Sensibilização e mobilização dos jovens. como agentes de mudança a partir da Espiritualidade Cristã no contexto da Cidadania Global FEC
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- Agustina Graça Galvão
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1 Sensibilização e mobilização dos jovens como agentes de mudança a partir da Espiritualidade Cristã no contexto da Cidadania Global FEC
2 Queridos jovens, vós sois um dom precioso para a sociedade. Diante das dificuldades, não vos deixeis invadir pelo desânimo nem vos abandoneis a falsas soluções, que frequentemente se apresentam como o caminho mais fácil para superar os problemas. Não tenhais medo de vos empenhar, de enfrentar a fadiga e o sacrifício, de optar por caminhos que requerem fidelidade e constância, humildade e dedicação. Vivei com confiança a vossa juventude e os anseios profundos que sentis de felicidade, verdade, beleza e amor verdadeiro. Vivei intensamente esta fase da vida, tão rica e cheia de entusiasmo. Sabei que vós mesmos servis de exemplo e estímulo para os adultos, e tanto mais o sereis quanto mais vos esforçardes por superar as injustiças e a corrupção, quanto mais desejardes um futuro melhor e vos comprometerdes a construí-lo. Cientes das vossas potencialidades, nunca vos fecheis em vós próprios, mas trabalhai por um futuro mais luminoso para todos. Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial da Paz 2012, Educar os Jovens para a Justiça e a Paz Ação dos alunos de 12º da disciplina de EMRC da Escola Secundária de Peniche, no âmbito do M&M Move-te pela Mudança
3 ÍNDICE ÍNDICE 3 INTRODUÇÃO 4 1. ENQUADRAMENTO Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global Sociedade Global espiritualidade cristã - família humana cidadania e cristianismo: ir mais além MOVE-TE PELA MUDANÇA NA DISCIPLINA DE EMRC Guiões Pedagógicos integrados no programa da disciplina Ação de Formação para Professores Por uma nova cidadania, move-te Recursos produzidos ao longo do ano 2012 / matriz de recursos Para contextualização geral na Educação para o Desenvolvimento 16 e Educação para a Cidadania Global 4.2. Cidadania, Desenvolvimento e Espiritualidade Cristã/ Tempos Litúrgicos FlashMob de inspiração católica próximos PASSOS 26 3
4 INTRODUÇÃO Os tempos difíceis são muitas vezes tempos de descobrir caminhos novos, de trabalhar em equipa, de potenciar a partilha, de valorizar os mais pequenos detalhes e de aguçar a criatividade na escassez de recursos. Mas podem ser sobretudo momentos de tomada de consciência da dignidade de cada ser humano, chamado a viver em comunidade, onde deve ter oportunidade de crescer plenamente e de forma integrada, em todas as suas dimensões. Os tempos difíceis são momentos marcados por profundas tomadas de consciência e procura de sentido, respostas, visíveis em diferentes setores da sociedade e em diversos movimentos globais que procuram uma transição, para mais vida. É pois um momento também de tomada de consciência para os cristãos, chamados a voltar à raíz da sua existência. O que fazer perante os desafios que atravessamos? O que devemos fazer? Esta foi a pergunta que recorrentemente fizeram a Jesus, diferentes pessoas, em diferentes contextos. As multidões que o seguiam, cobradores de impostos, soldados, o jovem rico damos por nós com a mesma inquietação. Por outro lado, escutamos os apelos da própria Igreja neste contexto, apelando à intervenção comprometida dos cristãos e em especial dos jovens. A ideia do Programa M&M Move-te pela Mudança surgiu desta inquietação, uma inquietação partilhada com outros e que deu início, no final de 2011, a um caminho conjunto de reflexão e mobilização. O nome que encontrámos para esta iniciativa teve a sua inspiração nos flashmob intervenções de rua, quase espontâneas e inspiradoras, que dão voz a causas e envolvem a comunidade, com criatividade e alegria. Pensámos, numa primeira fase, em dar uma atenção especial aos jovens. Os jovens são a classe etária mais afetada pelo desemprego, atual e futuro. Que apelos nos são feitos nesta realidade? Para além de mais solidariedade, mais fraternidade, mais partilha e entreajuda, mais 4
