UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA
|
|
- Victorio Alcaide Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais CCDM, São Carlos SP rubens@ccdm.ufscar.br 2 Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Campus de São Carlos, São Carlos-SP A utilização do ensaio de OOT como substituição do ensaio de OIT para sistemas poliolefínicos de baixa estabilidade térmica foi investigada. Os valores de OIT e OOT foram comparados com a concentração de dois sistemas de estabilização termo-oxidativa submetidos a diferentes processamentos por extrusão. A sensibilidade dos ensaios de OIT e OOT foram comparadas para diferentes condições, demonstrando a maior sensibilidade dos resultados de OOT para sistemas de baixa estabilidade térmica. Palavras-chave: Aditivação, antioxidante, poliolefina, OIT, OOT Use of OOT as an alternative of OIT analysis for compounds with low thermo-oxidative stability The use of OOT analysis instead OIT for low thermo-oxidative stability polyolefin systems was investigated. The OIT and OOT results were compared to the antioxidant concentration in two different stabilization systems extruded in different conditions. The sensibility of OOT results were compared to the OIT and the results showed that OOT analysis is a viable option for systems with low thermal stability. Keywords: antioxidant, polyolefin, OIT, OOT, additives Introdução O ensaio de OIT (Tempo de oxidação induzida) é amplamente aplicado para se determinar de forma rápida a estabilidade oxidativa de polímeros, óleos e lubrificantes, sendo, portanto uma ferramenta tipicamente utilizada em controle de qualidade para se classificar a eficiência de vários sistemas inibidores de oxidação. O resultado de OIT é um parâmetro cinético (dependente de tempo e temperatura) e não uma propriedade termodinâmica. O OIT pode ser usado tanto como uma medida da quantidade de antioxidante empregado como da eficiência de um determinado antioxidante, além de determinar a estabilidade térmica intrínseca de um material[1]. Uma das maiores limitações do OIT convencional é que se a temperatura da isoterma de teste for reduzida abaixo da temperatura padrão de 200ºC para que diferenças entre baixos teores de antioxidantes sejam mais facilmente detectados, pode fazer com que o fluxo de calor exotérmico de oxidação caia abaixo do limite de detecção do DSC[2,3]. Schmid[3] demonstrou que os resultados de OIT apresentam valores realmente significativos para se comparar sistemas de estabilização para valores de OIT maiores que 10 minutos. Neste sentido, o emprego de OIT é normalmente limitado nas situações aonde são analisados materiais com pouca ou nenhuma estabilização e em caso de materiais já extensivamente submetidos a condições que levaram a redução de sua estabilização, como exposição à temperatura,
2 excessivos ciclos de processamento ou ainda envelhecimento natural. Para esses casos algumas alternativas vêm sendo propostas para substituir o uso do OIT, mas mantendo-se suas mesmas características, como por exemplo, o OOT (oxidation onset temperature ou OIT*)[3,4] ou o tempo de oxidação induzida dependente da temperatura (TOIT)[2]. O OOT por sua vez apresenta uma menor sensibilidade para analisar sistemas com um pacote de estabilização mais eficiente. Portanto o OOT serve como um complemento ideal para analisar a estabilidade térmica em situações em que o OIT apresenta maiores limitações. Experimental Materiais O polietileno de baixo peso molecular usado neste trabalho foi o UB 2203, cedido pela Polietilenos União. O material cedido a princípio se apresentava