DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 06 OUTUBRO DE 2015 PUBLICAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 07 OUTUBRO DE 2015

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 06 de outubro de 2015 Publicação: quarta-feira, 07 de outubro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº AVISO Torno público, para conhecimento das partes, advogados e demais pessoas interessadas, de ordem do eminente Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça, que NÃO haverá sessão ordinária administrativa do Tribunal Pleno no próximo dia 14 de outubro de 2015, em razão de viagem interestadual de integrantes da Corte. Informo, por oportuno, que a próxima sessão ordinária administrativa do Tribunal Pleno realizar-se-á no dia 28 de outubro de Diretoria Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 06 de outubro de Robson de Lima Cananéa DIRETOR ESPECIAL ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE Nº 2.126/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: dispensar, a partir do dia , a Excelentíssima Senhora Doutora BARBARA BORTOLUZZI EMMERICHI, Juíza de Direito, de auxiliar o Juizado Especial Misto de Guarabira. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 02 de outubro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente (Publicada no DJE do dia 06/10/ 2015 republicada por incorreção) PORTARIA GAPRE Nº 2.144/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ADRIANA MARANHÃO SILVA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 07 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.148/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: dispensar o Excelentíssimo Senhor Doutor LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA, Juiz de Direito Auxiliar, dos dias 13 e de responder pelo expediente da 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.149/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor WLADIMIR ALCIBÍADES MARINHO FALCÃO CUNHA, Juiz de Direito Auxiliar, para, no período de 06 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 1ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.150/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor WLADIMIR ALCIBÍADES MARINHO FALCÃO CUNHA, para, no dia , atuar, cumulativamente, como juiz auxiliar na 5ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente ANO XLVI PORTARIA GAPRE Nº 2.151/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: dispensar, a partir do dia , a Excelentíssima Senhora Doutora SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA, de auxiliar pelos expedientes da 1ª e 5ª Varas Regionais de Mangabeira da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque-Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.152/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de a , responder, pelo expediente da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento do titular convocado para integrar o Egrégio Tribunal Pleno. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segundafeira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.153/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor AILTON NUNES MELO, Juiz de Direito, para, excepcionalmente, no dia , às 17 horas, na Av. Presidente Afonso Pena, 1413, Bessa, casa de Recepção Quintal Mágico, nesta unidade judiciária, realizar o casamento civil dos nubentes DANILO JOSÉ SANTOS DE LUCENA LIMA e ADALZIRA ANDREINA CAVALCANTI DE MIRANDA. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.154/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 05 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 6ª Vara Criminal da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular, na forma do Art. 137, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.155/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora MARIA APARECIDA SARMENTO GADELHA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de a , responder, pelo expediente da 6ª Vara Criminal da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.156/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº , resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor KÉOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA PIRES, para, nos dias 06 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 2ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.157/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ANTONIO MAROJA LIMEIRA FILHO, Juiz de Direito Auxiliar, para, nos dias 16, 19 e , responder, cumulativamente, pelo expediente PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 da Vara Militar da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 5 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.158/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta o art. 27 da Resolução nº 56, de 11 de dezembro de 2013, resolve: designar os Excelentíssimos Senhores Juízes de Direito a seguir relacionadas para, responderem, cumulativamente, pelos expedientes das unidades, nos dias a seguir: COMARCA / UNIDADE / MAGISTRA- DOS / DIAS - ARARA - VARA ÚNICA - OSENIVAL DOS SANTOS COSTA - Juiz de Direito - 08 e ; SERRARIA - VARA ÚNICA - CLÁUDIO PINTO LOPES - Juiz de Direito - 08 e Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 05 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.159/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ALÍRIO MACIEL LIMA DE BRITO, Juiz de Direito, para, no período de 05 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 4ª Vara Mista da Comarca de Sousa, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 05 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.163/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora GIULIANA MADRUGA BATISTA DE SOUZA FURTADO, Juíza de Direito Auxiliar, para nos dias 06 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 05 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.164/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor VLADIMIR JOSÉ NOBRE DE CARVALHO, Juiz de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente do 1º Tribunal do Júri da Comarca de Campina Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 05 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.167/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISA MÔNIA VANES- SA DE FREITAS PAIVA, para, no dia , atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar na 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 6 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.169/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANDRÉA GONÇALVES LOPES LINS, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 14ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 6 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.168/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, RESOLVE CONVOCAR OS JUÍZES DE DIREITO E SEUS ASSESSO- RES, OS GERENTES DE FÓRUNS E OS CHEFES DE CARTÓRIOS DAS COMARCAS DE AROEIRAS, CABACEIRAS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SUMÉ E UMBUZEIRO, PARA PARTICIPA- REM DA 2ª ETAPA DO PROGRAMA TRIBUNAL SEM DISTÂNCIA, NO DIA 08 (A PARTIR DAS 14H) E 09 DE OUTUBRO DO CORRENTE, NO FÓRUM DA COMARCA DE MONTEIRO. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, EM JOÃO PESSOA, 06 DE OUTUBRO DE DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE. PORTARIA GAPRE Nº 2.170/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor LEONARDO SOUSA DE PAIVA OLIVEIRA, Juiz de Direito Auxiliar, para, no período de a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande, em virtude do afastamento justificado do titular, na forma do Art. 127, II, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 6 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.171/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta o art. 27 da Resolução nº 56, de 11 de dezembro de 2013, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ANDRÉ RICARDO DE CARVALHO COSTA, Juiz de Direito Auxiliar, para, no período de 13 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Araçagi. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.173/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora BARBARA BORTOLUZZI EMME- RICH, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Serraria, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Cláudio Pinto Lopes, Juiz de Direito, anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.174/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias ao magistrado abaixo relacionado, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - JOSÉ MÁRCIO ROCHA GALDINO / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.175/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor GUSTAVO PROCÓPIO BANDEIRA DE MELO, Juiz de Direito, para, no período de 01 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 4ª Vara Mista da Comarca de Santa Rita, em virtude do afastamento justificado da titular que ingressou em gozo de férias. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE- Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.176/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora IVNA MOZART BEZERRA SOARES MOURA, Juíza de Direito Auxiliar, para, excepcionalmente, no dia , às 11 horas, no Sítio Covão, na Comarca de Campina Grande, realizar o casamento civil dos nubentes ABENAIAS JOSÉ DA SILVA e MANUELA ARAÚJO GOUVEIA SANTOS. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.177/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JAILSON SHIZUE SUASSU- NA, Juiz de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Alagoa Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.178/2015 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: autorizar a participação dos magistrados inscritos no Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, nos dias 08 e 09 de outubro do corrente ano, na Escola Superior da Magistratura, nesta Capital, sem prejuízo da prestação jurisdicional nos casos de urgência.. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PORTARIA GAPRE Nº 2.179/2015 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISABELLA JOSEANNE ASSUNÇÃO LOPES ANDRADE DE SOUSA, Juíza de Direito, para, no período de a , responder, conjunta e cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Teixeira. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 02 AO CONTRATO Nº 043/2013 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, TATIANE PAULINO BANDEIRA e LUCIENE JESUÍNO DE ALMEIDA.OBJETO: Prorrogar o prazo de vigência do Contrato nº 044/13, por mais 12(doze)meses, a partir de a INSTRUMENTO: Termo Aditivo Nº 02 ao Contrato nº 043/2013.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4199 Aluguel de Imóveis; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso 100; Unidade Orçamentária ; Função 04; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4199 Aluguel de Imóveis; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 8.245/1991 c/c art. 62, 3º, da Lei Federal nº 8.666/93 e cláusula terceira do Contrato nº 044/2013.João Pessoa, 23 de setembro de DESEMBARGA- DOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Vistos.Em harmonia com os pareceres da DIRETORIA DE PRO- CESSO ADMINISTRATIVO e com arrimo nos arts. 38, inc. VII, 43, inc. VI da Lei nº 8.666/93 e art. 8º, inciso VI, do Decreto nº 5.450/05, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico, tombado sob nº 006/2015, para Registro de Preços, em favor das seguintes empresas: 1 INFORSHOP SUPRIMENTOS LTDA, Lote 01, no valor de R$ ,40 ( sessenta e oito mil, novecentos e oitenta e nove reais e quarenta centavos); 2 - CLICK DATA SUPRIMENTOS EQUIP. EIRELI-ME, Lote 02, no valor de R$ ,00 (quarenta e sete mil, novecentos e noventa e um reais) e Lote 09, no valor de R$ ,00 ( dezenove mil, novecentos e noventa e dois mil reais); 3 PMC COM. SERV. DE INFORMÁTICA LTDA-EPP, Lote 03, no valor de R$ ,00 ( seiscentos e noventa mil reais); 4 - LEMAR INK FRANQUIAS LTDA, Lote 04, no valor de R$ ,00 ( cinquenta e oito mil, novecentos e noventa reais) e Lote 07, no valor de R$ ,00 ( duzentos ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do dia 08 de outubro de 2015, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 08/10 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Leonoura de Francisco Carlos Martins de Holanda José Magda Lygia de Albuquerque Tateyama João Paulo Cordeiro Uilamar Batista Paiva Melo Carlos N. da Fonsêca Oficial de Justiça José Iran Lima Filho de Araújo da Nóbrega Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 06 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Gutemberg Ramos Barbosa Júnior Motorista João Pessoa 29/09/2015 Conduzir Diretor do Fórum para participar de reunião no TJ/PB José Maciel de Negreiros Motorista João Pessoa 28 e 29/09/2015 Conduzir magistrados para participarem de reunião no TJ/PB José de Arimateia da Luz Motorista Itaporanga 20 a 25/09/2015 Conduzir servidores da DITEC Jailza Hortêncio da Silva Chefe da Central de Distribuição Mamanguape 04, 06, 07, 12, 14, 17, 20, 21, 24, 26, Conforme Portaria GAPRE nº 1.631/2015 /Rio Tinto 28 e 31/08; 02 e 04/09/2015 Pedro Alves da Silva Oficial de Justiça Serra Branca 05/09/2015 Em diligência referente a Plantão Judiciário Helder Costa Freire de Morais Assessor de Gabinete Pombal 18/08/2015 Exercer funções inerentes à Assessoria da Circunscrição Anaclara Leal Moreira lima Assessora Técnica Sousa 05 a 09/10/2015 Ministrar treinamento do sistema PJE Anaclara Leal Moreira lima Assessora Técnica Ingá 22, 23 e 24/09/2015 Ministrar treinamento do sistema PJE Helder Costa Freire de Morais Assessor de Gabinete Pombal 04/08/2015 Exercer funções inerentes à Assessoria da Circunscrição Marcos Antônio de Lucena Alves Assistente de Administração Monteiro 04 a 09/10/2015 Prestar apoio administrativo à Gerência de Atendimento Rogério Oliveira Nascimento Auxiliar Judiciário Campina Grande 28/09/2015 Prestar apoio administrativo à Gerência de Atendimento Anadácia Domingos de Lima Servidora Sousa 05 a 09/10/2015 Ministrar treinamento do sistema PJE Bruno Marcolino Sandres Chefe do Núcleo de Tecnologia Monteiro, Queimadas e outras 17, 22 e 23/09/2015 Realizar visita técnica Rogério Oliveira Nascimento Auxiliar Judiciário Guarabira e Ingá 01/10/2015 Prestar apoio administrativo à Gerência de Atendimento Israel Amorim Neves Auxiliar Judiciário Monteiro 04 a 09/10/2015 Prestar apoio administrativo à Gerência de Atendimento Jefferson Antônio de Sousa Araújo Assessor Técnico Sousa 27/09 a 02/10/2015 Prestar assessoria ao projeto expansão do PJE Anadacia Domingos de Lima Servidora Ingá 22, 23 e 24/09/2015 Ministrar treinamento do sistema PJE Diego Felix Bezerra de Lima Chefe do Núcleo de Tecnologia Itaporanga 21 a 25/09/2015 Realizar substituição e adequação de equipamentos para funcionamento do sistema PJE Francisco Mário R. C. de Albuquerque Assistente de Administração Ingá 05, 06, 07, 08 e 09 /10/2015 Prestar acompanhamento do sistema PJE Márcio da Silva Antunes Assistente de Administração Campina Grande 28/09 a 02/10/2015 Apoiar administrativamente o Mutirão DPVAT João Batista Vasconcelos Juiz de Direito Campina Grande 16 a 18/09/2015 Atuar nos processos referentes a Meta 04 do CNJ Edvaldo da Paixão Silva Júnior Assessor de Gabinete Campina Grande e Itabaiana 16, 17 e 18/09 e 22/09/2015 Realizara atividades referentes ao cumprimento da Meta 04 do CNJ Daniel de Lima Silva Chefe do Núcleo de Tecnologia Bonito de Santa Fé 22/09/2015 Realizar atendimento no equipamento da rede Eduardo de Souza Barros Militar Princesa Isabel e Água Branca 05 a 06/10/2015 Realizar missão especial José Ferreira de Oliveira Militar Princesa Isabel e Água Branca 05 a 06/10/2015 Realizar missão especial Elizete Araújo da Silva Militar Princesa Isabel e Água Branca 05 a 06/10/2015 Realizar missão especial Marcos Aurélio Pereira Jatobá Filho Juiz de Direito Sumé 30/09 a 02/10/2015 Em substituição Ramon Nóbrega dos Santos Técnico Judiciário Monteiro 05 a 09/10/2015 Visita técnica para implantação de equipa- Tecnologia da Informação mentos do PJE Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 05 a 09/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.785/2013 Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 05 a 09/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.703/2013 Paulo Ricardo Costa da Silva Assistente de Administração Monteiro 07 a 09/10/2015 Acompanhar o Presidente na 2ª etapa do Projeto Tribunal sem Distância Walmilson Benevenuto Pinto Oficial de Justiça Catolé do Rocha 26/09/2015 Em diligência referente a Plantão Judiciário Jaconias Medeiros Justino Motorista Uiraúna, Catolé do Rocha, 15, 21, 23 e 26/09/2015 Conduzir magistrados e Oficial de Justiça São Bento e Cajazeiras em diligência referente a plantão judiciário José Humberto de Morais Pereira Motorista Santa Luzia 21, 22 e 23/09/2015 Conduzir servidores do Núcleo de Conciliação Luidson Soares de Andrade Motorista São Bento e Brejo do Cruz 28 e 29/09/2015 Conduzir magistrados Jaconias Medeiros Justino Motorista São Bento, Catolé do Rocha, 24, 25, 27 e 30/09/2015 Conduzir magistrados, servidor do Núcleo São José de Piranhas e Uiraúna de Informática e Oficial de Justiça em diligência referente a plantão judiciário Cláudio Pinto Lopes Juiz de Direito Serraria 22, 25 e 29/09 e 06/10/2015 Em substituição Fábio Leandro de Alencar Cunha Juiz de Direito Patos, Teixeira, Malta e Santa Luzia 06 a 08/10/2015 Acompanhar a realização do mutirão previdenciário Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Itaporanga 14 e 23/09/2015 Em substituição Tilon Mário Bezerra Gurgel Oficial de Justiça Cajazeiras 04/10/2015 Em diligência referente a Plantão Judiciário Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Campina Grande 24 a 25/09/2015 Atuar em processos referentes à Meta 04 Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Patos 27 a 28/09/2015 Atuar em processos referentes à Meta 04 Edivan Rodrigues Alexandre Juiz de Direito Pocinhos 02, 03, 04, 09, 10, 14, 16, 17, 21, 23, 24, Em substituição 28 e 30/09/2015 Edivan Rodrigues Alexandre Juiz de Direito João Pessoa 05/10/2015 Participar de reunião João Benedito da Silva Desembargador Monteiro 08 a 09/10/2015 Participar da 2ª etapa do Projeto Tribunal sem Distância Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 06 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 036/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E INFORSHOP SUPRIMENTOS LTDA.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 01 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Lexmark, para impressora Lexmark C543dn, na cor ciano, referência C540H1CG, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 225,20 R$ ,60 2 Cartucho de toner original Lexmark, para impressora Lexmark C543dn, na cor magenta, referência C540H1MG, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 255,40 R$ ,20 3 Cartucho de toner original Lexmark, para impressora Lexmark C543dn, na cor amarela, referência C540H1YG, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 255,95 R$ ,60 4 Cartucho de toner original Lexmark, para impressora Lexmark C543dn, na cor preta, referência C540H1KG, capacidade para impressão de até (duas mil e quinhentas) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 248,00 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 01 R$ ,40 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 036/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DO ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 037/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E CLICK DATA SUPRIMENTOS E EQUIPAMENTOS EIRELI-EPP. OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 02 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Xerox, para impressora Xerox Phaser 7100, referência 106R02609, cor ciano, capacidade para impressão de até (nove mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 17 R$ 730,00 R$ ,00 2 Cartucho de toner original Xerox, para impressora Xerox Phaser 7100, referência 106R02610, cor magenta, capacidade para impressão de até (nove mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 17 R$ 730,00 R$ ,00 3 Cartucho de toner original Xerox, para impressora Xerox Phaser 7100, referência 106R02611, cor amarela, capacidade para impressão de até (nove mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 17 R$ 730,00 R$ ,00 4 Cartucho de toner original Xerox, para impressora Xerox Phaser 7100, referência 106R02612, cor preta, capacidade para impressão de até (dez mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 17 R$ 633,00 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 02 R$ ,00 LOTE 09 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner similar compatível da Marca Printlife, para impressora HP Color LaserJet 2600n, referência Q6000AB, na cor preta, capacidade para impressão de até (duas mil e quinhentos) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 73,50 R$ 4.998,00 2 Cartucho de toner similar compatível da Marca Printlife, para impressora HP Color LaserJet 2600n, referência Q6001AB, na cor ciano, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 73,50 R$4.998,00 3 Cartucho de toner similar compatível da Marca Printlife, para impressora HP Color LaserJet 2600n, referência Q6002AB, na cor amarela, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 73,50 R$ 4.998,00 4 Cartucho de toner similar compatível da Marca Printlife, para impressora HP Color LaserJet 2600n, referência Q6003AB, na cor magenta, capacidade para impressão de até (duas mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ 73,50 R$ 4.998,00 VALOR TOTAL DO LOTE 09 R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 037/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 038/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E PMC COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA-EPP. OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 03 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Xerox, para impressora Xerox Phaser 4600, referência 106R01536, cor preta, capacidade para impressão de (trinta mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega R$ 690,00 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 03 R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 038/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo - Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 039/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E LEMAR INK FRANQUIAS LTDA EPP.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 04 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Xerox ou similar compatível, para impressora Xerox Phaser 3150, referência 109R00747, cor preta, capacidade para impressão de até (cinco mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega R$ 58,99 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 04 R$ ,00 LOTE 07 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Lexmark ou similar compatível, para impressora Lexmark T654dn, referência T654X11L, cor preta, capacidade para impressão de (trinta e seis mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 900 R$ 298,66 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 07 R$ ,00

5 5 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 039/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo ; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 040/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E BLACK DIAMOND TECNOLOGIA LTDA.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 05 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner compatível Phaser 4510, Marca Black Diamond, para impressora Xerox Phaser 4510, referência 113R00712, cor preta, capacidade para impressão de até (dezenove mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 600 R$ 199,00 R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 05 R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 040/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo ; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 041/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E DISTRISUPRI DISTRIBUIDORA E COMERCIO LTDA-ME.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 06 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Lexmark ou similar compatível, para impressora Lexmark X646E, referência X644X11L, cor preta, capacidade para impressão de (trinta e seis mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 350 R$ 150,00 R$52.500,00 VALOR TOTAL DO LOTE 06 R$ ,00 LOTE 10 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Deskjet 3535, referência C8728AB, na cor tricolor, capacidade para impressão de até 240 (duzentos e quarenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$ 3.884,84 2 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Deskjet 3745, referência C8727AB, na cor preta, capacidade para impressão de até 280 (duzentos e oitenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$ 3.885,52 3 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Deskjet 3745, referência C8728AB, na cor tricolor, capacidade para impressão de até 240 (duzentos e quarenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$ 3.886,20 4 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Officejet Pro K8600, referência C9396AL, na cor preta, capacidade para impressão de até (duas mil quatrocentos e cinquenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$ 3,885,52 5 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Officejet Pro K8600, referência C9391AL, na cor ciano, capacidade para impressão de até (uma mil quinhentos e quarenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$3.885,52 6 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Officejet Pro K8600, referência C9392AL, na cor magenta, capacidade para impressão de até (uma mil quinhentos e quarenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$3.886,20 7 Cartucho de tinta original HP ou similar compatível, para impressora HP Officejet Pro K8600, referência C9393AL, na cor amarela, capacidade para impressão de até (uma mil quinhentos e quarenta) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega. 68 R$ R$ 3.886,20 VALOR TOTAL DO LOTE 10 R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 041/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo ; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 042/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E BNB COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA LTDA.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 11 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Samsung ou similar compatível, para impressora Samsung ML-3471ND, referência ML-D3470B, cor preta, capacidade para impressão de (dez mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega R$ R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 11 R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 042/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo ; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ======================================================================================================================================================================================================================================================== EXTRATO DO ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 043/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E EXITO MONTAGENS & COMÉRCIO LTDA-EPP.OBJETO: Aquisição de suprimentos de informática do tipo: cartuchos de toner, cartuchos de tinta e Fitas para impressora, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe. LOTE 11 Item Descrição/Marca Quant. Valor Unit. Valor Total 1 Cartucho de toner original Samsung ou similar compatível, para impressora Samsung ML-3471ND, referência ML-D3470B, cor preta, capacidade para impressão de (dez mil) páginas. Validade mínima de 12 (doze) meses, a contar da data de entrega R$ R$ ,00 VALOR TOTAL DO LOTE 11 R$ ,0 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 043/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 006/2015.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 Serviços de Informatização; Natureza da Despesa Material de Consumo Fonte de Recurso 100; e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 126; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4219 ; Serviços de Informatização Natureza da Despesa Material de Consumo ; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº / 2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.joão Pessoa, 10 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA.

6 6 e sessenta e oito mil, setecentos e noventa e quatro reais); 5 - BLACK DIAMOND TECNOLOGIA LTDA, Lote 05, no valor de R$ ,00 ( cento e dezenove mil e quatrocentos reais); 6 - DISTRISUPRI DISTRIB. E COM. LTDA, Lote 06, no valor de R$ ,00 ( cinquenta e dois mil e quinhentos reais) e Lote 10, no valor de R$ ,00 (vinte e sete mil e duzentos reais); 7 BNB COM DE EQUIP. DE INFORMÁTICA LTDA, Lote 11, no valor de R$ ,00 ( sessenta e um mil, novecentos e vinte reais); 8 EXITO MONTAGENS E COMÉRCIO LTDA, Lote 12, no valor de R$ 8.800,00 (oito mil e oitocentos reais).publique-se.joão Pessoa, 10 de setembro de 2015.DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE. PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 37/2015 Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processos Administrativos, bem ainda, com arrimo no art.25, II, c/c Art.13, inciso VII da Lei nº 8666/1993, RATIFICO a inexigibilidade de licitação para a contratação do Sr. GRILSON DA SILVA SANTOS, CPF nº , no valor de R$ ,00 (cinquenta e três mil, novecentos e setenta e cinco reais), visando à prestação de serviços especializados de aplicação de folhas de ouro, restauração e troca de estofamentos em ambientes e móveis antigos do Salão Nobre e Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, conforme especificações constantes no TR de fls.22/23. À GCON para publicação no Diário da Justiça. Cumpra-se. João Pessoa, 05 de OUTUBRO de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ABUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 036/ Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo no art. 25, inciso I da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, autorizo a contratação direta, por inexigibilidade de licitação, em favor da empresa EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA, CNPJ Nº / , referente a renovação da assinatura anual dos periódicos jurídicos da Editora Revista dos Tribunais destinada à biblioteca deste Tribunal de Justiça, no valor total de R$ ,00 (dezessete mil, novecentos e quarenta reais). - Publique-se. - João Pessoa, 05 de outubro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 035/ Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo no art. 24, XVII, da Lei nº 8.666/93, RATIFICO a dispensa de licitação, para a contratação da empresa MAIS COMÉRCIO DE VEÍCULOS, PEÇAS E SERVIÇOS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , para realização da revisão programada de km dos veículos VW AMAROK, placas OFF-1024, OFF-1034 e OFF-1064, ora a disposição dos Juízes Corregedores, que se encontram no período de garantia, no valor de 4.761,00 (quatro mil, setecentos e sessenta e um reais), sendo R$ 1.440,00 (um mil, quatrocentos e quarenta reais) referente aos serviços e R$ 3.321,00 (tres mil, trezentos e vinte e um reais) referente ao valor líquido das peças. - Publique-se. - João Pessoa, 30 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 5ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA DA CAPITAL GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 CAAPORÃ GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 SOLEDADE GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 REMÍGIO GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 2ª VARA MISTA DE ITAPORANGA GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 1ª VARA MISTA DE SOUSA GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 11/10/15 PILÕES Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. DESPACHOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/ 2014, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL PROCESSO MATRICULA SERVIDOR CARGO CLASSE PADRÃO Alisson de Almeida Trindade Técnico Judiciário B/II Ana Maria Marques Vieira Oficiala de Justiça A/V Anilda Arruda Araruna Oficiala de Justiça B/II Aurélio Pereira da Silva Técnico Judiciário B/II Barbara Lins Travassos Sarinho Técnica Judiciária A/III Clevenis Maranhão Sarmento Oficial de Justiça B/III Diana Alcântara de Farias Técnica Judiciária A/III Domício João de Oliveira Júnior Analista Judiciário A/III Evelyn Cabral G V de Andrade Analista Judiciária A/III Gilmar Bernardo dos Santos Técnico Judiciário B/II Gustavo José Dantas Fialho Técnico Judiciário A/III Idris Brito Vilarim de S Neves Oficial de Justiça B/II José Bernardino de Sousa Oficial de Justiça B/II José Emanuel Leite de Souza Oficial de Justiça B/II José Manoel de Arruda Filho Oficial de Justiça B/II José Reinaldo de Lacerda Técnico Judiciário B/II Josenilton Feliciano Dias Oficial de Justiça B/II Josilda Remigio do Rego Técnica Judiciária C/IV Karen R de A Rocha Magalhães Técnico Judiciário B/II Lígia Maria Teixeira Cabral Técnica Judiciária A/V Luciana Elias de Alencar Técnica Judiciária B/III Maria de Lourdes Rocha Xavier Oficiala de Justiça B/V Maria Neuzilene F dos Santos Técnica Judiciária B/II Maria Risoneide Bezerra Oficiala de Justiça A/V Mario Ângelo Cahino Júnior Técnico Judiciário C/III Marineide B Silva Fonseca Técnica Judiciária C/V Maxilania Leite Tenório Técnica Judiciária B/II Ricardo Fernandes Marinho Oficial de Justiça B/III Sara Neves Guerra Andriola Técnica Judiciária A/III Sheiliane Giannot Melo Alencar Oficiala de Justiça B/III Tereza Cristina N de O. Sousa Oficiala de Justiça B/III Watson Herick Ramos Nobre Técnico Judiciário B/II Vitor Emmanoel M dos Santos Técnico Judiciário B/IV PROMOÇÃO FUNCIONAL PROCESSO MATRICULA SERVIDOR CARGO CLASSE PADRÃO Alinaldo Guedes Campos Analista Judiciário B/I Anesio Lira Moreno Filho Analista Judiciário B/I Cleopatra Campos Medeiros Técnica Judiciária C/I Françualdo Alves da Silva Técnico Judiciário C/I Terezinha Morais de C Cruz Analista Judiciária D/I O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014,considerou PREJUDICADO os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL PROCESSO MATRICULA SERVIDOR CARGO Maria de Lourdes Rocha Xavier Oficiala de Justiça Sebastião Oliveira de Paula Oficial de Justiça O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: ATOS DA GERÊNCIA DE PRIMEIRO GRAU COMUNICADO - O Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas que os magistrados abaixo irão responder pelo plantão judiciário nos dias e nas unidades judiciárias a seguir: GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2015 Dia Magistrado(a) Comarca/Vara 10 e Dra. Virgínia de Lima Fernandes Moniz REMÍGIO Gabinete do Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 06 de outubro de AURÉLIO OSÓRIO AQUINO DE GUSMÃO - Gerente de Primeiro Grau. PROGRESSÃO FUNCIONAL PROCESSO MATRICULA SERVIDOR CARGO Adriana Ribeiro dos Santos Técnica Judiciária Daniella G de Brito Mendes Analista Judiciária Leonardo Henriques Pereira Oficial de Justiça Thiago Saraiva Barbosa Oficial de Justiça Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,06 de outubro de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI - Diretor de Gestão de Pessoas.

