PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL

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1 PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL III SEN Roberto Segabinaze Superintendência de Combustível e Análise de Segurança

2 POSIÇÃO GEOGRÁFICA Rio de Janeiro - Angra dos Reis

3 Vista do Site da CNAAA

4 As Instalações ANGRA MW Tecnologia: Siemens/KWU Operação comercial: Jan/2001 ANGRA MW Tecnologia: Westinghouse Operação comercial: Jan/1985 ANGRA MW Tecnologia: Siemens/KWU Operação comercial prevista: 2018 Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto - CNAAA Geração: ~ 30% do consumo Rio de Janeiro Geração após a conclusão de Angra 3: ~ 60%

5 A Empresa Ministério do Meio Ambiente Ministério de Minas e Energia Ministério de Ciências e Tecnologia I B A M A (1) ELETROBRAS C N E N (2) Licenciamento Ambiental Eletronuclear Licenciamento de Segurança Nuclear (1) IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (2) CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear (3) INB: Indústrias Nucleares do Brasil Combustível Nuclear I N B (3) Subordinação Interação

6 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL PROGRAMA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

7 Elevados Padrões de Segurança Treinamentos Licenciamento Política de Gestão de Segurança Integrada Associada a Organizações Internacionais I A E A

8 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA Resolução CNEN 133

9 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA DESCOMISSIONAMENTO Descomissionamento significa remover permanentemente uma instalação nuclear do serviço, reduzindo o material radioativo no site licenciado para níveis que permitam rescindir a licença emitida pela CNEN

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11 CAPÍTULO IV DAS ESTRATÉGIAS DE DESCOMISSIONAMENTO Art. 9º Como parte do processo de licenciamento, a organização operadora deve apresentar à CNEN os Planos Preliminar e Final de Descomissionamento da usina, definidos no capítulo V, os quais devem ser baseados na estratégia de descomissionamento selecionada. Parágrafo único. São definidas três estratégias de descomissionamento: I DESMANTELAMENTO IMEDIATO: nesta estratégia, equipamentos, estruturas e partes da usina contendo contaminantes radioativos são removidos ou descontaminados até níveis que permitam que o local seja liberado para uso irrestrito ou restrito, conforme critérios definidos ou aceitos pela CNEN. Esta estratégia implica em concluir o descomissionamento em um curto espaço de tempo e envolve a transferência do material e do rejeito radioativo para uma instalação licenciada, para seu processamento ou armazenamento ou deposição final, conforme aplicável; II DESMANTELAMENTO PROTELADO: nesta estratégia, a usina é monitorada e mantida intacta por um período tal que permita o decaimento radioativo de itens contaminados ou ativados. Os materiais radioativos inicialmente presentes são processados ou colocados em condição tal que possam ser armazenados e mantidos em segurança durante esse período. Findo este, a usina será submetida a um desmantelamento, da mesma forma que na estratégia de desmantelamento imediato; e III CONFINAMENTO: nesta estratégia, os contaminantes radioativos são contidos em uma estrutura de material suficientemente resistente até que a radioatividade decaia para níveis que permitam que o local seja liberado para uso irrestrito ou restrito.

12 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA Angra 1 será a primeira unidade a poder iniciar o processo de Descomissionamento, seguido por Angra 2 e Angra 3. Se nenhuma extensão de vida for requerida, os 40 anos de operação comercial serão alcançados em: Início Descomissionamento de Angra Início Descomissionamento de Angra Início Descomissionamento de Angra 3 (se iniciar a operação em 2018) A estratégia de descomissionamento deve levar em conta o tempo de espera para o decaimento e a alternativa de realizar as atividades em seqüência para reduzir custos e manter mão de obra experiente.

13 DESCOMISSIONAMENTO NA CNAAA A ELETRONUCLEAR está se preparando para atender aos requisitos da Resolução CNEN133. Com relação ao Plano Preliminar de Descomissionamento, a empresa está contratando uma Universidade Nacional para desenvolvimento do Plano, juntamente com uma Consultoria Internacional com experiência na matéria, de forma a manter o conhecimento no país.

