LAUDO. DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Tubos de PEAD para vedação.

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1 CLIENTE: (Nome do Cliente) Data: 10 de maio de 2006 Página 1 de 6 LAUDO FINALIDADE DO LAUDO: Para confirmar a degradabilidade de tubo de PEAD para acondicionamento de material de vedação fabricado pela (Nome do cliente). DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Tubos de PEAD para vedação. ADITIVO: BDA CARGA DE ADITIVO: 1,0% TESTE REALIZADO: Fotodegradação (60º C UV/50% Condensação) e Degradação Oxidativa (60º C/50% de Umidade Relativa) RELATÓRIO: Amostras do tubo de vedação fabricados pela (Nome do Cliente) foram recebidas pela WILLOW RIDGE PLASTICS INC, para determinação da degradabilidade por Fotodegradação e condições de degradação oxidativa. As amostras foram cortadas em espécimes, em tamanho compatível com o equipamento de teste e depositados em condições de Fotodegradação e Oxidativas. Em intervalos horários (Foto) e semanais (Oxidativa), as amostras foram avaliadas em relação ao percentual de elongamento mediante a aplicação de teste de tensão.* * A Norma ASTM D (Prática Padrão para Determinação de Ponto Final de Degradação em Polietileno e Polipropileno mediante o uso de um Teste de Tensão Seção 10.2 determina: O material é considerado degradado até o ponto de fragilidade quando 75% ou mais das amostras de teste tenham atingido 5% ou menos de elongamento de tensão. FOTODEGRADAÇÃO Após 515 horas em condições de fotodegradação, as amostras foram avaliadas em relação ao percentual de elongamento mediante o uso de um teste de tensão, com a conclusão de que atingiram elongamento à ruptura (elongation to break) de 81%, o que representa uma perda de 43% de suas propriedades físicas comparadas com a avaliação inicial (Referir-se à curva apresentada no gráfico anexo). Notou-se que a superfície das amostras apresentavam um efeito de fissuração em sua superfície. Esse período aparentemente longo de exposição deve-se pelos seguintes fatores: 1- O tubo é fabricado com PEAD que é, historicamente, de mais difícil degradação se comparado com outros materiais; 2 A parede do tubo é muito espessa. 3 Foi aplicada uma carga de 1% do aditivo BDA.

2 Página 2 de 6 DEGRADAÇÃO OXIDATIVA Após 21 semanas em condições oxidativas, as amostras foram avaliadas em relação ao seu percentual de elongamento mediante o uso de um teste de tensão, com a conclusão de que atingiram um elongamento à ruptura de 430%, o que representaria uma perda de 45% de suas propriedades físicas comparadas com a avaliação inicial (Referir-se à curva apresentada no gráfico anexo). Novamente, o período aparentemente longo de exposição pode ser atribuído aos itens mencionados anteriormente. CONCLUSÃO: Com base nessa avaliação, a conclusão é a de que os tubos para vedação fabricados pela (Nome do Cliente) estão degradando. Apesar de não terem ainda atingido os 5% de elongamento à ruptura, conclui-se que, com base na perda contínua de propriedades físicas, demonstradas pelas curvas de degradação, em algum momento no tempo o material estará totalmente degradado. Além disso, com base nas informações recebidas pela Willow Ridge, com uma carga de 1% a 1,5% de BDA a vida útil do tubo de vedação aumentaria para um mínimo de cinco (5) anos, caso sejam armazenados em condições que não excedam 100º F (ao redor de 30º C) e fora de exposição direta do sol.

3 Página 3 de 6 METODOLOGIA DE TESTE PARA A DETERMINAÇÃO DE DEGRADAÇÃO OXIDATIVA E ULTRAVIOLETA (UV) DE POLIETILENO E POLIPROPILENO DEGRADAÇÃO OXIDATIVA DE POLIETILENO E POLIPROPILENO COM A UTILIZAÇÃO DE FORNO DE VENTILAÇÃO FORÇADA (ASTM D ) 1. As amostras são preparadas através do corte do material em tamanho utilizável, compatíveis com o equipamento utilizado para envelhecimento por calor e avaliação de propriedade final (teste de tensão). 2. Todas as amostras são expostas ao mesmo tempo às condições de temperatura e umidade (60º / 50% de Umidade Relativa). 3. As amostras são removidas em intervalos semanais; cortadas em amostras de tamanho compatível com o equipamento de teste de tensão, e avaliadas em relação ao % de Resistência de Elongamento e Tensão, comparado com os mesmos atributos da amostra de controle (material não exposto) ou uma comparação visual lado-a-lado. EQUIPAMENTO ZP-SERIES Constant Temperature and Humidity Cabinet MODEL NO. ZPH H/AC CINCINATTI SUB-ZERO Mosteller Road Cincinatti, Ohio U.S.A. CONDIÇÕES 60º C/50% Umidade Relativa

