Exploração dos Planetas Jovianos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exploração dos Planetas Jovianos"

Transcrição

1 Exploração dos Planetas Jovianos Pioneer: A sonda norte-americana Pioneer 10 (1972), passou a km de Júpiter, enviando à Terra mais de 500 fotografias deste e principalmente dados acerca da magnetosfera e ionosfera deste planeta. Pioneer 11 (1975) passou a menos de km de Júpiter, obtendo melhores imagens que a sua antecessora. Aproveitou o campo gravitacional de Júpiter para se dirigir para Saturno, onde passou a km do seu anel mais externo. Rota das missões Voyager Voyager (1 e 2): Lançadas em 1977, a sondas Voyager custaram menos que um Bombardeiro da USAF. Durante os 12 anos da missão, exploraram os 4 planetas Jovianos, 10 de suas luas, além dos anéis e das magnetosferas destes. O alinhamento usado, principalmente pela Voyager 2, para encurtar o caminho de um planeta a outro, apenas ocorre uma vez a cada 176 anos, caso não houvesse tal alinhamento, e por conseguinte a possibilidade de se usar o estilingue gravitacional, a viagem até Netuno levaria não menos que 30 anos. Voyager 1 encontrou 9 vulcões ativos em Io. Em Saturno, a Voyager 1 foi desviada de modo a explorar a lua Titan, de modo que perdeu seu alinhamento com o plano da eclíptica, saindo assim do sistema solar. Voyager 2 descobriu 10 novas luas em Urano, e detectou a Grande Mancha Escura de Netuno, inclusive verificando que os ventos deste planeta são os mais violentos do sistema solar. Voyager 2 continua ativa, estando agora nas proximidades do cinturão de Kuiper.

2 Galileo (NASA e ESA, 1989): Sonda destinada a uma missão orbitando Júpiter e seus satélites. Chegou a Júpiter em 1995, liberando em sua atmosfera uma sonda, a qual desceu pela atmosfera de Júpiter a uma velocidade de 2400km/h, coletando 95 minutos de dados acerca do condições a sua volta, até que foi derretida e vaporizada pelo intenso calor. Seus dados mostraram ventos de 600km/h, além de descargas elétricas nas proximidades. A partir do lançamento da Sonda atmosférica, a Galileo iniciou uma completa exploração dos satélites galileanos, em especial Europa, tarefa esta que mantém até hoje. Principais dados da sonda atmosférica lançada pela Galileo em Júpiter. Cassini Huygens (Nasa): Lançada em 1997, sua chegada em Saturno está prevista para Além da Sonda, chamada Cassini, que permanecerá em órbita de Saturno, objetivando o modelamento dos seus anéis, bem como a exploração de seus satélites, há também a sonda atmosférica, chamada Huygens, a qual penetrará a atmosfera de Titan, de modo a estudar sua composição, dinâmica e procurar por vida.

3 Plutão Descoberto em 1930, por Clyde W. Tombaugh, Plutão está muito distante, de modo que ainda não foi explorado por nenhuma sonda, e não se pode obter muito por imagens obtidas por telescópios, mesmo em se tratando do Telescópio Hubble. Distância média do Sol: milhões de km Diâmetro equatorial: km (menor que 7 satélites) Massa: 0,002 massas terrestres Gravidade: 0,5 m/s² Densidade: 2030 kg/m³ Rotação: 6,39 dias Translação: 248 anos Satélites conhecidos: 1 Temperatura: -235/-210 ( C) A lua de Plutão, Charon, dista km de Plutão e possui uma massa de 0,0003 massas terrestres, o que corresponde a cerca de 20% da massa de Plutão. Devida a esta mínima diferença de massa, Charon e Plutão orbitam um ao outro e estão sempre com a mesma face voltada um para o outro. A órbita de Plutão é bastante excêntrica, de modo que este está mais perto do Sol que Netuno durante 20 anos, dos 249 anos que correspondem ao ano de Plutão. O que sugere que ele fora satélite de Netuno. Ilustração mostrando a órbita de Urano, Netuno e Plutão. Primeiro (esquerda) no plano perpendicular ao plano da Eclíptica e depois no plano da Eclíptica. Há também uma ilustração dos eixos de rotação.

4 Cinturões de Kuiper e Nuvem de Oort Imagem, invertida, do cinturão de Kuiper exibindo vários dos seus objetos, chamados de planetas menores. Nuvem de Oort, contendo, no detalhe, o cinturão de Kuiper e o sistema solar. A Nuvem de Oort (hipótese do Holandês Jan Oort, em 1950) um aglomerado de astros gelados que se encontra a cerca de 50000UA ( extendendo-se 3 anos-luz) do Sol, sendo este a fronteira do sistema solar e berço dos Cometas. Supõem-se que os cometas nascem devido a perturbações gravitacionais, devido, entre outros, ao movimento das estrelas próximas. Um astro desta nuvem tem um período de translação em torno do Sol de cerca de 50 milhões de anos. O Cinturão de Kuiper é a região mais próxima e densa do cinturão de Oort, sendo que este se localiza logo após a órbita de Netuno. Muitos pequenos planetas já foram identificados neste cinturão, sendo que se pode dizer que Plutão, Charon e Quaoar são os maiores dentre estes.

