O USO DA TECNOLOGIA IMPLANTE COCLEAR PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL DE UMA CRIANÇA
|
|
- Oswaldo Álvares Teixeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O USO DA TECNOLOGIA IMPLANTE COCLEAR PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL DE UMA CRIANÇA Marinalva Borges Ferreira 1 - UNICENTRO Kelly Furlanetto Soares 2 - UNICENTRO Eixo: Educação, Tecnologia e Comunicação. Agência Financiadora: Não contou com financiamento. Resumo O implante coclear é uma tecnologia que a medicina utiliza para que uma pessoa surda passe a ser ouvinte. O processo até chegar a vias de fato para implementar o implante é um pouco lento quando se trata de políticas publicas gratuitas. A presente pesquisa relata parcialmente o processo em que uma criança do estado do Paraná foi submetida a esta cirurgia pelo SUS e o objetivo principal foi pesquisar inicio de sua vivência ao mundo dos sons, sendo que foi possível perceber que a adaptação à este mundo sonoro, não foi fácil. Trata-se de um processo de aprendizagem da linguagem oral. No entanto, esta discussão tem passado por avanços na medida em que envolve tanto os educadores como os pais de alunos que são implantados e, no ideário da escola democrática, pressupõe-se que é necessária a elaboração de propostas pedagógicas que contemplem a adaptação curricular baseadas na interação com os alunos como forma de reconhecer a diversidade da clientela escolar, das suas capacidades e necessidades, para melhor sequenciar os conteúdos e adequá-los aos diferentes alunos que possui, não somente em função de receber ou não crianças com deficiência, mas de integrá-las à uma inclusão sem exclusão. Os recentes avanços tecnológicos têm contribuído para que isto aconteça por meio do Implante Coclear e isto é uma nova especificidade a ser considerada no contexto da Inclusão. Estudos sobre o IC no Brasil são recentes, mas versam basicamente sobre reabilitação auditiva, nada muito especifico sobre aquisição e evolução da linguagem oral, o que torna esta pesquisa importante para a academia. Palavras-Chave: Deficiência Auditiva. Implante Coclear. Linguagem oral. Introdução 1 Graduada em Pedagogia e Arte Educação. Pedagoga e Professora de Educação Especial da SEED/PR, com lotação no Município de Iretama. Especialista em Gestão de Pessoas, ética e cidadania na Educação; educação Especial Inclusiva e Psicopedagogia Clinica e Institucional. maripechim@gmail.com. 2 Arte Educadora, mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação - PPGE Unicentro. Colégio Imperatriz Dona Leopoldina (42) M.A.L.A. Movimento Artistico e Literário em Ação. (42) kellyfurlanettos@hotmail.com. ISSN
2 12642 Esta pesquisa visa mostrar a importância da aquisição da linguagem oral de crianças usuárias da tecnologia Implante Coclear. Este é um assunto bastante instigante e importante, porém não existem muitas pesquisas voltadas para este tema no meio acadêmico, sendo que se têm dado prioridade a pesquisas voltadas à aquisição da linguagem escrita e alfabetização, porém trata-se de questões fundamentais da aquisição da linguagem especificamente oral. À criança usuária do Implante Coclear, é apresentada a oportunidade de participar do mundo dos sons, o qual na maioria dos casos jamais vivenciou desde seu nascimento. A adaptação de crianças implantadas tem passado por um processo ao longo do tempo, de preconceito, estigmatização exclusão à inclusão das mesmas, pois são consideradas surdas e as escolas regulares não estão preparadas para recebê-las. No entanto, esta discussão tem apresentado avanços na medida em que envolve tanto os educadores como os pais de alunos que são implantados e, no ideário da escola democrática, pressupõe-se que é necessária a elaboração de propostas pedagógicas que contemplem a adaptação curricular baseadas na interação com os alunos como forma de reconhecer a diversidade da clientela escolar, das suas capacidades e necessidades, para melhor sequenciar os conteúdos e adequá-los aos diferentes alunos que possui. Não somente em função de receber ou não crianças com deficiência. Defende-se que todos os alunos precisam ser trabalhados de forma a obter êxito nos estudos, contemplando suas necessidades e potencialidades. Só assim a escola pode cumprir sua função e viabilizar as finalidades da educação. Este estudo não está voltado basicamente sobre a história do Implante Coclear, mas é