PROPOSTA PARA APRIMORAMENTO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 PROPOSTA PARA APRIMORAMENTO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Michelle Mike Nose USP/Escola de Engenharia de São Carlos - Av.Trabalhador São Carlense, CEP São Carlos - São Paulo fone (16) michellenose@uol.com.br Profa. Dra. Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto USP/Escola de Engenharia de São Carlos - Av.Trabalhador São Carlense, CEP São Carlos - São Paulo fone (16) daisy@prod.eesc.sc.usp.br Abstract: The increase of technologicals and economics changes are forcing the development of products that are adequate to the needs of customers. And organizations must do it to continuous being competitive in the world market. In the same time, the professionals of these organizations need to adapt themselves to the new context, where the requirements are becoming higher. Much of the necessary knowledges, the engineers will gain throught their lifes, but there is part of it that must be absorved in the professional s education. In this last case, the industry is an important source for the renovation of the teaching practice. So, the objective of this article is show a proposal to improve the engineering education, based on a methodology of identification and decomposition of teaching objectives in units, that will be part of the disciplines that could complement the actual curriculum of Industrial Engineering Courses, and show some of the results of the interviews made with the human resources directors and with the industrial engineerings. Keywords: industrial engineering, curriculum, labor market 1. Introdução As crescentes mudanças industriais e econômicas modificaram a forma de competir, aumentando os requisitos para a competitividade das empresas no mundo globalizado. Paralelamente, os profissionais dessas organizações também precisam se adaptar ao novo cenário, porque, como disse BELHOT (1997), além das mudanças por si mesmas, são essas pessoas que as estão presenciando e fazendo. Antigamente o profissional recém formado não encontrava dificuldades ao ingressar no mercado de trabalho, tanto no que se refere à disponibilidade de postos de trabalho, quanto às habilidades exigidas. A qualidade no ensino estava longe de ser discutida. Segundo COLENCI (2000), essa situação foi se modificando devido a várias razões: escassez de emprego no mercado de trabalho, excesso de conhecimento acumulado pela humanidade, que os modelos educacionais não conseguem fazer com que sejam absorvidos integralmente por seus alunos, e tecnologias para a sua distribuição, entre outros. Aquilo que é ensinado na escola é determinante para a sobrevivência do profissional no mercado de trabalho e, nessa direção deve haver um cuidado na sua

2 formação básica e ao mesmo tempo na sua formação dinâmica. É necessário dar ao indivíduo a capacidade de se adaptar ao mercado, de criar as oportunidades para sua sobrevivência, mediante a habilidade de planejar com criatividade e flexibilidade, e não mais reproduzir soluções conhecidas (BELHOT, 1997). A formação de qualquer profissional de nível superior está invariavelmente fundada na implementação de um currículo. Pode-se dizer que o currículo é o caminho que será trilhado pelo ingressante no ensino superior, para tornar-se um profissional preparado para enfrentar os desafios do mercado de trabalho e para cumprir seu juramento feito na ocasião de sua colação de grau (FERREIRA, 1999). Porém, o currículo do profissional de nível superior ainda é apresentado sob a forma de itens de conteúdo, não sendo capaz de esclarecer o que o aprendiz deve estar apto a fazer após ter sido submetido a esses conteúdos ou classes de informações. Ou seja, o ensino é concebido como adesão a informações e adoção de práticas e procedimentos conhecidos e difundidos, e não como desenvolvimento de uma atuação transformadora da realidade (REBELATTO, 1999). Essa forma de conceber currículos não tem se mostrado eficaz quando confrontada com a real situação do profissional e as exigências impostas a ele pelo mercado de trabalho e pela sociedade. Em relação ao currículo da Engenharia de Produção, a sua forma de construção não foi diferente dos demais cursos de nível superior. O processo de formação profissional do engenheiro de produção, ao que parece, tem se mantido distanciado das alterações que têm ocorrido na sociedade e isso pode ser observado a partir da maneira como é planejada essa formação. Novamente, é importante ressaltar que a decisão sobre o quê ensinar deverá partir das necessidades da comunidade onde o engenheiro irá atuar (REBELATTO, 1999). Este artigo, portanto, mostra, de forma resumida, uma proposta elaborada pela autora, para reformulação curricular do Curso de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de São Carlos, baseada na metodologia criada pela Prof. Dra. Daisy Aparecida do Nascimento Rebelatto, onde busca identificar objetivos de ensino através da análise das atividades e comportamentos dos engenheiros de produção no seu ambiente de trabalho, chegando assim, em decomposições que tornarão possíveis a elaboração de novos conteúdos e métodos de ensino. Ainda, serão apresentados os resultados parciais das da proposta, baseada nas entrevistas realizadas em algumas empresas. 2. Método O método utilizado para a elaboração da proposta foi desenvolvido por REBELATTO (1999) na sua tese de doutorado. Nela, identificou os comportamentos profissionais necessários ao repertório do engenheiro de produção que o capacitem a lidar com os aspectos econômicos e financeiros dos processos produtivos, a partir de situações reais presentes na atividade profissional, em especial às atribuições relativas a Economia e Finanças. No caso desta proposta, o método desenvolvido por REBELATTO (1999), foi utilizado como referência para o estudo das exigências a que o engenheiro de produção é submetido no exercício profissional, em todos os aspectos de sua atuação, e na transformação dessas exigências em objetivos de ensino e, posteriormente em unidades de ensino focadas no aprimoramento da estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção. A proposta será apresentada de forma resumida e é composta pelas seguintes etapas: Etapa 1: Constituído pelos seguintes passos:

3 A) Caracterização do município para coleta de dados; B) Escolha parcial dos sujeitos: empresas e profissionais locais; C) Escolha da forma de coleta de dados; D) Procedimento de investigação; E) Organização e tratamento parcial dos dados coletados. Etapa 2:Composto pelos passos: F) Definição dos participantes; G) Forma de coleta de dados; H) Procedimento de investigação; I) Organização e tratamento dos dados; J) Seleção de atividade do engenheiro de produção para formulação de objetivo terminal de ensino; K) Decomposição do objetivo terminal em objetivos intermediários; L) Organização dos objetivos intermediários em um programa de ensino para cada área de conhecimento. A realização das etapas devem seguir a ordem exposta acima. Neste artigo serão detalhados apenas os passos da primeira etapa, estando esta já concluída pela autora. Os passos da segunda etapa encontram-se em andamento Passos do procedimento de pesquisa - Etapa 1 A) Caracterização do Município para a coleta de dados Os dados foram coletados na cidade de São Carlos, município que localiza-se a 244 km da capital do Estado e possui aproximadamente 170 mil habitantes. Teve como primeira atividade econômica a cultura cafeeira, porém, atualmente sua economia é sustentada pelas atividades industriais e de serviços. Hoje é considerada um centro de tecnologia, principalmente devido a existência de duas conceituadas universidades: Universidade de São Paulo e Universidade Federal de São Carlos. Juntas, as duas universidades oferecem quatro cursos de engenharia de produção: engenharia de produção mecânica, engenharia de produção de materiais, engenharia de produção química e engenharia de produção agro-industrial. B) Escolha parcial dos sujeitos : Empresas e profissionais locais Os procedimentos para identificação e definição dos sujeitos foram: Identificação e cadastramento de todas as empresas que empregam engenheiros de produção na cidade de São Carlos, através de dados da CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo); Apresentação do objetivo da pesquisa e solicitação de permissão para a realização de entrevistas com os diretores de recursos humanos - ou indivíduo que exercesse função equivalente - e com os profissionais com formação em engenharia de produção. Definição das empresas participantes, em função do interesse manifestado das empresas em participar do trabalho, tendo sido incluídas 8 empresas (de vários setores) que atenderam a estes critérios, dentre as 14 que contavam com engenheiros de produção em seus quadros funcionais contatadas pelo pesquisador.