5 criatividade na procura de soluções para necessidades comuns, vemos o apelo profundo a estilos de vida mais simples e mais próximos do essencial. Oportunidade de descobrir o verdadeiro valor de cada Pessoa, da Comunidade e o que deve ser o Desenvolvimento. Grandes passos dados pela Humanidade surgiram após momentos de graves desequilíbrios e atrocidades. Acreditamos que também este tempo pode conduzir a mudanças estruturais profundas na sociedade de hoje. Provavelmente, os principais protagonistas destas mudanças, serão precisamente estes jovens. Por isso nos parece urgente e pertinente um trabalho de reflexão, formação, capacitação e mobilização deste grupo, estimulando a resposta e consolidação das redes sociais em que estão inseridos. O M&M - Move-te pela Mudança visa assim a mobilização dos jovens como agentes de mudança, através da formação e capacitação para uma cidadania global consciente, participativa e empenhada no desenvolvimento humano integral. É promovido pela FEC Fundação Fé e Cooperação em parceria com a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, Fundação Gonçalo da Silveira e Secretariado Diocesano de Educação Religiosa do Patriarcado de Lisboa. 5 Trabalho de campo dos Profs. Manuel Silva e Elisabete Sobral do Agrupamento de Escolas do Alto dos Moinhos, Sintra, no âmbito da Ação de Formação Por uma nova cidadania, move-te
6 1 ENQUADRAMENTO Porquê a presente proposta? Dignidade Humana, Partilha, Justiça, Solidariedade, Participação são algumas das dimensões a que a educação para a cidadania dá atenção, independentemente dos tempos em que vivemos. Por sua vez, a Educação para a Cidadania Global, tem vindo a ter uma atenção crescente nos currículos e políticas europeias nos últimos anos. Contrariando esta evidência e como consequência da própria crise, vemos serem reduzidos nos currículos escolares portugueses os espaços de dedicação direta a estas matérias (Área Projeto e Formação Cívica). A Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) tem assim uma responsabilidade acrescida na análise destas questões na Escola. As Unidades Letivas que compõem o programa da disciplina de EMRC refletem todos estes temas, no contexto da Espiritualidade Cristã. Assim, numa fase de arranque do M&M Move-te pela Mudança, fazia todo o sentido apoiar os professores com propostas concretas que enriqueçam o programa da disciplina, contribuindo para a interligação escola comunidade. Com o apoio do Secretariado Diocesano de Educação Religiosa de Lisboa e de uma equipa de quatro professores desta Diocese, pusemos mãos à obra, trabalhando ao longo de várias sessões, pequenas Oficinas de Mudança, com partilha de reflexões, recursos e experiências. Em resultado desta experiência piloto, propomos um primeiro conjunto de materiais de apoio: seis guiões e atividades correspondentes a seis das doze Unidade Letivas do Ensino Secundário - Política, Ética e Religião (UL1), Valores e Ética Cristã (UL 2), Ética e Economia (UL 3), A Civilização do Amor (UL 4), Igualdade de Oportunidades (UL 8), A dignidade do trabalho (UL 12). 6