necessário que conheçamos um pouco da trajetória deste recurso tecnológico que tem propiciado muitos avanços desde a sua criação para que haja uma compreensão melhor sobre o contexto histórico e as características relacionadas aos usuários implantados, especificamente de uma criança que serviu como base para a presente pesquisa. O modo como esta criança chegou à escola após o implante, sua socialização e situação comportamental, bem como o inicio da aquisição da linguagem oral. Este trabalho tem como objetivo Investigar e compreender a experiência de reabilitação e desempenho da audição e desenvolvimento da linguagem oral de uma criança de três anos de idade, usuária do Implante Coclear. E como objetivos específicos: Estudar o desempenho da audição e desenvolvimento da linguagem da criança usuária de Implante Coclear quanto aos seguintes aspectos: idade, tempo de privação da audição, estratégia de codificação, tempo de uso do implante coclear, tipo de implante coclear, grau de permeabilidade da família no processo terapêutico da criança e estilo cognitivo. Traçar um
3 12643 perfil de linguagem oral receptiva e expressiva de crianças usuárias de implante coclear e verificar a influência do tempo de privação sensorial na linguagem oral receptiva e expressiva dessas crianças. Outras questões também foram abordadas nesta pesquisa, como as dificuldades que a criança apresentou na aquisição do desenvolvimento da linguagem oral. No entanto esta pesquisa está articulada em três partes; na primeira fazemos um breve histórico sobre o Implante Coclear e as Políticas Públicas, na segunda sobre a o Implante e a Adaptação e a terceira sobre a Metodologia empregada na pesquisa com os resultados parciais e por fim as considerações finais. O Implante Coclear e as Políticas Públicas de gratuidade O Implante Coclear é um dispositivo especial reconhecido como a melhor forma de auxiliar os pacientes com perda auditiva profunda ou total que é colocado no ouvido interno e permite a pessoas, com esse tipo de perda auditiva, uma audição útil capaz de melhorar a sua comunicação. Linden (1995) define Implante Coclear como sendo um circuito eletrônico que transforma o som ambiental e a voz em impulsos elétricos, levando-os à cóclea por meio de um ou mais eletródios. Segundo Bevilacqua e Coube (1997), este tipo de recurso permite aos portadores de deficiência auditiva profunda ou total a utilização da função auditiva como fonte de informação. A cóclea já não pode mais efetuar a codificação, então é substituída por este dispositivo, estimulando diretamente as fibras do nervo auditivo pelo seu "equivalente elétrico". A primeira referência à estimulação do nervo acústico por um eletrodo, segundo Cooper (1991), foi realizada na França em De acordo com Linden e colaboradores (1997), foi colocado um elétrodo ativo, ligado a uma bobina de indução sobre o nervo acústico, tendo o paciente percebido sensações auditivas com a aplicação de frequência de 150 à 1000hz. De acordo com Kozlowski (1997), existem no Brasil vários programas distribuídos em todo o país. As equipes utilizam diferentes programas e modelos de Implante Coclear, dispondo de sistemas mono e multi-eletrodos, extras ou intracocleares. O Implante Coclear é hoje, mundialmente reconhecido como uma técnica válida para o tratamento da surdez neurossensorial profunda e/ou total, bilateral, em adultos e crianças. Muitas crianças atualmente têm sido beneficiadas com o Implante Coclear (IC), e o que se sabe, é que muitos ganhos são associados a percepção dos sons e produção da fala.
4 12644 Em 2004 foi publicada a portaria que instituiu a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva, onde a partir daí foram credenciados os centros de média e alta complexidade em todo o território nacional. Ainda em 2010, o Paraná não realizava a cirurgia de implante coclear pelo SUS. Somente no final de 2010 o Hospital das Clinicas, vinculado à Universidade Federal do Paraná e o Hospital Infantil Pequeno Príncipe foram credenciados e a partir daí iniciaram o processo de transpor a burocracia, desafio e os rígidos critérios impostos pelo SUS. No dia 14 de janeiro de 2011, realizou-se o primeiro implante coclear pelo SUS no Hospital Infantil Pequeno Príncipe e a partir do dia 1 de janeiro de 2012, através da resolução da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi permitido que as pessoas possam enfim