre condutores de circuitos diferentes devem ser de acordo com o estabelecido no desenho.02.03/1., 6.2 Limpeza e conservação de faixa a) A largura da faixa de segurança para redes de distribuição rurais é, no mínimo, 7,5 m, em relação ao eixo da rede, permitindo-se apenas o plantio de culturas rasteiras e vedando-se a construção de edificações e assemelhados na referida faixa, atendendo-se assim os requisitos de segurança de pessoas e bens. b) Caso a Elektro necessite fazer intervenções no meio ambiente para abertura e manutenção das faixas livres de vegetação, devem ser obedecidos as orientações específicas em vigor. No caso de intervenções no meio ambiente por terceiros, os interessados devem dirigir-se à Agência Ambiental Unificada da localidade em questão para os devidos esclarecimentos. c) O desmatamento na faixa de segurança deve ser o necessário para assegurar condições satisfatórias de construção, operação e manutenção da rede. d) Havendo necessidade de limpeza constante da área, atuar junto às Prefeituras, Agência Ambiental Unificada da localidade e proprietários de imóveis, visando o plantio de espécie adequada ao espaço físico existente ou a execução de podas Página 23 07/2014

25 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização nos períodos convenientes, que devem ser feitas por profissionais habilitados e ferramental adequado. e) A negociação com as autoridades competentes deve ser anterior à intervenção da ELEKTRO na execução dos trabalhos de limpeza da área. f) Nenhum serviço deve ser executado na vegetação se for constatado que esta nunca atingirá o limite de segurança, quer pela característica de sua espécie, quer pela topografia do terreno, quer pelo posicionamento dos condutores. g) No caso da rede passar por maciços florestais densos, bambuzais ou cerca viva de porte elevado, deve ser avaliada a aplicação de outras tecnologias, como a rede protegida compacta, ou a necessidade de remoção da rede, analisando o custo benefício para cada caso. h) Nas regiões sujeitas a queimadas ou incêndios, deve-se fazer aceiro na área ao redor dos postes. i) Nas áreas de grande valor sócio-ambiental, e onde os sistemas elétricos interferem com a arborização, deve ser estudada a aplicação de outras tecnologias de redes para solução dos conflitos. j) Para limpeza de faixa ao longo das redes rurais devem ser observadas as distâncias de segurança entre vegetação de condutores estabelecidos em Instrução específica. 6.3 Seccionamento de cercas Todas as cercas transversais ao traçado da rede, bem como, a cercas que correm paralelas ao seu traçado devem ser seccionadas com seccionadores pré-formados e devidamente aterradas, conforme desenhos.10.01/1 e.10.02/ Simbologia A simbologia a ser utilizada na elaboração dos projetos deve ser conforme a Norma ND.40 da ELEKTRO. 6.5 Eletrificação rural executada pela ELEKTRO Elaboração e apresentação do projeto Os procedimentos para a elaboração e apresentação do projeto da rede de rural deve obedecer às diretrizes estabelecidas na Norma ND Ponto de entrega A localização do ponto de entrega de energia, nas instalações consumidoras atendidas através de redes de distribuição rural da ELEKTRO, será: a) Quando a rede rural da ELEKTRO for até a propriedade do consumidor e o posto de transformação for de responsabilidade deste, o ponto de entrega situar-se na última estrutura da rede de propriedade da ELEKTRO, de onde deriva a ligação para o posto de transformação. b) Quando o consumidor for atendido em baixa tensão e a ELEKTRO instalar o transformador, o ponto de entrega situar-se na interligação do ramal de ligação e o ramal de entrada das instalações de medição a cargo do consumidor. c) Nos programas especiais de eletrificação rural que a ELEKTRO executar a instalação inicial do padrão de entrada rural (poste de entrada, caixa de medição, condutores, eletrodutos, disjuntores, etc.), as manutenções posteriores das Página 24 07/2014

26 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização instalações, a partir do ponto de entrega, será de responsabilidade do consumidor Posto de transformação a) Nos programas de eletrificação rural a ELEKTRO instalará transformadores monofásicos (ligação Fase-Fase) com potências nominais de 5, 10, 15, 25 e 50 kva, com características conforme a Norma ND.01. b) As estruturas para instalação de transformador serão conforme desenhos.11.01/1 a.11.08/1 c) O dimensionamento dos postes para instalação de transformadores deve ser de acordo com a Tabela 17. d) O dimensionamento dos componentes do ramal de entrada em BT, para atendimento com transformador exclusivo, deve ser de acordo com a Tabela 18. e) Os transformadores devem possuir proteção na primária através de chaves fusíveis e elos fusíveis dimensionados de acordo com os critérios da Norma ND.78. f) O posto de Transformação e Medição devem ser localizados preferencialmente junto ao centro de carga observando-se o seguinte: g) A localização do posto de transformação deve ser aquela que permita facilidade de acesso, considerando: - facilidade para a instalação e retirada do transformador e demais equipamentos e acessórios; - facilidade de operação das chaves fusíveis; - instalação em local sem qualquer interferência; e - possibilidade de prosseguimento futuro do ramal Cálculo de carga instalada e demanda A carga instalada deve ser calculada somando-se as potências de todos os aparelhos elétricos possíveis de consumirem energia elétrica pela sua localização na instalação. O cálculo da demanda máxima da instalação, para efeito de dimensionamento do transformador, deve ser feito aplicando-se à carga instalada o fator de demanda adequado para o tipo de atividade da instalação, determinado conforme a utilização dos equipamentos previstos. No caso de não ser possível estimar o fator de demanda para a instalação, pode ser adotado o valor de 0,33 que é o fator de demanda típico para consumidores rurais. Esse fator de demanda é válido para consumidores rurais típicos (carga predominantemente resistivas e com motores com potência até 5 cv). Para consumidores rurais com predominância de cargas motrizes deve ser considerada a simultaneidade de funcionamento. Para conversão de potência de motores monofásicos em kw e kva e as correntes nominais e de partida deve ser consultada na Tabela Padrão de entrada rural em baixa tensão a) O padrão de entrada rural em baixa tensão deve ser feita de acordo com a Norma ND.10. b) Nos programas especiais de eletrificação rural a ELEKTRO instalará o padrão de entrada de serviço rural a cada consumidor abrangido por esses programas, ressalvados os seguintes casos: Página 25 07/2014

27 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização - Consumidor com medição indireta. - Os consumidores que desejarem um padrão de entrada diferente do padronizado, tais como, embutida na parede, muro ou mureta, entrada subterrânea, etc. c) O ramal de ligação será com cabo multiplexado dimensionado de acordo com orientações específicas. d) No caso de dois ou mais consumidores atendidos por um único transformador, o dimensionamento da entrada de serviço de cada consumidor deve ser de acordo com as categorias de atendimento definidas de acordo com a carga instalada, conforme a Norma ND Rede rural executada por particular Além das diretrizes apresentadas no item 6.5, no caso de redes rurais executadas por particulares, são exigidos que: a) Os transformadores atendam às condições estabelecidas pelas ABNT NBR 5356 (Partes 1 a 5) e ABNT NBR 5440, além das exigidas pela ELEKTRO na Norma ND.01. Na apresentação do projeto deve ser anexado o relatório dos ensaios de rotina juntamente com o diagrama de ligações, contendo a assinatura e o nome por extenso do Engenheiro Responsável e o respectivo número do CREA. Deve ser apresentado, também o certificado de garantia de fabricação do transformador. b) Os transformadores devem ter a potência nominal, determinada de acordo com a demanda máxima prevista, com carregamento máximo de 120% em relação à demanda calculada. c) Os demais materiais e equipamentos, tais como, chaves fusíveis, para-raios, postes, condutores, isoladores, conectores, ferragens em geral, etc., devem ser conforme padronizações constantes da Norma ND.01 e ser de fabricantes homologados na ELEKTRO. Página 26 07/2014

28 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização TABELAS Página 27 07/2014

29 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 28 07/2014

30 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 1 Queda de tensão de rede primária Estrutura vertical Condutor R (Ω/km) X L (Ω/km) Coeficiente de queda de tensão ( V% / MVA. km) 4 AWG - CAA 1,5972 0,4833 1,7421 1x3,29 mm - CAZ 25,5400 0, ,8415 3x2,25 mm - CAZ 16,0600 0, ,6280 Nota: Condições de cálculos: - Resistência elétrica à temperatura de 50 ºC; - Reatância indutiva para espaçamento equivalente 800 mm (estrutura vertical). - Fator de potência da carga de 0,92. Tabela 2 Queda de tensão de rede primária Estrutura horizontal Condutor R (Ω/km) X L (Ω/km) Coeficiente de queda de tensão ( V% / MVA. km) Nota: 4 AWG - CAA 1,5972 0,5596 1,7735 Condições de cálculos: - Resistência elétrica à temperatura de 50 ºC; - Reatância indutiva para espaçamento equivalente mm (estrutura horizontal tipo M). - Fator de potência da carga de 0,92. Página 29 07/2014

31 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 3 Características dos condutores de alumínio CAA Bitola (AWG) Código Formação do condutor Alumínio Aço Seção total (mm 2 ) Peso (kg/m) Diâmetro nominal (mm) Tração mínima de ruptura (dan) Corrente nominal (A) 4 Swan ,71 0,0856 6, Condutor Tabela 4 Características dos condutores de aço zincado (CAZ) Diâmetro (mm) Seção (mm 2 ) Peso (kg/m) Tração mínima de ruptura (dan) Corrente nominal (A) 1x3,29 mm - CAZ 3,09 7,50 0, x2,25 mm - CAZ 4,87 11,93 0, Notas: Condutor 1. Os valores de tração são por fase. Tabela 5 Trações de projeto Tração de projeto (dan) 4 AWG - CAA 325 1x3,09 mm - CAZ 3 3x2,25 mm - CAZ As trações de projeto dos condutores CAZ são aplicáveis para vãos até 260 metros. Página 30 07/2014