7 Mas antes mesmo de avançar para a apresentação dos materiais, paramos em duas questões prévias: Educação para o Desenvolvimento e para a Cidadania Global e Espiritualidade Cristã onde nos situamos e como se cruzam? 1.1 Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global Sociedade Global O mundo torna-se cada vez mais um todo. Cada parte do mundo, cada vez mais, faz parte do mundo, e o mundo, enquanto todo, está cada vez mais presente em cada uma das suas partes. (Edgar Morin, 2002) Os homens e mulheres de hoje estão mais profunda e diretamente ligados e interdependentes. Cada um de nós é cidadão do planeta e do bairro em que vive. Nada do que fazemos ou deixamos de fazer é indiferente no destino da humanidade e do planeta 1. Estamos mais próximos uns dos outros. Mas estaremos efetivamente? A globalização já marca o nosso tempo há muito. Mas talvez hoje mais do que nunca sintamos as suas riquezas e fragilidades. A crise económica, ambiental e social que atravessamos vem obrigar-nos a parar e a tomar consciência da forma como o desenvolvimento local está intimamente interligado com o desenvolvimento global e intrinsecamente dependente do desenvolvimento humano e sustentável. Se por um lado, nunca como agora conseguimos ter acesso a informação, tecnologias, recursos, por outro, a Sociedade Global que integramos corre o risco de perder a especificidade de cada um e o valor intrínseco do Ser Humano e da Comunidade. Vamos assistindo a diferentes movimentos sociais em reação a esta realidade. Alguns destes movimentos, para além de questionar a situação em que nos encontramos, procuram as causas estruturais da situação desequilibrada que vivemos, buscando alternativas. Isso é sem dúvida importante, fazer deste momento da História, um momento de procura profunda do Bem Comum, do Desenvolvimento Sustentável de cada ser humano e de crescimento da consciência desta Humanidade a que pertencemos. Este é o caminho que tem vindo a ser trilhado nas últimas décadas pela Educação para a Cidadania Global, com uma consciência crescente da sua pertinência e urgência como educação para a vida. 1 Guia pedagógico Transformando Mundos, CIDAC,
8 A verdade é que, atualmente, com as dificuldades que atravessa o nosso país, está muito viva em nós a ENQUADRAMENTO sensibilidade para a realidade generalizada da escassez de recursos e da falência de direitos humanos básicos como o acesso à educação, à saúde, à habitação, ao emprego. Esta experiência de privação, que tem assumido formas crescentes, gerando situações de grande sofrimento, tem um reverso da medalha. Se pensarmos no Mundo, estes desequilíbrios afetam desde há muito, mais de 1/5 da população mundial, em situação de fome e pobreza extrema. Tal como só conseguimos perceber plenamente a limitação que uma doença ou deficiência traz a alguém, quando passamos nós mesmos pela doença ou deficiência, a privação de hoje pode-nos possibilitar aproximar da realidade experimentada por tantos irmãos nossos, bem como da forma criativa com que tantos e tantas levam as suas vidas em frente, cada dia, com esperança e alegria, apesar das dificuldades. Esta experiência pode efetivamente tornarnos mais próximos, tornando-nos verdadeiramente responsáveis uns pelos outros, aprendendo uns dos outros em pé de igualdade. Esta experiência pode acordar em nós o sentido da justiça, a perceção da (des) igualdade de oportunidades, o valor da simplicidade e da partilha como valores que transformam o muito de poucos em muito, transformando cidadãos ordinários em protagonistas de mudanças extraordinárias. No contexto global em que vivemos, pensar e reagir à pobreza em Portugal, tem de necessariamente levar a equacionar a pobreza no mundo, de uma forma interligada. É importante refletir e questionar se os modelos económicos, comerciais, sociais e estilos de vida que temos são compatíveis com um desenvolvimento justo e sustentável de cada pessoa. É importante questionar que mudanças devem acontecer no nosso país (pensando na nossa comunidade, no nosso bairro), nos países ditos desenvolvidos e nos países ditos em vias de desenvolvimento e, que mudanças devem acontecer na vida de cada um, de forma a garantir um desenvolvimento humano integral, de cada pessoa até à Humanidade inteira. Esta pode ser uma oportunidade de redescoberta dos valores fundamentais da vida e de renovação cultural profunda, que exigem uma resposta ao nível pessoal e comunitário. 8
