PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL"

Transcrição

1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 18 de maio de 2015 Publicação: terça-feira, 19 de maio de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº RESOLUÇÕES DO CONSELHO DA MAGISTRATURA RESOLUÇÃO Nº 8, de 15 de maio de Autoriza mudança de unidades judiciais da Comarca da Capital e dá outras providências. O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais CONSIDERANDO o disposto no art. 14 da Lei Complementar nº 96, de 3 de dezembro de 2010 (LOJE); CONSIDERANDO a necessidade de implementar o Projeto Compartilhando Afetos, em convênio com a Universidade Federal da Paraíba; CONSIDERANDO a necessidade de facilitar o acesso dos jurisdicionados, resolve: Art. 1º Fica autorizada a mudança de unidades judiciais da Comarca da Capital para as dependências da antiga Faculdade de Direito. Parágrafo Único. A Presidência do Tribunal de Justiça determinará as medidas bastantes à consecução do disposto no caput deste artigo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente RESOLUÇÃO Nº 09, de 15 de maio de Autoriza a realização de audiências concentradas de conciliação de DPVAT na Comarca da Capital e dá outras providências. O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº , resolve: Art. 1º Fica autorizada a realização de audiências concentradas de conciliação de DPVAT na Comarca da Capital, no período de 25 a 29 de maio de Art. 2º Ficam suspensos, no período de que trata o art. 1º desta Resolução, os prazos processuais dos processos elegíveis para acordo. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente ANO XLVI PORTARIA GAPRE N.º1052, DE 13 MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº , resolve designar o servidor, JOCELYN ESCARIÃO TORRES, Técnico Judiciário, matrícula , lotado no Banco de Recursos da Comarca de Patos, para exercer suas funções junto à 2ª Vara Mista da referida Comarca.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque PORTARIA GAPRE Nº 1.053/2015, de 13 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo de nº , RESOLVE Designar o servidor Roberto Marcelino de Oliveira Junior, Técnico Judiciário, Matrícula: , lotado no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Campina Grande, para exercer a função de confiança de Chefe de Cartório da Vara de Execução Penal, a contar de 14/01/2015. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1.055/2015, de 13 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo de nº , RESOLVE Designar a servidora Maria Lucia Barbosa Medeiros, Técnico Judiciário, Matrícula: , lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Campina Grande, para exercer a função de confiança de Chefe de Cartório da 5ª Vara de Família, a contar de 18/12/2014. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE N.º 1047, DE 13 DE MAIO DE 2015.O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: Designar, a servidora, MARIA DE LOURDES GONDIM, Técnico Judiciário, Matrícula: nº , lotada no Banco de Recursos Humanos da comarca da Capital, para prestar serviço junto à Central de Distribuição do Fórum Cível da mesma Comarca. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de AlbuquerquePORTARIA GAPRE Nº 1.049/2015, de 13 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo de nº , RESOLVE Designar a servidora Thereza Amelia M. de Sousa Guedes, Técnica Judiciária, Matrícula: , lotada no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Cabedelo, para exercer suas atribuições junto à Central de Distribuição. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1.050/2015, de 13 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo de nº , RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor Felipe Ribeiro Rodrigues, Matrícula: , do cargo efetivo de Analista Judiciário, com lotação no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Bayeux, com efeitos retroativos a 23/03/2015. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de maio de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 1069, DE 14 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: relotar a servidora MARÍLIA SALES DE VASCONCELOS, matrícula nº , Técnica Judiciária do Quadro de Pessoal Efetivo deste Poder, na Gerência de Qualidade de Vida do Tribunal de Justiça. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 14 de maio de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE-P r e s i d e n t e. PORTARIA GAPRE Nº 1071, DE 14 DE MAIO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais RESOLVE: Designar a servidora MARIANA RIAN ESPINOLA MANGUEIRA, Técnica Judiciária, matrícula nº , lotada no Banco de Recursos Humanos da comarca da Capital, para exercer suas atribuições na 4ª Vara Cível da referida comarca. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 14 de maio de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PORTARIA GAPRE Nº 1.073/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: dispensar, do encargo de Juiz Leigo do 1º Juizado Especial Misto da Comarca de Patos, FRANCISCO DE ASSIS REMÍGIO II. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 15 de maio de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.074/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: DISPENSAR, a partir do dia , os magistrados abaixo discriminados, de responderem pelas as unidades judiciárias a seguir: COMARCA / UNIDADE / MAGISTRADOS PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Morais Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima M. Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 - PRINCESA ISABEL - 1ª, 2ª VARAS MISTAS e DIRETORIA - ANDREIA MATOS TEIXEIRA; PRINCESA ISABEL - 1ª, 2ª e 3ª VARAS MISTAS - HUGO GOMES ZAHER. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 15 de maio de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba NÃO TOMOU CONHECI- MENTO do seguinte processo de Solicitação: Processo/Interessado: Falkandre de Souza Queiroz; DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: / Solicitação / Maria Helena Rodrigues A Borges; / Solicitação / Danielle Maria Furtado Lemos; / licença para tratamento de saúde / Ivanoska Maria E. G. dos Santos; / Abono de permanência / José Heliomar Caitano Chagas; / Solicitação / Antônio Marcos Almeida; / Solicitação / Leandro dos Santos; / Solicitação / Ronaldo Cartaxo Filgueiras Junior; / Indicação de substituto / Diarley Johnson Gonçalves Carolino; / Solicitação / João Bosco Tavares Daniel; / Licença para tratamento de saúde / Silvana Pires Moura Brasil; / Solicitação / Maria Lira de Medeiros Santos; / Abono permanência / Marcos Ferreira Bastos; / Solicitação / Giselda Vidal de Lima; / Solicitação / Abiones Figueiredo N de Araújo; / Licença para tratamento de saúde / Túlia Gomes de Souza Neves; / Solicitação / Alinaldo Guedes Campos; / Solicitação / Flávia Idelfonso Guimaraes; / Solicitação / Renata da Câmara Pires Belmont; / Solicitação / Maraisa Lucena Amorim; DESPACHOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Benício de Sousa Diniz 08/06/2015 a 07/07/ / Cidelmo Ferreira de Araújo 04/05/2015 a 02/06/ / Delania Mª Araújo de Medeiros 21/05/2015 a 19/06/ / Fernando de M Fernandes 05/05/2015 a 03/06/ / Francisca Magna M de Sousa 19/05/2015 a 17/06/ / Francisco de Assis Nóbrega 08/06/2015 a 07/07/ / João Alves Pereira 01/06/2015 a 30/06/ / José Edmilson Vieira da Silva 01/06/2015 a 30/06/ / José Iremar Ribeiro de Morais 01/06/2015 a 30/06/ / José Severino dos Santos 01/06/2015 a 30/06/ / Maria do Loreto S de A Neta 25/05/2015 a 23/06/ / Noberto Paiva Filho 08/05/2015 a 06/06/ / Pablo Forlan de Souza Nóbrega 01/06/2015 a 30/06/ / Paulo Roberto de Freitas 04/05/2015 a 02/06/ / Terezinha M de Castro Cruz 04/05/2015 a 02/06/ / Wemisgson N Cordeiro Trajano 04/05/2015 a 02/06/ /2014 GOZO DE FÉRIAS Processo Matrícula Servidor Gozo Período Aquisitivo Edilasio de Almeida Ribeiro 01/06/2015 a 30/06/ /2013 Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 18 de maio de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI - Diretor de Gestão de Pessoas. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 VARA MILITAR DA CAPITAL GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 2ª VARA MISTA DE SAPÉ GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 VARA DE ENTORPECENTES DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 SUMÉ GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 2ª VARA MISTA DE ESPERANÇA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 3ª VARA MISTA DE POMBAL GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. MAIO/2015 Dias Comarca/Vara 22 e 23/05/15 SERRARIA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 18 de maio de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do dia 20 de maio de 2015, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Juiz Convocado e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR ONALDO ROCHA DE QUEIROGA SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 20/05 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Regina Coelly Feitosa Danielle Farias da Franca Azevedo Severino Maurício da Costa Júnior Gilson de Fernando Carlos de de Vasconcelos Cardoso Wallene Ribeiro Aranha Oficial de Justiça GetúlioBusttof F. Quintão Filho Souza Melo Oliveira Carvalho Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 18 de maio de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Maria do Carmo da Silva Assistente Social Pedras de Fogo 20/03/15 Prestar orientações técnicas Jaconias Medeiros Justino Motorista Sousa 24/04/2015 Conduzir magistrado Rosálio Gomes Sarmento Motorista Catolé do Rocha 28/04/2015 Conduzir magistrado Rosálio Gomes Sarmento Motorista Malta 01, 08, 10, 15, 17, 22, 24 e 29/04/2015 Conduzir magistrado Antônio Gonçalves Ribeiro Junior Juiz de Direito João Pessoa 16 a 17/04/15 Resolver assuntos administrativos Isabella Joseanne Assunção L.A Juiza de Direito Piancó 07, 08, 14, 17, 22, 23, 24 e 28/04/15 Em substituição de Souza Ianny Camila Galdino Duarte Técnica Judiciária João Pessoa 27 a 28/04/15 Participar de Fórum de Direito de Família na ESMA Rossini Amorim Bastos Juiza de Direito São Mamede 16,17,23,24 e 30/04/15 Em substituição Alexandre José Goncalves Trineto Juiz de Direito Taperoá 23/04/15 Em substituição Edvaldo da Paraíba Silva Junior Assessor de Gabinete Campina Grande 23 e 24/04/15 Auxiliar magistrado João Batista Vasconcelos Juiz de Direito Campina Grande 23 a 24/04/15 Realizar atividades referentes as atividades da Meta 04 do CNJ Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Monteiro 27 e 28/04/15 Em substituição Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Monteiro 13 a 14/04/15 Em substituição Iano Miranda dos Santos Juiz de Direito Serraria 30/04/15 Em substituição Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Monteiro 06 a 07/04/15 Em substituição Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito João Pessoa 30/04/15 Participar de reunião Rusio Lima de Melo Juiz de Direito Cacimba de Dentro 22 e 29/04/15 e 06/05/15 Em substituição Rosálio Gomes Sarmento Motorista Uiraúna 04/05/15 Conduzir magistrado Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 11 a 15/05/15 Realizar diligencia em cumprimento portaria nº 1.205/13 Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 04 a 08/05/2015 Realizar diligencia em cumprimento portaria nº3.703/2013 Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 04 a 08/05/2015 Realizar diligencia em cumprimento portaria nº3.785/2013 Aluízio Bezerra Filho Juiz de Direito Sousa, Paulista e outras 05 a 08/05/15 Realizar atividades referentes a Meta 4 do CNJ Ana Christina Penazzi Coelho Juíza de Direito Monteiro 04/05/15 Realizar visita de inspeção como gestora do projeto saúde para todos Valéria Lúcia Winkeler Beltrão Gerente de Qualidade de Vida Monteiro 04/05/15 Acompanhar gestora do projeto saúde para todos em visita de inspeção Expedito de Souza Filho Oficial de Justiça Patos 03/05/2015 Cumprir diligências referentes ao plantão judiciário José Maciel de Negreiros Motorista João Pessoa 05/05/15 Realizar troca de óleo de veículo e pegar material de expediente Janecleide Lázaro Oliveira Oficial Judiciária Soledade 14 a 15/05/ 15 e 19 a 20/05/15 Realizar oitiva de criança nos autos de nº Rosa Maria Brasileiro Oficial Judiciária Soledade 14 a 15/05/ 15 e 19 a 20/05/15 Realizar oitiva de criança nos autos de nº Jardel Rufino Sá Assistente Administrativo Cajazeiras, Sousa, Patos e outras 25 a 23/05/15 Realizar a a implantação do Projeto Acesso Seguro Bruno César Azevedo Isidro Juiz de Direito João Pessoa 14/05/2015 Participar da 1ª reunião de acompanhamento de estratégia realizada no tribunal do pleno Josélio César de Oliveira Militar Cajazeiras, Sousa, Patos e outras 25 a 28 e 29/05/15 Implementar o projeto acesso seguro Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista Umbuzeiro e Boqueirão 05/05/2015 Conduzir servidor da DITEC Fabio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Monteiro 04 a 05/05/2015 Em substituição Leonardo Antonio de Araújo Moreira Técnico Judiciário Cajazeiras, Sousa, Patos e outras 25 a 29/05/15 Implementar o projeto acesso seguro Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito João Pessoa, Bonito de Santa Fé 04, 10 a 11, 12 a 13, 14 a 15 e 18/05/2015 Participar de reuniões do Planejamento e Uiraúna Estratégico e em substituição Daniel de Lima Silva Chefe do Núcleo de Tecnologia Conceição, Sousa e outras 01, 08, 10, 14 e 17/04/2015 Realizar visita técnica da Informação 5ª Circunscrição Luiz Aurélio Costa Marcolino Requisitado Campina Grande 13/04/2015 Realizar visita técnica Luiz Aurélio Costa Marcolino Requisitado Araçagi 09/03/2015 Realizar visita técnica Eliene Silvana de Souza Guedes Técnico Judiciário Alhandra 13/05/2015 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia Ana Paula da Silva Batista Auxiliar Judiciário Mamanguape 04/05/2015 Acompanhar equipe da Gerência de Engenharia José Edgar de Souza Motorista Guarabira 11 a 15/05/2015 Conduzir magistrada e assessor para realizar mutirão carcerário Roberto José Lins Rocha Motorista Patos 13 a 15/05/2015 Conduzir magistrados do Núcleo de Conciliação Luiz Simão Neto Motorista Alhandra 14/05/2015 Conduzir servidores da DITEC e GMAT Bruno Marcolino Sandres Chefe do Núcleo de Tecnologia Monteiro, Remígio e outras 05, 06, 11, 13, 28 e 29/04/2015 Realizar visita técnica da Informação 2ª Circunscrição Rogério Oliveira Nascimento Auxiliar Judiciário Araruna, Alagoinha e outras 18 a 21/05/2015 Realizar apoio técnico administrativo à Gerência de Atendimento Eliene Silvana de Souza Guedes Técnico Judiciário Patos 07 a 08/05/2015 Realizar apoio administrativo à Gerência de Engenharia José Alexandre Albuquerque Lustoza Motorista Alagoa Grande, Pilões e outras 11 a 15/05/2015 Conduzir servidores da DITEC Valquíria de Amorim Rodrigues Uchoa Gerente de Apoio Operacional Campina Grande 05/05/2015 Acompanhar a Diretora Administrativa Renilson Lins Rocha Motorista Mamanguape 08/05/2015 Conduzir servidores da DITEC Fernando Carlos de Oliveira Carvalho Motorista Itaporanga, Juazeirinho e outras 04 a 08/05/2015 Conduzir servidores da DITEC Uilamar Batista da Nóbrega Motorista Patos 07 a 08/05/2015 Conduzir servidores da Gerência de Engenharia e Arquitetura Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 18 de maio de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Francilucy Rejane de Sousa Mota Juiz de Direito Alagoa Grande 01, 07, 08, 09, 14, 15, 16, 22, 23, Em substituição 28, 29 e 30/04/2015 Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 18 de maio de ROBSON DE LIMA CANANÉA Diretor Especial PUBLICADO NO DIÁRIO DE JUSTIÇA DO DIA 18/05/2015 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO

4 4 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: / Abono permanência / José Valter de Carvalho Lima; / Abono permanência / Eveline Cavalcanti Jansen; / Licença para tratamento de saúde / Miguel de Britto Lyra Filho; DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) NAZIOMAR ARAÚJO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: NAZIOMAR ARAÚJO DA SILVA. ADVOGADO: JOSÉ AUGUSTO MEIRELLES NETO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA VERA LÚCIA DA SILVA BEZERRA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: VERA LÚCIA DA SILVA BEZERRA. ADVOGADO: RINALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA E OUTROS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE : JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA FLÚVIA ARAÚJO MENDES CAMINHA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: FLÚVIA ARAÚJO MENDES CAMINHA. ADVOGA- DO: FRANCISCO DE ASSIS FEITOSA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE : JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) ADERSON COSTA ARAÚJO FILHO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ADERSON COSTA ARAÚJO FILHO. ADVOGADOS: MARIA DE LOURDES GOMES DOS SANTOS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE :JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) JOÃO FORMIGA DE ALMEIDA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO FORMIGA DE ALMEIDA. ADVOGADOS: OD- ILON JOSÉ LINS FALCÃO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE:JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) JORGE ALVARENGA DE ARAÚJO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JORGE ALVARENGA DE ARAÚJO. ADVOGADOS: NELSON AZEVEDO TORRES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE :JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR JOSÉ BRAGA LEITE NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA PORTADORA DE DOENÇA GRAVE, OBSERVANDO-SE A ORDEM CRO- NOLÓGICA. APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓ- RIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLI- DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 18/05/2015. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE Processo Servidor Período Jaislane Ferreira Rocha 23/03/2015 a 06/04/ /04/2015 a 15/04/ Ana Tereza Santiago de B. Quirino 14/04/2015 a 17/04/ Valtemar Martins de Oliveira 07/04/2015 a 07/05/ Erivaldo da Silva Gomes 01/04/2015 a 30/05/ Jonilson Santos Brito 11/04/2015 a 09/07/ Edivania Ferreira da Silva Pamplona 07/04/2015 a 21/04/ Sizenando Macena Albuquerque 16/04/2015 a 20/04/ Betania Maria do Nascimento 17/04/2015 a 15/06/ Lucrenilde R. N. Diniz 06/04/2015 a 10/04/ Rossana Coeli Seabra Marques 09/04/2015 a 07/06/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 18/05/2015. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE EM PESSOA DA FAMÍLIA Processo Servidor Período Dayse Carvalho Farias 30/04/2015 a 19/05/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 14/05/2015. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE Processo Servidor Período Luciana Guerra Lyra Teixeira 26/03/2015 a 01/04/2015 (REPUBLICADO POR INCORREÇÃO PUBLICADO NO DJ/PB DO DIA 11/05/2015) Processo Servidor Período Vagner Carlos de Souza Cavalcanti 31/03/2015 a 14/04/ Sarah Olivia Pereira de S. Xavier 09/03/2015 a 07/04/ Virginia Gondim de Oliveira 15/04/2015 a 14/05/ Maria Yvette Magalhães Franca 27/04/2015 a 01/05/ Alexandre José Gonçalves Trineto 12/04/2015 a 08/07/ Baltazar Moreno Ferrer 11/04/2015 a 13/05/ Gislaine de Lima Soares 07/04/2015 a 05/06/ Luiz Guilherme Suassuna Ferreira 27/04/2015 a 26/05/ Heriberto Dantas de Oliveira 13/04/2015 a 12/05/ Gustavo Farias Alves 31/03/2015 a 09/04/ Severino Cordeiro de Melo 30/03/2015 a 13/04/ Marconi Holanda da Silva 30/03/2014 a 18/04/ Alisson Teixeira da Costa 08/12/2014 a 22/12/ Raissa Pereira de Araújo 02/03/2015 a 06/03/ Maria de Lourdes de Souza Cabral 19/04/2015 a 18/05/ João Ferreira Neto 11/03/2015 a 09/05/ Joselito Bandeira Vicente 09/04/2015 a 23/04/ Manoel Marculino 01/04/2015 a 15/04/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 14/05/2015. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE EM PESSOA DA FAMÍLIA Processo Servidor Período Ezeldjara Simone Estevam da Silva 18/03/2015 a 23/03/ Suely Tenório Ferraz Gominho 30/03/2015 a 01/04/2015 e 05/04/2015 a 09/04/ Otto Marcelo Navarro Cruz 15/04/2015 a 14/05/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU EM PARTE o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 14/05/2015. LICENÇA PRÊMIO - CONCESSÃO Processo Servidor Período Evandro David da Silva 12/02/2005 a 12/02/2010 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 14/05/2015. LICENÇA MATRIMÔNIO Processo Servidor Período Candida Sandra Moreira 26/03/2015 a 02/04/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 14/05/2015. LICENÇA PATERNIDADE Processo Servidor Período Aerson Souto Diniz Vilela 08/04/2015 a 15/04/2015

5 5 CAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE DA PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSI- ÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSÉ BRAGA LEITE. ADVOGADOS : ORLANDO GONÇALVES LIMA E OUTRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE : EXC. DES.RELATOR DO MS /001. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) ENOQUE FERNANDES DE OLIVEIRA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: ENOQUE FERNANDES DE OLIVEIRA. ADVOGA- DO: FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE : JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA WALNIA BELO RABELO PESSOA DA COSTA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIO- NADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS EN- CAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUAR- DE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA WALNIA BELO RABELO PESSOA DA COS- TA E OUTROS. ADVOGADO: FRANCISCO DE ASSIS FEITOSA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REME- TENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA. ADVO- GADA: ADVOGADA EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA. ADVOGA- DA: ADVOGADA EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA DIDIER ALMEIDA MENDONÇA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: DIDIER ALMEIDA MENDONÇA E OUTRA. ADVO- GADA: JOILMA DE OLIVEIRA F. A. DOS SANTOS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE : JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) EUDES SOARES DA ROCHA JÚNIOR NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: EUDES SOARES DA ROCHA JÚNIOR. ADVOGA- DO: MARIA DO SOCORRO CAITANO DE OLIVEIRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SE- GUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) FERNANDO JOSÉ MARQUES DE ANDRADE NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OB- SERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: FERNANDO JOSÉ MARQUES DE ANDRADE. AD- VOGADOS: ONIVALDO DA ROCHA MENDES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE:JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) MARIA DO CARMO MAURICIO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DO CARMO MAURICIO DA SILVA. ADVOGA- DOS: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR RICARDO DUARTE CARRAZONI NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA PORTADORA DE DOENÇA GRAVE, OBSERVANDO-SE A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE DA PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA- SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: RICARDO DUARTE CARRAZONI. ADVOGADOS: KARINA PALOVA VILLAR MAIA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) MARIA DO SOCORRO DE MEDEIROS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA DO SOCORRO DE MEDEIROS. ADVOGA- DO: LUIZ KLEBERT M. C. BRASILEIRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR JOSÉ SOARES DE MEDEIROS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA PORTADORA DE DOENÇA GRAVE, OBSERVANDO-SE A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECA- TÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLI- CAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE DA PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSI- ÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSÉ SOARES DE MEDEIROS. ADVOGADOS: JOSÉ AUGUSTO MEIRELLES NETO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE:JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) FÁTIMA MARIA DE ARAÚJO BORGES NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: FÁTIMA MARIA DE ARAÚJO BORGES. ADVOGA- DOS: JOSÉ HÉLIO DE LUCENA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE :JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO(A) CREDOR(A) ELIÉZIO RAMOS DE AQUINO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ELIÉZIO RAMOS DE AQUINO. ADVOGADOS: RI- NALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE:JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO DE FL. 39, UMA VEZ QUE A CREDO- RA NÃO COMPROVOU POSSUIR OS REQUISITOS PREVISTOS NO 2º DO ART. 100 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:

6 6 PRECATÓRIO Nº CREDORA: MARIA EDILEUZA DE OLIVEIRA. ADVOGADO: ANA MARIA MONTE A. DE MORAIS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO CONSIDERANDO QUE O PAGAMENTO PREFERENCIAL SÓ PODE SER CONCEDI- DO EM ÚNICA OPORTUNIDADE, JULGO PREJUDICADO O PEDIDO DE FLS. 109, EM FACE DA PERDA DO SEU OBJETO.DIANTE DO EXPOSTO, DETERMINO A REMESSA DOS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRI- OS- GERPRECAT, A FIM DE QUE A CREDORA, AGUARDE EM ESTRITA OBSERVÂNCIA A ORDEM CRONO- LÓGICA, O PAGAMENTO DO SALDO DESTE PRECATÓRIO.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 13 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: HERNANI MAURICIO DE BRITO NEVES. ADVOGA- DO: RINALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO AS FLS. 60/69, UMA VEZ QUE O CREDOR NÃO COMPROVOU POSSUIR OS REQUISITOS PREVISTOS NO 2º DO ART. 100 DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 13 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAI- XO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSEMAR ARCANJO DA ROCHA.ADVOGADO: FRAN- CISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ. REMETENTE: JUÍZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO TRATA-SE DE PRECATÓRIO EM QUE A EXMA. JUÍZA DA 1ª VARA DA COMARCA DE MAMANGUAPE, DRA. ELZA BEZERRA DA SILVA PEDROSA, SOLICITA O CANCELAMENTO DO PRESENTE FEITO, EM FACE DA SUA CONVERSÃO EM RPV, NOS MOLDES DO 4º DO ART.100 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE POSSIBILITARIA A REQUISIÇÃO DE RPV DAS OBRIGAÇÕES PECUNIÁRIAS QUE NÃO ULTRAPASSEM O MAIOR BENEFÍCIO DO REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.SENDO ASSIM, DETERMINO QUE A GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS PROCEDA À RETIRADA DO PRESENTE PRECATÓRIO DA ORDEM CRONOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE ITAPOROROCA.APÓS, OFICIE-SE AO JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE MAMANGUAPE ACERCA DO CUMPRIMENTO DA DECISÃO JUDICIAL ORIUNDA DAQUE- LA UNIDADE JUDICIÁRIA.ATO CONTÍNUO, ARQUIVE-SE.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 11 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ANTÔNIA MARIA DA CONCEIÇÃO. ADVOGADO(A): HUMBERTO TROCOLI NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE ITAPOROROCA. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE MAMANGUAPE O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR(A) ANANIAS FERREIRA DA NÓBREGA NETO, DE ACORDO COM O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM CARDIOPATIA GRAVE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMEN- TO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUAR- DAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 30 DE MARÇO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANANIAS FERREIRA DA NÓBREGA NETO. ADVO- GADO: JOSÉ AUGUSTO MEIRELLES NETO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DE FÁTIMA LACERDA MIRANDA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, APÓS A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA, ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, PB, 13 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DE FÁTIMA LACERDA MIRANDA. ADVOGA- DO: ONIVALDO DA ROCHA MENDES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARISA ANSELMO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISI- ÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, APÓS A PU- BLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPO- SIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA, ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, PB, 13 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARISA ANSELMO DA SILVA. ADVOGADO: ANTO- NIO ALVES DE SOUSA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DE LOURDES OLIVEIRA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60(SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICA- ÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, APÓS A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORES: MARIA DE LOURDES OLIVEIRA. ADVOGADO: HERMES AUGUSTO DE CASTRO E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PILÕES. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PILÕES. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR GENILDO ALVES COELHO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISI- ÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, APÓS A PU- BLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPO- SIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA, ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, PB, 12 DE MAIO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDORES: GENILDO ALVES COELHO. ADVOGADO: EDUAR- DO CLOSSIO DO NASCIMENTO BARROS. DEVEDOR: PBPREV - ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Dr. Marcos William de Oliveira HABEAS CORPUS N RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Jailson Gomes de Andrade Filho. PACIENTE: Francinaldo da Silva Oliveira. IMPETRADO: Juizo de Direito da 1ª Vara da Comarca de Cuite. Ante o exposto, não conheço da impetração. HABEAS CORPUS N RELATOR: Dr(a). Marcos William de Oliveira, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. IMPETRANTE: Alexandre de Oliveira Arruda. PACIENTE: Fagner dos Santos Oliveira. IMPETRADO: Juizo de Direito da 2ª Vara Mista da Comarca de Patos. Ante o exposto, com base no art. 659 do CPP c/c art. 257 do RITJPB, julgo prejudicado o presente habeas corpus. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELAN- TE: Estado da Paraiba, Rep.p/s Procurador E Julio Tiago de Carvalho Rodrigues. APELADO: Maximiano Machado Albino de Souza. ADVOGADO: Alberdan Cotta. APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO DE MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL A EX-GESTOR MUNICIPAL LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO ESTADO PRECEDENTES DO STJ SÚMULA 43 DO TJPB REFORMA DO DECISUM QUE EXTINGUIU O FEITO POR ILEGITIMIDADE PROVIMENTO DO RECURSO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º -A DO CPC. À luz dos recentes julgados do STJ, a legitimidade para ajuizar a ação de cobrança relativa ao crédito originado de multa aplicada a gestor municipal por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte 1, impondo-se a reforma da sentença contrária a esse posicionamento. Dispõe a Súmula 43 do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. Dou provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELAN- TE: Banco Cruzeiro do Sul S/a E Marcilio Ferreira de Morais. ADVOGADO: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues. APELADO: Mezinaldo Mendes da Silva. ADVOGADO: Libni Diego Pereira de Sousa. PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - PEDIDO DE GRATUIDADE PROCESSUAL - INDEFERIMENTO - AUSÊNCIA DE PREPA- RO - APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT DO CPC - RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL - NEGAR SEGUIMENTO. Uma vez deserto a Apelação, nega-se seguimento ao recurso, conforme artigo 557, caput do CPC, ante a manifesta inadmissibilidade. Nega-se seguimento a recurso manifestamente inadmissível ou quando julgado prejudicado, nos termos do art. 557 do CPC. Nego seguimento ao apelo. Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Vara de Violência Doméstica da Campina Grande. RELATOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. INTERESSADO: Sara Ribeiro da Silva. AGRAVAN- TE: Jose Etealdo da Silva Pessoa Netto. ADVOGADO: Jose Etealdo da Silva Pessoa Netto. AGRAVADO: Justica Publica. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL EM MATÉRIA CRIMINAL. NÃO CONHECIMENTO. HABEAS CORPUS. CONCESSÃO DE OFÍCIO. LIMINAR. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. AU- SÊNCIA DE FUMUS BONI IURIS E DO PERICULUM IN MORA. INDEFERIMENTO. Considerando que as medidas protetivas cautelares aplicadas pelo juízo a quo revestem-se de natureza penal, não há que se conhecer do agravo de instrumento, por ser cabível, apenas, na esfera cível. Porém, é possível conhecer o habeas corpus de ofício, nos exatos termos do 2º, do artigo 654, do CPP, uma vez que a medida aplicada pelo magistrado restringe o direito de ir e vir do suposto agressor. O julgamento do pedido liminar exige a análise do fumus boni iuris e do periculum in mora, razão por que, ausente estes requisitos, tal pleito há de ser indeferido. Isto posto, NÃO CONHEÇO O AGRAVO DE INSTRUMENTO, CONHECENDO, DE OFÍCIO, O HABEAS CORPUS PARA INDEFERIR O PEDIDO LIMINAR. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AUTOR: Usina Uniao E Industria S/a. ADVOGADO: Marco Túlio Caraciolo E Giberto Cavalcanti Medeiros. RÉU: Bryggen Shipping And Trading As. - DECISÃO: Por tais razões, INDEFIRO O PEDIDO LIMINAR, e dou seguimento à presente ação, para exame de todos os argumentos constantes do petitório inicial, quando do julgamento do mérito. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Executivos Fiscais da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Município de João Pessoa, Representado Por Seu Procurador Adelmar Azevedo Regis.. AGRAVADO: Norte Sul Indústria E Comércio de Espumas E Colchões Ltda.. - AGRAVO DE INSTRUMENTO JUÍZO DE RETRATAÇÃO PREJUDICIALIDADE DO RE- CURSO PERDA DO OBJETO ART.529 C/C ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL SEGUIMENTO NEGADO. Nos termos do art. 529 do Código de Processo Civil, se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo. Noutro rumo, conforme dispõe o art. 557 do mesmo título, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário à súmula do respectivo tribunal ou tribunal superior. Vistos etc., - DECISÃO; Por tais razões, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo, nos termos do art. 557 do Código de Processo Civil. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Edneide Vieira E Outros. ADVOGADO: Marcos Souto Maior Filho. AGRAVADO: Sul America Cia Nacional de Seguros. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio. - AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO INDENIZATÓRIA DE SEGURO HABITACIONAL DECLÍNIO DA COMPETÊNCIA PARA A JUSTIÇA FEDERAL IRRESIGNAÇÃO DOS MUTUÁRIOS PETIÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL MANIFESTANDO INTERESSE NO FEITO POSSÍVEL COMPROMETIMEN- TO DO FCVS (FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS) COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL EM AVERIGUAR A PERMANÊNCIA E/OU INTERESSE NA LIDE SÚMULA Nº 150 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA MANUTENÇÃO DA DECISÃO SEGUIMENTO NEGADO. Existindo petição da Caixa Econômica Federal requerendo ingresso no feito que tramita na Justiça Estadual, compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presente, no processo, da União, suas autarquias ou empresas públicas, nos moldes da Súmula nº 150, do Superior Tribunal de Justiça. - Ausentes os requisitos para concessão do efeito suspensivo ao recurso, a manutenção da interlocutória agravada é medida que se impõe. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , 4ª Câmara Especializada Cível, Relator DES FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO, j. em ) Vistos, etc., - DECISÃO: Portanto, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a decisão em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Deraldino Alves de Araújo Filho. E Remetente : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. APELADO: Glaston Oliveira Gonzaga. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Outros. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNI- FORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida

7 7 Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL à remessa oficial e ao recurso apelatório, para determinar que o descongelamento seja efetuado até a entrada em vigor da MP nº 185/12, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Cajazeiras E Juizo da 4a Vara da Com.de Cajazeiras. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira Santana. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. - APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO IMPRESCINDÍVEL À SAÚDE. JURIS- PRUDÊNCIA PACÍFICA. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO AOS APELOS. O direito à saúde além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente.(stf - RE AgR Rel. Min. Celso de Melo). Vistos, etc., - DECISÃO: Por tais razões, nego seguimento à remessa oficial e ao recurso apelatório, nos termos do art. 557, caput, do CPC, ante suas manifestas improcedências. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Cajazeiras, Juizo da 4a. Vara de Cajazeiras E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira de Santana. APELADO: Os Mesmos. - APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO IM- PRESCINDÍVEL À SAÚDE. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO AOS APELOS. O direito à saúde além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente.(stf - RE AgR Rel. Min. Celso de Melo). Vistos, etc., - DECISÃO: Por tais razões, nego seguimento aos recursos, nos termos do art. 557, caput, do CPC, ante suas manifestas improcedências. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Raquel Ferreira do Nascimento, Municipio de Guarabira, Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira E Marcelo Henrique Oliveira. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva e ADVOGADO: Jáder Soares Pimentel, José Gouveia Lima Neto E Outros. APELADO: Os Mesmos. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA ORDINÁRIA DE COBRANÇA PRIMEIRO APELO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CON- CESSÃO A PARTIR DA VIGÊNCIA DA NORMA REGULAMENTADORA FÉRIAS DESNECESSÁRIA A COMPROVAÇÃO DO EFETIVO GOZO PIS/PASEP NÃO DEMONSTRADA A INSCRIÇÃO DO SERVIDOR SEGUNDO APELO INEXISTÊNCIA DE PROVA DA EDILIDADE CAPAZ DE IMPEDIR, ALTERAR OU EXTIN- GUIR O DIREITO PLEITEADO ÔNUS PROBATÓRIO DA MUNICIPALIDADE PROVIMENTO PARCIAL DO PRIMEIRO APELO E SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA OFICIAL E SEGUNDA APELAÇÃO. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. MUNICÍPIO DE GUARABIRA. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE. TERÇO CONSTITUCIONAL E DÉCIMO TERCEIRO SA- LÁRIO. ADIMPLEMENTO NÃO COMPROVADO. ÔNUS DA EDILIDADE. PARCELAS ILEGALMENTE RETIDAS. DIREITO ASSEGURADO CONSTITUCIONALMENTE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BENEFÍCIO DEVI- DO A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI MUNICIPAL N.º 777/07. OBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA LEGALIDA- DE. DESPROVIMENTO DO RECURSO OFICIAL E DA SÚPLICA APELATÓRIA DA EDILIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO DA PROMOVENTE. - É direito líquido e certo de todo servidor público perceber seu salário pelo exercício do cargo desempenhado, décimo terceiro e gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal, nos termos do artigo 7º, VIII, X, XVII, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - Levando-se em conta que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento das verbas salariais não pagas. Inteligência do art. 333, II do Código de Processo Civil. - Não logrando êxito, a municipalidade, em comprovar a sua adimplência, é de se considerar devido o pagamento da verba salarial a que faz jus o servidor. Precedentes desta Corte de Justiça. - O pagamento de Adicional de Insalubridade à categoria de Agente Comunitário de Saúde está condicionado à existência de norma regulamentadora do ente ao qual o servidor está vinculado, em observância ao Princípio da Legalidade. - Apenas com a vigência da Lei n.º 777/07 é que os Agentes Comunitários de Saúde do Município de Guarabira passaram a fazer jus ao benefício pleiteado. - O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. (Súmula nº. 42 do TJPB) (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , 1ª Câmara Especializada Cível, Relator DES JOSE RICARDO PORTO, j. em ) - Em razão da edilidade não ter efetuado a inscrição do servidor no PIS, no período devido, estão presentes os requisitos autorizadores para concessão da indenização pelo não cadastramento e recolhimento do benefício. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , 4ª Câmara Especializada Cível, Relator DES FREDERICO MARTINHO DA NOBREGA COUTINHO, j. em ) Vistos, etc. - DECISÃO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO PRIMEIRO APELO (manejado pela autora), para determinar o pagamento do terço de férias no período anterior a 13 de fevereiro de 2008, além do pagamento de indenização pela ausência de inscrição e depósito do PIS/ PASEP, até 13/02/2008, respeitada a prescrição quinquenal, com observância à data de ajuizamento da ação, e, por fim, NEGO SEGUIMENTO à remessa oficial e à apelação interposta pela edilidade. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Evani Ferreira da Silva Filho. ADVOGADO: Herberto Sousa Palmeira Junior E Outros. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER PROCE- DÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVI- MENTO PARCIAL à remessa oficial e ao recurso apelatório, para determinar que o descongelamento seja efetuado até a entrada em vigor da MP nº 185/12, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Roberto Mizuki E Juizo da 3a Vara da Faz.pub.da Capital. APELADO: Denynson Fagner Araujo de Medeiros. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISÃO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIG- NAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB SEGUIMENTO NEGA- DO AOS RECURSOS APELATÓRIOS. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Aline Coeli Passos Lima. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRE- SIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILI- DADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PAR- CIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/ 09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVIMENTO PARCI- AL à remessa oficial e ao recurso apelatório, para determinar que o descongelamento seja efetuado até a entrada em vigor da MP nº 185/12, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital E Pbprev Representado Por Sua Procuradora Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. APELADO: Jose Mario Francisco dos Santos. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Outro. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE PROVENTOS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓ- PRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRU- DÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/ 09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. E Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Flávio Luiz Avelar Domingues Filho.. APELADO: Elisete Alves Duarte. ADVOGADO: João Luis Fernandes Neto, Helder Alves Costa.. -AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. PRÓTESE CARDIÁCA. TECEIRO REIMPLANTE. NOVA MODALIDADE DE PRÓTESE. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLI- CO. ART. 196 DA CARTA MAGNA. PROCEDÊNCIA. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEIÇÃO. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO À APELAÇÃO E À REMESSA. ( ) O direito à saúde é assegurado a todos e dever do estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria carta constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de tribunal superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. (TJPB; APL ; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 29/01/2015; Pág. 24 ) Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO aos recursos oficial e apelatório, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Pbprev Paraiba Previdencia,rep.p/ seu Proc., Remetente : Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Ricardo Ruiz Arias Nunes. ADVOGADO: Yuri Simpson Lobato E Luiz Felipe Lima Lins. APELADO: Clenaldo Feitosa Leite. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO REVISIONAL DE PROVENTOS PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS E ADICIONAL DE INATIVIDADE DE MILITA- RES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS APELATÓRIOS. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUI- MENTO AOS RECURSOS APELATÓRIOS E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Roberto Mizuki.. APELADO: Joao Batista Braz Goncalves. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. - REMESSA OFICIAL E APELA- ÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNE- RAÇÃO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES E ADICIONAL DE INATIVIDADE ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNI- FORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO; Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência, Representado Por Sua Procuradora Renata Franco Feitosa Mayer. APELADO: Enildo Alves da Cunha. ADVOGA- DO: Denyson Fabião. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISÃO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS E ADICIONAL DE INATIVIDADE DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB SEGUIMENTO NEGA- DO AOS RECURSOS APELATÓRIOS. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: 01 Apelante : Ricardo Rodrigues da Costa, Remetente : Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital E 02 Apelante: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, Delmiro Alves de Araújo Filho. ADVOGADO: Denyson Fabião de Araújo Braga. APELADO: Os Mesmos. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISÃO DE ADICIONAL PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSI- BILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PAR- CIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS APELATÓRIOS. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de

8 8 serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS APELATÓRIOS E DOU PROVI- MENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/ 2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Pbprev Representado Por Sua Procuradora Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. APELADO: Joao Francisco da Silva. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Outro. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO ORDINÁ- RIA DE REVISÃO DE PROVENTOS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES E ADICIONAL DE INATIVIDADE ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGO- RIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Pbprev Representado Por Seu Procurador Daniel Guedes de Araújo E Outros. APELADO: Geraldo da Gama. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Outro. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO DE REVISIONAL DE REMUNERAÇÃO PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓ- PRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRU- DÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/ 09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Pbprev Representado Por Sua Procuradora Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. APELADO: Levi Antonio da Silva. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE PROVENTOS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES E ADICIONAL DE INATIVIDADE ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUI- MENTO NEGADO AO RECURSO APELATÓRIO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP nº 185/2012, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Barra de Santa Rosa.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Adriano Silva Diniz E Ana Maria Lima Nunes Diniz.. APELADO: Justica Publica. - AÇÃO DE USUCAPIÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ÁREA DO IMÓVEL SUPERIOR A 250 METROS QUA- DRADOS. ART DO CÓDIGO CIVIL. IRRESIGNAÇÃO. ARGUMENTAÇÃO GENÉRICA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. ( ) Ausência de impugnação específica aos fundamentos da decisão de origem que inadmitiu o processamento do Recurso Especial. Violação ao princípio da dialeticidade, ensejando a manutenção do provimento hostilizado por seus próprios fundamentos. 2. Agravo regimental desprovido. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2014/ ; MS; Quarta Turma; Rel. Min. Marco Buzzi; DJE 11/05/2015) Vistos etc. - DECISÃO: Ante o exposto, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Remígio.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Antonio Balbino Neto. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. APELADO: Municipio de Algodao de Jandaira. ADVOGADO: Eduardo de Lima Nascimento. - APELAÇÃO CÍVEL. CONCUR- SO PÚBLICO. PREENCHIMENTO DAS VAGAS OFERTADAS NO EDITAL. CADASTRO RESERVA. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE CARGOS VAGOS. CON- TRATAÇÃO TEMPORÁRIA. INEXISTÊNCIA DE PROVA DO EXERCÍCIO DAS MESMAS FUNÇÕES. SEGUIMEN- TO NEGADO. ( ) Caso concreto em que a agravante pleiteava a nomeação a cargo público, mas não comprovava a preterição ocasionada pela contratação temporária de terceiros para a mesma função nem a exoneração dos candidatos que lhe precediam na ordem de classificação, a partir do quê, então, surgira supostamente a vacância. 3. Agravo regimental não provido. (STJ; AgRg-RMS ; Proc. 2014/ ; PB; Segunda Turma; Rel. Min. Mauro Campbell Marques; DJE 10/11/2014 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, com base no art. 557, CAPUT do CPC, mantendo-se a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a.. ADVOGADO: Samuel Marques Custódio de Albuquerque E Outros.. APELADO: Luciano Gomes da Silva E Cristiana Rodrigues da Silva.. ADVOGADO: Jayme Carneiro Neto.. - PRELIMINARES ILEGITIMIDADE ATIVA REJEIÇÃO COMPROVAÇÃO DE FILIAÇÃO DA FALECIDA HERDEIROS PARTE LEGÍTIMA CARÊNCIA DE AÇÃO AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO DESNECESSIDADE. CONSTITUCIONAL, ADMINIS- TRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. INTERESSE DE AGIR. COMPREENSÃO. O interesse de agir decorre da necessidade de acesso ao judiciário para obtenção do bem da vida, que não pressupõe prévio acesso aos recursos na via administrativa. TUTELA LIMINAR. FAZENDA PÚBLICA. PROTEÇÃO À SAÚDE. POSSIBILIDA- DE. Cuidando-se de tutela liminar voltada à proteção da saúde, não se submete às travas impostas pelas Leis ns /92 e 9.494/97. (TJRS Nº Relatora: Mara Larsen Chechi. Julgamento: 30/12/2009. Publicação:13/01/2010). AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT) ACIDENTE DE TRÂN- SITO MORTE INDENIZAÇÃO ALMEJADA PELOS HERDEIROS DA VÍTIMA INDENIZAÇÃO DE R$ ,00 (TREZE MIL E QUINHENTOS REAIS) RATEIO DA INDENIZAÇÃO DESCABIMENTO AUSÊN- CIA DE DEMAIS HERDEIROS APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT DO CPC NEGADO SEGUIMENTO. Nos termos da lei /07, em seu art. 8º, está prescrito que, em caso de morte, o quantum indenizatório será fixado no montante de R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais). Vistos, etc. - DECISÃO: Assim, à vista das considerações acima ilustradas, nos moldes do art. 557, caput do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECUR- SO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Henrique Sergio Alves da Cunha. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. - APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDI- CAMENTO IMPRESCINDÍVEL À SAÚDE. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMEN- TO NEGADO AOS APELOS. O direito à saúde além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente.(stf - RE AgR Rel. Min. Celso de Melo). Vistos, etc., - DECISÃO: Por tais razões, nego seguimento à remessa oficial e ao recurso apelatório, nos termos do art. 557, caput, do CPC, ante suas manifestas improcedências. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara de Sousa. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Felipe de Moraes Andrade. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO CIVIL PÚBLICA MEDICA- MENTO PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE ART. 196 DA CARTA MAGNA MANUTENÇÃO DA SENTENÇA SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL - - Remessa Oficial - Fornecimento de medicamento - Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam - Rejeitada - Portadora de CID Z-35 Gravidez de Alto Risco -Necessidade regular do medicamento CLEXANE 40mg para manter a gravidez -Medicamento de alto custo - Paciente sem condições financeiras - Direito à Vida e à Saúde - Dever do Estado Município -Garantia Constitucional - Manutenção da sentença a quo - Desprovimento da remessa oficial. - É obrigação do Estado UNIÃO, ESTADOS-MEMBROS, DISTRITO FEDE- RAL E Municípios assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sobretudo, as mais graves RESP /RS, Relator Ministro Castro Meira, 2 Turma, DJU 07/03/2005, p (TJPB /001 Rel.Des. Genésio Gomes Pereira Filho Terceira Câmara Cível - 24/04/2010) Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara de Sousa.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Município de Sousa, Representado Por Seu Procurador Theofilo Danilo Pereira Vieira.. APELADO: Raimundo Antonio da Silva. ADVOGADO: Aelito Messias Formiga. - EMBARGOS À EXECU- ÇÃO EXCESSO DE EXECUÇÃO OPOSIÇÃO GENÉRICA REJEIÇÃO IRRESIGNAÇÃO INTELIGÊNCIA DO 5º DO ART.739-A PRECEDENTES DO STJ SEGUIMENTO NEGADO. 