CÂMARA MUNICIPAL DE FAFE CADERNO DE ENCARGOS

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1 CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DA EXPLORAÇÃO DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL DENOMINADO BAR DA PRAÇA, SITO NA PRAÇA 25 DE ABRIL Artigo 1º (Tipo de Concurso) O concurso aqui em causa é do tipo conceção/construção, razão pela qual, compete aos concorrentes apresentarem um projeto para implementarem, caso vençam, no estabelecimento em causa, segundo o local e as áreas definidas pela Câmara Municipal de Fafe. Artigo 2º (Objeto) O presente concurso tem por objecto o estabelecimento denominado Bar da Praça, sito na Praça 25 de Abril, na cidade de Fafe, com a área coberta de 91 m2 e um espaço exterior destinado a esplanada com a área máxima de 60,42 m2, conforme planta anexa e que faz parte integrante deste caderno de encargos. Artigo 3º (Conceção/construção) Cada candidato deverá apresentar, através de projecto de arquitectura, proposta para o interior e o exterior do estabelecimento, sendo que para o exterior deve propor a criação de uma estrutura amovível, que sirva para a manutenção do serviço nos períodos 1

2 de Outono/Inverno e bem assim que respeite o local onde está inserido o estabelecimento e que seja arquitectonicamente enquadrável. Artigo 4º (Habilitação legal) O projecto de arquitectura a apresentar deverá ser subscrito por Arquiteto legalmente habilitado para o efeito, sob pena de não ser admitido. Artigo 5º (Parâmetros para avaliação da arquitectura) O júri que avaliará a arquitectura deverá ter em conta os seguintes itens e nas percentagens aí referidas: a) Valorização do espaço interior 30%; b) Enquadramento no local da estrutura exterior amovível a edificar 50%; c) Valorização global 20%. Artigo 6º (Composição do Júri para análise da arquitetura) O júri para análise dos projectos de arquitetura que forem apresentados é composto por três arquitectos, sendo o Presidente o Arquiteto Nuno Santana e os outros dois o Arquiteto Miguel Almeida e Arquiteta Marta Moreno Domingues. Artigo 7º 2

3 (Classificação) A pontuação da arquitetura, a atribuir de 0 a 20, será publicada no site da Câmara Municipal de Fafe, conjuntamente com a restante parte a valorizar. Artigo 8º (Júri do Concurso) O Júri do concurso será composto pelo Senhor Vereador Engº Vítor Moreira, que preside, pelo Vereador Engenheiro José Batista e pela Vereadora Rosa Maria Pinheiro. Artigo 9º (Critérios a ponderar) definidas: O Júri do concurso terá que ponderar os seguintes factores, nas percentagens aí a-) Valor da renda mensal 50 %; b-) Experiência do concorrente na área da restauração e de bebidas e/ou de estabelecimentos similares 25%; 25%. c-) Diferenciação relativamente aos estabelecimentos existentes na cidade Artigo 10º (Candidatos) Ao concurso poderão ser admitidos, desde que satisfaçam as condições de admissão, quaisquer pessoas singulares ou colectivas. Artigo 11º 3

4 (Candidatura) As propostas dos concorrentes serão obrigatoriamente dactilografadas, e apresentadas conjuntamente em suporte digital, delas devendo constar o nome do concorrente, morada ou sede, projecto de arquitectura, documento ou documentos relativos à experiência profissional, valor proposto para a renda mensal e explicitação relativa ao que considera ser o seu projecto diferenciador dos estabelecimento congéneres existentes na cidade. Artigo 12º (Apresentação das candidaturas) 1- As propostas dactilografadas e os suportes digitais, contendo a informação a que se alude no artigo anterior, deverão que ser entregues no Balcão Único de Atendimento da Câmara Municipal de Fafe, até às 16 horas, do dia 24 de abril de No momento da entrega do suporte digital e dos documentos em suporte físico de papel a que se alude no artigo seguinte, os quais devem ser entregues em envelope fechado e lacrado, o Departamento Administrativo Municipal emitirá e entregará ao apresentante um recibo dessa apresentação e, no envelope, aporá a data e hora da entrega. Artigo 13º (Documentos suporte) Para o efeito de prova das condições de admissão ao concurso, cada concorrente deverá juntar, também em envelope fechado, ainda os seguintes documentos em suporte físico de papel: sociedade; a-) Certidão da Conservatória do Registo Comercial, caso se trata de uma 4