solicitar a cirurgia para seus convênios gratuitamente, mediante solicitação conjunta fonoaudiólogos, médicos e psicólogos. Surdez, Implante e Adaptação da Criança frente à Tecnologia Auditiva Para que se possa analisar a linguagem oral do surdo é importante considerar não apenas a fala do surdo, mas a sua fala no momento de interação com o outro, seja ele surdo ou ouvinte, como ele se sente ao deparar-se com o mundo sonoro. A pessoa surda, desde sua concepção não ouve, não sabe como se apresenta a sonoridade no cotidiano das pessoas ouvintes. A unidade de análise não pode ser a fala isolada da criança, mas sim o diálogo, a sua concepção de sons. Este passa a ser a unidade mínima necessária para que se possa analisar a produção linguística da criança. Aprender a falar, não é simplesmente imitar o outro, aprender a falar é também dominar e desenvolver sistemas de regras formais recursivas que permitem construir, a partir de elementos iniciais mais simples, as estruturas abstratas que se realizam em infinitas orações, servindo às mais diversas necessidades de manifestações das experiências humanas (FRANCHI, 1976). A função comunicativa da linguagem depende do sucesso com que ela exerce a sua função construtivo-representativa-representativaimaginativa, como esta função é produzida através do contato com a sonoridade. Ao apresentar uma surdez neurossensorial profunda, a criança depara-se com grandes dificuldades relacionadas à linguagem verbal oral, isto é óbvio, visto que o mundo dos sons totalmente desconhecido, uma vez que a detecção de pistas acústicas- fonéticas depende da audição. Mesmo utilizando aparelhos auditivos, a aquisição da linguagem depende de informações processadas e transmitidas ao sistema nervoso central, durante seu
5 12645 desenvolvimento. Adquirir linguagem implica bem mais que uma produção articulatória, bem mais que um aprendizado baseado na repetição ou mesmo simples imitação. Usar a língua quer seja na modalidade oral ou de sinais, é um trabalho árduo, um processo de familiarização com os sons e adaptação. Segundo Piaget (1999) a linguagem é como tantos outros movimentos que temos de aprender, algo que começamos a executar mal e utilizar com contratempos. Já Albano (1990), afirma que o que permite a criança adquirir uma língua é também a construção de hipóteses sobre as regras dessa língua; aprender a falar é descobrir como gramatizar recursos já explorados ludicamente nos subsistemas da sensoriomotricidade que melhor se prestam à reinvenção de processos de auto-referência. Os avanços tecnológicos permitem um ganho considerável de audição, portanto é possível garantir sua funcionalidade na aquisição da linguagem. Os surdos que realizam implante coclear podem obter um processamento auditivo da linguagem oral e sua aquisição de forma proficiente. O implante tem também evidenciado a existência de plasticidade cerebral, tanto em crianças como em adultos. O processo de tomada de consciência não se restringe a um simples esclarecimento ou um iluminar, mas trata-se de um processo de conceituação que sucede, às vezes após uma lacuna de anos, a obtenção do êxito prático. É um processo de reconstrução do qual ocorre a passagem de um nível de assimilação prática para um nível de assimilação por meio de conceitos (SANTANA, p.133). Há outros fatores igualmente importantes para discutir melhor essa questão, o objetivo deste trabalho foi observar o processo de aquisição de linguagem oral e inclusão de uma criança surda à sonoridade, que realizou a primeira cirurgia de implante coclear no estado do Paraná aos três anos de idade e está implantada há um ano e dez meses. A comunicação oral pode ser definida como um meio pelo qual o indivíduo através da voz define a emissão sonora produzida pela laringe. A fala é a articulação da voz, produzindo as palavras; é a tradução sonora da linguagem (VITTO, p ). O foco principal deste trabalho foi observar o processo adaptação ao mundo dos sons de uma criança surda que realizou a primeira cirurgia de implante coclear pelo SUS no Estado do Paraná. Atualmente há muitos trabalhos sobre a audição nas crianças com Implante Coclear, mas poucos sobre a sua linguagem e adaptação ao mundo dos sons. O fato é que esta etapa na vida dos implantados, esta nova vida ao mundo dos sons e o processo de aquisição de linguagem de crianças implantadas também tem sido pouco discutido (SANTANA. 2007).