32 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 6 Flechas de montagem sem vento Cabos de alumínio CAA Temp. (ºC) Vão (m) Flecha (m) - 5 0,02 0,07 0,16 0,29 0,47 0,68 0,94 1,26 1,63 2,28 3,13 4,14 5,29 6,56 7,94 0 0,02 0,08 0,17 0,31 0,50 0,72 1,00 1,33 1,72 2,40 3,27 4,29 5,45 6,72 8,11 5 0,02 0,08 0,19 0,34 0,53 0,77 1,07 1,41 1,81 2,52 3,41 4,45 5,61 6,89 8, ,02 0,09 0,20 0,36 0,57 0,83 1,14 1,50 1,92 2,65 3,55 4,60 5,77 7,05 8, ,02 0,10 0,22 0,39 0,61 0,88 1,21 1,59 2,02 2,78 3,70 4,75 5,92 7,20 8, ,03 0,11 0,24 0,42 0,66 0,95 1,29 1,69 2,14 2,91 3,85 4,91 6,08 7,36 8, ,03 0,12 0,26 0,46 0,71 1,02 1,38 1,79 2,25 3,05 3,99 5,06 6,23 7,51 8, ,03 0,13 0,29 0,50 0,77 1,09 1,47 1,89 2,37 3,18 4,14 5,21 6,39 7,67 9, , 0,14 0,32 0,55 0,84 1,18 1,57 2,01 2,49 3,32 4,28 5,36 6,54 7,82 9, , 0,16 0,35 0,60 0,91 1,26 1,67 2,12 2,62 3,46 4,42 5,50 6,69 7,97 9, ,05 0,19 0,40 0,66 0,98 1,35 1,77 2,23 2,75 3,59 4,57 5,65 6,83 8,12 9, ,06 0,22 0,44 0,73 1,06 1,45 1,87 2,35 2,87 3,73 4,71 5,79 6,98 8,26 9,65 Temp. (ºC) Vão (m) Flecha (m) - 5 9,43 11,02 12,70 14,49 16,37 18,35 20,42 22,60 24,87 27,24 29,71 32,27 34,94 37,70 40,56 0 9,59 11,18 12,87 14,65 16,53 18,51 20,58 22,75 25,03 27,39 29,86 32,43 35,09 37,85 40,72 5 9,76 11,34 13,02 14,81 16,69 18,66 20,74 22,91 25,18 27,55 30,01 32,58 35,24 38,01 40, ,91 11,50 13,18 14,96 16,84 18,82 20,89 23,06 25,33 27,70 30,14 32,73 35,40 38,16 41, ,07 11,66 13,34 15,12 17,00 18,97 21,05 23,22 25,49 27,86 30,32 32,89 35,55 38,31 41, ,23 11,81 13,49 15,27 17,15 19,13 21,20 23,37 25,64 28,01 30,47 33, 35,70 38,46 41, ,38 11,97 13,65 15,43 17,30 19,28 21,35 23,52 25,79 28,16 30,62 33,19 35,85 38,61 41, ,54 12,12 13,80 15,58 17,46 19,43 21,50 23,67 25,94 28,31 30,77 33,34 36,00 38,77 41, ,69 12,27 13,95 15,73 17,61 19,58 21,65 23,82 26,09 28,46 30,92 33,49 36,15 38,91 41, ,84 12,42 14,10 15,88 17,76 19,73 21,80 23,97 26,24 28,61 31,07 33,64 36,30 39,07 41, ,99 12,57 14,25 16,03 17,90 19,88 21,95 24,12 26,39 28,76 31,22 33,79 36,45 39,21 42, ,13 12,72 14,40 16,18 18,05 20,03 22,10 24,27 26,54 28,91 31,37 33,94 36,60 39,36 42,23 Página 31 07/2014

33 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 7 Trações horizontais de montagem Cabo de alumínio 4 AWG CAA Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Página 32 07/2014

34 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 8 Flechas de condutores de aço zincado (CAZ) sem vento Cabo básico 1x3,09 mm Temp. (ºC) Vão (m) Flecha (m) - 5 0,01 0,05 0,10 0,18 0,29 0,42 0,57 0,74 0,94 1,17 1,42 1,70 2,00 0 0,01 0,05 0,11 0,19 0,30 0,43 0,59 0,77 0,97 1,21 1,46 1,75 2,06 5 0,01 0,05 0,11 0,20 0,31 0,44 0,61 0,79 1,01 1,24 1,51 1,80 2, ,01 0,05 0,11 0,20 0,32 0,46 0,63 0,82 1, 1,29 1,56 1,86 2, ,01 0,05 0,12 0,21 0,33 0,48 0,65 0,85 1,08 1,33 1,61 1,92 2, ,01 0,05 0,12 0,22 0,34 0,49 0,67 0,88 1,11 1,37 1,66 1,98 2, ,01 0,06 0,13 0,23 0,36 0,51 0,70 0,91 1,15 1,42 1,72 2, 2, ,01 0,06 0,13 0,24 0,37 0,54 0,73 0,95 1,20 1,47 1,78 2,11 2, ,02 0,06 0,14 0,25 0,39 0,56 0,76 0,98 1,24 1,53 1,84 2,18 2, ,02 0,07 0,15 0,26 0,41 0,58 0,79 1,02 1,29 1,58 1,91 2,26 2, ,02 0,07 0,15 0,27 0,42 0,61 0,82 1,07 1,34 1,64 1,97 2,33 2, ,02 0,07 0,16 0,29 0,44 0,63 0,86 1,11 1,39 1,70 2,05 2,41 2,81 Tabela 9 Trações horizontais de montagem Condutor 1x3,09 mm CAZ Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Página 33 07/2014

35 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 10 Trações horizontais de montagem Cabo 3x2,25 mm CAZ Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Página 34 07/2014

36 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 11 Tabela de flechas para confecção de gabaritos Cabos de alumínio CAA Vão contínuo Vão ancorado Vão contínuo Vão ancorado Vão (m) Flecha Temp. mínima (m) Flecha Temp. máxima (m) Flecha Temp. máxima (m) Vão (m) Flecha Temp. mínima (m) Flecha Temp. máxima (m) Flecha Temp. máxima (m) 20 0,02 0, 0, ,31 38,77 45, ,08 0,16 0, ,57 41,33 48, ,18 0,36 0, ,88 43,97 51, ,32 0,64 0, ,23 46,69 54, ,50 1,00 1, ,62 49,49 58, 120 0,72 1,45 1, ,05 52,38 61, ,98 1,97 1, ,52 55,36 65, ,28 2,57 2, ,03 58,41 68, ,63 3,25 2, ,58 61,55 72, ,01 4,02 3, ,17 64,78 76, ,43 4,86 4, ,80 68,08 80, ,89 5,78 5, ,48 71,48 84, ,39 6,79 6, ,19 74,96 88, ,93 7,88 8, ,94 78,52 92, ,52 9, 9, ,74 82,17 97, ,14 10,29 11, ,58 85,90 101, ,80 11,62 12, ,45 89,72 106, ,50 13,03 14, ,37 93,63 111, ,25 14,52 16, ,33 97,62 115, ,03 16,09 18, ,33 101,70 120, ,85 17,74 20, ,37 105,87 125, ,72 19,48 22, ,45 110,12 131, ,62 21,29 24, ,57 114,46 136, ,57 23,19 26, ,74 118,89 141, ,55 25,17 28, ,94 123,41 147, ,58 27,23 31, ,19 128,01 152, ,64 29,38 33, ,47 132,70 158, ,75 31,60 36, ,80 137,48 164, ,89 33,91 39, ,17 142,36 170, ,08 36,30 42, ,58 147,32 176,02 Página 35 07/2014

37 Vão (m) Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Flecha Temp. mínima (m) Tabela 12 Tabela de flechas para confecção de gabaritos Condutor de aço zincado CAZ Vão Vão Vão contínuo ancorado contínuo Flecha Temp. máxima (m) Flecha Temp. máxima (m) Vão (m) Flecha Temp. mínima (m) Flecha Temp. máxima (m) Vão ancorado Flecha Temp. máxima (m) 20 0,01 0,02 0, ,23 16,82 14, ,05 0,07 0, ,07 17,92 15, ,10 0,16 0, ,94 19,06 16, ,18 0,28 0, ,84 20,23 17, ,29 0,44 0, ,77 21,44 18, ,42 0,63 0, ,72 22,68 19, ,57 0,86 0, ,71 23,96 20, ,74 1,12 1, ,72 25,27 21, ,94 1,42 1, ,76 26,62 22, ,17 1,75 1, ,83 28,00 23, ,42 2,12 2, ,93 29,42 24, ,70 2,52 2, ,06 30,87 25, ,00 2,96 2, ,21 32,36 26, ,33 3,43 3, ,39 33,88 28, ,68 3,94 3, ,60 35,44 29, ,07 4,48 4, ,84 37,03 30, ,48 5,06 4, ,11 38,66 31, ,92 5,67 5, ,40 40,32 33, ,39 6,32 5, ,73 42,02 34, ,88 7,00 6, ,08 43,75 35, ,41 7,72 6, ,46 45,52 37, ,96 8,47 7, ,86 47,32 38, ,54 9,26 8, ,30 49,16 40, ,15 10,08 8, ,76 51,03 41, ,79 10,94 9, ,25 52,94 43, ,46 11,83 10, ,77 54,88 44, ,15 12,76 11, ,32 56,86 46, ,88 13,72 11, ,89 58,87 47, ,63 14,72 12, ,49 60,92 49, ,42 15,75 13, ,12 63,00 51,10 Página 36 07/2014