7 7 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o pedido formulado no processo nº Compensação de Plantão Judiciário - Interessado: José Ricardo Porto; DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: MARCUS VINÍCIUS PADILHA ADV.: PAULO ROBERTO DE LACERDA SIQUEIRA. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL... RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: KLÉCIA DE SOUSA BRITO FERNAN- DES. - ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS-PB. - ADV.: ABRAÃO PEDRO TEIXEIRA JÚNIOR. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ORDINÁRIO. RECURSO ORDINÁRIO Nº RECORRENTES: MARILENE DE OLIVEIRA VAS- CONCELOS E OUTROS - ADV.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. RECORRIDO: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA, REPRESENTADA POR SEU PROCURADOR RENAN RAMOS RÉGIS. RECURSO ORDINÁRIO - Nº RECORRENTES: JOSÉ FREIRE DE LIMA E OU- TROS - ADVS.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E OUTRA. RECORRIDO: PARAÍBA PREVIDÊNCIA PBPREV, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR RENAN RAMOS RÉGIS. RECURSO ORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ISAURA PIRES TEIXEIRA - ADV.: HAROLDO ABATH DO R. LUNA NETO E OUTRA. RECORRIDO: PARAÍBA PREVIDÊNCIA PBPREV REPRESENTADA PELO PROCURADOR-CHEFE: RENAN RAMOS RÉGIS. RECURSO ORDINÁRIO - Nº RECORRENTES: LIBERCY DOS SANTOS SILVA E SUENIA DE FÁTIMA SILVA GALVÃO - ADVS.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. RECORRIDA: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA, REPRESENTADA POR SEU PROCURADOR: RENAN RAMOS RÉGIS. RECURSO ORDINÁRIO Nº RECORRENTES: AURÉLIO HENRIQUE DA COSTA E OUTROS ADV.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. RECORRIDA: PARAÍBA PREVIDÊNCIA PBPREV ADV.: RENAN RAMOS RÉGIS E OUTROS. RECURSO ORDINÁRIO Nº RECORRENTES: ORLANDO HIPÓLITO E OUTROS ADV.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. RECORRIDA: PARAÍBA PREVIDÊNCIA PBPREV ADV.: RENAN RAMOS RÉGIS E OUTROS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RECURSO EXTRAORDINÁRIO... RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELO SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: REJA- NE DE AMORIM ARAÚJO PEREIRA DEFENSOR PÚBLICO: PAULO FERNANDO TORREÃO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELO SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: MARIA CONSO- ÊLO DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: MARIA BERENICE RIBEIRO COUTINHO PAULO NETO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELO SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: ROSÁ- LIA DO NASCIMENTO SILVA DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, NES- TE ATO REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO. RECORRIDO: MARIA NAZARÉ GALDINO DE ANDRADE. - DEFENSOR PÚBLICO: FRANCISCO RAMALHO DE ALENCAR. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, NES- TE ATO REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO. RECORRIDO: IRISVALDO DE SOUZA LIMA. - DEFENSORA PÚBLICA: VALÉRIA LOPES ONOFRE VITA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SUA PROCURADORA MARIA CLARA CARVALHO LUJAN. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ROZA RAMOS DOS SANTOS DEFENSORA PÚBLICA: DULCE ALMEIDA DE ANDRADE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: GILBER- TO FRANCISCO DA SILVA ADV.: ALISSON BEZERRA LIMA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: SEVERI- NO PEREIRA SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: DIRCEU ABIMAEL DE SOUZA LIMA E MANFREDO ESTEVAM ROSENSTOCK. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, NES- TE ATO REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELO SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: MARIA DA GLÓRIA ALVES DOS SANTOS ADV.: ELISA BARBOSA MACHADO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRI- DA: SUELY DOS SANTOS SILVA, REPRESENTADA PELA DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRI- DA: CATARINA DE OLIVEIRA, REPRESENTADO PELA DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRI- DO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SUA PROCURADORA: FERNANDA BEZERRA BESSA GRANJA. RECORRIDO: CESAR COSME DE OLIVEIRA - DEFENSOR PÚBLICO: MARCONI CHIANCA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: DURVAL GUEDES DE FREITAS DEFENSORA PÚBLICA: MARIA BERENICE RIBEIRO COUTINHO PAULO NETO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: JÉSSICA KARINA DE CASTRO SARAIVA DEFENSORA PÚBLICA: MARIA BERENICE RIBEIRO COUTI- NHO PAULO NETO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: SILVANA CORDEIRO DE OLIVEIRA ADV.: RAFAELA CRISTINA MEDEIROS DO AMARAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: T. S.S, REPRESENTADA POR SUA GENITORA SIMONE S. RODRIGUES DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: PABLO DAYAN TARGINO BRAGA. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE BRITO LIRA SOUTO. RECORRIDO: LUIZ GONÇALVES DA ROCHA - DEFENSOR PÚBLICO: ALBERTO JORGE DANTAS SALES. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR PABLO DAYAN TARGINO BRAGA. RECORRIDA: P. S. A., REPRE- SENTADA POR SUA GENITORA MARIA LEYDIANE ARAÚJO SOUZA DEFENSOR PÚBLICO: ALBERTO JORGE DANTAS SALES. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ANA MARIA DA SILVA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADVS.: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BMC CONSTRUÇÕES LTDA E OUTROS ADV.: ANDRÉ MOTTA DE ALMEIDA. RECORRIDA: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADV. ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI E OUTROS. RECORRIDA: EMPALUX LTDA ADV. LUIZ GUSTAVO MUSSOLINI. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: VANUSA ALMEIDA DA SILVA ADV.: JOSÉ MARCELO DIAS. RECORRIDO: BANCO TOYOTA DO BRASIL S/A ADVS.: MARIA LUCÍLIA GOMES E ALISSON MELO SIQUEIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARCUS VINÍCIUS PADILHA ADV.: PAULO ROBERTO DE LACERDA SIQUEIRA. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: JOSÉ VIEIRA DE ALUSTAU NETO. ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: UNIMED JOÃO PESSOA COOPERA- TIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA ADVS. JANAÍNA BURITÍ DE ARAÚJO FERNANDES E OUTROS. RECORRIDA: ASCE ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA CEHAP ADV. ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: VANDERLITA ARAÚJO SOARES CAM- POS ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS, REPRESENTADO POR SUA PROCURADORA: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ELIANE CRISTINA LEITE MAIA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADV.: SHARMILLA ELPÍDIO DE SIQUEIRA E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA DO CARMO ALVES FERNAN- DES ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS, REPRESENTADO POR SUA PROCURADORA: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ANÁLIA LOPES PEREIRA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDA: MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE ESPINHARAS-PB ADV. JOHN- SON GONÇALVES DE ABRANTES E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ANA CLEIDE PROCÓPIO LEITE DE ARAÚJO ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE OLHO D ÁGUA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: BRUNO DA NÓBREGA CARVALHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MANOEL MELO SOBRINHO ADV.: JORGE MÁRCIO PEREIRA. RECORRIDA: ENERGISA PARAÍBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A ADV.: PAULO GUSTAVO DE MELLO E SILVA SOARES. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: HELDER LIMA NEVES ADV.: HERBERTO SOUSA PALMEIRA JÚNIOR. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: JOSÉ IVO GOMES DE AZEVE- DO ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SUA PROCURADORA: MARIA CLARA CARVALHO LUJAN. RECORRIDOS: NEILSON XAVIER RAMOS E OUTROS ADV.: BIANCA DINIZ DE CASTILHO E OUTRA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: ROBERTO MIZUKI. RECORRIDO: ROBERTO FERREIRA DO NASCIMENTO ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: MARIA BERTANIA DE OLIVEI- RA ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDOS: CEZAR AUGUSTO DA SILVA E OUTROS ADVS.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E OUTROS. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: RAMON DA SILVA BEZERRA ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: JOSÉ LEMOS DA SILVA ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: HÉLDER PALHANO DA SILVA ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: ROGÉ- RIO DE SOUZA SILVA ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDOS: ADELGIZO GAMBARRA NETO E OUTROS ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: ALLINE ALANA ALVES DE ALBUQUERQUE ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA.

8 8 RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A ADV.: CARLOS AUGUSTO TORTORO JUNIOR. RECORRIDO: WASHINGTON COSTA DE ARAÚJO ADV.: HILTON HRIL MARTINS MAIA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: WELLINGTON AMAZONAS DE AL- MEIDA ADVª.: MARIA ANGÉLICA FIGUEIREDO CAMARGO. RECORRIDO: BANCO ITAULEASING S/A ADVS.: VINÍCIUS ARAÚJO CAVALCANTI MOREIRA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: FRANCISCO CARLOS PAULO RAMALHO. ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: MANOEL PAULINO COSME FILHO. ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: PAULO CÉSAR DE PAIVA. ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: MÁRIO JOSÉ CORDEIRO DE ARRUDA. ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A - ADVS.: DAVID SOMBRA PEIXOTO E OUTROS. RECORRIDO: PEDRO BONIFÁCIO DE ARAÚJO ADVS.: ANA VIRGÍNIA LINS BONIFÁCIO E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO PELO SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: REJANE DE AMORIM ARAÚJO PEREIRA DEFENSOR PÚBLICO: PAULO FERNANDO TORREÃO. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Ricardo Vital de Almeida. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação STF Supremo Tribunal Federal. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o seguinte processo PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Suzana Furtado Viana O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, determinou o ARQUIVAMENTO do seguinte processo PROCESSO/ASSUNTO/INTERES- SADO: Solicitação Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFE- RIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 06/10/2015. LICENÇA LUTO Alberia Karla Leite Alexandria - 01/09/2015 a 08/09/2015; Katia Cristina Leite Alexandria - 01/09/2015 a 08/09/2015. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFE- RIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 06/10/2015. LICENÇA PRÊMIO GOZO Justino Bezerra de Souza Filho - 01/09/2015 a 30/09/2015. DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PRO- FERIU O SEGUINTE DESPACHO INFERE-SE DOS AUTOS QUE PARTE DO CRÉDITO DESTE PRECATÓ- RIO FORA DEPOSITADO EM CONTA JUDICIAL, EM FACE DE NÃO TER SIDO APRESENTADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE LIVRAMENTO CONTA BANCÁRIA DE SUA TITULARIDADE, CONFORME DE- MONSTRAM OS DOCUMENTOS ÀS FLS.293/295.ÀS FLS.296/298, A PARTE CREDORA, REPRESENTADA POR SEU PRESIDENTE, SR. MANOEL ADEILSON FILHO REQUER A LIBERAÇÃO DO CRÉDITO MEDIAN- TE EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ EM SEU NOME, COMPROMETENDO-SE A PROCEDER COM A ABERTURA DE UMA CONTA-CORRENTE PARA DEPÓSITO DOS VALORES LIBERADOS E ASSIM PRESTAR CONTAS A ESTE JUÍZO E AO TRIBUNAL DE CONTAS (FL.298).EM QUE PESE A INICIATIVA DO SR. MANOEL ADEILSON FILHO, NO SENTIDO DE RECEBER O CRÉDITO DE TITULARIDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LIVRAMENTO, DESTACO QUE OS PAGAMENTOS REALIZADOS POR ESTA CORTE DE JUSTIÇA, RELATIVAMENTE A CRÉDITOS DE PRECATÓRIOS, NÃO SE CONCRETIZAM MEDIANTE A EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ.ADEMAIS, A CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA, EM INSPEÇÃO REALIZADA PERANTE ESTA CORTE DE JUSTIÇA NOS DIAS 30 E 31 DE JANEIRO E 1º DE FEVEREIRO DE 2013, PROFERIU A SEGUINTE RECOMENDAÇÃO: EFETUAR O PAGAMENTO DO PRECATÓRIO, PREFERENCIALMENTE, NA CONTA BANCÁRIA DO TITULAR DO CRÉDITO E NÃO DE SEU PROCURADOR, AINDA QUE EXISTA PROCURAÇÃO COM PODERES PARA TRANSIGIR E DAR QUITAÇÃO.NESSA SENDA, NÃO TENDO A PARTE CREDORA APRESENTADO CONTA BANCÁRIA DE SUA TITULARIDADE, TENHO POR INDEFERIR O PEDIDO. ATO CONTÍNUO, DETERMINO A INTIMAÇÃO DA PARTE CREDORA, POR SEU ADVOGADO, A FIM DE, NO PRAZO LEGAL, APRESENTAR CONTA BANCÁRIA DE TITULARIDADE DA CÂMARA MUNICI- PAL DE LIVRAMENTO.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 02 DE OUTUBRO DE 2015., NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CÂMARA MUNICIPAL DE LIVRAMENTO. ADVOGA- DO: VITAL BEZERRA LOPES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO. REMETENTE: JUÍZO DA COMARCA DE TAPEROÁ O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE PRECATÓRIO INSCRITO NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2014 DO INSS, EM QUE FORA QUITADO ATUALIZADO MONETARIAMENTE PELA TR E NÃO PELO IPCA- E, CONFORME REFERENDADO PELA DECISÃO DO STF.COM O PAGAMENTO DO VALOR REMANESCENTE DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR DE R$1.340,01 (UM MIL, TREZENTOS E QUARENTA REAIS E UM CENTA- VO), CONFORME DETERMINADO NO DESPACHO DE FLS. 117, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, DEVENDO A GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS PROCEDER À DEVIDAS ANOTAÇÕES EM SISTEMA DE CADAS- TRAMENTO. EM SEGUIDA, ARQUIVEM-SE OS AUTOS, EM VIRTUDE DO CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 30 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: SANDOVAL CAVALCANTE DA SILVA. ADVOGADO: ANTÔNIO ANÍZIO NETO. DEVEDOR : INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE PRECATÓRIO INSCRITO NO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012 DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA, EM QUE FORA EFETUADO PAGAMENTOS PARCIAIS.COM O PAGAMENTO DO VALOR REMANESCENTE DESTE PRECATÓRIO, NO VALOR DE R$ 290,94 (DUZENTOS E NOVENTA REAIS E NOVENTA E QUATRO CENTAVOS), CONFORME DETERMINADO NO DESPACHO DE FLS. 181, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, DEVENDO A GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS PROCE- DER À DEVIDAS ANOTAÇÕES EM SISTEMA DE CADASTRAMENTO. EM SEGUIDA, ARQUIVEM-SE OS AUTOS, EM VIRTUDE DO CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 30 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº /002. CREDOR(A): AMADEU PEREIRA DA SILVA E OUTRO. ADVOGA- DOS: PAULO RODRIGUES DA ROCHA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE GUARABIRA.REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA COMARCA DE GUARABIRA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE PEDIDO FORMULADO PELO CREDOR LUIZ ABRAN- TES DE QUEIROZ, SOLICITANDO PAGAMENTO POR PREFERÊNCIA, NOS TERMOS DO ART. 100, 2 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, COM A REDAÇÃO DADA PELA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 62/2009, SOB O FUNDAMENTO DE POSSUIR MAIS DE 60 ANOS DE IDADE (FLS. 69).AO COMPULSAR OS AUTOS, OBSER- VA-SE QUE JÁ HOUVE PREFERÊNCIA DEFERIDA E PAGA, CONFORME FLS. 54/54V E 66, E QUE O CREDOR FORMULOU NOVAMENTE O MESMO PEDIDO PELO MESMO FUNDAMENTO(MAIOR DE 60 ANOS).CONSIDERANDO QUE O PAGAMENTO PREFERENCIAL SÓ PODE SER CONCEDIDO EM ÚNICA OPORTUNIDADE, JULGO PREJUDICADO O PEDIDO DE FLS. 69, EM FACE DA PERDA DO SEU OBJETO.DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO A REMESSA DOS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS- GERPRECAT, A FIM DE QUE O CREDOR AGUARDE, EM ESTRITA OBSERVÂNCIA A ORDEM CRONOLÓGI- CA, O PAGAMENTO DO SALDO DESTE PRECATÓRIO.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 28 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIZ ABRANTES DE QUEIROZ. ADVOGADO: LEVI BORGES LIMA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO DO CREDOR (FLS.80 E 90/101) E DETERMINO QUE O PRESENTE PRECATÓRIO SEJA RETIRADO DA ORDEM ALIMENTAR EM QUE SE ENCONTRA E INCLUÍDO NA NÃO ALIMENTAR, DE ACORDO COM O PROTOCOLO DE ENTRADA, NESTE TRIBUNAL, DO OFÍCIO REQUISITÓRIO. APÓS O CUMPRIMENTO DA DETERMINAÇÃO SUPRA, PERMANE- ÇAM OS AUTOS NA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, AGUARDANDO O SEU PAGAMENTO, EM ESTRITA OBEDIÊNCIA À ORDEM CRONOLÓGICA E NA FORMA DETERMINADA PELA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 25 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR(A): GERALDO GALDINO DA SILVA. ADVOGAD(A): RICARDO TADEU FEITOSA BEZERRA. DEVEDOR : MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): CRISPINA FERNANDES DE OLIVEIRA NEVES. ADVOGADO: ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOÃO ALVES DA SILVA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): ANTÔNIO TARGINO DA SILVA. ADVOGADO: ÊNIO SILVA NASCIMENTO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOÃO ALVES DA SILVA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): RAIMUNDO LINS CAVAL- CANTE. ADVOGADO: ÊNIO SILVA NASCIMENTO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBER- TO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOÃO ALVES DA SILVA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE MANDADO DE SEGURANÇA, EM QUE O EXMO. RELA- TOR DES. JOÃO ALVES DA SILVA REQUISITA A EXPEDIÇÃO DE RPV EM FAVOR DE JOSÉ FRANCISCO RAMALHO, CONFORME SE INFERE À FL.260/261.A LEI Nº7.486/2003, QUE DISCIPLINA OS REQUISITÓRI- OS DE PEQUENA MONTA DEVIDOS PELA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL, ESTABELECE QUE OS CRÉDI- TOS CUJOS VALORES NÃO ULTRAPASSEM 10(DEZ) SALÁRIOS-MÍNIMOS SERÃO TIDOS COMO DE PEQUE- NO VALOR. IN CASU, INFERE-SE QUE O VALOR REQUISITADO EM FAVOR DA PARTE CREDORA É DE R$8.251,84 (OITO MIL, DUZENTOS E CINQUENTA E UM REAIS E OITENTA E QUATRO CENTAVOS), PORTAN- TO, SUPERIOR AO VALOR FIXADO NA REFERIDA LEI. DESSE MODO, EM FACE DA IMPOSSIBILIDADE DE EXPEDIR-SE RPV, DETERMINO QUE OS AUTOS SEJAM REMETIDOS À DIRETORIA JUDICIÁRIA, A FIM DE QUE O SETOR COMPETENTE EXPEÇA O DEVIDO PRECATÓRIO EM FAVOR DE JOSÉ FRANCISCO RAMALHO.CUMPRA-SE COM URGÊNCIA. JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: MANDADO DE SEGURANÇA Nº CREDOR(A): JOSÉ FRANCISCO RAMALHO.ADVOGADO: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOÃO ALVES DA SILVA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE MANDADO DE SEGURANÇA, EM QUE A EXMA. RELA- TORA DES.ª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES REQUISITA A EXPEDIÇÃO DE RPV EM FAVOR DE CLEONEIDE GOMES DA SILVA, CONFORME SE INFERE À FL.128.A LEI Nº7.486/2003, QUE DISCIPLINA OS REQUISITÓRIOS DE PEQUENA MONTA DEVIDOS PELA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL, ESTABELECE QUE OS CRÉDITOS CUJOS VALORES NÃO ULTRAPASSEM 10(DEZ) SALÁRIOS-MÍNIMOS SERÃO TIDOS COMO DE PEQUENO VALOR. IN CASU, INFERE-SE QUE O VALOR REQUISITADO EM FAVOR DA CREDORA É DE R$17.998,18 (DEZESSETE MIL, NOVECENTOS E NOVENTA E OITO REAIS E DEZOITO CENTAVOS), POR- TANTO, SUPERIOR AO VALOR FIXADO NA REFERIDA LEI. DESSE MODO, EM FACE DA IMPOSSIBILIDADE DE EXPEDIR-SE RPV, DETERMINO QUE OS AUTOS SEJAM REMETIDOS À DIRETORIA JUDICIÁRIA, A FIM DE QUE O SETOR COMPETENTE EXPEÇA O DEVIDO PRECATÓRIO EM FAVOR DA CREDORA CLEONEIDE GOMES DA SILVA.CUMPRA-SE COM URGÊNCIA.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: MANDADO DE SEGURANÇA Nº CREDOR(A): CLEONEIDE GOMES DA SILVA. ADVOGADO: FELIPE RIBEIRO COUTINHO GONÇALVES DA SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DA EXMA DESA. Mª DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE

9 9 MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): ORLANDO HIPÓLITO. ADVOGADO: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GAB. DO EXMO DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): ABÍLIO AUGUSTO FER- NANDES. ADVOGADO: ÊNIO SILVA NASCIMENTO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GIL- BERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOSÉ RICARDO PORTO O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): JOZAEL RODRIGUES ALVES. ADVOGADO: ÊNIO SILVA NASCIMENTO DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOSÉ RICARDO PORTO O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO O PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA MENCIO- NADA, DEVIDAMENTE ATUALIZADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60(SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO.QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO-SE A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 01 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISITÓRIO DE PEQUENO VALOR Nº CREDOR(A): ANTÔNIO PONCIANO DE LACERDA. ADVOGADO: ÊNIO SILVA NASCIMENTO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GIL- BERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO DES. JOÃO ALVES DA SILVA DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (Processo Administrativo nº ) - RELATOR: Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, Decano no exercício da Presidência - EMBARGANTE: Judson Kildere Nascimento Faheina - ADVOGADO: Eugênio Gonçalves da Nóbrega - Por tais razões, acolho os presentes Embargos de Declaração, a fim de reconhecer a omissão na decisão de fs. 122/124, e esclarecer que o termo a quo para o pagamento do auxílio-moradia, devido ao magistrado embargante, o Juiz de Direito da Comarca de Rio Tinto/PB, Judson Kildere Nascimento Faheína, é o dia 04 de dezembro de 2014, devendo esse esclarecimento integrar a decisão embargada. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 17A. VARA CIVEL. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Adriana Nobrega Tavares. ADVOGADO: Nadja de Figueiredo Azouz E Moises de Souza Coelho Neto. AGRAVADO: Enzo Tuis. ADVOGADO: Judith Rangel. Vistos, etc. Isto posto, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, suspendendo a decisão agravada, para determinar a manutenção da agravante no apartamento objeto da discussão, até o final do julgamento deste recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc. Francisco Glauberto Bezerra Junior. AGRAVADO: Mm Distribuidora de Alimentos Ltda E Jose Marcilio da Cruz E Marcia Denize da Cruz. ADVOGADO: Antonio Carlos Simoes Ferreira e ADVOGADO: Isocrates de Tacito L. Clemente. PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Deficiência no formação do instumento Cópia incompleta da decisão recorrida Ônus do recorrente CPC, art.557, caput - Seguimento negado. - É ônus do recorrente, sob pena de inadmissibilidade do agravo, perfectibilizar o instrumento de seu recurso com o traslado integral das peças obrigatórias, a teor do inciso I, do art. 525, do CPC, entre elas, a cópia da decisão atacada. - A sistemática recursal do agravo de instrumento não permite a realização de diligência ou apresentação das peças obrigatórias em momento posterior. - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior (art. 557 do CPC) Vistos etc. Por tais razões, com amparo nos arts. 525, I, e 557, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 2A. VARA DA FAZ. PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc. Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Maria Margarida do Bu Silva. DEFENSOR: Carmem Noujaim Habib. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Apelação cível e Reexame necessário Ação de obrigação de fazer Direito à saúde Solidariedade passiva entre os entes federados Preliminar Ilegitimidade passiva ad causam Jurisprudências consolidadas no STJ e no STF Rejeição. - A União, os Estados-membros e os Municípios são responsáveis solidários no que pertine à proteção e ao desenvolvimento do direito da saúde. Assim, ainda que determinado medicamento ou serviço seja prestado por uma das entidades federativas, ou instituições a elas vinculadas, nada impede que as outras sejam demandadas, de modo que qualquer delas (União, Estados e Municípios) têm, igualmente, legitimidade, individual ou conjunta, para figurar no polo passivo em causas que versem sobre o fornecimento de medicamentos. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Apelação cível e Reexame necessário Ação de obrigação de fazer Fornecimento de medicamento para tratamento de saúde Enfermidade devidamente comprovada Direito à vida e à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Jurisprudências consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal de Justiça Manutenção da decisão Seguimento negado. - Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. - É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em fornecer medicamentos vitais às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. - O art. 557, caput, do CPC permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - De acordo com a Súmula 253 do Superior Tribunal de Justiça, a regra do art. 557 do mesmo Diploma Processual, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, também alcança o reexame necessário. Vistos, etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão rejeitar as preliminares e NEGAR SEGUIMENTO à Remessa Oficial e à Apelação Cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas devendo, portanto, ser mantida a decisão a quo. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 1A. VARA DA INFANCIA E DA JUVENTUDE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Inácio Ramos de Souza. ADVOGADO: Gizelle Alves de Medeiros Vasconcelos. APELADO: Presidente da Comissão Eleitoral do Conselho Municipal dos Direitos da Criança E Adolescente de João Pessoa. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Mandado de segurança Eleição Conselho tutelar Sentença Extinção sem resolução do mérito Prova pré-constituída Requisito indispensável Dilação probatória em ação mandamental Impossibilidade Rito especial - Inteligência do art. 10 da Lei /2009 Jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores Julgamento monocrático (art. 557, caput, do CPC) Sentença mantida - Seguimento negado. - O mandado de segurança é ação constitucionalizada instituída para proteger direito líquido e certo, sempre que alguém sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por ilegalidade ou abuso de poder, exigindo-se prova pré-constituída como condição essencial à verificação da pretensa ilegalidade. - Nesse contexto, compete ao impetrante instruir o pedido com a prova préconstituída do direito líquido e certo violado ou ameaçado, pois o mandado de segurança não admite dilação probatória. Não se desincumbindo de seu ônus processual, a inicial deve ser indeferida, a teor do disposto no art. 10 da Lei Mandamental. Vistos, etc. Por tais razões, com esteio no art. 557, caput, do CPC, NEGA-SE SEGUIMENTO ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 7A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Jose Leonardo Angelino Souza. ADVOGADO: Thiago Jose Menezes Cardoso E Dibs Coutinho Rodrigues. APELADO: Lider Seguradora dos Consorcios Dpvat S/a. CONSUMIDOR E PROCESSO CIVIL Apelação cível Ação de cobrança de seguro DPVAT Sentença Extinção do processo sem julgamento do mérito Prévio requerimento administrativo Inexistência Ausência de interesse de agir Regramento contido no RE nº /MG Matéria com repercussão geral julgada pelo Supremo Tribunal Federal Ação ajuizada posteriormente à conclusão do referido julgamento Impossibilidade de prosseguimento Art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. - A não comprovação de prévia solicitação administrativa do benefício previdenciário impede o prosseguimento da demanda por ausência de interesse processual, nas ações propostas após de , data da conclusão do julgamento do Recurso Extraordinário com repercussão geral pelo STF. Vistos, etc. Por tais razões, com fulcro no art. 557, caput 1, do CPC, NEGO SEGUIMENTO à apelação, mantendo todos os termos da decisão de primeiro grau, visto que o recurso se apresenta em sério confronto com o entendimento sedimentado do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Desª. Maria de Fátima Moraes B. Cavalcanti APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Manoel Batista Guedes Filho E Robson de Lima Cananea Filho. ADVOGADO: Jose de Arimateia R de Lacerda. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE PREPARO. DESERÇÃO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. À luz do art. 511, CPC, é dever do recorrente comprovar o pagamento do preparo no momento da interposição do recurso. Não cumprida tal diligência, impõe-se a negativa de conhecimento da súplica, por deserção. Não conheço do presente apelo. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Municipio de Cabedelo, Bruno Magalhaes Pereira Diniz, Elisabeth Teles Pimentel E Juizo da 4a Vara da Com.de Cabedelo. ADVOGADO: Daniella Cabral de Albuquerque. APELADO: Helveti Oliver Cruz E Outros. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. PROCEDÊNCIA. SENTENÇA QUE SÓ FEZ MENÇÃO AOS RÉUS PROPRIETÁRIOS DE UM DOS TERRENOS OBJETO DA AÇÃO. AUSÊNCIA DE ALUSÃO AO QUARTO PROMOVIDO, PROPRIETÁRIO DE OUTRO LOTE DE TERRA POSTULADO NA EXOR- DIAL. JULGAMENTO CITRA PETITA, POR NÃO SE TER COMO CONSIDERAR QUE A PROCEDÊNCIA DO PEDIDO DE DESAPROPRIAÇÃO ENGLOBOU TERRENO NÃO MENCIONADO NO DECISUM. NULIDADE DECRETADA EX-OFFICIO. RECURSO PREJUDICADO. Verificando-se que a sentença vergastada deixou de fazer menção a um dos promovidos, bem como ao lote de terra do qual ele é proprietário, não há como se entender que o referido imóvel foi englobado no julgamento de procedência da desapropriação, pelo que se encontra caracterizado o julgamento citra petita, face à ausência de apreciação do pleito de desapropriação atinente a um dos terrenos objeto da demanda. Na esteira de precedentes do STJ, a sentença citra petita é nula, cuja declaração pode ser realizada ex-officio, no segundo grau de jurisdição. Prejudicado o recurso apelatório. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/ sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. AGRAVADO: Alice Rodrigues Tavares. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. - DECISÃO: Pelo exposto, NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO de fls. 124/130. Des. Joás de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Robson Barbosa Nunes E Adriano da Silva Andrade E. ADVOGADO: Maria Divani de Oliveira Pinto. APELADO: Justica Publica. Intime-se o advogado subscritor do termo de desistência da apelação do réu Robson Barbosa Nunes, de fls.181,para apresentar instrumento procuratório com outorga de poderes específicos para desistência. Após a apresentação, retornem-me os autos conclusos. Cumora-se. Publique-se.Intime-se. HABEAS CORPUS N ORIGEM: Comarca de Santa Rita - 5ªVara. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. IMPETRANTE: Joao Laudelino da Silva Junior. ADVOGADO: Jucelia Basilio da Silva. IMPETRADO: Juizo da 5ª Vara de Santa Rita. Ordem de Habeas Corpus prejudicada, com supedâneo nos arts.557, caput, do CPC, 3 e 659, do CPP, e 127,XXX, e 257, do RITJPB. Dr. Onaldo Rocha de Queiroga APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA COMARCA DE CONCEIÇÃO. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Ana Sabino Vieira. ADVOGADO: Ailton Azevedo de Lacerda. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Jaldemiro Rodrigues de Ataide. Vistos etc. Esta relatoria decidiu, às f. 572, que a competência para o julgamento do feito seria do Desembargador João Alves da Silva, que, por sua vez, julgou-se incompetente (f. 579). Dessa forma, determino a remessa dos autos ao Presidente do Tribunal de Justiça, a quem caberá relatar conflito negativo de competência entre Desembargadores. Em razão disso, julgo prejudicada a petição de f. 584/586. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE BARRA DE SANTA ROSA. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Pedro Matias de Souza. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. APELADO: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Suenio Pompeu de Brito. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO. PETIÇÃO INICIAL QUE NÃO INDICA O VALOR DEVIDO, TAMPOU- CO TRAZ A RESPECTIVA MEMÓRIA DE CÁLCULOS. REJEIÇÃO LIMINAR. IMPOSSIBILIDADE DE APLICA- ÇÃO DO ART. 284 DO CPC. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. 1. Quando o excesso de execução for fundamento dos embargos, o embargante deverá declarar na petição inicial o valor que entende correto, apresentando memória do cálculo, sob pena de rejeição liminar dos embargos ou de não conhecimento desse fundamento. (Incluído pela Lei nº , de 2006). (Redação do art. 739-A, 5º, do CPC). 2. Os embargos à execução que tenham por objeto o excesso nas contas devem obrigatoriamente apresentar o valor correto e a memória descritiva dos cálculos, sendo inviável a emenda. (AgRg no REsp /PR, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/02/2012, DJe 05/03/2012). 3. Recurso ao qual se nega seguimento. Vistos etc. Assim, nego seguimento à apelação cível, o que faço com base no artigo 557 do Código de Processo Civil, por considerar o recurso em confronto com a jurisprudência pretoriana. Por fim, cabe advertir que, estando a presente decisão fundamentada em entendimento do STJ, a eventual oposição de embargos de declaração ou agravo interno poderá ensejar aplicação de multa processual. Intimações necessárias. Cumpra-se. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia, Representado Por Seu Presidente Severino Ramalho Leite. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo E Outros. APELADO: Irenildo Patrocinio Miranda. ADVOGADO: Rodolfo Nobrega Dias. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RECONHECIMENTO, NO TOCANTE À SUSPENSÃO DE DESCONTOS. ILEGITIMIDADE DO ESTADO QUANTO À DEVOLUÇÃO DO INDÉBITO. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOMENTE SOBRE VERBAS HABITUAIS COM CARÁTER REMUNE- RATÓRIO. IMPOSSIBILIDADE DE DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE ADICIONAL DE FÉRIAS E GRATIFICAÇÕES PROPTER LABOREM. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADEQUAÇÃO. PRECEDENTES. ART. 557, DO CPC. SÚMULA 253, DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - Detém legitimidade para figurar no polo passivo da demanda aquele que tem poderes e atribuições para possibilitar o cumprimento do comando debatido nos autos, no que se refere a cessação de desconto previdenciário, principalmente quando se tratar de servidor em atividade. Por outro lado, quanto à devolução de valores, tal competência é somente do ente responsável pelo sistema de previdência social dos servidores públicos do Estado, in casu, da PBPREV. - Tendo as gratificações prescritas nos artigos 57 e seguintes da Lei Complementar Estadual n. 58/2003 um caráter propter laborem e temporário, não há que se falar na incidência de descontos previdenciários relativos a tais verbas, nos termos dos incisos do artigo 4º, 1º, da Lei n /

10 Constatando-se o desconto previdenciário indevido das verbas de natureza propter laborem, imperiosa se faz a repetição do indébito, porquanto tais valores não integram o benefício do contribuinte, afrontando o princípio da contributividade consagrado no sistema de previdência pátrio. - A Grat. de Atividade Especial, por sua própria denominação, também é propter laborem, não sendo possível, portanto, a incidência na base de cálculo da contribuição previdenciária. - Não incide contribuição previdenciária com relação ao adicional de insalubridade, uma vez que, nos termos do art. 23 da Lei nº 5.701/93 c/c o art. 57, XI, da LC nº 58/03, tem caráter transitório, não sendo incorporável aos proventos. - A rubrica Plantão Extra detém caráter transitório (apenas paga em razão da realização do plantão extraordinário), não incorporável, portanto, aos proventos de inatividade, pelo que também sobre ela não devem incidir as deduções analisadas. - Consoante entendimento jurisprudencial do STJ, Os juros de mora relativos à restituição de indébito decorrente de contribuição previdenciária têm natureza tributária, pelo que são devidos à razão de 1% ao mês, segundo o art. 161, 1º, do CTN, não se aplicando o art. 1º-F da Lei n /1997, acrescentado pela MP n /2001. Precedente: REsp /SP, Ministro Teori Albino Zavascki, DJe de , submetido ao rito dos recursos repetitivos 1. - Com relação à correção monetária, emerge que a mesma deverá incidir a partir dos recolhimentos, aplicando-se o percentual equivalente ao incidente sobre débitos tributários pagos com atraso, em atenção ao princípio da isonomia. - Conforme art. 557, 1º-A, CPC, Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Por sua vez, nos termos da Súmula n. 253, do Colendo Superior Tribunal de Justiça, O art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Em razão das considerações expostas, e com fulcro no art. 557, do CPC e na Súmula 253 do STJ, dou provimento parcial à remessa oficial e ao recurso apelatório, apenas para o fim de determinar que a incidência dos juros de mora e correção monetária sejam nos termos acima delineados, mantendo, no mais, a r. sentença guerreada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Cicero Bezerra da Silva E Outros. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira E Bianca Diniz de Castilho Santos. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE REVI- SÃO DE PROVENTOS. POLICIAL MILITAR REFORMADO. ANUÊNIO E ADICIONAL DE INATIVIDADE. CONGELAMENTO E ATUALIZAÇÃO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. PRESCRI- ÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA PUBLICAÇÃO DA MP. COMPLEMENTAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. ART. 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL. - [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n / No que diz respeito à parcela Adicional de Inatividade, creio que o raciocínio desenvolvido quanto aos anuênios merece ser trasladado para aquela rubrica, muito embora não tenha sido ela objeto de discussão por ocasião do incidente de uniformização. Ora, se o regime instituído pela LC nº 20/2003 não se aplica aos militares, em razão de integrarem categoria especial, nenhuma das rubricas próprias daquela categoria pode sofrer o congelamento, salvo, reitere-se, a partir da medida provisória editada pelo Estado da Paraíba. - A 1ª Seção/ STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/ DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 Em razão dessas considerações, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do TJPB, rejeito a prejudicial da prescrição e, no mérito, dou provimento parcial ao recurso oficial e à apelação, apenas para o fim de determinar que os anuênios permaneçam descongelados até o dia 25 de janeiro de 2012, assim como para adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima transcritos, mantendo incólumes os demais termos da sentença. Des. José Ricardo Porto APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Neuma Maria Aleixo. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. DEVER DO ESTADO. OBRIGAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. POSSIBILIDADE DE AJUIZA- MENTO DA DEMANDA EM FACE DE QUALQUER UM DELES. DESNECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO. REJEIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO PRÉVIA. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196 da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - (...) O chamamento ao processo da União com base no art. 77, III, do CPC, nas demandas propostas contra os demais entes federativos responsáveis para o fornecimento de medicamentos ou prestação de serviços de saúde, não é impositivo, mostrando-se inadequado opor obstáculo inútil à garantia fundamental do cidadão à saúde.(...). (STJ - REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/2014, DJe 17/06/2014). REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DORES LOMBARES E IRRADIAÇÃO PARA A PELVE. PROCEDÊNCIA PARCIAL NA ORIGEM. DEFERIMENTO DA PRETENSÃO AUTORAL, RESSALVADA A POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO FÁRMACO POR OUTRO COM MESMO PRINCÍPIO ATIVO. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. ALEGA- ÇÃO DE AUSÊNCIA DO TRATAMENTO PLEITEADO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. INOCORRÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES. AUSÊNCIA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. JUSTIFICATIVA INADEQUADA. NÃO INCIDÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍ- VEL. DEVER DO ESTADO NO FORNECIMENTO DA MEDICAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. AUTORIZAÇÃO EMANADA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AOS RECURSOS. - É dever do Estado prover as despesas com o tratamento médico de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à implementação de Assistência à Saúde, não podem servir de empecilho ao pleno exercício do direito indeclinável à vida e a saúde humanas, posto que esses direitos subjetivos representam prerrogativas indisponíveis asseguradas à generalidade de pessoas pela Carta Magna, cuja essencialidade prevalece sobre os demais interesses do Poder Público. - O poder público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional.( ). (STF. Re AGR. Rel. Min. Celso de melo). (TJPB; MS /001; Tribunal Pleno; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 22/11/2011; Pág. 5). - O não preenchimento de mera formalidade - no caso, inclusão de medicamento em lista prévia - não pode, por si só, obstaculizar o fornecimento gratuito de medicação a portador de moléstia gravíssima, se comprovada a respectiva necessidade e receitada, aquela, por médico para tanto capacitado. Precedentes desta Corte. ( ).. (STJ - AgRg na STA 83/ MG; AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. 2004/ Relator (a). Ministro EDSON VIDIGAL (1074). Órgão Julgador. CE - CORTE ESPECIAL. Data do Julgamento 25/10/ Data da Publicação/Fonte. DJ p O fato de não estar a despesa prevista no orçamento público, não é justificativa aceitável para suplantar uma cláusula pétrea constitucional. (TJPB 1ª Câmara Cível. AI n Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho (Juiz Convocado). J. Em 12/02/2009). - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). Destarte, por tudo que foi exposto, rejeito a preliminar suscitada e NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS, nos termos do art. 557, caput, do CPC, por estar em confronto com jurisprudência pacificada de Tribunais Superiores e deste Pretório. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Antonio Vieira Sobrinho. ADVOGADO: Gleydson Silvanio Pedrosa Batista. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISI- ONAL DE CONTRATO COM PEDIDO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. TRANSAÇÃO ULTERIOR À INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. ART. 503, PARÁGRAFO ÚNICO DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PEDIDO DE EXTINÇÃO DO PROCESSO. DESISTÊNCIA TÁCITA. INSURGÊNCIA PREJUDICADA. - Havendo acordo celebrado entre as partes, mesmo depois de proferida a sentença, deve ser respeitada a autonomia de vontades, pois os litigantes podem transacionar, ainda que de forma distinta ao provimento jurisdicional, restando ao órgão judicante a sua homologação. - Praticando o recorrente ato incompatível com a vontade de recorrer, consistente, na hipótese, em realização de acordo, configurada está a desistência tácita da irresignação, restando-nos decretar a extinção do pleito recursal. Assim, levando-se em conta a desistência tácita do recurso apelatório manejado pelo banco apelante, nos termos do art. 503, parágrafo único, do CPC, considero prejudicada a sua análise. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Bfb Leasing S/a Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Elineide Maria Goncalves. ADVOGADO: Francisco Pedro da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. SUPOSTA INSCRIÇÃO DO NOME DO AUTOR NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. NÃO COMPROVAÇÃO. DANO MORAL ARBITRADO. PROCE- DÊNCIA PARCIAL DA AÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. EXCLUSÃO ANTE A AUSÊNCIA DE PROVA DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO AUTOR. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A DO CPC. PROVIMENTO DO APELO. - Nos termos do art. 333, I, do CPC, o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito. Assim, se ele não se desincumbe deste ônus, deixando de instruir o processo com os documentos necessários, não pode o Juiz, através de sua imaginação, aplicar o pretenso direito ao caso concreto que lhe foi submetido. - O dano moral, para que seja indenizável, deve advir de ato ilícito, capaz de atingir um dos direitos da personalidade daquele que o sofreu. No caso presente, onde não há prova da inclusão do nome do promovente no rol de inadimplentes, inexiste, portanto, o dever de indenizatório. Ante o exposto, nos termos do art. 557, 1º- A do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO ao apelo do promovido, para que seja excluído o dano moral, julgando-se improcedente o pleito autoral. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Solange Oliveira de Abrantes. ADVOGADO: Evandro Elvidio de Sousa. APELADO: Municipio de Vieiropolis. ADVOGADO: Luci Gomes de Sena. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. VERBAS SALARIAIS. GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE EM SALA DE AULA. EXEGESE DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE VIEIRÓPOLIS. NORMA DE EFICÁCIA PLENA. NÃO COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO. ÔNUS DA EDILIDADE. ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO APELATÓ- RIO. - Levando-se em conta que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento das verbas salariais não pagas. Inteligência do art. 333, II do Código de Processo Civil. - Existindo previsão legal acerca da vantagem perseguida devidamente normatizada e suficiente para especificar as situações de ocorrência da gratificação no município demandado, há plena possibilidade de percepção da vantagem pleiteada. - Art O Município concederá gratificação mensal ao professor que estiver em sala de aula, a título de incentivo à produção, em percentual correspondente a 25% (vinte e cinco por cento) do que recebe esse profissional. (Lei Orgânica do Município de Vieirópoles-PB). - Incumbe à parte diligenciar a juntada de prova, quando a mesma se encontra em seus próprios arquivos. (AC nº /001 Des. Manoel Paulino da Luz. Pub. Em 02/03/2007). Por estas razões, com respaldo no artigo 557, 1º A, do Código de processo Civil, DOU PROVIMENTO PARCIAL à súplica apelatória da autora, para condenar o Município demandado ao pagamento retroativo da gratificação pretendida, respeitada a prescrição quinquenal, até agosto de 2010, nos exatos termos do art. 159, da Lei Orgânica do Município de Vieirópolis, acrescidos dos consectários legais. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Hsbc Bank Brasil S/a-banco Multiplo. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Francisco de Sousa Reis. ADVOGADO: Allison Haley dos Santos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. ARRENDAMENTO MERCANTIL DE VEÍCULO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. CUMULAÇÃO DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COM MULTA E JUROS MORATÓRIOS. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RESSARCIMENTO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS E PROMOTORIA DE VENDAS. EXCESSIVIDADE E OBSCURIDADE DE SUAS EXIGIBILIDADES NA HIPÓTESE. POSIÇÃO DESTA CORTE. MANUTENÇÃO DO DECRETO VERGASTADO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCES- SO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO. - (...) é legítima a cobrança da comissão de permanência na fase do inadimplemento, desde que não cumulada com juros remuneratórios, multa contratual e juros moratórios, a cujo somatório corresponde, nem com correção monetária (Súmulas nºs 30, 294 e 472 do STJ). 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ; AgRg-EDcl-REsp ; Proc. 2008/ ; RS; Relª Minª Isabel Gallotti; DJE 15/12/2014) - Não se podendo extrair do instrumento contratual a que se destina a cobrança pelo serviço de terceiros e promotora de vendas, constando apenas o seu valor, há vantagem exagerada, sendo nula a cláusula que a prevê, diante da ausência de transparência. ( ). (STJ. AGRG no RESP /sp, Rel. Ministro sidnei beneti, terceira turma, julgado em 23/10/2012, dje 12/11/2012). (TJPB; APL ; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos; DJPB 28/04/2015; Pág. 39) - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Com base no exposto, e considerando o confronto do recurso com a jurisprudência pacífica de Tribunal Superior e desta Corte, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, com base no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Genival Lourenco da Silva Filho. ADVOGADO: Mylena Formiga Alves de Brito. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. JUROS EXCESSIVOS RECONHECIDOS PELO JULGA- DOR PRIMEVO. DETERMINAÇÃO PARA APLICAÇÃO DA TAXA MÉDIA DE MERCADO. DEVOLUÇÃO DE VALORES DE FORMA SIMPLIFICADA. RECURSO DO AUTOR. PEDIDO PARA QUE A RESTITUIÇÃO ORDE- NADA SEJA EM DOBRO. IMPOSSIBILIDADE. MÁ-FÉ NÃO COMPROVADA NA HIPÓTESE. SÚPLICA EM CONFRONTO A JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI- ÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO. - A jurisprudência dominante admite a repetição do indébito na forma simples, e não em dobro, salvo prova da má-fé. ( ).. (TJPB; APL ; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro dos Santos; DJPB 02/09/2015; Pág. 27) - Admite-se a compensação de valores e a repetição do indébito na forma simples, sempre que constatada cobrança indevida do encargo exigido, sem ser preciso comprovar erro no pagamento. 3. Recurso Especial parcialmente conhecido e provido. (STJ; REsp ; Proc. 2015/ ; PR; Terceira Turma; Rel. Min. João Otávio de Noronha; DJE 29/05/2015) - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Francisco Marcos de Lima Nunes. ADVOGADO: Francisco Nunes Sobrinho. APELADO: Dibens Leasing S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRA- TO. ARRENDAMENTO MERCANTIL. AUSÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE PEDIDOS CONSTANTES NA PETIÇÃO INICIAL. EXAME DA MATÉRIA DIRETAMENTE NESTA CORTE. IMPOSSIBILIDADE. OFENSA AO PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. DECISUM CITRA PETITA. NULIDADE DE OFÍCIO DO DECRETO JUDICIAL. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM. APELO PREJUDICADO. - Considera-se citra petita a sentença que deixou de decidir sobre a integralidade dos pleitos enumerados pelas partes. - A sentença que não enfrenta todos os pedidos formulados pelos litigantes deve ser desconstituída, de modo que o Juiz a quo aprecie as postulações constantes nos autos. - É nula a sentença que deixa de apreciar algum pedido deduzido pela parte, não podendo a omissão ser suprida pelo Tribunal, porque implicaria em supressão de um grau de jurisdição. (TJPB. AC nº /001. Rel. Des. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. J. em 01/12/2009). Assim, sem maiores delongas, pelas considerações explanadas, ANULO, de ofício, a sentença, reconhecendo o julgamento citra petita, a fim de que o julgador singular profira outra no lugar, desta feita analisando todos os pedidos concretamente feitos pelo promovente e citados na presente decisão, restando prejudicado o apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Eridan da Silva Oliveira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR. ILEGITIMI- DADE PASSIVA AD CAUSAM. SERVIÇO DE SAÚDE. DIREITO FUNDAMENTAL. DEVER DO ESTADO. OBRI- GAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS. POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO DA DEMANDA EM FACE DE QUALQUER UM DELES. DESNECESSIDADE DE FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO. REJEIÇÃO DA ARGUMENTAÇÃO PRÉVIA. - As ações e serviços públicos de saúde competem, de forma solidária, à União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Logo, não há que se falar em ilegitimidade passiva da Unidade da Federação que, por força do art. 196 da Constituição Federal, tem o dever de zelar pela saúde pública mediante ações de proteção e recuperação. - Tratando-se de responsabilidade solidária, a parte necessitada não é obrigada a dirigir seu pleito a todos os entes da federação, podendo direcioná-lo àquele que lhe convier. - (...) O chamamento ao processo da União com base no art. 77, III, do CPC, nas demandas propostas contra os demais entes federativos responsáveis para o fornecimento de medicamentos ou prestação de serviços de saúde, não é impositivo, mostrando-se inadequado opor obstáculo inútil à garantia fundamental do cidadão à saúde.(...). (STJ - REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 09/04/ 2014, DJe 17/06/2014). APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICA- MENTO. PACIENTE COM ISQUEMIA RETINIANA COM GLAUCOMA NEOVASCULAR. PROCEDENCIA NA