9 Algumas dimensões da Educação para a Cidadania Global 2 : Valoriza a dimensão humanizadora e global da educação, através do fomento de valores de solidariedade, paz, reconhecimento do outro, justiça, igualdade e cuidados com o Planeta. É uma proposta ética e política que concebe o ser humano numa perspetiva integral (pensar, sentir e agir), fundada na defesa da dignidade humana, na promoção dos direitos humanos, na interdependência entre o local e o global, na interculturalidade e na aposta na democracia e no diálogo. Progride em direção a uma abordagem crítica e dialógica do processo de aprendizagem, que torna mais flexíveis os tempos e os espaços da escola, que promove locais de reflexão, que estabelece relações mais democráticas nos papéis e nas relações entre educadores/as e alunos/as. Considera o conhecimento como construção coletiva, valorizando o saber de todos os envolvidos no ato educativo, num espaço que estimula a diversidade de formas de compreensão da realidade. REFERÊNCIAS Educação para o Desenvolvimento Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento - Educação para a Cidadania Global Manifesto internacional - Educar para uma Cidadania Global? Cadernos d Inducar Manifesto Internacional - Educação para a Cidadania Global, Projeto Conectando Mundos, CIDAC 2008, 9
10 1.2 Espiritualidade Cristã Família Humana ENQUADRAMENTO A sociedade cada vez mais globalizada torna-nos vizinhos, mas não nos faz irmãos. A razão, por si só, é capaz de ver a igualdade entre os homens e estabelecer uma convivência cívica entre eles, mas não consegue fundar a fraternidade. (Encíclica Caritas in Veritate ) Esta citação da Encíclica Caridade na Verdade do Papa Bento XVI, vem ampliar a citação anterior de Edgar Morin. Vem transformar a consciência de uma Sociedade Global em Família Humana. Eis o horizonte novo que a Espiritualidade Cristã pode e deve trazer à Educação para a Cidadania Global. Por detrás das crises estruturais que vivemos, parece estar o que Bento XVI aponta como uma crise moral profunda do homem, do sentido da vida humana, de valores, apontando como verdadeira causa do subdesenvolvimento a falta de solidariedade e fraternidade. Que respostas dar a esta realidade de grande relativismo moral? De grandes e graves desequilíbrios no desenvolvimento dos povos e da pessoa? Como temos nós, cristãos, respondido a estes apelos? O Papa Bento XVI refere que a busca de um novo humanismo capacitará o homem contemporâneo para se encontrar novamente a si próprio. Num Mundo global em que a dimensão local tantas vezes se perde, a Igreja tem o desafio de continuar a encarnar nas comunidades locais e ao mesmo tempo reforçar o seu sentido de Universalidade, na comunhão com todos os irmãos. A universalidade da Igreja deve contribuir para um rosto mais humano da globalização. Que cada cristão tenha os pés na sua terra e o seu coração no Mundo. Missão ou (de)missão cristã 3, é o desafio que nos é colocado, num Mundo que precisa de sal e de luz. Mais além dos Direitos Humanos, o Pensamento Social da Igreja Católica desafia-nos ao Bem Comum, à Participação, promovendo a justiça, que não é originalmente determinado pela lei, mas pela identidade profunda do ser humano 4. 3 D. António Couto, Jornadas Missionárias S. Tomás de Aquino 10