6 12646 Metodologia da Pesquisa O estudo de caso é caracterizado como um estudo do objeto, onde permite especificara alguns detalhes da pesquisa, bem como conhecer algumas particularidades que através de outros métodos de investigação não seria possível, afirmam Goode e Hatt (1973). Segundo os autores, através do estudo de caso é possível organizar dados e informações independente do numero a respeito do objeto de estudo, preservando suas particularidades e características. Já Triviños (1987, p. 133), o Estudo de Caso "é uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa aprofundadamente", isto é, uma unidade que está inserida em um todo, sendo possível fazer uma intervenção dando realce a situações que estão sendo estudadas, caracterizando por sua natureza de abrangência, uma vez que pode ser pode ter por objeto determinada comunidade, ou a história de vida de uma pessoa ou um processo terapêutico. Utilizando várias formas de investigação, é possível verificar que não existe uma fórmula única, mas os dados e características originais são preservados e também não existe método de comparação, Triviños (1987) aponta o Estudo de Caso como possivelmente o mais relevante dos tipos de pesquisa qualitativa. Lembra-nos Yin (2001), que o Estudo de Caso pode parecer fácil para muitos, uma pesquisa mais prática, mas ela é extremamente complicada, daí a necessidade da identificação das condições da investigação e do preparo do pesquisador. Observar, compreender, trabalhar e vivenciar a experiência de reabilitação, inclusão e aquisição da linguagem de uma criança implantada na sala de aula foi desafiador. Neste caso especifico, optamos pelo método de investigação e observação. Segundo Yin, (2001), o estudo de caso, costuma representar a estratégia preferida dos pesquisadores quando estes se colocam questões do tipo como e porque, de caráter exploratório, e quando se examinam acontecimentos contemporâneos, expressão essa entendida aqui como o fenômeno da aquisição da linguagem e é um método que abrange tudo com a lógica do planejamento incorporando abordagens específicas à coleta de análise de dados com acontecimentos sobre o qual o pesquisador tem pouco ou nenhum controle. A criança V. começou a frequentar a Escola Favos de Mel no início de 2011, quando foi recém-implantada, estava em um processo de adaptação com os sons, estava muito agressiva, só chorava e não se socializava nem com a professora e nem com as crianças,
7 12647 demorou mais de uma semana para acostumar-se com a professora e mais de meses para iniciar o processo de adaptação com os colegas. A aluna V. no período matutino permanecia na Escola favos de Mel e no período Vespertino no CMEI Castelo Encantado, que segundo a mãe, afirmava que no CMEI estava recebendo pouca estimulação auditiva pois dormia praticamente a tarde toda, portanto já no final do terceiro bimestre, transferiu-a para uma Escola Municipal que oferta Educação Infantil e séries iniciais do ensino fundamental e este processo de transição, mesmo com imensa ansiedade da família, trouxe-nos grande evolução. A socialização foi inesperada, bem como em relação à aquisição da linguagem oral. V. começou a ter convívio com 25 crianças de sua idade na sala de aula, interagiu com as crianças e melhorou sua comunicação oral, adquiriu novos vocabulários. Foi possível observar que sua evolução na escola Especial foi bem mais rápida após esta inclusão em outra escola e este processo tem trazido, inclusive, melhoras na auto estima e grande ansiedade em melhorar sua comunicação oral com as pessoas que a cercam. Estudar e compreender este desempenho da audição e desenvolvimento da linguagem da criança usuária de Implante Coclear nos aspectos: idade, tempo de privação da audição, estratégia de codificação, tempo de uso do implante coclear, tipo de implante coclear, grau de permeabilidade da família no processo terapêutico da criança, estilo cognitivo e inclusão foi o trabalho que a Escola Favos de Mel desenvolveu durante os anos letivos de 2011 e V. foi submetida a um trabalho de estimulação da linguagem oral através de estimulação da professora na sala de aula, com diversas formas e apresentação de objetos, objetivando sua aquisição de vocabulário e gradativamente foi adquirindo a linguagem oral, emitindo sons onomatopeicos, depois sílabas, palavras e finalmente pronunciando pequenas frases. O lúdico foi destacado na metodologia empregada auxiliando nas manifestações da expressão verbal. Após praticamente um ano recebendo atendimento fonoterápico na Escola Favos de Mel, estimulação com a professora na sala de aula, a aluna passou a emitir sons onomatopeicos, libertando-se um pouco mais da linguagem com gestos que até então era sua única comunicação oral, que não era libras. Já no início do ano letivo de 2012, a aluna V, com um ano de Implante, ainda não muito socializada com os sons, pois após o implante apresentou um quadro de isolamento, impulsividade, egocentrismo, carência agressividade e rebeldia chegando ao ponto de se negar em colocar a parte externa do IC, Mellon (2000). O inicio do trabalho com os sons foi árduo, pois V. se negava a ouvir, retirava a parte externa do