5º Quando o excesso de execução for fundamento dos embargos, o embargante deverá declarar na petição inicial o valor que entende correto, apresentando memória do cálculo, sob pena de rejeição liminar dos embargos ou de não conhecimento desse fundamento. VISTOS ETC. - DECISÃO: Ex positis, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Capef Caixa da Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil. ADVOGADO: Francisco Ponciano de Oliveira Junior. APELADO: Francisco Barbosa da Silva. ADVO- GADO: Thelio Farias. - PRELIMINARES A) DESERÇÃO INOCORRÊNCIA B) INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO RECURSO CABÍVEL APELAÇÃO ART. 475-M, 3º, DO CPC REJEIÇÃO. Havendo comprovação do pagamento do preparo, não há que se falar em deserção. A decisão que resolver a impugnação é recorrível mediante agravo de instrumento, salvo quando importar extinção da execução, caso em que caberá apelação (art. 475-M, 3º, do CPC). (TJSC, Agravo de Instrumento n , de Itá, Relator: Des. Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, Data da Decisão: 26/10/2009).RECURSO NÃO CONHECI- DO. (Agravo de Instrumento n , Rel. Des. Cláudio Valdyr Helfenstein, j ). APELAÇÃO CÍVEL EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ALEGAÇÃO DE INCORREÇÃO NA QUANTIA PRINCIPAL DECORRENTE DA ERRÔNEA INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA MATÉRIA PRECLUSA DEPÓSITO DO VALOR ENTEDIDO COMO DEVIDO ACEITAÇÃO DA QUANTIA PELA PARTE EXEQUENTE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMEN- TO NEGADO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Ação monitória em fase de cumprimento de sentença. Decisão que acolhe os cálculos apresentados pelo exequente e confirmados pelo contador judicial. Insurgência do executado quanto ao valor indicado na sentença de improcedência dos embargos monitórios, com relação à incidência de juros e correção monetária, bem como quanto ao seu termo inicial. Impossibilidade de rediscussão dessa questão, por se tratar de matéria preclusa. Decisão agravada proferida de acordo com a sentença proferida na fase de conhecimento, a qual transitou em julgado. Recurso desprovido. (TJPR; Ag Instr ; Marilândia do Sul; Décima Segunda Câmara Cível; Rel. Juiz Conv. Everton Luiz Penter Correa; DJPR 31/07/ 2013; Pág. 204) Vistos, etc. - DECISÃO: Ante o exposto, rejeito as preliminares e, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em seus todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Everaldo Pacifico. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Gustavo Maia Resende Lucio.. APELADO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Thiago Caminha Pessoa da Costa. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA VERBAS INDENIZATÓRIAS IMPROCEDÊNCIA DESCONTOS INDEVIDOS RESTI- TUIÇÃO DOS VALORES PRECEDENTES DO TJPB JUROS DE MORA DE 1% APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO PROVIMENTO DO APELO. ( ) somente as parcelas que podem ser incorporadas à remuneração do servidor, para fins de aposentadoria, podem sofrer a incidência da contribuição previdenciária. A justificativa reside no fato de que existe certo encadeamento proporcional entre os descontos e os benefícios, do que se infere não haver possibilidade de abatimento sobre verbas que não integrariam, posteriormente, os aludidos proventos. Tratando-se de desconto previdenciário indevido, deve ser aplicado o percentual de 1% (um por cento) ao mês, a partir do trânsito em julgado, conforme disciplina o art.2º da Lei Estadual 9.242/2010. Vistos, etc. - DECISÃO: PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO APELATÓRIO, para reformar a sentença a quo e via de consequência condenar o Estado da Paraíba a devolver os valores recolhidos indevidamente respeitada a prescrição quinquenal, monetariamente atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido, com a incidência de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, após o trânsito em julgado da decisão, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010. Custas e honorários que fixo em R$ 700,00 (setecentos reais) APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Jacira da Cruz Silva. ADVOGADO: Antonio Anizio Neto. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. - AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM BASE NO ART. 267, INCISO I, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO. ART. 5, INCISO XXXV, DA CF. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. PRO- VIMENTO PRELIMINAR. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERI- MENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. REJEIÇÃO. Não se pode exigir o prévio requerimento administrativo do pagamento do seguro DPVAT para que a vítima de acidente de trânsito o postule judicialmente, sob pena de afronta ao princípio da inafastabilidade da jurisdição, previsto na Constituição Federal. ( ) TJPB; APL ; Segunda Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira; DJPB 06/05/2015; Pág. 16 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, a fim de anular sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para regular prosseguimento da ação. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Bv Financeira S/a Crédito, Finanaciamento E Investimento.. ADVOGADO: Cristiane Belinati Garcia Lopes. APELADO: Francisco Ricarte Carvalho. - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. EXPEDIÇÃO DE NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL. CARTÓRIO DE COMARCA DIVERSA. EX- TINÇÃO DO PROCESSO. IRRESIGNAÇÃO. CABIMENTO. ENTENDIMENTO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. JULGAMENTO EM RECURSO REPETITIVO. VALIDADE DA NOTIFICAÇÃO. RETORNO DOS AUTOS À COMARCA DE ORIGEM. PROVIMENTO DO RECURSO CIVIL. Processual civil. Agravo em Recurso Especial. Contrato de alienação fiduciária. Vício nos aclaratórios da origem. Inocorrência. Alegada inexistência de mora. Inovação recursal. Súmula nº 282 do STF. Notificação extrajudicial efetuada por cartório de títulos e documentos de Comarca diversa. Possibilidade. Súmula nº 83/STJ. Agravo não provido. (STJ; AREsp ; Proc. 2015/ ; MG; Terceira Turma; Rel. Min. Moura Ribeiro; DJE 08/04/2015) VISTOS etc. - DECISÃO: Ex positis, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, com base no 1º-A do art.557 do CPC para anular a sentença e, consequentemente, determinar o retorno dos autos à comarca de origem para restabelecer o procedimento da ação de busca e apreensão. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Romero Jacinto da Silva. ADVOGADO: Hallison Gondim de O Nobrega. - AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRA- TIVO. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM BASE NO ART. 267, INCISO I, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO. ART. 5, INCISO XXXV, DA CF. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. PROVIMENTO PRELIMINAR. CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE PRÉVIO REQUERI- MENTO ADMINIS- TRATIVO. DESNECESSIDADE. REJEIÇÃO. Não se pode exigir o prévio requerimento administrativo do pagamento do seguro DPVAT para que a vítima de acidente de trânsito o postule judicialmente, sob pena de afronta ao princípio da inafastabilidade da jurisdição, previsto na Constituição Federal. ( ) TJPB; APL ; Segunda Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira; DJPB 06/05/2015; Pág. 16 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, a fim de anular sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para regular prosseguimento da ação. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Raimundo Nicolau. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. APELADO: Estado da Paraiba Representado Por Seu Procurador Alexandre Magnus F. Freire. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO RECONHECIDA A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO NO PRIMEIRO GRAU OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO APLICAÇÃO DO ART.

9 9 515, 3º, DO CPC MÉRITO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVI- MENTO PARCIAL ao recurso, para determinar o descongelamento do anuênio do autor/apelante, até a MP nº 185/ 2012, procedendo-se com a atualização da verba na forma da lei nº 5.701/93, além de determinar ao apelado o pagamento das diferenças resultantes do pagamento a menor, referente ao período não prescrito, com correção monetária e juros de mora nos termos da lei nº 9.494/97. Honorários advocatícios em R$ 2.000,00 (dois mil reais). APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Veronica Costa dos Santos. ADVOGADO: Libni Diego Pereira de Sousa. APELADO: Federal Seguros E Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a.. ADVOGADO: João Alves Barbosa Filho.. - AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). LAUDO DO IML. INÉPCIA DA INICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM BASE NO ART. 267, INCISO I, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO. ART. 5º DA LEI 6.194/74. DESNECESSIDADE COMPROVAÇÃO DO SINISTRO E DO DANO DECORRENTE. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. PROVIMENTO. Existindo laudo diagnosticando dano indenizável nos termos da Lei de regência do seguro DPVAT e declaração por parte da seguradora confirmando a força probante do documento, configura-se descabida a alegação de ausência de laudo emitido pelo iml. (TJPB; AC ; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. Ricardo Vital de Almeida; DJPB 15/04/2014; Pág. 18) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO ao recurso, a fim de anular sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para regular prosseguimento da ação. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. APELADO: Jordao Soares dos Santos. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves E Outros. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO DA REMESSA AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA PROCE- DÊNCIA IRRESIGNAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVI- MENTO PARCIAL à remessa oficial e ao recurso apelatório, para determinar que o descongelamento seja efetuado até a entrada em vigor da MP nº 185/12, mantendo a sentença em seus demais termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Rafael de Menezes Sa. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Estado da Paraiba Representado Por Seu Procurador Deraldino Alves de Araújo Filho.. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO RECONHECIDA A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO NO PRIMEIRO GRAU OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 515, 3º, DO CPC MÉRITO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL ao recurso, para determinar o descongelamento do anuênio do autor/apelante, até a MP nº 185/2012, procedendo-se com a atualização da verba na forma da lei nº 5.701/93, além de determinar ao apelado o pagamento das diferenças resultantes do pagamento a menor, referente ao período não prescrito, com correção monetária e juros de mora nos termos da lei nº 9.494/97. Honorários advocatícios em R$ 2.000,00 (dois mil reais). APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Jose Rosado da Silva. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. APELADO: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes.. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO RECONHECIDA A PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO NO PRIMEIRO GRAU OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 515, 3º, DO CPC MÉRITO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVI- MENTO PARCIAL ao recurso, para determinar o descongelamento do anuênio do autor/apelante, até a MP nº 185/ 2012, procedendo-se com a atualização da verba na forma da lei nº 5.701/93, além de determinar ao apelado o pagamento das diferenças resultantes do pagamento a menor, referente ao período não prescrito, com correção monetária e juros de mora nos termos da lei nº 9.494/97. Honorários advocatícios em R$ 2.000,00 (dois mil reais). APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Nadir Roque de Paula de Medeiros. ADVOGADO: Lidiani Martins Nunes. APELADO: Bradesco Auto/re Cia de Seguros. - AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO (DPVAT). AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, COM BASE NO ART. 267, INCISO I, DO CPC. IRRESIGNAÇÃO. ART. 5, INCISO XXXV, DA CF. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. PRO- VIMENTO. A falta de requerimento administrativo não retira dos beneficiários o direito de postular a exibição dos documentos necessários à interposição de ação previdenciária, sob pena de violação ao direito constitucional do acesso ao Judiciário. Inteligência do artigo 5º, XXXV, da CF. (Apelação Cível Nº , Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Romeu Marques Ribeiro Filho, Julgado em 08/08/2012) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento ao recurso, a fim de reformar a sentença, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para regular prosseguimento da ação. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Taperoá. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Juízo de Direito da Comarca de Taperoá E Ministério Público do Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Município de Taperoá. ADVOGADO: Marcos Dantas Vilar. - REMESSA OFICIAL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE. ART. 196 DA CARTA MAGNA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA. Quando a Constituição Federal reza que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos (art. 196), não está emitindo uma recomendação moral ou meramente ética. Como um subtipo de direito social de segunda geração (ou dimensão), o direito à saúde possui um sentido material, com o matiz teleológico de realizar o princípio da justiça social. Revela, ainda, uma dimensão positiva, vez que cuida de propiciar o que CELSO LAFER (em A Reconstrução dos Direitos Humanos, 1991, p. 127) chama de direito de participar do bem-estar social. Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nego seguimento à remessa oficial, mantendo a sentença em todos os seus termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4a Vara da Fazenda Pública DA CAPITAL. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Autor : Crizeida Gadelha Galvão E Remetente : Juízo de Direito da 4avara da Fazenda Pública da Capital. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. POLO PASSIVO: Pbprev-paraiba Previdencia Representado Por Sua Procuradora Daniel Guedes de Araújo, Renata Franco Feitosa Mayer. - REMESSA OFICIAL AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE PROVENTOS PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO REMESSA OFICIAL PRESCRIÇÃO INOCORRÊNCIA CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES E ADICIONAL DE INATIVIDADE ATRAVÉS DA LC N 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP N 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DEJURISPRUDÊNCIA NO TJPB PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo n , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, n 185/2012, que ocorreu em 25/01/ 2012, posteriormente convertida na lei n 9.703/ Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVI- MENTOPARCIAL À REMESSA OFICIAL, apenas para determinar o marco do congelamento com a MP n 185/ 2012, mantendo a sentença em seus demais termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Pbprev Paraíba Previdência. E Juízo Recorrente: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer, Camila Ribeiro Dantas E Outros. POLO PASSIVO: Francisco Wanderley de Andrade. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. - REMESSA OFICIAL AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO CONTRIBUIÇÃO PREVI- DENCIÁRIA VERBAS INDENIZATÓRIAS PROCEDÊNCIA DESCONTOS INDEVIDOS RESTITUIÇÃO DOS VALORES PRECEDENTES DO TJPB SEGUIMENTO NEGADO. ( ) somente as parcelas que podem ser incorporadas à remuneração do servidor, para fins de aposentadoria, podem sofrer a incidência da contribuição previdenciária. A justificativa reside no fato de que existe certo encadeamento proporcional entre os descontos e os benefícios, do que se infere não haver possibilidade de abatimento sobre verbas que não integrariam, posteriormente, os aludidos proventos. Tratando-se de desconto previdenciário indevido, deve ser aplicado o percentual de 1% (um por cento) ao mês, a partir do trânsito em julgado, conforme disciplina o art.2º da Lei Estadual 9.242/2010. Vistos, etc. - DECISÃO: Face ao exposto, e nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL. Dr. Onaldo Rocha de Queiroga APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª VARA DA FAZ. PUB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Pbprev Paraiba Previdencia, Rep.p/s E Juizo da 6a Vara da Fazenda Publica. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Amilton Borges da Silva. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. REEXAME NECESSÁRIO, APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCI- ÁRIA. POLICIAL MILITAR DA ATIVA. INCIDÊNCIA SOBRE O TERÇO DE FÉRIAS. IMPOSSIBILIDADE. VERBA DE NATUREZA INDENIZATÓRIA. MATÉRIA PACIFICADA NO STF. IMPOSSIBILIDADE DO DESCONTO PRE- VIDENCIÁRIO SOBRE AS VERBAS CONSTANTES DO ROL TAXATIVO PREVISTO NO ART. 4º, 1º, DA LEI Nº /2004. INCIDÊNCIA DEVIDA SOBRE DEMAIS PARCELAS HABITUAIS COM CARÁTER REMUNERATÓ- RIO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADEQUAÇÃO DE OFÍCIO. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. NÃO CONFIGURAÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº 9.494/97. POSIÇÃO DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL Nº 9.242/2010. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% (UM POR CENTO) AO MÊS, APÓS O TRÂN- SITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. OCORRÊNCIA. INCI- DÊNCIA DO ART. 557, 1º-A DO CPC E DA SÚMULA 253 DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO E DO REEXAME NECESSÁRIO E NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO ADESIVO. 1. O terço constitucional de férias não sofre a incidência da contribuição previdenciária, por ser tratar de verba de natureza indenizatória. 2. Tendo em vista a inexistência de lei estadual específica disciplinando as contribuições previdenciárias dos servidores estaduais, aplica-se o art. 4º da Lei nº /2004, o qual dispõe sobre o cálculo dos proventos dos funcionários de qualquer dos Poderes da República. O 1º do referido artigo aponta, através de um rol taxativo, as vantagens, gratificações e os adicionais que não integrarão a base de contribuição, epor conseguinte, não sofrerão desconto previdenciário. 