11 11 ORIGEM. CONFIRMAÇÃO DE LIMINAR DEFERITÓRIA QUE RESSALVOU A POSSIBILIDADE DE SUBSTITUI- ÇÃO DO DO FÁRMACO POR OUTRO COM MESMO PRINCÍPIO ATIVO. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE TODOS. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO TRATAMENTO PLEITEADO NO ROL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. INOCORRÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DA INDEPENDÊN- CIA DOS PODERES. AUSÊNCIA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA. JUSTIFICATIVA INADEQUADA. NÃO INCIDÊNCIA DA RESERVA DO POSSÍVEL. DEVER DO ESTADO NO FORNECIMENTO DA MEDICAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. AUTORIZAÇÃO EMANADA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - É dever do Estado prover as despesas com o tratamento médico de pessoa que não possui condições de arcar com os valores sem se privar dos recursos indispensáveis ao sustento próprio e da família. - Questões de ordem interna da Administração Pública, que dizem respeito à implementação de Assistência à Saúde, não podem servir de empecilho ao pleno exercício do direito indeclinável à vida e a saúde humanas, posto que esses direitos subjetivos representam prerrogativas indisponíveis asseguradas à generalidade de pessoas pela Carta Magna, cuja essencialidade prevalece sobre os demais interesses do Poder Público. - O poder público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional.( ). (STF. Re AGR. Rel. Min. Celso de melo). (TJPB; MS /001; Tribunal Pleno; Rel. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; DJPB 22/11/2011; Pág. 5). - O não preenchimento de mera formalidade - no caso, inclusão de medicamento em lista prévia - não pode, por si só, obstaculizar o fornecimento gratuito de medicação a portador de moléstia gravíssima, se comprovada a respectiva necessidade e receitada, aquela, por médico para tanto capacitado. Precedentes desta Corte. ( ).. (STJ - AgRg na STA 83/ MG; AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA. 2004/ Relator (a). Ministro EDSON VIDIGAL (1074). Órgão Julgador. CE - CORTE ESPECIAL. Data do Julgamento 25/10/2004. Data da Publicação/Fonte. DJ p O fato de não estar a despesa prevista no orçamento público, não é justificativa aceitável para suplantar uma cláusula pétrea constitucional. (TJPB 1ª Câmara Cível. AI n Relator: Dr. Miguel de Britto Lyra Filho (Juiz Convocado). J. Em 12/02/2009). - Art. 5º - Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro). Destarte, por tudo que foi exposto, rejeito a preliminar suscitada e NEGO SEGUIMENTO AO APELO, nos termos do art. 557, caput, do CPC, por estar em confronto com jurisprudência pacificada de Tribunal Superior e deste Pretório. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Ednaldo Ramos Faustino. ADVOGADO: Diana Angelica Andrade Lins. APELADO: Aymore Credito,financiamento E Investimento S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Outro. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C REVISIONAL. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. EXCESSIVIDADE DE JUROS. CAPITALIZAÇÃO. PREVISÕES DAS TAXAS EXPRESSAS NA AVENÇA. REGULARIDADE DA EXIGÊN- CIA. TABELA PRICE. UTILIZAÇÃO QUE NÃO IMPLICA EM ANATOCISMO. RECURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO. - A capitalização dos juros é admissível nos contratos bancários celebrados a partir da publicação da Medida Provisória n ( ), desde que pactuada.(...). (STJ - AgRg nos EREsp /RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/11/2008, DJe 19/12/2008 ). - ( ) 2. A circunstância de a taxa de juros remuneratórios praticada pela instituição financeira exceder a taxa média do mercado não induz, por si só, a conclusão de cobrança abusiva, consistindo a referida taxa em um referencial a ser considerado, e não em um limite que deva ser necessariamente observado pelas instituições financeiras. Precedentes. 3. Há previsão expressa de cobrança de juros capitalizados em periodicidade mensal quando a taxa de juros anual ultrapassa o duodécuplo da taxa mensal. ( ). (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2013/ ; MS; Quarta Turma; Rel. Min. Raul Araújo; DJE 20/06/2014). - ( ). Tabela price é um sistema de amortização que não caracteriza o anatocismo, mas simples forma de cálculo de parcelas para a amortização de um financiamento, a fim de que se conheça, desde o início, o valor de cada uma. (TJPB; AC /001; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro dos Santos; DJPB 25/02/2014; Pág. 11). - Não deve ser invertido o ônus da sucumbência estabelecido em desfavor do promovente na sentença guerreada, quando este não tem sucesso no julgamento do seu apelo. - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Financiamento E Investimento E Banco Bv Financeira S/a-credito,. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes de Araujo. APELADO: Deyziany Lima da Costa. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CAPITALIZA- ÇÃO DE JUROS. PREVISÃO EXPRESSA CONSTANTE NA AVENÇA. REGULARIDADE DA EXIGÊNCIA. EXI- GÊNCIA ACIMA DA MÉDIA DE MERCADO. FATOR QUE NÃO INDUZ NECESSARIAMENTE EM ILEGALIDA- DE. INEXISTÊNCIA DE VALORES A RESTITUIR. SENTENÇA EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º- A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DA SÚPLICA. - A capitalização dos juros é admissível nos contratos bancários celebrados a partir da publicação da Medida Provisória n ( ), desde que pactuada.(...). (STJ - AgRg nos EREsp /RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 26/11/2008, DJe 19/12/2008 ). - ( ) 2. A circunstância de a taxa de juros remuneratórios praticada pela instituição financeira exceder a taxa média do mercado não induz, por si só, a conclusão de cobrança abusiva, consistindo a referida taxa em um referencial a ser considerado, e não em um limite que deva ser necessariamente observado pelas instituições financeiras. Precedentes. 3. Há previsão expressa de cobrança de juros capitalizados em periodicidade mensal quando a taxa de juros anual ultrapassa o duodécuplo da taxa mensal. ( ). (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2013/ ; MS; Quarta Turma; Rel. Min. Raul Araújo; DJE 20/06/2014). - Em se mostrando regular o contrato impugnado pela parte autora, não há que se falar em indébito a restituir. - Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. (Artigo 557, 1o-A, do Código de Processo Civil). Com essas considerações, PROVEJO, DE PLANO, O RECURSO, para julgar improcedente a demanda. Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Sape. ADVOGADO: Clarissa Leite. APELADO: Manoel Bento Pereira Filho. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE VERBAS SALARIAIS. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. APELAÇÃO. MUNICÍPIO DE SAPÉ. PREJUDICIAL. PRESCRIÇÃO TRIENAL. SÚMULA 85 DO STJ. PRAZO QUINQUENAL. REJEIÇÃO. MÉRITO. VERBAS SALARIAIS. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. EXIS- TÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA A REGULAMENTAR O PAGAMENTO DO BENEFÍCIO. PREVISÃO NA LEI MUNICIPAL Nº 946/2007. CONCESSÃO APENAS A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI REGULAMENTADORA. INTERPRETAÇÃO EM CONSONÂNCIA COM A SÚMULA 42 DESTA CORTE DE JUSTIÇA. DÉCIMO TERCEIRO E FÉRIAS REMUNERADAS ACRESCIDAS DO TERÇO CONSTITUCIONAL. NECESSIDADE DE COMPROVA- ÇÃO DO PAGAMENTO PELO PROMOVIDO. ARTIGO 333, II, CPC. RESPEITO AO PERÍODO PRESCRITO. APELAÇÃO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO RESPECTIVO TRIBUNAL. INTELI- GÊNCIA DO ART. 557, CAPUT DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior a propositura da ação. Restando demonstrado o vínculo e inexistindo provas do efetivo pagamento, deve a edilidade ser compelida ao adimplemento das verbas salariais cobradas. Nos termos da Súmula 42 desta Corte de Justiça, o pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. O décimo terceiro salário e as férias remuneradas, acrescidas do terço constitucional, são direitos constitucionalmente assegurados a todos os trabalhadores com previsão nos arts. 7º e 39, 3º, ambos da CF/88, cabendo à Edilidade, por força do art. 333, II, do CPC, comprovar que efetuou a devida quitação, respeitada a prescrição quinquenal. REMESSA OFICIAL. CONSEC- TÁRIOS LEGAIS. ADIS 4357 e MODULAÇÃO DOS EFEITOS. LEI /2009. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º A DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL. Nas condenações impostas à Fazenda Pública, em se tratando de matéria não tributária, os juros de mora correrão, a partir da citação, com índices previstos no art. 1º-F da Lei n /97 (observando-se as suas alterações pela MP , de e pela Lei n , de ). No que pertine à correção monetária, a contar de cada parcela devida, pelo INPC, até a entrada em vigor da Lei /09, e, posteriormente, com base nos índices de remuneração básica da caderneta de poupança 3 até o dia , marco após o qual, os créditos deverão ser corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E) ao tempo do efetivo pagamento, em razão da decisão do STF nas ADIs 4357 e 4425 e sua respectiva modulação de efeitos. Face ao exposto, com supedâneo no art. 557, caput c/c 1º- A, CPC, e na Súmula 253 do STJ, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA NECESSÁRIA, apenas para determinar que os consectários legais da condenação sejam calculados de acordo com as disposições acima delineadas. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELA- TOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Ademar Pereira Leal Junior. ADVOGADO: Bruno Cesar Brito Mendes. APELADO: Municipio de Monteiro. ADVOGADO: Miguel Rodrigues da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS. MUNICÍPIO DE MONTEIRO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AUSÊNCIA DE LEI MUNICIPAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO. VINCULAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. ENTENDIMENTO UNÍSSONO NA COR- TE PARAIBANA. SEGUIMENTO NEGADO. - A Administração Pública está vinculada ao princípio da legalidade, segundo o qual o gestor só pode fazer o que a lei autoriza. - Ausente a comprovação da existência de disposição legal municipal assegurando à determinada categoria profissional a percepção do adicional de insalubridade, não há como se determinar o seu pagamento. Face ao exposto, monocraticamente, NEGO SEGUIMENTO AO APELO. P.I APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Seguradora Lider dos Consórcios do Seguro Dpvat S/ a. ADVOGADO: Joao Alves Barbosa Filho. APELADO: Joao Paulo de Andrade Lima. ADVOGADO: Emmanuel Saraiva Ferreira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. ACIDENTE DE VEÍCULO AUTOMOTOR. DEBILIDADE PERMANENTE PARCIAL INCOMPLETA DO MEMBRO INFERIOR ESQUERDO. PAGAMENTO PROPORCIONAL À LESÃO EFETUADO NA VIA ADMINISTRATIVA. INEXISTÊN- CIA DE SALDO A PAGAR. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO EXORDIAL. REFORMA DO DECISUM. PROVI- MENTO. Em se tratando de indenização de seguro obrigatório DPVAT, deve ser aplicada a lei em vigor à época do sinistro, no caso a Lei nº /2009, restando inequívoco, pois, à luz de tal disciplina, que a perda parcial da função deambulatória e outros movimentos da perna configuram invalidez permanente parcial incompleta, autorizando a aplicação proporcional da indenização, de acordo com o grau da lesão, nos termos do artigo 3º, 1º, inciso II, da Lei nº 6.194/74. Improcede a pretensão vestibular quando denotar-se a exata correspondência do valor devido com o quantum quitado pela seguradora na via administrativa, não restando qualquer saldo remanescente a ser complementado em sede judicial. Com estas considerações, DOU PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, com fundamento no art. 557, 1º A, reformando integralmente a decisão de primeiro grau, para julgar improcedente o pedido exordial. Custas processuais e honorários advocatícios ao encargo do vencido, estes no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, nos termos do art. 20 3º do CPC c/c o art. 12 da Lei nº 1060/50. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. POLO PASSIVO: Jose Willami de Souza. ADVOGADO: Arnaldo Marques de Sousa. REMESSA NECESSÁ- RIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PEDIDO JULGADO IMPRO- CEDENTE. AUSÊNCIA DE RECURSO VOLUNTÁRIO. DESCABIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. PRECEDENTE DO STJ. SEGUIMENTO NEGADO. O duplo grau de jurisdição obrigatório é medida excepcional, não podendo ter sua aplicação ampliada pelo Poder Judiciário fora das hipóteses expressamente previstas em lei. Ausência de determinação do duplo grau de jurisdição obrigatório nas Leis n /85 e 8.429/92, remetendo, a primeira, à aplicação subsidiária das normas do Código de Processo Civil, não o fazendo em relação à Lei n /65. Descabimento da aplicação analógica do art. 19 da Lei de Ação Popular às ações civil públicas. Face ao exposto, acompanhando entendimento do colendo STJ, NEGO SEGUIMEN- TO À REMESSA NECESSÁRIA. P.I. Dr. Aluizio Bezerra Filho APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Matheus Welson Silva Felix, Representado Por Sua Genitora, Maria Celeida Silva Felix. ADVOGADO: Giullyana Flavia de Amorim. APELADO: Bradesco Cia de Seguros S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXARADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. AÇÃO AJUIZADA DE- POIS DO JULGAMENTO DO ARESTO PARADIGMA. INAPLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. DECI- SÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º, DO CPC. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUI- MENTO NEGADO AO RECURSO. Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE-026 divulg. 06/02/ 2015 e public. 09/02/2015). Com essas considerações, encontrando-se a decisão recorrida em harmonia com jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal, NEGO SEGUIMENTO ao apelo, nos termos do art. 557, 1º, do CPC. Publique-se e Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELA- TOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Renato Alves Nogueira. ADVOGADO: Ana Raquel de Souza E S. Coutinho. APELADO: Bradesco Seguros S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXARADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. AÇÃO AJUIZADA DEPOIS DO JULGAMENTO DO ARESTO PARADIGMA. INAPLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º, DO CPC. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE-026 divulg. 06/ 02/2015 e public. 09/02/2015). Com essas considerações, encontrando-se a decisão recorrida em harmonia com jurisprudência atual do Supremo Tribunal Federal, NEGO SEGUIMENTO ao apelo, nos termos do art. 557, 1º, do CPC. Publique-se e Intimem-se. INTIMAÇÃO ÀS PARTES AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ESTA- DO DA PARAIBA. Agravado(s): ATENILSON DA SILVA RAMOS. Intimação ao(s) bel(is). DENYSON FABIAO DE ARAUJO BRAGA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2ºdo CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): BANCO BONSUCESSO S/A Agravado(s):. DELFINO DA COSTA Intimação ao(s) bel(is). RAIMUNDO MEDEIROS DA NOBREGA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ZURICH SANTANDER BRASIL SEGUROS E PREVIDENCIA S/A Agravado(s):. EUGENIO MESSIAS MAR- TINS DE OLIVEIRA Intimação ao(s) bel(is). ADRIANO MANZATTI MENDES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ZURICH SANTANDER BRASIL SEGUROS E PREVIDENCIA S/A Agravado(s):. EUGENIO MESSIAS MAR- TINS DE OLIVEIRA Intimação ao(s) bel(is). ADRIANO MANZATTI MENDES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relatora: A Exma. Desa. Maria das Graças de Morais Guedes. Impetrante: Edson Lima do Nascimento e Maria da Penha de Sousa e Silva. Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação às Belas. André Henrique de Sousa e Silva e Ana Cristina Henrique de Sousa e Silva, nas condições de patronas do impetrante, para, no prazo de 05 (cinco) dias, assinar petição inicial nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO Nº Relator: O Exmo. Dr. Ricardo Vital de Almeida, Juiz Convocado para substituir A Exma. Desª.Mª.de Fatima M.Bezerra Cavalcanti. Autor: Estado da Paraíba por seu Procurador. Réu: SINDIFISCO Sindicaato dos Integrantes do Grupo Ocupacional de Servidores Fiscais Tributários do Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. Paulo Márcio Soares Madruga, na condição de Procurador do Estado, para, no prazo de 05 (cinco) dias, informar se tem interesse no prosseguimento do feito nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º INTERESSADO: MUNICÍPIO DE AMPARO. REQUERENTE: NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA. Intimação a(o) Bel.(ª)NEWTON NOBEL SOBREIRA VITA, a fim de, no prazo de 05(cinco) dias, comparecer à Gerência de Precatórios, em face da expedição de Certidão, na forma em que requerida nos autos do PA nº Gerência de Precatórios, em 05 de outubro e 2015.

12 12 PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º INTERESSADO: MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ. REQUERENTE: TEREZINHA DE JESUS RANGEL DA COSTA E RODRIGO LIMA MAIA. Intimação a(o) Bel.(ª) RODRIGO LIMA MAIA E OUTRA, a fim de, no prazo de 05(cinco) dias, comparecer à Gerência de Precatórios, em face do cumprimento da decisão proferida nos autos do PA nº , em atendimento ao requerido à inicial. Gerência de Precatórios, em 05 de outubro e RECURSO DE AGRAVO Nº PJE. Relator: Dr. Ricardo Vital de Almeida, juiz convocado para substituir a Desa. Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti. Agravante: Ana Lucia Gomes Ferreira Gadelha. Agravada: Banco Bradesco SA. Intimando o Bel. JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo eletrônico em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 11ª Vara Cível da Comarca da Capital, lançada nos autos da Ação de Cobrança de Seguro DPVAT, processo nº , proposta em face de Banco Bradesco S/A. RECURSO DE AGRAVO Nº PJE. Relator: Dr. Ricardo Vital de Almeida, juiz convocado para substituir a Desa. Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti. Agravante: Município de João Pessoa. Agravado: João Apolinário Vieira. Intimando o Bel. Ítalo Queiroz de Mello Padilha, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo eletrônico em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, lançada nos autos do Mandado de Segurança impetrado por João Apolinário Vieira. PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO Nº Relator Des. Joás de Brito Pereira Filho. Noticiante: Ministério Público Estadual da Paraíba. Noticiada: Cláudia Aparecida Dias, Prefeita do Município de Monte Horebe. Intimar os Béis. Newton Nobel Sobreira Vita OAB/PB e Guilherme Almeida de Moura OAB/PB , do despacho proferido: Defiro o pedido de fls Dê-se vista ao patrono da denunciada para, no prazo legal, apresentar a resposta aos termos da denúncia. Diretoria do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CIVEL: Relator(a): José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO IATAUCARD S.A. Apelado: Maria de Fátima Rocha da Silva. INTIME-SE a segunda Apelante por seu advogado legalmente habilitado, Dr. Guilherme Fernandes de Alencar/Gérson Dantas Soares, para, no prazo, legal, apresentar contrarrazões. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 6 de Outubro de APELAÇÃO CIVEL: Relator(a): Maria das Graças Morais Guedes integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Ancelmo Gomes da Silva Dilho e Outros Apelado: Total Distribuidora Ltda. INTIME-SE o apelante por meio do seu advogado Dr. Roberto Fernando Vasconcelos Alves, para, no prazo de 05 (cinco) dias informar se ainda tem interesse no julgamento do presente recurso de apelação. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 6 de Outubro de RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil. ADVOGADO(A) : Clavio de Melo Valença Filho. RECORRIDO: Herleide Herculano Delgado. ADVOGADO(A) : Eduardo Braga Filho. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Município de Bonito de Santa Fé. ADVOGADO(A) : Ricardo Francisco Palitot dos Santos. RECORRIDO: Raimundo Damásio Vitor. ADVOGADO(A): Joaquim Daniel. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Banco Santander Brasil S/A. ADVOGADO(A): Elísia Helena de Melo Martini. RECORRIDO: Genario Franco de Sousa. ADVOGADO(A): Arland de Souza Lopes. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO(A) : Wladimir Romaniuc Neto. RECORRIDO: Tirso Alves de Moura Neto. ADVOGADO(A): Ana Cristina de Oliveira. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO EXTRAORDINÁRIO PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO(A): Daniele Cristina C. T. de Albuquerque. RECORRIDO: Sergio Maximo Vieira. ADVOGADO(A): Simone Maximo Vieira. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Banco do Nordeste do Brasil S/A. ADVOGADO(A): Dalliana Waleska Fernandes de Pinho. RECORRIDO(A): Espólio de Willami Torres Nogueira por Will Costa Torres Nogueira. ADVOGADO(A): Fábio Antério. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº., RECORRENTE: Cipresa Empreendimentos Ltda. ADVOGADO(A): Katherine V. de Oliveira Gomes Diniz. RECORRIDO: Tiago José de Medeiros Júnior. ADVOGADO(A): Felipe Daniel Alves Câmara. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Município de Bonito de Santa fé. ADVOGADO(A): Ricardo Francisco Palitot dos Santos. RECORRIDO: Raimundo Damásio Vitor. ADVOGADO(A): Joaquim Daniel. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Unimed Campina Grande Cooperativa de Trabalho Médico ADVOGADO(A): Giovanni Dantas de Medeiros. RECORRIDO(A): João Bosco Florêncio. ADVOGADO(A): José Dinart Freire de Lima. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Aymoré Crédito Financiamento e Investimento. ADVOGADO(A): Elísia Helena de Melo Martini. RECORRIDO: Natalia Miriam dos Santos. ADVOGADO(A): Francisco Sylas Machado Costa. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORRENTE: Aymoré Crédito Financiamento e Investimento ADVOGADO(A): Elísia Helena de Melo Martini. RECORRIDO: Natalia Miriam dos Santos. ADVOGADO(A): Francisco Sylas Machado Costa. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL PROCESSO Nº. PROC. Nº RECORREN- TE: Estado da Paraíba. ADVOGADO(A): Sérgio Roberto Félix Lima. RECORRIDO: Gadi Empresa de Vigilância Ltda. ADVOGADO(A): Miguel de Farias Cascudo. Intimação ao(s), advogado(a)(s) do(s) recorrido(a)(s), para apresentar as contrarrazões ao Recurso, em referência. RECURSO EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. - Recorrido: JOSEANA BATISTA DA SILVA E OUTRAS. Intimação ao(s) bel(is). ANTONIO JOSÉ RAMOS XAVIER, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. - Recorrido(s): JOAQUIM AMARO FERNANDES DOS SANTOS. Intimação ao(s) bel(is). JOSÉ FRAN- CISCO XAVIER, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): SANDRO RICARDO DA SILVA SANTIAGO. - Recorrido (s): ESTADO DA PARAÍBA. Intimação ao(s) bel(is). GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): MUNICÍPIO DE MATARACA. - Recorrido(s): NAYARA AGRIPINO DA CONCEIÇÃO E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). FER- NANDO LUIS MAIA MARQUES MACHADO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): PAULO SERGIO MACENA. - Recorrido: ARLINDO DA FONSECA LINS E CIA LTDA. Intimação ao(s) bel(is). LUIZ RICARDO CASTRO GUERRA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): FRANCISCA FRANCINETE DE LIMA - Recorrido(s): MUNICÍPIO DE CUITÉ. Intimação ao(s) bel(is). DAVID DA SILVA SANTOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): NICOLLY SILVA ALMEIDA CAZADO. - Recorrido: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. Intimação ao(s) bel(is). RENATA FRANCO FEITOSA MAYER, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ROSSANA KARLA GOMES CAVALCANTE. - Recorrido: HENRIQUE SILVEIRA ROSA. Intimação ao(s) bel(is). JAQUELINE LOPES DE ALENCAR, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): GERLANDIA OLIVEIRA DE FIGUEIREDO - Recorrido (s): MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAIS DE OLIVEIRA SANTANA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): SIMONE ROLIM DUARTE TEMOTEO. Recorrido(s): MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAIS DE OLIVEIRA SANTANA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): UNIMED JOÃO PESSOA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO. Recorrido (s): AUGUSTO LEITÃO DE MELO. Intimação ao(s) bel(is). GABRIEL COSTA FRAGOSO ALBUQUERQUE, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ROBERTO DE SOUZA SANTOS. - Recorrido(s): MUNICÍPIO DE NOVA FLORESTA. Intimação ao(s) bel(is). JOSÉ AGUINALDO CORDEIRO DE AZEVEDO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): JOÃO VITÓRIA RIBEIRO. Recorrido (s): MUNICÍPIO DE CUITÉ. Intimação ao(s) bel(is). VIVIAN STEVE DE LIMA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente (s): JOSEFÁ PEREIRA DA SILVA, - Recorrido (s): MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAIS DE OLIVEIRA SANTANA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSOS ESPECIAL - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): BANCO SANTAN- DER BRASIL S.A. - Recorrido: JOSÉ DE SOUZA CAMPOS. Intimação ao(s) bel(is). ROBERTO FERNANDO V. ALVES E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSOS ESPECIAL - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. Recorrido(s): AURICÉLIO DE ARAÚJO SOUZA. Intimação ao(s) bel(is). VERÔNICA MOD ANNE OLIVEIRA DOS SANTOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSOS ESPECIAL - 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ANA CARLA FIUZA. Recorrido: HSBC BANK BRASIL S.A. Intimação ao(s) bel(is). PAULO HENRIQUE FERREIRA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): JOSIMAR INÁCIO DA SILVA. Recorrido(s): ESPÓLIO DE JOÃO FERREIRA DANTAS. Intimação ao(s) bel(is). ALEXEI RAMOS DE AMORIM, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): TIM CELULAR S.A. - Recorrido(s): MARCOS BARBOSA DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). ALBERTO LOPES DE BRITO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): JOÃO BATISTA FERNANDES DA SILVA. - Recorrido(s): MUNICÍPIO DE GUARABIRA. Intimação ao(s) bel(is). JOHNSON GONÇALVES DE ABRANTES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) dos recorridos, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA E SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA. - Recorrido (s): LUCIMARY DOS SANTOS. Intimação ao(s) bel(is). RODRIGO OTÁVIO NÓBREGA DE LUNA FREIRE, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. - Recorrido(s): LOJAS INSINUANTE LTDA. Intimação ao(s) bel(is). JÚLIO ULISSES CORREIA NOGUEIRA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): CARLA BRESCIA DA SILVA PEREIRA. Recorrido(s): MUNICÍPIO DE PATOS. Intimação ao(s) bel(is). ANTONIO CARLOS DE LIRA CAMPOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. Recorrido(s): FRANCISCO GABRIEL DE LIMA. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO SILVA NASCIMENTO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): BANCO DO NOR- DESTE DO BRASIL S.A. - Recorrido(s): JOSÉ FELIX IRMÃO. Intimação ao(s) bel(is). FABRÍCIO ARAÚJO PIRES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAÍBA. Recorrido(s): JESUINO DE LIMA LINDOLFO E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). RINALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ROSILENE SALES DA SILVA. Recorrido(s): MUNICÍPIO DE MARI. Intimação ao(s) bel(is). ANTONIO TEOTO- NIO DE ASSUNÇÃO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): CONSTRUTORA LRC LTDA. Recorrido(s): PETROBRAS DISTRIBUIDORA S.A. Intimação ao(s) bel(is). CARMEM RACHEL DANTAS MAYER, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 2ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): KARINE ASSIS VINAGRE E OUTRA. Recorrido(s): MARCELLA QUINHO RAMALHO E OUTRAS. Intimação ao(s) bel(is). MAR-