5 Cometas Cometas são corpos pequenos, frágeis e de formato irregular compostos por uma mistura de grãos não voláteis e gases congelados. Têm órbitas muito elípticas que os trazem muito próximo do Sol e os levam longe no espaço, para a região onde foram formados, a Nuvem de Oort. Estima-se uma população de 100 bilhões de cometas na Nuvem de Oort. Além dos cometas deste cinturão, este uma segunda família de cometas, chamados de Jupterianos, os quais possuem um período de cerca de 20 anos. Estes são formados nas proximidades de Júpiter, após o cinturão de Asteróides. Ilustração das órbitas dos cometas. Primeiro (esquerda), os cometas Jupterianos, com período de cerca de 20 anos, onde se vê em azul a órbita de Júpiter. Depois (direita) cometas da Nuvem de Oort. O circulo vermelho denota aproximadamente a órbita de Plutão. Alguns dos cometas ilustrados possuem uma órbitas intermediária, isto é, com afélios entre Júpiter e Netuno, como é o caso do Cometa Halley, com período de 72 anos. A estrutura dos cometas é diversa e muito dinâmica, mas todos desenvolvem uma nuvem de matéria difusa, chamada coma, que geralmente cresce em diâmetro e brilho enquanto o cometa se aproxima do Sol. Esta coma atinge um diâmetro de km. Geralmente vê-se no meio da coma um núcleo pequeno (menos de 10 km de diâmetro) e brilhante. A coma e o núcleo juntos constituem a cabeça do cometa. A cada passagem pelo periélio estima-se que o cometa perde 1/100 de sua massa, devido a vaporização do gelo, levando consigo fragmentos das rochas que o forma. O núcleo do cometa é formado de gelo sujo, sendo o gelo formado de água e hidratos de vários substâncias, como metano, amônia e dióxido

6 de carbono. A sujeira é composta por rochas não-voláteis. A completa estrutura do núcleo ainda é desconhecida, e sendo de difícil observação, são importantes os dados de sonda levados para as proximidades dos cometas. Diferentes hipóteses para a estrutura do núcleo: A) conglomerado de gelo sujo. B) agregado de flocos. C) pacote de entulho. D) Blocos de pedras dos mais variados tamanhos presos entre si pelo gelo. A cauda do cometa pode ser entendida como um prolongamento do coma na direção oposta ao do Sol. Nos cometas mais brilhantes, este comprimento chega a atingir 1UA. A cauda do cometa possui duas estruturas distintas: Tipo I: Cauda ionizada devido a processos fotodissociativos e fotoionizantes da radiação solar sobre a superfície do núcleo. Ela é levada pelo vento solar, em específico, pelo campo magnético deste vento (campo magnético interplanetário). Esta cauda tende a ser mais retilínea, estreita e bem estruturada. Tipo II: Formada por grãos de poeira, sendo levada devido a pressão que a radiação solar faz ao incidir nos mesmos. Sendo esta pressão de pouca intensidade, esta cauda tende a ser curva, acompanhando a órbita do cometa. Apresenta distribuição de espectral de brilho mais homogênea e é mais larga.

7 Esquema mostrando os tipos de cauda de um cometa e fotografia do Hale-Bop, sendo que em azul temos a cauda do tipo I (plasma) Exploração dos cometas Giotto: Missão Européia lançada em 1986 para explorar o cometa Halley durante sua passagem nas proximidades da Terra. Fotografou seu núcleo, e realizou análise da cauda do cometa, além do campo magnético (vide figura acima). Problemas com a nave impediram um completo aproveitamento da missão. A sonda também passou nas proximidades do cometa Grigg-Skjellerup. As missões Deep Space 01 e Stardust (Norte-americanas) estão em andamento e devem encontrar com os cometas Borrely e Wild respectivamente.

8 Asteróides São corpos de dimensão muito inferior ao dos planetas, cujo o nome significa com aparência estrelar. Como não sofreram metamorfismos decorrentes de fusão e de fracionamento gravitacional, são de muita importância para o entendimento dos primórdios do sistema solar. Afinal, permanecem com as mesmas características físicas e químicas do tempo de sua formação. O maior dos Asteróides é Ceres, o qual possui 0,005 vezes a massa de Mercúrio. A soma da massa de todos os asteróides juntos corresponde ao dobro da massa de Ceres. A massa dos asteróides é medida tendo-se como base a influência gravitacional deste nos outros, bem como dos planetas nestes asteróides. Já o tamanho é medido utilizando-se do eclipse estrelar causado pela passagem de algum asteróide na frente de uma estrela conhecida. A maior parte dos asteróides catalogados situa-se numa órbita quase circular entre Marte e Júpiter. Por isso esta região é chamada de Cinturão de Asteróides. Esta região, como confirmou as sondas Pioneer e Voyager, é livre de poeira fina, tendo toda esta se depositado nos asteróides. O cinturão de Asteróides. Primeiro (Esquerda) vendo o plano da Eclíptica e depois no plano perpendicular a este. Note como a órbita do asteróide Palas é inclinada. Em vermelho temos a órbita de Marte e em azul a da Terra.

