Geração Elétrica. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
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1 Geração Elétrica Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1
2 TRATAMENTO DE RESÍDUOS NUCLEARES
3 Roteiro da Apresentação Energia Nuclear Consumo mundial Informações gerais Mercado Reservas, produção e consumo no mundo Geração de energia elétrica no Brasil e no mundo Tratamento de rejeitos Armazenamento / Monitoramento Referências bibliográficas
4 Consumo
5 Informações Gerais Produzida a partir do átomo de urânio Fonte limpa (emite baixo volume de CO2) penúltimo lugar principais formas de produção de energia elétrica (IEA- 2006)
6 Mercado Usinas Nucleares Anos 60 grande ciclo de crescimento Anos 70 Interrupção: (elementos negativos) Dois acidentes (Three Mille Island / Chernobyl) Elevado custo para instalação de central Forte oposição dos ambientalistas Processo fissão átomo urânio = origem bomba atômica = país que domina o processo poderia utilizar para fins bélico Últimos anos oposição mais moderada: (pontos favoráveis) Disponibilidade de combustível (urânio) Baixa emissão de CO2 (efeito estufa) Eficiência
7 Cenário Mundial Reservas: Brasil 7º lugar 6% volume total Bahia, Ceará, Paraná e Minas gerais
8 Cenário Mundial Reservas, produção e consumo mundial: O consumo não acompanha a capacidade de reserva, mas a disposição do país em investir na geração nuclear de energia elétrica.
9 Comércio de Urânio O urânio é comercializado sob as formas: Yellowcake (sal amarelo U3O8) Gás UF6 Urânio 235 (utilizado no Brasil) Comércio rigidamente controlado: (material radioativo) Governos nacionais AIEA Agência Internacional de Energia Atômica
10 Brasil Década de 60 Governo Federal decide instalar usinas nucleares Adquirir conhecimento sobre a tecnologia Suprir a necessidade de consumo do Rio de Janeiro 1972 Início da construção de Angra I Tecnologia americana (Westinghouse) (sem transf. de tecnologia) 1975 assinou com a Alemanha o Acordo de Cooperação para o Uso Pacífico da Energia Nuclear Adquiriu as usinas de Angra II e Angra III com tecnologia alemã (Kraftwerk Union subsidiária da Siemens) (transferência parcial de tecnologia)
11 Produção - Brasil Angra I Potência instalada de 657MW Inicio em 1985 Angra II Potência instalada de 1350MW Inicio em 2000 Angra III Potência instalada de 1350MW Obra paralisada durante muitos anos 2008 Ibama expediu licença autorizando a retomada das obras Início previsto para 2018
12 Produção - Brasil INB Indústrias Nucleares Brasileiras Única autorizada pelo Governo Federal a extrair e processar o urânio Responsável pela produção e comércio de materiais nucleares Domina a tecnologia dos três ciclos de processamento do átomo do urânio
13 Combustível Nuclear
14 Rejeitos Nucleares Há três categorias de rejeitos radioativo: Rejeito de nível alto; Rejeito de nível intermediário; Rejeito de nível baixo;
15 Rejeitos Nucleares Rejeito de nível baixo; Consiste principalmente de itens como roupas de proteção e equipamentos de laboratório que possam ter entrado em contato com material radioativo.
16 Rejeitos Nucleares Rejeito de nível intermediário; Consiste principalmente de "latas" metálicas de combustível que originalmente continham urânio combustível para usinas nucleares, peças de metal do reator e rejeitos químicos.
17 Rejeitos Nucleares Rejeito de nível alto; Consiste principalmente de combustível irradiado proveniente dos núcleos de reatores nucleares e de rejeitos líquidos de alta atividade produzidos durante o reprocessamento.
18 Armazenamento Dejetos radioativos Baixa / Intermediário / Alta atividade Baixa / média atividade => Processamento / armazenagem
19 Armazenamento Dejetos radioativos Alta atividade => Vitrificado para Facilitar o transporte e estocagem; Ficam estocados em piscinas de resfriamento cheias de água para evitar o aquecimento;
20 Rejeitos Nucleares Monitoramento Permanente
21 Rejeitos Nucleares Monitoramento Permanente
22 Rejeitos Nucleares Monitoramento Permanente
23 Depósitos Depósitos dos dejetos nucleares Angra dos Reis (RJ): O armazenamento de dejetos de alta atividade é em uma estrutura dentro da própria usina; Em depósitos na região são armazenados dejeto nucleares de baixa ou média atividade; Alternativa em estudo no Brasil: Armazenamento em capsulas de aço => sugestão apresentada pela Eletronuclear quando obteve a licença para a retomada das obras de Angra III. => Garantiria a segurança dos dejetos por 500 anos.
24 Referências Bibliográficas Atlas de Energia Elétrica do Brasil, ANEEL ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Eletronuclear EPE Empresa de Pesquisa Energética INB Indústrias Nucleares do Brasil IEA Internacional Energy Agency WEC World Energy Council
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