PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )
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- Isabela Candal
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1 PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )
2 Índice 1. Introdução Enquadramento Classificação de resíduos radioativos Indicadores Análise dos resultados Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental Indicador 1 - Produção de RR por tipo de atividade e semivida Indicador 2 - Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida Indicador 3 - Volume de RR liberados anualmente Indicador 4 - Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas Indicador 5 - Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR Indicador 6 - Trabalhadores expostos Indicador 7 - Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv Indicador 8 - Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação de RR Indicador 9 - Incumprimentos de segurança detetadas Indicador 10 - Desvios de RR Indicador 11 - Recursos Humanos afetos à gestão RR Indicador 12 - Recursos financeiros afetos à gestão RR Indicador 13 - Documentação técnica de apoio à gestão de RR Indicador 14 - Ações de formação/sensibilização Indicador 15 - Participantes em ações de formação/sensibilização Metas do PNGCIRR Conclusões Referências
3 Índice de tabelas Tabela 1 - Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental. 6 Tabela 2 - Metas do PNGCIRR Tabela 3 - Quantidade de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Tabela 4 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2008 (adaptado de [1]) Tabela 5 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2017 (Fonte: IST)...13 Tabela 6 - Qualificações do pessoal afeto a atividades de gestão de resíduos radioativos..16 Índice de figuras Figura 1 - Quantidade (barras) e atividade (linha) de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Figura 2 - Atividade total enviada para eliminação (Bq), por semivida do isótopo, entre julho de 2017 e julho de Figura 3 - Distribuição por sector das instalações autorizadas a realizar atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente o armazenamento temporário (excluído o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo IST). Sectores considerados: Medicina (MED), Indústria (IND), Investigação e ensino (INV)...15 Figura 4 - Qualificações do pessoal envolvido nas atividades de gestão de resíduos radioativos Figura 5 - Classificação dos trabalhadores expostos afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos Figura 6 - Tipo de vínculo do trabalhador à instalação que realiza atividades de gestão de resíduos radioativos
4 1. Introdução O Programa Nacional para a Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos (PNGCIRR) foi proposto pela Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares () e aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 122/2017, de 27 de julho, após ter sido submetido a um procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica, com emissão da respetiva declaração ambiental. A Declaração Ambiental resultante do procedimento da Avaliação Ambiental Estratégica contém na sua secção v) um conjunto de indicadores associados às medidas de controlo a adotar para o acompanhamento da sua implementação, estando prevista a sua avaliação anual. Neste sentido, o presente documento procede, de forma sucinta, à análise dos respetivos indicadores no período de 1 ano após a aprovação do PNGCIRR, entre julho de 2017 e julho de Enquadramento O Decreto-Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, determinou a adoção de um programa nacional de gestão do combustível irradiado e dos resíduos radioativos, em cumprimento das obrigações decorrentes da Diretiva n.º 2011/70/EURATOM do Conselho, de 19 de julho, em especial da alínea a) do n.º 1 do seu artigo 5.º. O PNGCIRR abrange todos os tipos de combustível irradiado e de resíduos radioativos e todas as fases da sua gestão, acima de níveis de exclusão, desde a produção até à eliminação, de acordo com o n.º 1 do artigo 6.