13 13 CIO HENRIQUE CARVALHO GARCIA E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do recorrido, apresentar(em) as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº Relator: Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos. Agravante: Adriana Nóbrega Tavares. Agravado: Enzo Tuis. Intimação à Bela. Judith Rangel, na condição de Patrono do Agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 19 de outubro de 2005, c/c a Resolução nº. 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo em referência. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NO RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Dr. Onaldo Rocha de Queiroga, Juiz Convocado para substituir a Desa. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira. Embargante: Norfil S/A Indústria Textil. Embargado: Estado da Paraíba. Intimação ao Procurador-Geral do Estado, Bel. Gilberto Carneiro da Gama, na condição de Patrono do Embargado, a fim de, no prazo legal, apresentar as contrarrazões aos Embargos em referência. JULGADOS DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: -. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. IMPETRANTE: Jose Carlos Domingos de Lima. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRA- DO: Presidente da Pbprev - Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Agostinho Camilo Barbosa Candido. PROCES- SUAL CIVIL - Mandado de Segurança Policial Militar Atualização de anuênios e adicional de inatividade Prejudicial de Decadência - Ato omissivo Relação de trato sucessivo Inteligência da Súmula nº 85, STJ Rejeição. - A jurisprudência do Superior Tribunal de justiça é firme no sentido de que, em se tratando de ato omissivo continuado, que envolve obrigação de trato sucessivo, como ocorre na hipótese dos autos, o prazo para impetração de mandado de segurança renova-se mês a mês, não havendo, assim, que se falar em decadência. PROCESSUAL CIVIL Mandado de Segurança Policial Militar Atualização de anuênios e adicional de inatividade Preliminar de ausência de interesse de agir Requerimento administrativo Desnecessidade Pretensão que não trata de benefício previdenciário, mas sim do correto pagamento mensal fundamentado no direito à paridade Rejeição. O caso dos autos não se trata de concessão de benefício previdenciário, mas tão somente do correto pagamento mensal dos proventos de aposentadoria concedida anteriormente. Não se aplica, pois, ao caso a decisão paradigma do STF no RE /MG. ADMINISTRATI- VO - Mandado de Segurança Policial Militar - Adicional por tempo de serviço Anuênio Adicional de inatividade Pagamento pelo valor nominal Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade Interpretação desfavorável Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012 Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência Concessão parcial da ordem. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ). Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados: ACORDAM, os integrantes da Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, em unanimidade, rejeitar a prejudicial de decadência, a preliminar de ausência de interesse de agir, e, no mérito, por igual votação, conceder parcialmente a segurança, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. Des. Leandro dos Santos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELA- TOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGADO: Maria da Vitoria Paiva. ADVOGADO: Leonel Wagner Chaves Morais de Lima. EMBARGANTE: Presidente da Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. PENSÃO POR MORTE. CAN- CELAMENTO DO BENEFÍCIO. LAUDO SEM FUNDAMENTAÇÃO. ILEGALIDADE. INVALIDEZ COMPROVA- DA. RESTABELECIMENTO DO BENEFÍCIO. CONCESSÃO DA ORDEM. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGADO: Maria Vitoria Pinheiro da Silva. ADVOGADO: Walter de Agra Junior. EMBARGANTE: Presidente da Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDADO SEGURANÇA. PENSÃO POR MORTE. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCU- RIDADE OU ERRO MATERIAL. MERO PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Tendo sido enfrentada, fundamentadamente, a matéria posta em exame, de modo preciso, não havendo nenhuma omissão em suas proposições, devem ser desacolhidos os embargos. Inexiste a omissão apontada, de sorte que o magistrado não está adstrito à análise de todos os dispositivos legais invocados, devendo apontar aqueles necessários para fundamentar sua decisão. ACORDA a Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR os Embargos Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 98. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: JUIZADO ESPECIAL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. IMPETRANTE: Ligia Muniz Carneiro Batinga Chaves. ADVOGADO: Rafael Augusto Dantas Carneiro Souto. IMPETRADO: Secretario de Estado da Educacao do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO CONTRA ATO OMISSIVO. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. PREVALÊNCIA DAS NORMAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 208, V, DA CARTA MAGNA. PRECEDENTES DO TJPB. CONCESSÃO. - Observando o destaque que é dado na Constituição Federal à educação, o sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal de portaria. Apesar de o ensino superior não estar enquadrado no que chamamos de núcleo essencial da educação, o julgador, no caso em concreto, deve analisar a questão sem afastar-se da razoabilidade ACORDA a Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, CONCEDER A SEGURANÇA PLEITEADA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 87. JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Ricardo Vital de Almeida AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AUTOR: Caixa de Previdencia dos Funcionarios E Alfeu Andrade de Farias. ADVOGADO: Pedro Correia de Oliveira Filho. RÉU: Alfeu Andrade de Farias E Outros. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INEXISTÊNCIA DOS REQUISITOS. NÍTIDO INTUITO DE REDISCUTIR A MATÉRIA EM CUJO PONTO O ARESTO FOI CONTRÁRIO AOS INTERESSES DA EMBARGANTE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. Vistos, relatadas e discutidos os presentes autos. ACORDA a 2ª Seção Especializada Cível do TJPB, à unanimidade nos termos do voto do Relator, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Hapvida Assistencia Medica Ltda. ADVOGA- DO: George Alexandre Ribeiro de Oliveira. AGRAVADO: Judit Pereira Loureiro. ADVOGADO: Francisco Pedro da Silva. AGRAVO DE INSTRUMENTO. TÉRMINO DO VÍNCULO LABORAL. RESCISÃO DO CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE. DECISÃO DE 1º GRAU QUE DETERMINOU O RESTABELECIMENTO DO PLANO DE SAÚDE NAS MESMAS CONDIÇÕES E FORMA DE PAGAMENTO ANTERIORES. INTERPRETAÇÃO EQUIVO- CADA DO ART.30 DA LEI Nº 9.656/98. DEVER DA OPERADORA DE MANTER A CONDIÇÃO DE BENEFICI- ÁRIA DA AGRAVADA NO PLANO DE SAÚDE DESDE QUE, A PARTIR DA RESCISÃO, A CONSUMIDORA ASSUMA O PAGAMENTO INTEGRAL DO PLANO. PROVIMENTO PARCIAL. O art. 30 da Lei n /98 confere ao consumidor o direito de contribuir para plano ou seguro privado coletivo de assistência à saúde, decorrente de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, assegurado-lhe o direito de manter sua condição de beneficiário, na mesma situação de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma também o pagamento da parcela anteriormente de responsabilidade patronal. Não se deve confundir as condições de cobertura assistencial com as situações de pagamentos. Quando nos referimos àquelas, estamos falando, por exemplo, da área geográfica abrangida pelo plano, das condições para internação e tratamentos. Logo, se a Agravada tem o direito de ser mantida na condição de beneficiária do plano, também tem o dever de arcar com o pagamento da parcela anteriormente de responsabilidade patronal. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unânime, em PROVER PARCIALMENTE o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Eduardo Henrique Jacome E Silva. ADVOGADO: Eduardo Henrique J E Silva. AGRAVADO: Departamento Estadual de Transito da Paraiba - Detran/pb. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE ATO ADMINISTRATIVO. RECUSA EM FAZER O TESTE DO BAFÔMETRO. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. MULTA DE TRÂNSITO. PREVISÃO LEGAL. PRESUN- ÇÃO DE LEGITIMIDADE DOS ATOS PÚBLICOS. TUTELA ANTECIPADA INDEFERIDA. AUSÊNCIA DOS RE- QUISITOS LEGAIS. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - Presume-se pela legalidade e veracidade do ato administrativo que concluiu pela aplicação de penalidade àquele que se recusa a realizar o teste do bafômetro, não podendo o Estado se furtar de exercer seu legítimo poder de polícia em virtude de suposto constrangimento. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do autor do pedido tem como parâmetro legal a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam, em um grau de cognição mais profundo do que o exigido para a concessão de qualquer cautelar. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e o requerente tenha razão. - A decisão concessiva ou não de tutela antecipada, regra geral, poderá ser reformada pelo juízo ad quem somente em caso de flagrante abusividade ou ilegalidade, devendo as demais questão serem desatadas por ocasião do julgamento do mérito da Ação Principal, sob pena de supressão de instância. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.73. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Celeida Cosmo Pereira Silva. ADVOGADO: Ricardo Tadeu Feitosa Bezerra. AGRAVADO: José Ribamar da Silva. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DIVÓR- CIO. RETIRADA DO CÔNJUGE VARÃO DE CONTA CORRENTE CONJUNTA. VALORES RECEBIDOS A TÍTULO DE PROVENTOS. VERBA DE NATUREZA ALIMENTAR. POSSIBILIDADE. PROVIMENTO AO AGRA- VO. A existência de dissídio conjugal justifica a retirada do nome do cônjuge varão da conta bancária mantida em conjunto, visto que a parte autora percebe os proventos de aposentadoria, e por ser verba de natureza alimentar deve ser resguardada. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER O AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 45. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Representado Por Seu Procurador. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PROVIMENTO À APELAÇÃO PARA DETERMINAR O FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. POSSIBILIDADE DE JULGAMEN- TO MONOCRÁTICO POR SER MATÉRIA PACIFICADA NOS TRIBUNAIS SUPERIORES. SOLIDARIEDADE. ART. 23, INC. II, ART. 194, PARÁGRAFO ÚNICO, INC. I, E ART.196, AMBOS DA CF. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. - Por ser matéria pacífica nas Cortes Superiores pode ser julgada monocraticamente. - No que tange à alegação de impossibilidade do Estado da Paraíba de arcar com os custos do medicamento sozinho, sem que tenha sido declarada a solidariedade entre os entes públicos, entendo que por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles, inexistindo necessidade de litisconsórcio passivo necessário ou razão para excluir o Promovido da lide (art. 23, inc. II, art. 194, parágrafo único, inc. I, e art.196, ambos da CF). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Maria Susileide Gomes Ferreira de Oliveira. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. PRETENSÃO DE QUITAÇÃO DO SALDO DEVEDOR. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DO BANCO RÉU. ALEGAÇÃO DE CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. PRÉVIA SOLICITAÇÃO ADMINISTRATIVA. DESNECESSIDADE DE ESGOTA- MENTO DAS VIAS ADMINISTRATIVAS. REJEIÇÃO DA PRELIMINAR. MÉRITO. LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DA DÍVIDA. DIREITO DO CONSUMIDOR. INTELIGÊNCIA DO ART. 52, 2º, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. O esgotamento prévio das vias administrativas pelo consumidor não é pressuposto para o ajuizamento da Ação de Obrigação de Fazer, que tem por objetivo compelir o Banco a cumprir o artigo 52, 2º, do Código de Defesa do Consumidor. - É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos. (Art. 52, 2º, do CDC) ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O AGRAVO INTERNO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.144. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Juízo da 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Louise Rainer Pereira Gionedis. AGRAVADO: Ivania Pires de Lima. ADVOGADO: Marcilio Ferreira de Morais. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL. Sentença que julgou procedente o pedido. PACTUAÇÃO da capitalização de juros. ENTENDIMENTO DO STJ. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Irresignação. Manutenção. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A capitalização mensal de juros é permitida nos contratos celebrados após a edição da MP nº , de 30 de março de 2000, reeditada sob o nº /2001, desde que expressamente pactuada. No caso dos autos, diante da inexistência da pactuação da capitalização de juros, resta mantida a decisão que a excluiu do pacto. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O AGRAVO INTERNO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.197. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara de Cajazeiras. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Juizo da 4a Vara de Cajazeiras. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/s Procurador, APELANTE: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Ednardo Henrique Cideres de Albuquerque e ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira de Santana. APELADO: Ministerio Publico da Paraiba. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO DE MEDICA- MENTOS. APELO DO MUNICÍPIO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. COMPETÊNCIA SOLIDÁ- RIA. REJEIÇÃO. APELAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA. FÁRMACOS PARA HIPERTENSÃO ARTERIAL E FITAS DE CONTROLE GLICÊMICO. MÉDICO QUE NÃO ESTÁ ADSTRITO ÀS LISTAS DOS SUS. ART.196 DA CF. DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE. DESNECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVAS. RECEITA MÉDICA EMITIDA POR MÉDICO INTEGRANTE DO SUS. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS VOLUNTÁRI- OS E DA REMESSA NECESSÁRIA. É sabido que compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. O Estado não fornece produto genérico com a mesma função que as referidas fitas, razão pela qual, o direito à saúde do cidadão não pode ser desprezado. As ações e serviços na área de saúde têm por diretriz o atendimento integral do indivíduo, o que implica a obrigação estatal em reduzir o risco da doença. O médico não está adstrito às listas do SUS, podendo prescrever remédios ali não relacionados, sendo o Estado obrigado a adquiri-los e repassá-los ao beneficiado, em atenção ao art. 196 da CF. O Ministro Benedito Gonçalves, no julgamento monocrático do RECURSO ESPECIAL Nº CE (2015/ ), publicado em 22/04/2015, entendeu que não merecem prosperar as teses aventadas na apelação de que a droga em comento não está contida na lista de medicamentos elaboradas pelo sistema de saúde e que haverá prejuízo irreparável ao Erário. O direito à vida se revela como um dos maiores princípios consagrados pela Carta Magna, tendo o Estado o dever de fornecer a medicação quando constatada a imprescindibilidade do tratamento com o medicamento indicado, ante o risco à saúde e à própria vida da enferma. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER OS APELOS e a REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Pedro Leon de Farias Batista, Representado Por Sua Genitora. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELA- ÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECI-

14 14 MENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 92. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Reginaldo Simplicio do Nascimento, APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência, Representada Por Seus Procuradores,. ADVOGA- DO: Julio Cezar da Silva Batista e ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, APELADO: Os Mesmos. ADVOGADO: Daniele Cristina Vieira Cesário. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE COBRANÇA DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEIÇÃO. PRE- JUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. JÁ VERIFICADA. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS, NA MAIORIA DAS VERBAS DISCUTIDAS. PROVIMENTO PARCIAL DO PRIMEIRO APELO. DESPROVIMENTO DA APELA- ÇÃO CÍVEL DA PBPREV E DA REMESSA NECESSÁRIA. - Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio-alimentação; auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por maioria, em REJEITAR a preliminar e a prejudicial de prescrição e, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE O PRIMEIRO APELO E DESPROVER O SEGUNDO APELO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Jose Ricardo de Sousa Gouveia. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLI- DARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/ 09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Vandelita da Paz Galdino. ADVOGA- DO: Dulce Almeida de Andrade. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM, CHAMAMENTO DOS OUTROS ENTES FEDERADOS PARA COMPOR A LIDE, FALTA DE INTERESSE DE AGIR, DIREITO DO ESTADO DE ANALISAR O QUADRO CLÍNICO DA PARTE PROMOVENTE. REJEIÇÃO. Compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. - Inexiste obrigatoriedade de esgotamento da instância administrativa para que a parte possa acessar o Poder Judiciário. Portanto, a ausência de requerimento administrativo não implica em falta de interesse de agir. - Laudo médico fornecido por médico particular é suficiente para comprovar a real patologia da parte recorrida e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, sendo dispensável, portanto, a análise prévia do quadro clínico do paciente por parte do Ente Público. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO e a REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.97. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Leandra Patricia Alves de Sousa. ADVOGADO: Andre Motta de Almeida. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM, CHAMA- MENTO DOS OUTROS ENTES FEDERADOS PARA COMPOR A LIDE, FALTA DE INTERESSE DE AGIR, DIREITO DE O ESTADO ANALISAR O QUADRO CLÍNICO DA PARTE PROMOVENTE. REJEIÇÃO. Compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. - Inexiste obrigatoriedade de esgotamento da instância administrativa para que a parte possa acessar o Poder Judiciário. Portanto, a ausência de requerimento administrativo não implica em falta de interesse de agir. - Laudo médico fornecido por médico particular é suficiente para comprovar a real patologia da parte recorrida e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, sendo dispensável, portanto, a análise prévia do quadro clínico do paciente por parte do Ente Público. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DE CIRURGIA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO e a REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Maria do Socorro Lima dos Santos. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Alexandre Magnus F.freire e ADVOGADO: Thyago Luis Barreto Mendes Braga. APELADO: Anacleide Galdino de Abreu. ADVOGADO: Maria Madalena Abrantes Silva. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. FATOS PROVADOS POR DOCUMENTOS. DESNECESSIDADE DE INSTRUÇÃO PROBATÓRIA. REJEIÇÃO. Art. 131 do CPC. O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOA- DA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER OS APELOS E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única de Serra Branca. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Renise Kerlles Oliveira Costa. ADVOGADO: Maria do Socorro Flor Antonino. APELADO: Municipio de Serra Branca. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. IMPLANTAÇÃO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. NECESSIDADE DE LEI LOCAL REGULAMENTANDO A MATÉRIA. ASSUNTO SUMULADO PELO TJPB. MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O pagamento do Adicional de Insalubridade aos Agentes Comunitários de Saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de Lei Regulamentadora do Ente ao qual pertencer. (Sumula nº 42 do TJPB). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER A APELAÇÃO CÍVEL, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 93. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Ronildo Otavio de Oliveira Neto. ADVOGADO: Elson Pessoa de Carvalho Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. RESOLUÇÃO DO CEE Nº 026/2011. EXIGÊN- CIA DE DEZOITO ANOS COMPLETOS ATÉ A DATA DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA PROVA DO ENEM. NECESSIDADE DE CERTIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO SUPERIOR. DIREITO HUMANO À EDU- CAÇÃO. ART. 6º, 205 E 208, V, DA CF/88. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. RAZOABI- LIDADE E PROPORCIONALIDADE. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. - Apesar do art. 1º da Resolução do CEE nº 026/2011 exigir o requisito de dezoito anos completos até a data de realização da primeira prova do ENEM, é sabido que, na aplicação da lei, o julgador deve zelar pelo bom senso e razoabilidade, tomando o cuidado de evitar ficar adstrito ao sentido literal e abstrato do comando legal, aplicando o dogmatismo jurídico em prejuízo dos princípios constitucionais que norteiam o direito à educação. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Jose de Alencar Guimaraes. ADVOGADO: Em Causa Propria. EMBARGADO: Cdl-camara de Dirigentes Logistas de Campina Grande. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. CARÁTER PREQUESTIONADOR. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBAR- GOS CONHECIDOS E REJEITADOS. O que se verifica é que o Embargante pretende que o julgado se adéque ao seu entendimento, desvirtuando a natureza dos Embargos de Declaração. Não têm caráter protelatório os presentes Embargos de Declaração com a finalidade de prequestionar e, quanto a isso, não pairam dúvidas, eis que a matéria se encontra sumulada pelo STJ (Súmula n 98). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em REJEITAR os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.188. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Elisabeth de Lourdes Queiros. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GA- RANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.111. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVADO: Joao Batista Matias. ADVOGADO: Mylena Formiga Alves de Brito. AGRA- VANTE: Aymore Credito,financiamento E Investimento S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRA- VO INTERNO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. Taxa de juros limitada à taxa média de mercado divulgada pelo BACEN. Entendimento PACÍFICO no stj. Possibilidade de julgamento monocrático. Art. 557 cpc. DESPRO- VIMENTO DO RECURSO. O relator pode julgar o recurso monocraticamente, preenchidos os requisitos inerentes à espécie, porque aí estará a prestigiar a autoridade do precedente e a patrocinar sensível economia processual. Os juros remuneratórios devem observar a taxa média de mercado fixada pelo BACEN para o período da contratação, conforme entendimento sedimentado pelo STJ. No caso, os juros contratados encontram-se acima da taxa média de mercado, devendo mantida a decisão que a adequou. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O AGRAVO INTERNO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.176. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Andrea Aparecida de Morais Silva. ADVOGADO: Claudia Izabelle de Lucena Costa. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Deraldino Alves de Araujo Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. POLICIAIS MILITARES. CONGELAMENTO DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. IMPOSSIBILIDADE. SERVIDOR NÃO ALCANÇADO PELO ART. 2º DA LC Nº 50/2003. POSSIBILIDADE APENAS A PARTIR DA VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRU- DÊNCIA DESTA CORTE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO DO APELO. - Concentrado-se a pretensão autoral em receber as diferenças remuneratórias decorrentes de pagamento realizado a menor, caracterizada está a relação de natureza sucessiva, de modo que a prescrição somente atinge as prestações periódicas, mas não o fundo de direito. - Diante da ausência de previsão expressa no art. 2º da LC nº 50/2003 em relação aos militares, entendo como indevido o congelamento do Adicional por Tempo de Serviço percebido pela Apelante, a qual integra uma categoria diferenciada de servidor. - Após edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012, concebo que a referida norma, a partir da mencionada data, estendeu o congelamento dos Adicionais para os policiais militares, senão vejamos o 2º do seu art. 2º. - julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba, somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012. Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , julgado em os juros de mora nas ações contra a Fazenda Pública devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 84. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. SUSCITANTE: Luiz Carlos de Farias Silva E Adelaide Suely Silva de Medeiros. SUSCITANTE: Juizo da Vara de Sucessoes da Comarca de Campina Grande. ADVOGADO: William Wagner da Silva. SUSCITADO: Juizo da 4a Vara de Família da Comarca de Campina Grande. CONFLITO DE COMPETÊN- CIA. EXCLUSÃO DE HERDEIRO. SEPARAÇAÕ DE FATO. ANÁLISE DOS FATOS. ART DO CC. MATÉRIA TÍPICA DE DIREITO DE FAMÍLIA. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA 4ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE, JUÍZO SUSCITADO. Versando a discussão acerca da qualidade de herdeiro, há de ser analisada perante a vara de família, de sorte que é o juízo competente para verificar a existência da separação de fato ocorrida há mais de dois anos, e o consequente reconhecimento da exclusão do ex-cônjuge sobrevivente da linha sucessória da falecida. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DECLARAR A COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.85. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELA- TOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Jose Augusto Pereira Neto. ADVOGADO: Joao Paulo Pereira de Araujo. EMBARGADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Ricardo Sergio Freire de Lucena. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA PARA SUSPENSÃO DO PRAZO DE POSSE EM CARGO PÚBLICO. CONCURSO PÚBLICO ESTADUAL. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR. EXIGÊNCIA PREVISTA NO EDITAL. COLAÇÃO DE GRAU APÓS A DATA DA NOMEAÇÃO E POSSE. PREPONDERÂNCIA DO INTERESSE PÚBLICO EM DETRIMENTO DO PARTICULAR. ALEGAÇÃO DE GREVE NO INSTITUTO FEDERAL. IRRELEVÂNCIA. CIÊNCIA DAS REGRAS EDITALÍCIAS. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DO ASSUNTO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PRE- QUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.221. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 1ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGADO: Fonseca-empreendimentos Imobiliarios Ltda. ADVOGA- DO: Erica Cristina Paiva Cavalcante. EMBARGANTE: Marilene da Silva Fernandes. ADVOGADO: Isaac Augusto Brito de Melo. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EFEITOS MODIFICATIVOS. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU

15 15 OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA.REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEI- ÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Somente cabem Embargos Declaratórios quando na decisão embargada existir alguns dos requisitos previstos no art. 535 do Código de Processo Civil, ou seja, obscuridade, contradição ou omissão. Ausentes tais requisitos, impõe-se sua rejeição. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR os Embargos Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Sostenes de Andrade Albuquerque. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMBARGADO: Petrobras Petroleo Brasileiro S/a. ADVOGADO: Rubenia Medeiros de Oliveira. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUS- SÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRI- OS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGADO: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Renan Ramos Regis, Daniel Guedes Araújo E Outros. EMBARGADO: Edvaldo Dimiz de França E Outros. ADVOGADO: Fabio Josman Lopes Cirilo. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE OU ERRO MATERIAL. MERO PREQUESTIO- NAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. - Ausentes os pressupostos do art. 535 do CPC, não se pode emprestar efeitos modificativos nem sequer prequestionar, como bem define o Superior Tribunal de Justiça, ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR os Embargos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.176. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Sayonara Ferreira Ramos. ADVOGADO: Delano Magalhaes Barros. APELAÇÃO CÍVEL E REMES- SA NECESSÁRIA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. ESCRIVÃ DE POLÍCIA CIVIL. APELO DO ESTADO DA PARAÍBA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEIÇÃO. PREJUDICIAL DE PRES- CRIÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. DEVOLUÇÃO DOS DESCON- TOS INCIDENTES APENAS SOBRE 1/3 DE FÉRIAS. GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE VIDA, ADICIONAL DE REPRESENTAÇÃO E GRATIFICAÇÃO DO ART. 57, VII, DA L58/03 EXTRA GPC. NATUREZA REMUNERA- TÓRIA. SENTENÇA REFORMADA EM PARTE. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA. Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação (Súmula nº 85 do STJ). Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio-alimentação; auxíliocreche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. A gratificação de risco de vida e o adicional de representação, pagos aos delegados da polícia civil do Estado da Paraíba, possuem, por determinação legal, natureza remuneratória, o que autoriza o desconto previdenciário. Após a EC nº 41/2003, o sistema previdenciário deixou de ser retributivo e passou a ser contributivo e solidário. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar de ilegitimidade e a prejudicial de mérito e DESPROVER O RECURSO DE APELAÇÃO E DAR PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.149. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: COMARCA DE PEDRAS DE FOGO. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Municipio de Pedras de Fogo. ADVOGADO: Mailson Lima Maciel E Outro. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Fornecimento de medicamentos e fraldas Acidente Vascular Cerebral - Direito à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Precedentes do STF, STJ e TJPB Obrigação estatal Ausência de previsão orçamentária (reserva do possível) Direito à saúde e a vida (digna) Mínimo existencial Preponderância Desprovimento. Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em fornecer medicamentos vitais às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. Se é certo que o Estado não pode ser compelido a fazer algo além do possível (reserva do possível), é igualmente correto que ele deve, ao menos, garantir o núcleo mínimo existencial a cada indivíduo, sobrelevando-se, destarte, a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPI- TAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Thyago Luis Barreto Mendes Braga. AGRAVADO: Tertuliano Morais Filho. ADVOGADO: Richomer Barros Neto. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Ação ordinária de obrigação de fazer - Fornecimento de medicamento - Enfermidade devidamente comprovada Direito à vida e à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Desprovimento. - Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. - É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em fornecer medicamentos vitais às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª VARA GUARABIRA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Caixa de Previdencia E Assistencia dos Servidores da Fundacao Nacional de Saude. ADVOGADO: Wladimir Araujo Moura Vilarim. AGRAVADO: Reginaldo Palmeira Dantas. ADVOGADO: Tonielle Lucena de Morais. CONSUMIDOR Agravo de instrumento Ação de obrigação de fazer c/c indenização por danos morais e com pedido de tutela antecipada Plano de saúde Aumento da mensalidade Critério da idade - Estatuto do Idoso Mais de 20 (vinte) anos de contribuição Entendimento do STJ Consumidor em desvantagem exagerada Reajuste exorbitante - Manutenção da decisão agravada - Desprovimento. O Superior Tribunal de Justiça, em entendimento recente, conclui-se ser possível a ocorrência de reajuste por critério de idade em planos de saúde, desde que previsto de forma clara, completa e inteligível no contrato e que não sejam aplicados percentuais desarrazoados, com a finalidade de dificultar, ou até impossibilitar, consumidor de continuar como segurado justamente no momento em que mais necessita, frustando uma expectativa construída há mais de 20 (vinte) anos de contribuição. - Abusividade da cláusula que estabelece fatores de aumento do prêmio do seguro de acordo com a faixa etária, após o segurado implementar 60 anos de idade e mais de 10 anos de vínculo contratual. (EDcl no AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 25/11/2014, DJe 04/12/ 2014) VISTOS, relatados e discutidos os autos acima descrito. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª VARA DE MAMANGUAPE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Rosanea Santos de Oliveira, Representada Por Sua Genitora Rosangela Pereira dos Santos. ADVOGADO: Andressa Cristina Silva Belem. AGRA- VADO: Municipio de Itapororoca E Estado da Paraiba. CONSTITUCIONAL Agravo de instrumento Custeio de cirurgia para tratamento de saúde Direito à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Precedentes do STF, STJ e TJPB Obrigação estatal Ausência de previsão orçamentária (reserva do possível) Direito à saúde e a vida (digna) Enfermidade devidamente comprovada Procedimento cirúrgico necessário Provimento. Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em realizar cirurgias necessárias às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de pagá-las. Se é certo que o Estado não pode ser compelido a fazer algo além do possível (reserva do possível), é igualmente correto que ele deve, ao menos, garantir o núcleo mínimo existencial a cada indivíduo, sobrelevando-se, destarte, a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, da CF). VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento acima identificados. ACORDAM, em Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento de fl. retro. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PUBLICA CAPI- TAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Maria das Gracas Lucas de Farias. ADVOGADO: Therza Michelle Lima Lopes de Mendonca. AGRAVADO: Pbprev-paraiba Previdencia. PREVIDEN- CIÁRIO Agravo de Insrumento - Pensão por morte - Indeferimento da tutela antecipada - Ausência de prova inequívoca e verossimilhança - Manutenção da decisão hostilizada - Desprovimento. De acordo com o art. 273, do CPC, o juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação. No caso, ausentes os mencionados requisitos, impõe-se o indeferimento da medida antecipatória. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de retro. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA DA FAZ. PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Municipio de João Pessoa, Rep. P/s Proc. Monique Rodrigues Goncalves. AGRAVADO: Vera Lucia Vidal E Outros. ADVOGADO: Ricardo de Almeida Fernandes. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo Interno Ação de Repetição de Indébito Pedido de devolução dos descontos previdenciários reputados indevidos Terço constitucional de férias Verba de caráter indenizatório Não incidência de contribuição previdenciária Sentença primeva que julgou procedente a pretensão deduzida na inicial - Acerto na origem - Manutenção da decisão monocrática Desprovimento. A jurisprudência do STJ e STF é pacífica em afirmar a natureza indenizatória do terço de férias, sendo indevida a incidência de desconto previdenciário sobre essa parcela. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da súmula do julgamento retro. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª VARA FAZENDA PUBLICA CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Flavio Jose C. de Lacerda. AGRAVADO: Mariluce da Silva Bezerra. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL Agravo interno Insurgência contra decisão colegiada Manifesta inadmissibilidade Fungibilidade recursal Impossibilidade Erro grosseiro Não conhecimento. - Como é cediço, é incabível a interposição de agravo interno (também chamado de agravo regimental) contra decisões de órgãos colegiados. O comentado recurso, nos termos do art. 557, 1º do CPC, somente é cabível contra decisões unipessoais (monocrática) proferidas pelo relator. Não é caso de se aplicar o princípio da fungibilidade recursal, convertendo o agravo interno em embargos infringentes. Isto porque, não bastasse o erro grosseiro na interposição do recurso, verifica-se que a decisão colegiada fora proferida de forma unânime (conforme certidão de julgamento de fl. 181), rejeitando os embargos declaratórios. Além do mais, nos termos do art. 530 do CPC, não cabem embargos infringentes de decisões tomadas em sede de agravo de instrumento, mas tão-somente em grau de apelação ou em ação rescisória. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento acima identificados. ACORDAM, em Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade, não conhecer do agravo interno, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª VARA DA COMARCA DE PRINCESA ISABEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Givanildo Cordeiro da Silva. ADVOGA- DO: Marcos Antonio Inacio da Silva. AGRAVADO: Inss Instituto Nacional do Seguro Social. ADVOGADO: Marilu de Farias Silva. PROCESSUAL CIVIL Agravo interno em apelação cível Julgamento de recurso apelatório por decisão monocrática do relator Decisão que negou seguimento à apelação Descabimento Apelação que não está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Tribunal Superior Julgamento colegiado Necessidade Provimento. Com supedâneo na parte final do art. 557, 1º, CPC, deve ser dado provimento ao agravo interno, para, em consequência, dar seguimento ao apelo e para que, por Órgão Colegiado, seja prolatada nova decisão acerca do recurso apelatório. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento acima identificados. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade, dar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento retro APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PUBLI- CA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Carlos Alves de Carvalho Junior. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação Revisional de Vencimentos - Militar - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição - Prestação de trato sucessivo - Rejeição. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação Revisional de Vencimentos - Militar - Pagamento pelo valor nominal - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável aos militares. - Ausência de extensão expressa à categoria - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Pagamento das diferenças pretéritas devidas respeitada a prescrição quinquenal Desprovimento da apelação e provimento parcial ao reexame necessário. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - Nos termos do art. 21, IV da Lei nº 5.701/93 c/c a Lei 9.703/2012, a gratificação de magistério devida ao policial militar corresponde a percentual incidente sobre o soldo do Coronel PM. - A partir do advento da Medida Provisória nº 185/2012, tornou-se legítimo o congelamento dos valores dos adicionais concedidos aos militares, cuja forma de pagamento há de observar, até a data da publicação da referida medida provisória (25/01/2012), os critérios originariamente previstos na Lei nº 5.701/1993. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar a prejudicial de mérito alegando a prescrição, negar provimento ao Apelo e dar provimento parcial ao Reexame Necessário, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ALAGOINHA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Isaque Jose de Andrade. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Inss Instituto Nacional do Seguro Socia. PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível Ação Especial Restabelecimento de auxílio doença acidentário Sentença de improcedência Irresignação Competência da Justiça Comum Estadual Informativo nº 244 do STJ Doença equiparada à acidente de trabalho Incapacidade parcial e definitiva Concessão de benefício previdenciário diverso do pedido- Benefício do auxílio acidente Arts. 86 da Lei nº 8.213/91 Requisitos preenchidos Provimento ao apelo. Informativo nº 244 do STJ: A Seção entendeu que, mesmo após a vigência da EC n. 45 de 8/12/2004, a competência para processar e julgar as ações de acidente do trabalho é da Justiça Comum Estadual. É possível a concessão de benefício previdenciário diverso do pedido na inicial nos casos em que, do conjunto probatório dos autos, restar evidente o cumprimento dos requisitos necessários, aplicando-se, assim, o princípio da fungibilidade. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, deu-se provimento ao apelo, nos termos do voto do relator, e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Reginaldo Guedes Marinho. ADVOGADO: Wilson Furtado Roberto. APELA- DO: Alfaweb Informatica Ltda - Me E Obras Sociais E Educacionais de Luz - Ozel. ADVOGADO: Virgilio Andrade Neto e ADVOGADO: Marcela Castel Camargo. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de obrigação de fazer c/c indenização por danos morais e materiais Sentença improcedente Irresignação Obra fotográfica Autoria comprovada Aplicação do art. 5º, XXVII, da CF e do art. 7º, VII da Lei nº 9.610/98 Ausência de indicação e autorização do autor da obra Danos morais configurados Danos materiais não comprovados Obrigação de Fazer Necessidade de cumprimento Publicação em jornal de grande circulação Aplicação do art. 108, III, da LDA Ônus sucumbenciais imposto ao apelado Reforma parcial da sentença Provimento parcial. Restou incontroversa a utilização, pelo réu, de imagem de propriedade do autor, sem a autorização deste, tampouco os créditos autorais. Assim, caracterizada a violação aos direitos autorais do demandante, no que pertine à fotografia utilizada pelo réu, o que gera o dever de indenizar os prejuízos morais sofridos. Não merece acolhimento o pedido referente ao dano material, quando o conjunto probatório não confirma a ocorrência de ofensa patrimonial. - Para a quantificação da indenização, incumbe ao magistrado analisar a extensão do dano, o comportamento dos envolvidos, as condições financeiras do ofensor e a situação da vítima, para que a indenização não se torne fonte de enriquecimento sem causa ou inexpressiva, a ponto de não atender aos fins a que se propõe, qual seja, compensar a vítima e inibir a repetição da conduta ilícita pelo ofensor. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados: ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, dar provimento parcial à apelação cível, nos termos do voto do relator e da súmula do julgamento retro.

16 16 APELAÇÃO N ORIGEM: PATOS - 4A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Danubia Pereira de Medeiros. APELADO: Maria do Ceu Soares Batista. ADVOGADO: Taciano Fontes de Freitas. CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCES- SUAL CIVIL Ação ordinária de cobrança Servidora Municipal Investidura sem prévia aprovação em concurso público Contratação precária Contrato nulo - Procedência parcial no Juízo de primeiro grau Irresignação do Ente Estatal Possibilidade do pagamento do FGTS Súmula nº 363 do TST e do art. 19-A da Lei nº 8.036/90 Desprovimento. O contrato de trabalho, ainda que nulo, pactuado com Ente público, em função da inobservância da regra constitucional que estabelece prévia submissão a concurso público, permite ao trabalhador o levantamento das quantias depositadas na sua conta vinculada ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a título de indenização. De acordo com o sistema do ônus da prova adotado pelo CPC, cabe ao réu demonstrar o fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do servidor alegado em sua defesa, sujeitandose o Estado aos efeitos decorrentes da sua não comprovação. VISTOS, relatados e discutidos estes autos da apelação cível em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAMPINA GRANDE - 7A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Serasa S/a. ADVOGADO: Andre Ferraz de Moura. APELADO: Michelle Barros Brito. ADVOGADO: Gustavo Guedes Targino. CONSTITUCIONAL CIVIL Apelação Cível Ação de indenização por danos morais Inscrição em cadastro de inadimplentes Envio de correspondência para endereço errado Não comprovação da culpa do credor pelo fornecimento incorreto do endereço Excludente não configurada Descumprimento do art. 43, 2º do CDC Dano moral configurado Pedido alternativo de minoração do quantum indenizatório Valor da condenação condizente com o dano provocado Manutenção da sentença Desprovimento. O entendimento jurisprudencial majoritário atual do Superior Tribunal de Justiça, é de que a não comprovação do envio de notificação prévia para o endereço do devedor, com o fito de inscrição no cadastro de inadimplentes, configura dano moral. Embora o órgão de cadastro tenha encaminhado a correspondência para endereço errado, não há prova nos autos do fornecimento do endereço incorreto pelo banco credor, configurando descumprimento do art. 43, 2º do Código de Defesa do Consumidor. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apelação cível acima identificados, ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA CAPITAL. RE- LATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Rosevaldo Fernandes da Silva. ADVOGADO: Livieto Regis Filho. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Marcelo Zanetti Godoi. CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível - Ação cautelar inominada - Medidor de energia elétrica Suspeita de irregularidade Inspeção realizada Fraude detectada Ausência de comprovação de culpa do consumidor - Recuperação de consumo Nulidade do débito - Dano moral Não configurado - Ausência de corte no fornecimento de energia elétrica Provimento parcial. - Não há que se falar em cerceamento de defesa da autora, eis que, como visto acima, a concessionária/apelada assegurou o direito do apelante/consumidor de acompanhar os técnicos da empresa durante todo o procedimento de apuração das irregularidades, sendo todo o procedimento realizado sob a ciência deste (consumidor). - A concessionária deve demonstrar não só que cumpriu os procedimentos legais e regulamentares para análise da fraude, mas, também, a autoria da fraude, de modo que a falta da prova acarreta o não reconhecimento da obrigação imposta ao consumidor. É entendimento firmado no STJ que é indevida a cobrança do débito com base em recuperação de consumo, pois a demonstração da fraude no medidor de energia sem a comprovação de sua autoria, impede o fornecedor de imputar ao consumidor, pelo só fato de ser depositário do aparelho, a responsabilidade pela violação do equipamento. Meros aborrecimentos e incômodos não são capazes de gerar indenização por dano moral, principalmente, no caso em questão, em que a apelada agiu no exercício regular do seu direito, ao exercer o seu direito de fiscalização, com a troca de medidor, sem que houvesse qualquer comprovação de meios vexatórios nessa fiscalização/cobrança, nem que tivesse sido efetivada a inclusão do nome nos cadastros de restrições ao crédito. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento parcial à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Joao Batista Leite E Estado da Paraiba. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes e ADVOGADO: Deraldino Alves de Araujo. PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível - Ação de Exibição de Documento - Pretensão que se mostra útil ao fim buscado - Interesse processual demonstrado - Prescrição - Termo Inicial não comprovado - Contagem do prazo - Impossibilidade - Elementos insuficientes para afirmar a ocorrência do instituto - Relevância da fundamentação não demonstrada - Apelação do Estado da Paraíba Desprovimento. -Considerando que o objetivo da ac a o cautelar origina ria e o acesso a informac o es e documentos que podem ser u teis a conservac a o e a defesa dos direitos do autor em uma eventual ac a o principal, na o ha que se falar em ause ncia de interesse processual. -Na o havendo no instrumental comprovac a o do termo inicial do prazo prescricional, e impossi vel aferir, nesta sede de cognic a o, a ocorre ncia ou na o de tal instituto. -Estando ausente a releva ncia da fundamentac a o necessa ria ao deferimento do pleito recursal, entendo na o merecer reparos a decisa o agravada. PROCESSUAL CIVIL Apelação Cível - Ação de Exibição de Documento - Condenação da Fazenda Pública em honorários advocatícios - Irresignação do autor quanto ao valor arbitrado - - Limites percentuais - Não obrigatoriedade - Honorários fixados de acordo com o princípio da equidade - Manutenção - Apelação do autor - Desprovimento. -Nas ações em que for vencida a Fazenda Pública deve-se proceder ao arbitramento equitativo dos honorários advocatícios, nos termos do 4º do art. 20 do CPC, não se submetendo, contudo, aos limites percentuais mínimos e máximos previstos no 3º desse mesmo dispositivo. -Considerando a natureza da causa, o trabalho realizado pelo patrono e o tempo exigido para o serviço, entendo que a verba a título de honorários fora fixada em valor condizente com princípio da equidade e da razoabilidade. - Apelo desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apelação cima identificados. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade, rejeitar as preliminares de carência da ação e prescrição alegadas pelo promovido e negar provimento aos apelos, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Roberto Mizuki. APELA- DO: Ildeban Inacio da Silva. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. PROCESSUAL CIVIL e ADMI- NISTRATIVO Apelação Cível - Ação de revisão de remuneração - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição - Rejeição - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável - Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Reforma neste ponto - Pagamento das diferenças pretéritas devido - Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência Minoração dos honorários advocatícios - Negado - Sucumbência recíproca não reconhecida - Parte mínima decaída pelo autor - Provimento parcial do recurso. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/ 11/2013). - O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da Paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). - Considerando a natureza da causa, o trabalho realizado pelo patrono do autor e o tempo demandado, entendo que a verba arbitrada pelo juízo a quo, a título de honorários, com arrimo nos 3º e 4º, do art. 20 do CPC, atende ao princípio da proporcionalidade e razoabilidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar a prejudicial de mérito alegando a prescrição, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 12A. VARA CIVEL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Jose Ricardo dos Santos Pereira. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Bv Financeira S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes Araújo, Moises Batista de Souza E Fernando Luz Pereira. PROCESSUAL CIVIL Ação revisional de contrato c/c repetição de indébito Empréstimo bancário Sentença Improcedência Irresignação Capitalização mensal de juros Pressuposto Pactuação expressa Ocorrência Possibilidade da cobrança Regramento contido no Resp Nº /RS Incidente submetido ao rito do art. 543-C, do CPC (Recursos Repetitivos) Cobrança de juros superiores a 12% ao ano Possibilidade Legalidade da taxa de juros remuneratória pactuada Taxa média de mercado à época Observância Legalidade Jurisprudência do STJ Comissão de permanência Inovação recursal Desprovimento. A cobrança de capitalização de juros é admitida quando pactuada expressamente no contrato para incidência nas prestações mensais, sendo indevida quando ausente tal previsão no instrumento, por ocultar do consumidor essa informação relevante para o encargo que assumiu. A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir pactuada de forma expressa e clara. A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada (STJ Resp RS (2007/ ), Relator: Ministro MARIA ISABEL GALLOTTI, Data de Julgamento: 08/08/2012, S2 - SEGUNDA SEÇÃO). Restou demonstrado que os juros remuneratórios aplicados ao contrato estão em consonância com a taxa média de mercado praticada no momento da equalização real do crédito/débito, sendo, porquanto, a cobrança legal. Não merece apreciação em sede recursal a matéria que não foi oportunamente postulada, e que, por conseqüência, não se submeteu ao crivo do contraditório e do devido processo legal. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento ao recurso de apelação cível, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Edilson Jose Farias Leite. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. APELADO: Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL Ação Declaratória de Nulidade de Ato Jurídico c/c Reintegração ao Cargo Público - Policial Militar - Licenciamento - Ato Administrativo - Arguição de Nulidade - Prescrição Quinquenal - Art.1º do Decreto nº /32 - Precedentes - Desprovimento. - Nos termos do art. 1º do Decreto /32, todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, seja qual for a sua natureza, prescreve em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originaram. - A ação que visa à reintegração de policial militar, a despeito da alegação de nulidade do ato administrativo, regula-se pelo prazo prescricional fixado na lei. - Em se tratando de ação que visa configurar ou restabelecer uma situação jurídica, cabe ao servidor reclamá-la dentro do quinquênio seguinte, sob pena de ver o seu direito prescrito, consoante estipulado no art. 1º do Decreto /32 VISTOS, relatados e discutidos estes autos de apelação cima identificados. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª VARA CIVEL CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Jaime Travassos de Moura. ADVOGADO: Kalluna Keylla Terroso Carneiro. APELADO: Unimed Joao Pessoa-cooperativa de Trabalho Medico. ADVOGADO: Felipe Ribeiro Coutinho E Outros. CONSTITUCIONAL E CONSUMIDOR Apelação Cível Ação ordinária de obrigação de fazer c/ c ressarcimento e indenização por danos morais com pedido de tutela antecipada Plano de saúde Angioplastia coronária Iminente risco de morte Colocação de marcapasso Implantação de prótese como conduta inerente ao procedimento Cláusula restrita de direito Abusividade Interpretação favorável ao consumidor Dano moral Inexistência de mero aborrecimento Configuração Quantum indenizatório Fixação Princípios da razoabilidade e proporcionalidade - Provimento. - É pacífico no STJ que a injustificada recusa, pelo plano de saúde, de cobertura de procedimento necessário ao tratamento do segurado gera dano moral. O dano moral se configura pela dor, sofrimento, angústia, humilhação experimentados pela vítima, por conseguinte, seria absurdo, até mesmo, impossível que se exigisse do lesado a prova do seu sofrimento. Desse modo, restado provado nos autos o evento danoso, estará demonstrado o dano moral, uma vez que este ocorre in re ipsa, ou seja, decorre do próprio fato ilícito. O propósito do valor indenizatório a ser arbitrado tem por fundamento não premiar aquele que sofreu o dano, e sim, desestimular a prática desses atos ilícitos, taxando uma sanção pecuniária ao infrator, por ser responsável pelo ato que foi a causa de pedir nesta ação indenizatória, e reparar o dano sofrido por aquele que não deu causa ao evento danoso. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE SOLEDADE. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Francisco Barbosa de Sousa. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMBARGADO: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Romulo Leal Costa. PROCESSUAL CIVIL Embargos declaratórios Omissão e Contradição Existência Ausência de manifestação expressa acerca do pedido de adicional insalubridade Pagamento indevido Pleitos sociais Férias, terço constitucional e décimo terceiro salário Acolhimento parcial com efeito modificativo. - Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão. Constatada a omissão e a contradição apontadas no acórdão, de rigor o acolhimento dos embargos de declaração. Para o Supremo Tribunal Federal, como não há na Constituição da República preceito que determine expressamente o pagamento de adicional de insalubridade aos servidores públicos civis, este só poderá ser concedido se houver previsão em lei. - A lei Municipal de nº 119/2002 fez concessão de forma genérica, sem no entanto estipular o percentual e a base de cálculo do adicional de insalubridade, não podendo assim ser aplicado de forma análoga o disposto na CLT. Conforme a súmula 42 do TJPB o pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico-administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Comprovado o vínculo estatutário, tem direito o servidor ao recebimento do décimo terceiro salário, férias e terço constitucional do período não atingido pela prescrição quinquenal, ante à falta de comprovação de quitação por parte da Edilidade ré. As dívidas passivas da União, dos Estados e dos Municípios, bem assim todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a sua natureza, prescrevem em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originarem. (art. 1º, Decreto nº /32) VISTOS, relatados e discutidos estes autos de embargos de declaração em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acolher parcialmente os embargos declaratórios, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 11A. VARA CIVEL. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Google Internet Brasil Ltda. ADVOGADO: Eduardo Luiz Brock, Fábio Rivelli E Rafael Rodrigues Coelho. EMBARGADO: Dirceu Marques Galvao Filho. ADVOGADO: Eduardo Marcelo de Oliveira Araujo. PROCESSUAL CIVIL Embargos de Declaração Pretensão de reexame de matéria já apreciada Inadmissibilidade Inexistência de omissão, contradição ou obscuridade Rejeição. Os aclaratórios não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do Édito Judicial pelejado. Não servem, em regra, para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Rejeitam-se os embargos de declaração, quando não se identifica o vício apontado pela embargante. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os Embargos Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de folha retro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA DA FAZ. PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Proc. Maria Clara Carvalho Lujan. EMBARGADO: Clébio da Silva Gomes E Outros. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. PROCESSUAL CIVIL Embargos de Declaração Ausência de impugnação aos termos precisos da sentença Ofensa ao princípio da dialeticidade Precedentes do STJ Não conhecimento do recurso. A ausência de ataque direto aos fundamentos da decisão recorrida, impossibilita a delimitação da atividade jurisdicional em segundo grau, e impõe o não conhecimento do recurso por não-observância ao princípio da dialeticidade previsto no artigo 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer os Embargos Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Itautec Com Servicos Sa-grupo Itautec. ADVOGADO: Mario Junqueira Franco Junior E Natanael Martins. EMBARGADO: Estado da Paraiba. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Caráter modificativo Ausência de obscuridade, contradição ou omissão no corpo do aresto vergastado Rediscussão da matéria objeto do julgamento - Propósito de prequestionamento Irrelevância da ausência de menção na decisão combatida dos artigos de lei ou da Constituição que se afirma violado Exigência de que a tese jurídica seja inequivocamente discutida - Inadmissibilidade Rejeição. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. A pretensão de novo julgamento não pode ser objeto de análise em sede de embargos de declaração, visto que este serve unicamente para clarear, eliminar contradições, dúvidas e omissões existentes no julgado. - Para que determinada questão seja considerada prequestionada, conforme entendimento sedimentado tanto no STF quanto no STJ, não se faz necessário que o julgador mencione expressamente os artigos de lei ou da Constituição Federal referidos pelas partes. O que se exige é que o tema jurídico tenha sido discutido e decidido, com a consequente solução da controvérsia. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os Embargos de Declaratórios, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DE BAYEUX. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. JUÍZO: Camara Municipal de Bayeux. POLO PASSIVO: Prefeito do Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Alice Queiroga de Vasconcelos. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO Mandado de Segurança Câmara Municipal de Bayeux Duodécimo Ausência de repasse pelo Poder Executivo Art. 168 da Constituição Federal Violação Ofensa à garantia constitucional da independência dos poderes Direito líquido e certo Infringência Manutenção da sentença Desprovimento. O mandado de segurança é ação constitucionalizada instituída para proteger direito líquido e certo, sempre que alguém sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por ilegalidade ou abuso de poder. O não repasse do duodécimo no seu valor correto configura-se violação ao art. 168 da Constituição Federal, implicando em lesão a autonomia financeira do Poder Legislativo e ferindo direito líquido e certo. - Súmula 22 do TJPB: é obrigação constitucional do prefeito transferir, até o dia 20 de cada mês, de forma integral, o duodécimo a que faz jus a Câmara de Vereadores, independentemente do município ou quaisquer créditos oriundos de outras fontes VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, negar provimento à remessa oficial, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento

17 17 Desª. Maria das Neves do Egito D. Ferreira AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª VARA DE EXECUTIVOS FISCAIS DA CAPITAL. RELATOR: Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Silvana Simões de Lima E Silva. AGRAVADO: Comercial Superante de Cosmeticos Ltda. AGRAVO INTERNO EM REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. DEMANDA AJUIZADA ANTES DA LC 118/2005. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUE SÓ SE VERIFICAVA COM A CITAÇÃO VÁLIDA DA PARTE CONTRÁRIA. ATO CITATÓRIO AINDA NÃO EFETIVADO. PROCESSO EXTIN- TO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INCIDÊNCIA DO ART. 174 DO CTN. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. A Primeira Seção do STJ, ao apreciar o REsp /RS (Rel. Min. Luiz Fux, DJe de 10/ 6/2009, submetido à sistemática prevista no art. 543-C do CPC, confirmou a orientação no sentido de que, no regime anterior à vigência da LC 118/2005, o despacho de citação do executado não interrompia a prescrição do crédito tributário, uma vez que somente a citação pessoal válida era capaz de produzir tal efeito. 2. Na espécie, a execução foi proposta em 2000, mas até o presente momento a parte executada não foi citada (vide documento de f. 134), o que atrai ao caso o disposto no art. 174 do CTN. 3. Recurso ao qual se nega provimento, para manter-se a decisão unipessoal recorrida, ao tempo em que se aplica ao agravante multa de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido da causa, prevista no art. 557, 2º, do Código de Processo Civil, ficando condicionada a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do respectivo valor, já que a presente insurreição é manifestamente infundada e contrária ao pacífico entendimento jurisprudencial sobre a matéria. 4. O Supremo Tribunal Federal tem entendido ser aplicável, à Fazenda Pública, a necessidade do depósito prévio da multa, prevista no art. 557, 2º, do CPC, como condição para a interposição de qualquer outro recurso. Precedentes: STF, AI AgR-ED-ED/AL, Rel. Min. Cezar Peluso, Tribunal Pleno, DJe de 13/12/2011; RE AgR-EDv-AgR/RN, Rel. Min. Celso de Mello, Pleno, DJe de 27/08/2010; AI AgR-ED-ED/AL, Rel. Min. Cezar Peluso, Pleno, DJe de 13/12/2011. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, desprover o agravo interno, aplicando ao agravante multa de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido da causa, nos termos do art. 557, 2º, do Código de Processo Civil. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE TAPEROÁ. RELATOR: Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. EMBARGANTE: Ailton Paulo de Souza. ADVOGADO: Alberto Jorge Santos Lima Carvalho E Carlos Fábio Ismael dos Santos Lima. EMBARGADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. 1) ACLA- RATÓRIOS INTERPOSTOS CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA. RECEPÇÃO COMO AGRAVO INTERNO. 2) RECURSO APELATÓRIO. INTERPOSIÇÃO ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO EM 1ª INSTÂNCIA. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO POSTERIOR. IMPOSSIBILIDADE DE FAZÊ-LO, JÁ QUE O JUÍZO DE ORIGEM NÃO PROCEDEU À INTIMAÇÃO DA PARTE ACERCA DA SENTENÇA QUE REJEITOU OS ACLARATÓRIOS. 3) MANUTENÇÃO, POR OUTRO FUNDAMENTO, DO NÃO-CONHECI- MENTO DA APELAÇÃO. AUSÊNCIA DE RECOLHIMENTO DO PREPARO E DA COMPROVAÇÃO DA CON- CESSÃO DA GRATUIDADE JUDICIÁRIA. DESERÇÃO RECONHECIDA. 4) RECURSO DESPROVIDO. 1. São admissíveis como agravo regimental embargos de declaração opostos à decisão monocrática proferida pelo relator do feito no tribunal. Princípios da economia processual e da fungibilidade. 2. Segundo a jurisprudência do STJ, para ser conhecida, a apelação cível interposta antes do julgamento dos embargos de declaração deve ser ratificada. Ocorre, porém, que o recorrente não foi intimado pelo Juízo de origem acerca da sentença que rejeitou os aclaratórios, considerando-o intimado, em razão do fato de já ter apresentado recurso apelatório. 3. Se a parte não foi intimada da sentença dos embargos de declaração, ficou impedida de ratificar o recurso apelatório, não podendo o Judiciário instar-lhe a realizar o impossível. 4. Todavia, mesmo considerado tempestivo, o recurso apelatório não deve ser conhecido, pois é deserto, porquanto o recorrente não recolheu o preparo, nos termos do art. 511 do CPC, tampouco comprovou ser beneficiário da justiça gratuita. 5. Recurso desprovido, para, por outro fundamento, manter a decisão que não conheceu do recurso apelatório. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, receber os embargos de declaração como agravo interno e negar-lhe provimento. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ. RELATOR: Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRENTE: Juizo da 2a Vara da Com.de Pianco. POLO PASSIVO: Ricardo Sergio Freire de Lucena. RECORRIDO: Jose Vieira da Silva, RECORRI- DO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Odon Pereira Brasileiro E Samuel José C. Vieira. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃO. VALOR INDICADO NA INICIAL ABAIXO DO QUANTUM DEVIDO. REALIZAÇÃO DE LAUDO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL. INSURGÊNCIA DA PARTE AUTORA. PEDIDO DE NOVA PERÍCIA. INTIMAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DE QUESITOS E OUTROS CONSECTÁRIOS LEGAIS. SILÊNCIO. PREVALECÊNCIA DO VALOR INDICADO PELO EXPRO- PRIADO E INSERTO NO LAUDO. DESPROVIMENTO. - A desapropriação de bem particular para construção de moradias e afins, a bem da Administração Pública, é um instituto criado pelo Decreto Estadual n / 2008 e pela própria Constituição da República, por força do seu art. 5º, inc. XXIV. - Estando o valor indicado na inicial, quanto à desapropriação de bem imóvel, inferior ao previsto no mercado, e sendo elaborado, por determinação judicial, laudo de avaliação por perito, indicando valor superior, não tendo o demandante procedido às medidas necessárias à realização de outro laudo, deve-se manter a sentença que acolheu o quantum apresentado pelo laudo produzido em cumprimento de ordem judicial. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao reexame necessário. Dr. João Batista Barbosa AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DE CAMPINA GRAN- DE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Fiat Automoveis S/a. ADVOGADO: Adelmo da Silva Emerenciano. AGRAVADO: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Alessandro Farias Leite. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGA- MENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Marcio Augusto Bastos Lopes E Rosangela Maria Braga Lopes. ADVOGADO: Gustavo Braga Lopes. AGRAVA- DO: Banco Bradesco S.a.. ADVOGADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECURSO POR AUSÊNCIA DA CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO HOSTILIZADA. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. NÃO CONHECI- MENTO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, iniciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Jose Carlos da Silva. ADVOGADO: Carlos Alberto Pinto Mangueira. AGRAVADO: Estado da Paraiba. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 10ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Manoel Paulo da Silva Oliveira. ADVOGADO: Alexandre Soares de Melo. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO QUE NÃO HOSTILIZA QUALQUER HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INSURREIÇÃO QUE NÃO CONSTITUI MEIO IDÔNEO PARA VEICULAR DISCUSSÃO MERITÓRIA, MAS PARA MOSTRAR A DESARMONIA DO PROVIMENTO UNIPESSOAL COM AS PREVISÕES DOS ARTS. 557, CAPUT, E 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 16ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Santander Leasing S/a - Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. AGRAVADO: Iza Fabiana Francelino Monteiro da Silva. ADVOGADO: Flavio Fernando Vasconcelos Costa. AGRAVO INTERNO EM APE- LAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE REVISÃO DE CONTRATO. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA PELO AGRAVANTE. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Claro S/a, Incorporadora da Empresa Brasileira de Telecomunicacoes S/a - Embratel S/a. ADVO- GADO: Cicero Pereira de Lacerda Neto E Jonas Carvalho de Lacerda Lima. AGRAVADO: Italo Thiago Santos de Lira. ADVOGADO: Patrícia Araújo Nunes. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO QUE NÃO HOSTILIZA QUALQUER HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INSURREIÇÃO QUE NÃO CONSTITUI MEIO IDÔNEO PARA VEICULAR DISCUSSÃO MERITÓRIA, MAS PARA MOSTRAR A DESARMONIA DO PROVIMENTO UNIPESSOAL COM AS PREVISÕES DOS ARTS. 557, CAPUT, E 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. NÃO CONHECIMEN- TO. APLICAÇÃO DE MULTA. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Recurso não conhecido, ao tempo em que se aplica à agravante multa de 10% (dez por cento) sobre o valor corrigido da causa, prevista no art. 557, 2º, do Código de Processo Civil, ficando condicionada a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do respectivo valor, já que a presente insurreição é manifestamente infundada. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno, com aplicação de multa, à agravante, correspondente a 10% sobre o valor corrigido da causa. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DE CAMPINA GRAN- DE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Daniele Cristina C. T. de Albuquerque. AGRAVADO: Maria das Dores Queiroz. DEFENSOR: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE REMÉDIO. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGA SEGUIMENTO AOS RECURSOS. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejálo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA/ CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Banco Santander - Brasil S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRAVADO: Marcelo Rocha Teixeira. ADVOGADO: Marcilio Ferreira de Morais. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGA SEGUIMENTO AO APELO. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMEN- TO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, iniciso II, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Antonio de Andrade. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL. DECISÃO UNI- PESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JUL- GAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECUR- SO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno, a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno.

18 18 AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Evandro Rodrigues da Silva. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO QUE NÃO HOSTILIZA QUALQUER HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INSURREIÇÃO QUE NÃO CONSTITUI MEIO IDÔNEO PARA VEICULAR DISCUSSÃO MERITÓRIA, MAS PARA MOSTRAR A DESARMONIA DO PROVIMENTO UNIPESSOAL COM AS PREVISÕES DOS ARTS. 557, CAPUT, E 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZ. PÚB. DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Julia Rodrigues Alves. DEFENSOR: Dulce Almeida de Andrade. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. DECISÃO UNIPESSOAL QUE NEGOU SEGUIMENTO AO APELO E À REMESSA. HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁTICO NÃO AFASTADA PELO AGRAVANTE. PRIN- CÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDIMENTO. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVAN- TE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Fibrasa Fiacao Brasileira de Sisal S/a. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO QUE NÃO HOSTILIZA QUALQUER HIPÓTESE AUTORIZADORA DO JULGAMENTO MONOCRÁ- TICO. INSURREIÇÃO QUE NÃO CONSTITUI MEIO IDÔNEO PARA VEICULAR DISCUSSÃO MERITÓRIA, MAS PARA MOSTRAR A DESARMONIA DO PROVIMENTO UNIPESSOAL COM AS PREVISÕES DOS ARTS. 557, CAPUT, E 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DESATENDI- MENTO. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O agravo interno é recurso de fundamentação vinculada, pois se cinge estritamente a explicitar o desencontro entre a decisão monocrática e as hipóteses do CPC que autorizam a lavratura de provimentos unipessoais. Em suma, no agravo interno a parte tem o dever, o ônus de, ao manejá-lo, desenvolver raciocínio claro, preciso e cartesiano, tendente a demonstrar que o provimento vergastado não poderia ter sido lavrado de forma monocrática, por não se encaixar nas previsões do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil. 2. Não é propriamente o mérito da decisão monocrática que é desafiado pelo agravo interno, mas a subsunção, o encaixe, o ajuste do conteúdo às disposições do art. 557, caput, e 1º-A, do Código de Processo Civil, razão pela qual não deve ser conhecido o recurso quando o agravante se desgarra desse aspecto formal, descumprindo flagrantemente o disposto no art. 514, inciso II, do Código de Processo Civil. 3. Agravo interno não conhecido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, não conhecer do agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Juizo da 4a. Vara da Fazenda Publica. APELANTE: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Maria da Guia Meira Cartaxo Filgueiras. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo de Lima Campos. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA. CON- TRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA (GAJ). EDIÇÃO DA LEI ESTA- DUAL N /2009. INCORPORAÇÃO AOS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES. POSTERIOR INCIDÊN- CIA DAS CONTRIBUIÇÕES. LEGALIDADE. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS ANTERIORES À LEI N /2009. ILEGALIDADE. 1/3 DE FÉRIAS. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA. 13º SALÁRIO E DEMAIS GRATIFICAÇÕES E VANTAGENS. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA LEI /2004. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADE- QUAÇÃO DE OFÍCIO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. NÃO CONFIGURAÇÃO DE JULGAMENTO EXTRA PETITA NEM DE REFORMATIO IN PEJUS. INAPLICABILIDADE DA LEI N /97. POSIÇÃO DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL N /2010. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% (UM POR CENTO) AO MÊS, APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUM- BÊNCIA RECÍPROCA. VERIFICAÇÃO. MODIFICAÇÃO, EM PARTE, DA SENTENÇA. FAZENDA PÚBLICA. FIXAÇÃO DE VALOR NOMINAL. ART. 20, 4º, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL DO REEXAME NECESSÁ- RIO E DO RECURSO APELATÓRIO. 1. Em razão do caráter retributivo da contribuição previdenciária a cargo dos servidores públicos, torna-se necessária a correlação entre as contribuições recolhidas dos servidores e os respectivos benefícios. Assim, sobre parcela remuneratória que não influenciará na composição dos proventos de aposentadoria do servidor não haverá incidência de contribuição previdenciária. 2. Incorporandose a Gratificação de Atividade Judiciária aos vencimentos do servidor, pela Lei n /2009, não há que se falar em qualquer ilegalidade na incidência de contribuição previdenciária após a edição dessa lei. No entanto, antes do referido diploma legal, os descontos previdenciários incidentes sobre a verba discutida devem ser considerados ilegais, de modo que é devida sua restituição, respeitada a prescrição quinquenal. 3. O terço constitucional de férias não sofre a incidência da contribuição previdenciária, por ser verba de natureza indenizatória. Contudo deve ser observado que, a partir do exercício de 2010, não há incidência de desconto previdenciário sobre a aludida verba, em relação aos servidores efetivos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual. 4. A Lei /2004 não afastou o desconto previdenciário sobre os ganhos habituais, que devem ser considerados na composição da média dos cálculos dos valores que integrarão os proventos de aposentadoria. 5. Juros de mora e correção monetária, conforme entendimento que vem sendo adotado pelo Superior Tribunal de Justiça (Informativo n Período: 12 de março de AgRg no AREsp SP, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 04/02/2014), são consectários legais da condenação principal e ostentam natureza de ordem pública, o que autoriza sua análise de ofício, não configurando julgamento extra petita nem reformatio in pejus. 6. Os juros de mora incidem a partir do trânsito em julgado desta decisão (Súmula 188 do STJ). VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, dar provimento parcial ao reexame necessário e ao recurso apelatório. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE SÃO BENTO. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. EMBARGANTE: Bradesco Seguros S/a E Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. EMBARGADO: Benilson Ferreira de Araujo. ADVOGADO: Artur Araujo Filho. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. CONTRADIÇÃO. VÍCIO INEXISTENTE. REEXAME DE MATÉRIA JÁ APRECIADA. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. PRE- JUDICADO. RECURSO COM PROPÓSITO PROCRASTINATÓRIO. APLICAÇÃO DE MULTA. REJEIÇÃO. Os aclaratórios não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do Édito Judicial pelejado. Não servem, em regra, para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Devem ser rejeitados os embargos de declaração quando não identificados os vícios apontados pelo embargante. Nem mesmo para fins de prequestionamento pode desejar-se repisar os argumentos que restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. Quando os embargos forem manifestamente protelatórios aplica-se a multa prevista no parágrafo único do art. 538 do CPC. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os aclaratórios, com aplicação de multa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA DA COMARCA DE MONTEI- RO. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. EMBARGANTE: Adalberto Jose dos Santos. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMBARGA- DO: Municipio de Monteiro. ADVOGADO: Miguel Rodrigues da Silva. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MATÉRIA JÁ VEICULADA EM SEDE DE AGRAVO INTERNO. OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. VÍCIOS INEXISTENTES. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA JULGADA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. - Como já decidiram os Tribunais Superiores, os embargos se prestam a sanar omissão, contradição ou obscuridade, não a adequar a decisão ao entendimento do embargante. (STJ - EDcl na MC 7332/SP, Rel. Min. Antônio de Pádua Ribeiro, 3ª Turma, julgamento: , DJU p. 291). - Os aclaratórios que somente se prestam a tentar rediscutir matéria já debatida, e devidamente resolvida no acórdão, ensejam sua rejeição por se apartarem claramente das hipóteses previstas no art. 535 do CPC. VISTOS, relatados e discutidos estes autos. ACORDA a Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar os embargos declaratórios. JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. José Aurélio da Cruz AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Campina Grande - 5ª Vara da Familia. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: P. H. S.. ADVOGADO: Gerlane Fernandes de Azevedo. AGRAVADO: M.f.f.s. E M.f.s Rep.por Sua Genitora S.a.s.. ADVOGADO: Fernando Antonio Cavalcante; Divalcy Reinaldo Ramos Cavalcante. CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação de alimentos avoengos. concessão de tutela antecipada em desfavor do avô paterno. Insuficiência financeira da genitora. Pai falecido. Obrigação subsidiária e complementar do avô. Alimentos provisórios fixados em valor razoável e proporcional. Chamamento ao processo dos avós materno. Análise impossível, sob pena de supressão de instância. Manutenção da decisão agravada. Desprovimento do recurso. 1. De fato, vislumbra-se a responsabilidade subsidiária e complementar dos avós quanto à prestação de alimentos, notadamente em razão da insuficiência de recurso por parte dos genitores, como no caso em análise. 2. Fixados os alimentos provisórios em valor razoável e proporcional às peculiaridades da hipótese em análise, desnecessária qualquer reforma nesse sentido. 3. Noutro ponto, impossível a apreciação do pleito de chamamento ao processo dos avós maternos, sob pena de supressão de instância, eis que a questão ainda não fora analisada pelo Juízo de origem. 4. Manutenção da decisão agravada. Desprovimento do recurso.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade de votos, em desprover o agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, mantendo-se a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Monteiro - 2ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Nadja Paula Batista Lins. ADVOGADO: Roberto Aquino Lins. POLO PASSIVO: Bancorbras Hoteis Lazer E Turismo Ltda E Evolution Hoteis Ltda. ADVOGADO: Pedro Correia de Oliveira Filho e ADVOGADO: Giovanna Castro Lemos Mayer. PROCESSUAL CIVIL agravo interno em face de decisão monocrática. PEDIDO INCIDENTAL DA GRATUIDADE PROCESSUAL. INOBSERVÂNCIA DO PROCEDIMENTO PREVISTO NO ARTIGO 6º, DA LEI Nº 1060/50. NÃO CONHECIMENTO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Embora a assistência judiciária gratuita possa ser requerida em qualquer tempo ou grau de jurisdição, o aludido benefício, quando apresentado no curso da ação, deve ser formulado por petição avulsa e apensado aos autos principais, conforme preceitua o art. 6 da Lei n.º 1.060/50. É da responsabilidade dos recorrentes a observância do procedimento legal previsto para o requerimento da gratuidade processual superveniente, nos termos do artigo 6º, da Lei nº 1060/50. ACORDAM os integrantes do E. Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.298. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Wladimir Romaniuc Neto. POLO PASSIVO: Rubens Pereira de Souza. ADVOGADO: Erika Patricia Serafim Ferreira Bruns. PROCESSUAL CIVIL. Agravo interno contra decisão monocrática. Prejudicial. prescrição do fundo de direito. Rejeição. Mérito. Adicional de insalubridade. INAPLICABILIDADE DAS DISPOSIÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003 AOS MILITARES. POSSIBILIDA- DE DE CONGELAMENTO DA VERBA somente APÓS A EDIÇÃO DA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. APLICAÇÃO DO ART. 4º DA LEI Nº 6.507/97. MANUTENÇÃO DO DECISUM. PROVIMENTO NEGADO. - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação (Súmula nº 85 do STJ). - A Lei Complementar Estadual nº 50 de 2003, não se aplicava aos policiais militares até a vigência da Lei Estadual nº 9.703/2012, de modo que a forma de pagamento do adicional de insalubridade permanecia sendo devido no percentual de 20% (vinte por cento) do soldo, nos termos do art. 4º da Lei nº 6.507/ 97. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Logo, não há o que alterar na decisão impugnada, motivo pelo qual rejeito a prejudicial, e, no mérito, nego provimento ao agravo interno. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Bv Financeira S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. POLO PASSIVO: Maria Jose da Silva. ADVOGADO: Marcel Vasconcelos Lima. AGRAVO INTERNO - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. OPERAÇÕES DE CRÉDITO. DEVER DO APELANTE EM APRESENTAR DOCUMENTO COMUM ÀS PARTES. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. IN- VERSÃO DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS, COM CONDENAÇÃO DA AUTORA EM RAZÃO DA AUSÊN- CIA DE COMPROVAÇÃO DE PRÉVIO PEDIDO ADMINISTRATIVO. DESCABIMENTO. DESNECESSIDADE DO PEDIDO PELA VIA ADMINISTRATIVA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. DEVER QUE RECAI SOBRE O RÉU/APELANTE. VALOR ARBITRADO COM RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. PRECE- DENTES DO STJ. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO CAPUT DO ART. 557, DO CPC. NEGA- TIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. IRRESIGNAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. RETRATAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDI- MENTO ADOTADO PELA RELATORIA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO. AGRA- VO CONHECIDO. DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles Tribunais Superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Cabedelo - 3ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Polimix Concreto Ltda. ADVOGADO: Adilson de Castro Junior. POLO PASSIVO: Municipio de Cabedelo. ADVOGADO: Breno Vieira Vita; Larissa de Andrade Lorenzo Marinho. tributário. agravo interno. decisão monocrática que NEGOU SEGUIMENTO à apelação. ação DE EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA. ISSQN. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO DE CONCRETAGEM. BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO. VALOR DO SERVIÇO COM DEDUÇÃO DOS VALORES RELATIVOS AOS MATERIAIS EMPREGADOS. AUSÊNCIA DE PROVA DA QUANTIA A SER DEDUZIDA. PRESUNÇÃO DE LIQUIDEZ E CERTEZA DO TÍTULO EXECUTIVO. AUSÊNCIA DE PROVAS QUE O DES- CONSTITUA. ÔNUS DA EMPRESA EXECUTADA. ART. 333, I, DO CPC. DECISÃO ACERTADA E EM CONFOR- MIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. CORRETA A NEGATIVA DE SEGUI- MENTO. HIPÓTESE QUE SE ENQUADRA A PREVISÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. No caso, a decisão internamente agravada negou seguimento corretamente à apelação cível, porquanto a decisão impugnada apresentava-se em consonância com o entendimento jurisdicional dominante nos Tribunais Superiores, que reconhece impossibilidade de inclusão dos valores dos materiais utilizados na prestação do serviço na base de cálculo do ISSQN. 2. Contudo, considerando a presunção de certeza e liquidez que reveste o título executivo impugnado, compete à parte executada comprovar os valores que não deveriam ter sido considerados na base de cálculo do imposto. 3. Negativa de seguimento com base nos art. 557, caput, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Sapé - 1ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Nadja Romualdo Alves Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. POLO PASSIVO: Municipio de Sape. ADVOGADO: Clarissa Pereira Leite. agravo interno. Decisão monocrática PROFERIDA EM Análise à APELAÇÃO CÍVEL. PROFESSORA. PISO SALARIAL. VERBA FIXADA EM NORMA FEDERAL PARA A JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. CARGA HORÁRIA INFERIOR NO MUNICÍPIO AGRAVADO. Possibilidade de PAGAMENTO PROPORCIONAL. Adequação ao normativo federal. TERÇO PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE. Descumprimento. IMPOSSIBILIDADE DE causar reflexos patrimoniais. Manutenção do decisum. DESPROVIMENTO. - O piso salarial estabelecido pela Lei Federal nº /08 refere-se à jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais (art. 2º, 1º), podendo o legislador municipal pagar tal valor, de forma proporcional, se fixar jornada inferior. - O descumprimento ao art. 2º, 4º, da Lei nº /08, não enseja qualquer reflexo patrimonial à apelante, já que não há notícia de que ela tenha desempenhado atividades extraclasse em quantum superior às cinco horas prescritas na lei municipal em vigor. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Desse modo, não há justificativa plausível para modificar o decisum vergastado, razão pela qual nego provimento ao agravo interno.