11 1.3 Cidadania e Cristianismo: Ir mais além A maior força ao serviço do desenvolvimento é um humanismo cristão 5. A Bíblia revela-nos tantas histórias de confiança, firmeza, fidelidade, fé que nos mostram o caminho do verdadeiro desenvolvimento da Humanidade, de todas as pessoas e de cada pessoa. A fé, que nos mostra a nossa verdade e que por isso nos abre ao outro, constrói caminhos de comunhão e solidariedade, assentes não no homem mas em Deus, que nos revela o desenvolvimento humano integral através do Seu filho Jesus. Jesus, que deu de comer a quem tinha fome, de beber a quem tinha sede, abrigo aos que não tinham casa, curou os doentes (os grandes problemas tratados nos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio das Nações Unidas). Mas além de tudo isso (das necessidades básicas), deu também amor, perdão, misericórdia, compaixão. Só com este horizonte é possível responder aos desafios do Desenvolvimento. A fé e o bem comum 6 A primeira Encíclica do Papa Francisco Luz da Fé, vem também iluminar a nossa ação. Ao apresentar a história dos patriarcas e dos justos do Antigo Testamento, a Carta aos Hebreus põe em relevo um aspeto essencial da sua fé; esta não se apresenta apenas como um caminho, mas também como edificação, preparação de um lugar onde os homens possam habitar uns com os outros. O primeiro construtor é Noé, que, na arca, consegue salvar a sua família (cf. Heb 11, 7). Depois aparece Abraão, de quem se diz que, pela fé, habitara em tendas, esperando a cidade de alicerces firmes (cf. Heb 11, 9-10). Vemos assim surgir, relacionada com a fé, uma nova fiabilidade, uma nova solidez, que só Deus pode dar. Se o homem de fé assenta sobre o Deus Amen, o Deus fiel (cf. Is 65, 16), tornando-se assim firme ele mesmo, podemos acrescentar que a firmeza da fé se refere também à cidade que Deus está a preparar para o homem. A fé revela quão firmes podem ser os vínculos entre os homens, quando Deus Se torna presente no 5 Encíclica Caridade na Verdade 6 Carta Encíclica Luz da Fé, Papa Francisco, Junho
12 meio deles. Não evoca apenas uma solidez interior, uma convicção firme do crente; a fé ilumina também as ENQUADRAMENTO relações entre os homens, porque nasce do amor e segue a dinâmica do amor de Deus. O Deus fiável dá aos homens uma cidade fiável. Devido precisamente à sua ligação com o amor (cf. Gl 5, 6), a luz da fé coloca-se ao serviço concreto da justiça, do direito e da paz. A fé nasce do encontro com o amor gerador de Deus que mostra o sentido e a bondade da nossa vida; esta é iluminada na medida em que entra no dinamismo aberto por este amor, isto é, enquanto se torna caminho e exercício para a plenitude do amor. A luz da fé é capaz de valorizar a riqueza das relações humanas, a sua capacidade de perdurarem, serem fiáveis, enriquecerem a vida comum. A fé não afasta do mundo, nem é alheia ao esforço concreto dos nossos contemporâneos. Sem um amor fiável, nada poderia manter verdadeiramente unidos os homens: a unidade entre eles seria concebível apenas enquanto fundada sobre a utilidade, a conjugação dos interesses, o medo, mas não sobre a beleza de viverem juntos, nem sobre a alegria que a simples presença do outro pode gerar. A fé faz compreender a arquitectura das relações humanas, porque identifica o seu fundamento último e destino definitivo em Deus, no seu amor, e assim ilumina a arte da sua construção, tornando-se um serviço ao bem comum. Por isso, a fé é um bem para todos, um bem comum: a sua luz não ilumina apenas o âmbito da Igreja nem serve somente para construir uma cidade eterna no além, mas ajuda também a construir as nossas sociedades de modo que ca minhem para um futuro de esperança. REFERÊNCIAS Carta Encíclica Caritas in Veritate, Papa Bento XVI, Junho Carta Encíclica Lumen Fidei, Papa Francisco, Junho