º do referido decreto-lei. O mesmo insere-se num conjunto de instrumentos composto ainda pelos princípios da política nacional e pela legislação e regulamentos aplicáveis à gestão de combustível irradiado e de resíduos radioativos. O PNGCIRR estabelece um inventário do combustível irradiado e dos resíduos radioativos existentes em Portugal, ao qual acrescem estimativas de existências futuras, e define o que se deve fazer a estas substâncias, como e quando fazê-lo e quem o deve fazer. O PNGCIRR tem em conta a realidade nacional, não só em termos de inventário de resíduos radioativos resultantes de atividades na área da saúde, indústria e investigação, envolvendo fontes radioativas seladas e não seladas, dada a ausência em Portugal de instalações nucleares, à exceção do Reator Português de Investigação (RPI) sediado no Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) do Instituto Superior Técnico (IST). O RPI é um reator tipo piscina com uma potência de 1 MW que utiliza combustível nuclear com urânio de baixo enriquecimento (LEU) fornecido em 2007 no âmbito de um Acordo Tripartido entre Portugal, Estados Unidos da América (EUA) e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), com a anuência da Comissão Europeia. Na sequência deste acordo tripartido, o ex-instituto Tecnológico e Nuclear assinou um contrato com o Departamento de Energia dos EUA, o qual permite a devolução do atual combustível aos EUA até maio de
5 Em Portugal, os resíduos radioativos provêm de atividades médicas, industriais, investigação e ensino. Os resíduos com semivida muito curta podem ser armazenados no produtor até decaírem para valores abaixo dos níveis de liberação ou de descargas autorizadas. Os restantes podem ser eliminados no Pavilhão de Resíduos Radioativos, localizado no CTN/IST na Bobadela, a única instalação existente no país para este fim há mais de cinquenta anos. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, o Pavilhão de Resíduos Radioativos (PRR) adquiriu o estatuto de instalação de eliminação de resíduos radioativos. Face à natureza dos resíduos radioativos produzidos em Portugal, o PNGCIRR adotou uma abordagem graduada que se baseia, fundamentalmente, na natureza dos riscos associados aos resíduos existentes e que se espera que venham a ser produzidos Classificação de resíduos radioativos Em Portugal, com base no disposto no Decreto Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, os resíduos radioativos podem ser classificados como: I. Resíduos radioativos isentos de autorização; II. Resíduos radioativos excluídos do controlo regulador e, portanto, legalmente considerados não radioativos; III. Resíduos classificados como resíduos radioativos sujeitos a controlo regulador, tecnicamente subdivididos em: a. Resíduos de Semivida Muito Curta (VSLW Very short lived waste): Resíduos que podem ser armazenados para decaimento durante um período de até alguns anos e posteriormente liberados. Como exemplo deste tipo de resíduos radioativos temos os radionuclídeos de semivida muito curta, inferior a 100 dias, usados em particular nas áreas médica e de investigação. b. Resíduos de Muito Baixa Atividade (VLLW Very low level waste): Resíduos com concentrações de atividade ligeiramente acima dos níveis de liberação, que constituem um risco radiológico muito limitado. Não necessitam de um grau elevado de contenção e isolamento e podem, mediante o enquadramento legal aplicável, ser adequados para deposição em aterro de resíduos perigosos com controlo regulatório limitado. A concentração de radionuclídeos de semivida longa é em geral muito limitada. Nesta classe podem ser classificados os resíduos radioativos com origem na operação e desmantelamento de instalações nucleares e outros contendo radionuclídeos naturais com origem na mineração e processamento de minérios e minerais, escórias e solos. c. Resíduos de Baixa Atividade (LLW Low level waste): Resíduos com atividade acima dos níveis de liberação, mas com quantidades limitadas de radionuclídeos de semivida longa. Estes resíduos necessitam de isolamento e contenção por períodos até algumas centenas de anos (indicativamente menos de 300 anos). Os LLW podem incluir atividades elevadas de radionuclídeos de semivida curta e também baixas concentrações de radionuclídeos de semivida longa, podendo ainda aplicar-se caso necessário o critério de que a taxa de dose ao contacto que não exceda o valor indicativo de 2 msv/h. d. Resíduos de Atividade Intermédia (ILW Intermediate Level Waste): Resíduos cujo conteúdo, em particular, de radionuclídeos de semivida longa, 5