38 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 13 Dimensionamento de postes de concreto DT e estais Cabo de alumínio 4 AWG CAA Estruturas horizontais Condutor Estrutura Ângulo M1B Tangente Vão máximo (m) Poste concreto DT (dan) Lateral (mm) Estais Longit. (mm) x 6,35 - α 14º AWG - CAA 14º < α 17º Graf x 6,35 - M2B 17º < α 35º Graf x 6, (**) 2 x 6,35 N4B Tangente x 6,35 2 x 6, x 6,35 2 x 6,35 35º < α 60º Graf x 6,35 2 x 6,35 N3B Fim de rede x 6,35 N3B N3B 60º < α 90º (*) 1 x 9,53 2 x 6,35 Notas: 1. Observar os limites de ângulos e vãos de utilização das estruturas no Gráfico (*) Utilizar poste de concreto circular. (**) Nos pontos com esforços de arrancamento instalar 2 estais laterais. Página 37 07/2014

39 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 14 Dimensionamento de postes de concreto DT e estais Cabo de alumínio 4 AWG CAA Estruturas verticais Condutor Estrutura Ângulo Vão máximo (m) Poste concreto DT (dan) Lateral (mm) Estais Longit. (mm) V1 Tangente AWG - CAA α 15º V1A 15º < α 30º x 6,35-30º < α 45º x 6,35 - U5B 45º < α 90º x 9,53 2 x 9,53 V4 Tangente (*) 2 x 9,53 V3 Fim de rede x 9,53 Notas: 1. Observar os limites de ângulos e vãos de utilização das estruturas no Gráfico (*)Nos pontos com esforços de arrancamento instalar 2 estais laterais. Tabela 15 Dimensionamento de postes de concreto DT e estais Condutor de aço zincado 1x3,09 mm - CAZ Estruturas verticais Condutor Estrutura Ângulo Vão máximo (m) Poste concreto DT (dan) Lateral (mm) Estais Longit. (mm) V1 Tangente x3,09 mm - CAZ V1A α 16º º < α 45º x 6,35 - U5B 45º < α 60º x 6,35 2 x 6,35 60º < α 90º x 9,53 2 x 6,35 V4 Tangente (*) 2 x 6,35 V3 Fim de rede x 6,35 Notas: 1. Observar os limites de ângulos e vãos de utilização das estruturas no Gráfico (*)Nos pontos com esforços de arrancamento instalar 2 estais laterais. Página 38 07/2014

40 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 16 Dimensionamento de postes de concreto DT e estais Condutor de aço zincado 3x2,25 mm - CAZ Estruturas verticais Condutor Estrutura Ângulo Vão máximo (m) Poste concreto DT (dan) Lateral (mm) Estais Longit. (mm) V1 Tangente α 10º x2,25 mm - CAZ V1A 10º < α 30º x 6,35-30º < α 45º x 9,53 - U5B 45º < α 60º x 9,53 2 x 9,53 60º < α 90º x 9,53 2 x 9,53 V4 Tangente (*) 2 x 9,53 V3 Fim de rede x 9,53 Notas: 1. Observar os limites de ângulos e vãos de utilização das estruturas no Gráfico (*)Nos pontos com esforços de arrancamento instalar 2 estais laterais. Notas: Tabela 17 Dimensionamento de postes para instalação de transformadores monofásicos (ligação fase-fase) de 15 kv Transformador monofásico P (kva) Concreto circular Poste (dan) Concreto DT P < P Para o dimensionamento dos postes devem ser consideradas as trações mecânicas dos condutores do ramal aéreo. 2. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela expressão: L e = + 0,60 10, sendo e a profundidade de engastamento (m) e L o comprimento total do poste (m). 3. Os transformadores a serem instalados em postes devem estar de acordo com a norma ABNT NBR Página 39 07/2014

41 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 18 Dimensionamento do ramal de entrada referente à BT para consumidores primários com transformador monofásico até 50 kva Tensão secundária Transformador monofásico (kva) Proteção de BT Disjuntor (A) Isolação PVC 70 ºC (mm 2 ) Circuitos de BT Condutores de cobre em eletroduto Eletroduto Diâmetro nominal (mm) Isolação EPR ou XLPE (mm 2 ) Eletroduto Diâmetro nominal (mm PVC PVC PVC Aço x6(6) x6(6) x10(10) x10(10) /115 V x25(25) x16(16) x50(50) x35(25) x120(95) x70(50) Nota: Os componentes do ramal de entrada em baixa tensão foram dimensionados para demanda máxima prevista igual à potência nominal do transformador. Caso seja prevista uma sobrecarga no transformador o ramal de entrada deve ser redimensionado. Página 40 07/2014

42 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 19 Características elétricas dos motores monofásicos Potência nominal (cv) Potência absorvida da rede Corrente nominal (a) Corrente de partida kw kva 380 V 220 V 380 V 220 V Cos ϕ médio 1/4 0,42 0,66 5,9 3, ,63 1/3 0,51 0,77 7,1 3, ,66 1/2 0,79 1,18 11,6 5, ,67 3/4 0,90 1,34 12,2 6, ,67 1 1,14 1,56 14,2 7, ,73 1 1/2 1,67 2,35 21,4 10, ,71 2 2,17 2,97 27,0 13, ,73 3 3,22 4,07 37,0 18, ,79 5 5,11 6,16-28, ,83 7 1/2 7,07 8,84-40, , ,31 11,64-52, , /2 11,58 14,94-67, , ,72 16,94-77, ,81 Notas: 1. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes. 2. As correntes de partida citadas na tabela acima, são orientativas e podem ser utilizadas quando não estiverem disponíveis os valores nas placas dos motores. Página 41 07/2014

43 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 42 07/2014

44 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ANEXOS Página 43 07/2014

45 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 44 07/2014

46 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Anexo 1 Gráficos para escolha de estruturas Gráfico 1 Cabo de alumínio 4 AWG - CAA Poste de concreto DT Estruturas horizontais Vão (m) M2B 2 ESTAIS 300 M1B 2 ESTAIS M1B 1 ESTAI N3B/N3B 3 ESTAIS 200 M2B 1 ESTAI N4B 3 ESTAIS M1B M1B TANGENTE O O O O O O O O O O O O O O Gráfico 2 Cabo de alumínio 4 AWG - CAA Poste de concreto DT Vão (m) 260 Estruturas verticais V1 V1A V1A 1 ESTAI U5B 3 ESTAIS 0 TANGENTE O O O O O O O O O O O O O O Página 45 07/2014

47 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Gráfico 3 Condutor de aço zincado 1x3,09 mm CAZ Poste de concreto DT Vão (m) 260 Estruturas verticais V1 V1A V1A 1 ESTAI U5B 3 ESTAIS 0 TANGENTE O O O O O O O O O O O O O O Gráfico 4 Condutor de aço zincado 3x2,25 mm CAZ Poste de concreto DT Vão (m) 260 Estruturas verticais V1 V1A V1A 1 ESTAI U5B 3 ESTAIS 0 TANGENTE O O O O O O O O O O O O O O Página 46 07/2014

48 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Anexo 2 Codificação de materiais Item ab1 ab2 ae af ai ax bd31 bf12 bf5 br1 cf db db1 dd df1 df2 dh7 di Descrição Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA bitola adequada Grampo tensor para cabos de alumínio ou cobre de bitola ou seção adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking Suporte tipo Z Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Chapa de estai para cordoalha de aço Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento Cordoalha de aço zincado, diâmetro 6,35 mm (1/4"), 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento Cabo de alumínio, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, multiplexado Placa de concreto para estai de âncora Tora de madeira de diâmetro 200 mm x comprimento adequado, para estai de âncora Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 º C, sem cobertura, unipolar Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção adequada di2 Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dm do dq dr2 dx3 Fio nu de alumínio, CA 4 AWG (21,15 mm 2 ), para amarração Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração Fita de alumínio de 10 mm de largura por 1,00 mm de espessura Massa calafetadora Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração Página 47 07/2014

49 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item dz ee1 fd fe ff fg fk fl2 fl3 fm1 fn2 fn3 fq ft ft1 ft14 ft2 ft3 fu1 fu3 fx fy ga gb gc gg Descrição Fixador do condutor de aterramento em cruzeta Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular Gancho olhal Haste de âncora Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Haste de aterramento de aço cobreado, seção circular, de comprimento mm Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 700 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Manilha-sapatilha Página 48 07/2014

50 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item ggf gi1 gi3 gma1 gmc1 gme gn1 gna1 gyb gnd gv1 gy1 gz ia ib1 ib5 ic ie1 ie5 ja jb pa pb2 pb4 pb8 Descrição Manilha de ferro fundido nodular, para sustentação de cabo de alumínio préreunido (multiplexado) com neutros isolados 95 e 120 mm 2 Suporte de pára-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv Suporte de pára-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico Laço pré-formado de topo, duplo, para cabos de alumínio CA/CAA 4/0 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado de topo, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado, (pescoço do isolador = 60 mm) Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado lateral, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado, (pescoço do isolador = 60 mm) Alça pré-formada de distribuição, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado lateral, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Isolador castanha de 90 mm Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste Fio de aço cobreado para aterramento, de diâmetro nominal 5,2 mm Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Cruzeta de madeira resinada de seção roliça de comprimento mm Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm Página 49 07/2014

51 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item pf ph z1f Descrição Moldura de proteção para fio de aterramento Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Página 50 07/2014

52 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização DESENHOS Página 51 07/2014

53 Sistema Bifásico em 13,8 kv para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 52 07/2014

54 Placa de Identificação e e L L Traço de referência para verificação do engastamento Nota: A profundidade de engastamento "e" será: L = comprimento do poste, em metros. L e = + 0,60 m, sendo "e" mínimo = 1,50 m; 10 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.01.01/1 de Engastamentos de postes Engastamento normal.01.01/1 Folha 1/1

