S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

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1 S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-29/05/ /06/2014 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI DTES-ES

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Afastamentos Mínimos Estruturas Básicas Estruturas de Transição Instalação de Equipamentos Instalação de Espaçadores Losangulares Método Prático para Determinação de Espaçadores ao Longo do Vão Aterramento Amarrações e Encabeçamento Informações Sobre Condutores Secundários Isolados Tabelas para Condutores Primários Cobertos e Cabo Mensageiro REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 9 Página 2 de 66

3 1. OBJETIVO Estabelecer critérios e padrões básicos para construção e/ou instalações da Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta denominada neste padrão como Rede Compacta na classe de tensão nominal de 15 kv. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 29/05/2014 Elaboração: Rafael Furtado Seeberger Aprovação: Marcelo Poltronieri Emissão inicial. Este documento cancela e substitui o PT.PN APLICAÇÃO Este padrão se aplica a EDP-Escelsa. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Para a aplicação deste documento deverá ser consultada as seguintes normas e resolução em suas últimas revisões: NBR Transformadores para redes aéreas de distribuição Requisitos NBR Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido Especificação NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Especificação NBR Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica NBR Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores elétricos em sistemas de potência Especificação NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2 kv 5. DEFINIÇÕES Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo: Alça preformada Anel de amarração Acessório destinado a ancoragem dos condutores e/ou cabo neutro de sustentação Amarração de material elastomérico, com a função de fixação dos cabos cobertos e mensageiro, ao espaçador, da rede compacta Aterramento Braço anti-balanço Braço tipo C Braço tipo L Cabo coberto Ligações elétricas intencionais com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas) Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes compactas Ferragem cuja finalidade é de sustentação das fases em condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos de rede Ferragem cuja finalidade é de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condições de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6 Cabo dotado de cobertura protetora de material polimérico, utilizada para eliminação da corrente de fuga, em caso de contato acidental do condutor com Página 3 de 66

4 objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores Cabo mensageiro Cantoneira auxiliar braço tipo C Espaçador Estribo para braço tipo L Cabo utilizado para a sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica da rede compacta Ferragem utilizada para instalação de para-raios e chaves fusíveis e em derivações de redes compactas Acessório de material polimérico de formato losangular cuja função é a de sustentação dos cabos cobertos ao longo do vão Ferragem complementar ao braço tipo "L" cuja função é a sustentação de espaçador junto ao braço Fio coberto de amarração Grampo de ancoragem Separador vertical Suporte Z 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Fio de alumínio recoberto com borracha termoplástica, que possui as mesmas funções do anel de amarração, podendo ser utilizado alternativamente Acessório cuja função é a fixação (encabeçamento) dos cabos cobertos nas estruturas de ancoragem Acessório de material polimérico cuja função é de sustentação e separação dos cabos cobertos na rede compacta, em situações de conexões entre fases ("fly-tap"), mantendo o isolamento elétrico da rede Ferragem cuja finalidade é de fixação das chaves fusíveis e/ou de para-raios ao braço tipo "C" A Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta é uma solução tecnológica que possibilita a EDP Escelsa melhorar o nível de qualidade da energia distribuída aos clientes, aumentando a confiabilidade do sistema. A Rede Compacta é um conjunto formado por cabo de aço e cabos cobertos, fixados em estruturas compostas por braços metálicos, espaçadores losangulares ou separadores de fase confeccionados em material polimérico. Todo o conjunto é sustentado pelo cabo de aço aluminizado, que além da função de sustentar o conjunto, compartilha também como neutro do sistema de distribuição, sendo denominado, nesta padronização, de cabo mensageiro/ neutro. Construtivamente, a fixação do cabo mensageiro/neutro para a sustentação da rede aérea é feita através de braços metálicos fixados nos postes. Os espaçadores Losangulares e separadores de fase, instalados ao longo da rede entre os pontos de fixação, permitem a compactação da estrutura garantindo o afastamento mínimo entre os condutores fase e neutro. Para regiões densamente poluídas e nas áreas próximas à orla marítima, não deverão ser projetadas redes aéreas com cabos cobertos, pois a deposição de agentes agressivos e/ou da maresia na superfície protetora dos cabos permitem a passagem de correntes elétricas superficiais, ocasionando um fenômeno conhecido como tracking (trilhamento elétrico). A restrição de uso dos cabos cobertos nos municípios litorâneos, está limitada à uma distância de trezentos (300) metros da orla marítima. Este padrão estabelece os critérios básicos para implantação da Rede de Distribuição Aérea Protegida Compacta, visando: Minimizar a poluição visual em relação à rede aérea de distribuição convencional em função dos tipos de estruturas para sustentação dos cabos e equipamentos de proteção. Preservação da arborização e redução do impacto ambiental com a redução drástica da necessidade de podas constantes da vegetação e a substituição das cruzetas de madeira por material polimérico ou metálico. Aumento da confiabilidade no sistema de fornecimento de energia elétrica em função da redução das interrupções acidentais e/ou programadas resultando na melhora dos indicadores técnicos de qualidade. Reduzir os custos e a periodicidade das intervenções nas redes de distribuição para manutenções preventivas, corretivas e podas de árvores. Página 4 de 66

