PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )"

Transcrição

1 PROGRAMA NACIONAL PARA A GESTÃO DO COMBUSTÍVEL IRRADIADO E DOS RESÍDUOS RADIOATIVOS 1ª Avaliação Anual ( )

2 Índice 1. Introdução Enquadramento Classificação de resíduos radioativos Indicadores Análise dos resultados Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental Indicador 1 - Produção de RR por tipo de atividade e semivida Indicador 2 - Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida Indicador 3 - Volume de RR liberados anualmente Indicador 4 - Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas Indicador 5 - Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR Indicador 6 - Trabalhadores expostos Indicador 7 - Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv Indicador 8 - Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação de RR Indicador 9 - Incumprimentos de segurança detetadas Indicador 10 - Desvios de RR Indicador 11 - Recursos Humanos afetos à gestão RR Indicador 12 - Recursos financeiros afetos à gestão RR Indicador 13 - Documentação técnica de apoio à gestão de RR Indicador 14 - Ações de formação/sensibilização Indicador 15 - Participantes em ações de formação/sensibilização Metas do PNGCIRR Conclusões Referências

3 Índice de tabelas Tabela 1 - Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental. 6 Tabela 2 - Metas do PNGCIRR Tabela 3 - Quantidade de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Tabela 4 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2008 (adaptado de [1]) Tabela 5 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2017 (Fonte: IST)...13 Tabela 6 - Qualificações do pessoal afeto a atividades de gestão de resíduos radioativos..16 Índice de figuras Figura 1 - Quantidade (barras) e atividade (linha) de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Figura 2 - Atividade total enviada para eliminação (Bq), por semivida do isótopo, entre julho de 2017 e julho de Figura 3 - Distribuição por sector das instalações autorizadas a realizar atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente o armazenamento temporário (excluído o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo IST). Sectores considerados: Medicina (MED), Indústria (IND), Investigação e ensino (INV)...15 Figura 4 - Qualificações do pessoal envolvido nas atividades de gestão de resíduos radioativos Figura 5 - Classificação dos trabalhadores expostos afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos Figura 6 - Tipo de vínculo do trabalhador à instalação que realiza atividades de gestão de resíduos radioativos

4 1. Introdução O Programa Nacional para a Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos (PNGCIRR) foi proposto pela Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares () e aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 122/2017, de 27 de julho, após ter sido submetido a um procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica, com emissão da respetiva declaração ambiental. A Declaração Ambiental resultante do procedimento da Avaliação Ambiental Estratégica contém na sua secção v) um conjunto de indicadores associados às medidas de controlo a adotar para o acompanhamento da sua implementação, estando prevista a sua avaliação anual. Neste sentido, o presente documento procede, de forma sucinta, à análise dos respetivos indicadores no período de 1 ano após a aprovação do PNGCIRR, entre julho de 2017 e julho de Enquadramento O Decreto-Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, determinou a adoção de um programa nacional de gestão do combustível irradiado e dos resíduos radioativos, em cumprimento das obrigações decorrentes da Diretiva n.º 2011/70/EURATOM do Conselho, de 19 de julho, em especial da alínea a) do n.º 1 do seu artigo 5.º. O PNGCIRR abrange todos os tipos de combustível irradiado e de resíduos radioativos e todas as fases da sua gestão, acima de níveis de exclusão, desde a produção até à eliminação, de acordo com o n.º 1 do artigo 6.º do referido decreto-lei. O mesmo insere-se num conjunto de instrumentos composto ainda pelos princípios da política nacional e pela legislação e regulamentos aplicáveis à gestão de combustível irradiado e de resíduos radioativos. O PNGCIRR estabelece um inventário do combustível irradiado e dos resíduos radioativos existentes em Portugal, ao qual acrescem estimativas de existências futuras, e define o que se deve fazer a estas substâncias, como e quando fazê-lo e quem o deve fazer. O PNGCIRR tem em conta a realidade nacional, não só em termos de inventário de resíduos radioativos resultantes de atividades na área da saúde, indústria e investigação, envolvendo fontes radioativas seladas e não seladas, dada a ausência em Portugal de instalações nucleares, à exceção do Reator Português de Investigação (RPI) sediado no Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) do Instituto Superior Técnico (IST). O RPI é um reator tipo piscina com uma potência de 1 MW que utiliza combustível nuclear com urânio de baixo enriquecimento (LEU) fornecido em 2007 no âmbito de um Acordo Tripartido entre Portugal, Estados Unidos da América (EUA) e a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), com a anuência da Comissão Europeia. Na sequência deste acordo tripartido, o ex-instituto Tecnológico e Nuclear assinou um contrato com o Departamento de Energia dos EUA, o qual permite a devolução do atual combustível aos EUA até maio de

5 Em Portugal, os resíduos radioativos provêm de atividades médicas, industriais, investigação e ensino. Os resíduos com semivida muito curta podem ser armazenados no produtor até decaírem para valores abaixo dos níveis de liberação ou de descargas autorizadas. Os restantes podem ser eliminados no Pavilhão de Resíduos Radioativos, localizado no CTN/IST na Bobadela, a única instalação existente no país para este fim há mais de cinquenta anos. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, o Pavilhão de Resíduos Radioativos (PRR) adquiriu o estatuto de instalação de eliminação de resíduos radioativos. Face à natureza dos resíduos radioativos produzidos em Portugal, o PNGCIRR adotou uma abordagem graduada que se baseia, fundamentalmente, na natureza dos riscos associados aos resíduos existentes e que se espera que venham a ser produzidos Classificação de resíduos radioativos Em Portugal, com base no disposto no Decreto Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro, os resíduos radioativos podem ser classificados como: I. Resíduos radioativos isentos de autorização; II. Resíduos radioativos excluídos do controlo regulador e, portanto, legalmente considerados não radioativos; III. Resíduos classificados como resíduos radioativos sujeitos a controlo regulador, tecnicamente subdivididos em: a. Resíduos de Semivida Muito Curta (VSLW Very short lived waste): Resíduos que podem ser armazenados para decaimento durante um período de até alguns anos e posteriormente liberados. Como exemplo deste tipo de resíduos radioativos temos os radionuclídeos de semivida muito curta, inferior a 100 dias, usados em particular nas áreas médica e de investigação. b. Resíduos de Muito Baixa Atividade (VLLW Very low level waste): Resíduos com concentrações de atividade ligeiramente acima dos níveis de liberação, que constituem um risco radiológico muito limitado. Não necessitam de um grau elevado de contenção e isolamento e podem, mediante o enquadramento legal aplicável, ser adequados para deposição em aterro de resíduos perigosos com controlo regulatório limitado. A concentração de radionuclídeos de semivida longa é em geral muito limitada. Nesta classe podem ser classificados os resíduos radioativos com origem na operação e desmantelamento de instalações nucleares e outros contendo radionuclídeos naturais com origem na mineração e processamento de minérios e minerais, escórias e solos. c. Resíduos de Baixa Atividade (LLW Low level waste): Resíduos com atividade acima dos níveis de liberação, mas com quantidades limitadas de radionuclídeos de semivida longa. Estes resíduos necessitam de isolamento e contenção por períodos até algumas centenas de anos (indicativamente menos de 300 anos). Os LLW podem incluir atividades elevadas de radionuclídeos de semivida curta e também baixas concentrações de radionuclídeos de semivida longa, podendo ainda aplicar-se caso necessário o critério de que a taxa de dose ao contacto que não exceda o valor indicativo de 2 msv/h. d. Resíduos de Atividade Intermédia (ILW Intermediate Level Waste): Resíduos cujo conteúdo, em particular, de radionuclídeos de semivida longa, 5