8 12648 IC e se isolava no silencio então o primeiro passo foi a adaptação com o barulho que o mundo sonoro lhe apresentou. Os ruídos a incomodavam muito. V. é um estudo de caso único (YIN, 2001) justamente por representar o caso decisivo que confirmará, contestará ou estenderá este processo. Segundo Yin (2001), o estudo de caso pode ser tratado como importante estratégia metodológica para a pesquisa em ciências humanas, pois permite ao investigador um aprofundamento em relação ao fenômeno estudado, revelando nuances difíceis de serem enxergadas a olho nu. Além disso, favorece uma visão holística sobre os acontecimentos da vida real, destacando-se seu caráter de investigação empírica de fenômenos contemporâneos, assim a técnica de coleta de dados utilizada, foi a observação direta e observação participante no processo de contatos com V. Esta experiência foi possível verificar que o quanto a família de uma criança surda deposita expectativas de cura à esta patologia inata, pois sabe-se que a surdez profunda afeta a personalidade, o relacionamento e todo o estilo de vida de uma pessoa, tornando-a incapaz de ouvir toda a sonoridade que existe. É muito importante destacar ainda que todo este processo não é fácil, nem para a família e nem para a criança, pois é muito doloroso e exige acompanhamento de profissionais habilitados e preparados para acolher e orientar a família no momento de decisão, observando a compreensão inclusive dos riscos cirúrgicos que será submetido o filho (a). No pós operatório, quando o Implante é acionado e ocorrem os primeiros ajustes do processador, a criança passa por muitas emoções e neste momento a presença dos pais de extrema importância pois ali que o cérebro começa a processar os sinais auditivos e vivencias as primeiras experiências sonoras. No caso de V., os resultados foram todos positivos e só tem-se observado reações positivas e que estão correspondendo ao esperado pela equipe médica, seus desempenhos nos testes fonaoaudilógicos estão se destacando além das expectativas esperadas pela equipe que faz os acompanhamentos com V. Quanto à idade no momento do Implante (3 anos), foi possível observar que contribuiu para que sua adaptação e aquisição da linguagem oral fosse mais rápida do que em casos de adultos implantados, conforme verificamos através de leitura de experiências e pesquisas realizadas que é relacionado com o tempo de privação sensorial auditiva. Esta experiência foi possível verificar que o quanto a família de uma criança surda deposita expectativas de cura à esta patologia inata, pois sabe-se que a surdez profunda afeta a personalidade, o relacionamento e todo o estilo de vida de uma pessoa, tornando-a incapaz
9 12649 de ouvir toda a sonoridade que existe. Em alguns casos, a prótese auditiva convencional é eficiente, trazendo à pessoa uma qualidade de vida com comunicação oral, porém existem casos como a criança V, que mesmo com a prótese auditiva, não obteve sucesso na discriminação dos sons e sua família optou pelo Implante Coclear que viu como uma solução para a surdez da criança e também como uma forma de garantir-lhe a possibilidade de comunicar-se com as demais pessoas, pois segundo a própria mãe, não queria que minha filha aprendesse Libras na escola, pois sua comunicação ia ser somente com quem sabe Libras e com o Implante Coclear ela terá a oportunidade de desenvolver-se, aprender a falar e compreender as outras pessoas, ela não ficará isolada do mundo dos sons (depoimento da mãe de V. quando foi questionada sobre sua opção de Implantar a filha) e trabalhar com crianças com necessidades educativas especiais, após anos de experiência a prática vai aprimorando e a cada dia tornando mais prazerosa. Neste caso especifico de atender, ministrar aulas a uma criança que nasceu surda e foi submetida a uma cirurgia de Implante Coclear e que estava ainda em processo de adaptação com as fontes sonoras as quais estava sendo exposta, foi muito mais do que desafiador. É importante destacar que o avanço das tecnologias assistivas trouxe muitos benefícios para a população em todos os aspectos. Na área da Educação já temos varias experiências relatadas através de diversas pesquisas o quanto é possível beneficiar-se destes recursos para facilitar e complementar o processo ensino aprendizagem de alunos nas mais diversas áreas, desde o Ensino Regular até na modalidade de Educação Especial. Neste caso específico, é possível afirmar que o Implante Coclear não representa cura para a surdez, mas traz uma melhoria na qualidade de vida de seus usuários, temos que nos atentar que para a aquisição da linguagem, há vários fatores como o período de desenvolvimento cognitivo, no caso de adultos, sua cultura surda, identidade, enfim todo um processo de adaptação ao novo. Considerações Finais Nesta pesquisa, foi possível verificar como um estudo de caso é significativo, considerando as alternativas, perspectivas e evidencias que nos remeteu a uma diversidade de entendimentos relacionados à dificuldades que enfrentamos para cumprir tal tarefa, sendo que é inegável a sua importância como instrumento de investigação e o seu estudo deve ser