isento de aditivos, ou seja, era um polímero nascente. A fim de se facilitar a análise quantitativa de antioxidantes no substrato polimérico, optou-se pela utilização de antioxidantes primário e antioxidante secundário, dentro das proporções de uma blenda B (razões de antioxidante primário para secundário entre 1:1 e 1:4). A utilização de lactonas, hidroxilaminas e/ou tocoferóis implica, para o trabalho proposto, no uso de uma quantidade muito pequena de antioxidante, dificultando a quantificação de aditivo no substrato, assim como uma estabilização no processamento muito mais eficiente, exigindo que se usem períodos muito grandes de processamento para que seja observado consumo significativo do oxidante. Foram utilizadas duas blendas diferentes de antioxidante, uma composta pelo Irganox B215, que é uma blenda comercial contendo 67% Irgafos 168, antioxidante secundário, e 33% de Irganox 1010, antioxidante primário, e a outra blenda é composta de Irganox 1076, antioxidante primário, e Irgafos 168, todos fabricados pela Ciba e recomendados para o uso em PEBD. Tabela 2 Composições utilizadas no trabalho. Formulação PEBD Irganox B 215 * Irganox 1076 Irgafos 168 [g] [g] [g] [g] ,55 2,01 * blenda comercial contendo 67% Irgafos 168, e 33% de Irganox O polietileno foi preparado com dois diferentes sistemas de estabilização. O primeiro sistema baseado na blenda comercial Irganox B 215 (blenda comercial contendo 67% Irgafos 168, e 33% de Irganox 1010) foi utilizado a 0,3%. O segundo sistema foi definido de forma que houvesse
3 o mesmo número de grupos funcionais ativos do primeiro sistema, no caso do antioxidante primário, sem alterar o teor de antioxidante secundário (fosfito). As composições desenvolvidas são apresentadas na Tabela 2. A incorporação do aditivo foi realizada em uma extrusora dupla rosca de bancada da B&P Process Equipment and Systems. Os polímeros e os aditivos em pó foram pesados nas proporções predeterminadas e misturados por tamboreamento. Para se obter diferentes níveis de oxidação para que se realizasse o acompanhamento do consumo de antioxidantes na amostra, as duas composições foram processadas em três diferentes perfis de temperatura (Tabela 3) em uma extrusora monorosca Gerst (modelo 25 x 24D). Cada um dos compostos foi submetido a 1, 3 e 7 extrusões consecutivas obtendo-se assim nove amostras para cada composição. Tabela 3 Perfis de temperatura usados na extrusão mono rosca. Condição de processamento Temperatura [ºC] 1ª Zona 2ª Zona 3ª Zona 4ª Zona Rotação da rosca [RPM] A B C Caracterização As amostras foram submetidas ao ensaio de OIT padronizado na norma ASTM D3895, utilizando um DSC modelo 200, da Netzsch. O DSC foi realizado a 200ºC. Os ensaios de OOT foram realizados no mesmo DSC baseando-se na norma ASTM E2009. A quantificação do aditivo foi realizada extraindo-se os aditivos das amostras através de solubilização/precipitação e em seguida submetendo o extraído a análise por cromatografia líquida (HPLC) em fase reversa, utilizando uma curva de calibração preparada a partir de padrões de aditivos puros. Resultados e Discussão Os resultados obtidos para os ensaios de OOT e OIT são apresentados na Tabela 4. O ensaio foi realizado em todas as formulações obtidas e na resina como recebida. Uma primeira observação dos valores obtidos já mostra que o composto 1 apresentou valores de OIT e OOT superiores ao composto 2, sendo uma indicação de que a estabilidade térmica obtida pelo composto 1 é superior ao composto 2. Na Figura 1 pode-se observar graficamente a relação entre os resultados de OOT e OIT obtidos.