9 Além dos asteróides presentes no cinturão, existe um segundo grupo, bem menor, chamado de subgrupo de asteróides Troianos. Eles se encontram na órbita de Júpiter, sempre eqüidistando 60 o a frente e 60 o atrás do planeta. O entendimento de como os asteróides se comportam em suas órbitas implica na resolução de um problemas de muitos corpos, o que é impossível. Para aproximar o comportamento destes objetos utiliza-se técnicas como a da mecânica do Caos, com a qual se pode explicar várias ressonâncias existentes no cinturão de asteróides. Há ainda outros dois subgrupos de Asteróides: Amor e Apollo. Os membros do subgrupo Amor, bem numerosos, possuem periélio além da órbita da Terra, isto é, nunca poderão colidir com esta. Alguns podem ser tidos como cometas. Os asteróides do subgrupo Apollo possuem órbitas excêntricas, com periélio muito próximo ao Sol. Estes são poucos numerosos, tendo em vista que possuem grande probabilidade de colisão com os planetas Telúricos. Existem apenas 60 catalogados até o momento. A Exploração Espacial dos Asteróides está em seu começo, sendo a mais importante missão até o momento a da Sonda NEAR, a qual estudou o asteróide Eros (40x14x14 quilômetros) com sucesso. Meteoritos e Meteoros Corpos menores que os asteróides e muito abundantes, são chamados de meteoróides. A velocidade destes é de no mínimo 11km/s e no máximo de 53,5km/s. Colidem todo o tempo com a atmosfera, sendo que apenas aqueles de maior massa, 1 tonelada por exemplo, podem vencer a atmosfera e cair na superfície. A parte do meteoróide que cai na superfície é chamada de meteorito. Dentre os meteoritos, cerca de 1/3 são chamados meteoritos de queda, pois sua queda é visualizada e acompanhada. Os outros são achados algum tempo após terem caído. Meteoritos são classificados em três grupos: Rochosos, Ferrosos e rochosos-ferrosos. E por sua vez os rochosos são classificados em acondritos e condritos. Os acondritos são similares as rochas balsáticas vulcânicas. Já os condritos não apresentam similar na Terra, apresentando-se permeados de esferas milimétricas, como gotas

10 fundidas a alta temperatura. Estes últimos são em geral mais antigos, apresentando a mesma idade do Sol. Os meteoritos ferrosos são constituídos basicamente de Ferro, com pitadas de Níquel. Já os Meteoros são apenas efêmeros traços luminosos produzidos pelo atrito entre a atmosfera e fragmentos cósmicos, em geral de origem cometária. Numa noite clara, pode-se ver a olho nu 10 meteoros por hora. Em algumas épocas, no entanto, o número de meteoros aumenta significativamente, devido a passagem da Terra por Nuvens de poeira cósmica (zodiacal) deixados por cometas. Os mais conhecidos dentre estes fenômenos são os dracônidas (meados de Outubro) e Andromédidas (final de Novembro). Efeitos da Colisão de um Asteróide de grande porte com um Planeta Ilustração exibindo como o impacto de um asteróide pode acarretar mudanças climáticas globais e principalmente um colapso da humanidade, principalmente de sua economia.

11 Dentre os grupos de Asteróides, apenas o subgrupo Apollo possui chances de se colidir com a Terra. O maiores dentre estes, Ícarus e Hermes já passaram a menos de 10 milhões de quilômetros da Terra no século passado. A probabilidade de colisão com um deles é de 1 para 200 milhões. Um monitoramento constante, por outro lado, mostra que alguns asteróides de menor dimensão podem vir a colidir com a Terra ainda neste milênio. O primeiro e mais provável dentre eles é 1950DA, que pode vir a se chocar com a Terra em O choque do mesmo abriria uma cratera do tamanho do Mato-grosso, e destruiria praticamente todo o continente sul-americano. Como evitar o impacto?? Uma das possibilidade é a utilização do efeito Yarkovsky. Este efeito causa a deflexão do movimento de pequenos corpos. O que acontece é que corpos que giram desviam seu movimento dependendo da sua geometria e da área iluminada. Se o aquecimento de um lado for assimétrico com relação ao outro, a diferença de energia irradiada pelo asteróide causará um pequeno empuxo que o desviará de sua órbita. Dependendo da situação (como na figura) pode-se levar o asteróide para longe do Sol (caso da esquerda) ou para mais perto do Sol (direita). No entanto, como pouco se sabe sobre o asteróide 1950DA, não há como se saber se o efeito Yarkovsky é aplicável.

12 O Meteorito ALH84001 e a vida no extraterrestre Imagem microscópica do interior do meteorito ALH84001 descoberto na Antártida, exibindo formações muito semelhante a de fósseis de bactérias. Esquema mostrando a geometria e a estrutura da superfície após o choque de um meteorito de grandes dimensões ( e a 15 km/s). Pode-se ver matéria sendo ejetada da superfície numa velocidade de 7km/s. A existência de vida em Marte tem sido especulada desde a observação de pequenos canais em sua superfície por vários astrônomos. No entanto a maior evidência em favor desta hipótese veio da descoberta do meteorito ALH84001, exibido a comunidade científica em Este meteorito chegou a Terra há pelo menos anos, vindo provavelmente da Superfície de Marte. Como se pode na ilustração acima, a colisão de um grande asteróide com a superfície de um planeta pode levar a ejeção de grande quantidade de matéria, a qual passará a vagar pelo espaço.