5 6.1. Afastamentos Mínimos Os afastamentos mínimos devem ser obedecidos em todas as estruturas. Apesar dos cabos utilizados nas redes primárias compactas protegidas serem cobertos, os afastamentos mínimos a serem mantidos nas diversas situações apresentadas nos desenhos 01 e 02 do Anexo B, são os mesmos que os exigidos para os condutores nus. Situações temporárias (tapumes e andaimes de construção) podem não obedecer aos afastamentos mínimos especificados, desde que se tomem medidas de proteção contra a queda acidental de ferramentas e/ou materiais diversos sobre a rede. O espaçamento entre condutores do mesmo circuito ou de circuitos diferentes, mostrado no desenho 02 do Anexo B, pode ser reduzido, desde que os condutores sejam providos de rigidez dielétrica para evitar curto circuito em caso de contato momentâneo, entre condutores fase ou entre os mesmos e condutores aterrados. Quando for efetuada esta redução, as distâncias mínimas a serem obedecidas em pontos fixos são as apresentadas na tabela 02 do Anexo A Estruturas Básicas As denominações e aplicações das estruturas básicas são apresentadas no desenho 03 do Anexo B. Outros arranjos poderão ser obtidos a partir da combinação de estruturas básicas entre si ou conjugadas com estruturas de rede convencional. A nomenclatura das estruturas básicas (CE) deriva da designação "Compacta com Espaçadores", seguindo de forma análoga os índices das estruturas das redes convencionais. Os desenhos das estruturas apresentam a rede secundária com cabos multiplexados. No caso de se utilizar rede secundária convencional, as distâncias mínimas indicadas nos desenhos referem-se à posição do neutro. O mensageiro da rede secundária (ou neutro da rede convencional) é apresentado nos desenhos das estruturas instalado a 7,2 m. Caso seja utilizada rede secundária isolada, o mensageiro poderá ser instalado a 6,8 m. Estruturas de ancoragem (CE4) devem ser instaladas a cada 500 m, no máximo, de rede compacta protegida. A estrutura CE1A deve ser utilizada a cada 200 m de rede com vãos em tangência. Nos cruzamentos aéreos com rede convencional, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior, efetuando-se as ligações ("jumpers") com cabo coberto, observando-se a distância mínima entre circuitos definida em Afastamentos Mínimos, desta instrução. Para que a sequencia de fases seja mantida, a instalação dos cabos nos espaçadores e separadores verticais ao longo da rede deve obedecer à convenção mostrada em Instalação de Espaçadores Losangulares, desta instrução. Os circuitos duplos deverão ter preferencialmente a configuração mostrada na figura 1 do desenho 03 do Anexo B. Opcionalmente poderá ser utilizada a configuração mostrada na figura 2 do desenho 03 do Anexo B. Circuitos triplos ou quádruplos deverão ser construídos conforme figura 3 do desenho 03 do Anexo B Estruturas de Transição A transição de redes primárias convencionais para redes primárias compactas protegidas será feita através da estrutura N3 - CE. Esta estrutura poderá ser utilizada também em fins de rede convencional com estrutura N2. Neste caso a distância do primeiro para-raios à ponta da cruzeta deverá ser diminuída de 300 mm para 250 mm. Toda estrutura de transição deve possuir para-raios instalados do lado da rede nua. Toda derivação de rede compacta para rede nua deve ser entendida como transição, devendo portanto ser instalados para-raios, do lado da rede nua Instalação de Equipamentos Desenhos para montagem de estruturas com equipamentos estão disponíveis no Anexo B desta instrução. Devem ser instalados para-raios nas seguintes situações: Em todos os transformadores; Página 5 de 66

6 Estruturas com seccionalizadores, banco de capacitores, chaves interruptoras operação em carga, religadores e bancos de reguladores de tensão; Transições de rede (nua-protegida, subterrânea-protegida); Em toda estrutura fim de rede; Chaves seccionadoras que operem normalmente abertas (instalar dois jogos de para-raios, um em cada lado); A distância máxima entre dois para-raios consecutivos ao longo da rede não deve exceder a 3 km Instalação de Espaçadores Losangulares O desenho 19 do Anexo B desta Instrução mostra a convenção a ser obedecida na instalação dos condutores nos espaçadores e separadores verticais ao longo da rede, a fim de manter a sequencia de fases. Os espaçadores devem ser instalados ao longo do vão e junto às estruturas, obedecendo aos critérios definidos a seguir e apresentados no desenho 19 do Anexo B: Estruturas CE1 e CE1C: Instalar espaçadores a 1 m à direita e à esquerda da estrutura CE1 e CE1C; Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda dos espaçadores instalados junto à estrutura. Estruturas CE1A : Instalar apenas um espaçador junto ao poste na estrutura CE1A, conforme desenho 05 do Anexo B desta instrução; Os primeiros espaçadores do vão devem ser instalados de 7 a 9 m, à direita e à esquerda da estrutura. Estruturas de ancoragem com equipamentos e estrutura tipo CE2: Instalar espaçadores a 13 m aproximadamente, à direita e à esquerda da estrutura. Ao longo do vão: Instalar espaçadores em intervalos de 7 a 9 m, obedecidas as condições anteriores. As quantidades de espaçadores necessários devem ser previstas e especificadas no projeto Método Prático para Determinação de Espaçadores ao Longo do Vão Um método prático de dispor os espaçadores ao longo do vão é apresentado no exemplo a seguir. Supondo um projeto com os vãos e estruturas abaixo definidos, os seguintes passos devem ser seguidos para determinação da quantidade e posição dos espaçadores ao longo dos vãos: Em função do tipo de estrutura, determinar a distância de instalação dos primeiros espaçadores, à esquerda e à direita da estrutura; Calcular o número de espaçadores como múltiplos de 7, 8 ou 9 m, através da equação: V De Db + 1 Ne = I Onde : Ne: Número de espaçadores; V: Comprimento do vão (m); De e Dd: Distância dos primeiros espaçadores à estrutura, à esquerda e à direita do vão; I - Intervalo entre espaçadores. Página 6 de 66