55 Dimensões em milímetros ~ 800 ~ 800 Esforço Esforço ~ 400 Tora de madeira (Ver tabela) Tora de madeira (Ver tabela) ~ 200 ~ 400 Aterrar e socar bem de 250 em 250 mm ~ 200 ~Ø500 ~ 500 CORTE A-A CORTE B-B A ~1 000 ou ~ Esforço A B ~ ou ~ Esforço B Comprimento de toras para escora de subsolo Tipo de terreno Normal Baixa consistência Esforço até 200 dan Simples Subsolo (tora tipo 1) Poste de concreto circular Esforço de 200 a 400 dan Subsolo (tora tipo 1) Subsolo (tora tipo 2) Tora tipo 1 tora de mm de comprimento Tora tipo 2 tora de mm de comprimento Esforço de 400 a 600 dan Subsolo (tora tipo 2) Base concretada Poste de concreto seção duplo T Esforço até 200 dan Simples Subsolo (tora tipo 1) Esforço de 200 a 300 dan Subsolo (tora tipo 1) Subsolo (tora tipo 2) Esforço de 300 a 600 dan Subsolo (tora tipo 2) Não Recomendado Notas: 1. As toras de madeira devem ser bem ajustadas à superfície do poste. 2. A escora de subsolo deve ser empregada de acordo com a tabela acima, sendo que para esforços maiores, exigem-se medidas especiais como concretagem de base, conforme desenho.01./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.01.02/1 de Engastamento de postes Base reforçada (escora de subsolo).01.02/1 Folha 1/1

56 Dimensões em milímetros ~ Parafuso de cabeça quadrada M16 Arruela quadrada de 50 mm ~ 750 Ø 400 e ~ ~ 750 ~200 e 3 Tora de madeira de mm Nota: A profundidade de engastamento "e" será: L = comprimento do poste, em metros. L e = + 0,60 m, sendo "e" mínimo = 1,50 m; 10 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.01.03/1 de Engastamento de postes Sapata para pântano.01.03/1 Folha 1/1

57 Dimensões em milímetros Terra bem apiloada Terra bem apiloada e h e h d D Concreto traço 1:3:5 (cimento-areia-pedra) Areia bem apiloada d D Concreto traço 1:3:5 (cimento-areia-pedra) Areia bem apiloada Postes de concreto circular Comprimento/Resistência nominal do poste (m/dan) "D" - Diâmetro externo da base (m) "d" - Diâmetro interno da base (m) "h" - Altura da forma (m) "e" - Profundidade de engastamento (m) Resistência do solo (dan) Volume de concreto (m³) (kg) Cimento saco lata (20 l) (kg) Concreto traço 1:3:5 Areia (m³) Materiais utilizados lata (20 l) (kg) Pedra (m³) lata (20 l) Água ( l ) kg Areia para preencher o vão ente o poste e base (m³) lata (20 l) 10/600 0,85 0,54 1,30 1, , ,10 3, ,21 10, , ,22 11,0 10/ ,25 0,54 1,30 1, , , ,62 30, , ,25 13,0 10/ ,90 0,63 1,30 1, , , ,57 78, , ,22 11,0 11/600 0,80 0,54 1,40 1, , ,92 3, ,20 10, ,34 19, ,22 11,0 11/ ,20 0,63 1,40 1, , ,61 10, ,56 28, ,00 55, ,30 15,0 11/ ,60 0,63 1,40 1, , ,54 20, ,15 57, ,06 114, ,22 11,0 12/600 0,80 0,54 1,50 1, ,44 1 2,08 4, ,21 10, ,37 20, ,22 11,0 12/ ,00 0,63 1,50 1, , ,66 8, ,47 23, ,85 47, ,30 15,0 12/ ,50 0,63 1,50 1, , ,13 19, ,02 54, ,90 106, ,22 11,0 *14/600 0,70 0,54 1,70 2, , ,60 3, ,16 8, ,29 16, ,22 11,0 *14/ ,00 0,63 1,70 2, , ,25 7, ,43 21, ,76 42, ,30 15,0 *14/ ,30 0,72 1,70 2, , ,90 14, ,79 39, ,41 78, ,40 20,0 *16/ ,90 0,63 1,90 2, , ,47 6, ,34 17, ,62 34, ,30 15,0 *16/ ,20 0,72 1,90 2, , ,42 13, ,74 37, ,33 34, ,40 20,0 *18/ ,90 0,72 2,10 2, , ,28 4, ,23 11, ,42 23, ,50 25,0 *18/ ,20 0,72 2,10 2, , ,23 13, ,73 36, ,32 73, ,50 25,0 Postes de concreto duplo T 10/600 0,85 0,62 1,30 1, , ,6 3, ,16 8, ,30 17, ,32 16,0 10/ ,25 0,67 1,30 1, , ,4 10, ,54 27, , ,37 18,5 11/600 0,82 0,66 1,40 1, , ,3 2, ,13 6, ,23 13, ,38 19,0 11/ ,20 0,71 1,40 1, , ,0 9, ,50 25, ,90 50, ,44 22,0 12/600 0,85 0,69 1,50 1, , ,4 2, ,14 7, ,25 14, ,45 22,5 12/ ,00 0,74 1,50 1, , ,5 5, ,25 13, ,46 26, ,52 26,0 *14/600 0,92 0,76 1,70 2, , ,7 3, ,17 8, ,31 17, ,62 31,0 *14/ ,00 0,81 1,70 2, , ,2 4, ,22 11, ,40 22, ,70 35,0 *Postes especiais Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.01./1 de Engastamento de postes Base concretada.01./1 Folha 1/1

58 Dimensões em milímetros Circuito simples Circuito simples com ramal Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.01/1 de Afastamentos mínimos Na estrutura.02.01/1 Folha 1/1

59 Dimensões em milímetros Faixa de ocupação h (mínimo) mín. 500 Notas: 1. As redes de telecomunicações devem ser instaladas na faixa de ocupação indicada no desenho e na posição definada pela ELEKTRO. 2. Os requisitos e condições técnicas mínimas para a instalação das redes de telecomunicações e seus equipamentos, bem como os critérios para o compartilhamento da infraestrutura das redes de distribuição aérea de energia elétrica da ELEKTRO com redes de telecomunicações devem ser de acordo com a Norma ND Os equipamentos de telecomunicação não devem ser instalados em postes com equipamentos da ELEKTRO, tais como: transformadores, religadores, seccionalizadores, capacitores, seccionadores, chaves fusíveis, para-raios ou que tenham equipamentos de outra ocupante. 4. A distância h mínima entre condutores das redes de telecomunicação e o solo, em situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50 ºC), deve ser conforme definido na norma.02./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.02/1 de Afastamentos mínimos Compartilhamento de infraestrutura.02.02/1 Folha 1/1

60 Dimensões em milímetros 34,5 kv 13,8 kv kv kv 1 kv Comunicação Notas: 1. Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha dos condutores, no ponto de cruzamento. 2. A rede de maior tensão elétrica deve passar sobre a de menor. 3. Consultar a ABNT NBR 5422 para afastamentos envolvendo circuitos com tensões superiores a 34,5 kv e redes de distribuição. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02.03/1 de Afastamentos mínimos Entre condutores de circuitos diferentes.02.03/1 Folha 1/1

61 Dimensões em milímetros 15 kv 1 kv Comunicação e cabos aterrados Ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis Rodovias federais ( Ver nota 3) Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais Notas: 1. Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima. 2. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância do condutor ao solo (parte superior dos trilhos) é de 12 m para rede de 13,8 kv. 3. Se o cruzamento ocorrer sobre obstáculos excepcionalmente altos, que sejam constituídos por materiais capazes de conduzir eletricidade, devem ser adotados os mesmos afastamentos previstos para o caso de ruas e vias exclusivas a pedestres, porém em relação ao ponto mais próximo do obstáculo em relação à rede elétrica. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.02./1 de Afastamentos mínimos Entre condutores e o solo.02./1 Folha 1/1

62 V1 V1A V3 V4 U5B M1B M1B - ângulo N3B M2B M2B - ângulo N4B N4B (com cruzeta de ferro) N3B-N3B Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.01/1 de Estruturas básicas Estruturas e símbolos.03.01/1 Folha 1/1

63 Dimensões em milímetros gy1 ou gyb ou dm-dq ib5-ie5 400 ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.02/1 de Estruturas básicas Estrutura V /1 Folha 1/2

64 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição gy1 2 ib5 2 ie5 2 ph 1 Laço pré-formado lateral, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Os isoladores tipo pino devem ser dispostos no poste no lado mais conveniente. 2. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura V1, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura V1. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.02/1 de Estruturas básicas Estrutura V /1 Folha 2/2

65 Dimensões em milímetros gmc1 ou gme ou dm-dq ib5-ie5 200 ph α Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.03/1 de Estruturas básicas Estrutura V1A.03.03/1 Folha 1/2

66 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição gmc1 2 ib5 2 ie5 2 ph 1 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Os isoladores tipo pino devem ser dispostos no poste de modo que trabalhem sob compressão dos cabos. 2. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura V1, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura V1A. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.03/1 de Estruturas básicas Estrutura V1A.03.03/1 Folha 2/2

67 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou ai ou gg-gnd ic ft-fe fg fq ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03./1 de Estruturas básicas Estrutura V3.03./1 Folha 1/2

68 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura V3 deve ser utilizada quando houver a necessidade de ancoragem da rede. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura V3. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03./1 de Estruturas básicas Estrutura V3.03./1 Folha 2/2

69 Dimensões em milímetros ic fg fq ft gmc1 ou gme ou dm-dq ax (Ver nota 2) ib5-ie5 200 gg-gn1 ou ai ou gg-gnd 50 ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.05/1 de Estruturas básicas Estrutura V /1 Folha 1/2