4 Tabela 4 Resultados de OIT e OOT para as formulações preparadas. Amostra UB2203 Formulação Condição de Número de OIT OOT processamento extrusões (min) (ºC) ,4 218, ,8 261,9 1 30,9 261,7 A 3 28,3 261,4 7 25,7 261, ,4 261,6 B 3 28,4 261,2 7 24,5 259,2 1 29,3 261,5 C 3 26,6 261,1 7 21,7 258, ,1 247,5 1 8,1 247,4 A 3 7,3 245,8 7 6,0 244, ,0 247,1 B 3 6,1 245,0 7 5,4 242,4 1 7,7 246,6 C 3 5,9 244,9 7 4,5 237, Pontos experimentais Ajuste expoencial 25 OIT (min) OOT ( C ) Figura 1 Relação gráfica entre os valores de OIT e os valores de OOT obtidos. Ao observar a Figura 1 também é possível notar que os compostos com menor estabilidade térmica (menor OIT e menor OOT) são mais bem diferenciados através do OOT do que do OIT, isto é, um incremento na estabilidade térmica resulta em uma maior variação dos valores de OOT do que dos valores OIT e essa tendência se inverte com o incremento da estabilização. Essa
5 inversão ocorre, diferentemente do previsto por Schmid [3], por volta de 15 minutos de OIT. A partir dessa informação é possível definir que o uso do OIT para análise da estabilidade térmica é mais eficaz para sistemas com OIT superiores a 15 minutos. Irgafos 168 (%) 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 34 OIT x % Irganox 1010 OIT x % Irganox OOT x % Irganox OOT x % Irganox OIT x % Irgafos 168 OIT x % Irgafos 168 OIT (min) OOT x % Irgafos 168 OOT x % Irgafos OOT ( C ) ,070 0,075 0,080 0,085 0,090 Irganox 1010 (%) Figura 2 Relação entre a concentração de aditivos no composto 1 e os resultados de OIT e OOT Tomando por referência o composto 1, a Figura 2 foi construída apresentando a relação entre a concentração dos antioxidantes e os valores de OIT e OOT. Como pode ser observado pelo ajuste linear aplicado, a relação do OIT com o OOT para o antioxidante primário possui um coeficiente de correlação superior a 0,95 enquanto que o ajuste linear aplicado para o antioxidante secundário, apesar de ter apresentado um comportamento similar, foi inferior a 0,8. Portanto a aplicabilidade dos ensaios de OIT e OOT para antioxidantes secundários não parece ser muito satisfatória. A maioria dos trabalhos envolvendo a quantificação de antioxidantes através de OIT e OOT sempre empregou apenas antioxidantes primários. No entanto considerando a técnica de OOT como candidata a substituição do ensaio de OIT para sistemas com baixa estabilidade térmica, esta se mostrou adequada, apresentando a mesma praticidade que a técnica de OIT, tempo de análise baixos e boa resposta linear com a concentração de antioxidantes primários. Conclusões Apesar de pouco utilizada, a técnica de OOT apresenta uma sensibilidade maior que a de OIT para detectar diferenças de estabilidade térmica em amostras que normalmente apresentam valores de OIT menores que 15 minutos para os compostos analisados. A influência que variáveis como o polímero base, tipo de antioxidante utilizado entre outras, tem na definição do mínimo valor de OIT para que o uso do OOT seja recomendado precisa ser mais bem explorada, porém esses
6 resultados preliminares apontam que o ensaio de OOT é complementar ao ensaio de OIT, tornandoo um substituto adequado para casos em que o OIT não apresentar sensibilidade adequada. Agradecimentos A Polietilenos União (Atual Quattor) e a Ciba pelo fornecimento dos materiais empregados nos ensaios e ao CCDM por permitir a realização dos ensaios. Referências Bibliográficas 1. J.C.J.Bart. Plastics Additives: Advanced Industrial Analysys, IOS Press, Amsterdam, Lugao, A. B. et al. Radiation Physics and Chemistry, 2002, 3-6, Schmid, M. e Affolter, S. Polymer Testing, 2003, 4, Volponi, J. E., Mei, L. Ã. e Rosa, D. Journal of Polymers and the Environment, 2004, 1, 11
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE DIFERENTES ANITOXIDANTES PARA LLDPE EXPOSTOS À GASES NITROSOS
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE DIFERENTES ANITOXIDANTES PARA LLDPE EXPOSTOS À GASES NITROSOS Paula Dartora 1, Ana C.F. Moreira 2* 1) LAPOL Laboratório de Materiais Poliméricos /UFRGS, Porto Alegre, Brasil
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18
Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
Leia maisCONSUMO DE ANTIOXIDANTES DURANTE A TERMOOXIDAÇÃO DO POLIPROPILENO
CONSUMO DE ANTIOXIDANTES DURANTE A TERMOOXIDAÇÃO DO LIPROPILENO Marcelo A Chinelatto 1*, Juliana R Andrade 1, Fabio E Jacomassi 1, José D Ambrósio 1, Rubens E Santos 1 1 Centro de Caracterização e Desenvolvimento
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico
Leia maisProcessamento do WPC Técnicas, Vantagens e Desvantagens. ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc.