7 Considerando o exemplo acima, teremos: 6.7. Aterramento Vão entre CE1 e CE1A: De = ( ) / Vão entre CE1A e CE2-CE3: De = ( ) / Vão entre CE2-CE3 e CE2: De = ( ) / = 3 Vão entre CE2-CE3 e CE3: De = ( ) / = 2 O aterramento consiste na interligação do mensageiro da rede primária compacta protegida com o cabo de ligação das hastes de aterramento cordoalha de aço-cobreada 16mm² e consequentemente ao neutro. O mensageiro da rede compacta protegida deve ser conectado ao neutro (mensageiro do cabo multiplexado da rede secundária isolada ou cabo de alumínio nu) em todas as estruturas onde houver aterramento. As carcaças dos equipamentos devem ser aterradas e conectadas ao neutro. Devem ser instaladas hastes de aterramento nas seguintes situações: Aterramento normal (Desenho 20 do Anexo B): A cada 150 m de rede, quando não houver nenhum aterramento neste trecho. Aterramento de equipamentos (Desenho 21 do Anexo B): O aterramento de equipamentos deve ser efetuado com, no mínimo, 3 hastes de aterramento; O valor máximo da resistência de aterramento em para-raios é de 80Ω; O valor máximo da resistência de aterramento de equipamentos não protegidos por para-raios é de 240Ω. O aterramento normal e dos equipamentos deverá ser feito com haste aço-cobre. Para aterramento provisório devem ser utilizados estribos previamente instalados para este fim, quando da construção da rede. Os estribos permitirão a instalação de dispositivos para aterramento provisório, sem necessidade de decapagem dos condutores. A instalação dos estribos para aterramento provisório deve obedecer aos seguintes critérios: Instalar estribos em ambos os lados de chaves seccionadoras (+1,5 m do poste); Instalar estribos a cada 350 m (Instalados a + 1 m do poste) A instalação dos conectores e capas protetoras deve ser conforme desenho 30 do Anexo B desta instrução Amarrações e Encabeçamento Os espaçadores Losangulares e separadores verticais devem ser amarrados no cabo mensageiro e nos cabos fases, devendo ser distanciados entre si conforme itens 7.5 e 7.6. Página 7 de 66

8 Os espaçadores losangulares podem ser fixados também em estribos de aço, quando for necessário o uso do braço antibalanço junto ao poste (estrutura CE1A). As amarrações/fixações dos espaçadores/separadores, estribos, isoladores de ancoragem, isoladores tipo pino e sapatilhas, devem ser feitas conforme mostrado nos desenhos 19 a Informações Sobre Condutores Secundários Isolados O sistema de conexões elétricas a ser utilizado em redes de distribuição aéreas compactas tipo protegida, será constituída de conectores tipo cunha. Os pontos de conexão devem ser cobertos utilizando capa protetora para 15 kv, conforme mostrado no desenho 30 do Anexo B. Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão. O cabo fase pode sofrer emendas no meio do vão. Para emenda dos condutores fase deve ser utilizada luva de emenda. A recomposição da cobertura do condutor nos pontos de emenda deve ser feita com tubo contrátil a frio, conforme mostrado no desenho 29 do Anexo B ou com fita de auto-fusão e fita isolante, de acordo com a determinação dos setores de construção e manutenção. Nas conexões do cabo coberto aos terminais de equipamentos, o mesmo deve ser descascado apenas o mínimo necessário para que seja efetuada a conexão. Nos transformadores de distribuição, está previsto a decapagem de parte do jumper, para possibilitar o aterramento temporário nas intervenções de manutenção e construção Tabelas para Condutores Primários Cobertos e Cabo Mensageiro A rede primária compacta protegida utiliza cabos de alumínio CA cobertos com material polimérico, visando a redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores. As seções dos condutores utilizados serão 50 mm² e 185 mm². O cabo mensageiro utilizado será o cabo de aço zincado de diâmetro SM 3/8 (9,5 mm). Este cabo tem a função de sustentação mecânica dos condutores fase, através dos espaçadores e separadores. No cálculo de tração e flechas do cabo mensageiro foram adotados os seguintes critérios: Estado 1: Tração máxima admissível no mensageiro = 12% da tração de ruptura do cabo de aço; Temperatura = 0 C sem vento. Estado 2: Tração máxima admissível no mensageiro = 20% da tração de ruptura do cabo de aço; Temperatura = 15 C com vento de 60 km/h. No lançamento/tensionamento dos condutores e cabo mensageiro da rede compacta deve ser adotado o seguinte procedimento: Lançar/tensionar o cabo mensageiro. As trações de montagem devem ser conforme tabela 8 do Anexo A. Lançar/tensionar os condutores fase. A regulagem das flechas de montagem deve ser feita visualmente, sendo o limite máximo de carregamento dos condutores fase igual a 250 dan, quando utilizado grampo de ancoragem; Efetuar amarrações dos condutores fase em isoladores de pino e estruturas de ancoragem. Instalar espaçadores e separadores. Fazem parte deste item as tabelas 3 a 13 do Anexo A: Os coeficientes de queda de tensão [%/(MVA x km)] foram calculados tanto para instalação em espaçadores Losangulares quanto em cruzeta. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. Página 8 de 66

9 8. ANEXOS A. TABELAS 001. Afastamento mínimo entre condutores primários protegidos e o solo 002. Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos 003. Características físicas e dimensionais dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv 004. Características físicas e dimensionais do mensageiro 005. Características elétricas dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv 006. Coeficiente de queda de tensão dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv[ % / ( MVA x km)] 007. Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em metros Condutor fase 50 mm² 008. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em dan Condutor fase 50 mm² 009. Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em metros Condutor fase 185 mm² 010. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em dan Condutor fase 185 mm² 011. Trações de projeto da rede compacta 012. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede - Condutor fase 50 mm² 013. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede - Condutor fase 185 mm² B. DESENHOS 001. Afastamentos mínimos entre condutores e edificações 002. Afastamentos verticais entre circuitos primários protegidos e outros circuitos diferentes 003. Denominações e aplicações das estruturas básicas 004. Estrutura básica CE Estrutura básica CE1A 006. Estrutura básica CE Estrutura básica CE Estrutura básica CE Estrutura CE2-CE Estrutura especial para afastamento de rede CE1C 011. Estrutura de transição N3-CE 012. Estrutura CE2-B Estrutura CE-CS 014. Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP 017. Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER) 018. Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão 019. Instalação de espaçadores losangular ao longo do vão 020. Estrutura de aterramento 021. Estrutura de aterramento de equipamentos 022. Amarração dos condutores e mensageiro nos espaçadores e separadores 023. Amarração do espaçador em estribo 024. Amarração do cabo ao isolador de pino 025. Ancoragem dos condutores 026. Ancoragem do mensageiro 027. Cruzamento com conexão no vão (Fly Tap) 028. Detalhes de instalação Cruzamento com conexão Página 9 de 66