6 necessitam de um grau elevado de contenção e isolamento. As taxas de dose ao contacto com os resíduos radioativos dentro da sua blindagem podem exceder 2 msv/h, mas não são necessárias medidas de dissipação de calor durante a sua armazenagem e eliminação. Os ILW podem conter radionuclídeos de semivida longa, em particular emissores alfa, cuja atividade não decairá significativamente durante um período de tempo razoável para garantir o controlo institucional. Em Portugal, poderão ser classificados nesta categoria apenas algumas das fontes seladas. e. Resíduos de Alta Atividade (HLW High Level Waste): Resíduos com níveis de concentração de atividade suficientemente elevados para gerarem quantidades significativas de calor devido ao decaimento radioativo (indicativamente acima de 2 kw/m 3 ), ou resíduos com grandes quantidades de radionuclídeos de vida longa que devem ser tidos em conta na conceção da instalação de eliminação, nomeadamente através da deposição a grandes profundidades em zonas geologicamente estáveis. Atendendo ao contexto nacional não se espera que venham a ser geridos resíduos radioativos deste tipo em Portugal. 3. Indicadores A secção v) da Declaração Ambiental do PNGCIRR contém um conjunto de indicadores associados às medidas de controlo a adotar para o acompanhamento da sua implementação. Estes indicadores para seguimento e monitorização, constantes da Declaração Ambiental, são: Tabela 1 - Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental. N. Indicador Unidade Fonte de informação Objetivo e meta 1 FCD: Proteção Ambiental e Saúde Humana Unid., Kg, L (dependente do setor) Produção de RR por tipo de atividade e semivida Produtores Diminuição 2 Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida cm 3 IST Diminuição 3 Volume de RR liberados anualmente Unid., Kg, L (dependente do setor) A definir 4 Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas N.º APA IST Aumento 6
7 5 Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR N.º (% face ao total de amostras) 6 Trabalhadores expostos N.º 7 Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv N.º APA IST DGS ISS IST DGS ISS IST 0 Diminuição 0 8 FCD: Segurança Pública Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação N.º Aumento de RR 9 Incumprimentos de segurança detetadas N.º (%) 0 10 Desvios de RR N.º, Cm 3 0 FCD: Governança 11 Recursos Humanos afetos à gestão RR Nº 12 Recursos financeiros afetos à gestão RR 13 Documentação técnica de apoio à gestão de RR N.º 14 Ações de formação/sensibilização N.º 15 Participantes em ações de formação/sensibilização N.º Produtores Operadores Produtores Operadores IST DGS IST DGS IST DGS Aumento Aumento Aumento Aumento Aumento Adicionalmente, o próprio PNGCIRR contém um conjunto de metas, que se descrevem de seguida: 7
8 Tabela 2 - Metas do PNGCIRR. N. Meta PNGCIRR Fonte de informação M1 M2 M3 Implementação pela de uma base de dados contendo informação sobre o tipo e o volume de resíduos radioativos que se estimam ser produzidos anualmente por cada operador e por cada produtor, bem como o destino dos mesmos, tal como previsto no artigo 8.º do diploma acima citado. Estabelecimento pela e pelo IST de procedimentos para a gestão de materiais NORM com valores de concentração de atividade ligeiramente superiores aos níveis de liberação, mas que não apresentem perigosidade, enquanto se aguarda o enquadramento legal, nomeadamente aquando da transposição da Diretiva n.º 2013/59/ EURATOM, do Conselho, de 5 de dezembro. Confirmação pelo IST de concentração de atividades dos RR históricos armazenados no IST, tendo como objetivo a sua possível liberação. IST IST 4. Análise dos resultados Decorrido 1 ano de vigência do PNGCIRR, foram analisados os indicadores e as metas correspondentes, no período de Julho de 2017 a Julho de Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental Indicador 1 - Produção de RR por tipo de atividade e semivida Unidade: unidades, kg, L (dependente do setor) Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto De forma a descrever a evolução dos resíduos radioativos produzidos durante o período em análise, foram analisados os dados disponibilizados pela Plataforma, que rastreia os quantitativos de resíduos radioativos enviados para eliminação. 8
9 Tabela 3 - Quantidade de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Tipo Quantidade Atividade total (Bq) Detetores iónicos de fumo ,36E+07 Fontes radioativas seladas 76 4,17E+10 Outros ,16E+10 Pára-raios radioativos 10 1,26E+10 Sais de urânio e tório 119 3,43E+05 Número de unidades Detetores iónicos de fumo Fontes radioativas seladas Outros Sais de urânio e tório Pára-raios radioativos 1,00E+11 1,00E+10 1,00E+09 1,00E+08 1,00E+07 1,00E+06 1,00E+05 1,00E+04 1,00E+03 1,00E+02 1,00E+01 1,00E+00 Atividade total (Bq) Figura 1 - Quantidade (barras) e atividade (linha) de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de No que respeita à categoria outros, há que salientar que a quantidade total contempla 2000 unidades de materiais contaminados com H-3 gerados em laboratórios de investigação, com uma massa individual de 2g e uma atividade individual de 3900 Bq. Estes resíduos, apesar do número de unidades ser aparentemente elevado, constituem apenas 2 contentores com um volume total de 120 L. Os restantes resíduos incluídos nesta categoria possuem origens semelhantes, resultantes principalmente de atividades de investigação e desenvolvimento. 9