13 2 MOVE-TE PELA MUDANÇA NA DISCIPLINA DE EMRC Por tudo o que se referiu anteriormente, ao longo do anoa letivo 2012/2013 uma equipa de trabalho composta pela FTUCP, FEC, FGS, SDER e quatro Professores de EMRC lançou mãos à obra refletindo e testando recursos e dinâmicas que possam contribuir para uma interligação mais profunda entre cristianismo e cidadania. Ao longo de um processo de aprendizagem conjunto, integrado na prática docente e formativa, foram concebidos e testados vários materiais, os quais constituem a base de um conjunto de recursos que se pretende ir concebendo, partilhando e divulgando em plataforma online do M&M. 2.1 Guiões Pedagógicos integrados no programa da disciplina O Move-te pala Mudança, para além de proporcionar a partilha e a reflexão da prática docente, constituiu um momento de suspensão e interrogação permanente, bem como um motor de mudança naquilo que foi e será no futuro a minha prática letiva. João Barros, Professor de EMRC na Escola Secundária Pedro Alexandrino, membro da Equipa de Trabalho do M&M Aula de EMRC na Escola Secundária Pedro Alexandrino 13
14 ENQUADRAMENTO UNIDADE LETIVA Política, Ética e Religião (UL1) Valores e Ética Cristã (UL2) GUIÃO Move-te aproximando margens Move-te pelos que têm de se mover Ética e Economia (UL3) A Civilização do Amor (UL4) Igualdade de Oportunidades (UL8) A dignidade do trabalho (UL12) Move-te pelo Desenvolvimento Sustentável Move-te na tua Comunidade Move-te pelos ODM Move-te pelo Direito a um Trabalho Digno para todas as Pessoas 2.2 Ação de Formação para Professores Por uma nova cidadania, move-te Esta ação de formação foi para mim enriquecedora, uma vez que me levou a desenvolver atividades diferentes e me pôs a refletir sobre a minha prática e sobre o impacto que podemos ter nos alunos, na comunidade escolar e em última instância na sociedade. Manuel Silva, Professor de EMRC na EB Alto dos Moinhos - Sintra, formando O momento que estamos a viver é sem dúvida um momento que requer a participação ativa de todos. O mundo em que vivemos, e a(s) cidade(s) que habitamos, exigem ser edificados de outra maneira, colocando a prioridade nas pessoas. Dar protagonismo aos cidadãos e convidar a esse protagonismo será, sem dúvida uma das metas a alcançar no Ano Europeu dos cidadãos que celebramos ao longo de Ciente do contributo que a educação Sessão presencial da Ação de Formação «Por uma Nova Cidadania, Move-te», 19 Janeiro
15 pode dar a este nível, a Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, propôs a ação de formação «Por uma Nova Cidadania, Move-te», de modo a ajudar os docentes de Educação Moral e Religiosa Católica a desenvolverem propostas de atividades e de reflexão nesta área, à qual os programas e a identidade da disciplina, são particularmente sensíveis, de modo à formação e capacitação dos alunos para uma cidadania participativa e global e para o desenvolvimento humano integral. Entre outros, a Ação de Formação tem os seguintes objetivos: Favorecer a aquisição de competências específicas de forma a facilitar uma aproximação às problemáticas contemporâneas relacionadas com a cidadania e o desenvolvimento humano integral; Incentivar a intervenção cidadã por parte dos docentes de EMRC e dos alunos com os quais estes trabalham e das comunidades educativas nas quais estão inseridos; Descobrir e implementar novos significados e possibilidades para a intervenção dos cidadãos na construção da(s) cidade(s) e do desenvolvimento humano integral; Estabelecer e aprofundar o diálogo entre a cultura e a fé; Estimular novas estratégias e práticas pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras por parte dos professores; Estimular momentos de reflexão decorrentes das práticas pedagógico-didáticas. 15