13 Por exemplo, se a cratera remanescente em Marte possui cerca de 600km de diâmetro, a massa ejetada para o espaço é de 8,3x10 14 kg. Neste meteorito encontrou-se micróbios fossilizados de pelo menos 4,5 bilhões de anos. Estes fósseis se parecem com o da bactéria MV-1, que vive na água sem oxigênio e obtendo sua energia a partir do dióxido de carbono. Além disso, foi detectado no interior do meteorito quantidade de magnetita e pyrrotita monoclínica, gerando campos magnéticos da ordem de 1200 nano Teslas. Como não há evidências semelhantes em outros meteoritos da mesma idade encontrados na região, supõe-se que as bactérias se utilizavam de um sistema de orientação magnética, o que é muito comum. O meteorito ALH84001 ainda gera, no entanto, muita controvérsia. E a prova de vida em Marte só virá com a detecção da mesma in situ. Como se descobriu recentemente, a vida pode aflorar nos mais diversos locais da Terra. De modo que, em sua diversidade e resistência, pode existir noutros planetas e luas do sistema solar. E nenhum lugar (além da Terra é claro) é mais provável que ela ocorra do que na lua Europa de Júpiter, que se apresenta recoberta de gelo, sendo este fragmentado por atividade vulcânica. Esta combinação fornece um nicho ideal para a vida. Devido a esta grande probabilidade está se estudando a missão Europa Ocean Explorer, para 2010, na qual uma sonda mergulhará nos oceanos da lua, analisando suas águas: Ocean Explorer e abaixo um ambiente semelhante, abundante em vida, encontrado nas profundezas do oceano Pacífico.

15 O sistema solar e seus planetas

15 O sistema solar e seus planetas A U A UL LA Atenção O sistema solar e seus planetas Leia com atenção as notícias abaixo, que apareceram em jornais de diferentes épocas. ANO DE 1781 CIENTISTAS DESCOBREM NOVO PLANETA De há quase 2.000

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático

Leia mais

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos.

Considera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos. 19 e 20 17/11/2011 Sumário Correção do TPC. Como se formou o Sistema Solar? Constituição do Sistema Solar. Os planetas do Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar. Outros

Leia mais

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24

06-01-2012. Sumário. O Sistema Solar. Principais características dos planetas do Sistema Solar 05/01/2012. 23 e 24 Sumário Os planetas do Sistema Solar e as suas principais características. (BI dos Planetas do Sistema Solar). Atividade Prática de Sala de Aula Características dos planetas. Preenchimento de tabelas,

Leia mais

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando

Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Boa tarde a todos!! Sejam bem vindos a aula de Física!! Professor Luiz Fernando Minha História Nome: Luiz Fernando Casado 24 anos Naturalidade: São José dos Campos Professor de Física e Matemática Formação:

Leia mais

SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA

SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA SISTEMA SOLAR TERRA, SOL E LUA Apresentado por Thays Barreto Março de 2014 TERRA TERRA Terceiro planeta do Sistema Solar, pela ordem de afastamento do Sol; Diâmetro equatorial: 12.756 Km; Diâmetro polar:

Leia mais

6ª série / 7º ano U. E 05

6ª série / 7º ano U. E 05 6ª série / 7º ano U. E 05 O sistema solar Cada um dos planetas do sistema solar é constituído basicamente dos mesmos elementos e substâncias químicas, embora cada planeta tenha características próprias.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

ESSMF. Constituição. Biologia Geologia Sistema Solar. Pleiades. Estrela - Massa luminosa de plasma (gás ionizado).

ESSMF. Constituição. Biologia Geologia Sistema Solar. Pleiades. Estrela - Massa luminosa de plasma (gás ionizado). ESSMF Biologia Geologia Sistema Solar 1 Constituição Estrela - Massa luminosa de plasma (gás ionizado). Sol Alfa centauro Pleiades 2 Constituição Planetas - Corpo celeste que orbita à volta de uma estrela,

Leia mais

ASTEROIDES. Daniela Araldi 1 Tina Andreolla 2

ASTEROIDES. Daniela Araldi 1 Tina Andreolla 2 ASTEROIDES Daniela Araldi 1 Tina Andreolla 2 Asteroides são pequenos objetos rochosos e metálicos com movimento próprio que se transitam no espaço; a grande maioria possui uma órbita situada entre as órbitas

Leia mais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Diana Vicente nº 9-7ºB No âmbito da disciplina de Ciências Naturais Introdução Formação do sistema solar Constituição * Sol * Os planetas * Os

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física. Ensino de Astronomia Prof. Tibério Vale Roberta Collet

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física. Ensino de Astronomia Prof. Tibério Vale Roberta Collet Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Ensino de Astronomia Prof. Tibério Vale Roberta Collet O sistema solar De acordo com as observações astronômicas: órbitas dos planetas: coplanares,

Leia mais

2.1 Astros do Sistema Solar

2.1 Astros do Sistema Solar 2.1 Astros do Sistema Solar 2.1 Astros do Sistema Solar Constituição do Sistema Solar Sol Planetas (e respetivos satélites) Asteroides Cometas Planetas anões Sol 2.1 Astros do Sistema Solar Constituição

Leia mais

José Otávio e Adriano 2º ano A

José Otávio e Adriano 2º ano A José Otávio e Adriano 2º ano A Vênus é um planeta que faz parte do Sistema Solar. Está localizado entre os planetas Mercúrio e Terra. Tem esse nome em homenagem a Vênus (deusa do amor da mitologia romana).