4 Seleção dos engenheiros de produção participantes, escolhidos pelos próprios departamentos de recursos humanos das empresas, levando em consideração o objetivo do trabalho. C) Forma de coleta de dados Para esta etapa foram escolhidas, como forma de coleta de dados, entrevistas individuais com os diretores de recursos humanos e com os profissionais de engenharia de produção. Tanto para as entrevistas com os diretores de recursos humanos, quanto para as com os engenheiros de produção foram elaborados roteiros, que passaram por fases de adaptação, revisão e testes. Esse tipo de coleta de dados tem como vantagem a possibilidade de diálogo e obtenção de informações que não estavam previstas na pesquisa, além de proporcionar maior fidelidade às respostas. Porém, tem uma desvantagem muito grande que é a dificuldade de se agendar tais entrevistas, visto que os profissionais encontravam-se quase sempre muito ocupados. D) Procedimento de investigação O contato inicial com os entrevistados foi feito por telefone ou , ou muitas vezes o próprio departamento de recursos humanos das empresas era responsável por agendar as entrevistas com os profissionais e com os diretores. As entrevistas foram realizadas nas diferentes empresas em que trabalhavam os entrevistados, em sala providenciada pelo mesmo, de acordo com solicitação do entrevistador para que fossem locais os mais silenciosos possível, sem fluxo de clientela ou de outros profissionais. No início das entrevistas foram apresentadas informações sobre os objetivos do trabalho, manipulação prevista dos dados, garantia de sigilo das informações, solicitação para o uso do gravador, tendo como justificativa a garantia da fidedignidade das informações a serem fornecidas pelo entrevistado e apresentação das perguntas de acordo com a seqüência estabelecida no roteiro. Após a realização das entrevistas, as respostas foram registradas em computador, de forma literal, em arquivos individuais - um para cada diretor de recursos humanos e um para cada engenheiro de produção - e, em seguida, impressas. E) Organização e tratamento parcial dos dados coletados Os dados obtidos através das entrevistas foram tabulados e devidamente analisados a partir de procedimentos estabelecidos pelas autoras e que não serão detalhados neste artigo. Alguns desses dados serão apresentados a seguir. 3. Resultados Parciais 3.1. Resultados das entrevistas com as empresas Os dados tabulados foram retirados das questões respondidas pelas empresas, na pessoa do diretor de recursos humanos, e que fazem parte do roteiro de entrevista elaborado para essa finalidade.

5 No roteiro, foi perguntado sobre quais são as características privilegiadas nos processos de seleção do engenheiro de produção. As empresas identificaram 13 características listadas na Tabela 1. Características Privilegiadas N o de referências % Profissionais que trabalham em equipe 3 15 Cada caso avaliado especificamente 3 15 Experiência 2 10 Profissionais capazes de administrar mudanças 2 10 Formação em boa universidade 2 10 Profissionais com espírito de liderança 1 5 Profissionais com capacidade de negociação 1 5 Profissionais capazes de trabalhar sobre pressão 1 5 Profissionais capazes de administrar conflitos 1 5 Profissionais com facilidade de tomar decisões 1 5 Profissionais flexíveis 1 5 Profissionais que estagiaram 1 5 Profissionais com iniciativa 1 5 Total Tabela 1: Distribuição de ocorrência e percentuais das características privilegiadas no processo de seleção do engenheiro de produção Ainda, perguntados sobre os conhecimentos ou habilidades específicas exigidas no processo de seleção dos engenheiros de produção, as empresas destacaram cinco, listados na Tabela 2. Habilidades N o de referências % Conhecimento da língua inglesa 3 44 Habilidades de relacionamento 1 14 Conhecimento de informática 1 14 Conhecimento da língua espanhola 1 14 Conhecimentos em MRP e 5S 1 14 Total Tabela 2: Distribuição de ocorrência e percentuais dos conhecimentos ou habilidades específicas exigidas no processo de seleção Também foi perguntado sobre quais são as principais deficiências encontradas nos engenheiros de produção contratados. Elas estão na Tabela 3. Habilidades Deficientes N o de referências % Ética 1 16,67 Conhecimentos sobre direito 1 16,67 Relacionamento interpessoal 1 16,67 Facilidade de comunicação 1 16,67 Iniciativa 1 16,67 Capacidade de tomar decisões 1 16,67 Total Tabela 3: Distribuição de ocorrência e percentuais das habilidades identificadas pelas empresas, como sendo deficientes nos engenheiros de produção contratados