Processamento do WPC Técnicas, Vantagens e Desvantagens ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. Formação: Mestre em Nanociências e Materiais Avançados - UFABC Especialista
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES FINAIS DE SELAGEM DE FILME DE POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE (PELBD)
EFEITO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES FINAIS DE SELAGEM DE FILME DE POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE (PELBD) Schlickmann, C. K. Z ¹; Santana, R. M. C.¹ *UFRGS Campus do
Leia mais7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Leia maisHistórico térmico dos materiais poliméricos: sua importância nos procedimentos de inspeção e manutenção
EURO & Zanetti Análises Térmicas LTDA Laboratório de Análises de Materiais www.euroezanetti.com.br Histórico térmico dos materiais poliméricos: sua importância nos procedimentos de inspeção e manutenção
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento
Leia mais5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia maisUtilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ÓLEOS BÁSICOS NO DESEMPENHO DE LUBRIFICANTES DE MOTOR
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 INFLUÊNCIA DOS ÓLEOS BÁSICOS NO DESEMPENHO DE LUBRIFICANTES DE MOTOR Maristela de F. V. Melachus 1, Roberta M. Teixeira 1, Sergio L.
Leia maisCOMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ
Leia maisFÁBIO AGNELLI MESQUITA. Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão.
FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão. São Paulo 2010 FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno
Leia maisBENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL
BENEFÍCIOS DOS ANTIOXIDANTES NA PADRONIZAÇÃO DA QUALIDADE DO BIODIESEL MANOELA A. PIRES 1 Resumo O biodiesel é uma alternativa ecológica ao petróleo bruto, para produção de combustíveis, sendo este derivado
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisAvaliação da estabilidade oxidativa do B100 com o uso de aditivos comerciais e extrativos
196 Avaliação da estabilidade oxidativa do B100 com o uso de aditivos comerciais e extrativos Nayara Neiva Moura 1, Rodrigo Bastos Cesarino Dutra 2, Itânia Pinheiro Soares 3 Resumo O biodiesel é composto
Leia maisTítulo: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante (1)
Título: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante Orgânico Autores: Camila P. Alvarez (1) & Ruth M. C. Santana (2) Filiação: (1, 2) Depto de Engenharia de Materiais,
Leia maisCOMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA
COMPORTAMENTO ANTIOXIDANTE DE EXTRATOS ETANÓLICOS NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL DE SOJA Rafael Roberto Cardoso Bastos 1, Ozéias Vieira Monteiro Júnior 1, Kelly Taise Cabral Thomaz 1, Rafael Gonçalves
Leia maisPreparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade
Leia maisPotencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios
Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo
Leia mais5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões
5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões O objetivo geral desta dissertação é avaliar o desempenho e determinar o potencial de aplicação do medidor tipo v-cone para medição de vazão de gás, em escoamento
Leia maisESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO
ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO Maurício M. Selonke 1, Tiago F. Moreira 1, Lincon L. Schafranski 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia
Leia maisEFEITOS DO PROCESSAMENTO REATIVO COM EXTENSORES DE CADEIA NA CRISTALIZALIZAÇÃO DE PET RECICLADO
EFEITOS DO PROCESSAMENTO REATIVO COM EXTENSORES DE CADEIA NA CRISTALIZALIZAÇÃO DE PET RECICLADO Breno H. Bimestre*, Clodoaldo Saron Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de Lorena, Departamento
Leia maisMAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em
Leia maisEFEITO DA NATUREZA E TEOR DE PLASTIFICANTE SOBRE AS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE COMPÓSITOS DE PVC
EFEITO DA NATUREZA E TEOR DE PLASTIFICANTE SOBRE AS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE COMPÓSITOS DE PVC Letícia Valandro 1 e Izabel C. Riegel 2 1 Curso de Engenharia Industrial Química do Centro Universitário Feevale
Leia maisTERMOPLÁSTICO CONDUTOR DE ELETRICIDADE A BASE DE POLIANILINA E PÓ DE PNEU RECICLADO.