10 12650 situado na discussão acadêmica que por sua vez merece um aprofundamento mais teórico prático neste campo. A partir da metodologia aplicada, que foi variada e como toda pesquisa, apresentou vantagens e limitações, pois não se pode desprezar o rigor científico necessário para sua validação. Este processo de acompanhamento de aquisição da linguagem oral de V. nos revela que o Implante Coclear trouxe para a mesma muitos benefícios relacionados ao desenvolvimento de habilidades auditivas, porém sabemos que muitas pesquisas ainda precisam ser realizadas porque o Implante Coclear é um dispositivo que é relacionado com vários fatores que podem influenciar para o seu pleno funcionamento. Foi possível, neste período, pesquisar e observar o resultado de várias pesquisas realizadas com usuários de Implante Coclear e conclui que inclusive a marca do aparelho também influencia neste processo de aquisição da linguagem, mas sim todo o processo de adaptação e estimulação que a criança recebe após o implante. Estes estímulos iniciam-se em casa, pelos familiares, pela escola, que infelizmente ainda estamos engatinhando nesta etapa e por profissionais específicos da área que fazem os acompanhamentos e orientações necessárias. No caso de V. que foi Implantada pelo SUS, ainda não foi possível verificar qual é a marca de seu aparelho, porém é visível seu progresso em relação à aquisição da linguagem oral, seu desempenho em relação à aquisição da fala é impressionante e tem surpreendido a equipe que faz acompanhamento dela, porém, ainda acredito que são necessários bem mais que pesquisas para verificar este desempenho dos implantados na aquisição da linguagem oral. O que é necessário reforçar aqui ainda é a necessidade de se verificar como se dá de forma significativa esta reabilitação de alunos implantados na rede regular de ensino que trabalham na perspectiva inclusiva e contam com o auxílio das salas de recursos multifuncionais, que muitas vezes é possível verificar que nem todas estão aptas para receber estes alunos. V. teve o privilégio de ser matriculada em uma escola especial em turno contraturno por opção da família, onde recebeu todos os estímulos necessários para seu desenvolvimento e também foi possível perceber que a escola regular não estava preparada para recebê-la. Finalizando, concluo que esta experiência foi muito valiosa e deixa uma lacuna que precisa ser preenchida em relação à inclusão de crianças implantadas ao mundo dos sons e
11 12651 que é visível a urgência de programas de formação continuada que tenham como abordagem este tema tão importante que é a inclusão de alunos surdos implantados no ensino regular, pois agora estes já contam com um pouco mais de recursos tecnológicos que vem de encontro com suas necessidades que é o parelho FM, que um tipo de aparelho que é acoplado no Implante Coclear e facilita a chegada do som com mais nitidez ao implantado. Austregesilo (2014), explica que a tecnologia do FM (Frequência Modulada) consiste em um transmissor (smartlink) e um receptor. O transmissor tem a cara de um mini celular e o receptor pode ser ou o aparelho convencional (AASI) ou o implante coclear e tem 3 botões, o primeiro é unidimensional, capta o som de uma pessoa falando apenas. O segundo, captaria uma conversa de duas pessoas. E o terceiro, uma rodinha de gente conversando. Obviamente, vai da compreensão de cada um, também é possível na sala de aula acoplar a um microfone sem fio para que a voz do professor possa chegar até o aluno sem nenhum ruído que possa vir a atrapalhar sua compreensão. Porém esta questão já abre um leque para uma nova pesquisa de como funciona e os benefícios que pode trazer para uma criança no período de adaptação na escola. REFERÊNCIAS ALBANO, E. Da fala à linguagem tocando de ouvido. São Paulo: Martins Fontes; ALBERNAZ, P. L. M. Implantes Cocleares Parte 1. Revista Brasileira de Atualização em Otorrinolaringologia - Volume 2 nº6: 415(6),418,420, 422-3, BEVILAQUA, M. C.; COSTA FILHO, O. A. Programa de Implante Coclear no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais - USP. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. - Ano 01, nº1: , BEVILAQUA, M. C.; COUBE, C. Z.V. - O Papel do Fonoaudiólogo na Equipe de Implante Coclear no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio Palatais. USP. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. - Ano 01, nº1: , GOODE, W., & HATT, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo, SP: Nacional, KOZLOWSKI, L. Implantes Cocleares Carapicuíba, SP: Pró-Fono, p.103. AUSTREGESILO, Lakshimi. Desculpe Não Ouvi, São Paulo: Atitudes, Terra, LINDEN, A. A Surdez e os Implantes Cocleares. Ética Impressora Ltda.1995.