16 3 RECURSOS PRODUZIDOS AO LONGO DO ANO 2012/2013 No âmbito do Projeto Move-te pela Mudança foram produzidos guiões pedagógicos bem como algumas APRESENTAÇÕES no âmbito da Ação de Formação Por uma nova cidadania, move-te. Estes materiais encontram-se em anexo. Trabalho de campo da Prof. Elisabete Sobral do, EB Alto dos Moinhos, Sintra, no âmbito da Ação de Formação Por uma nova cidadania, move-te 4 MATRIZ DE RECURSOS 4.1. Para contextualização geral na Educação para o Desenvolvimento e Educação para a Cidadania Global Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento: Guia Prático para a Educação Global do Centro Norte Sul do Conselho da Europa: Vários guiões de aula, interligando local e global, em diversas dinâmicas: Manifesto internacional da Educação para a Cidadania Global: 16
17 Manual de Educação para os Direitos Humanos: Inspiração para Campanhas e Atividades com Escolas: Cidadania, Desenvolvimento e Espiritualidade Cristã/ Tempos Litúrgicos Blog da Rede Fé e Desenvolvimento / FEC (que será reestruturado muito em breve tendo espaço reservado para o M&M): Percurso de Quaresma FEC 2012 (Reflexões e Via Sacra do Desenvolvimento): Atividades Pedagógicas no âmbito da Campanha Presentes Solidários (Advento 2011): Plataforma do Voluntariado Missionário: Encíclica Caridade na Verdade (toca quase todos os temas ED e é uma óptima fonte de citações): Site sobre Doutrina Social da Igreja com ligações práticas : Wholly Living : 17
18 4.3. FlashMob de inspiração católica Flashmob de oração organizado em Liverpool, na Quaresma 2009: Flashmob organizado por uma escola numa praça, no âmbito da defesa do ambiente: Flashmob organizado na semana de acção pelos sem abrigo em Vancouver: Congresso de Jovens Católicos pós visita de Bento XVI : e Flashmob em Paris, Comunidade Emanuel: Desporto e Inclusão, preparando os Jogos Olimpicos no Congresso de Jovens Católicos pós visita de Bento XVI a Inglaterra: Flashmob na Georgia, Igreja Arménia, Jesus love you, à saída do metro: Projeto DoSomething, de voluntariado Video The Kingdom come (CAFOD): 18
19 Cruzamento de temas de Educação para o Desenvolvimento com as Unidades Letivas unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES Cidadania Abril (Semana de Ação Global pela Educação) Dezembro (Dia do Voluntariado) CGE (Ser político à tua medida - ) Mochila Pedagógica sobre Inclusão Social (Comissão Europeia): Fórum Social Mundial Semana de Ação Global pela Educação Materiais OIKOS: POLÍTICA, ÉTICA E RELIGIÃO ODM Outubro Materiais ONGD VIDA: Guiões de Aula da OXFAM (Inglês): Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e Dia Mundial da Alimentação (16 e 17 de Outubro) Um exercício por ODM: ONU Simular Cimeira das Nações Unidas
20 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES 2 - VALORES E ÉTICA CRISTÃ Direitos Humanos, Direito ao Desenvolvimento Humano Integral Dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos) Viver com um dólar por dia Atlas do Desenvolvimento Global: ÉTICA E ECONOMIA Economia social e Desenvolvimento sustentável Maio / Junho (Dia do Ambiente) Associações de Desenvolvimento Local: Conhecer ONGDs ou alguma Associação de Desenvolvimento local Cooperativas:
21 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES Mensagem da Conferência Episcopal Irlandesa (no final tem dicas práticas para ação nas paróquias): ÉTICA E ECONOMIA Relação com a Criação/ Ecologia Maio / Junho (Dia do Ambiente) Dezembro (Cimeira ONU do Clima) Projeto que envolve comunidades católicas no Reino Unido: Um dia para agir: Manual do World Organization of the Scout Movement:
22 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES ÉTICA E ECONOMIA Consumo Responsável/ Estilos de Vida A revolução do consumo Agricultura Biológica/ Estilos de Vida: Ideias para fazer em Família: Ação de Quaresma trabalhando a ideia do Jejum pela Justiça e pela Partilha, pela Sobriedade/ Responsabilidade (quaresma interior, de transformação de atitudes) Comércio Justo Uma outra saída A História das Coisas Ação de Quaresma trabalhando a ideia do Jejum pela Justiça e pela Partilha