10 029. Emenda de condutores 030. Conexões C. SIMBOLOGIA 001. Simbologia para redes compactas protegidas Página 10 de 66

11 ANEXO A TABELAS 001. Afastamento mínimo entre condutores primários protegidos e o solo NATUREZA DO LOGRADOURO DISTÂNCIA MÍNIMA A (m) Rodovias e Ferrovias 6,00 Ruas e Avenidas 5,50 Entrada de prédios e outros locais de uso restrito a veículos 4,50 Ruas e Vias exclusivas a pedestres 3,50 Notas: 1. Para aplicação da tabela, ver desenho 002 anexo B. Áreas rurais 6, Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos TENSÃO SUPORTÁVEL NOMINAL SOB IMPULSO ATMOSFÉRICO (kv) DISTÂNCIAS MÍNIMAS (mm) FASE - FASE FASE - TERRA Características físicas e dimensionais dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv DIÂMETRO CARGA DE ESPESSURA DA DIÂMETRO PESO SEÇÃO N.º DE CONDUTOR FASE RUPTURA COBERTURA EXTERNO UNITÁRIO FIOS mm² mm dan mm mm Kg/km a 7, a 15, a 8, a 16, a 16, a 24, Características físicas e dimensionais do mensageiro DIÂMETRO NOMINAL N.º DE CARGA DE RUPTURA PESO UNITÁRIO pol. mm FIOS dan Kg/km 3/8 9, Página 11 de 66

12 005. Características elétricas dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv SEÇÃO Rcc 20 C Rca 90 C REATÂNCIA INDUTIVA (Ω / km) CORRENTE ADMÍSSIVEL 90 C Vento = 2,2 km/h mm² Ω / km Ω / km Espaçador Cruzeta Temperatura Ambiente ( C) A 50 0,6410 0,7394 0,3048 0, ,1640 0,197 0,2523 0, SEÇÃO 006. Coeficiente de queda de tensão dos condutores CA cobertos 8,7/15 kv [ % / (MVA x km)] Instalação em Espaçadores - Deq = 193 mm Instalação em Cruzeta - Deq = mm 13,8 kv 11,4 kv 13,8 kv 11,4 kv mm² FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 FP = 1,0 FP = 0,8 50 0,3900 0,4100 0,5700 0,6000 0,3900 0,4500 0,5700 0, ,1000 0,1600 0,1500 0,2400 0,1000 0,2100 0,1500 0, Flechas de montagem do cabo mensageiros SM 3/8 (9,5 mm) em metros Condutor fase 50 mm² Temperatura ( C) Vãos (m) ,01 0,05 0,08 0,14 0,19 0,30 0,43 0,60 0,68 0,87 1,22 1,47 2,02 5 0,01 0,05 0,08 0,16 0,20 0,31 0,45 0,60 0,69 0,88 1,23 1,48 2, ,01 0,06 0,09 0,16 0,21 0,32 0,45 0,61 0,70 0,90 1,24 1,49 2, ,01 0,06 0,09 0,17 0,21 0,33 0,46 0,62 0,71 0,91 1,25 1,50 2, ,02 0,06 0,10 0,17 0,23 0,34 0,47 0,63 0,72 0,91 1,27 1,51 2, ,02 0,07 0,10 0,18 0,23 0,34 0,48 0,64 0,73 0,92 1,28 1,52 2, ,02 0,08 0,11 0,19 0,24 0,35 0,49 0,65 0,74 0,93 1,29 1,53 2, ,02 0,08 0,12 0,20 0,24 0,36 0,50 0,66 0,75 0,94 1,29 1,54 2, ,03 0,09 0,12 0,20 0,25 0,37 0,50 0,66 0,76 0,95 1,31 1,55 2, ,03 0,09 0,13 0,21 0,26 0,38 0,51 0,68 0,76 0,96 1,32 1,57 2, ,03 0,09 0,13 0,21 0,27 0,38 0,52 0,68 0,83 0,97 1,33 1,57 2,13 Página 12 de 66

13 008. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em dan Condutor fase 50 mm² Temperatura ( C) Vãos (m) Flechas de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em metros Condutor fase 185 mm² Temperatura ( C) Vãos (m) ,00 0,02 0,04 0,07 0,09 0,15 0,21 0,29 0,34 0,43 0,60 0,73 1,00 5 0,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,15 0,22 0,30 0,34 0,44 0,61 0,73 1, ,01 0,03 0,04 0,08 0,10 0,16 0,23 0,30 0,35 0,44 0,61 0,73 1, ,01 0,03 0,05 0,08 0,11 0,16 0,23 0,31 0,35 0,45 0,62 0,74 1, ,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,23 0,31 0,35 0,45 0,63 0,75 1, ,01 0,03 0,05 0,09 0,11 0,17 0,24 0,32 0,36 0,46 0,63 0,75 1, ,01 0,04 0,05 0,09 0,12 0,17 0,24 0,32 0,37 0,46 0,64 0,76 1, ,01 0,04 0,06 0,10 0,12 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,64 0,76 1, ,01 0,04 0,06 0,10 0,13 0,18 0,25 0,33 0,37 0,47 0,65 0,77 1, ,01 0,05 0,06 0,10 0,13 0,19 0,25 0,33 0,38 0,47 0,65 0,77 1, ,02 0,05 0,07 0,11 0,13 0,19 0,26 0,34 0,41 0,48 0,66 0,78 1,05 Página 13 de 66