10 Há que salientar ainda que, contrariamente ao sucedido em anos anteriores, deixou de se verificar o envio para eliminação de sementes de I-125 resultantes da prática de braquiterapia com implantes permanentes. Esta situação resultou do licenciamento pela de locais específicos para o armazenamento temporário, no produtor, para estas fontes radioativas seladas de I-125. Após um período de decaimento adequado nesses locais de armazenamento, podem ser liberadas de controlo regulador e geridas como resíduo nãoradioativo. Analisando a atividade total enviada para eliminação, por isótopo, verifica-se também que a maior contribuição para a atividade total corresponde a isótopos com semivida física entre os 100 dias e os 30 anos. Atividade total (Bq) 9,00E+10 8,00E+10 7,00E+10 6,00E+10 5,00E+10 4,00E+10 3,00E+10 2,00E+10 1,00E+10 0,00E+00 >100d<30a >30a Semivida Figura 2 - Atividade total enviada para eliminação (Bq), por semivida do isótopo, entre julho de 2017 e julho de Embora a tendência acima descrita referente às sementes de I-125 possa ser entendida como uma contribuição para uma redução da quantidade de resíduos radioativos enviada para eliminação, não poderemos deixar de salientar que o indicador, tal como definido, não parece constituir uma métrica adequada para a monitorização do PNGCIRR. Com efeito, o número, massa ou volume de resíduos radioativos produzidos, por si só, não permite avaliar o grau de cumprimento do PNGCIRR Indicador 2 - Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida Unidade: cm 3 Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto Relativamente ao objetivo de "Diminuição", no caso do PRR, há que notar que este não se adequa às características e natureza da atividade desenvolvida, uma vez que as tipologias 10
11 de resíduos radioativos recebidos têm períodos de semivida longos (LLW e ILW), pelo que não é expectável diminuir o volume de resíduos radioativos a curto-prazo. O único decréscimo a relatar entre 2016 e 2017 deve-se à liberação de material NORM que estava armazenado no PRR (liberados 3.7 m 3 de NORM dos cerca de 40 m 3 existentes no PRR) como resultado do trabalho de inventariação dos resíduos históricos, ainda previamente à aprovação do PNGCIRR. Salienta-se que este indicador não parece estar construído de forma a permitir uma adequada avaliação do grau de cumprimento do PNGCIRR, na medida em que este parece assentar no pressuposto de que o volume de resíduos radioativos presente no Pavilhão de Resíduos Radioativos poderia ser reduzido pelo mecanismo de liberação. Ora, embora admitindo que alguns dos materiais remetidos para armazenamento no Pavilhão de Resíduos Radioativos possam ser objeto de liberação, após uma caracterização adequada, como foi realizado entre 2016 e 2017 pelo IST, o volume de materiais efetivamente classificados como resíduos radioativos não poderá nunca diminuir, mas sim aumentar a liberação dos resíduos é um procedimento deve ser considerado antes do seu envio para o PRR, e como alternativa à eliminação; os resíduos radioativos enviados para eliminação no PRR devem ser materiais para os quais a liberação não possa ser considerada Indicador 3 - Volume de RR liberados anualmente Unidade: Unidades, kg, L (dependente do setor) Meta: A definir Valor observado: 0 unidades No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, não foram apresentados à pedidos para liberação de resíduos radioativos. Este indicador não tem associada uma meta, pelo que não poderá ser apreciado o seu grau de cumprimento Indicador 4 - Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas Unidade: nº Meta: Aumento Valor observado: 12 campanhas No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, a pedido de duas instituições autorizadas para a prática de Medicina Nuclear, o IST realizou 12 campanhas de medição de concentração das descargas autorizadas para efeitos da sua caracterização. 11