70 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fg 4 Gancho olhal fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 4 Manilha-sapatilha gmc1 2 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib5 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica ic 12 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie5 2 ph 1 Notas: Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. A estrutura V4 deve ser utilizada quando houver a necessidade de ancoragem dupla da rede. 2. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura V4. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.05/1 de Estruturas básicas Estrutura V /1 Folha 2/2

71 Dimensões em milímetros ic fg fq ft-fe ph α ggf-gn1 ou ai Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.06/1 de Estruturas básicas Estrutura U5B.03.06/1 Folha 1/2

72 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ggf 2 gg 2 Manilha-sapatilha Manilha de ferro fundido nodular, para sustentação de cabo de alumínio préreunido (multiplexado) com neutros isolados 95 e 120 mm 2 gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura U5B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura U5B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.06/1 de Estruturas básicas Estrutura U5B.03.06/1 Folha 2/2

73 Dimensões em milímetros gmc1 ou dm-dq pb4 ib1-ie1 ft-fe 50 fm1 ft3-fe ft-fe ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.07/1 de Estruturas básicas Estrutura M1B.03.07/1 Folha 1/2

74 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 4 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm gmc1 2 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 2 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb4 1 Cruzeta de madeira resinada de seção roliça de comprimento mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M1B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M1B. 3. Esta estrutura pode ser montada com cruzeta de seção retangular. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.07/1 de Estruturas básicas Estrutura M1B.03.07/1 Folha 2/2

75 Dimensões em milímetros gy1 ou gyb pb4 ib1-ie1 ft-fe 50 fm1 ft3-fe ft-fe ph α Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.08/1 de Estruturas básicas Estrutura M1B - ângulo.03.08/1 Folha 1/2

76 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 4 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm gy1 1 Laço pré-formado lateral, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 2 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb4 1 Cruzeta de madeira resinada de seção roliça de comprimento mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M1B - ângulo, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M1B - ângulo. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.08/1 de Estruturas básicas Estrutura M1B - ângulo.03.08/1 Folha 2/2

77 Dimensões em milímetros gma1 150 ib1-ie1 ft-fe-fy 500 pb2 50 ft-fe fm1 ft2-fe ft-fe ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.09/1 de Estruturas básicas Estrutura M2B.03.09/1 Folha 1/2

78 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gma1 2 Laço pré-formado de topo, duplo, para cabos de alumínio CA/CAA 4/0 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 4 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 4 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M2B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M2B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.09/1 de Estruturas básicas Estrutura M2B.03.09/1 Folha 2/2

79 Dimensões em milímetros gv1 150 ib1-ie1 ft-fe-fy 500 pb2 50 ft-fe fm1 ft2-fe ft ph α Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.10/1 de Estruturas básicas Estrutura M2B - ângulo.03.10/1 Folha 1/2

80 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gv1 2 Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 4 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 4 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M2B - ângulo, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M2B - ângulo. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.10/1 de Estruturas básicas Estrutura M2B - ângulo.03.10/1 Folha 2/2

81 Dimensões em milímetros gn1 ou ai pb2 50 fn2 ft-fe ft-fe ph ft2-fe ft-fe-fy fq fg ic gg Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.11/1 de Estruturas básicas Estrutura N3B.03.11/1 Folha 1/2

82 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 4 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura N3B deve ser utilizada quando houver a necessidade de ancoragem da rede. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N3B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.11/1 de Estruturas básicas Estrutura N3B.03.11/1 Folha 2/2

83 Dimensões em milímetros ft-fe-fy gg-gn1 ou ai ft2-fe fn2 pb2 ~ ft-fe ft ph ic fg fq ax (Ver nota 3) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.12/1 de Estruturas básicas Estrutura N4B.03.12/1 Folha 1/2

84 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 10 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 4 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 4 Manilha-sapatilha gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 8 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura N4B deve ser utilizada quando houver a necessidade de ancoragem dupla da rede. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N4B. 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.12/1 de Estruturas básicas Estrutura N4B.03.12/1 Folha 2/2

85 Dimensões em milímetros fg ic pb8 ~500 fq 50 fn2 ft-fd ft ph gg-gn1 ou ai ft-fy-fd ft1-fd ax (Ver nota 3 ) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.13/1 de Estruturas básicas Estrutura N4B com cruzeta de ferro.03.13/1 Folha 1/2

86 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fd 8 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 4 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 4 Manilha-sapatilha gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 12 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado pb8 2 Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura N4B com cruzetas de ferro deve ser utilizada para travessia sobre ferrovia. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N4B. 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.13/1 de Estruturas básicas Estrutura N4B com cruzeta de ferro.03.13/1 Folha 2/2

87 Dimensões em milímetros ib1-ie1 gmc1 ou dm-dq 200 FONTE pb2 ff-fu1 CARGA fn2 pa ax (Ver nota 3) gg-gn1 ou ai ft2-fe ft-fy-fe gc-ff-fu3-fe fq fg ic Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.14/1 de Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.14/1 Folha 1/3

88 Item Quant. CIRC RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 24 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm ff 4 Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular fg 4 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fu1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm fu3 4 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gc 4 gg 4 Manilha-sapatilha gmc1 2 Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 8 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie1 2 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pa 1 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados pb2 4 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura N3B-N3B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N3B-N3B. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.14/1 de Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.14/1 Folha 2/3

89 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.03.14/1 de Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.14/1 Folha 3/3

90 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ic fg fq ft-fe ax (Ver nota 2) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..01/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3..01/1 Folha 1/2

91 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 1 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 1 Gancho olhal fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 1 Manilha-sapatilha gn1 1 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG gnd 1 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado ic 3 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação U3. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A estrutura da derivação U3 (rede MRT) deve ser instalada no nível mais conveniente do poste. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..01/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3..01/1 Folha 2/2

92 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ic fg fq ft-fe ax (Ver nota 2) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..02/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3..02/1 Folha 1/2

93 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 2 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 6. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..02/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3..02/1 Folha 2/2

94 Dimensões em milímetros ax ou ae-af (Ver nota 3) ib5-ie5 gmc1 ou gme ou dm-dq ft-fe fg fq ic gg-gn1 ou gg-gnd ou ai Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..03/1 de Derivação de rede Estrutura M1-V3..03/1 Folha 1/2

95 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 2 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gmc1 1 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib5 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie5 1 Notas: Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e Grampo de linha viva (ae). 4. O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. No caso de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) existente, deve ser verificada se a altura do poste é suficiente para a instalação da derivação na vertical. Caso não seja suficiente, a derivação deve ser construída de acordo com o desenho..05/1 ou..06/1. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..03/1 de Derivação de rede Estrutura M1-V3..03/1 Folha 2/2

96 Dimensões em milímetros ax ou ae-af (Ver nota 3) ib5-ie5 gmc1 ou gme ou dm-dq ft-fe fg fq ic gg-gn1 ou gg-gnd ou ai Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:../1 de Derivação de rede Estrutura M2-V3../1 Folha 1/2

97 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 2 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gmc1 1 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib5 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie5 1 Notas: Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 4. O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. No caso de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) existente, deve ser verificada se a altura do poste é suficiente para a instalação da derivação na vertical. Caso não seja suficiente, a derivação deve ser construída de acordo com o desenho..05/1 ou..06/1. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:../1 de Derivação de rede Estrutura M2-V3../1 Folha 2/2

98 Dimensões em milímetros ib1-ie pb2 fn2 ft-fe ft dm gna1 ou ax ft-fy-fe ft2-fe ax ou ae-af (Ver nota 2) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..05/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR..05/1 Folha 1/2

99 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 2 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados dm 0,05 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG (21,15 mm 2 ), para amarração fe 14 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gna1 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 4 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 4 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N2BFR. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. Nesta estrutura, a tração do condutor da derivação deve ser reduzida para 200 dan, no máximo, por fase. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..05/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR..05/1 Folha 2/2

100 Dimensões em milímetros ib1-ie fg fq ic pb2 fn2 ft-fe ft gmc1 ou dm-dq gg-gn1 ou ai (Ver nota 3) ft-fy-fe ft2-fe ax ou ae-af (Ver nota 2) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..06/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B..06/1 Folha 1/3

101 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 2 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gmc1 1 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib1 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ic 4 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie1 1 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N3B. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Nas ancoragens da derivação podem utilizados grampos de ancoragem para cabos CA- CAA (ai) em substituição à manilhas sapatilhas (gg) e alça pré-formada de distribuição (gn1). Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..06/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B..06/1 Folha 2/3

102 4. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..06/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B..06/1 Folha 3/3

103 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ae-af ou ax (Ver nota 2) 200 ~ 400 ft-fe ft-fe-fd gi3 ee1 di2 di2 ax 400 ic fq fg Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 1/6

104 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 1 af 1 ax 1 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 1 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 1 Gancho olhal fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 1 Manilha-sapatilha gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 1 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 3 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação U3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A estrutura da derivação U3 (rede MRT) deve ser instalada no nível mais conveniente do poste. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâmina desligadora em substituição ao porta fusível. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 2/6

105 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 3/6

106 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ae-af ou ax (Ver nota 2) 200 ~ 400 ft-fe ft-fe-fd gi3 ee1 di2 di2 ax 400 ic fq fg Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 4/6

107 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 1 af 1 ax 1 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 0,25 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 1 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 1 Gancho olhal fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 1 Manilha-sapatilha gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 1 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 2 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação U3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A estrutura da derivação U3 (rede MRT) deve ser instalada no nível mais conveniente do poste. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâmina desligadora em substituição ao porta fusível. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 5/6

108 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..07/1 de Derivação de rede Estrutura V1-U3 Ramal de rede com chaves fusíveis..07/1 Folha 6/6