TERMOPLÁSTICO CONDUTOR DE ELETRICIDADE A BASE DE POLIANILINA E PÓ DE PNEU RECICLADO. Wagner S. Machado 1, Demétrio A. W. Soares 2*, Álvaro A. A. de Queiroz 3, Maria Elena Leyva 4, Márcia G. Oliveira 5,
Leia maisCAPÍTULO 5. Resultados de Medição. 5.1 Introdução
CAPÍTULO 5 Resultados de Medição 5.1 Introdução Os resultados de medição obtidos nesta pesquisa mostraram-se bastante promissores, devido a convergência na maioria dos casos entre os modelos teóricos e
Leia mais5 Parte experimental Validação analítica
58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisAGILITY TM Desempenho, produtividade e sustentabilidade em resinas para a fabricação de produtos absorventes higiênicos
AGILITY TM 6047 Desempenho, produtividade e sustentabilidade em resinas para a fabricação de produtos absorventes higiênicos AGILITY TM 6047 O mercado de produtos absorventes higiênicos latino-americano
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisAnálise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS
Leia mais4 Materiais e Métodos
44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia mais(21) BR A2 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
INPI (21) BR 102015028955-3 A2 IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII (21) BR 102015028955-3 A2 (22) Data do Depósito: 18/11/2015 *BR102015028955A República Federativa do
Leia maisResumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO
Resumo O papel sintético apresenta características superiores ao papel celulósico, como maior resistência ao rasgo, maior durabilidade além de poder ser molhado. Ideal para confecção de livros e documentos.
Leia maisMONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA
MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA Leonardo Zborowski1, Sebastião V. Canevarolo2 1 PPGCEM/UFSCar Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
Leia maisCalorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT
Leia maisASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
Leia maisEquipamentos para Mistura e Processamento de Compósitos com Altos Teores de Cargas (WPC) uso de Misturador Termocinético (Drais):
Equipamentos para Mistura e Processamento de Compósitos com Altos Teores de Cargas (WPC) uso de Misturador Termocinético (Drais): Formação: ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. Mestre em Nanociências e
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GTM/32 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO 13 - GTM GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E
Leia maisSeleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Leia maisKeywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight.
CISÃO DE CADEIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS Carlos A. Cáceres 1*, Sebastião V. Canevarolo 2. 1*- Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPG-CEM /UFSCar, Rodovia Washington Luís,
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE CERA EM BLENDAS POLIOLEFÍNICAS PARA FABRICAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS
INFLUÊNCIA DO TIPO DE CERA EM BLENDAS POLIOLEFÍNICAS PARA FABRICAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS Euzébio Júnior, S.H. ¹ ; Bolba, C.A.¹; Santana, R. M. C 1. 1 Departamento de Engenharia dos Materiais, Programa
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 128
Página 128 INFLUÊNCIA DO BIODIESEL DE MAMONA COMO ADITIVO ANTIOXIDANTE AO BIODIESEL DE SOJA Hellyda Katharine Tomaz de Andrade Silva 1* ; Edjane Fabiula da Silva Buriti 1 ; Fabíola Correia de Carvalho
Leia maisO processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado
VI - EXTRUSÃO DE FILMES TUBULARES VI.1 - Descrição do processo O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado na Figura VI.1. Figura VI.1 Ilustração de um processo de filme tubular por
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO Amanda M. S. Forrester 1, Renato J. B. Oliveira 1, Maria F. V. Marques 1 * 1* Universidade Federal do Rio
Leia maisROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS
ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisUniversidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia Química 2
AVALIAÇÃO DE METODOLOGIA DE FÁCIL ANÁLISE PARA A DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO EM DUAS FASES AQUOSAS DO SISTEMA PEG (1500 g mol -1 ) + ÁGUA + SAL J. C. NASCIMENTO 1, G. R. dos SANTOS 2 1 Universidade
Leia maisEtapa Analítica Tarefa
Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil
Leia maisO Poliuretano e a Economia de Energia
O Poliuretano e a Economia de Energia A Busca por Materiais cada vez mais Eficientes Novembro de 2012 Fernanda Porto Painel Isolamento Térmico Agenda Desafios da Industria de Refrigeração Novas Tecnologias
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisTemperatura (T, 0 C)
Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre
Leia maisANÁLISE DO PERFIL TÉRMICO DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE OBTIDOS POR EXTRUSÃO E INJEÇÃO DE RESÍDUO CAFEEIRO
ANÁLISE DO PERFIL TÉRMICO DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE OBTIDOS POR EXTRUSÃO E INJEÇÃO DE RESÍDUO CAFEEIRO J. T. MARTINS 1, K. W. E. MIRANDA 2, J. F. MENDES 3, A. MANRICH 4 e A. R. S.