6 necessitam de um grau elevado de contenção e isolamento. As taxas de dose ao contacto com os resíduos radioativos dentro da sua blindagem podem exceder 2 msv/h, mas não são necessárias medidas de dissipação de calor durante a sua armazenagem e eliminação. Os ILW podem conter radionuclídeos de semivida longa, em particular emissores alfa, cuja atividade não decairá significativamente durante um período de tempo razoável para garantir o controlo institucional. Em Portugal, poderão ser classificados nesta categoria apenas algumas das fontes seladas. e. Resíduos de Alta Atividade (HLW High Level Waste): Resíduos com níveis de concentração de atividade suficientemente elevados para gerarem quantidades significativas de calor devido ao decaimento radioativo (indicativamente acima de 2 kw/m 3 ), ou resíduos com grandes quantidades de radionuclídeos de vida longa que devem ser tidos em conta na conceção da instalação de eliminação, nomeadamente através da deposição a grandes profundidades em zonas geologicamente estáveis. Atendendo ao contexto nacional não se espera que venham a ser geridos resíduos radioativos deste tipo em Portugal. 3. Indicadores A secção v) da Declaração Ambiental do PNGCIRR contém um conjunto de indicadores associados às medidas de controlo a adotar para o acompanhamento da sua implementação. Estes indicadores para seguimento e monitorização, constantes da Declaração Ambiental, são: Tabela 1 - Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental. N. Indicador Unidade Fonte de informação Objetivo e meta 1 FCD: Proteção Ambiental e Saúde Humana Unid., Kg, L (dependente do setor) Produção de RR por tipo de atividade e semivida Produtores Diminuição 2 Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida cm 3 IST Diminuição 3 Volume de RR liberados anualmente Unid., Kg, L (dependente do setor) A definir 4 Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas N.º APA IST Aumento 6

7 5 Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR N.º (% face ao total de amostras) 6 Trabalhadores expostos N.º 7 Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv N.º APA IST DGS ISS IST DGS ISS IST 0 Diminuição 0 8 FCD: Segurança Pública Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação N.º Aumento de RR 9 Incumprimentos de segurança detetadas N.º (%) 0 10 Desvios de RR N.º, Cm 3 0 FCD: Governança 11 Recursos Humanos afetos à gestão RR Nº 12 Recursos financeiros afetos à gestão RR 13 Documentação técnica de apoio à gestão de RR N.º 14 Ações de formação/sensibilização N.º 15 Participantes em ações de formação/sensibilização N.º Produtores Operadores Produtores Operadores IST DGS IST DGS IST DGS Aumento Aumento Aumento Aumento Aumento Adicionalmente, o próprio PNGCIRR contém um conjunto de metas, que se descrevem de seguida: 7

8 Tabela 2 - Metas do PNGCIRR. N. Meta PNGCIRR Fonte de informação M1 M2 M3 Implementação pela de uma base de dados contendo informação sobre o tipo e o volume de resíduos radioativos que se estimam ser produzidos anualmente por cada operador e por cada produtor, bem como o destino dos mesmos, tal como previsto no artigo 8.º do diploma acima citado. Estabelecimento pela e pelo IST de procedimentos para a gestão de materiais NORM com valores de concentração de atividade ligeiramente superiores aos níveis de liberação, mas que não apresentem perigosidade, enquanto se aguarda o enquadramento legal, nomeadamente aquando da transposição da Diretiva n.º 2013/59/ EURATOM, do Conselho, de 5 de dezembro. Confirmação pelo IST de concentração de atividades dos RR históricos armazenados no IST, tendo como objetivo a sua possível liberação. IST IST 4. Análise dos resultados Decorrido 1 ano de vigência do PNGCIRR, foram analisados os indicadores e as metas correspondentes, no período de Julho de 2017 a Julho de Indicadores de monitorização do PNGCIRR previstos na Declaração Ambiental Indicador 1 - Produção de RR por tipo de atividade e semivida Unidade: unidades, kg, L (dependente do setor) Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto De forma a descrever a evolução dos resíduos radioativos produzidos durante o período em análise, foram analisados os dados disponibilizados pela Plataforma, que rastreia os quantitativos de resíduos radioativos enviados para eliminação. 8

9 Tabela 3 - Quantidade de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de Tipo Quantidade Atividade total (Bq) Detetores iónicos de fumo ,36E+07 Fontes radioativas seladas 76 4,17E+10 Outros ,16E+10 Pára-raios radioativos 10 1,26E+10 Sais de urânio e tório 119 3,43E+05 Número de unidades Detetores iónicos de fumo Fontes radioativas seladas Outros Sais de urânio e tório Pára-raios radioativos 1,00E+11 1,00E+10 1,00E+09 1,00E+08 1,00E+07 1,00E+06 1,00E+05 1,00E+04 1,00E+03 1,00E+02 1,00E+01 1,00E+00 Atividade total (Bq) Figura 1 - Quantidade (barras) e atividade (linha) de resíduos radioativos enviados para eliminação entre julho de 2017 e julho de No que respeita à categoria outros, há que salientar que a quantidade total contempla 2000 unidades de materiais contaminados com H-3 gerados em laboratórios de investigação, com uma massa individual de 2g e uma atividade individual de 3900 Bq. Estes resíduos, apesar do número de unidades ser aparentemente elevado, constituem apenas 2 contentores com um volume total de 120 L. Os restantes resíduos incluídos nesta categoria possuem origens semelhantes, resultantes principalmente de atividades de investigação e desenvolvimento. 9