109 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ae-af ou ax (Ver nota 2) 200 ~ 400 ft-fe di2 gi3 di2 200 ~ ft-fe-fd ee1 ic fg fq Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..08/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..08/1 Folha 1/4

110 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 0,50 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 4 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gi3 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..08/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..08/1 Folha 2/4

111 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ae-af ou ax (Ver nota 2) 200 fg fq ic ~ 400 gi3 ax di ~ 400 ee1 ft-fd ft-fe-fd Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..08/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..08/1 Folha 3/4

112 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 0,50 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gi3 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..08/1 de Derivação de rede Estrutura V1-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..08/1 Folha 4/4

113 Dimensões em milímetros ae-af ou ax (Ver nota 2) gi3 di2 ft-fd ~ 300 ft-fe-fd ic fq fg ax ee1 gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ft-fe C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..09/1 de Derivação de rede Estrutura M-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..09/1 Folha 1/4

114 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG Notas: ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..09/1 de Derivação de rede Estrutura M-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..09/1 Folha 2/4

115 Dimensões em milímetros ft-fd ae-af ou ax (Ver nota 2) gi3 di2 800 ~ 300 ax ft-fe fq fg ft-fe-fd ic ee1 200 gg-gn1 ou gg-gnd ou ai C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..09/1 de Derivação de rede Estrutura M-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..09/1 Folha 3/4

116 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gg 2 Manilha-sapatilha gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG Notas: ic 6 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação V3. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..09/1 de Derivação de rede Estrutura M-V3 Ramal de rede com chaves fusíveis..09/1 Folha 4/4

117 Dimensões em milímetros ae-af ou ax (Ver nota 2) 650 ib1-ie1 250 fn2 ft-fe 250 pb2 ~ ft di2 ax ee1-gi1 di2 gna1 ft-fy-fe A ft2-fe máx 30 do máx 30 C C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 1/6

118 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 do 0,15 kg Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 14 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gna1 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 5 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 5 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N2BFR. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 2/6

119 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 3/6

120 Dimensões em milímetros 650 ae-af ou ax (Ver nota 2) di2 ib1-ie1 200 ~ 500 pb2 ee1-gi1 ft ax di2 fn2 ft-fe ft-fy-fe gna1 C máx. 30 ft2-fe do máx. 30 A C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 4/6

121 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 do 0,15 kg Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 14 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gna1 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 5 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 5 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N2BFR. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 5/6

122 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..10/1 de Derivação de rede Estrutura M-N2BFR Ramal de rede com chaves fusíveis..10/1 Folha 6/6

123 Dimensões em milímetros ib1-ie1 ft-fe ae-af ou ax (Ver nota 2) pb di2 fn2 ~ 500 ee1-gi ft-fe di2 ax gg-gn1 ou ai ic fg fq ft-fy-fe A máx 30 ft2-fe máx 30 C do C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 1/6

124 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 do 0,15 kg Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib1 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ic 4 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie1 1 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 2/6

125 Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N3B. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 3/6

126 Dimensões em milímetros 150 ae-af ou ax (Ver nota 2) 650 ib1-ie1 di2 ft-fe 200 ee1-gi1 ft ~ 500 pb2 ax di2 250 fn2 ft-fy-fe ic fg fq gg-gn1 ou ai C máx 30 ft2-fe máx 30 A do C B A Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 4/6

127 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 do 0,15 kg Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib1 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ic 4 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie1 1 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 5/6

128 Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N3B. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.06/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:..11/1 de Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis..11/1 Folha 6/6

129 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou ai ft-fe-fy 200 ~ ft ph pb2 Ver Nota 2 ic fg fq ft-fe ft2-fe fn2 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.01/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N4B.05.01/1 Folha 1/2

130 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 20 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 8 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 8 Manilha-sapatilha gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 16 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado pb2 4 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 2 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N4B. 2. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção 02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.01/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N4B.05.01/1 Folha 2/2

131 Dimensões em milímetros 650 ft gmc1 ou gme ib5-ie5 ph pb2 ft-fe-fy gg-gn1 ou gg-gnd ou ai ic fq fg ft2-fe Ver Nota 2 fn2 ft-fe ft-fe Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.02/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas V3-N3B.05.02/1 Folha 1/2

132 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 24 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 8 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 8 Manilha-sapatilha gmc1 4 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG gnd 8 ib5 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica ic 16 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie5 2 Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste pb2 4 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 2 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas V3-N3B. 2. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção 02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.02/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas V3-N3B.05.02/1 Folha 2/2

133 Dimensões em milímetros gmc1 ou dm-dq ib1-ie1 ff-fu1 fn2 pb pa gg-gn1 ou ai Ver nota 2 ft2-fe ft-fy-fe fq fg ic gc-ff-fu3-fe Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.03/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N3B-N3B.05.03/1 Folha 1/2

134 Item Quant. C RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 48 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm ff 8 fg 8 Gancho olhal Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular fn2 16 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 16 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fu1 8 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm fu3 8 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm fy 16 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gc 8 gg 8 Manilha-sapatilha gmc1 2 Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib1 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ic 16 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado ie1 2 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pa 2 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados pb2 8 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N3B. 2. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção 02. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05.03/1 de Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N3B-N3B.05.03/1 Folha 2/2

135 Dimensões em milímetros ft1-fd ~500 ft ph Ver nota 2 pb8 ic fg fq fn2 ft-fd gg-gn1 ou ai ft1-fd ft-fy-fd Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05./1 de Travessia de rede Sobre vias públicas Estruturas N4B com cruzeta de ferro.05./1 Folha 1/2

136 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fd 22 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 8 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 10 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 8 Manilha-sapatilha gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ic 24 Isolador de disco para cadeia, porcelana ou vidro temperado pb8 4 Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm ph 2 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N4B com cruzeta de ferro. 2. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção As cruzetas de ferro devem ser aterradas. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.05./1 de Travessia de rede Sobre vias públicas Estruturas N4B com cruzeta de ferro.05./1 Folha 2/2

137 Dimensões em milímetros ax bd br1 ab1 (Ver nota 3) dh7 200 ft-fe-fd gi3 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.01/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura V /1 Folha 1/2

138 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ax 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 1,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 º C, sem cobertura, unipolar fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.01/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura V /1 Folha 2/2

139 Dimensões em milímetros af-ae ab1 (Ver nota 3) ft1-fd bd31 bf5 dh7 ab2 di2 fn1 Ver Detalhe 500 ft-fe-fd br1-bf12 ft-fe DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.02/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M1B.06.02/1 Folha 1/2

140 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.02/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M1B.06.02/1 Folha 2/2

141 Dimensões em milímetros af-ae ab1 (Ver nota 3) bf5 ft1-fd ft-fe-fd bd br1-bf12 dh7 ab2 di2 fn1 Ver Detalhe 500 ft-fe DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.03/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M2B.06.03/1 Folha 1/2

142 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.03/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M2B.06.03/1 Folha 2/2

143 Dimensões em milímetros af-ae bf5 ft1-fd ft-fe-fd bd br1-bf12 dh7 ab2 di2 fn1 Ver Detalhe ft-fe ab1 (Ver nota 3) DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06./1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M2B FR.06./1 Folha 1/2

144 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06./1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M2B FR.06./1 Folha 2/2

145 Dimensões em milímetros af-ae bf5 ft1-fd ft-fe-fd bd br1-bf12 dh7 ab2 di2 ab1 (Ver nota 3) fn1 500 Ver Detalhe 50 ft-fe DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.05/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N3B.06.05/1 Folha 1/2

146 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.06.05/1 de Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N3B.06.05/1 Folha 2/2

147 Dimensões em milímetros CARGA FONTE fn3 gmc1 ou dm-dq ax di ft2-fe ft-fe pb2 ft-fe-fy ~ 500 ib1-ie1 ee1-gi di ax ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.07.01/1 de Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 1/3

148 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ax 4 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di adeq. Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção adequada ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 9 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gmc1 2 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 2 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv ie1 2 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x comprimento adequado pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem da estrutura de instalação das chaves fusíveis. 2. A montagem é aplicável também para utilização de lâmina desligadora em substituição ao porta fusível. 3. Observar o sentido Fonte-Carga. 4. As chaves fusíveis devem ser instaladas na cruzeta, formando ângulos que favoreçam suas operações, sendo permitido até 30 graus em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 5. Para as ligações das chaves fusíveis, consultar a seção Para os critérios de aplicação das chaves fusíveis, consultar a Norma ND.78. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.07.01/1 de Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 2/3

149 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. 8. Para os estaiamentos, consultar a seção Para as conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.07.01/1 de Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 3/3

150 Dimensões em milímetros ab1 ab1 dx3 Ver Detalhe A Detalhe A (1 ponto de amarração a cada 900 mm) Ver Detalhe B dx3 pf pf Detalhe B jb 500 jb 500 dr2 fl2 dr2 fl TANGENTE ANCORAGEM Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.08.01/1 de Aterramento Condutor para aterramento externo ao poste.08.01/1 Folha 1/2

151 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm dr2 adeq. Massa calafetadora dx3 1 kg Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta fl2 1 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm jb 2,2 kg Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG pf 1 Moldura de proteção para fio de aterramento Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os itens necessários à descida do condutor para aterramento até a primeira haste de aterramento. 2. A cada haste adicional, acrescentar os materiais necessários. 3. Neste tipo de aterramento, o condutor para aterramento desce externamente no poste e deve ser executado nos casos normais de construção de redes, onde são utilizados cabos de alumínio ou condutor de aço zincado. 4. Para os critérios de aterramento, consultar a Norma ND.61. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.08.01/1 de Aterramento Condutor para aterramento externo ao poste.08.01/1 Folha 2/2

152 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 db ~3 500 ia-ga Ver nota 4 gb-ga fk df a a Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.01/1 de Estaiamento Âncora de madeira.09.01/1 Folha 1/2