23 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES A CIVILIZAÇÃO DO AMOR Diálogo Intercultural e Intereligioso Maio, Novembro, Dezembro Um dia para agir: Escolas Solidárias (Campanha Presentes Solidários da FEC): Promover ação conjunta em prol de uma causa com presença de diversos líderes religiosos e políticos Coleção 1 Dia para Agir (disponível em formato papel para quem solicitar à FGS): IGUALDADE DE OPORTUNIDADES Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) 2, 3, 4 e 5 Março Outros materiais produzidos no âmbito do M-Igual?: Materiais Campanha Global pela Educação: Ser rapariga/ estudante por um dia na Guiné Bissau ou Angola Associação Mundial das Guias:
24 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES Petições 12 - A DIGNIDADE DO TRABALHO Responsabilidade social das Empresas (especial enfoque nas multinacionais); Visita a Empresas com Área de Responsabilidade Social Inquéritos Ações de Rua 3 Agroindústria e soberania alimentar (local e global); Conhecer e retratar pequenos mercados e comércios locais
25 unidades letivas TEMAS ED DATAS POTENCIAIS MATERIAIS ATIVIDADES Trabalho infantil Novembro (Dia Universal dos Direitos da Criança) A DIGNIDADE DO TRABALHO 3 Coleção Um Dia para Agir (FGS): Micro crédito: Empreendedorismo social Site da área de Economia Social da Católica do Porto Associações de Desenvolvimento Local: Feira de Ideias/ Talentos Workshop de Partilha de Saberes
26 5 PRÓXIMOS PASSOS O ano letivo 2012/ 2013 marcou o início de um caminho e a confirmação da pertinência de uma parceria entre organizações da sociedade civil, universidade e entidades responsáveis pela educação cristã. Os trabalhos desenvolvidos, sob a forma de experiência piloto, na Diocese de Lisboa, mostram que faz sentido ampliar esta experiência no âmbito do Programa M&M Move-te pela Mudança. Para além de dar continuidade à colaboração com as escolas já envolvidas (quer através da equipa de trabalho, quer da ação de formação), no ano letivo 2013/ 2014, propomo-nos iniciar esta mesma experiência/ processo colaborativo de aprendizagem, na área do Grande Porto e dar particular atenção ao 1º Ciclo do Ensino Básico. No final do ano, contamos ter um espaço online do Programa M&M, onde poderão ser partilhados recursos e acrescentados novos Guiões Pedagógicos, num Caderno Digital. Mantemo-nos em contacto e contamos com as sugestões de todos! Para mais informações, contactar: Margarida Alvim margarida.alvim@fecongd.org Jorge Cardoso jorge.cardoso@fgs.org.pt Olimpíadas de EMRC 2013, da Zona termo 1A de Lisboa-Cascais, com o tema eleito pela Diocese para o ano letivo 2012/ 2013: Por uma nova cidadania, move-te 26
27 Agradecimentos À Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, em especial ao Dr. Juan Ambrósio, que desde o primeiro contacto se mostrou interessado e empenhado nesta iniciativa, garantindo as ligações e parcerias necessárias para uma integração efetiva desta iniciativa no universo da disciplina de EMRC, bem como um acompanhamento contínuo aos trabalhos realizados. Ao SDER, em especial ao P. Paulo Malícia (Diretor), Professores Joaquim Completo e Fátima Nunes, por todo o apoio e confiança, desde logo na determinação em assumir como tema do ano Por uma nova cidadania, move-te. Aos Professores Ana Cristina Marques (Escola Secundária de Peniche), António Padeira (Escola Secundária S. João do Estoril), João Barros (Escola Secundária Pedro Alexandrino) e Luísa Garcês (Escola Secundária Fernando Lopes Graça), por todo o empenho, criatividade e alegria com que, ao longo do ano, foram integrando o M&M nas suas aulas, na maioria das vezes estabelecendo pontes com toda a Escola, fatores que garantiram o sucesso das tarefas a que nos propusemos e a sustentabilidade futura desta iniciativa. 27
28 PARCEIROS
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