10 Há que salientar ainda que, contrariamente ao sucedido em anos anteriores, deixou de se verificar o envio para eliminação de sementes de I-125 resultantes da prática de braquiterapia com implantes permanentes. Esta situação resultou do licenciamento pela de locais específicos para o armazenamento temporário, no produtor, para estas fontes radioativas seladas de I-125. Após um período de decaimento adequado nesses locais de armazenamento, podem ser liberadas de controlo regulador e geridas como resíduo nãoradioativo. Analisando a atividade total enviada para eliminação, por isótopo, verifica-se também que a maior contribuição para a atividade total corresponde a isótopos com semivida física entre os 100 dias e os 30 anos. Atividade total (Bq) 9,00E+10 8,00E+10 7,00E+10 6,00E+10 5,00E+10 4,00E+10 3,00E+10 2,00E+10 1,00E+10 0,00E+00 >100d<30a >30a Semivida Figura 2 - Atividade total enviada para eliminação (Bq), por semivida do isótopo, entre julho de 2017 e julho de Embora a tendência acima descrita referente às sementes de I-125 possa ser entendida como uma contribuição para uma redução da quantidade de resíduos radioativos enviada para eliminação, não poderemos deixar de salientar que o indicador, tal como definido, não parece constituir uma métrica adequada para a monitorização do PNGCIRR. Com efeito, o número, massa ou volume de resíduos radioativos produzidos, por si só, não permite avaliar o grau de cumprimento do PNGCIRR Indicador 2 - Volume de RR no Pavilhão por tipo de atividade e semivida Unidade: cm 3 Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto Relativamente ao objetivo de "Diminuição", no caso do PRR, há que notar que este não se adequa às características e natureza da atividade desenvolvida, uma vez que as tipologias 10

11 de resíduos radioativos recebidos têm períodos de semivida longos (LLW e ILW), pelo que não é expectável diminuir o volume de resíduos radioativos a curto-prazo. O único decréscimo a relatar entre 2016 e 2017 deve-se à liberação de material NORM que estava armazenado no PRR (liberados 3.7 m 3 de NORM dos cerca de 40 m 3 existentes no PRR) como resultado do trabalho de inventariação dos resíduos históricos, ainda previamente à aprovação do PNGCIRR. Salienta-se que este indicador não parece estar construído de forma a permitir uma adequada avaliação do grau de cumprimento do PNGCIRR, na medida em que este parece assentar no pressuposto de que o volume de resíduos radioativos presente no Pavilhão de Resíduos Radioativos poderia ser reduzido pelo mecanismo de liberação. Ora, embora admitindo que alguns dos materiais remetidos para armazenamento no Pavilhão de Resíduos Radioativos possam ser objeto de liberação, após uma caracterização adequada, como foi realizado entre 2016 e 2017 pelo IST, o volume de materiais efetivamente classificados como resíduos radioativos não poderá nunca diminuir, mas sim aumentar a liberação dos resíduos é um procedimento deve ser considerado antes do seu envio para o PRR, e como alternativa à eliminação; os resíduos radioativos enviados para eliminação no PRR devem ser materiais para os quais a liberação não possa ser considerada Indicador 3 - Volume de RR liberados anualmente Unidade: Unidades, kg, L (dependente do setor) Meta: A definir Valor observado: 0 unidades No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, não foram apresentados à pedidos para liberação de resíduos radioativos. Este indicador não tem associada uma meta, pelo que não poderá ser apreciado o seu grau de cumprimento Indicador 4 - Campanhas de monitorização do meio recetor na ótica das descargas autorizadas Unidade: nº Meta: Aumento Valor observado: 12 campanhas No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, a pedido de duas instituições autorizadas para a prática de Medicina Nuclear, o IST realizou 12 campanhas de medição de concentração das descargas autorizadas para efeitos da sua caracterização. 11

12 Pretende-se que o número de campanhas realizado aumente no decorrer do próximo período de avaliação, no âmbito do PNGCIRR e que essas passem a ter maior abrangência Indicador 5 - Episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de RR Unidade: nº Meta: 0 Valor observado: 0 episódios No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, não foram observados episódios de contaminação radioativa potencialmente associados à gestão de resíduos radioativos. Note-se, contudo, que foram identificadas 2 ocorrências relacionadas com a gestão de descargas autorizadas que não resultaram em episódios de contaminação radioativa de cinzas volantes destinadas a aterro de resíduos perigosos Indicador 6 - Trabalhadores expostos Unidade: nº Meta: Diminuição Valor observado: detalhado no texto O número de trabalhadores expostos em Portugal pode ser apreciado a partir da informação disponível ao Registo Central de Doses gerido pelo Instituto Superior Técnico. O mais recente relatório estatístico desta informação foi publicado em 2010, contendo a avaliação dos dados referentes ao ano de 2008, onde é possível identificar trabalhadores expostos, conforme descrito na Tabela 4. Tabela 4 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2008 (adaptado de [1]). Total Indústria Investigação Medicina Minas Número de instalações Número de trabalhadores monitorizados Mais recentemente os dados referentes ao ano de 2017 de número de trabalhadores expostos é o seguinte: 12