Leia mais

Algumas sondas espaciais que pesquisaram o Sistema Solar com sucesso

Algumas sondas espaciais que pesquisaram o Sistema Solar com sucesso Algumas sondas espaciais que pesquisaram o Sistema Solar com sucesso data de lançamento sonda espacial país feito científico Explorer 1 31 de janeiro de 1958 descobriu a existência de cinturões de radiação

Leia mais

Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor (a) Supervisor (a): Ary Pereira Bolsistas: Ana Moser e Débora Leyse

Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor (a) Supervisor (a): Ary Pereira Bolsistas: Ana Moser e Débora Leyse Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Programa Institucional de Iniciação à docência (PIBID) Escola Estadual Jerônimo Gueiros Professor

Leia mais

Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO. André Luiz Carvalho Ottoni

Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO. André Luiz Carvalho Ottoni Material de estudo ROBÔS NO ESPAÇO 2010 André Luiz Carvalho Ottoni Robôs no Espaço O spacewalker (veste robótica). O spacewalker, que significa andador espacial, é uma veste robótica projetada para os

Leia mais

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes

Leia mais

www.google.com.br/search?q=gabarito

www.google.com.br/search?q=gabarito COLEGIO MÓDULO ALUNO (A) série 6 ano PROFESSOR GABARITO DA REVISÃO DE GEOGRAFIA www.google.com.br/search?q=gabarito QUESTÃO 01. a) Espaço Geográfico RESPOSTA: representa aquele espaço construído ou produzido

Leia mais

Universidade da Madeira. Sistema Solar. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 7 de dezembro de 2015. Image Credit: NASA/CXC/SAO

Universidade da Madeira. Sistema Solar. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 7 de dezembro de 2015. Image Credit: NASA/CXC/SAO Sistema Solar Laurindo Sobrinho 7 de dezembro de 2015 Image Credit: NASA/CXC/SAO 1 Planetas principais do Sistema Solar (são 8): Planetas rochosos (planetas interiores): Mercúrio Vénus Terra Marte Planetas

Leia mais

Astrofísica Geral. Tema 08: O Sistema Solar, parte 2

Astrofísica Geral. Tema 08: O Sistema Solar, parte 2 ma 08: O Sistema Solar, parte 2 Outline 1 Pequenos corpos do Sistema Solar Satélites Aneis Asteroides Meteoros Cometas Frequência de queda 2 Formação do Sistema Solar 3 Bibliografia 2 / 25 Outline 1 Pequenos

Leia mais

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar

Novas Descobertas sobre o Sistema Solar FIS 2009 Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares Novas Descobertas sobre o Sistema Solar Jorge Ricardo Ducati Departamento de Astronomia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Planeta Terra:

Leia mais

Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil

Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil Introdução Descobrindo o Sistema Solar Denis E. Peixoto NASE, Brasil Comumente, quando estudamos o Sistema Solar, nos deparamos com questões interessantes, tais como: quais os limites do nosso sistema

Leia mais

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades

Autor: (C) Ángel Franco García. Ptolomeu e Copérnico. Os planetas do Sistema Solar. Os satélites. Atividades Nesta página eu apenas traduzi podendo ter introduzido, retirado ou não alguns tópicos, inclusive nas simulações. A página original, que considero muito boa é: Autor: (C) Ángel Franco García O Sistema

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR

PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR PROF. RICARDO TEIXEIRA O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR Teorias da origem do Universo O Universo É tudo que existe; é o conjunto formado pelos planetas, cometas, estrelas, galáxias, etc. Existem várias teorias

Leia mais

Universidade da Madeira. Sistema Solar. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 15 de dezembro de 2014. Image Credit: NASA/CXC/SAO

Universidade da Madeira. Sistema Solar. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 15 de dezembro de 2014. Image Credit: NASA/CXC/SAO Sistema Solar Laurindo Sobrinho 15 de dezembro de 2014 Image Credit: NASA/CXC/SAO 1 Planetas principais do Sistema Solar: Planetas rochosos (planetas interiores): Mercúrio Vénus Terra Marte Planetas gasosos

Leia mais

GEOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br

GEOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br GEOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Origem do Universo e Sistema Solar Origem do Universo e Sistema Solar Teoria do Big Bang - o universo surgiu

Leia mais

Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar.

Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar. Olá amiguinhos! Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar. Antes mesmo de existir o Sol, nesta mesma região existiam

Leia mais

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento

Leia mais

XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar

XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar XI OLIMPÍADA REGIONAL DE CIÊNCIAS-2009 O Sistema Solar Gabarito Primeira Fase Cruzadinha 3 6 1 V Ê N U S E 2 L U A 8 1 S N M 3 E S P E C T R O S C O P I A Q 2 R R U T E 4 É I 4 E C L Í P T I C A 7 N R

Leia mais

4ºano Turma Mista. Autora: Beatriz Rodrigues

4ºano Turma Mista. Autora: Beatriz Rodrigues 4ºano Turma Mista O ESPAÇO Autora: Beatriz Rodrigues O que é e como é o Espaço? Os seres humanos chamam Espaço a tudo o que está fora da superfície e atmosfera terrestre. A maioria dos peritos acredita

Leia mais

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos

Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Astronomia Problemas propostos J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia

Leia mais

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF

O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar Matéria do Sis. Solar (%) Sol 99.85 Planetas 0.135 Cometas:0.01 Satélites Meteoróides Meio Interplanetario

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES

INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA SANDRO FERNANDES O que é a Astronomia? É a ciência que estuda o universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução. Histórico É a ciência mais antiga. Os registros

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Sabemos hoje em dia que os anéis são formados por mil milhões de partículas de gelo, misturadas com rocha e silicatos, algumas do tamanho de LU11

Sabemos hoje em dia que os anéis são formados por mil milhões de partículas de gelo, misturadas com rocha e silicatos, algumas do tamanho de LU11 SATURNO Se existe outro planeta, para além da Terra, que todos conseguem reconhecer instantaneamente, é certamente Saturno, o sexto membro da família solar. Apesar de agora sabermos que Júpiter, Úrano