5 ou impostos; CÂMARA MUNICIPAL DE FAFE b-) Certidão comprovativa de não estar em dívida ao Estado por contribuições Social; c-) Certidão comprovativa de ter a sua situação regularizada perante a Segurança d-) Declaração de que o concorrente se sujeita inteiramente às condições descritas neste Caderno de Encargos e de que assume a responsabilidade financeira pelas tributações que forem devidas pelo contrato e pelo cumprimento de todas as disposições legais respeitantes quer ao concorrente, quer à ocupação do espaço. Artigo 14º (Abertura das propostas) A abertura das propostas ocorrerá no dia 24 de Abril de 2014, pelas 17 horas no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em sessão aberta ao público em geral e na presença dos membros que compõem os dois júris. Artigo 15º (Análise das propostas) 1- Os júris da arquitectura e da restante parte da matéria a classificar devem decidir no prazo máximo de 15 dias. 2- O Júri, examinados os documentos apresentados com a proposta, por cada concorrente, apensá-los-á à proposta respectiva e, lavrando auto que será assinado por todos os membros do Júri, indicará nele quais os concorrentes que serão admitidos ao concurso e as razões pelas quais foram excluídos. Artigo 16º 5

6 (Esclarecimentos complementares) O Júri do concurso pode, para efeitos de apreciação das propostas, exigir documentos e ou esclarecimentos complementares que julgue convenientes. Artigo 17º (Classificação final) Apurados os resultados de cada um dos júris, estes em conjunto e presididos pelo Senhor Vereador Engenheiro Vitor Moreira, apuram a lista final, nos termos seguintes: a-) Valorização do projecto de arquitectura 40%; e b-) Valorização dos demais itens 60%. Artigo 18º (Publicação da lista por ordem de classificação) O Presidente do Júri ordena ao Departamento Administrativo da Câmara Municipal de Fafe, que publicite a lista com as respectivas classificações na página na internet da Câmara Municipal de Fafe e por afixação no átrio do edifício dos Paços do Concelho. Artigo 19º (Rejeição de todos os candidatos) A Câmara Municipal de Fafe, sob proposta do Presidente do Júri, reserva-se o direito de não fazer a adjudicação, no caso de entender que nenhuma das propostas é aceitável, tendo em conta a defesa dos interesses da autarquia. Artigo 20º (Deliberação) 6

7 A Câmara Municipal, após apreciação do relatório elaborado pelo Júri, deliberará sobre o mérito das propostas e procederá à adjudicação ao vencedor. Artigo 21º (Notificação) 1- O concorrente vencedor será notificado por meio de carta registada com aviso de receção, na qual será designado dia e hora para comparecer a fim de ser assinado o competente contrato, cujas despesas serão da sua responsabilidade. 2- A falta de comparência no dia e hora designados ou a falta de cumprimento de qualquer obrigação que impossibilite a sua realização, desde que por factos imputáveis ao concorrente serão consideradas como desinteresse pela adjudicação e desistência dela, ficando a Câmara Municipal, desde logo, livre de quaisquer obrigações para com o concorrente. 3- No caso referido no ponto anterior, a Câmara Municipal procederá à adjudicação ao concorrente classificado imediatamente a seguir e assim sucessivamente. Artigo 22º (Implementação do projecto) A implementação do projecto é da responsabilidade do concorrente vencedor, correndo por sua conta todos os custos, quer com as obras, quer com todos os equipamentos que comporão o estabelecimento, o que deverá fazer no prazo máximo de 60 dias, após assinatura do contrato. Artigo 23º (Prazo de atribuição) 7