12 12652 LINDEN, A.; CAMPANI, R.M.; D'AVILA, C. Cirurgia da Surdez Profunda: riscos do Implante Coclear. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, Vol. 63 nº 6: , PIAGET. Jean. A Linguagem e o pensamento da criança. SP: Martins Fontes, SANTANA. Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Plexus, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas, VITTO, M. M. P. Distúrbios da comunicação oral em crianças, Disponível em:< Acesso em: 01 de jun YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Ouvido artificial e aparelhos auxiliares de audição
Ouvido artificial e aparelhos auxiliares de audição FRANCISCO RABAÇA MOLLER FREIRIA DOCENTES: PROF.DOUTOR FELIPPE DE SOUZA E PROF JOÃO FERMEIRO UNIDADE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA MÉDICA 2017/2018
Leia maisUso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva
PET Fonoaudiologia apresenta: Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva Apresentação Larissa Menegassi Julia Tognozzi Lilian Oliveira Orientação Fga. Ms. Vanessa
Leia maisIMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE
IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar
Leia maisO Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é
1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:
Leia maisThanis G. B. Q. Bifaroni
Libras Thanis G. B. Q. Bifaroni thanisbifaroni@hotmail.com Surdez conceito, causas e classificações A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisALUNO COM IMPLANTE COCLEAR: ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM E CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR
ALUNO COM IMPLANTE COCLEAR: ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM E CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR Ana Claudia TENOR Secretaria Municipal de Educação de Botucatu Eixo 6- A formação de professores na
Leia maisDIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA
DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: IMPLANTE COCLEAR MÉTODOS PARA A ALFABETIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
TÍTULO: IMPLANTE COCLEAR MÉTODOS PARA A ALFABETIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): PRISCILA RODRIGUES DO NASCIMENTO,
Leia maisLIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisVOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO??
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO VOZ E PROCESSAMENTO AUDITIVO: TEM RELAÇÃO?? Apresentação: Caroline Pascon (2º ano) Daniele Istile (3º ano) Bárbara Camilo (4ºano) Orientação: Fga. Janine Ramos (Mestranda) Profaª
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisApresentação. Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1
Universidade do Vale do Itajaí Campus Itajaí Tem um aluno surdo em minha turma! E agora? Camila Francisco Módulo1 Vídeo 1 Apresentação Camila Francisco Bacharel em Letras Libras - UFSC Tradutora e intérprete
Leia maisMÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia maisEDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1
EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Camila Ramos Franco de Souza 2 A educação de surdos vem passando por diversas mudanças nos últimos anos. Ao longo de sua história, sempre
Leia maisData: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano)
Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Orientação: Ms. Vanessa Destro Fga. Bruna Tozzetti HISTÓRICO O Centrinho surgiu
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018:
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA, CURRÍCULO INICIADO EM 2018: DIDÁTICA II 68 h/a 3403 A Didática na prática educativa no contexto das diferentes abordagens, modalidades de ensino e realidades
Leia maisREUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM D i s c u s s ã o : P r o f a. D r a. S i m o n e H a g e D r a. P a u l a L a u r e t t i ( O R L ) A p r e s e n t a ç
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisInclusão escolar. Educação para todos
Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços
Leia maisAgrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos
Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos
Leia maisAVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear. Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru
AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru Componentes internos HiRes 90k Advantage Hifocus Mid Scale
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisLibras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi
Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi Dinâmica : Facóquero Desenho Programado Realizar um desenho de acordo com as instruções de leitura do professor. Objetivo: se colocar no
Leia maisDIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS
Leia maisVAGAS AC VAGAS PCD DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CH RE CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
ANEXO I - Cargos disponíveis, Função, pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, distribuição das vagas da ampla concorrência () e das reservadas às pessoas com deficiência (), descrição sumária
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional
Leia maisAEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ
AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / AEE PARA DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A
Leia maisO PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com
Leia maisO ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO
A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br
Leia maisCONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E LEITURA GRÁFICA DOS PERSONAGENS
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E LEITURA GRÁFICA DOS PERSONAGENS * Marilene Batista da Silva 1 (IC), Veralucia de Melo Martins da Mata 2 (PQ) 1 Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Goiás
Leia maisA CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1
A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisAUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 420h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisNÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisAprenda tudo sobre. implantes cocleares. em 3,2,1
Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Você sabe como nós escutamos? Como você acha que podemos escutar o assobiar do vento, o barulho das folhas
Leia mais1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.