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisPalavras-chave : poli(tereftalato de etileno) ; PET ; poli(naftalato de etileno) ; PEN ; blendas poliméricas PET/PEN ; comportamento mecânico.
Comportamento Mecânico do PET, do PEN e das blendas poliméricas PET/PEN Trombini, R. C., Agnelli, J. A. M., Tafuri, R. M. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade Federal de São Carlos e-mail:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA
11 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 11 Belo Horizonte, M.G., Brazil, October 24 to October 28, 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisIII REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS
III-078 - REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS Adriane Lawisch Rodríguez (1) Engenheira Química pela Escola de Engenharia da PUCRS. Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pela Escola de Engenharia
Leia maisTM-40-Pet Micronizado( D50 37microns) TM COPPO Copolímero Base PET T 400- Poliol Poliéster Base PET AC 200- Aditivo anti-rasgo
Apresentação O Uso do Poli-Etileno Tereftalato-PET micronizado como componente na formulação de espumas de poliuretano, em substituição de parte do poliol e da parte correspondente do isocianato, como
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisLíder mundial em lubrificantes para compressores
Líder mundial em lubrificantes para compressores Fluid Engineering CPI Fluid Engineering, uma divisão da The Lubrizol Corporation, é líder mundial em lubrificantes sintéticos para compressores e fabricantes
Leia maisAvaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular
Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Marisa C. G. Rocha 1*, Mariana de F. Oliveira 1 (IT)*, Jorge de M. Futigami 1 1 - Instituto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO. Carlos I. Braga 1 *; Valdirene A.Silva 1,2 Mirabel C. Rezende 2 ; Michelle L.Costa 2. 1 Depto. de Engenharia Aeronáutica e
Leia maisABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR
NÚMERO DO PROJETO ABNT NBR 15613-1 TÍTULO DO PROJETO Implantes para cirurgia Resistência à corrosão Parte 1: Métodos de ensaio para avaliação de corrosão por atrito (fretting) de placas e parafusos para
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisDeterminação da migração específica de 3-(3,5-diterc-butil-4- hidroxifenil) propionato de n-octadecila (Irganox 1076) em simulantes aquosos.
Determinação da migração específica de 3-(3,5-diterc-butil-4- hidroxifenil) propionato de n-octadecila (Irganox 1076) em simulantes aquosos. Marina P. Machado 1*, Leda Coltro 2*, Caroline Pissolato 3,
Leia maisI Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Leia maisMinicursos CRQ-IV
MECANISMOS DE CURA DE TINTAS Princípios Básicos B para Formação de Filmes LUIZ ANTONIO PEREIRA MARTINHO Setembro 2010 AGENDA FILME SOBRE TINTAS DEFINIÇÃO DE SECAGEM E CURA COMPONENTES DE UM FILME CURADO
Leia maisComo detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs. Como detectar OGMs? Bioensaios. Western blot 5/10/2011
Como detectar OGMs? Critérios para métodos para detectar OGMs Prof. Alan McBride Biotecnologia, CDTec UFPel 2011.2 O que é um OGM? Organismos vivos, tais como plantas, animais e microorganismos, cujo material
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE COMPÓSITOS PHB/PÓ DE MADEIRA RECICLADOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE COMPÓSITOS PHB/PÓ DE MADEIRA RECICLADOS Nilson C. Pereira 1*, Leila F. de Miranda 1, Mauro C. Terence 1, Miriam L. C. Machado
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 050
Norma Técnica Interna SABESP NTS 050 Polietileno - Determinação do Tempo de Oxidação Indutiva (OIT) Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 050 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisUNILUB. Indice TINTAS ESPECIAIS... 5 TINTAS GRÁFICAS... 5 TINTAS ANTI-ADERENTES E PARA REVESTIMENTOS... 5 RESINAS TERMOPLÁSTICAS...