8 A atribuição do direito de exploração será pelo prazo de 15 anos, a contar da data de assinatura do contrato. Artigo 24º (Período de carência) Considerando que o concorrente vencedor terá que efectuar as obras e equipar o estabelecimento, fica isento do pagamento de renda durante os primeiros dois anos. Artigo 25º (Pagamento da renda) 1- A partir do segundo ano posterior ao início da actividade, o explorador, pagara à Câmara Municipal de Fafe e até ao dia 8 de cada mês, a renda que ele próprio propôs e nos termos por si propostos. 50%. 2- O não pagamento atempado da renda implica o agravamento da renda em 3- O não pagamento de três rendas sucessivas, implica a imediata denúncia do contrato de atribuição, obrigando-se o explorador, a entregar as chaves do estabelecimento à Câmara Municipal de Fafe, nos oito dias posteriores à notificação da denúncia. 4- O explorador, desde já, autoriza a Câmara Municipal de Fafe, caso incumpra o constante do ponto anterior, a proceder à substituição das fechaduras do estabelecimento e a tomar posse imediata do mesmo e bem assim, a desencadear todos os procedimento legais para proceder à elaboração de novo concurso. Artigo 26º (Outros encargos) Ficam a cargo do explorador: 8

9 a-) A manutenção, conservação e limpeza do estabelecimento. b-) O pagamento da electricidade, água, todas as demais despesas inerentes ao estabelecimento e ainda despesas ocasionais, designadamente, o pagamento de todas as contribuições, taxas e multas devidas ao Estado. c-) As obras de melhoramento e beneficiação necessárias ao normal funcionamento, sob prévia autorização, por deliberação, da Câmara Municipal de Fafe. Artigo 27º (Manutenção dos equipamentos) O explorador fica obrigado a dotar o espaço de todo o equipamento necessário ao seu funcionamento, devendo renová-lo e/ou substituí-lo, quando tal se mostre necessário ou conveniente, o qual ficará a pertencer-lhe no fim do prazo do contrato ou em qualquer dos casos de rescisão do contrato previstos no presente Caderno de Encargos, ou na lei. Artigo 28º (Obras) 1- O explorador não poderá efectuar à posteriori obras no espaço, que alterem substancialmente a sua estrutura interna ou externa, sem consentimento dado pela Câmara Municipal, por escrito. 2- Ficam a cargo do explorador as obras de conservação e limpeza de que o espaço careça ou lhe venham a ser impostas pela Câmara Municipal de Fafe. 3- Todas as benfeitorias que o explorador fizer no espaço passarão a ser pertença da Câmara Municipal de Fafe, não podendo aquele pedir qualquer indemnização ou alegar direito de retenção. 9

10 Artigo 29º (Cedência a terceiros) Não é permitida a cedência da exploração a terceiros, exceto em situação de comprovada impossibilidade de continuação da atividade, a avaliar pela Câmara Municipal de Fafe. Artigo 30º (Transmissão mortis causa) No caso de morte do explorador, o estabelecimento transmitir-se-á aos seus herdeiros, se no prazo de 30 dias após aquela ocorrência o facto tiver sido comunicado à Câmara Municipal de Fafe e assumirem, perante esta, a responsabilidade pela submissão às condições do contrato. Artigo 31º (Indemnização) Terminado o contrato ou resolvido este por causa imputável ao explorador, não terá este direito a reclamar qualquer indemnização à Câmara Municipal de Fafe. Artigo 32º (Denúncia) A Câmara Municipal de Fafe pode denunciar o contrato de exploração a que alude este concurso, nas seguintes situações: a-) Nos termos do artigo 25º supra; b-) Violação das regras de higiene, de segurança e de conservação; c-) Violação dos demais deveres ínsitos no presente cadernos de encargos; 10

11 d-) Manter o estabelecimento encerrado pelo período de 30 dias consecutivos ou 60 dias interpolados. Artigo 33º (Outras formas de extinção do contrato) O contrato de exploração extinguir-se-á igualmente, por via de rescisão ou resolução, para o que se aplicará a lei geral e em particular e por analogia o regime jurídico aplicável aos arrendamentos urbanos. 11

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