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático

Leia mais

Solar. R. Boczko IAG-USP

Solar. R. Boczko IAG-USP Sistema Solar 20 01 03 R. Boczko IAG-USP Sistema Solar Sol Observação na região visível do espectro Flare solar Sol Alça Sol Erupção Solar Limbo do Sol Sistema Heliocêntrico Mer Vên Sol Ter Lua Mar Júp

Leia mais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais

Leis de Newton e Forças Gravitacionais Introdução à Astronomia Leis de Newton e Forças Gravitacionais Rogério Riffel Leis de Newton http://www.astro.ufrgs.br/bib/newton.htm Newton era adepto das ideias de Galileo. Galileo: Um corpo que se move,

Leia mais

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Solar Generalidades Origem do Sistema Solar A Teoria mais aceite para explicar a origem do Sistema Solar é a Teoria Nebular. Segundo esta

Leia mais

INTERVENÇÃO. Jogo da Memória sobre O Sistema Solar

INTERVENÇÃO. Jogo da Memória sobre O Sistema Solar INTERVENÇÃO Jogo da Memória sobre O Sistema Solar Autor: Cassiano Santos Rodrigues Plano de Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O sistema solar é um conjunto de planetas, asteroides e cometas que giram ao redor

Leia mais

Cap. 2: A evolução dos instrumentos astronômicos. Equipe de Ciências 8º Ano do Ensino Fundamental

Cap. 2: A evolução dos instrumentos astronômicos. Equipe de Ciências 8º Ano do Ensino Fundamental Cap. 2: A evolução dos instrumentos astronômicos Equipe de Ciências 8º Ano do Ensino Fundamental Instrumentos astronômicos antigos Relógio de Sol Instrumentos astronômicos antigos Relógio hidráulico Instrumentos

Leia mais

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece.

1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. Atividade de Estudo - Ciências 5º ano Nome: 1- Durante o dia conseguimos ver apenas o brilho do Sol e não conseguimos ver o brilho de outras estrelas. Explique por que isso acontece. 2- Cite uma semelhança

Leia mais

Mariângela de Oliveira-Abans. MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica

Mariângela de Oliveira-Abans. MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica Mariângela de Oliveira-Abans MCT/Laboratório Nacional de Astrofísica J unho 2003 Árvores Que Estiveram Lá 31/01/1971: a nave Apollo 14 partiu em direção à Lua Os astronautas Shepard e Mitchell desceram

Leia mais

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012

Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 1) a) Na figura a abaixo quatro esferas formam os vértices de um quadrado cujo lado tem 2,0 cm de comprimento. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da força gravitacional

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO DE ASTERÓIDES

TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO DE ASTERÓIDES TECNOLOGIAS DE MONITORAMENTO DE ASTERÓIDES Tina Andreolla 1 Já era de se imaginar que o homem não descansaria. A NASA e a ESA são exemplos de agências espaciais financiadas por seus respectivos Estados

Leia mais

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar

O Sistema Solar 11/12/2014. Unidade 2 O SISTEMA SOLAR. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar 2 1 Competências a desenvolver: Caracterização do

Leia mais

Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia. Nível 1. 2º ano Água

Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia. Nível 1. 2º ano Água Estudo para OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia Nível 1 2º ano Água Estrelas Cadentes Ana Beatriz e Giovanna 2º ano Água As Estrelas Cadentes na verdade são rochas. Estrelas cadentes não passam de um

Leia mais

UNIDADE 2: ASTRONOMIA

UNIDADE 2: ASTRONOMIA UNIDADE 2: ASTRONOMIA ARISTÓTELES (384-322 a.c.) Afirmou que a Terra era redonda devido à sombra esférica deixada por ela durante o eclipse lunar. ERATÓSTENES (273-194 a.c.) Mediu a circunferência da Terra

Leia mais

Sistema Solar: Planetas Externos. Emerson Penedo emersonpenedo42@gmail.com

Sistema Solar: Planetas Externos. Emerson Penedo emersonpenedo42@gmail.com Sistema Solar: Planetas Externos Emerson Penedo emersonpenedo42@gmail.com Planetas externos, planetas Jovianos ou ainda gigantes gasosos, são os planetas do Sistema Solar com órbitas mais externas que

Leia mais

CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL. META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol.

CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL. META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol. CONHECENDO A FAMÍLIA DO SOL Aula 2 META Apresentar as características dos corpos que constituem a família do Sol. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: diferenciar os astros que compõem o Sistema

Leia mais

Aula 08 Sistema Solar

Aula 08 Sistema Solar Aula 08 Sistema Solar Hipótese de Laplace: como surgiu o sistema solar a partir da Nebulosa primordial. (1), (2) A conservação do momento angular requer que uma nuvem em rotação e em contração, deve girar

Leia mais

EIXO PRINCIPAL. http://sos.noaa.gov/images/solar_system/moon.jpg

EIXO PRINCIPAL. http://sos.noaa.gov/images/solar_system/moon.jpg Satélites EIXO PRINCIPAL Uma lua ou satélite natural orbita um planeta ou um corpo menor. O Sistema Solar possui satélites com uma diversidade de origens e propriedades. Orbitando os 8 planetas há 170

Leia mais

I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL

I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL Questão 1 a) (VALOR: 0,2 pts) Quais os planetas do Sistema Solar que têm sistema de anéis? R: Saturno, Júpiter,

Leia mais

Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel

Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel Docente: Prof. Doutor Ricardo Cunha Teixeira Discentes: Carlos Silva Sara Teixeira Vera Pimentel Sem a Matemática, não poderia haver Astronomia; sem os recursos maravilhosos da Astronomia, seria completamente