13 Tabela 5 - Distribuição do número de trabalhadores expostos em 2017 (Fonte: IST). Total Indústria Investigação Medicina Minas Número de instalações Número de trabalhadores monitorizados Este indicador padece de um erro de construção, na medida em que considera a totalidade do número de trabalhadores expostos, sem distinção do sector de atividade, tal informação carece de ligação às atividades de gestão de resíduos radioativos abrangidos pelo PNGCIRR. Para efeitos desta avaliação, considera-se mais pertinente o indicador 11. Adicionalmente, sendo desejável um maior controlo das atividades de gestão de resíduos radioativos em todas as instalações onde estes são gerados, seria de esperar que ocorresse um aumento do número de trabalhadores expostos a nível nacional e não uma diminuição, como definido neste indicador. O indicador parece considerar o conceito de trabalhador exposto é um resultado e não uma classificação legal Indicador 7 - Trabalhadores expostos a uma dose efetiva anual superior a 20 msv Unidade: nº Meta: 0 Valor observado: 9 possíveis ocorrências, 0 relacionadas com atividades de gestão de resíduos radioativos No período compreendido entre julho 2017 e julho 2018, a nível nacional, foi relatada pela Direção-Geral da Saúde (DGS) a investigação de 9 situações referentes a possível excedência do limite anual de dose para trabalhadores expostos de 20 msv, no âmbito das suas atribuições previstas no Decreto-Lei nº 167/2002. Destas ocorrências, 5 tiveram lugar na área Industrial e 4 na área médica. Nenhuma das ocorrências se encontra ligada a atividades de gestão de resíduos radioativos, mas sim à prática desenvolvida. 13

14 Indicador 8 - Auditorias/fiscalizações aos locais de armazenagem temporária e eliminação de RR Unidade: nº Meta: Aumento Valor observado: 0 auditorias No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram realizadas auditorias/fiscalizações pela aos locais de armazenagem temporária e eliminação de resíduos radioativos. Pretende-se que o número de auditorias realizado aumente no decorrer do próximo período de avaliação, no âmbito do PNGCIRR Indicador 9 - Incumprimentos de segurança detetadas Unidade: nº (%) Meta: 0 Valor observado: 1 incumprimento No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018, ocorreu 1 episódio de desaparecimento, ainda no produtor, de materiais classificados como resíduos radioativos e destinados a eliminação. O pacote de transporte em causa apresentava um volume de 500 cm 3. Esta ocorrência, por constituir uma falha no cumprimento das disposições do Decreto-Lei nº 156/2013, foi participada aos organismos de inspeção da tutela correspondente para efeitos contraordenacionais, estando em curso os respetivos procedimentos legais Indicador 10 - Desvios de RR Unidade: N.º, cm 3 Meta: 0 Valor observado: 1 episódio O episódio descrito no indicador anterior resultou no desvio de 1 pacote de resíduos radioativos destinado a eliminação. 14

15 Indicador 11 - Recursos Humanos afetos à gestão RR Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto Os pedidos de licenciamento para instalações e atividades de gestão de resíduos radioativos incluem informação detalhada sobre os recursos humanos afetos a essa atividade, sendo possível proceder ao seu tratamento estatístico, como descrito nas figuras e tabelas seguintes. O número de instalações licenciado pela para atividades de gestão de resíduos radioativos até ao final do período em avaliação era de 50. A este número total acresce o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, que é considerado separadamente por ser a única instalação que procede à eliminação de resíduos radioativos. A grande maioria das instalações que realizam atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente, o armazenamento temporário, pertence ao sector da Medicina (41). Os sectores da Indústria e da Investigação em ensino compreendem um total conjunto de 9 instalações. Embora surjam assimetrias conforme o tipo de instalação, é possível observar que o número médio de profissionais afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos por instalação é de 3.08 pessoas, para um total de 157 trabalhadores no conjunto global de instalações. A instalação com maior número de trabalhadores afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos é o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, com um total de 9 profissionais. Tendo em consideração a distribuição acima descrita, é possível analisar as qualificações dos profissionais que, em cada uma das instalações, se encontra afeto às atividades de gestão de resíduos radioativos, tal como são descritas pelos titulares das instalações no âmbito do respetivo pedido de licenciamento, sendo que essa análise se encontra descrita na Tabela 6 e na Figura MED INV IND Figura 3 - Distribuição por sector das instalações autorizadas a realizar atividades de gestão de resíduos radioativos, designadamente o armazenamento temporário (excluído o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo IST). Sectores considerados: Medicina (MED), Indústria (IND), Investigação e ensino (INV). 15

16 Contabilizando a totalidade das instalações que realizam atividades de gestão de resíduos radioativos, incluindo o Pavilhão de Resíduos Radioativos operado pelo Instituto Superior Técnico, verifica-se que a maioria dos profissionais envolvidos em cada instalação serão especialistas em física médica. É também possível constatar que a grande maioria dos profissionais envolvidos têm qualificações que exigem a frequência de um curso superior - apenas 3 profissionais, de um total de 157 não possui curso superior. Tabela 6 - Qualificações do pessoal afeto a atividades de gestão de resíduos radioativos. Qualificação Nº Especialista em Física Médica 57 TDT 30 Médico 16 Enfermeiro 4 Doutoramento 18 Mestrado 9 Licenciatura 19 Bacharelato 1 Até 12º Ano 3 TOTAL 157 Médico, 10% Enfermeiro, 3% TDT, 19% Doutoramento, 11% Especialista em Física Médica, 36% Outro, 32% Mestrado, 6% Licenciatura, 12% Bacharelato, 1% Até 12º Ano, 2% Especialista em Física Médica TDT Médico Enfermeiro Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato Até 12º Ano Figura 4 - Qualificações do pessoal envolvido nas atividades de gestão de resíduos radioativos. 16

17 Estes profissionais são considerados trabalhadores expostos, encontrando-se classificados de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 222/2008. Cerca de 3/4 dos trabalhadores encontram-se classificados na categoria A, o que obriga a uma monitorização dosimétrica mensal. Categoria 27% 73% A B Figura 5 - Classificação dos trabalhadores expostos afetos a atividades de gestão de resíduos radioativos. É ainda possível constatar que apenas 38% destes profissionais têm vínculo à instalação que realizada atividades de gestão de resíduos radioativos (Figura 6). Os restantes 62% dos trabalhadores não possuem vínculo à instalação. Vínculo à instalação 38% 62% Não Sim Figura 6 - Tipo de vínculo do trabalhador à instalação que realiza atividades de gestão de resíduos radioativos. 17