14 010. Trações de montagem do cabo mensageiro SM 3/8 (9,5 mm) em dan Condutor fase 185 mm² Temperatura ( C) Vãos (m) Vãos A (m) Trações de projeto da rede compacta Cabos Fase (mm²) Mensageiro (pol.) Vãos A (m) A < A < A / Esforços equivalente em ângulo e fim de rede Condutor fase 50 mm² Vãos (m) A < A < A FIM DE REDE Página 14 de 66

15 013. Esforços equivalentes em ângulo e fim de rede Condutor fase 185 mm² Vãos A (m) Vãos (m) FIM DE REDE A < A < A Página 15 de 66

16 ANEXO B DESENHOS Página 16 de 66

17 A A B A B B FIG. 4 FIG. 1 Afastamento vertical entre os condutores e a cimalha dos edifícios Afastamento horizontal entre os condutores e a parede dos edifícios A B FIG. 2 Afastamento vertical entre o piso da sacada e os condutores Notas: 1. Se o afastamento vertical exceder as dimensões dadas na figura 1, não se exige o afastamento horizontal da figura Se os afastamentos verticais das figuras 2 e 3 não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais das figuras 5 e Se os afastamentos verticais excederem as dimensões das figuras 2 e 3, não se exigem os afastamentos horizontais das figuras 5 e 6, devendo, porém, ser mantido o espaçamento da figura A altura mínima dos condutores do Ramal de Ligação ao solo,no ponto de flecha máxima deverá ser: Em locais com apenas trânsito de pedestres: H mínimo = 3,5m Em locais com apenas trânsito de veículo: H mínimo = 5,5m 5. Na tabela abaixo foi considerado que a rede secundária é isolada, caso a rede secundária seja nua, os afastamentos serão conforme a INS-CON-11. Só Só Primário e Secundário Só Só Primário e Secundário Fig. Primário Secundário Primário Secundário Fig. Primário Secundário Primário Secundário Nº RDP RDP Nº RDP RDP RDI B(m) RDI B(m) RDI B(m) A(m) A(m) A(m) A(m) RDI B(m) 1 2,50 2,00-2,00 4 1,00 0,20 1,00-2 1,00 0,20 1,00-5 1,50 0,30 1,50-3 3,00 2,00-2,00 6 1,50 0,30 1,50 - RDI - Rede de distribuição secundária isolada. RDP - Rede de distribuição primária com cabo protegido. A B FIG. 3 FIG. 5 FIG. 6 Afastamento horizontal entre os condutores e as sacadas dos edifícios A B 001. Afastamentos mínimos entre condutores e edificações 01 / 01 Página 17 de 66

18 35000V 15000V 600V SECUNDÁRIO COMUNICAÇÃO Notas: 1. Afastamentos mínimos em milímetros. 800 A TABELA V 002. Afastamentos verticais entre circuitos primários e outros circuitos diferentes 01 / 01 Página 18 de 66

19 Múltiplos Circuitos Figura 1 Figura 2 Figura 3 Estrutura Esquema de rede Aplicação CE1 CE1A CE2 Estr com defl A cad de vã tangê estru insta trans Estruturas com ângulo de deflexão até 6 A cada 200m de vãos em tangência ou em estrutura de instalação de transformadores Estruturas com ângulo de deflexão entre 6 e Denominações e aplicações das estruturas básicas 01 / 02 Página 19 de 66

20 Estrutura Esquema de rede Aplicação CE3 Es Estrutura fim de rede CE4 CE2-CE3 CE1C Estruturas com ângulo de deflexão de 60 a 90 e/ou quando houver necessidade de ancoragem Vão derivando de estruturas com ângulo de deflexão compreendido entre 0 e 60 Estrutura especial para afastamento da rede de edificações 003. Denominações e aplicações das estruturas básicas 02 / 02 Página 20 de 66

21 004. Estrutura básica CE1 01 / 02 Página 21 de 66

22 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Espaçador de fases losangular F pç Braço suporte tipo L F pç Cinta F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F-30-2 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA P pç Poste Notas: 1. A estrutura CE1 é utilizada em ângulos de 0 a Estrutura básica CE1 02 / 02 Página 22 de 66

23 005. Estrutura básica CE1A 01 / 02 Página 23 de 66

24 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Braço anti-balanço A pç Espaçador de fases losangular F pç Braço suporte tipo L F pç Cinta F pç Estribo para braço tipo L F-30-3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm P pç Poste Notas: 1. A estrutura CE1A é utilizada a cada 200m de rede em tangência Estrutura básica CE1A 02 / 02 Página 24 de 66

25 006. Estrutura básica CE2 01 / 02 Página 25 de 66

26 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Sapatilha F pç Braço suporte tipo C F pç Cinta F pç Olhal para parafuso F-30-3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F pç Pino curto de isolador I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro P pç Poste Notas: 1. A estrutura CE2 é utilizada em ângulos de 6 a Estrutura básica CE2 02 / 02 Página 26 de 66

27 007. Estrutura básica CE3 01 / 02 Página 27 de 66

28 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Capa protetora 15 kv para conector A pç Grampo de ancoragem A pç Sapatilha C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² E pç Para-raios F pç Braço suporte tipo C F pç Cantoneira auxiliar braço tipo C F pç Cinta F pç Haste de terra aço-cobre F pç Manilha-sapatilha F pç Olhal para parafuso F-30-3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F-31b 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada 12 x 40 mm F pç Suporte Z I pç Isolador de ancoragem polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector tipo cunha O pç Conector terminal barra-cabo O pç Conector de aterramento P pç Poste Notas: 1. A estrutura CE3 é utilizada em finais de rede Estrutura básica CE3 02 / 02 Página 28 de 66