14 ESTOCAGEM INICIAL

15 Combustíveis Usados Armazenamento Inicial nas Usinas Angra 2 Angra 1

16 Depósitos Iniciais de Rejeitos de Baixa e Média Atividades- Vista Interna

17 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA Etapas do Descomissionamento previstas: Caracterização é a identificação e avaliação dos waste streams e dos seus volumes radioativos e convencionais; Modificações nos prédios e sistemas como por exemplo: relocação de linhas de incêndio, fornecimento elétrico, ventilação, controles de acesso, reclassificação das áreas, etc. Demolições após a retirada dos equipamentos eletro mecânicos começa então a avaliação das estruturas, para descontaminação, visando a reclassificação como rejeitos isentos ou EW (exempt waste), VSLW (very short lived waste) ou VLLW (very low level waste) de acordo com GSG-1, IAEA Safety Standard. O rejeito gerado nas demolições classificados como EW (exempt waste) são normalmente utilizados como aterro. Site restoration o propósito é mostrar que o site está de acordo com requisitos normativos para a finalidade proposta, apresentando evidências da sua conformidade.

18 NOVOS EMPREENDIMENTOS RELACIONADOS COM O DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA

19 PRÉDIO DE MONITORAÇÃO

20 PRÉDIO DE MONITORAÇÃO A Norma CNEN NN Critérios de Aceitação para Deposição Final de Rejeitos Radioativos estabelece no item 4 Critérios Gerais - subitem 4.1- Conteúdo de Radionuclídeos o tipo, a composição e conteúdo de radionuclídeos do produto devem ser conhecidos e documentados com suficiente precisão para apresentar evidências de sua conformidade com os limites autorizados. Objetivo do Prédio de Monitoração: Inventário Radiológico com a caracterização isotópica dos rejeitos de baixa e média atividade gerados na operação da CNAAA; preparado para a monitoração, segregação, compactação e reembalagem

21 PRÉDIO DE MONITORAÇÃO Depósito Inicial 1 Depósito Inicial 2A Depósito Inicial 2B Depósito Inicial 3 Prédio de Monitoração

22 Projeto do Prédio de Monitoração

23 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC UFC

24 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC

25 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC De acordo com a Política de Rejeitos Nucleares e Radioativos definida pela Resolução da Diretoria Executiva No /06, de 16/08/2006: A Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto será dotada de instalação específica externa às usinas para estocagem de elementos combustíveis em piscinas que, associada às piscinas de estocagem interna às usinas, deverá ter capacidade de armazenar os elementos combustíveis utilizados nos núcleos dos reatores das usinas Angra 1, Angra 2 e Angra 3, ao longo de toda a vida útil destas unidades, estimada em 60 anos para efeito de dimensionamento da instalação.

26 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC O UFC será composto de tanques de armazenamento úmido, com concepção semelhante das piscinas de combustível das usinas; O UFC está sendo projetado com dois módulos a serem implementadas em diferentes fases de construção; O primeiro módulo está previsto para operar em 2018, e terá uma capacidade de armazenamento de cerca de 2400 conjuntos de combustível. O segundo módulo deve ter uma capacidade de armazenamento de conjuntos de combustível

27 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC A decisão sobre a construção do segundo módulo vai depender do calendário do DICOMBUS depósito de combustível usado de longo prazo, que está sob responsabilidade CNEN (órgão regulador brasileiro). A CNEN espera ter esta unidade em operação até 2026.

28 UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO DA CNAAA - UFC 1 st Construction Phase

29 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA Fundo Financeiro Para o Descomissionamento

30 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA O objetivo de estabelecer provisão para: integrar reservas além das operações de negócios da empresa; ter um acordo com órgão regulador da indústria elétrica (ANEEL) para a formação e revisão de custos para o descomissionamento; fazer a previsão do custo estimado do descomissionamento da CNAAA; manter o monitoramento constante dos avanços tecnológicos na área Assim, ELETRONUCLEAR/ELETROBRÁS instituiu um fundo financeiro com o objetivo de recolher recursos para atender o Descomissionamento das Usinas Nucleares Angra 1 e Angra 2, oriundo de uma taxa anual da tarifa de energia elétrica gerada pela Eletronuclear.

31 ISDC International Structure of Decommissioning Costs

32 ISDC International Structure of Decommissioning Costs A Estrutura Internacional de Estimativa de Custos de Descomissionamento (ISDC), é baseado em uma estrutura de custeio hierárquica, onde os 11 primeiros níveis hierárquicos abordam as principais atividades de descomissionamento. Cada atividade principal é subdividida em níveis secundário e terciário de atividades, onde grupos de atividades e atividades típicas são amplamente identificados (em mais de 300 atividades típicas de classificação), permitindo assim a atribuição de seus respectivos custos. O custo associado com cada atividade pode ser subdividido de acordo com quatro categorias de custos (Fig. 1).

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34 DESCOMISSIONAMENTO DA CNAAA Experiência Internacional

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43 OBRIGADO Roberto Segabinaze

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