153 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg df2 1 Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento Tora de madeira de diâmetro 200 mm x comprimento adequado, para estai de âncora fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido. 5. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai devem ser dimensionadas de acordo como o esforço a que serão submetidos. 6. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou madeira, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.01/1 de Estaiamento Âncora de madeira.09.01/1 Folha 2/2

154 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga db 45 ~3 500 ia-ga Ver nota 4 gb-ga 150 mín fk df Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.02/1 de Estaiamento Âncora de concreto.09.02/1 Folha 1/2

155 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento df1 1 Placa de concreto para estai de âncora fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido. 5. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai devem ser dimensionadas de acordo como o esforço a que serão submetidos. 6. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou madeira, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.02/1 de Estaiamento Âncora de concreto.09.02/1 Folha 2/2

156 150 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 ga-gb ft14-fe-fq Ver nota Ø 40 Argamassa de cimento/areia Traço 1:4 Rocha Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.03/1 de Estaiamento Âncora em rocha na superfície.09.03/1 Folha 1/2

157 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft14 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 700 mm ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai, devem ser dimensionadas de acordo como o esforço a que serão submetidos. 8. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou madeira, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.03/1 de Estaiamento Âncora em rocha na superfície.09.03/1 Folha 2/2

158 150 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 ga-gb fk Terra compactada Ver nota Argamassa de cimento/areia Rocha Ø 40 Traço 1:4 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09./1 de Estaiamento Âncora em rocha no subsolo.09./1 Folha 1/2

159 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai, devem ser dimensionadas de acordo como o esforço a que serão submetidos. 8. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou madeira, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09./1 de Estaiamento Âncora em rocha no subsolo.09./1 Folha 2/2

160 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 fk 150 ga-gb Ver nota Concreto Traço 1:2:3 Sapata de concreto Solo 500 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.05/1 de Estaiamento Âncora em pântano.09.05/1 Folha 1/2

161 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai devem ser dimensionadas de acordo como o esforço a que serão submetidos. 8. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou madeira, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.05/1 de Estaiamento Âncora em pântano.09.05/1 Folha 2/2

162 Dimensões em milímetros ft-fe-fq ou ff-fu1-fq 30 máx. ia-ga db gb-ga (Ver nota 2) máx 30 gb-ga (Ver nota 2) 200 mín mín mín. Pedra britada, matacão Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.06/1 de Estaiamento Poste a contraposte.09.06/1 Folha 1/2

163 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição db adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento e não está contemplado o contraposte. 2. Em postes de concreto circular ou de madeira, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. A cordoalha de aço zincado e a alça pré-formada para estai devem ser dimensionadas de acordo com o esforço a que serão submetidos. 4. O poste que exerce a função de contraposte deve ser adequadamente dimensionado e se necessário, reforçado. Quando este tiver a função exclusiva de contraposte, ou seja, sem rede elétrica, não é obrigatório que seja um poste inteiro, desde que esteja em condições de uso para tal finalidade. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.09.06/1 de Estaiamento Poste a contraposte.09.06/1 Folha 2/2

164 Dimensões em milímetros ~ 60 m db1 ou dx3 0,50 m mín. dr2 fl2 Rede primária de distribuição ~ 30 m ~ 30 m 45 a 90 (Ver nota 1) gz gz RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro 6,35 mm (1/4"), 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 3 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm gz 10 Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Notas: 1. Para ângulos menores do que 45, os seccionamentos da cerca devem ser feitos, de tal forma a se obter a distância de 30 metros, em relação à perpendicular do eixo da rede. 2. Os fios de arame da cerca devem ser interrompidos por meio de seccionadores préformados para cerca. O procedimento é análogo para cerca tipo Paraguaia. 3. Para cerca tipo "Paraguaia", utilizar seccionador pré-formado para cerca, adequado. 4. A Relação de Materiais é relativa à execução do seccionamento de um trecho onde ocorre o cruzamento da rede primária de distribuição, conforme ilustrado acima. 5. Para detalhamentos dos seccionamentos e aterramentos de cercas, consultar o desenho.13./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.10.01/1 de Seccionamento e aterramento de cercas Cerca transversal à rede.10.01/1 Folha 1/1

165 Dimensões em milímetros Rede primária de distribuição 30 m (Ver nota 1) cada 250 m gz Interligar as cercas Ver Detalhe A Cerca bifurcada 0,50 m mín. db1 ou dx3 gz dr2 fl2 RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro 6,35 mm (1/4"), 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 2 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm gz 5 Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Notas: 1. Este critério é válido sempre que a cerca estiver a menos de 30 metros de distância em relação ao eixo da rede. Para distâncias maiores, não há a necessidade de seccionamento e aterramento de cerca. 2. Para cerca tipo Paraguaia, utilizar seccionador pré-formado para cerca, adequado. 3. A Relação de Materiais é relativa à execução de 1 seccionamento e de 1 aterramento de cerca. 4. Para detalhamentos dos seccionamentos e aterramentos de cerca, consultar o desenho.13./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.02/1 de Seccionamento e aterramento de cercas Cerca paralela e/ou transversal.10.02/1 Folha 1/1

166 Dimensões em milímetros Ver nota 3 db1 ou dx3 dr2 fl2 0,50 m mín. RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 0,9 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro 6,35 mm (1/4"), 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 2 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Nota: os aterramentos e seccionamentos devem ser feitos sempre que a cerca, no trecho da porteira, esteja transversal à rede de distribuição ou paralela a menos de 30 metros do eixo da rede. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.10.03/1 de Seccionamento e aterramento de cercas Porteira de arame.10.03/1 Folha 1/1

167 Ver nota 2 Dimensões em milímetros Rede primária de distribuição Planta Rede primária de distribuição cada 150 m Planta L = 30 m (Ver nota 1) db1 ou jb L = 30 m (Ver nota 1) ab1 jb ab1 db1 jb ou db1 0,50 mín. dr2 fl2 0,50 mín. dr2 fl2 Aterramentos em suporte de sustentação Aterramentos em malha de sustentação RELAÇÃO DE MATERIAIS Item ab1 db1 dr2 fl2 jb Descrição Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Cordoalha de aço zincado, diâmetro 6,35 mm (1/4"), 7 fios, categoria MR, classe A, para estaiamento Massa calafetadora Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG Notas: 1. Os aterramentos devem ser feitos em todos os suportes de sustentação de culturas e no caso das malhas de sustentação de culturas a cada 150 m, por toda a extensão em que a distância seja inferior a 30 m em relação ao eixo da rede de distribuição de energia elétrica. Sempre que possível deve ser evitada a ocorrência de cruzamento ou Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.10./1 de Seccionamento e aterramento de cercas Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais.10./1 Folha 1/2

168 proximidade, sendo que quando a distância for superior a 30 m, não há necessidade dos aterramentos. 2. As quantidades de materiais relacionados são para 1 (um) ponto de aterramento/seccionamento, na condição acima ilustrada. Portanto, para cada caso deve ser determinado a quantidade adequada. 3. Quando os suportes ou malhas de sustentação de culturas forem estaiados, os aterramentos devem ser feitos a partir dos estais. Na ausência dos estais, os aterramentos devem ser feitos a partir dos arames dos suportes ou malhas de sustentação de culturas. 4. Detalhamentos conforme desenho.13./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.10./1 de Seccionamento e aterramento de cercas Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais.10./1 Folha 2/2

169 Dimensões em milímetros ae-af bd31 bd ab2 ab1 (ver nota 7) gi3 dh7 ft-fd br1-gi3 di2 ee1 ab1 (Ver nota 7) mín bd31 fx-ft1-fd z1f ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.01/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 1/3

170 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 5,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90oC, sem cobertura, unipolar di2 0,1 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 5 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi3 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 4. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.01/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 2/3

171 5. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 6. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 7. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 8. Não é permitida a instalação de transformadores em estruturas com ângulos ou com derivações de rede. 9. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.01/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 3/3

172 Dimensões em milímetros bd do ax ib5-ie5 250 br1-gi3 bd31 di2 ft-fe-fd mín bd31 ab2 dh7 ab1 (Ver nota 6) fx-ft1-fd z1f ph Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.02/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 1/3

173 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ax 4 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 3,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 o C, sem cobertura, unipolar di2 0,1 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 do 0,15 kg Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração fd 5 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi3 1 Suporte de para-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico ib5 1 ie5 1 ph 1 z1f 1 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kv, com bucha de ferro para rosca métrica Pino de aço carbono, comprimento de 410 mm, para isolador de 15 kv, para poste Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.02/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 2/3

174 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 9. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.02/1 de Posto de transformação Em estrutura V /1 Folha 3/3

175 Dimensões em milímetros ft-fe dz ft3 fn3 ft2-fe ab2 di2 250 pb2 br1-gi1 Ver Detalhe af-ae bd31 ee1-gi1 ab1 (Ver nota 7) di2 bd31 fx-ft1-fd z1f ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.03/1 de Posto de transformação Em estrutura M1B.11.03/1 Folha 1/3

176 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90oC, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 11 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 4 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.03/1 de Posto de transformação Em estrutura M1B.11.03/1 Folha 2/3

177 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 4. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 5. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 6. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 7. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 8. Não é permitida a instalação de transformadores em estruturas com ângulos ou com derivações de rede. 9. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.03/1 de Posto de transformação Em estrutura M1B.11.03/1 Folha 3/3

178 Dimensões em milímetros ft-fe ft3 fn3 ft2-fe ab2 di2 dz 250 pb2 br1-gi1 Ver Detalhe bd31 ee1-gi1 af-ae bd31 bd31 ab1 (Ver nota 7) di2 z1f fx-ft1-fd ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11./1 de Posto de transformação Em estrutura M2B.11./1 Folha 1/3