4 Página 4 de 6 DEGRADAÇÃO ULTRAVIOLETA DE POLIETILENO E POLIPROPILENO DEGRADÁVEL, MEDIANTE O USO DE EQUIPAMENTO ULTRAVIOLETA FLUORESCENTE (UV) E DE CONDENSAÇÃO (ASTM D ) 1. As amostras são preparadas mediante o corte do material em tamanho utilizável, compatível com o equipamento utilizado para exposição Ultravioleta/Condensação do material. 2. Todas as amostras são expostas às condições Ultravioletas/Condensação (60º C UV/50º C Condensação) ao mesmo tempo. 4. As amostras são removidas a intervalos de 24 horas; cortadas em um tamanho que seja compatível com o equipamento de teste de tensão, e avaliadas em relação ao % de Resistência de Elongamento e Tensão, comparado com os mesmos atributos da amostra de controle (material não exposto) ou uma comparação visual lado-a-lado. EQUIPAMENTO UVCON Fluorescent UV Condensation Weathering Device ATLAS ELECTRIC DEVICES COMPANY 4114 North Ravenswood Avenue Chicago, Illinois U.S.A. CONDIÇÕES 60º C UV/50º C CONDENSAÇÃO 4 HORAS DE LUZ (UV) 4 HORAS DE ESCURIDÃO (CONDENSAÇÃO) 2 BANCADAS CADA UMA COM 4 LAMPADAS SOLARES UVA-340, 48 POLEGADAS TESTADOR DE TENSÃO Universal Testing Machine Model 1101 APPLIED TEST SYSTEMS, INC. 348 New Castle Rd. Butler, PA U.S.A. COMPRIMENTO DO MEDIDOR = 1 MOVIMENTO DA CROSS HEAD = 2 /MIN

5 Página 5 de 6 MÉTODOS ASTM D (Prática Padrão para Determinação de Ponto Final de Degradação em Polietileno e Polipropileno Degradável Mediante o Uso de um Teste de Tensão) D (Prática Padrão para Operação de Equipamento Ultravioleta Fluorescente (UV) e de Condensação, para exposição de Plásticos Fotodegradáveis). D (Prática Padrão para Envelhecimento por Calor de Plásticos Oxidativamente Degradáveis.

6 Página 6 de 6 TERMINOLOGIA PADRÃO RELACIONADA A PLÁSTICOS ASTM D Envelhecimento: O efeito nos materiais da exposição a um ambiente por um período de tempo. Climatização Artificial: exposição a condições de laboratório, que podem ser cíclicas, envolvendo mudanças na temperatura, na umidade relativa, na energia radiante, e em quaisquer outros elementos encontrados na atmosfera em várias áreas geográficas. Esfarelamento: um resíduo em pó na superfície de um material resultante de degradação ou de migração de um ingrediente, ou ambos. Plástico Degradável: um plástico projetado para passar por mudança significativa em sua estrutura química sob condições ambientais específicas, resultando na perda de algumas propriedades que podem variar conforme a medição por métodos de teste padrão apropriados a plásticos, e a aplicação em período de tempo que determina a sua classificação. Plástico Degradável Oxidativamente: Um plástico degradável cuja degradação ocorre por oxidação. Plástico Fotodegradável: Um plástico degradável no qual a degradação resulta da ação da luz natural do sol. Degradação: Uma alteração deletéria na estrutura química, propriedades físicas ou aparência de um plástico. Fragilização: usando um teste de tensão, quando o elongamento total é de 5% ou menos, o ponto de fragilização seria considerado como o ponto final de degradação.

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