29 008. Estrutura básica CE4 01 / 02 Página 29 de 66

30 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Capa protetora 15 kv para conector A pç Grampo de ancoragem A pç Sapatilha F pç Braço suporte tipo C F pç Cinta F pç Manilha-sapatilha F pç Olhal para parafuso F-30-3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F-30a 3 3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm F pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F pç Pino curto de isolador I pç Isolador de ancoragem polimérico I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector tipo cunha P pç Poste Notas: 1. A estrutura CE4 é utilizada em ângulos de 0 a 90 ou em ancoragens Estrutura básica CE4 02 / 02 Página 30 de 66

31 009. Estrutura básica CE2-CE3 01 / 02 Página 31 de 66

32 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Capa protetora 15 kv para conector A pç Grampo de ancoragem A pç Sapatilha F pç Braço suporte tipo C F pç Cantoneira auxiliar braço tipo C F pç Cinta F pç Manilha - sapatilha F pç Olhal para parafuso F-30-1 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31a - 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Pino curto de isolador I pç Isolador de ancoragem polimérico I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector tipo cunha P pç Poste Notas: 1. Esta estrutura poderá ser utilizada com braço tipo L em substituição ao olhal e sapatilha, para instalação do mensageiro. Neste caso a estrutura será designada por CE1-CE3 e o ângulo máximo de deflexão de A estrutura CE2-CE3 pode ser utilizada em ângulos de 0 a Estrutura básica CE2-CE3 02 / 02 Página 32 de 66

33 010. Estrutura especial para afastamento de rede CE1C 01 / 02 Página 33 de 66

34 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Espaçador de fases losangular A pç Sapatilha F pç Cinta F pç Mão francesa perfilada F pç Olhal para parafuso F-30-2 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F-30a 2 1 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x 125 mm F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31b 1 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro P pç Poste R pç Cruzeta de m Notas: 1. Esta estrutura é utilizada em locais onde é necessário o afastamento da rede à edificações. 2. Esta estrutura só deve ser utilizada em ângulos máximos de A cada 4 estruturas CE1C consecutivas, deve ser intercalada uma estrutura CE1A. 4. A fim de facilitar o lançamento dos condutores fase, o mensageiro deve ser inicialmente fixado no olhal através de manilha-sapatilha. Após o lançamento dos condutores fase, retirar a manilha-sapatilha e instalar duas sapatilhas e alças pré-formadas conforme indicado no desenho Estrutura especial para afastamento de rede CE1C 02 / 02 Página 34 de 66

35 011. Estrutura de transição N3-CE 01 / 02 Página 35 de 66

36 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Porca quadrada A pç Grampo de ancoragem A pç Sapatilha C kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² C-11 0,35 0,35 kg Fio de alumínio nu de amarração E pç Para-raios F pç Cinta F pç Gancho olhal F pç Mão francesa plana F pç Manilha - sapatilha F pç Olhal para parafuso F pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31b 2 - pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 150 mm F pç Pino de isolador F pç Sela de cruzeta F pç Suporte L I pç Isolador de pino I pç Isolador de disco I pç Isolador de ancoragem polimérico I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro M-8 0,2 0,2 kg Fita de alumínio O pç Conector tipo cunha P pç Poste R pç Cruzeta de madeira mm Notas: 1. O primeiro espaçador deve ser instalado aproximadamente a 13m da estrutura Estrutura de transição N3-CE 02 / 02 Página 36 de 66

37 012. Estrutura CE2-B1 01 / 02 Página 37 de 66

38 Item Quantidade C.C. Unidade Descrição A-25 2 pç Sapatilha F-10 3 pç Cinta F-25 1 pç Olhal para parafuso F-31 3 pç Parafuso cabeça abaulada 16 x 45 mm F-38 3 pç Pino curto de isolador F-48 1 pç Suporte horizontal I-8 3 pç Isolador de pino polimérico M-2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro P-1 1 pç Poste Notas: 1. A estrutura CE2-B1 é utilizada em locais onde a instalação de espaçadores losangulares não é possível e em situações onde não é possível a utilização de rede compacta nas estruturas de rede nua Estrutura CE2-B1 02 / 02 Página 38 de 66

39 013. Estrutura CE-CS 01 / 02 Página 39 de 66

40 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Arruela quadrada 38 mm A pç Porca quadrada A pç Grampo de ancoragem A pç Sapatilha E pç Chave de faca unipolar F pç Cinta F pç Mão francesa plana F pç Manilha sapatilha F pç Olhal para parafuso F pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x TA F-30a 2 - pç Parafuso cabeça quadrada - 16 x 125 mm F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31a 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Sela de cruzeta I pç Isolador de ancoragem polimérico I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector terminal compressão barra-cabo P pç Poste R pç Cruzeta de madeira mm Notas: 1. Este tipo de estrutura será utilizado também para instalação de chaves fusíveis Estrutura CE-CS 02 / 02 Página 40 de 66

41 014. Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR1 01 / 02 Página 41 de 66

42 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Capa protetora para conector - 15 kv A pç Sapatilha C kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² C m Cabo coberto 15 kv E m Chave fusível E pç Para-raios E-45b 1 1 pç Transformador monofásico F pç Braço suporte tipo C F pç Cantoneira auxiliar braço tipo C F pç Cinta F pç Haste de terra aço-cobre F pç Olhal para parafuso F-30-4 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31a 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F-31b 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm F pç Perfil U para rede compacta F pç Pino curto de isolador I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector tipo cunha P pç Poste conc. 300 dan ou madeira M até 112,5kVA Notas: 1. Esta montagem refere-se à utilização em postes de 11m. 2. O prolongador deve ser utilizado apenas em ângulos até 15 para cabo 185mm² e até 25 para cabo 50mm². 3. A posição do transformador e da rede secundária isolada ou neutro da rede secundária nua é orientativa, podendo ser modificadas, dependendo das condições de instalação verificadas no campo. 4. Para instalação do neutro pode ser utilizado braço tipo L. 5. Deverá ser decapado aproximadamente de 20 à 30cm no lado da extremidade de conexão das buchas AT, para possibilitar a realização de aterramento temporário em intervenções de manutenção Instalação de transformador monofásico convencional CE-TR1 02 / 02 Página 42 de 66