3. A Lei nº /2004 não afastou o desconto previdenciário sobre os ganhos habituais, com caráter remuneratório. 4. Os juros de mora e a correção monetária, conforme entendimento que vem sendo adotado pelo Superior Tribunal de Justiça1, são consectários legais da condenação principal e ostentam natureza de ordem pública, o que autoriza a sua análise de ofício, não configurando reformatio in pejus. 5. Na repetição de indébito tributário, os juros de mora são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença, a teor da Súmula 188/STJ, e, consoante entendimento jurisprudencial desse Tribunal, tratando-se de contribuição previdenciária, são devidos à razão de 1% ao mês, segundo o art. 161, 1º, do CTN, não se aplicando o art. 1º-F da Lei nº 9.494/ 97, acrescentado pela MP nº /2001. Precedente: REsp /SP, Ministro Teori Albino Zavascki, DJe de , submetido ao rito dos recursos repetitivos.2 6. Com relação à correção monetária, em atenção ao princípio da isonomia e nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010, o valor da restituição do indébito tributário, de caráter previdenciário, deve ser atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido (Súmula 162/STJ). Vistos etc.... Diante do exposto, dou provimento parcial à apelação e ao reexame necessário, com fulcro no art. 557, 1º-A do CPC e Súmula 253 do STJ, apenas para declarar indevidos os descontos previdenciários incidentes sobre o terço de férias até o ano de 2009, uma vez que a partir do exercício de 2010 deixou de existir tal cobrança, de modo que deverão ser restituídos ao apelado, tão somente, os valores descontados relativos a essa verba, respeitada a prescrição quinquenal. Determino, ainda, que o valor da condenação seja monetariamente atualizado de acordo com o INPC, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº /2010, desde a data de cada pagamento indevido (Súmula 162 do STJ), com a incidência de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, segundo o art. 161, 1º, do CTN, a partir do trânsito em julgado da decisão (Súmula 188 do STJ). Por fim, nego seguimento ao recurso adesivo, nos termos do artigo 557 do CPC. Por considerar a incidência de sucumbência recíproca, uma vez que do veredicto resultou que as partes foram vencidas e vencedoras simultaneamente, mas em graus diferentes. E, levando-se em consideração que, em se tratando de verba honorária, tendo sido vencida (parcialmente) a Fazenda Pública, há de aplicar-se a regra do art. 20, 3º c e 4º c/c o art. 21, todos do CPC, fixo-a no valor nominal de R$ 1.500,00, sendo R$ 1.050,00 em favor do advogado da parte autora, e R$ 450,00 em favor da parte demandada, fazendo-se a devida compensação. Quanto às custas processuais, no percentual de 30% para o autor e 70% para o ente público, dispensando a cota deste por força do art. 29 da Lei Estadual n /92., observando-se em relação àquele a regra do art. 12 da Lei 1.060/1950, por se tratar de destinatário da gratuidade processual (f. 50). Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Torcida Jovem do Botafogo. ADVOGADO: Zilma de Vasconcelos Barros. APELADO: Botafogo Futebol Clube. ADVOGA- DO: Luiz Augusto da F.crispim Filho. APELAÇÃO CÍVEL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE. COMODATO VERBAL. LOCAÇÃO. INEXISTÊNCIA. POSSE ANTERIOR E NOTIFICAÇÃO DEMONSTRADAS. DESOCUPAÇÃO NÃO REALIZADA. ESBULHO POSSESSÓRIO CONFIGURADO. REINTEGRAÇÃO DEVIDA. PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. - Dado em comodato o imóvel, mediante contrato verbal, onde, evidentemente, não há prazo assinalado, bastante à desocupação a notificação ao comodatário da pretensão do comodante, não se lhe exigindo prova de necessidade imprevista e urgente do bem. (REsp /PR, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 18/05/2004, DJ 23/08/ 2004, p. 251). - Recurso a que se nega seguimento, com arrimo no art. 557, caput, do CPC, por estar em confronto com jurisprudência dominante do STJ e desta Corte. Vistos etc.... Diante do exposto e nos termos do art. 557 do CPC, nego seguimento à apelação, por estar em confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça e desta Corte. Intimações necessárias. Cumpra se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: vara única da comarca de cacimba de dentro. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRIDO: Fábio Silva de Oliveira E Outros. RECORRENTE: Juízo da Comarca de Cacimba de Dentro. ADVOGADO: Jose Dutra da R. Filho. INTERESSADO: Municipio de Cacimba de Dentro. ADVOGADO: Danilo de Sousa Mota. REMESSA NECESSÁRIA EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE CACIMBA DE DENTRO. IMPETRANTES NOMEADOS E EMPOSSADOS. SUSPENSÃO ARBI- TRÁRIA DAS ATIVIDADES, SEM A OBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. DIREITO CONSTITUCI- ONAL AO CONTRADITÓRIO E À AMPLA DEFESA. NULIDADE DO ATO. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. INCIDÊN- CIA DO ART. 557 DO CPC E SÚMULA 253 DO STJ. SEGUIMENTO NEGADO. - É indispensável o prévio processo administrativo ensejador do contraditório para que o vínculo funcional formalmente estabelecido entre o servidor e a Administração Pública seja, de qualquer modo, afetado. Precedentes do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Vistos etc.... Diante do exposto, considerando que a sentença está em harmonia com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, nego seguimento à remessa necessária com arrimo no art. 557 do Código de Processo Civil e Súmula 253 do STJ. Intimações necessárias. Cumpra-se. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Honda S/a. ADVOGADO: Arlinetti Maria Lins E Juliana Dantas Coutinho. APELADO: Maria Aurineuda Targino Nobrega. ADVOGADO: Josafa Paz Bezerra. EMENTA: APELA- ÇÃO. PROCURAÇÃO QUE EXPIROU O PRAZO DE VALIDADE. DEFEITO SANÁVEL. INTIMAÇÃO PARA REGULARIZAÇÃO. NÃO CUMPRIMENTO. INÉRCIA DO APELANTE. CAPACIDADE POSTULATÓRIA INEXIS- TENTE. INTELIGÊNCIA DO CAPUT DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. A ausência de procura-

10 10 ção nos autos do advogado subscritor do recurso constitui, em regra, irregularidade processual sanável, todavia, quando a parte é intimada para suprir tal defeito e não se pronuncia, impõe-se o não seguimento do recurso. Precedentes deste Tribunal de Justiça. Posto isso, acolho a preliminar de ausência de capacidade postulatória e, com fundamento no caput do art. 557, do CPC, nego seguimento ao Apelo. Publique-se. Intime-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Picuí. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. JUÍZO: Ezineide de Souza Pereira. ADVOGADO: Charles Pereira Dinoa. POLO PASSIVO: Municipio de Nova Palmeira. ADVOGADO: Wanderley Jose Dantas. EMENTA: REMES- SA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE NOVA PALMEIRA/ PB. CANDIDATA APROVADA DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL. PRAZO DE VALIDA- DE ENCERRADO. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDE- RAL E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO. O Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça possuem firme entendimento no sentido de que os candidatos aprovados dentro do número de vagas previsto em edital de concurso público têm direito subjetivo à nomeação, possuindo a Administração Pública discricionariedade tão somente quanto ao momento do provimento dos cargos, durante o prazo de validade do certame. Posto isso, considerando que a Sentença está em conformidade com a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, nego seguimento à Remessa Necessária, com arrimo no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3.ª Vara da Comarca de Pombal. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. JUÍZO: Maria do Rosário Cavalcante de Almeida. ADVOGADO: Admilson Leite de Almeida Júnior. POLO PASSIVO: Yasnaia Pollyanna Werton Dutra. ADVOGADO: Julia Marcia L.de Almeida Martins Medeiros. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE POMBAL/PB. PREVISÃO EDITALÍCIA DE DEZ VAGAS PARA O CARGO ALMEJADO. IMPETRANTE CLAS- SIFICADA NA DÉCIMA QUINTA POSIÇÃO. NOMEAÇÃO DE QUATORZE CANDIDATOS. DESCLASSIFICAÇÃO DE UM DELES. DIREITO À NOMEAÇÃO. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DO SUPE- RIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO. Embora classificado fora do número de vagas previsto em edital de concurso público, o candidato tem direito à nomeação se houver a desistência ou a desclassificação dos que estão à sua frente na ordem de classificação. Precedentes do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Posto isso, considerando que a Sentença está em conformidade com a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, nego seguimento à Remessa Necessária, com arrimo no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Guarabira. ADVO- GADO: Jader Soares Pimentel E Outros. APELADO: Marli Geronimo de Lima. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. REMESSA E APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. SERVI- DORA PÚBLICA MUNICIPAL. RETENÇÃO DE VERBAS REMUNERATÓRIAS. PROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. IRRESIGNAÇÃO DA EDILIDADE. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. MATÉRIA REGULADA POR LEI ORGÂNICA. BENEFÍCIO DEVIDO. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E DA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA OFICIAL E AO APELO. - Adicional por tempo de serviço é uma vantagem pecuniária que a administração concede aos servidores em razão do tempo de serviço, e que se destina a recompensar os que mantiveram por longo tempo no exercício do cargo e, havendo previsão legal, não há como não reconhecer como devido o pagamento desse benefício. - Tratando-se de ação de cobrança de remuneração intentada por servidor público, opera a inversão do onus probandi, cabendo à Administração Pública colacionar documentos hábeis capazes de modificar ou extinguir o direito da autora de receber as quantias pleiteadas na exordial. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. - Consoante as disposições da Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557, do mesmo Diploma Processual, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL E AO APELO, mantendo a decisão vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Solânea. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Roberto Souza da Costa. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Bv Financeira S/a-credito,financiamento. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. APE- LAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE FINANCIAMENTO. IMPROCEDÊNCIA. SUBLEVAÇÃO DA PARTE AUTORA. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REVISÃO CONTRATUAL. POSSI- BILIDADE. JUROS REMUNERATÓRIOS. COBRANÇA ACIMA DE 12% AO ANO. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE EXCESSO EM RELAÇÃO À TAXA MÉDIA PRATICADA NO MERCADO. ABUSIVIDADE NÃO CONFIGURADA. CAPITALIZAÇÃO DOS JUROS. PACTUAÇÃO EXPRESSA. ADMISSIBILIDADE. MANU- TENÇÃO DA SENTENÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUI- MENTO NEGADO AO RECURSO. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº Nos termos da Lei nº 4.495/64 e da Súmula nº 596 do Supremo Tribunal Federal, a limitação dos juros a 12% (doze por cento) ao ano constante do Decreto nº /33 deve ser afastada, haja vista a aludida norma não incidir sobre as operações realizadas por instituições do Sistema Financeiro Nacional. - É dever da parte a quem aproveita, demonstrar que o índice de juros aplicado no contrato, a deixa em excessiva desvantagem com relação àqueles habitualmente aplicados no mercado à época da celebração do negócio jurídico em discussão - No que diz respeito à capitalização de juros, a MP nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou a admiti-la nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja expressa previsão contratual. - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça considerou dotada de clareza e precisão para se aferir a pactuação expressa da capitalização dos juros, a exposição numérica, no instrumento contratual, da taxa anual superior ao duodécuplo da taxa mensal, situação verificada no instrumento contratual em debate. - De acordo com o art. 557, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento, por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de São Bento. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Banco Toyota do Brasil S/a. ADVOGADO: Rodrigo Gago Freitas Vale Barbosa. APELADO: Hannelore Diniz Nobre. ADVOGADO: Ticiano Diniz Nobre. APELAÇÃO. AÇÃO REVISI- ONAL DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PROCEDÊNCIA EM PARTE. SUBLEVAÇÃO DO PRO- MOVIDO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REVISÃO CONTRA- TUAL. POSSIBILIDADE.COBRANÇA ADMINISTRATIVA. TARIFA/CESTA DE SERVIÇOS. ENCARGO CORRES- PONDENTE À TARIFA DE CADASTRO. PREVISÃO CONTRATUAL. LEGALIDADE. PRECEDENTE DO SUPE- RIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REFORMA DO DECISUM NESTE PONTO. ENCARGO ADMINISTRATIVO. PAGAMENTO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS. MERO SERVIÇO DE TERCEIRO. ABUSIVIDADE. OCORRÊN- CIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA CONFIGURADA. FIXAÇÃO NOS TER- MOS DO ART. 21, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº Não há que se falar na ilegalidade de cobrança da Tarifa/Cesta de Serviços, porquanto consoante disposto no instrumento contratual, trata-se de encargo que se refere à Tarifa de Cadastro, cuja cobrança foi considerada legal, desde que, exigida no início do relacionamento com o consumidor, no julgamento do Recurso Especial n , publicado em 24/10/2013, pelo Superior Tribunal de Justiça. - O valor referente a cobrança do Pagamento de Serviços de Terceiros, deve ser suportado pela instituição financeira, por ser inerente ao próprio serviço prestado, sendo inadmissível, portanto, o seu repasse ao consumidor. - Se cada litigante for em parte vencedor e vencido serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre os honorários e as despesas (art. 21, do Código de Processo Civil). - O relator, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, 1º-A, do Estatuto de Processo Civil, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO APELATÓRIO, para declarar a legalidade da cobrança da Tarifa/Cesta de Serviços, por se referir à Tarifa de Cadastro, cuja legitimidade foi reconhecida no julgamento do Recurso Especial n , realizado segundo o rito dos recursos repetitivos, pelo Superior Tribunal de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Soledade. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Jose Antonio Machado. ADVOGADO: Rodolfo Rodrigues Menezes. APELADO: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: David Sombra Peixoto. APELAÇÃO. AÇÃO OBRIGA- ÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS POR INCLUSÃO INDEVIDA NO SPC. FEITO JULGADO IMPROCEDENTE NO JUÍZO MONOCRÁTICO. PEDIDOS NÃO APRECIADOS EM SUA INTEGRA- LIDADE. DESRESPEITO AOS ARTS. 128 E 460, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. JULGAMENTO CITRA PETITA. NULIDADE DA SENTENÇA. ERROR IN PROCEDENDO. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDA- DE. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. RECURSO PREJUDICADO. - Não havendo, na sentença, pronunciamento acerca de todos os pedidos formulados na exordial, ocorre o fenômeno conhecido como sentença citra petita, o que pode ser conhecido de ofício pelo Tribunal. - Verificando-se que a decisão recorrida resta eivada de nulidade absoluta, deve ser desconstituída, a fim de que o juízo de origem profira novo julgamento, o qual abarque a análise de todas as pretensões materiais deduzidas, restando, por essa razão, prejudicada a análise do recurso manejado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, ANULO, DE OFÍCIO, A SENTENÇA, por ser citra petita, determinando, por conseguinte, a remessa dos autos à unidade de origem, para que outra seja proferida nova decisão, enfrentando a integralidade das pretensões deduzidas na inicial. Por conseguinte, julgo prejudicada a Apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Monteiro. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Monteiro. ADVOGADO: Miguel Rodrigues da Silva E Outro. APELADO: Valdin Jose Leite de Andrade. ADVOGADO: Jorge Luiz Camilo da Silva E Outra. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SUBLEVAÇÃO DO MUNICÍPIO. ATO DE SUSPENSÃO DE SERVIDOR PÚBLICO. MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO PELO AUTOR. SEGURANÇA CONCEDIDA. ANULAÇÃO. EFEITOS RETROATIVOS. DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PAGAR SALÁRIO CORRESPONDENTE AO PERÍODO DE AFASTAMENTO. OBRIGAÇÃO NÃO AFASTADA. ÔNUS DO RÉU. ART. 333, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DO DECI- SUM. SEGUIMENTO NEGADO. - Os efeitos da nulidade irradiam-se ex tunc, isto é, retroagem à época do cometimento do ato administrativo, de tal sorte que é como se o servidor nunca tivesse sido apartado dos quadros do Município de Monteiro. - Cabe ao gestor municipal o ônus de provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do servidor ao recebimento das verbas salariais pleiteadas. - O relator negará seguimento, por meio de decisão monocrática, a recurso manifestamente improcedente Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO, para manter a decisão de primeiro grau, em todos os seus termos, prescindindo-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Alexandre Gomes Oliveira. ADVOGADO: Abraao Costa Florencio de Carvalho. APELADO: Bradesco Cia de Seguros S/a. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT. SENTENÇA. INDEFERIMENTO DA INICIAL. FALTA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. INOCORRÊNCIA. PRINCÍPIO DA INAFASTABILI- DADE DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. ART. 5º, INCISO XXXV, DA LEX MATER. GARANTIA CONSTITUCIONAL. ACOLHIMENTO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. RETORNO DOS AUTOS À UNIDADE DE ORIGEM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO APELO. - O princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário restou consagrado no inciso XXXV, art. 5º, da Constituição Federal, ao enunciar que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. - O interesse de agir decorre da necessidade de acesso ao Judiciário para obtenção do bem da vida pretendido, não pressupondo prévio esgotamento da via administrativa. - O relator, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, para anular a sentença hostilizada, devendo o processo retornar à unidade de origem, a fim de seguir o seu regular processamento. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca de João Pessoa. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Nelson Wilians F. Rodrigues. APELADO: Severina Maria Lopes, Representada Por Seu Filho, Edrízio José de Moura. ADVOGADO: Diego Ferreira Ramos E Outros. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C PEDIDO DE LIMINAR E DECLARAÇÃO DE NULIDADE DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. PROCEDÊNCIA EM PARTE DO PEDIDO. SUBLEVAÇÃO DO PROMOVIDO. PRELIMINARES. CONCESSÃO DA GRATUIDADE JUDICIÁ- RIA. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. PAGAMENTO DO PREPARO RECURSAL EFETUADO. ANÁLISE PREJU- DICADA. SUSPENSÃO DO PROCESSO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA EM FASE DE LIQUIDAÇÃO EXTRAJU- DICIAL. DESCABIMENTO. - Resta prejudicada a análise de pedido de Justiça Gratuita, quando, em razão do indeferimento de tal benefício, foi efetuado o recolhimento do preparo recursal. - Não há justificativa para a suspensão dos autos, quando, no momento em que se encontra o processo, não se está atingindo diretamente o acervo patrimonial da instituição liquidanda, haja vista ainda em curso fase de conhecimento, onde se objetiva o reconhecimento judicial de um direito. MÉRITO. EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CÓPIA DO INSTRUMENTO CONTRATUAL. NÃO APRESENTADA PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL. VERIFICAÇÃO INIVIABILIZADA. EXCLUSÃO DO ENCAR- GO. VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. IMPOSSIBILIDADE DE RESTI- TUIÇÃO EM DOBRO. ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. REFORMA DA SENTENÇA NESTE PONTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SU- CUMBÊNCIA RECÍPROCA CONFIGURADA. FIXAÇÃO NOS TERMOS DO ART. 21, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - Não resta dúvida sobre a aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, tema, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme enunciado nº Deve ser excluída a incidência da capitalização mensal de juros, pois ausente nos autos, prova de sua previsão contratual. - Não demonstrada, através do conjunto probatório existente a má-fé da instituição financeira, impõe-se a devolução dos valores pagos a maior, de forma simples. - Se cada litigante for em parte vencedor e vencido serão recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre os honorários e as despesas (art. 21, do Código de Processo Civil). - O relator, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO, para reformar a sentença no sentido de determinar a devolução na forma simples dos valores pagos a maior. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Nicelio Camilo Fernandes. ADVOGADO: Pamela C de Castro. APELAÇÃO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. MATÉRIA RELATIVA À OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. RENOVAÇÃO PERIÓDICA DO DANO. REJEIÇÃO. - Sendo matéria de trato sucessivo, segundo o qual o dano se renova a cada mês, resta afastada a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo de direito do autor. MÉRITO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ANUÊNIOS. CONGELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTA- DUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA E NÃO DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI ESTADUAL Nº 9.703/12. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ENTENDIMENTO SEDIMENTADO NO ÂMBITO DESTE SODALÍ- CIO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Segundo o entendimento sedimentado por esta Corte de Justiça, quando do julgamento do Incidente de Uniformização Jurisprudência nº , a imposição de congelamento das gratificações e adicionais prevista no art. 2º da Lei Complementar Estadual nº 50/2003 somente atinge os militares, a partir da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/ Os honorários advocatícios devem ser imputados unicamente à parte vencida no caso de a parte vencedora ter decaído de parte mínima do seu pedido, conforme determinação expressa do parágrafo único, do art. 21, do Código de Processo Civil. - Nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, o relator poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, REJEITO A PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO E DOU PROVIMENTO PARCIAL À APELAÇÃO. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Queimadas. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Paulo Sérgio Alves da Silva. ADVOGADO: Hewerton Dantas de Carvalho E Outro. POLO PASSIVO: Municipio de Queimadas Representado Pelo Procurador Josival Pereira da Silva. REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. VIGILANTE. ADICIONAL NOTURNO E HORAS EXTRAS. DIREITOS SOCIAIS EXTENSÍVEIS. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. SENTENÇA RECORRIDA. CONFIRMAÇÃO. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA. VALOR NÃO EXCEDENTE A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS. NÃO SUJEIÇÃO AO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS CONSTANTES DO ART. 475, 2º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO MESMO NORMATIVO. ENTENDIMENTO REGISTRADO NA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA NECESSÁRIA. - Não se sujeita à reapreciação obrigatória a decisão que traduz condenação contra a Fazenda Pública em valor não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, haja vista não preencher os requisitos, dispostos no art. 475, 2º, do Código de Processo Civil. - Considerando que a condenação a ser suportada pela Edilidade, na espécie, não atinge o mínimo exigido pela legislação processual civil, não se credencia ao conhecimento da remessa perante esta instância revisora. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, ao julgamento do duplo grau de jurisdição necessário, aplica-se a regra do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso de forma singular. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA, mantendo-se a sentença em todos os seus termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Ingá. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Juliana de Oliveira Musse. ADVOGADO: Jamil Musse Neto. POLO PASSIVO: Municpio de Inga. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL. CANDIDATA APROVADA. NOMEAÇÃO E POSSE. SUSPENSÃO DOS

11 11 ATOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ILEGALIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO. INOBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. AFRONTA AO ART. 5º, LIV, DA CONS- TITUIÇÃO FEDERAL. RETORNO À FUNÇÃO. VERBAS REMUNERATÓRIAS. DIREITO AO PERCEBI- MENTO DAS PRESTAÇÕES VENCIDAS A PARTIR DA IMPETRAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 14, 4º, DA LEI Nº /2009. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA OFICIAL. - O afastamento do servidor público efetivo, mesmo que seja por motivo de irregularidades em curso público, não dispensa o devido processo legal, na medida em que o ato vai atingir a esfera jurídica alheia, sento tal exigência de gênese constitucional, conforme preleciona o art. 5º, LIV, da Lex Mater. - O pagamento de vencimentos e vantagens pecuniárias assegurados em sentença concessiva de mandado de segurança a servidor público da administração direta ou autárquica federal, estadual e municipal somente será efetuado relativamente às prestações que se vencerem a contar da data do ajuizamento da inicial, nos termos do art. 14, 4º, da Lei nº / O art. 557 do Código de Processo Civil que autoriza o relator a decidir monocraticamente o recurso, alcança o reexame necessário, conforme a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com espeque no art. 557, caput, do Código de Processo Civil e na Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, NEGO SEGUIMENTO AO REEXAME OBRIGATÓRIO. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: M. C. S. A. M.. ADVOGADO: Wilson Paulo Magalhães. AGRAVADO: E. A. B. F.. ADVOGADO: José Marcelo Dias. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO NEGATÓRIA DE PARENTESCO COM PEDIDO LIMINAR INAUDITA ALTERA PARS, RESERVA DE BENS E PETIÇÃO DE HERANÇA. REQUERIMENTO DE SUSPENSÃO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGA- MENTO SOB O FUNDAMENTO DE INEXISTÊNCIA DE PROVAS A PRODUZIR, ASSIM COMO, AUSÊNCIA DE EXAME DE PRELIMINARES E PREJUDICIAIS DE MÉRITO. INFORMAÇÃO DO JUÍZO A QUO CIENTIFICAN- DO A SUSPENSÃO DA AUDIÊNCIA PARA DECISÃO DE QUESTÕES PRÉVIAS. PERDA DO OBJETO. APLICA- ÇÃO DOS ARTS. 557, CPC, E 127, XXX, DO RITJ/PB. AGRAVO PREJUDICADO. SEGUIMENTO NEGADO. Considerando que a pretensão de suspensão da audiência de instrução e julgamento perdeu o objeto, encontrase prejudicado o agravo de instrumento. Com estas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, com base no art. 127, XXX do RI c/c o art. 557, caput do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA. LEGITIMIDADE ATIVA DO PARQUET. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTA- DO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POS- SÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA. SEGUIMENTO NE- GADO (ART. 557, CPC). - Presentes as prerrogativas institucionais do Ministério Público, previstas no art. 127 da Constituição Federal, na defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, está legitimado o parquet à execução de medidas concretas para efetivação desse direito. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, por isso que legítima a pretensão quando configurada a necessidade do recorrido. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, diante da manifesta improcedência do apelo e do reexame necessário, A ELES NEGO SEGUIMENTO. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Maysa Vitória da Silva Soares, Representada Por Sua Genitora, A Sra. Juliana Maria da Silva. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUN- TÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERA- DOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVA- ÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBS- TANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANI- FESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DE REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Valdilene Borges Batista. ADVOGADO: João Antônio de Moura E Hioman Imperiano de Souza. APELADO: Fernanda Pedroza Tavares Coelho E Suzete Pedroza Tavares Dariva. ADVOGADO: Felipe Pdrosa Tavares Theofilo Machado e ADVOGADO: Juliana Pedrosa Tavares Dariva. APELA- ÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE MANUTENÇÃO DE POSSE. TURBAÇÃO. TESTAMENTO HOMOLOGADO E REGISTRA- DO. FAVORECIMENTO DA AUTORA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE PROCESSUAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. CARÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. NOVA CAUSA DE PEDIR. IMPOSSIBILIDADE. INOVAÇÃO. AFRONTA AO ART. 515 DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. O interesse recursal deve ser demonstrado pela utilidade da irresignação para alcançar a providência desejada, bem como a necessidade do recurso para conquistá-la. Mostra-se descabida, em âmbito recursal, a análise de teses não suscitadas em primeiro grau de jurisdição pela apelante, por se tratar de inovação recursal. Com essas considerações, nego seguimento ao recurso por ser manifestamente inadmissível, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Maria José Batista de Souza. ADVOGADO: José Alípio Bezerra de Melo. POLO PASSIVO: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLI- DÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILI- DADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGA- DO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao reexame necessário. Des. Leandro dos Santos MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. IMPETRANTE: Sharlene Ferreira Alves. ADVOGADO: Roberto Dimas Campos Júnior. IMPETRADO: Governador do Estado da Paraiba. INTERESSADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. Vistos, etc. De início, cumpra-se o primeiro parágrafo da decisão de fl.255, modificando a autuação, para constar como advogado da impetrante o Dr. Roberto Dimas Campos Júnior. Após, intime-se a impetrante, por seu advogado, para, no prazo de 10(dez) dias, se pronunciar sobre a informação apresentada pelo Estado da Paraíba à fl.260. Publique-se. Cumpra-se com urgência. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 10ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Nelson Wilians Frantoni Rodrigues. APELADO: Marconi Vita. ADVOGADO: Manolys M P de Silans. Vistos etc. Dessa forma, indefiro a gratuidade requerida, determinando a intimação do Apelante Banco Cruzeiro do Sul S/A, para, no prazo de 10 (dez) dias, efetuar o recolhimento das despesas devidas, sob pena de não conhecimento do presente recurso. Publique-se. Cumpra-se. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Caixa de Previdencia dos Funcionarios do Banco do Brasil. ADVOGADO: Paulo Fernando Paz Alarcon. AGRAVADO: Maria do Carmo Santos. ADVOGADO: Alexandre Vieira Ferreira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA ANTES DA SENTENÇA QUE JULGOU EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS PELA PARTE ADVERSA. AUSÊNCIA DE RATIFICAÇÃO DAS RA- ZÕES APELATÓRIAS. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE PELO JUIZ A QUO PRECEDENTES DO STJ E DO TJPB. APLICAÇÃO DA REGRA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. - Diante da oposição de Embargos de Declaração pela parte contrária e, notadamente, em face de o Apelante haver deixado de ratificar as razões do recurso apelatório, reputa-se intempestiva a Apelação interposta por ter sido protocolizada quando, nos termos do art. 538 do CPC, o prazo recursal encontravase interrompido. - Ainda que caiba ao Tribunal de Justiça o Juízo de admissibilidade definitivo acerca da Apelação, tal circunstância não retira do Juiz a quo a possibilidade de fazê-lo, devendo no caso de flagrante inobservância dos pressupostos recursais, negar-lhe seguimento. Por tais razões, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao presente Agravo de Instrumento. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Solânea. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Jaldete Rodrigues Cabloco Gois. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Solanea. ADVOGADO: Joacildo Guedes dos Santos. APELAÇÃO CÍVEL. RECLA- MAÇÃO TRABALHISTA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. VERBAS SALARIAIS RETIDAS. SENTENÇA OMISSA. DECISÃO QUE DEIXOU DE ENFRENTAR TODOS OS PEDIDOS DA EXORDIAL. SENTENÇA CITRA PETITA. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. NULIDADE CONHECIDA EX OFFI- CIO. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DO PONTO OMIS- SO PELO TRIBUNAL. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APLICAÇÃO DO ART. 557 DO CPC. APELO PREJUDICADO. - A sentença proferida citra petita padece de error in procedendo. Se não suprida a falha mediante embargos de declaração, o caso é de anulação pelo tribunal, com devolução ao órgão a quo, para novo pronunciamento. (STJ - REsp /SC, Relator: Min. JOSÉ ARNALDO DA FONSECA, QUINTA TURMA, julgado em 15/09/2005, publicação: DJ de 17/10/2005, p. 348). - Não se admite que o Tribunal ad quem supra a omissão, sob pena de supressão de instância. - Anulando-se a sentença ex officio, fica prejudicada a análise do Recurso Apelatório. Ante o exposto, RECONHEÇO, DE OFÍCIO, A NULIDADE DA SENTENÇA, POR SER CITRA PETITA, determinando que outra seja proferida a fim de que sejam analisados todos os pedidos expostos na exordial, e julgo prejudicado o recurso Apelatório com base no art. 557 do CPC. Intimações necessárias. Após o decurso do prazo recursal, baixem-se os autos à Vara de origem, com as cautelas de estilo. Cumpra-se. Des. Jose Aurelio da Cruz AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Campina Grande - 6ª Vara Cível. RELA- TOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AGRAVANTE: Bv Financeira S.a - Credito Financiamento E Investimento Banco Votorantim. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. AGRAVADO: Albaniza Duarte Bezerra. ADVOGADO: Luiz Guedes Pinheiro. republicado por incorreção. SEM EMENTA Pelos motivos acima expostos, DEFIRO O EFEITO SUSPENSIVO pretendido, por estarem presentes os requisitos autorizadores. Drª Vanda Elizabeth Marinho AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande - 2ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. POLO PASSIVO: Maria Jose Xavier. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO - DECISÃO MONOCRÁTICA EM REMESSA NECESSÁRIA - MERA REPETIÇÃO DO CONTIDO NA CONTESTAÇÃO - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DA DECISÃO OBJURGADA OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - PRECEDENTES - REQUISITOS DE ADMISSI- BILIDADE NÃO PREENCHIDOS DECISÃO INTERNAMENTE AGRAVADA QUE não merece retoque precedentes - CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC - NEGATIVA DE SEGUIMENTO. Os argumentos trazidos, no presente recurso, em nada modificam os fundamentos da decisão atacada, porquanto não apresentam nenhuma situação ou fato novo capaz de alterar o decidido, motivo pelo qual mantém-se a decisão monocrática por seus próprios e jurídicos fundamentos, não sendo portanto, caso de retratação, tampouco de provimento do presente agravo interno. No caso, a inobservância ao princípio da dialeticidade recursal restou demonstrada, especialmente, pela flagrante incompatibilidade entre as razões do agravo interno e os fundamentos de fato e de direito da decisão atacada. - Considerando que a observância ao aludido princípio constitui requisito formal de admissibilidade do recurso, conclui-se que a sua violação importa em não conhecimento do presente agravo interno, por ser manifestamente inadmissível. - Com efeito, em atenção ao princípio da dialeticidade, o Agravo Regimental deve impugnar, especificamente, os fundamentos da decisão agravada, sob pena de seu não conhecimento. Grifo nosso (STJ - AgRg na Rcl / SC - AGRAVO REGIMENTAL NA RECLAMAÇÃO / Relator(a) Ministra ASSUSETE MAGALHÃES - Órgão Julgador: PRIMEIRA SEÇÃO - DJe 06/04/2015 Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO INTERNO, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, o qual não foi observado pelo agravante, mantendo-se, assim, o decisum objurgado em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.julio Tiago de C.rodrigues E Remetente: Juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital. APELADO: Marcio Sales Sobral Filho Representado Por Sua Genitora Adriana da Silva Santos. ADVOGADO: Cristiane Vidal Queiroz. CONSTITUCIONAL REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL TEMPESTIVIDADE PRELIMINARES: I CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA DO ESTADO. II PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO E DA INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. III POSSIBI- LIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO MÉDICO PLEITEADO POR OUTRO JÁ DISPONIBILIZADO PELO ESTADO REJEIÇÃO. MÉRITO EXAME MÉDICO - PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE CUSTEÁ-LO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL JURIS- PRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO STF APLICAÇÃO ANALÓGICA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC PRINCÍPIO DA JURISDIÇÃO EQUIVALENTE SEGUIMENTO NEGADO. - É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para o (a) autor (a), cuja ausência gera risco à saúde, é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir tratamento e/ou medicamentos de qualquer um deles. - O Relator negará seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (CPC - Artigo 557, Caput). Diante do exposto, em analogia ao disposto o Artigo 557, caput, do CPC, de forma MONOCRÁTICA, nego seguimento a remessa e ao apelo, por serem os recursos manifestamente improcedentes, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Campina Grande - 2ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Municipio de Campina Grande E Remetente:juizo da 2a Vara da Fazenda Publica de Campina Grande. ADVOGADO: Alessandro Farias Leite. APELADO: Maria Celia Mendonca de Queiroz. ADVOGADO: Antonio Jose Ramos Xavier. processo civil e administrativo REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE RECOMPOSIÇÃO E REAJUSTAMENTO DE NÍVEIS C/C COBRANÇA DE DIFERENÇA DE VENCI- MENTOS Professora MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNE- RAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 36 DE 2008 PROGRESSÃO HORIZONTAL SUSPENSA, aguardando REGULAMENTAÇÃO POR PARTE DO ENTE PÚBLICO INÉRCIA LEGISLATIVA QUE SE PROLONGOU NO TEMPO PROCEDÊNCIA DO PEDIDO AUTORAL sentença em conformidade ao entendimento jurisprudencial dominante nesta corte de justiça competência do ente municipal para legislar sobre os demais critérios impossibilidade da administração se beneficiar com sua própria torpeza princípio do venire contra factum proprium negativa de seguimento aos recursos oficial e voluntário ART. 557, CAPUT, DO CPC C/C SÚMULA Nº 253 DO STJ. Mesmo após a edição da Lei Complementar nº 36/2008, a progressão horizontal dos professores municipais permaneceu suspensa, aguardando a publicação de um decreto regulamentador, que iria dispor sobre critérios e parâmetros para a alteração de nível, nos termos dos arts. 56, II, e 60, daquele diploma legal. Observando, contudo, o transcurso de mais de três anos sem que o ente público municipal tenha suprido a lacuna

12 12 jurídica que impedia a efetivação da progressão horizontal dos seus professores, há de se reconhecer o direito pleiteado pela servidora, eis que a Administração não pode se beneficiar com sua própria torpeza. Sentença em conformidade com o entendimento jurisprudencial dominante nesta Corte de Justiça. Negativa de seguimento aos recursos oficial e voluntário. Aplicação do art. 557, caput, do CPC c/c Súmula nº 253 do STJ. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS OFICIAL E VOLUNTÁRIO, haja vista confrontarem o entendimento jurisprudencial dominante nesta Corte de Justiça, o que faço de forma monocrática, com fulcro no art. 557, caput, do CPC c/c Súmula nº 253 do STJ. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 2ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Manoel Marcos Gomes E Remetente: Juizo da 2ª Vara da Fazenda Pública. ADVOGADO: Francisca Francinete de Alexandria. CONSTITUCIONAL E PROCESSSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL E REEXAME NECESSÁRIO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER DIREITO À SAÚDE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO ANGIOPLASTIA COM IMPLANTE DE STENT FARMACOLÓGICO ARTÉRIAS OBSTRUÍDAS - PROCEDÊNCIA DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DO ESTADO REMESSA NECESSÁRIA CONHECIDA DE OFÍCIO - PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO - ANÁLISE CONJUNTA JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE ALEGAÇÃO DE ERRO IN PROCEDENDO INEXISTÊNCIA EXAME MÉDICO INDICADO DIANTE DE ENFERMIDADE DEVIDAMENTE COMPROVADA DIREITO À VIDA E À SAÚDE ART. 196 DA CF NORMA DE EFICÁCIA PLENA E IMEDIATA JURISPRUDÊNCIAS CONSOLIDADAS NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E NESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA MANUTENÇÃO DA DECISÃO SEGUIMENTO NEGADO A AMBOS OS RECURSOS. - Não houve descumprimento ao devido processo legal (error in procedendo) ou ofensa ao contraditório e a ampla defesa, inexistindo qualquer irregularidade processual a ser sanada, notadamente porque a sentença está devidamente fundamentada nos elementos probatórios juntado à inicial, em especial a prescrição do médico especialista que identificou e remediou o problema de saúde sofrido pelo autor, ora apelado. - A saúde é direito de todos e dever do poder público, constituindo-se em condição indispensável para a vida digna do cidadão, nos termos do inc. III, do art. 1º, art. 6º, e art. 196 da Constituição federal de Estando o recurso em manifesto confronto com a jurisprudência pacificada do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e desta Egrégia Corte, necessário negar-lhe seguimento, monocraticamente. O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. O art. 557, do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário (Súmula 253 do STJ). Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA e ao APELO, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 557, caput, do CPC, para manter incólume a r. Sentença a quo por seus próprios fundamentos. APELAÇÃO N ORIGEM: Pocinhos. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Ana Rita Rangel. APELADO: Municipio de Pocinhos. CONSTITUCIONAL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA MEDICAMENTOS PACIENTE PORTADORA DE HIPERTENSÃO - CID I-10 SEN- TENÇA A QUO: INDEFERIMENTO DA PETIÇÃO INICIAL E POR CONSEQUÊNCIA EXTINÇÃO DO PROCES- SO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO ALEGAÇÃO DO MAGISTRADO DE QUE A PARTE PROMOVENTE NÃO ANEXOU AOS AUTOS A NEGATIVA DA PROMOVIDA EM REALIZAR/DEFERIR O TRATAMENTO (MEDICAMEN- TOS), NO CASO, A VIA ADMINISTRATIVA - DEVER CONSTITUCIONAL DO PODER PÚBLICO DESNECES- SIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO ATRAVÉS DA REDE PÚBLICA DE SAÚDE EM QUE PESE A EXISTÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA NOS AUTOS DIREITO À VIDA QUE NÃO PODE SER PRETERIDO EM RAZÃO DE MERAS REGRAS BUROCRÁTICAS DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA VERGASTADA DECISÃO EM MANIFESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. - É solidária a responsabilidade entre União, Estadosmembros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). Estando a decisão recorrida em manifesto confronto com a jurisprudência pacificada do Supremo Tribunal Federal, imperativo é o provimento monocrático da apelação cível. Vistos, etc. Ante o exposto, com fulcro no Artigo 557, 1º-A, do CPC, DOU PROVIMENTO MONOCRÁTICO AO APELO para desconstituir a sentença objurgada e, consequentemente, determinar o retorno dos autos à instância de origem, a fim de que se dê prosseguimento à instrução processual, com a devida apreciação do mérito. APELAÇÃO N ORIGEM: Cabedelo - 4ª Vara. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Adlany Alves Xavier. APELADO: Iron Almeida. TRIBUTÁRIO APELAÇÃO CÍVEL PRESCRIÇÃO RECONHECIDA DE OFÍCIO PELO JUÍZO A QUO DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS DESDE A CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO AUSÊNCIA DE CITAÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 174 DO CTN DECISÃO ACERTADA E EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ NEGATIVA DE SEGUIMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. - Passados cinco anos desde a constituição definitiva do crédito tributário sem que tenha ocorrido a citação do devedor, opera-se a prescrição, nos termos do art. 174 do CTN. - Decisão remetida em consonância com o entendimento jurisprudencial consolidado no STJ. Negativa de seguimento, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL, porquanto a decisão recorrida encontra-se em consonância com o entendimento jurisprudencial do STJ, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Campina Grande - 1ª Vara da Fazenda Pública. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Paulo de Tarso Cisne Nepomucenoc. POLO PASSIVO: Remetente: Juizo da 1a Vara da Fazenda Publica de Campina Grande E Gwy Criacoes Ind E Com de Roupas. TRIBUTÁRIO REMESSA NECES- SÁRIA PRESCRIÇÃO RECONHECIDA DE OFÍCIO PELO JUÍZO A QUO DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS DESDE A CITAÇÃO DO EXECUTADO BENS PENHORÁVEIS NÃO LOCALIZADOS APLICAÇÃO DO ART. 174 DO CTN DECISÃO ACERTADA E EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ NEGATIVA DE SEGUIMENTO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC C/C SÚMULA Nº 253 DO STJ. - Demostrado o decurso de mais de cinco anos desde a citação do executado sem que tenham sido localizados bens penhoráveis, é possível reconhecer a prescrição, nos termos do art. 174 do CTN. - Decisão remetida em consonância com o entendimento jurisprudencial consolidado no STJ. Negativa de seguimento, nos termos do art. 557, caput, do CPC c/c Súmula nº 253 do STJ. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA, porquanto a decisão recorrida encontra-se em consonância com o entendimento jurisprudencial do STJ, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil c/c Súmula nº 253 do STJ. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Sousa - 5ª Vara. RELATOR: Dr(a). Vanda Elizabeth Marinho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Interessado: Estado da Paraiba Rep. P/seu Proc. Julio Tiago de Carvalho Rodrigues. POLO PASSIVO: Remetente: Juizo da 5a Vara da Comarca de Sousa E Recorrido:ministerio Publico do Estado da Paraiba. CONSTITUCIONAL - REMESSA NECESSÁRIA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA ALIMENTO MEDICAMENTOSO LEITE APTAMIL PEPTI - PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE CUSTEÁ-LO - DEVER CONSTITUCIONAL TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA SENTENÇA A QUO : PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - RESPONSABILIDA- DE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS - GARANTIA CONSTITUCIONAL. SEGUIMENTO NEGADO. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. - O Relator negará seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (CPC. Artigo 557, Caput). Diante do exposto, em analogia ao disposto o Artigo 557, caput, do CPC, de forma MONOCRÁTICA, nego seguimento a remessa, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Givaldo dos Santos Nascimento. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. AGRAVADO: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Claudio Kazuyoshi Kasaki. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. PROLAÇÃO DE SENTEN- ÇA DE MÉRITO PELO JUÍZO PRIMITIVO. PERDA DO OBJETO. PREJUDICIALIDADE DO AGRAVO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO. Pelo exposto, NEGO SEGUIMENTO ao presente agravo de instrumento, em virtude de sua manifesta prejudicialidade. P.I. Cumpra se. João Pessoa, 13 de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Aplle Computer Brasil Ltda.. ADVOGADO: Roberto Trigueiro Fontes E Outros.. AGRAVADO: Marcela Quinho Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos E Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga.. ADVOGADO: Marcio Henrique Carvalho Garcia. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. PEDIDO EXPRESSO DE DESISTÊNCIA RECURSAL. Aplicação do art. 501, DO CÓDIGO DE PRO- CESSO CIVIL. HOMOLOGAÇÃO. PREJUDICIALIDADE EVIDENCIADA DO RECURSO. Ante o exposto, nos termos do art. 501 do Código de Processo Civil c/c o art. 127, inciso XXX, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba, HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA formulado pelos agravantes, restando prejudicada a análise do presente feito. P.I. João Pessoa, 13 de maio de APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Brejo do Cruz.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Jose Andrade Dantas de Lima. ADVOGADO: José Andrade Dantas de Lima.. APELADO: Bradesco Cia de Seguros S/a E Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a.. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INTERPOSIÇÃO APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. REQUISITO DE ADMISSIBLIDADE NÃO ATENDIDO. POSSIBILIDADE DE RECO- NHECIMENTO DE OFÍCIO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMEN- TO NEGADO. Em face do exposto, não conheço do recurso, por considerá-lo intempestivo, negando-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. P.I. João Pessoa, 15 de maio de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Robson Santana Ferreira da Silva. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Pan S/a. ADVOGADO: Cristiane Belinati Garcia Lopes. APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. INCIDÊNCIA DAS NORMAS CONSUMERISTAS. COBRANÇA DE JUROS REMUNERATÓRIOS EM PATAMAR SUPERIOR A 12% AO ANO. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA TABELA PRICE E CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL. LEGALIDADE. PRECEDEN-TES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. Por tudo o que foi exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível, mantendose integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. P.I. João Pessoa, 14 de maio de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Regional de Mangabeira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Dinarte Gomes da Silva. ADVOGADO: Adailton Coelho Costa Neto. APELADO: Banco Paulista S/a. ADVOGADO: Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA ACERCA DOS FUNDAMENTOS DA SENTEN- ÇA. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EXIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. FALTA DE PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. SEGUIMENTO NEGADO. Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO à irresignação apelatória, para manter a sentença de primeiro grau, em todos os seus termos, prescindindo-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. P. I. João Pessoa, 15 de maio de CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. SUSCITANTE: Juizo da 2a Vara de Cuite. SUSCITADO: Juizo da Comarca de Picui. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DECLINAÇÃO DA COMPETÊNCIA DE OFÍCIO. DEMANDA DE NATUREZA PESSOAL. POSSIBILIDA- DE DE AJUIZAMENT NO FORO DO DOMICÍLIO DO RÉU, NO LOCAL DO ACIDENTE OU NO DOMICÍLIO DO AUTOR. FACULDADE CONFERIDA AO AUTOR. PRECEDENTES DO STJ. ESCOLHA DO DOMICÍLIO DO PROMOVIDO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À PARTE CONTRÁRIA. COMPETÊNCIA RELATIVA. IMPOSSIBILI- DADE DE DECLINAÇÃO DE OFÍCIO. SÚMULA Nº 33 DO STJ. INEXISTÊNCIA DE OFENSA AO PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL. CONFLITO NEGATIVO ACOLHIDO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO DA COMARCA DE PICUÍ. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o presente conflito, declarando como competente o Juízo da Comarca de Picuí, ora suscitado, para onde devem ser remetidos os autos. P.I. Cumprase. João Pessoa, 14 de maio de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Rosilda Pereira Araújo.. POLO PASSIVO: Município de Campina Grande. Procuradora: Hannelise S. Garcia da Costa.. REMESSA DE OFÍCIO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PESSOA NECESSITADA. RESPONSABILI- DADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA. MANIFESTA IMPRO- CEDÊNCIA. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. Por tudo o que foi exposto, com base no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA DE OFÍCIO, mantendo-se integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. P.I. João Pessoa, 14 de maio de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Sousa.