12 Pretende-se que o número de campanhas realizado aumente no decorrer do próximo período de avaliação, no âmbito do PNGCIRR e que essas passem a ter maior abrangência Indicador 5 - Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR Unidade: nº Meta: 0 Valor observado: 0 episódios No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, não foram observados episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de resíduos radioativos. Note-se, contudo, que foram identificadas 2 ocorrências relacionadas com a gestão de descargas autorizadas que não resultaram em episódios de contaminação radioativa de cinzas volantes destinadas a aterro de resíduos perigosos Indicador 6 - Trabalhadores expostos Unidade: nº Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto O número de trabalhadores expostos em Portugal pode ser apreciado a partir da informação disponível ao Registo Central de Doses gerido pelo Instituto Superior Técnico. O mais recente relatório estatístico desta informação foi publicado em 2010, contendo a avaliação dos dados referentes ao ano de 2008, onde é possível identificar trabalhadores expostos, conforme descrito na Tabela 4. Tabela 4 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2008 (adaptado de [1]). Total Indústria Investigação Medicina Minas Número de instalações Número de trabalhadores monitorizados Mais recentemente os dados referentes ao ano de 2017 de número de trabalhadores expostos é o seguinte: 12
13 Tabela 5 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2017 (Fonte: IST). Total Indústria Investigação Medicina Minas Número de instalações Número de trabalhadores monitorizados Este indicador padece de um erro de construção, na medida em que considera a totalidade do número de trabalhadores expostos, sem distinção do sector de atividade, tal informação carece de ligação às atividades de gestão de resíduos radioativos abrangidos pelo PNGCIRR. Para efeitos desta avaliação, considera-se mais pertinente o indicador 11. Adicionalmente, sendo desejável um maior controlo das atividades de gestão de resíduos radioativos em todas as instalações onde estes são gerados, seria de esperar que ocorresse um aumento do número de trabalhadores expostos a nível nacional e não uma diminuição, como definido neste indicador. O indicador parece considerar o conceito de trabalhador exposto é um resultado e não uma classificação legal Indicador 7 - Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv Unidade: nº Meta: 0 Valor observado: 9 possíveis ocorrências, 0 relacionadas com atividades de gestão de resíduos radioativos No período compreendido entre julho 2017 e julho 2018, a nível nacional, foi relatada pela Direção-Geral da Saúde (DGS) a investigação de 9 situações referentes a possível excedência do limite anual de dose para trabalhadores expostos de 20 msv, no âmbito das suas atribuições previstas no Decreto-Lei nº 167/2002. Destas ocorrências, 5 tiveram lugar na área Industrial e 4 na área médica. Nenhuma das ocorrências se encontra ligada a atividades de gestão de resíduos radioativos, mas sim à prática desenvolvida. 13
14 Indicador 8 - Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação de RR Unidade: nº Meta: Aumento Valor observado: 0 auditorias No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram realizadas auditorias/fiscalizações pela aos locais de armazenagem temporária e eliminação de resíduos radioativos. Pretende-se que o número de auditorias realizado aumente no decorrer do próximo período de avaliação, no âmbito do PNGCIRR Indicador 9 - Incumprimentos de segurança detetadas Unidade: nº (%) Meta: 0 Valor observado: 1 incumprimento No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, ocorreu 1 episódio de desaparecimento, ainda no produtor, de materiais classificados como resíduos radioativos e destinados a eliminação. O pacote de transporte em causa apresentava um volume de 500 cm 3. Esta ocorrência, por constituir uma falha no cumprimento das disposições do Decreto-Lei nº 156/2013, foi participada aos organismos de inspeção da tutela correspondente para efeitos contraordenacionais, estando em curso os respetivos procedimentos legais Indicador 10 - Desvios de RR Unidade: N.º, cm 3 Meta: 0 Valor observado: 1 episódio O episódio descrito no indicador anterior resultou no desvio de 1 pacote de resíduos radioativos destinado a eliminação. 14