UNILUB Indice P.T.F.E. UNILUB LUBRIFICANTE EM PÓ... 2 P.T.F.E. UNILUB 5... 2 P.T.F.E. UNILUB 15... 2 DESCRIÇÃO... 2 CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DOS PRODUTOS... 2 APLICAÇÕES... 3 LUBRIFICANTE SECO... 3 ÓLEOS,
Leia maisEstabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol
Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Damasceno, S. S.(IC); Costa, A. G.(IC); França, L. F. G. (IC); Dantas, M. B. 1 (PG); Bicudo, T. C. 1 (PQ); Filho, M. G. R.
Leia maisDISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente
Leia maisLAUDO. DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Tubos de PEAD para vedação.
CLIENTE: (Nome do Cliente) Data: 10 de maio de 2006 Página 1 de 6 LAUDO FINALIDADE DO LAUDO: Para confirmar a degradabilidade de tubo de PEAD para acondicionamento de material de vedação fabricado pela
Leia maisESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS DE BIOPOLIETILENOS PEAD/PELBD
ESTUDO REOLÓGICO DE BLENDAS DE BIOPOLIETILENOS PEAD/PELBD A.D.B. de Oliveira¹*, P. Agrawal², A. P. M. de Araújo³, T. J. A. de Mélo 4 Av. Aprígio Veloso n.882, Bodogongó Cep: CEP: 58429-900 * E-mail: akidauanabrito@hotmail.com
Leia mais8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor
8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor Neste capítulo, primeiramente serão apresentadas de forma consolidada as curvas típicas obtidas para a evolução
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA.
DESENVOLVIMENTO DE ELASTÔMEROS TERMOPLÁSTICOS COM POLIAMIDA E BORRACHA NITRÍLICA CARBOXILADA. Ronaldo M. Valle 1, Alex S. Sirqueira 1, Regina C.R. Nunes 2 *, Lys Sirelli 2 Leila LeaYuan Visconti 2 1 Nitriflex
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO RECICLADAS EM COMPÓSITO CONCRETO
Proceedings of the 1 st Iberic Conference on Theoretical and Experimental Mechanics and Materials / 11 th National Congress on Experimental Mechanics. Porto/Portugal 4-7 November 2018. Ed. J.F. Silva Gomes.
Leia maisAvaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera
Avaliação do efeito da forma de alimentação de NaNO 3 aos meios de cultivo no crescimento populacional de Chlorella homosphaera Tâmi Soares de Sá 1, Izabella Antonioli 1, André Von-Held Soares 1,2, Fabio
Leia maisPalavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos.
PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS A BASE DE POLIPROPILENO (PP) E BORRACHA NITRÍLICA (NBR) Rafael O. S. R. Correia 1* (IC), Rodrigo C. Vieira 1 (IC), Luciana P. da Silva 1 (PQ) 1 Centro Universitário
Leia maisAvaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO
Leia maisAPLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT
Leia mais1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação
1 Introdução e objetivos 1.1. Importância da especiação De acordo com a IUPAC (International Union of Pure Applied Chemistry), o termo análise de especiação é definido como a atividade analítica capaz
Leia maisÉ possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras
A análise térmica permite caracterizar materiais em termos das suas propriedades físico-químicas ao nível macromolecular É possível observar fenómenos de fusão, cristalização e outras transições de fase
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. EQE 598- Laboratório de Engenharia Química. Prática: 60h
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Código Disciplina/Nome: Tipo: Disciplina Obrigatória EQE 598- Laboratório de Engenharia Química Carga Horária Teórica :h Prática: 60h Cursos : Engenharia
Leia maisRelatório de teste: Teste da eficácia dos adi>vos REWITEC em conjunto com óleos em transmissões de geradores de energia eólica
TransMIT Área de Projeto Análise de Super7cies Nano Prof. Dr. André Schirmeisen Ins4tuto de Física Aplicada Heinrich- Buff- Ring 16 35392 Gießen (Alemanha) Relatório de teste: Teste da eficácia dos adi>vos
Leia maisAnálise Termogravimétrica Aplicações
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2
Leia mais