179 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 º C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 11 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 4 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11./1 de Posto de transformação Em estrutura M2B.11./1 Folha 2/3

180 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 4. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 5. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 6. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 7. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 8. Não é permitida a instalação de transformadores em estruturas com ângulos ou com derivações de rede. 9. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11./1 de Posto de transformação Em estrutura M2B.11./1 Folha 3/3

181 Dimensões em milímetros Ver Detalhe ax br1-gi1 200 ab2 dz di2 dh7 af-ae bd31 ab1 (Ver nota 6) di2 z1f fx-ft1-fd ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.05/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.05/1 Folha 1/3

182 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 ax 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 5,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.05/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.05/1 Folha 2/3

183 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 9. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.05/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.05/1 Folha 3/3

184 Dimensões em milímetros ft3 200 fn3 af-ae ft2-fe br1-gi1 bd ab2 di2 dz 250 Ver Detalhe dh7 ee1-gi ab1 (Ver nota 7) di2 fx-ft1-fd z1f ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.06/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.06/1 Folha 1/3

185 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 4 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.06/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.06/1 Folha 2/3

186 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 4. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 5. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 6. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 7. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 8. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.06/1 de Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.06/1 Folha 3/3

187 br1-gi1 Dimensões em milímetros Ver Detalhe bd31 ax 200 ab2 dz di2 af-ae bd31 ab1 (Ver nota 6) di2 z1f fx-ft1-fd) ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.07/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.07/1 Folha 1/3

188 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 ax 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 6,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv ph 1 z1f 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.07/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.07/1 Folha 2/3

189 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 9. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.07/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.07/1 Folha 3/3

190 Dimensões em milímetros ft fn3 ft2-fe br1-gi1 bd31 bd31 af-ae pb2 dz ab2 di2 ft-fe Ver Detalhe ee1-gi ab1 (Ver nota 7) di2 fx-ft1-fd z1f ph Detalhe da instalação do para-raios Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.08/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.08/1 Folha 1/3

191 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 0,8m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 4 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm fx 2 Suporte de dimensões adequadas, para instalação de equipamento em poste de concreto seção duplo T gi1 4 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 95 kv, para instalação em poste Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.08/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.08/1 Folha 2/3

192 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. O transformador deve ser instalado, no mínimo, em poste de concreto duplo T de 300 dan. 3. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 4. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 5. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 6. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02./1. 7. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 8. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.06/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12./1. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.11.08/1 de Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.08/1 Folha 3/3

193 1. Amarração simples 1.1 Estrutura horizontal Dimensões em milímetros Laço pré-formado de topo (gmc1) Topo Laço pré-formado lateral (gy1) Lateral 1.1 Estrutura vertical Laço pré-formado de topo (gmc1 ou gme) Tangente Laço pré-formado lateral (gy1 ou gyb) Ângulo 2. Amarração dupla Estrutura horizontal Laço pré-formado duplo (gma1) Topo Laço pré-formado lateral duplo (gv1) Lateral 3. Ancoragem Estrutura horizontal Arrematar com 3 voltas de um dos tentos do cabo ~300 Alça pré-formada dupla de distribuição (gna1) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.12.01/1 de Amarrações de condutores Primária Com amarração pré-formada.12.01/1 Folha 1/1

194 1. Amarração simples Dimensões em milímetros 1.1 Estrutura horizontal 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. 3 voltas apertadas 6 voltas Fio de alumínio 4 AWG (dm) 6 voltas 3 voltas apertadas Fita de alumínio (dq) Topo Lateral 1.2 Estrutura vertical 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. Fio de alumínio 4 AWG (dm) 6 voltas 3 voltas apertadas 6 voltas Fita de alumínio (dq) 3 voltas apertadas Fita de alumínio (dq) Tangente Ângulo 2. Amarração dupla Estrutura horizontal 2 voltas mín. 5 voltas com cada tento do fio de amarração 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. Fio de alumínio 4 AWG (dm) Fita de alumínio (dq) Lateral Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.12.02/1 de Amarrações de condutores Primária Com amarração convencional.12.02/1 Folha 1/1

195 1. Ancoragem 1.3 Com pré-formado 5 voltas com um tento de cabo de mesma bitola Rede Fio de alumínio (dm) 3 voltas 5 voltas (Ver nota 1) Alça pré-formada dupla (gna1) 1.4 Com fio e fita de alumínio 5 voltas com um tento de cabo de mesma bitola Rede Fio de alumínio (dm) 3 voltas Conector a compressão (ax) 5 voltas (Ver nota 1) Notas: 1. As amarrações devem ser feitas com fio nu de alumínio mole n 4 AWG de cobre mole 10 mm As ancoragens destinam-se a condutores da rede, sendo que os cabos de ligação (jampe) destinam-se a ligações de chaves ou derivações de rede. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.12.03/1 de Amarrações de condutores Primária Ancoragem com pino duplo.12.03/1 Folha 1/1

196 Dimensões em milímetros 1. Ancoragem simples 1.1 Com pré-formado Arrematar com 3 voltas de um dos tentos do cabo ~ 300 Alça pré-formada de distribuição (gn1 ou gnd) Manilha-sapatilha (gg) 1.2 Com grampo de ancoragem Arrematar com 3 voltas de um dos tentos do cabo ~ 300 Grampo de ancoragem de 2 presilhas (ai) 2. Ancoragem dupla 2.1 Com pré-formado Alça pré-formada de distribuição (gn1) Laço pré-formado de topo (gmc1) Conector a compressão (ax) (Ver nota) Carga Fonte Manilha-sapatilha (gg) 2.2 Com grampo de ancoragem Laço pré-formado de topo (gmc1) Conector a compressão (ax) (Ver nota) Grampo de ancoragem de 2 presilhas (ai) Carga Fonte Nota: quando as bitolas forem iguais, evitar o seccionamento do cabo. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.12./1 de Amarrações de condutores Primária Ancoragem simples e dupla.12./1 Folha 1/1

197 Estribo para rede com condutor de alumínio Dimensões em milímetros Condutor principal de alumínio Conector tipo estribo (af) Alternativa de estribo para rede com condutor de aço zincado Condutor principal ax Estribo de cobre RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição ax 4 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados Estribo 500 mm Fio de cobre nu, têmpera dura, de seção 35 mm 2 Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.13.01/1 de Detalhamentos Estribos para grampo de linha viva.13.01/1 Folha 1/1

198 Dimensões em milímetros 1. Ligação de chave fusível Carga Fonte gmc1 ou dm-dq Conector a compressão (ax) ~ 500 Condutor de cobre de seção adequada (di) Conector a compressão (ax) Condutor de cobre de seção adequada (di) 2. Ligação de chave fusível com lâmina desligadora Carga Fonte gmc1 ou dm-dq Conector a compressão (ax) ~ 500 Condutor de cobre de seção adequada (di) Lâmina desligadora Conector a compressão (ax) Condutor de cobre de seção adequada (di) Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.13.02/1 de Detalhamentos Ligações de chaves fusíveis e lâminas desligadoras.13.02/1 Folha 1/1

199 Sobe para o pára-raio Sobe para o pára-raio jb ou ja ou di2 jb ou ja ou di2 di2 ab1 ou ab2 di2 ab1 ou ab2 dh ab1 ou ab2 ax dd dd jb ou ja ou di2 jb ou ja ou di2 pf dx3 pf dx3 dr2 dr2 fl2 ou fl3 fl2 ou fl3 Direto no terminal secundário Ramal de ligação e rede isolada Notas: 1. Interligar os para-raios, a carcaça e o neutro do transformador com o aterramento local. 2. Os aterramentos devem ser feitos segundo os critérios estabelecidos na seção 08. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.13.03/1 de Detalhamentos Ligação secundária e aterramento de transformadores.13.03/1 Folha 1/1

200 1. Aterramento com cordoalha de aço zincado Ø6,35 mm (1/4 ) 7 fios Ver nota 1 Cordoalha de aço zincado de Ø 6,35 mm (7 fios) Massa calafetadora 2. Aterramento com cordoalha de aço zincado nº 14 BWG Mourão de madeira Mourão de concreto Grampo "U" para madeira Arame de aço zincado (2 fios por arame de cerca) 2 tentos por arame de cerca (mínimo 5 voltas) Para haste de aterramento Arame de aço zincado N 14 BWG (2 fios por arame de cerca) Para haste de aterramento Arame de aço zincado N 14 BWG 3. Seccionamento de cerca com pré-formado Seccionador pré-formado para cerca Ver nota 3 Notas: 1. Desenrolar um dos fios da cordoalha de aço zincado de diâmetro 6,35 mm (7 fios), até a altura do primeiro arame, amarrando-o (enrolando-o) com, no mínimo 5 voltas. Fazer o mesmo com os demais arames da cerca, exceto no superior que deve ser amarrado com os fios restantes. Alternativamente, pode ser utilizado o arame de aço carbono zincado Nº 14 BWG (diâmetro 2,0 mm), formando uma corda torcida com 2 tentos por fio de arame da cerca. 2. O procedimento é análogo para cerca tipo paraguaia. 3. O fio de arame da cerca deve ser interrompido após a instalação do seccionador préformado para cerca. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.13./1 de Detalhamentos Seccionamento e aterramento de cerca.13./1 Folha 1/1

201 1. Estaiamento em poste de concreto circular Cinta Chapa de estai Cinta Fixador pré-formado de estai Estaiamento em poste de madeira Chapa de estai Parafuso Cordoalha de aço Parafuso 45 Fixador pré-formado de estai 45 Nota: as alternativas acima devem ser utilizadas quando da necessidade de utilização postes de concreto circular ou de madeira. Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.:.13.05/1 de Detalhamentos Estaiamento com âncora (postes de concreto circular e madeira).13.05/1 Folha 1/1

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