18 Possivelmente por este motivo, é também possível observar que vários profissionais estão afetos a mais do que uma instalação desta natureza. Com efeito, tomando o universo total de profissionais envolvidos, constata-se que, em média, cada profissional presta serviços em 1.32 instalações. No caso extremo, um dos profissionais encontra-se afeto a 7 instalações distintas. Deste facto decorre que os 157 profissionais indicados como estando afetos à totalidade das instalações correspondem apenas a 104 indivíduos distintos Indicador 12 - Recursos financeiros afetos à gestão RR Unidade: Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto Sendo obrigação dos produtores e operadores assegurar a afetação dos recursos necessários às atividades de gestão de resíduos radioativos, não é possível à ter informação direta relativamente a este indicador. No entanto, no período entre julho de 2017 e julho de 2018, a registou um total de 5.500,00 em receitas resultantes das taxas devidas pelos procedimentos de autorização associados à eliminação de resíduos radioativos e às restantes atividades associadas à sua gestão. Este montante corresponde a 79 procedimentos ligados à eliminação de resíduos radioativos e à sua exclusão de controlo regulador, bem como a 7 procedimentos de licenciamento para realização de atividades de gestão de resíduos radioativos. Este montante corresponde a uma componente do custo total dos produtores e operadores com as atividades de gestão de resíduos radioativos, à qual acrescem as taxas de eliminação cobradas pelo IST, bem como os custos operacionais (materiais e recursos humanos) de cada instalação. Entre 2016 e 2017, o IST procedeu a aquisições de serviços relacionadas com a gestão de resíduos radioativos que totalizam e , respetivamente Indicador 13 - Documentação técnica de apoio à gestão de RR Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto 18

19 A disponibiliza no seu website um conjunto de documentação técnica de apoio à gestão de resíduos radioativos, sendo de destacar as Orientações para a Gestão Segura de Resíduos Radioativos para Armazenagem à Superfície [2], bem como a documentação técnica de apoio ao licenciamento destas instalações. A Direção-Geral da Saúde publicou ainda neste período a sua Orientação nº 002/2018, relativa à gestão das descargas autorizadas [3]. O IST procedeu à publicação de um total de 14 procedimentos do seu Programa de Proteção Radiológica para as atividades de gestão de resíduos radioativos Indicador 14 - Ações de formação/sensibilização Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram promovidas pela ações de formação/sensibilização específicas. No entanto, a participou em apresentações temáticas e respondeu a vários pedidos de esclarecimento sobre as suas atividades, que incluíram a sensibilização para a temática e que não são passíveis de contabilização. Entre 2016 e 2017, o IST participou em 2 cursos de proteção radiológica que incluem tópicos sobre resíduos radioativos Indicador 15 - Participantes em ações de formação/sensibilização Unidade: Nº Meta: Aumento Valor observado: detalhado no texto No período compreendido entre julho de 2017 e julho de 2018 não foram promovidas pela ações de formação/sensibilização específicas. No entanto, a participou em apresentações temáticas e respondeu a vários pedidos de esclarecimento sobre as suas atividades, que incluíram a sensibilização para a temática e que não são passíveis de contabilização. Um total de 3 profissionais do IST participaram, entre 2016 e 2017, em cursos promovidos pela Agência Internacional de Energia Atómica no âmbito dos resíduos radioativos. 19

20 4.2. Metas do PNGCIRR Para além dos indicadores incluídos na Declaração Ambiental, o próprio PNGCIRR contém um conjunto de metas próprias, que se descrevem de seguida. Nº Meta Estado em Julho de 2018 M1 M2 M3 Implementação pela de uma base de dados contendo informação sobre o tipo e o volume de resíduos radioativos que se estimam ser produzidos anualmente por cada operador e por cada produtor, bem como o destino dos mesmos, tal como previsto no artigo 8.º do diploma acima citado. Estabelecimento pela e pelo IST de procedimentos para a gestão de materiais NORM com valores de concentração de atividade ligeiramente superiores aos níveis de liberação, mas que não apresentem perigosidade, enquanto se aguarda o enquadramento legal, nomeadamente aquando da transposição da Diretiva n.º 2013/59/ EURATOM, do Conselho, de 5 de dezembro. Confirmação pelo IST de concentração de atividades dos RR históricos armazenados no IST, tendo como objetivo a sua possível liberação. Atingido em final de 2015, com a entrada em funcionamento da Plataforma. Procedimentos implementados. Em curso. 5. Conclusões Vários dos indicadores considerados pela Declaração Ambiental não são passíveis de medição ou contêm erros de construção que dificultam a sua apreciação. Os dados constantes deste primeiro período de avaliação constituem a base de informação, cuja evolução deverá ser comparada com os do próximo período, para que seja possível analisar o cumprimento do PNGCIRR. 20

21 6. Referências [1] M. Martins e J. Alves, Exposição Ocupacional em Portugal (Ano 2008), ITN, Sacavém, [2], Orientações para a Gestão Segura de Resíduos Radioativos para Armazenagem à Superfície,, Lisboa, [3] DGS, Orientação nº 002/ Gestão de descargas autorizadas, Direção-Geral da Saúde, Lisboa, 2018.,

"O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear"

O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear "O novo quadro legal para proteção radiológica e segurança nuclear" Ordem dos Engenheiros, Portugal 3 junho 2019 Agência Portuguesa do Ambiente radiacao@apambiente.pt "O novo quadro legal para proteção

Leia mais

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Declaração Ambiental R122.16-16/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte: ORIENTAÇÃO NÚMERO: 002/2018 DATA: 14/05/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão das descargas autorizadas Medicina Nuclear; Descargas Autorizadas; Resíduos Radioativos; Resíduos Instalações

Leia mais

V Congresso de Protecção Contra Radiações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Apresentação da COMRSIN 11 de Março 2016

V Congresso de Protecção Contra Radiações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Apresentação da COMRSIN 11 de Março 2016 V Congresso de Protecção Contra Radiações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa Apresentação da COMRSIN 11 de Março 2016 Informação Básica AIEA: Portugal é Parte Contratante da Convenção Conjunta

Leia mais

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Relatório Ambiental Final R120.1616/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível

Leia mais

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019

Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Programa Nacional de Gestão do Combustível Irradiado e dos Resíduos Radioativos para 2015/2019 Avaliação Ambiental Resumo Não Técnico R121.16-16/06.04 JULHO 2016 Programa Nacional de Gestão do Combustível

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE

PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE Processo n.º Entrada: PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS (MEDICINA, INDÚSTRIA, AGRICULTURA, INVESTIGAÇÃO E EDUCAÇÃO) I Identificação da instalação e das atividades

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2016)

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2016) Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2016) Índice 1 Introdução 3 2- Produção de RCD com amianto.. 3 3- Gestão de RCD com amianto.. 3 3.1 Enquadramento..