43 015. Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR3 01 / 02 Página 43 de 66

44 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Capa protetora para conector - 15 kv A pç Sapatilha A pç Suporte para transformador em poste C.C. C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² C m Cabo coberto 15 kv E m Chave fusível E pç Para-raios E-45a 1 1 pç Transformador trifásico F pç Braço suporte tipo C F pç Cantoneira auxiliar braço tipo C F pç Cinta F pç Haste de terra aço-cobre F pç Mão francesa plana F pç Olhal para parafuso F-30-4 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31b 4 4 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm F-31c 2 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Perfil U para rede compacta F pç Pino curto de isolador F pç Suporte Z I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector tipo cunha P pç Poste conc. 300 dan ou madeira M até 112,5kVA 1 1 pç Poste conc. 600 dan ou madeira P kva Notas: 1. Esta montagem refere-se à utilização em postes de 11m. 2. O prolongador deve ser utilizado apenas em ângulos até 15 para cabo 185mm² e até 25 para cabo 50mm². 3. A posição do transformador e da rede secundária isolada ou neutro da rede secundária nua é orientativa, podendo ser modificadas, dependendo das condições de instalação verificadas no campo. 4. Para instalação do neutro pode ser utilizado braço tipo L. 5. Deverá ser decapado aproximadamente de 20 à 30cm no lado da extremidade de conexão das buchas AT, para possibilitar a realização de aterramento temporário em intervenções de manutenção Instalação de transformador trifásico convencional CE-TR3 02 / 02 Página 44 de 66

45 016. Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP 01 / 02 Página 45 de 66

46 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade Descrição A pç Braço anti-balanço A pç Capa protetora para conector - 15 kv A pç Capa protetora para conector com estribo A pç Espaçador de fases losangular A pç Suporte para transformador em poste C.C. C-6 2,8 2,8 kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² C m Cabo coberto 15 kv E pç Para-raios E-45c 1 1 pç Transformador autoprotegido F pç Braço suporte tipo L F-10 2 pç Cinta F pç Estribo para braço tipo L F pç Haste de terra aço-cobre F-30-3 pç Parafuso cabeça quadrada 16 x TA F pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 45 mm F-31a 2 - pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 70 mm F-31b 3 3 pç Parafuso cabeça abaulada - 12 x 40 mm F-31c - 1 pç Parafuso cabeça abaulada - 16 x 150 mm F pç Perfil U para rede compacta O pç Conector tipo cunha O pç Conector tipo cunha com estribo O pç Conector derivação para linha viva P pç Poste conc. 300 dan ou madeira M até 112,5kVA 1 1 pç Poste conc. 600 dan ou madeira P kva Notas: 1. A estrutura CE1-A deve ser utilizada preferencialmente para instalação de transformadores autoprotegidos, sendo que o ângulo de deflexão máximo é de Para ângulos entre 6 e 15 para cabo 185mm² e entre 6 e 25 para cabo 50mm² poderá ser utilizada estrutura CE2. 3. Para ângulos superiores a 15 com cabo 185mm² e 25 com cabo 50mm² não deverão ser utilizados prolongadores para poste. 4. A posição do neutro é orientativo e indicado à 6,8m do solo. Dependendo das condições da instalação esta posição pode ser aumentada ou diminuída em relação ao solo Instalação de transformador trifásico autoprotegido CE-AP 02 / 02 Página 46 de 66

47 017. Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER) 01 / 02 Página 47 de 66

48 Item Quantidade C.C. Unidade Descrição A-2 16 pç Arruela quadrada 38mm A-7 6 pç Capa protetora para conector - 15kV A-21 8 pç Porca quadrada A-22 6 pç Grampo de ancoragem C-6 2,5 Kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² E-12 1 pç Chave tripolar para operação em carga - tipo Omni-rupter E-29 6 pç Para-raios de distribuição F-10 5 pç Cinta F-17 3 pç Haste de aterramento aço-cobre F-20 4 pç Mão francesa plana F-22 6 pç Manilha-sapatilha F-25 7 pç Olhal para parafuso F-30a 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16x125mm F-30b 4 pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA F-31 2 pç Parafuso cabeça abaulada 16x45mm F-31a 6 pç Parafuso cabeça abaulada 16x70mm F-31c 2 pç Parafuso cabeça abaulada 16x150mm F-45 2 pç Sela de cruzeta F-47 6 pç Suporte L I-7 6 pç Isolador de ancoragem polimérico M-2 2 pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O-1 7 pç Conector Cunha O-5 6 pç Conector terminal para aterramento O-17 3 pç Conector de aterramento O-40 6 pç Conector terminal compressão barra-cabo P-1 1 pç Poste R-3 2 pç Cruzeta de madeira 2400 mm Notas: 1. Esta montagem refere-se à poste de 11m. Caso seja utilizado poste de 12m, aumentar a cota assinalada com asterisco (*) de 500 para 1400mm. 2. As cotas apresentadas são em milímetros Instalação de chave interruptora operação em carga CE-CI2 (Tipo OMNI-RUPTER) 02 / 02 Página 48 de 66

49 018. Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão 01 / 02 Página 49 de 66