6 Pelos resultados apresentados, pode-se perceber existe muita similaridade aqueles apresentados em várias outras pesquisas. Características como trabalho em equipe, liderança, capacidade de administrar conflitos e resolver problemas, são constantes para quase todas as empresas, não só para profissionais de engenharia de produção, como em qualquer outra área. Isso pode ser comprovado na pesquisa de STRAUBE (1999) e em TEICHLER (1998) Resultado das entrevistas com os engenheiros de produção Ao todo, foram entrevistados catorze engenheiros, de várias empresas, não sendo necessariamente as mesmas das entrevistas com os diretores de recursos humanos. Novamente, os resultados apresentados foram retirados das questões respondidas pelos engenheiros, e que fazem parte do roteiro criado para tal finalidade. No roteiro foram relacionados algumas áreas de conhecimento abordados no ensino de Engenharia de Produção e pediu-se para que os entrevistados os classificassem pela ordem de importância, considerando a atuação do engenheiro de produção. O resultado está mostrado no Gráfico 1. Erro! Vínculo não válido. Gráfico 1: Hierarquização das áreas de conhecimento em relação ao seu grau de importância Legenda das áreas de conhecimento para o Gráfico 1: A - Ciências Humanas B- Economia e Finanças C- Administração D- Qualidade E- Estudo de Tempos e Métodos F- Planejamento e Controle da Produção G- Projeto do Produto e da Fábrica H- Métodos de Pesquisa Operacional O Gráfico 1 foi obtido através da soma dos pesos relacionados à importância relativa das áreas de conhecimento. Na classificação, o peso 1 foi dado à área de maior importância, o peso 2 para o segundo, e assim foi feito até o peso 8, para a área considerada de menor importância. Logo, a área de obteve uma menor soma é aquela considerada mais importante e a de maior soma, para a menos importante. Quando questionados sobre os assuntos pouco tratados ou quase ineficientes no curso de graduação, os entrevistados indicaram 16, que estão apresentados na Tabela 4. Assuntos N o Ocorrências % Psicologia no trabalho 4 15,4 Relacionamento universidade/empresa 4 15,4 Atividades práticas relacionadas à teoria dada 3 11,5 Economia 2 7,7 Integração das áreas de conhecimento 2 7,7 Engenharia de segurança 1 3,8 Direito trabalhista 1 3,8 Controladoria 1 3,8 Custos 1 3,8

7 Finanças 1 3,8 Estágio 1 3,8 Administração 1 3,8 Marketing 1 3,8 Sistemas de produção sob encomenda 1 3,8 Qualidade 1 3,8 Ciclo de negócios 1 3,8 Total Tabela 4: Distribuição de ocorrência e percentuais dos assuntos pouco tratados ou inexistentes no curso de graduação Ainda, quanto a questão sobre as habilidade consideradas mais importantes para que o profissional de engenharia tenha seu ingresso facilitado no mercado de trabalho, os engenheiros listaram dez, segundo a Tabela 5. Habilidades N o Ocorrências % Relacionamento interpessoal 4 17,4 Fluência em línguas 4 17,4 Flexibilidade 3 13,0 Informática 3 13,0 Perfil de negociador 2 8,7 Postura profissional 2 8,7 Compreensão da realidade 2 8,7 Ética 1 4,3 Perfil generalista 1 4,3 Perfil empreendedor 1 4,3 Total Tabela 5: Distribuição de ocorrência e percentuais das habilidades consideradas importantes para a inserção do engenheiro de produção no mercado de trabalho 4. Considerações finais No artigo foram mostrados apenas alguns dos resultados obtidos com as entrevistas. No mesmo roteiro, os engenheiros listaram as atividades que exercem na sua atuação profissional. Essas atividades são essenciais para a formulação de um objetivo comportamental e assim, realizar todas as decomposições necessárias para a obtenção das unidades de ensino que poderão ou não fazer parte da proposta para o novo currículo. 5. Bibliografia BELHOT, R.V. (1997). Reflexões e propostas sobre "ensinar engenharia" para o século XXI. São Carlos, Tese (Livre-docência) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. COLENCI, A.T. (2000). O ensino de engenharia atividade de serviços: a exigência de atuação em novos patamares de qualidade acadêmica. São Carlos, Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. FERREIRA, R. S. Tendências curriculares na formação do engenheiro do ano In: von LINSINGEN, I. et al. (1999). Formação do Engenheiro: desafios da atuação docente, tendências curriculares e questões da organização tecnológica. Florianópolis, Editora da UFSC.

8 REBELATTO, D. A. N. (1999). O campo de atuação profissional do engenheiro de produção: inter-relações com as áreas de economia e finanças. São Carlos. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. STRAUBE, C. D. (1999). Efeitos de reestruturação produtiva sobre as competências necessárias aos profissionais: O caso do engenheiro químico no Brasil. São Paulo, Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. TEICHLER, U. (1998). Responder às exigências do mundo do trabalho. In: Conferência mundial sobre o ensino superior O ensino superior no século XXI: ações e visões. Paris, UNESCO, p , out.

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