15 Indicador 11 - Recursos Humanos afetos à gestão RR Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto Os pedidos de licenciamento para instalações e atividades de gestão de resíduos radioativos incluem informação detalhada sobre os recursos humanos afetos a essa atividade, sendo possível proceder ao seu tratamento estatístico, como descrito nas figuras e tabelas seguintes. O número de instalações licenciado pela para atividades de gestão de resíduos radioativos até ao final do período em avaliação era de 50. A este número total acresce o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, que é considerado separadamente por ser a única instalação que procede à eliminação de resíduos radioativos. A grande maioria das instalações que realizam atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente, o armazenamento temporário, pertence ao sector da Medicina (41). Os sectores da Indústria e da Investigação em ensino compreendem um total conjunto de 9 instalações. Embora surjam assimetrias conforme o tipo de instalação, é possível observar que o número médio de profissionais afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos por instalação é de 3.08 pessoas, para um total de 157 trabalhadores no conjunto global de instalações. A instalação com maior número de trabalhadores afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos é o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, com um total de 9 profissionais. Tendo em consideração a distribuição acima descrita, é possível analisar as qualificações dos profissionais que, em cada uma das instalações, se encontra afeto às atividades de gestão de resíduos radioativos, tal como são descritas pelos titulares das instalações no âmbito do respetivo pedido de licenciamento, sendo que essa análise se encontra descrita na Tabela 6 e na Figura MED INV IND Figura 3 - Distribuição por sector das instalações autorizadas a realizar atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente o armazenamento temporário (excluído o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo IST). Sectores considerados: Medicina (MED), Indústria (IND), Investigação e ensino (INV). 15
16 Contabilizando a totalidade das instalações que realizam atividades de gestão de resíduos radioativos, incluindo o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, verifica-se que a maioria dos profissionais envolvidos em cada instalação serão especialistas em física médica. É também possível constatar que a grande maioria dos profissionais envolvidos têm qualificações que exigem a frequência de um curso superior - apenas 3 profissionais, de um total de 157 não possui curso superior. Tabela 6 - Qualificações do pessoal afeto a atividades de gestão de resíduos radioativos. Qualificação Nº Especialista em Física Médica 57 TDT 30 Médico 16 Enfermeiro 4 Doutoramento 18 Mestrado 9 Licenciatura 19 Bacharelato 1 Até 12º Ano 3 TOTAL 157 Médico, 10% Enfermeiro, 3% TDT, 19% Doutoramento, 11% Especialista em Física Médica, 36% Outro, 32% Mestrado, 6% Licenciatura, 12% Bacharelato, 1% Até 12º Ano, 2% Especialista em Física Médica TDT Médico Enfermeiro Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato Até 12º Ano Figura 4 - Qualificações do pessoal envolvido nas atividades de gestão de resíduos radioativos. 16
17 Estes profissionais são considerados trabalhadores expostos, encontrando-se classificados de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 222/2008. Cerca de 3/4 dos trabalhadores encontram-se classificados na categoria A, o que obriga a uma monitorização dosimétrica mensal. Categoria 27% 73% A B Figura 5 - Classificação dos trabalhadores expostos afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos. É ainda possível constatar que apenas 38% destes profissionais têm vínculo à instalação que realizada atividades de gestão de resíduos radioativos (Figura 6). Os restantes 62% dos trabalhadores não possuem vínculo à instalação. Vínculo à instalação 38% 62% Não Sim Figura 6 - Tipo de vínculo do trabalhador à instalação que realiza atividades de gestão de resíduos radioativos. 17
18 Possivelmente por este motivo, é também possível observar que vários profissionais estão afetos a mais do que uma instalação desta natureza. Com efeito, tomando o universo total de profissionais envolvidos, constata-se que, em média, cada profissional presta serviços em 1.32 instalações. No caso extremo, um dos profissionais encontra-se afeto a 7 instalações distintas. Deste facto decorre que os 157 profissionais indicados como estando afetos à totalidade das instalações correspondem apenas a 104 indivíduos distintos Indicador 12 - Recursos financeiros afetos à gestão RR Unidade: Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto Sendo obrigação dos produtores e operadores assegurar a afetação dos recursos necessários às atividades de gestão de resíduos radioativos, não é possível à ter informação direta relativamente a este