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (1,0 ponto) Observe a imagem 1, com atenção, e depois responda Fonte: http://nautilus.fis.uc.pt/astro/hu/viag/images/imagem24.jp 3 É o sexto planeta

Leia mais

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: Sistema Solar

APRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Conteúdo: Sistema Solar A A Conteúdo: Sistema Solar A A Habilidades: Conhecer as características do conjunto formado pelo Sol, planetas e suas luas. A A Vídeo - Sistema Solar A A Sol É a estrela mais próxima de nosso planeta

Leia mais

Maqueta do Sistema Solar

Maqueta do Sistema Solar Projecto Com a Cabeça na Lua OASA - Observatório Astronómico de Santana Açores Maqueta do Sistema Solar Fundamentos teóricos Já vimos que o Universo se encontra povoado por milhões de galáxias, estando

Leia mais

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

Sistema Solar. Sistema de Ensino CNEC. 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: Sistema Solar 1 o Mercúrio 5 o Júpiter 2 o Vênus 6 o Saturno 3 o Terra 7 o Urano 4 o Marte 8 o Netuno Com certeza você já deve ter ouvido

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO - Matriz

TESTE DE AVALIAÇÃO - Matriz Biologia e Geologia 10º Ano TESTE DE AVALIAÇÃO - Matriz Todas as respostas deverão ser perfeitamente legíveis, sendo anuladas em caso contrário. Os termos científicos que contenham erros ortográficos serão

Leia mais

Uma Visão Geral do Sistema Solar

Uma Visão Geral do Sistema Solar Uma Visão Geral do Sistema Solar DESCOBRINDO O SISTEMA SOLAR Desde os gregos: Sol 5 planetas: Mercúrio Vênus Marte Júpiter Saturno Cometas (visíveis por algumas semanas) Meteoros ou estrelas cadentes Uma

Leia mais

Os Espantosos Planetas

Os Espantosos Planetas Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Os Espantosos Planetas Angelino Gonçalves Semana da Astronomia 23 de Julho de 2001 O Sistema Solar. O Sistema Solar é constituído pelo Sol, os nove planetas,

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Página 1 de 5 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra no centro. Essa concepção do Universo, denominada

Leia mais

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091

ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 ÓRBITA ILUMINADA HU F 152/ NT4091 INTRODUÇÃO Trata-se de um modelo científico de trabalho, representando o Sol, a Terra e a Lua, e mostrando como estes se relacionam entre si. Foi concebido para mostrar

Leia mais

Unidade IX: Gravitação Universal

Unidade IX: Gravitação Universal Colégio Santa Catarina Unidade IX: Gravitação Universal 143 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra

Leia mais

Astrofotografia do sistema solar

Astrofotografia do sistema solar Astrofotografia do sistema solar Jéssica de SOUZA ALVES 1 ; Mayler MARTINS 2 1 Estudante do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Bolsista de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr) FAPEMIG.

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:

Leia mais

Sistema Solar. Prof. Fabricio Ferrari Universidade Federal do Pampa. Projeto de Extensão Astronomia para Todos

Sistema Solar. Prof. Fabricio Ferrari Universidade Federal do Pampa. Projeto de Extensão Astronomia para Todos Sistema Solar Prof. Fabricio Ferrari Universidade Federal do Pampa Projeto de Extensão Astronomia para Todos Sistema Solar: Sol e todos os objetos ligados a ele pela gravidade *escaladedistânciasincorreta

Leia mais

ÁGUA... O planeta Terra

ÁGUA... O planeta Terra os Planetas e a Lua O nosso planeta Terra é o é um planeta grande e a ÁGUA... O planeta Terra maior parte dele é O planeta Terra é o terceiro planeta do nosso sistema solar. Tomando o Sol como referência,

Leia mais

Prof. Franco Augusto

Prof. Franco Augusto Prof. Franco Augusto Astros São corpos que giram no espaço, classificados de acordo com a luminosidade. Iluminados ou opacos não possuem luz própria, recebendo luz das estrelas. São os planetas, asteroides,

Leia mais

Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento. Bons Estudos!

Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento. Bons Estudos! EXERCÍCIO DE REVISÃO - GEOGRAFIA 6º ano Profª. Ms. Graziella Fernandes de Castro Queridos alunos, Para ajudá-los nos estudos, após resolver o exercício de revisão faça a correção a partir deste documento.

Leia mais

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento

Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento Estrutura da Terra Contributos para o seu conhecimento O Sistema Terra Lua e o passado da Terra O Sistema Terra Lua A conquista da Lua pelo Homem (em 21 de Julho de 1969), tornou possível conhecer com

Leia mais

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa

Leia mais

GABARITO DA PROVA OLÍMPICA DO NÍVEL II DA II OBA

GABARITO DA PROVA OLÍMPICA DO NÍVEL II DA II OBA 1. A astronomia estuda tudo que está fora da Terra, como por exemplo, os planetas, as estrelas, os cometas, as galáxias, as constelações, os movimentos destes corpos, etc. Para observar estes corpos basta

Leia mais

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA

A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio

Leia mais

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol:

GRAVITAÇÃO. 1. (Ufmg 2012) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: GRAVIAÇÃO 1. (Ufmg 01) Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: Nesse esquema, estão assinalados quatro pontos P, Q, R ou S da órbita do cometa. a)

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 26/03/2011 Nota: Professora: Élida Valor da Prova: 50 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Sistema Solar: continuação

Sistema Solar: continuação Sistema Solar: continuação Introdução Como o Sol acumula 99,866% da massa do Sistema Solar, é fácil compreender porque ele exerce influência gravitacional tão grande sobre os planetas, asteróides e cometas;

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada

Leia mais

Astor João Schönell Júnior

Astor João Schönell Júnior Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais

Leia mais

Capítulo 3 O SISTEMA SOLAR

Capítulo 3 O SISTEMA SOLAR Capítulo 3. O Sistema Solar 28 Capítulo 3 O SISTEMA SOLAR Este capítulo será dedicado ao estudo do sistema solar, principalmente no que se refere aos componentes que orbitam o Sol, nossa estrela. Nesta

Leia mais

História... Esta Teoria permaneceu Oficial durante 13 Séculos!!