Leia mais

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017

Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade

Leia mais

PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL

PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL III SEN - 28.08.2013 Roberto Segabinaze Superintendência de Combustível e Análise de Segurança POSIÇÃO GEOGRÁFICA Rio de Janeiro

Leia mais

Jus$ficação e Op$mização da Exposição Médica a Radiações Ionizantes. Apresentação da COMRSIN 10 de Setembro 2015

Jus$ficação e Op$mização da Exposição Médica a Radiações Ionizantes. Apresentação da COMRSIN 10 de Setembro 2015 Jus$ficação e Op$mização da Exposição Médica a Radiações Ionizantes Apresentação da COMRSIN 10 de Setembro 2015 Informação Básica Portugal é Parte Contratante da Convenção Conjunta para a Gestão Segura

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2017)

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2017) Gestão de Resíduos de Construção e Demolição com amianto Relatório de acompanhamento (2017) Índice 1 Introdução 3 2- Produção de RCD com amianto.. 3 3- Gestão de RCD com amianto.. 4 3.1 Enquadramento..

Leia mais

Legislação Autorização de práticas, instalações e equipamentos

Legislação Autorização de práticas, instalações e equipamentos Legislação Autorização de práticas, instalações e equipamentos Aplicação pacífica das radiações ionizantes Maria Manuel Meruje Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00065/2013 (S08017-201307) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas Alfredo Baptista Laboratório de Protecção e Segurança Radiológica alfredo@ctn.ist.utl.pt Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia

Leia mais

RESÍDUOS RADIOACTIVOS REPOSITÓRIOS PARA ARMAZENAGEM

RESÍDUOS RADIOACTIVOS REPOSITÓRIOS PARA ARMAZENAGEM RESÍDUOS RADIOACTIVOS REPOSITÓRIOS PARA ARMAZENAGEM Soluções existentes e em desenvolvimento Isabel Paiva (ipaiva@ctn.ist.utl.pt) Portalegre, 15 Março de 2013 Definição: Resíduos radioactivos são todos

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) com amianto Relatório de acompanhamento (2015)

Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) com amianto Relatório de acompanhamento (2015) Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) com amianto Relatório de acompanhamento (2015) Índice 1 Introdução. 3 2 Gestão de RCD com amianto.... 3 3- Licenciamento e capacidades de armazenagem...

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 43/2013 (S05175-201305) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

CICLO URBANO DA ÁGUA E RESÍDUOS

CICLO URBANO DA ÁGUA E RESÍDUOS CICLO URBANO DA ÁGUA E RESÍDUOS Balanço, Perspetivas & Propostas de Ação Alto Minho 2030 Orlando Borges, Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos 12 de fevereiro de 2019 A ERSAR Objetivos da

Leia mais

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização

RELATÓRIO DE BASE Avaliação da necessidade da sua realização 1. INTRODUÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Os dados gerais da DOURECA são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Dados gerais da DOURECA Designação DOURECA Produtos Plásticos, Lda NIPC 502418486 CAE (rev.3)

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6

Leia mais

GUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT)

GUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT) GUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT) PROPOSTA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 9 DE JUNHO DE 2016 1. Enquadramento... 2 2. Objetivos... 3 3. Âmbito... 3 4. Metodologia de abordagem...

Leia mais

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00091/2012 (S10171-201208) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE

RELATÓRIO DE ATIVIDADE RELATÓRIO DE ATIVIDADE Abril 2012- Março 2017 António C. Fonseca José Robalo Margarida Roldão A Comissão Reguladora para a Segurança das Instalações Nucleares (COMRSIN) dispõe de um WEBSITE onde todos

Leia mais

Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 609/XII/2.

Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro RESPOSTA À PERGUNTA N.º 609/XII/2. Exma. Senhora Chefe do Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Dra. Noémia Pizarro SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE NOSSA REFERÊNCIA Nº: 8043 ENT.: 7683 PROC. Nº: DATA 19/12/2012

Leia mais

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 10.1.2019 A8-0441/ 001-015 ALTERAÇÕES 001-015 apresentadas pela Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Relatório Peter Kouroumbashev A8-0441/2018 Estabelecimento de um programa financeiro

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00013/2013 (S01453-201302) Nos termos do Artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 111/2012 (S12379-201210) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00097/2012 (S10774-201209) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

ISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal

ISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal ISABEL ROSMANINHO Diretiva SEVESO III: enquadramento legal Diretiva SEVESO III Introdução Objetivos Enquadramento legal Âmbito de aplicação Filosofia e instrumentos 2 Introdução Seveso (Itália, 1976) (libertação

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00116/2012 (S13005-201211) Nos termos do artigo 32º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº /2012 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -00085/2012 (S09631-201208) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida

Leia mais

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018

ESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/01/2018 "https://siliambapambientept" e no link "Validar Título verificação apresentados TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e

Leia mais

Dário Antunes Correia

Dário Antunes Correia 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 82/2012 (S09084-201207) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações

Leia mais

REN, REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Plano de Prevenção e Gestão de RCD

REN, REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Plano de Prevenção e Gestão de RCD REN, REDE ELÉTRICA NACIONAL, S.A. SUBESTAÇÃO DE PEGÕES 400/60KV, SUBESTAÇÃO DE DIVOR 400/60KV E LINHA ASSOCIADA DIVOR PEGÕES, A 400KV ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Plano de Prevenção e Gestão de RCD Lisboa,

Leia mais

ARMAZÉM TEMPORÁRIO INDIVIDUALIZADO DA CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ

ARMAZÉM TEMPORÁRIO INDIVIDUALIZADO DA CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ ARMAZÉM TEMPORÁRIO INDIVIDUALIZADO DA CENTRAL NUCLEAR DE ALMARAZ RESUMO PÚBLICO DO RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO TÉCNICO O Projeto para Armazenamento Temporário Individualizado (ATI) de Combustível Irradiado

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS Maria José B. Madruga IST/ITN, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) E.N 10, 2685-953

Leia mais

WORKSHOP PÓS DOUTORAMENTO 2015 Universidade do estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia

WORKSHOP PÓS DOUTORAMENTO 2015 Universidade do estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia WORKSHOP PÓS DOUTORAMENTO 2015 Universidade do estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia Corbiniano Silva Monica da Costa Pereira Heilbron Paulo Fernando Lavalle Heilbron Geração de Energia e Usos