50 Item C.C. Quantidade DT - M Unidade A pç Arruela quadrada 38 mm Descrição A pç Capa protetora para conector - 15kV A pç Porca quadrada A pç Sapatilha A pç Terminal isolamento 15 kv com dispositivo para fixação em cruzeta de madeira C m Cabo coberto 15 kv - 35 mm2 C Kg Cordoalha aço-cobreada 16mm² C m Fio coberto de amarração E pç Chave fusível E pç Para-raios F pç Braço suporte tipo C F pç Cantoneira auxiliar braço tipo C F pç Cinta F pç Haste de aterramento aço-cobre F pç Mão francesa plana F pç Olhal para parafuso F pç Parafuso cabeça quadrada 16xTA F pç Parafuso cabeça abaulada 16x45 mm F-31b 2 2 pç Parafuso cabeça abaulada 12x40mm F-31c 6 4 pç Parafuso cabeça abaulada 16X50 mm F pç Pino curto de isolador F pç Suporte L F pç Suporte Z I pç Isolador de pino polimérico M pç Alça pré-formada para cabo mensageiro O pç Conector O pç Conector de aterramento P pç Poste R pç Cruzeta de madeira 2.400mm Notas: 1. Esta derivação é usada para subestações abrigadas. 2. Se for necessário o uso do cabo unipolar de reserva, após sua ligação, deverá ser verificada a sequência de fases na baixa tensão. 3. Instalações permitidas somente para poste iguais ou maiores que 11 metros (min). 4. As dimensões da caixa de passagem são: 50 x 50 x 70 cm, com tampa de concreto armado com espessura mínima de 5 cm. 5. Mufla em poste de esquina só com autorização expressa da EDP-Escelsa. 6. As cotas são em milímetros Ramal de entrada subterrâneo em alta tensão 02 / 02 Página 50 de 66

51 LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO QUANT. UNID. A-18 ESPAÇADOR DE FASES LOSANGULAR 1 pç A-6 AMARRAÇÃO PLÁSTICA PRÉ-FORMADA OU ANEL DE BORRACHA 3 pç A-7 AMARRAÇÃO PRÉ-FORMADA PARA CABO OU ANEL DE BORRACHA 1 pç Notas: 1. Ao longo do vão, além dos espaçadores previstos nas estruturas, instalar outros com intervalos de 7 a 9 metros. 2. Nas estruturas de final de linha e de transição, o último espaçador deve guardar uma distância aproximada de 13 metros do encabeçamento do cabo Instalação de espaçadores losangular ao longo do vão 01 / 01 Página 51 de 66

52 Notas: 1. Nos aterramentos normais e de equipamentos, devem ser utilizadas hastes de aço-cobre Estrutura de aterramento 01 / 01 Página 52 de 66

53 Notas: 1. Nos aterramentos normais e de equipamentos, devem ser utilizadas hastes de aço-cobre. 2. O número de hastes mostrado é o mínimo para aterramento de equipamentos. O valor mínimo da resistência de aterramento é mostrado no item 6.7 deste padrão Estrutura de aterramento de equipamento 01 / 01 Página 53 de 66

54 022. Amarração dos condutores e mensageiro nos espaçadores e separadores 01 / 01 Página 54 de 66

55 023. Amarração do espaçador em estribo 01 / 01 Página 55 de 66

56 024. Amarração do cabo ao isolador de pino 01 / 02 Página 56 de 66

57 024. Amarração do cabo ao isolador de pino 02 / 02 Página 57 de 66

58 Notas: 1. Não descascar a cobertura do cabo nos pontos de ancoragem Ancoragem dos condutores 01 / 01 Página 58 de 66

59 Notas: 1. Deixar sobra suficiente do rabicho para conectá-lo ao cabo de aterramento Ancoragem do mensageiro 01 / 01 Página 59 de 66

60 Notas: 1. A posição dos jumpers deve ser alternada. 2. As distâncias A e B devem ser iguais e nunca superiores a 15m Cruzamento com conexão no vão (Fly Tap) 01 / 01 Página 60 de 66

61 Notas: 1. No caso de cruzamento de cabos de bitolas diferentes, observar: O cabo de ligação deve ser o de maior bitola; O cabo de menor bitola deve cruzar por cima do de maior bitola Detalhes de instalação Cruzamento com conexão 01 / 01 Página 61 de 66

62 Notas: 1. As compressões devem ser sempre executadas do centro da luva para as extremidades, girando-se a ferramenta de 90 a cada compressão. 2. O restabelecimento da cobertura deve ser feito com tubo contrátil a quente ou a frio. O tubo deve ser aplicado conforme instruções do fabricante contidas no kit do material Emenda de condutores 01 / 01 Página 62 de 66

63 COMPRIMENTO DA COBERTURA A SER REMOVIDA (MM) APLICAÇÃO Cabo Principal (P) Cabo Derivação (D) Conectores itens de 1 a 10 (capa pequena) Conectores itens de 11 a 25 (capa grande) Conexões 01 / 03 Página 63 de 66

64 Passos: 1. Aplicar massa para isolamento elétrico para uniformização da superfície. 2. Aplicar 3 camadas de fita autoaglomerante de alta tensão com superposição de 50%. 3. Aplicar uma camada de fita isolante com superposição de 50% Conexões 02 / 03 Página 64 de 66

65 Notas: 1. Este tipo de conector deve ser instalado nas seguintes situações: Ligação de transformadores autoprotegidos; Estribos para aterramentos temporário. 2. Os critérios para instalação dos conectores destinados à aterramento temporário estão descritos no item Conexões 03 / 03 Página 65 de 66

66 ANEXO C SIMBOLOGIA 001. Simbologia para redes compactas protegida DESCRIÇÃO SÍMBOLO Condutores primários _ Três condutores primários de seção 50 mm² e mensageiro de diâmetro 9,5 3 # 50(9,5) Notas: 1. Deverá ser adotada a simbologia mostrada a seguir para redes compactas protegidas. 2. Os espaçadores não deverão ser representados. No entanto as quantidades necessárias deste material devem ser indicadas no projeto. Página 66 de 66

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