1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos
Leia maisFORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC
FORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Formação Intermediário de Língua Brasileira de Sinais Falk Soares Ramos
Leia maisBenefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral
Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Palavras-chave: paralisia cerebral, implante coclear, criança. Introdução: Pesquisas internacionais descrevem o uso do implante coclear
Leia maisSemana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Educação para todos: um desafio da educação inclusiva Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Jessiara Garcia PEREIRA 2 1 Aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e bolsista do Programa Institucional de
Leia maisEDUCAÇÃO DE SURDOS: ANÁ LISE DAS PUBLICAÇÕES NACIONAIS
EDUCAÇÃO DE SURDOS: ANÁ LISE DAS PUBLICAÇÕES NACIONAIS REGIANE DA SILVA BARBOSA Programa de Pós Graduação EM Educação Especial Universidade Federal de São Carlos Bolsista CNPQ MARIA DA PIEDADE RESENDE
Leia maisGuia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia
Guia Norteador sobre a CIF em Fonoaudiologia Elaboração: Conselho Federal de Fonoaudiologia Assessoria Técnica: Eduardo Santana de Araujo (membro do GT do COFFITO e Coordenador do Programa HODU-CIF Brasil
Leia maisCarla Silva Professora Psicopedagoga
Carla Silva Professora Psicopedagoga APRENDIZAGEM Relvas, 2011. -RECEBER -INTEGRAR -ORGANIZAR Aprender é um ato cerebral de plasticidade cerebral, modulado por fatores Intrínsecos (genéticos) e Extrínsecos
Leia maisMÃOZINHAS DA INCLUSÃO
MÃOZINHAS DA INCLUSÃO INTRODUÇÃO O presente relato de experiência é fruto do Projeto de Extensão: Mãozinhas da Inclusão e tem por finalidade compartilhar algumas vivências e saberes de como o processo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA
Leia maisA Audição abre novas portas para o Mundo. Opções para o tratamento da deficiência auditiva
A Audição abre novas portas para o Mundo Opções para o tratamento da deficiência auditiva Sumário 01 Introdução 02 Tipos de perda auditiva 03 Como a audição funciona? 04 Reabilitação com Aparelhos Auditivos
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP
NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP Ibiporã 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 2 JUSTIFICATIVA... 05 3 OBJETIVOS... 06 3.1 Objetivo Geral... 06 3.2 Objetivos específicos... 06 4 METODOLOGIA... 07 4.1 Funções
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisDESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo
ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisEscola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência
Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da
Leia maisDiagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a)
Diagnóstico PPA (Perfil e Potencial de Aprendizagem): como ler e interpretar o relatório do(a) seu(sua) filho(a) Como parte integrante das ferramentas de gestão pedagógica disponibilizadas pelo sistema
Leia maisComponente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Código: ENF 405 Pré-requisito: Nenhum
Leia maisA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA
A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande
Leia maisVoz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação
Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisA Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico
A Reconstrução/Reorganização do Conhecimento na Educação de Jovens e Adultos e a Organização do Trabalho Pedagógico Pesquisadores: Stela C. Bertholo Piconez (coordenadora), Gabriele Greggersen Bretzke,
Leia maisO(A) PROFESSOR(A) MEDIADOR(A) DE LEITURAS
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O(A) PROFESSOR(A)
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE
UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE Antonio Anderson Brito do Nascimento (1); Erica Leticia de Almeida Silva (1); Maria José de Melo
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 3º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Inglês
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisNECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO
NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.
Leia maisLairson de Nascimento Psicopedagogo CRPp Sindical 083
Lairson de Nascimento Psicopedagogo CRPp Sindical 083 Psicopedagogo Neuropsicopedagogo Clínico Especialista em Educação Inclusiva. Especialista em Docência do Ensino Superior. Pedagogo Psicanalista Clínico
Leia maisDesse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.
APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisPROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Augustinópolis 2018.1 1 - NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, com carga
Leia maisprocessos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.
Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisDESCOBRINDO O MUNDO DA LEITURA: PEQUENOS CONTADORES DE HISTÓRIA Inaiane de Deus Fonseca - UEG.
DESCOBRINDO O MUNDO DA LEITURA: PEQUENOS CONTADORES DE HISTÓRIA Inaiane de Deus Fonseca - UEG. inaianefonseca@gmail.com Resumo: A abordagem de valores em sala de aula permite ao professor realizar um trabalho
Leia maisPrevenção e estimulação da linguagem oral e escrita:
Prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita: o fazer fonoaudiológico junto a criança que Geovane Kubiaki Babireski Ana Paula Duca Claudia Maria Sedrez Gonzaga Resumo ciência que estuda o desenvolvimento,
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Revisão Ano Letivo 2015/ 2016
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Revisão Ano Letivo 2015/ 2016 Identificação do Aluno NOME: DATA DE NASCIMENTO: NÍVEL DE EDUCAÇÃO OU ENSINO: PRÉ-ESCOLAR 1ºCEB 2ºCEB
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisO PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA
O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisIMPLANTES COCLEARES E SUA TECNOLOGIA: KANSO AND NUCLEUS
IMPLANTES COCLEARES E SUA TECNOLOGIA: KANSO AND NUCLEUS Implantes cocleares e sua tecnologia: KANSO E NUCLEUS Os processadores de som Kanso, Nucleus 6 e Nucleus 7, associados a um implante coclear, representam
Leia maisHISTÓRIA. Estamos preparados para atender às necessidades de sua empresa e de seus funcionários.
HISTÓRIA A Fundação Richard Hugh Fisk é uma instituição com mais de 55 anos de dedicação ao ensino de idiomas, com método próprio e exclusivo. Essa sólida experiência nos permite afirmar que os nossos
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia mais