Leia mais

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS

AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AVERBAMENTO N.º 1 AO ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS N.º 11/2013/CCDR-ALENTEJO Nos termos do artigo 35.º Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, é emitido o presente

Leia mais

REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO

REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO A CUMPRIR PELOS OPERADORES DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS NO CONTEXTO DO FLUXO ESPECÍFICO DAS PILHAS E ACUMULADORES O Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, veio revogar o

Leia mais

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO ANEXO NORMA CNEN NN 8.01 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Estabelece os critérios gerais e requisitos básicos de segurança e proteção radiológica relativos à gerência

Leia mais

Resíduos de construção e demolição

Resíduos de construção e demolição Nota: a azul encontram-se identificadas as alterações efetuadas ao documento face à versão anterior Resíduos de construção e demolição A quem este documento de apoio se dirige: Aos produtores e aos operadores

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas

Leia mais

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos

Ambiente Cabo Verde: Novo Regime Jurídico da Gestão de Resíduos 4 de dezembro de 2015 capeverde@vda.pt da Gestão de Manuel Gouveia Pereira mgp@vda.pt O Governo de Cabo Verde aprovou o Decreto-Lei n.º 56/2015, de 17 de outubro, que estabelece o novo. Objeto > Estabelece

Leia mais

A GESTÃO DOS RCD EM CHAVES

A GESTÃO DOS RCD EM CHAVES A GESTÃO DOS RCD EM CHAVES SUAS LIMITAÇÕES LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A GESTÃO DE RCD EM PORTUGAL PORMENORES MUITO TÉCNICOS, POR VEZES DIFÍCEIS DE COMPREENDER E OU DE COLOCAR EM PRÁTICA: TRIAGEM EM OBRA

Leia mais

Resíduos Perigosos Situação de referência e avaliação da política implementada

Resíduos Perigosos Situação de referência e avaliação da política implementada Resíduos Perigosos Situação de referência e avaliação da política implementada Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente Agência Portuguesa do Ambiente Observatório CIRVER Enquadrame nto Legal EVOLUÇÃO

Leia mais

Comissão Técnica Amianto (CTA)

Comissão Técnica Amianto (CTA) Relatório Anual de Atividades 2016 Índice 1- Introdução 2- Enquadramento 3- Atividade desenvolvida pela CTA 4- Atividade desenvolvida pelas entidades que constituem a CTA 5- Proposta de ação Anexos Pág.

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO. DE RESfDUOS Nº 00087/2015 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO. DE RESfDUOS Nº 00087/2015 (S ) 1J 115 Comissão de Coordenação e Desenvotvímento Regionalde Lisboae Valedo Tejo ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESfDUOS Nº 00087/2015 (S13116-201511) Nos termos do artigo

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S ) 1 6 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº -102/2013 (S12470-201311) Nos termos do Artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos.

Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Fontes: Proposta de Decreto-Lei sobre RC&D. Estrutura usual de um Regulamento Municipal. Definições e princípios patentes em diversa legislação que tem por objecto a questão dos resíduos. Contributos do

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES

Leia mais

PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES

PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES SISTEMA COMUNITÁRIO DE ECOGESTÃO E AUDITORIA Regulamento (UE) 2018/2026, de 19 de dezembro de 2018 PLANO DE TRANSIÇÃO E ALTERAÇÕES janeiro de 2019 PLANO DE TRANSIÇÃO No passado dia 20 de dezembro de 2018

Leia mais

38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034

38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034 DL 174/2018 2018.04.26 O objetivo da diretiva de que agora se procede à transposição para o direito interno, a cuja negociação Portugal esteve especialmente ligada ao longo do longo período da sua negociação,

Leia mais

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS

ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS ATUALIZAÇÕES I. Objetivo As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS),

Leia mais

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Sumário Introdução Funções do Solo Ameaças do Solo Projeto-Lei 2 Introdução O ano

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu

Leia mais

TEL

TEL CARTA DE MISSÃO Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) Serviço/Organismo: Direção-Geral de Energia e Geologia Cargo: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1.

Leia mais

Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016

Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Aviação - Enquadramento DCLIMA-DMMC Núcleo CELE 18.10.2016 Agenda 1. Legislação 2. Documentação de apoio 3. Atividades de aviação excluídas CELE 4.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 EDP Gás Serviço Universal março de 2018 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES

Leia mais

Departamento de Engenharia e Ciências Nucleares

Departamento de Engenharia e Ciências Nucleares Departamento de Engenharia e Ciências Nucleares CURSO PARA TÉCNICOS OPERADORES NA INDÚSTRIA: Protecção e Segurança Radiológica na operação de Gamadensímetros Cumprindo o disposto no DL nº 227/2008 de 25

Leia mais

e5463f57e a62d4b

e5463f57e a62d4b DL 486/2016 2016.11.30 Ministra\o d O Regulamento (UE) N.º 1380/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que sucedeu ao Regulamento (CE) 2371/2002 do Conselho, de 20 de dezembro

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Diário da República, 1.ª série N.º 214 5 de novembro de 2013 6373 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º 156/2013 de 5 de novembro A Diretiva n.º 2011/70/EURATOM, do Conselho, de 19 de julho

Leia mais

16.º ENCONTRO DA VALORPNEU

16.º ENCONTRO DA VALORPNEU 16.º ENCONTRO DA VALORPNEU Nova licença da Valorpneu - o que muda no SGPU? Ana Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos ana.carrola@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. Novo enquadramento

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 122/2012 (S14202-201212) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 205/40 14.8.2018 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1135 DA COMISSÃO de 10 de agosto de 2018 que estabelece o tipo, o formato e a frequência das informações a comunicar pelos Estados-Membros sobre a execução

Leia mais

APROVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO Decreto-Lei n.º 227/2008, de 25 de Novembro (n.º 5 do artigo 4.º)

APROVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO Decreto-Lei n.º 227/2008, de 25 de Novembro (n.º 5 do artigo 4.º) PROCESSO N.º Identificação da entidade: Morada: Email: Contacto telefónico: NIF/NIPC: Nome do responsável: APROVAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO Decreto-Lei n.º 227/2008, de 25 de Novembro (n.º 5 do artigo