indicador. No entanto, no período entre julho de 2017 e julho de 2018, a registou um total de 5.500,00 em receitas resultantes das taxas devidas pelos procedimentos de autorização associados à eliminação de resíduos radioativos e às restantes atividades associadas à sua gestão. Este montante corresponde a 79 procedimentos ligados à eliminação de resíduos radioativos e à sua exclusão de controlo regulador, bem como a 7 procedimentos de licenciamento para realização de atividades de gestão de resíduos radioativos. Este montante corresponde a uma componente do custo total dos produtores e operadores com as atividades de gestão de resíduos radioativos, à qual acrescem as taxas de eliminação cobradas pelo IST, bem como os custos operacionais (materiais e recursos humanos) de cada instalação. Entre 2016 e 2017, o IST procedeu a aquisições de serviços relacionadas com a gestão de resíduos radioativos que totalizam e , respetivamente Indicador 13 - Documentação técnica de apoio à gestão de RR Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto 18
19 A disponibiliza no seu website um conjunto de documentação técnica de apoio à gestão de resíduos radioativos, sendo de destacar as Orientações para a Gestão Segura de Resíduos Radioativos para Armazenagem à Superfície [2], bem como a documentação técnica de apoio ao licenciamento destas instalações. A Direção-Geral da Saúde publicou ainda neste período a sua Orientação nº 002/2018, relativa à gestão das descargas autorizadas [3]. O IST procedeu à publicação de um total de 14 procedimentos do seu Programa de Proteção Radiológica para as atividades de gestão de resíduos radioativos Indicador 14 - Ações de formação/sensibilização Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram promovidas pela ações de formação/sensibilização específicas. No entanto, a participou em apresentações temáticas e respondeu a vários pedidos de esclarecimento sobre as suas atividades, que incluíram a sensibilização para a temática e que não são passíveis de contabilização. Entre 2016 e 2017, o IST participou em 2 cursos de proteção radiológica que incluem tópicos sobre resíduos radioativos Indicador 15 - Participantes em ações de formação/sensibilização Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram promovidas pela ações de formação/sensibilização específicas. No entanto, a participou em apresentações temáticas e respondeu a vários pedidos de esclarecimento sobre as suas atividades, que incluíram a sensibilização para a temática e que não são passíveis de contabilização. Um total de 3 profissionais do IST participaram, entre 2016 e 2017, em cursos promovidos pela Agência Internacional de Energia Atómica no âmbito dos resíduos radioativos. 19
20 4.2. Metas do PNGCIRR Para além dos indicadores incluídos na Declaração Ambiental, o próprio PNGCIRR contém um conjunto de metas próprias, que se descrevem de seguida. Nº Meta Estado em Julho de 2018 M1 M2 M3 Implementação pela de uma base de dados contendo informação sobre o tipo e o volume de resíduos radioativos que se estimam ser produzidos anualmente por cada operador e por cada produtor, bem como o destino dos mesmos, tal como previsto no artigo 8.º do diploma acima citado. Estabelecimento pela e pelo IST de procedimentos para a gestão de materiais NORM com valores de concentração de atividade ligeiramente superiores aos níveis de liberação, mas que não apresentem perigosidade, enquanto se aguarda o enquadramento legal, nomeadamente aquando da transposição da Diretiva n.º 2013/59/ EURATOM, do Conselho, de 5 de dezembro. Confirmação pelo IST de concentração de atividades dos RR históricos armazenados no IST, tendo como objetivo a sua possível liberação. Atingido em final de 2015, com a entrada em funcionamento da Plataforma. Procedimentos implementados. Em curso. 5. Conclusões Vários dos indicadores considerados pela Declaração Ambiental não são passíveis de medição ou contêm erros de construção que dificultam a sua apreciação. Os dados constantes deste primeiro período de avaliação constituem a base de informação, cuja evolução deverá ser comparada com os do próximo período, para que seja possível analisar o cumprimento do PNGCIRR. 20
21 6. Referências [1] M. Martins e J. Alves, Exposição Ocupacional em Portugal (Ano 2008), ITN, Sacavém, [2], Orientações para a Gestão Segura de Resíduos Radioativos para Armazenagem à Superfície,, Lisboa, [3] DGS, Orientação nº 002/ Gestão de descargas autorizadas, Direção-Geral da Saúde, Lisboa, 2018.,
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