19 19 AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 7ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Oi Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. POLO PASSIVO: Marcone da Silva. ADVOGADO: Lusardo Alves de Vasconcelos. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETI- ÇÃO DE INDÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MORAIS. TELEFONIA. COBRANÇA INDEVI- DA. VERIFICAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ENTRE AS PARTES. INSCRIÇÃO ILEGÍ- TIMA EM CADASTRO RESTRITIVO DE CRÉDITO. IRRESIGNAÇÃO. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. EXCLUDENTE DE ILICITUDE NÃO CONFIGURADA. DANOS MORAIS. EXISTÊNCIA. DES- NECESSIDADE DE PROVA DO PREJUÍZO. DEVER DE INDENIZAR. VALOR INDENIZATÓRIO. FIXAÇÃO DENTRO DOS PARÂMETROS LEGAIS. RAZOABILIDADE VERIFICADA. JUROS DE MORA. APLICAÇÃO CORRETA. CORREÇÃO MONETÁRIA. REFORMA DE OFÍCIO DO TERMO INICIAL. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. APLICAÇÃO DA SÚMULA 362 DO STJ. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. INTELIGENCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO DA PROMOVIDA. RETRATAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDA- DE. INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATO- RIA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO. AGRAVO CONHECIDO. DESPROVIMEN- TO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles Tribunais Superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Sousa - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Paulo Barbosa de Almeida Filho. POLO PASSIVO: Basilio Vale Pedrosa Filho. ADVOGADO: Jose Vieira da Silva. - PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA NECESSÁRIA. MÉRITO MEDICAMENTO. PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA CUSTEAR-LO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDISCUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PRE- QUESTIONAMENTO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO TJPB - ENTENDIMENTO MANTIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/ 09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento ao Remessa Necessária e ao apelo ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 15ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Iris Guedes da Silva. ADVOGADO: Luciana Ribeiro Fernandes. POLO PASSIVO: Banco Bradesco Financiamento S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVO INTERNO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. RESIS- TÊNCIA AO PEDIDO FORMULADO NA INICIAL. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DA AUTORA. CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CONDENAÇÃO EXCLUSIVA DO PROMOVIDO. DESCABIMENTO. SUCUMBENCIA RECÍPROCA. ART. 21 DO CPC. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATI- VA DE SEGUIMENTO. IRRESIGNAÇÃO. RETRATAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO. AGRAVO CONHECIDO. DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles tribunais superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande - 9ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Acsp-associacao Comercial de Sao Paulo. ADVOGADO: Marcel Daidman Papadopol. POLO PASSIVO: Nubia Lucia Mendonca. ADVOGADO: Jose de Alencar Guimaraes. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS, CANCELAMENTO DE RESTRIÇÃO CADASTRAL C/C PEDIDO DE TUTELA JURÍDICA ANTECIPADA. PRELIMINAR DE ILEGITI- MIDADE PASSIVA AD CAUSAM. ÓRGÃO MANTENEDOR. OBRIGAÇÃO DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA AO CONSUMIDOR. AUSÊNCIA. REJEIÇÃO DA MATÉRIA PREFACIAL. MÉRITO. INSCRIÇÃO DO NOME DA AUTORA NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO SEM PRÉVIA COMUNICAÇÃO. CONDUTA ILÍCITA CONFIGURADA. DEVER DE INDENIZAR. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DA RÉ. PRAZO DE PERMANÊNCIA DO HISTÓRICO DO CONSUMIDOR NO SISTEMA. IRRELEVÂNCIA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APLICA- ÇÃO DO CAPUT, DO ART. 557, DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. IRRESIGNAÇÃO DA ré. RETRA- TAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJUR- GADO. AGRAVO CONHECIDO. DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles Tribunais Superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação. ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 2ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.alexandre Magnus F.freire. POLO PASSIVO: Maria Luiza Ferreira da Silva. ADVOGADO: Luiz Sergio de Oliveira. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO EMBARGOS À EXECUÇÃO IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ TRANSI- TADA EM JULGADO DECISÃO AGRAVADA ISENTA DE ERROS AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. Conforme julgou a decisão agravada, em sede de embargos à execução não se pode rediscutir matéria a qual a parte não recorreu oportunamente e foi atingida pela imutabilidade, sob pena de violação da coisa julgada. Assim, não tendo o agravante trazido aos autos novos elementos capazes de alterar a decisão agravada, o desprovimento do agravo interno é medida que se impõe. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 43. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO e mantenho a decisão agravada em todos seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande -3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Julio Tiago de C. Rodrigues. POLO PASSIVO: Sebastiao Felix Dias. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTER- NO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA NE- CESSÁRIA E AO APELO. MÉRITO MEDICAMENTO. PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA CUSTEAR-LO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDIS- CUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO TJPB - ENTENDIMENTO MANTIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento ao Remessa Necessária e ao apelo ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, esvaziado o presente Agravo Interno de argumentos plausíveis, conheço do recurso para negar-lhe provimento, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande - 10ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Oi Movel S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. POLO PASSIVO: Manuelly Vicente Ferreira. ADVOGADO: Patricia Araujo Nunes. AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. SERVIÇO DE TELEFONIA MÓVEL. CONTRATAÇÃO DE MIGRAÇÃO DE PLANO. SUSPENSÃO INDE- VIDA DOS SERVIÇOS IMEDIATAMENTE APÓS CONTRATAÇÃO. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. DANOS MORAIS RECONHECIDOS. INDENIZAÇÃO ARBITRADA. IRRESIGNAÇÃO DA RÉ. ALEGAÇÕES DE QUE AGIU EM SEU EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO E DE QUE A SUSPENSÃO DOS SERVIÇOS OCORRERA POR CULPA EXCLUSIVA DA AUTORA, EM RAZÃO DE DIVERGÊNCIA CADASTRAL, O QUE EXCLUI A RESPONSABILIDADE DA EMPRESA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. ÔNUS QUE LHE CABIA EM OBEDI- ÊNCIA AO ART. 333, II, DA LEI ADJETIVA CIVIL. TESE REJEITADA. CULPA CONFIGURADA DA RÉ. DEVER DE INDENIZAR. ARBITRAMENTO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. INSURGÊNCIA. REDUÇÃO. DESNE- CESSIDADE. MONTANTE REPARATÓRIO FIXADO NA ORIGEM EM VALOR QUE NÃO COMPORTA MINORA- ÇÃO. OBSERVÂNCIA AOS POSTULADOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO CAPUT DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. IRRESIGNAÇÃO DA PROMOVIDA. RETRATAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE AR- GUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA. PRECEDENTES. MA- NUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO. AGRAVO CONHECIDO. DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles Tribunais Superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande -3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Maria Clara Carvalho Lujan. POLO PASSIVO: Joao Estrela. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO AÇÃO de obrigação de fazer fornecimento de medicação degeneração macular em ambos os olhos - PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DEVER CONSTITUCIONAL DO PODER PÚBLICO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA DIREITO CONSTITUCIONAL À VIDA E À SAÚDE PREVALÊNCIA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE PRECEDENTES AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE ALTERAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRAVADA - RECURSO DESPROVIDO. A orientação do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de permitir ao relator dar provimento ou negar seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, em obediência ao art. 557, caput, do CPC. A saúde é direito de todos e dever do poder público, constituindo-se em condição indispensável para a vida digna do cidadão, nos termos do inc. III, do art. 1º, art. 6º, e art. 196 da Constituição federal de Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo, por conseguinte, a decisão agravada em todos seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 3ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Aymore Credito,financiamento E Investimento S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Henrique Jose Parada Simão. POLO PASSIVO: Jacob Henrique Pereira. ADVOGADO: Joao Paulo de Justino E Figueiredo. processo civil. agravo interno. decisão monocrática que deu provimento parcial ao apelo do agravante e também ao recurso do agravado. Irresignação da instituição financeira quanto aos pontos que não lhe foram favoráveis. Serviços de terceiros e taxa de abertura de crédito (tac). Decisão agravada em consonância com o atual ENTENDIMENTO do superior tribunal de justiça. Ausência de especificação dos serviços de terceiros. Ilegalidade da Cobrança. CONTRATO FIRMADO APÓS 30 DE ABRIL DE não incidência da RESOLUÇÃO Do CMN Nº 2.303/96. tac indevida. CORRETo o provimento parcial monocrático. HIPÓTESE QUE SE ENQUADRA A PREVISÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. No caso, a decisão internamente agravada deu provimento parcial ao apelo apresentado pela parte ora agravante, bem como ao recurso interposto pelo agravado, porquanto as razões recursais apresentavam-se parcialmente em desacordo com o entendimento jurisdicional dominante nesta Corte de Justiça. 2. Diante disso, o agravante se insurge quanto aos pontos que não lhe foram favoráveis, quais sejam, os serviços de terceiros e a taxa de abertura de cadastro. 3. Contudo, o decisum não merece retoque, eis que os Tribunais Superiores consideram ilegal a transferência para o consumidor de custos de serviços ínsitos à operação financeira sem a devida contraprestação. Noutro ponto, também se revela indevida a cobrança de TAC no contrato sub examine, na medida em que fora celebrado quando a Resolução CMN 2.303/96 não estava mais em vigor. 4. Correto o provimento parcial monocrático, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: São João do Cariri. RELA- TOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Municipio de Caraubas,rep.p/seu Prefeito E Remetente:juizo da Vara Unica da Comarca de Sao Joao do Cariri. ADVOGADO: Josedeo Saraivade Souza. APELADO: Ivanildo Giminiano da Silva. ADVOGADO: Flavio Aureliano da Silva Neto; Fagner Falcao de Franca. ADMINISTRATIVO AÇÃO ORDINÁRIA PARA RECONHECIMENTO E DECLARAÇÃO DE EXERCÍCIO DE ATIVIDADE ESPECIAL/INSALUBRE C/C PEDIDOS CONDENATÓRIO E DE OBRIGAÇÃO DE FAZER MUNICÍPIO - AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - SENTENÇA PROCEDENTE APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA ANÁLISE CONJUNTA PRELIMINARES DE INÉPCIA DA INICIAL E AUSÊN- CIA DE INTERESSE PROCESSUAL QUESTÕES JÁ DIRIMIDAS EM PRIMEIRO GRAU REJEIÇÃO MÉRITO - ALEGAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE NORMA ESPECÍFICA - OCORRÊNCIA INCIDÊNCIA DA SÚMULA 42 DO TJPB - POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA NORMA REGULAMENTADORA Nº 15, ANE- XO, XIV, DA PORTARIA Nº 3.214/78, DO MTE - ATIVIDADE LABORATIVA DE PREVENÇÃO - NÃO DE- MONSTRAÇÃO DO CONTATO PERMANENTE COM DOENÇAS - AUSÊNCIA DE SUBSUNÇÃO DO FATO À NORMA INFRALEGAL - PRECEDENTES DO TST E DESTE TRIBUNAL - PROVIMENTO DO APELO E DO RECURSO OFICIAL. - Preliminares - As preliminares ventiladas nas razões recursais não merecem maiores delongas, vez que foram devidamente analisadas, de maneira pormenorizada, pelo magistrado singular, em sentença retro, não pairando dúvidas a respeito das rejeições. Rejeição. - Mérito - A concessão do adicional de insalubridade não causa ofensa ao princípio da legalidade, uma vez que a existência de mera lacuna legislativa tendenciosa não pode impedir a aplicação do direito, até porque, existindo previsão normativa federal, o julgador pode utilizar-se dessa disponibilidade para dar concretude à prestação jurisdicional. - Todavia, não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o agente comunitário de saúde tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, o que, decididamente, não restou configurado no caderno processual. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar as preliminares, à unanimidade, e por igual votação, dou provimento ao apelo e à remessa, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl.134. Ante todo o exposto, rejeito as preliminares suscitadas, e no mérito dou provimento ao apelo, para reformar a sentença singular, julgando improcedente a demanda e nego provimento à remessa necessária. Em ato contínuo, condeno o autor Ivanildo Giminiano da Silva ao pagamento das custas processuais e verba honorária, no percentual de 15% sobre o valor da causa, porém com as ressalvas da regra estatuída no art. 12, da Lei 1060/1950, suspendendo a exigibilidade incumbida, pelo período de cinco 5 anos, por ser beneficiário da Justiça Gratuita. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 2ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Tam Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Eduardo Luiz Brock; Fabio Rivelli. APELADO: Adriana Canuto de Farias. ADVOGADO: Joao Carlos Pereira Santos. APELAÇÃO. PROCESSO CIVIL. CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA EM DANOS MATERIAIS E MORAIS. EXTRAVIO DE BAGAGEM. DANOS MORAIS PRESUMIDOS DEVER DE INDENIZAR CARACTERIZADO. VALOR DA INDENIZAÇÃO. MINORAÇÃO. CABIMENTO. RAZOABILIDA- DE E PROPORCIONALIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - O extravio da bagagem por si só gera o dever de indenizar pelos danos morais sofridos pelo passageiro. - Isso porque o contrato de transporte contém obrigação de resultado, ou seja, de transportar incólume o passageiro, bagagem e ou a mercadoria, na forma e tempo convencionados, tratando-se, deste modo de responsabilidade contratual, cujo inadimplemento, salvo as excludentes legais (caso fortuito ou força maior e culpa exclusiva de terceiro), gera o direito a indenização. - No que se refere à fixação do valor do dano moral, deverá o Julgador se ater aos critérios de razoabilidade e proporcionalidade para que a medida não represente enriquecimento ilícito, bem como para

20 20 que seja capaz de coibir a prática reiterada da conduta lesiva pelo seu causador. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO PARCIAL ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Diante do exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL ao apelo da parte demandada tão somente para reduzir o valor da indenização por danos morais ao montante de R$ 6.000,00 (seis mil reais). EMBARGOS N ORIGEM: Brejo do Cruz. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Suzana Maria Rabelo Pereira Forte. ADVOGADO: Paulo Italo de Oliveira Vilar. POLO PASSIVO: Municipio de Belem do Brejo do Cruz. ADVOGADO: Jose Odivio Lobo Maia. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. APLICAÇÃO DE MULTA CIVIL. MATÉRIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. PRETENSÃO DE REDISCUTIR O JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. DESNECESSIDADE DE PREQUESTIONAMENTO EXPLÍ- CITO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ESPECIAL/EXTRAORDINÁRIO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração não se prestam a rediscussão de matéria devidamente analisada, nem tampouco para adequar o r. acórdão ao entendimento do embargante. - Inexistindo quaisquer dos vícios descritos no art. 535 do Código de Processo Civil, não há como se admitir os presentes Embargos de Declaração apenas para fins de prequestionamento como pretende o recorrente. - Rejeitam-se os embargos declaratórios quando inexistentes, na hipótese, quaisquer um dos vícios alegados pelo embargante. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Posto isto, não se configurando na hipótese dos autos qualquer uma das situações encartadas no art. 535 do Código de Processo Civil, voto pela rejeição dos presentes embargos de declaração. EMBARGOS N ORIGEM: Sousa - 5ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Maria Joelma Elvidio de Sousa. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. POLO PASSIVO: Municipio de Sousa,rep.p/seu Proc. Theofilo Danilo Pereira Vieira. PROCESSUAL CIVIL embargos de declaração AUSÊNCIA DE VÍCIO NA DECISÃO IMPUGNADA mero inconformismo PREQUESTIONAMENTO IMPOSSIBILIDADE rejeição QUE SE IMPÕE. - Impõe-se a rejeição dos embargos declaratórios quando inexistir o vício alegado pela parte recorrente. - Os embargos de declaração não servem para sanar o inconformismo da parte com o resultado desfavorável no julgamento ou para rediscutir matéria já decidida. - Os aclaratórios, mesmo quando opostos com o intuito de prequestionamento visando à interposição do apelo extraordinário, não podem ser acolhidos quando inexistirem os vícios previstos no art. 535 do Código de Processo Civil. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante todo o exposto, rejeito os embargos de declaração. EMBARGOS N ORIGEM: Campina Grande -3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Detran Departamento Estadual de Transito. ADVOGADO: Romilton Dutra Diniz. POLO PASSIVO: Gaspar Xavier Lopes. ADVOGADO: Felippe Goncalves Garcia de Araujo. PRO- CESSUAL CIVIL embargos de declaração ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO E OMISSÃO - INEXISTÊNCIA mero inconformismo PREQUESTIONAMENTO IMPOSSIBILIDADE rejeição. - Impõe-se a rejeição dos embargos declaratórios quando inexistirem os vícios alegados pela parte recorrente. - Os embargos de declaração não servem para sanar o inconformismo da parte com o resultado desfavorável no julgamento ou para rediscutir matéria já decidida. - Os aclaratórios, mesmo quando opostos com o intuito de prequestionamento visando à interposição do apelo extraordinário, não podem ser acolhidos quando inexistirem os vícios previstos no art. 535 do Código de Processo Civil. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar os aclaratórios, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Ante todo o exposto, rejeito os embargos de declaração. EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 8ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Radio E Televisao Paraibana Ltda; joao Batista da Silva. ADVOGADO: Sylvio da Silva Torres Filho; Patricia Ellen de Azevedo Torres. POLO PASSIVO: Ana Lucia de Almeida Ribeiro Coutinho. ADVOGADO: Joao Jose de Almeida Cruz. PROCESSUAL CIVIL Embargos de Declaração OMISSÃO ACERCA DO QUANTUM INDENIZATÓRIO Inexistência Rediscussão do mérito impossibilidade - via recursal inadequada Ausência dos pressupostos do art. 535 do CPC Embargos conhecidos e rejeitados. Ausentes os pressupostos do art. 535 do CPC, há de se rejeitar os presentes embargos declaratórios, notadamente em razão da pretensão de rediscussão dos fundamentos do acórdão por parte do embargante, o que não é possível através desta via recursal. Embargos rejeitados, para manter o acórdão em todos seus termos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, CONHEÇO DOS EMBARGOS, PARA, NO MÉRITO, REJEITÁ-LOS, por ausência de qualquer vício processual, mantendo na íntegra a decisão embargada. EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 14ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. POLO PASSIVO: Idacio Alves Souto E Outros. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. PROCESSO CIVIL - EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONTRADIÇÃO NA DECISÃO MONOCRÁTICA - Inexistência Rediscussão de QUESTÕES já DIRIMIDAS impossibilidade MERO INCONFORMISMO - Ausência dos pressupostos do art. 535 do CPC decisão clara e coerente - MATÉRIA já apreciada - Embargos conhecidos e REJEITADOS. Os embargos de declaração não se prestam a rediscussão de matéria devidamente analisada, nem tampouco para adequar a decisão ao entendimento da parte embargante. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Pelo exposto, conheço dos Embargos Declaratórios, para, no mérito, rejeitá-los, por ausência de qualquer vício processual, mantendo na íntegra a decisão hostilizada. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Bananeiras. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Vera Lucia da Silva Ferreira. ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO. AÇÃO DE DESCONSTITUIÇÃO DE DÉBITO C/C DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SUBLEVAÇÃO DA PROMOVENTE. RELAÇÃO CONSUMERISTA. INCIDÊNCIA DAS REGRAS DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSPEÇÃO REALIZADA NO IMÓVEL ONDE RESIDE A AUTORA. ALEGA- ÇÃO DE DESVIO DE ENERGIA NO RAMAL DE ENTRADA. FATURAMENTO INFERIOR AO CORRETO. SUBSTITUIÇÃO DO MEDIDOR. RECUPERAÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. IMPUTAÇÃO DE DÉBITO. IMPOSSIBILIDADE. PROCEDIMENTO NECESSÁRIO PARA A CARACTERIZAÇÃO DE IRREGULA- RIDADE. PREVISÃO NAS RESOLUÇÕES Nº 414/2010 E Nº 479/2012 DA ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. CUMPRIMENTO PARCIAL DAS EXIGÊNCIAS LEGAIS. DÍVIDA ATRIBUÍDA AO CON- SUMIDOR. INVALIDADE. DESCONSTITUIÇÃO DO DÉBITO. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. IMPOSSI- BILIDADE DE RESTITUIÇÃO EM DOBRO. ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. QUANTUM FIXADO. OBSERVÂNCIA AO CRITÉRIO DA RAZOABILIDADE. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - Não tendo a distribuidora de energia elétrica, quando da adoção do procedimento para a caracterização de irregularidades e consequente apuração do consumo não faturado ou faturado a menor, observado todos os requisitos legais necessários, conforme estabelecido nas Resoluções nº 414/2010 e nº 479/2012 da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, encontra-se viciada a eventual perícia realizada pela apelada, não havendo como imputar ao consumidor os valores cobrados a título da diferença de consumo alegada. - Não demonstrada, através do conjunto probatório, a má-fé da distribuidora de energia, impõe-se a devolução dos valores pagos a maior, de forma simples. - A ocorrência de dano moral está condicionada a existência de dor, constrangimento e humilhação intensos que fujam à normalidade, interferindo na atuação psicológica do ser humano. - Na hipótese, vislumbra-se ilícito ensejador de dano a ser indenizado, tendo em vista a imputação de prática de ato ilícito (gato) à apelante, e, por conseguinte, a atribuição de débito indevido, sem atendimento ao procedimento administrativo previsto nos comandos normativos da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica. - A indenização por dano moral deve ser fixada segundo critérios da razoabilidade e proporcionalidade, observando-se, ainda, as peculiaridades do caso concreto. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover parcialmente o recurso. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Cicero Pereira de Lima. ADVOGADO: Joao Batista Leonardo. APELADO: Justica Publica. Penal e Processual Penal Crime contra a vida. Homicídio tentado qualificado. Tribunal do Júri. Condenação. Irresignação defensiva. Preliminar. Ausência de apresentação de defesa prévia. Advogado regularmente intimado à época. Inércia que não pode ser traduzida em nulidade. Peça facultativa. Rejeição. Decisão em desconformidade com a prova produzida nos autos. Não ocorrência. Conclusão dos jurados assentada em elementos probatórios. Decisão perfeitamente conforme à evidência dos autos. Dosimetria. Existência de circunstâncias judiciais desfavoráveis. Pena-base acima do mínimo legal. Possibilidade. Elevação do quantum redutor da causa de diminuição da tentativa. Inviabilidade. Delito que se aproximou da consumação. Acerto do decisum singular. Desprovimento do recurso. A ausência de apresentação da defesa prévia por parte do advogado constituído, regularmente intimado para tal fim, não gera qualquer nulidade, até porque referida peça é facultativa. Somente se permite afirmar que a decisão dos jurados está dissociada do conjunto probatório quando se verifica que a conclusão a que chegou o Conselho de Sentença não se coaduna com as provas carreadas aos autos. Optando, o Conselho de Sentença, por uma das teses constantes dos autos, ainda que não seja a mais justa, não há se falar em decisão manifestamente contrária à prova dos autos. Eventual cassação de veredicto popular somente é admitida quando a decisão se mostrar totalmente divorciada do contexto probatório. A pena-base deve ser aplicada observando-se as circunstâncias judiciais do apenado. Assim, a existência de circunstâncias desfavoráveis autoriza o magistrado a impor a reprimenda acima do mínimo legal. O quantum de redução da causa de diminuição da tentativa deve ser fixado com base no iter criminis percorrido pelo agente. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar e negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e, em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. RECORRENTE: Damiao Pereira Gomes. ADVOGADO: Jose de Paula Rego. RECORRIDO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Recurso em sentido estrito. Homicídio simples tentado. Decisão de pronúncia. Materialidade. Comprovação. Autoria. Indícios suficientes. Alegações da defesa. Apreciação pelo Tribunal do Júri. Recurso a que se nega provimento. A decisão de pronúncia, para submeter o réu ao Tribunal do Júri, deve demonstrar, fundamentadamente, a certeza da materialidade delitiva e apontar indícios suficientes da autoria ou participação, conforme preconiza a norma processual; Eventuais dúvidas suscitadas pelo recorrente, quando não capazes de inquinar as provas já realizadas, constituem matéria cuja sindicância cabe ao sinédrio popular, segundo a máxima in dubio pro societate. Recurso a que se nega provimento. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso em sentido estrito, nos termos do voto do Relator, e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. RECORRENTE: Sara Surama Efigenia da Silva. ADVOGADO: Fernando Lins Maia Marques Machado. RE- CORRIDO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Recurso criminal em sentido estrito. Homicídio triplamente qualificado consumado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. Art. 121, 2º, incisos II, III e IV, e art. 211, ambos do Código Penal, e art. 244-B da Lei n /90. Pronúncia. Materialidade. Comprovação. Autoria. Indícios suficientes. Alegações da defesa. Dúvidas quanto à participação da recorrente no evento criminoso. Insubsistência. Pedido de afastamento das qualificadoras e dos crimes de ocultação de cadáver e corrupção de menores. Impossibilidade. Inaplicabilidade do princípio in dubio pro societate. Mero juízo de admissibilidade. Ausência de fundamentação da pronúncia. Não comprovação. Desclassificação para o crime de lesão corporal. Competência do Tribunal do Júri para aquilatar as provas que instruem o feito. Revogação da prisão preventiva. Presença dos requisitos do art. 312 do Código de Processo Penal. In dubio pro societate. Apreciação pelo Tribunal do Júri. Recurso a que se nega provimento. - A decisão de pronúncia, para submeter o réu ao Tribunal do Júri, deve demonstrar, fundamentadamente, a certeza da materialidade delitiva e apontar indícios suficientes da autoria ou participação, conforme preconiza a norma processual; - Eventuais dúvidas suscitadas pelos recorrentes, quando não capazes de inquinar as provas já realizadas, constituem matéria cuja sindicância cabe ao sinédrio popular, segundo a máxima in dubio pro societate. - Recurso em sentido estrito desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. Joás de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE PRATA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Cristina de Fatima de Oliveira Silva. ADVOGADO: Paulo de Farias Leite. APELADO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL Roubo agravado pelo resultado lesão corporal Prova Materialidade certa Elementos seguros da participação da agente Condenação Pena acima do mínimo Fundamentação adequada Manutenção Apelo não provido. I - Inadmissível a absolvição por falta de prova segura da participação no crime quando os elementos apontam a apelante como uma das mentoras e responsável direta pela consumação do assalto, mesmo não praticando pessoalmente atos de violência contra o ofendido. II Fixada a pena apenas um ano acima do mínimo previsto para o crime de roubo agravado pelo resultado lesão corporal grave em razão de circunstâncias judiciais que até justificariam maior recrudescimento, inalcançável a pretendida mitigação. II Condenação e pena mantidas. Apelo não provido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Jose Guedes Cavalcanti Neto, em substituição a(o) Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Jonas Eduardo de Menezes. ADVOGADO: Geraldo Ferreira Filho. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE ROUBO MAJORADO PELO CONCURSO DE PESSOAS. CONDENAÇÃO. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. REFORMULÇÃO DA PENA- BASE COMINADA. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO NA ANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. OCORRÊNCIA. EXPRESSÕES GENÉRICAS. ELEMENTOS INERENTES AO TIPO. REDIMENSIONAMEN- TO DA PENA. PROVIMENTO DO RECURSO. Existindo fundamentação genérica e vaga em relação às circunstâncias judiciais do art. 59 do CP, sem o devido cotejo com os elementos concretos dos autos, impõe-se o redimensionamento da reprimenda no tacante a sua dosimetria. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. HABEAS CORPUS N RELATOR: Dr(a). Jose Guedes Cavalcanti Neto, em substituição a(o) Des. Joao Benedito da Silva. IMPETRANTE: Francisco Tadeu de Oliveira Costa Filho. PACIENTE: Cristiano Fernando de Lima. IMPETRADO: Juizo da Comarca de Sume. HABEAS CORPUS. ROUBO DUPLA- MENTE MAJORADO. CRIME, EM TESE. EXCESSO DE PRAZO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. INOCORRÊN- CIA. COMPLEXIDADE DO FEITO. DILAÇÃO JUSTIFICADA. AUSÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO. DENEGA- ÇÃO DA ORDEM. Os prazos estabelecidos para os atos processuais não são absolutamente rígidos, sendo que a sua superação, por si só, não leva imediata e automaticamente ao reconhecimento do constrangimento ilegal por excesso de prazo na instrução criminal. A alegação de excesso de prazo deve ser avaliado sob o enfoque dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, pois o constrangimento ilegal, necessário para a concessão de habeas corpus, só será verificado quando a demora na conclusão da instrução puder ser imputada à inércia do Judiciário. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DENEGAR A ORDEM NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. PETIÇÃO N RELATOR: Dr(a). Jose Guedes Cavalcanti Neto, em substituição a(o) Des. Joao Benedito da Silva. REQUERENTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. REQUERIDO: Camara Criminal do Tribunal de Justica. PETIÇÃO. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. SUPLICA DO ÓRGÃO MINISTERIAL PARA QUE SEJA INTIMADO DO ACÓRDÃO. OFERECIMENTO DA DENÚNCIA. EXAURI- MENTO DA PRETENSÃO. ARQUIVAMENTO QUE SE IMPÕE. Restando demonstrado o exaurimento da matéria em discussão, e não havendo mais interesse ao Órgão Ministerial do prosseguimento do feito, haja vista ter atingido o seu objetivo, o arquivamento é medida que se impõe. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DETERMINAR O ARQUIVAMENTO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. PAUTA DE JULGAMENTO DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL 17ª SESSÃO ORDINÁRIA. DIA: 14/OUTUBRO/2015. A TER INÍCIO ÀS 08H30MIN RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ RICADO PORTO - 1º Mandado de Segurança nº Impetrante: Sindicato dos Integrantes do Grupo Ocupacional Servidores Fiscais Tributários do Estado da Paraíba SINDIFISCO-PB. (Advs. Natalício Emmanuel Quintella Lima e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Receita da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba representado por seu Procurador JÚLIO TIAGO DE C. RODRIGUES. COTA: NA SESSÃO DO DIA : APÓS O VOTO DO RELATOR, DENEGANDO A SEGURANÇA, PEDIU VISTA O DESEMBARGADOR LEANDRO DOS SANTOS. OS DEMAIS AGUARDAM. FEZ SUSTENTAÇÃO ORAL, NA DEFESA DO ESTADO DA PARAÍBA, A DRª. SANCHA MARIA F. C. R. ALENCAR, PROCURADORA. COTA: NA SESSÃO DO DIA : APÓS O VOTO DO RELATOR DENEGANDO A SEGURANÇA, PEDIU VISTA O DESEMBARGADOR OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO. OS DEMAIS AGUARDAM. FEZ SUSTENTAÇÃO ORAL, NA DEFESA DO ESTADO DA PARAÍBA, A DRª SANCHA MARIA F. C. R. ALENCAR, PROCURADORA. AVERBOU-SE IMPEDIMENTO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEM- BARGADOR LEANDRO DOS SANTOS. RELATOR: EXMO. SR. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (JUÍZ CONVOCADO, COM JURISDIÇÃO LIMITADA, PARA SUBSTITUIR A EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI) - 2º Mandado de Segurança nº Impetrante: David Caxias da Silva. (Advs. Pamela Cavalcanti de Castro e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Comandante-Geral do Corpo de bombeiros da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba representado por seu Procurador MARIA CLARA CARVALHO LUJAN.

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