História... Esta Teoria permaneceu Oficial durante 13 Séculos!! Astronomia História... O modelo grego para explicar o movimento dos corpos celestes foi estabelecido no século IV a.c. Neste modelo a Terra estava no centro do universo e os outros planetas, Sol e Lua

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1) Número de

Leia mais

Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar

Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Elementos de Astronomia Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Rogemar A. Riffel Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar

Leia mais

Antes é preciso explicar o que é um Meteoro?

Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? 1 Você sabe o que é uma Chuva de Meteoros? Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? É um pequeno corpo celeste que entra na atmosfera da Terra e queima completamente, ou não. Essa queima (combustão)

Leia mais

O Cinturão de Kuiper

O Cinturão de Kuiper O Cinturão de Kuiper NetProf Figura 1 O 1.º objecto descoberto do cinturão de Kuiper, 1992 QB1 Os corpos menores do cinturão de Kuiper O cinturão de Kuiper é uma região em forma de disco achatado para

Leia mais

Planetas do Sistema Solar

Planetas do Sistema Solar Planetas do Sistema Solar Paulo Roberto - http://laboratoriodopaulo.blogspot.com A astronomia é uma experiência de humildade e formação de caráter. [Carl Sagan em O pálido ponto azul.] Planetas Internos

Leia mais

Plutão era um planeta, mas...

Plutão era um planeta, mas... Sistema Solar Plutão era um planeta, mas... Em termos científicos, não existe uma verdade absoluta. Como demonstrou o filósofo Karl Popper (1902-1994), a ciência só produz teorias falseáveis ou refutáveis,

Leia mais

METEOROLOGIA. Disciplina: Ciências Série: 5ª - 4º BIMESTRE Professor: Ivone Fonseca Assunto: Meteorologia e Astronomia

METEOROLOGIA. Disciplina: Ciências Série: 5ª - 4º BIMESTRE Professor: Ivone Fonseca Assunto: Meteorologia e Astronomia METEOROLOGIA Disciplina: Ciências Série: 5ª - 4º BIMESTRE Professor: Ivone Fonseca Assunto: Meteorologia e Astronomia A meteorologia (do grego meteoros, que significa elevado no ar, e logos, que significa

Leia mais

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas

INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,

Leia mais

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. As Leis de Kepler. eclipse.txt. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica As Leis de Kepler Rogemar A. Riffel Teoria heliocêntrica A Teoria Heliocêntrica conseguiu dar explicações mais simples e naturais para os fenômenos observados Movimento retrógrado

Leia mais

www.educandusweb.com.br

www.educandusweb.com.br Sistema Terra-Lua-Sol Índice 1. Introdução... 3 2. Simulador... 3 2.1 Painel Principal... 3 O que ocorreu com dimensões e distâncias dos corpos estudados?... 5 2.2 Visualização - Wireframe/Texturizada...

Leia mais

A Terra em Realidade Aumentada

A Terra em Realidade Aumentada A Terra em Realidade Aumentada www.constellatius.com Edmilson Souza Barreto Simone de Oliveira Tenório A Terra em Realidade Aumentada Edmilson Souza Barreto Simone de Oliveira Tenório Livro com aplicação

Leia mais

NEOA-JBS Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício de Souza Coordenação de Observações

NEOA-JBS Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício de Souza Coordenação de Observações NEOA-JBS Núcleo de Estudo e Observação Astronômica José Brazilício de Souza Coordenação de Observações Assunto: Asteroide 2014 RC Está prevista para a tarde do próximo domingo, 7 de setembro de 2014, a

Leia mais

Elementos de Astronomia

Elementos de Astronomia Elementos de Astronomia Planetas Terrestres, Jovianos e Asteróides Rogemar A. Riffel O Sistema Solar Planetas SOL Planetas Anões Asteróides, cometas, satélites, anéis Planetas Terrestres: Mercúrio, Vênus

Leia mais

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação

PAUTA DO DIA. Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação PAUTA DO DIA Acolhida Revisão Interatividades Intervalo Avaliação REVISÃO 1 Astronomia Ciência que estuda os astros e os fenômenos relacionados a eles. REVISÃO 1 Relaciona os fenômenos celestes aos fatos

Leia mais

UNIDADE 2 MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso)

UNIDADE 2 MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso) UNIDADE MOVIMENTOS NO SISTEMA SOLAR Texto 1 Notas de aula (M. F. Barroso) O Sistema Solar A observação do mundo ao nosso redor constitui uma das atividades mais antigas da humanidade. Os movimentos do

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o :

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o : Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015 Nome: n o : Créditos distribuídos: 8,0 Créditos obtidos: 1) A personagem Gabriela, que conta a história do planetário,

Leia mais