Leia mais

METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO

METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO O artigo 13º do Decreto-Lei n.º 67/2017, de 7 de maio, relativo às regras de tratamento de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 2017-2018 Novembro 2016 PREFÁCIO O Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC), previsto no Regulamento Tarifário

Leia mais

Comissão Técnica Amianto (CTA)

Comissão Técnica Amianto (CTA) Relatório Anual de Atividades 2017 Índice 1- Introdução 2- Enquadramento 3- Atividade desenvolvida pela CTA 4- Atividade desenvolvida pelas entidades que constituem a CTA 5- Proposta de ação Anexos Relatório

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO

NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO NORMA DE PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS EM ATERRO agosto de 2016 NOTA INTRODUTÓRIA A elaboração deste documento tem como finalidade apresentar de uma forma mais sistematizada a tramitação

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Quitação 2014: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI)

TEXTOS APROVADOS. Quitação 2014: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI) Parlamento Europeu 204-209 TEXTOS APROVADOS P8_TA(206)097 Quitação 204: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI). Decisão do Parlamento Europeu, de 28 de abril de 206, sobre a quitação

Leia mais

Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro

Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro Sessão de Debate sobre o Decreto-Lei n.º 23/2016 Coimbra, 13 de outubro Sistema Regional do Carvoeiro O SRC pertence a Associação de Municípios do Carvoeiro Vouga (AMC-V), constituída em outubro de 1986.

Leia mais

METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO

METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO METODOLOGIA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE QUALIFICAÇÃO O artigo 8º do Decreto-Lei n.º 152-D/2017, de 11 de dezembro, doravante designado como UNILEX, relativo à qualificação dos operadores

Leia mais

Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras

Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras VI Encontro Ibérico Mapfre ISCTE, 2 de dezembro de 2014 Maria do Carmo Figueira Prevenção de acidentes graves Objetivo/Enquadramento

Leia mais

CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS

CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS 8.1. REJEITOS RADIOATIVOS E DEPÓSITOS DE REJEITOS Rejeitos radioativos são materiais radioativos para os quais não se prevê nenhuma utilização presente ou futura.

Leia mais

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)*

ÁRVORE DE CONTEÚDOS. Secção Separador 1 Separador 2 Separador 3 Separador 4 Identificação Entidade Recursos Humanos (Entidades parceiras)* GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: 3.33 PROGRAMA DE PARCERIAS PARA O IMPACTO CONCURSO: POISE-39-2018-03 ÁRVORE DE CONTEÚDOS Secção Separador 1 Separador

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO COMPLEMENTAR NO DOMÍNIO ÁGUA

QUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO COMPLEMENTAR NO DOMÍNIO ÁGUA LISTA DAS 36 ACÇÕES PROGRAMÁTICAS DO PLANO NACIONAL DE ACÇÃO AMBIENTE E SAÚDE (PNAAS) VECTOR I - INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO APLICADA 1 ACÇÃO I.1 QUADRO DE REFERÊNCIA E PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO

Leia mais

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra:

O projecto do Centro Integrado de Valorização de Resíduos Industriais Não Perigosos de Vila Nova de Famalicão integra: VALOR--RIIB IIndústtriia de Resííduos,, Lda.. FORMULÁRIIO LUA -- PCIIP -- PCIIP Resumo Não Técniico Resumo Não Técnico. O presente anexo constitui o Resumo Não Técnico (RNT) do processo de Renovação da

Leia mais

Administração Interna, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Saúde, do Planeamento e das Infraestruturas e do Ambiente. Portaria n.

Administração Interna, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, da Saúde, do Planeamento e das Infraestruturas e do Ambiente. Portaria n. Portaria n.º /2016 De acordo com o regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de

Leia mais

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010 Produção de bens resíduos

Leia mais

REQUERIMENTO. Remoção do amianto nos Açores e aplicação das medidas de proteção e prevenção à exposição

REQUERIMENTO. Remoção do amianto nos Açores e aplicação das medidas de proteção e prevenção à exposição REQUERIMENTO Remoção do amianto nos Açores e aplicação das medidas de proteção e prevenção à exposição Apesar das características ou propriedades que fizeram do amianto um produto amplamente utilizado

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2016

PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2016 PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2016 ASSUNTOS EUROPEUS E COOPERAÇÃO ASSUNTOS EUROPEUS E COOPERAÇÃO DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DIREITO ADMINISTRATIVO EUROPEU Identificar o delineamento

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação

Leia mais

ANEXO II. Listagens de Valores de TLC - Taxa de Licenciamento e Controle. Reatores Nucleares

ANEXO II. Listagens de Valores de TLC - Taxa de Licenciamento e Controle. Reatores Nucleares ANEXO II Listagens de Valores de - Taxa de Licenciamento e Controle Reatores Nucleares Objeto: Reator Nuclear de Potência Aprovação do local (*) 1.1.1 446.400,00 Licença de construção (*) 1.1.2 3.978.000,00

Leia mais

DISCUSSÃO DOS COMENTÁRIOS À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROCEDIMENTO Nº 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO

DISCUSSÃO DOS COMENTÁRIOS À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROCEDIMENTO Nº 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO DISCUSSÃO DOS COMENTÁRIOS À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO PROCEDIMENTO Nº 6 DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR ELÉTRICO Setembro 2014 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este

Leia mais

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4 DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas

Leia mais

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES DECISÃO DA MESA DE 15 de ABRIL de 2013 Capítulos: 1. Presentes

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S )

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S ) 1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00017/2013 (S01678-201302) Nos termos do Artigo 35º do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei n.º

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO,

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO, RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ORGANISMO NACIONAL DE EXECUÇÃO DO REGULAMENTO (UE) Nº 181/2011, DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 16 DE FEVEREIRO, RESPEITANTE AOS DIREITOS DOS PASSAGEIROS NO TRANSPORTE

Leia mais

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017 Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) 2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Colocação no mercado. Óleos alimentares novos 3 3- Produção de OAU.. 4 4 Gestão de OAU.. 7 5. Movimento transfronteiriço de

Leia mais

Projeto de Lei n.º 846/XIII/3.ª

Projeto de Lei n.º 846/XIII/3.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 846/XIII/3.ª Organização do tempo de trabalho, garantia de condições de segurança e criação de carreira dos trabalhadores da segurança da

Leia mais