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Maria da Piedade Barbosa da Silva.. ADVOGADO: Sebastiao Fernandes Botelho. POLO PASSIVO: Município de Nazarezinho.. APELAÇÃO CÍVEL. ADICIONAL DE INSALU- BRIDADE. AGENTE DE LIMPEZA URBANA. PLEITO REALIZADO COM FULCRO NA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 465/2012. DEMANDA JULGADA PROCEDENTE. EXIGÊNCIA LEGAL DE PRÉVIA PERÍCIA. NULIDADE RECONHECIDA DE OFÍCIO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APELO PREJUDICADO. Por tudo o que foi exposto, ANULO, de ofício, a sentença vergastada, determinando o retorno dos autos à origem, a fim de que se proceda exame pericial necessário à apuração da insalubridade, na forma da norma regulamentadora municipal. P.I. João Pessoa, 13de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 15ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Luiz Rafael de Souza Neto E Outros. ADVOGADO: Mario Marcondes Nascimento. AGRAVADO: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá. Por tais razões, DEFIRO o pedido liminar, para o fim de determinar, até o pronunciamento final de mérito do recurso, a competência da 15ª Vara Cível da Capital para o processamento e o julgamento da ação proposta pelos agravantes. P. I. João Pessoa, 18 de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Kelsen Alencar Figueredo E Outros. ADVOGA- DO: Marcos Pires E Outros.. AGRAVADO: Benedito José da Nóbrega Vasconcelos.. ADVOGADO: Em Causa Própria.. Por tais razões, DEFIRO parcialmente o pedido liminar, para conceder o efeito suspensivo à presente irresignação instrumental, até o pronunciamento final de mérito do recurso. P. I. João Pessoa, 13 de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: E. R. M.. ADVOGADO: Diego Dellyne da Costa Gonçalves.. AGRAVADO: E. B. S. M.. ADVOGADO: Rômulo Leal Costa.. Por tudo o que foi exposto, DEFIRO, em parte, o pedido liminar formulado, para o fim de reduzir os alimentos fixados ao patamar de 03 (três) salários-mínimos para o filho do insurgente e de 01 (um) salário-mínimo para a ex-cônjuge, redução esta a ser observada até o julgamento final deste agravo. P.I. João Pessoa, 18 de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cajazeiras.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Siberia Lourenco Frade E Outros. ADVOGA- DO: Marcos Souto Maior Filho. AGRAVADO: Sul America Cia Nacional de Seguros S/a. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio. Por tudo o que foi exposto, diante da ausência do requisito do fumus boni iuris, INDEFIRO a liminar suspensiva pleiteada. P. I. João Pessoa, 15 de maio de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Francisco Dantas Siqueira E Soledade Dantas de Melo.. ADVOGADO: Francisco Francinaldo Bezerra Lopes. AGRAVADO: Francisca Maria Gonçalves Rosa E Francisco Gonçalves Rosa.. ADVOGADO: Ednelton Helejunior Bento Pereira. Por tudo o que foi exposto, configurada a falta do requisito da verossimilhança das alegações, INDEFIRO o pedido liminar formulado. P.I. João Pessoa, 14 de maio de JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. Procuradora: Adlany Alves Xavier.. AGRAVADO: Cd Comercio de Discos Ltda., José Olimpio M. Sobrinho, Lilia Isabel Costa B. Lobo, Celio Olimpio M. de Vasconcelos, Francisca Ventura de Oliveira, Hilda Veras Lobo Maia, Wilson Ivan Olimpio Maia, Paulo Sergio Olimpio Maia E Helio M. de Vasconcelos.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO. DESPACHO DE CITAÇÃO. PEDIDO DE REDIRECI- ONAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL PARA OS CORRESPONSÁVEIS ANTES DO DECURSO DO PRAZO DE CINCO ANOS DO DESPACHO CITATÓRIO. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE PRESCRIÇÃO INTERCOR- RENTE. PRECEDENTE DO STJ. PROVIMENTO DO RECURSO. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 28 de abril de (PUBLICADO NO DJE DE 06/05/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Catolé do Rocha. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Brejo dos Santos. ADVOGADO: Evaldo Solano de Andrade Filho. APELADO: Delmaria Figueiredo da Silva. ADVOGADO: Jose Weliton de Melo. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. ADMINISTRATIVO. MAN-DADO DE SEGU- RANÇA. PRELIMINAR. NULIDADE DE CITAÇÃO. INOCORRÊNCIA. COMPARECIMENTO ESPONTÂNEO. SERVI-DORA PÚBLICA MUNICIPAL. REMOÇÃO. ATO MOTIVADO. LEGALIDADE. REFORMA DA SENTENÇA. DENEGAÇÃO DA SEGU-RANÇA. RECURSOS PROVIDOS. - Nos termos do art. 214, 1º do CPC, o compare-

13 13 cimento espontâneo do réu em juízo supre eventual ausência de citação. - A remoção ex officio de servidor público é ato discricionário da administração, sujeitando-se, em regra, ao juízo de oportunidade e conveniência da Administração. Contudo, para a validade do ato em questão, entende-se que este deverá ser devidamente motivado, a fim de atender aos princípios basilares que devem nortear a Administração Publica, quais sejam, a legalidade, a razoabilidade, a impessoalidade, a moralidade, e a proporcionalidade. - Com efeito, a motivação, enquanto elemento do ato administrativo que concretiza a remoção, visa garantir a preservação dos direitos do servidor, bem como demonstrar de forma inequívoca a obediência estrita ao interesse público. - Constatandose que o ato administrativo que ora se ataca trouxe explícitos todos os esclarecimentos necessários ao entendimento acerca das razões da transferência, não há que se falar em ilegalidade. - Provimento da Apelação e da Remessa. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitar a preliminar e, no mérito, dar provimento ao apelo e à remessa necessária, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Guarabira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Josefa Francisco da Silva. ADVOGA- DO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Município de Guarabira. Procurador: Jáder Soares Pimentel E Outros.. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDIS- CUSSÃO DA MATÉRIA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBI-LIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 12 de maio de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Município de Campina Grande. Procuradora Rep. Por Sua Proc. Fernanda A. Baltar de Abreu. APELADO: Raquel Pereira dos Santos. ADVOGADO: Mailton Rocha da Silva. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. TERÇO DE FÉRIAS, GRATIFICAÇÃO NATALINA, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E FGTS. RECONHECI- MENTO DE NULIDADE NA CONTRATAÇÃO. VIOLAÇÃO AO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. DIREITO EXCLUSIVO AO SALDO DE SALÁRIOS PELOS SERVIÇOS PRESTADOS E AO FGTS. INEXIGIBILIDADE DE OUTRAS VERBAS. MATÉRIA APRECIADA EM SEDE DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO SUBMETIDO AO REGIME DE REPERCUSSÃO GERAL. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. REEXAME E APELO PARCIAL- MENTE PROVIDOS. - A contratação de servidor público após a Constituição Federal de 1988, sem prévia aprovação em concurso público, encontra óbice em seu art. 37, inciso II e 2º, salvo quando se tratar de cargo comissionado criado por lei ou de temporário, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público. - O Supremo Tribunal Federal, quando do julgamento do Recurso Extraordinário nº /RS, submetido ao regime de repercussão geral, firmou a orientação jurisprudencial no sentido de que essas contratações ilegítimas não geram quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e, nos termos do art. 19-A da Lei nº 8.036/90, ao levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar parcial provimento ao reexame necessário e ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba Rep. Por Seu Proc. Waldimir Romaniuc Neto. APELADO: Sebastiao Meireles. ADVOGADO: Felipe Figueiredo Silva. REMESSA DE OFÍCIO E APELAÇÃO CÍVEL.PRELIMINARES. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA POR AUSÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. AFASTAMENTO DA MATÉRIA PREAMBULAR. POSSIBILIDADE DE JULGAMEN- TO ANTECIPADO. PROVAS SUFICIENTES PARA O DESLINDE DA QUESTÃO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. MÉRITO. OBRIGAÇÃO DE FA- ZER. REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO EM PACIENTE NECESSITADO. ALEGAÇÃO DE AU- SÊNCIA DO PROCEDIMENTO NA LISTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. VEDAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE DESPESA QUE EXCEDA O CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO. IRRELEVÂNCIA. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FI- NANCEIRO E ADMINISTRATIVO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO REEXAME E DO APELO. Encontrando-se o juiz singular pronto para proferir o julgamento, diante da liberdade que lhe conferida pela lei para apreciar as provas dos autos e formar seu convencimento, poderá ele julgar antecipadamente a lide. Conforme entendimento uníssono dos Tribunais Superiores, os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde, assunto no qual figura a realização do procedimento cirúrgico ora em discussão. O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de realização de cirurgia essencial ao tratamento médico, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de tratamentos ofertados pelo Poder Público. - Não há também que se alegar ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, pois consiste o pedido da inicial em tutela de direito fundamental, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. É entendimento pacífico no âmbito do Supremo Tribunal Federal que não há ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, quando a pretensão da demanda consistir em tutela de direito fundamental essencial, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. - Constatada a imperiosa necessidade da realização de cirurgia em paciente que não pode custeá-la sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, não há fundamento capaz de retirar do apelado o direito de buscar, junto a quaisquer dos entes federados, a concretização da garantia constitucional do direito à saúde, em consonância com o que prescreve o artigo 196, da Carta Magna. A proteção constitucional à vida e à saúde, como valores corolários da dignidade da pessoa humana, impõe sua primazia sobre princípios de direito financeiro e administrativo, como é o caso da questão orçamentária invocada e de impedimentos de ordem estrutural, não se aplicando a teoria da reserva do possível em tais casos, conforme já decidiu o Superior Tribunal de Justiça. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar as preliminares e, no mérito, negar provimento à Remessa Oficial e ao Recurso Apelatório, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Poliano Firmino dos Santos. ADVOGADO: Jose Tertuliano da S. G. Junior. APELADO: Prefeito do Município de Areia. ADVOGADO: Humberto de Brito Lima. APELAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. DENEGAÇÃO. CAN- CELAMENTO DE REGISTRO DE LICENÇA PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES DE MOTOTAXISTA. PRELIMI- NAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA SUSCITADA DE OFÍCIO. EXCLUSÃO DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS DO POLO PASSIVO DA DEMANDA. ATRIBUIÇÃO EXCLUSIVA DO PREFEITO DO MUNICÍPIO. ATO ADMINISTRA- TIVO DE CARÁTER VINCULADO E UNILATERAL. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ESTABELECI- DOS NA LEI FEDERAL Nº /09 E NA RESOLUÇÃO Nº 410/2012 DO CONTRAN. PODER/DEVER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ATO NULO QUE NÃO ORIGINA DIREITOS. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Em se tratando de mandado de segurança que visa o restabelecimento de alvará de licença para o exercício das atividades de mototaxista, figura como autoridade competente para o correlato ato administrativo o Prefeito municipal, não possuindo, pois, legitimidade passiva o Secretário de Finanças. Licença é o ato administrativo de caráter vinculado e unilateral através do qual a Administração Pública permite ao administrado que houver demonstrado preencher os requisitos legais o exercício de determinada atividade ou fato material, os quais são vedados antes da apreciação do Poder Público. Assim, só pode ser anulada, cassada ou revogada se comprovadas, respectivamente, ilegalidade em sua expedição, descumprimento pelo particular das condições impostas pelo Poder Público ou se advier interesse público incompatível com o ato concedido. A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. (Súmula 473 do STF). Verificando a administração pública o não preenchimento, pelo impetrante, de requisitos essenciais para a concessão do alvará de licença para o exercício das atividades de mototaxista, nos termos estabelecidos na Lei Federal nº /09 e na resolução nº 410/2012 do CONTRAN, deverá, utilizando-se de seu poder/dever de autotutela, rever o ato, anulando-o, um vez que dele não se origina direitos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, excluindo-se da relação processual o Secretário de Finanças do Município de Areia, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Araruna. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba Rep. Por Seu Proc. Igor de Rosalmeida Dantas. APELADO: Paulo Dias Gomes. ADVOGADO: Mabele de Lucena Torres Fernandes. APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINARES. LEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDE- RADOS. POSSIBILIDADE DE AJUIZAMENTO CONTRA UM, ALGUNS OU TODOS OS ENTES. CERCEAMEN- TO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. MÉRITO. FORNECIMENTO DE PRÓTESE A PACIENTE NECESSITA- DO. IMPRESCINDIBILIDADE DEMONSTRADA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO. NÃO ACOLHIMENTO. POSSIBILIDADE DE RISCO À SAÚDE DO AUTOR. SUFICIÊNCIA DO LAUDO MÉDICO EXISTENTE NOS AUTOS. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO ADMINISTRA-TIVO E FINANCEIRO. MANUTENÇÃO DA SEN- TENÇA. DESPROVIMENTO. - O julgamento conforme o estado do processo é faculdade do magistrado de primeira instância, que age de acordo com seu prudente arbítrio, mormente sendo evidentemente suficientes os documentos juntados aos autos para a formação da sua convicção. - É entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça o fato de que os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde, assunto no qual figura o fornecimento de medicamento ora em discussão. - O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de obtenção da prótese consoante prescrição médica, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de medicamentos ofertados pelo Poder Público. - Quanto à análise do quadro clínico do autor pelo Estado, não cabe, a meu ver, ao ente estadual exigir a sujeição do paciente a opção de tratamento disponível como requisito para se ter acesso a outro mais eficaz, sob pena de acarretar possíveis prejuízos à saúde do necessitado. - Constatada a imperiosa necessidade da aquisição de prótese para o paciente, que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há argumentos capazes de retirar do demandante o direito de buscar do Poder Público a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância om o que prescreve o art. 196 da Carta Magna. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar as preliminares, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negar provimento ao apelo e ao reexame, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE RIO TINTO. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a. ADVO- GADO: Luiz Felipe Lins da Silva. APELADO: Pemel Empreendimentos Agroindustria E Comércio Ltda. ADVOGA- DO: Fernando Antonio de Vasconcelos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE ATIVA. DEMANDANTE NÃO CADASTRA- DA COMO TITULAR DA UNIDADE CONSUMIDORA. IRRELEVÂNCIA. PROVA DA CONDIÇÃO DE ARRENDA- TÁRIA DO IMÓVEL RECEPTOR DA ENERGIA. REJEIÇÃO. - Uma vez verificada a comprovação do arrendamento do complexo de bens, em especial do imóvel em relação ao qual havia o fornecimento de energia elétrica, a parte arrendatária é plenamente legítima a intentar uma demanda ressarcitória de danos materiais, alegadamente causados pela má prestação do serviço, especialmente em se verificando a existência de uma relação consumerista, em cujo âmbito existe uma ampliação do conceito de consumidor para se incluir vítimas do evento. MÉRITO. PREJUÍZOS EM ATIVIDADE EMPRESARIAL. ALEGAÇÃO DE MÁ PRESTAÇÃO DO FORNE- CIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA E DE CORTES INDEVIDOS. SUSPENSÕES DA PRESTAÇÃO DO SERVI- ÇO REALIZADAS COM RESPALDO EM DECISÕES JUDICIAIS. INEXISTÊNCIA DE ILICITUDE DO ATO. AUSÊNCIA DE PROVA IDÔNEA QUANTO AOS DANOS DECORRENTES DE ALEGADAS OSCILAÇÕES NA VOLTAGEM DA TENSÃO DE CORRENTE ELÉTRICA. IMPROCEDÊNCIA DO PLEITO INDENIZATÓRIO. PARTE AUTORA QUE NÃO SE DESINCUMBIU DO ÔNUS DE PROVAR OS FATOS CONSTITUTIVOS DO SEU DIREITO QUANTO AOS DANOS MATERIAIS. PROVIMENTO DO APELO. - Constatando-se que a efetivação dos cortes no fornecimento de energia elétrica narrados pela parte autora foram amparadas em decisões judiciais, não há que se falar em ilícito passível de indenização decorrente do ato perpetrado pela sociedade fornecedora, uma vez que legitimamente realizados. - Os danos materiais não se presumem, nem podem ser imaginários, de forma que o autor deve demonstrar o real prejuízo financeiro suportado, trazendo provas concretas aos autos, não bastando meras alegações. Para a comprovação de prejuízo de ordem material, há a necessidade de prova idônea a possibilitar a realização de um juízo cognitivo de certeza acerca da exata extensão e efetiva ocorrência dos danos alegados. - Em se tratando de danos materiais que, por sua natureza, não se presumem nem podem ser imaginários, haveria o autor que demonstrar, de forma idônea, o real prejuízo financeiro suportado, trazendo provas concretas aos autos, não bastando meras alegações, ainda que esquematizadas em relatório unilateralmente firmado sem o mínimo substrato probatório. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, deu-se provimento ao apelo, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE S]AO BENTO. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Paulo Gustavo de Mello E Silva Soares. APELADO: Maria das Gracas Dutra Costa. ADVOGADO: Artur Araujo Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CORTE INDEVIDO DE ENERGIA. FATURA PAGA. RELAÇÃO DE TRATO CONSUMERISTA. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. DANO MO- RAL QUE SE PRESUME. SERVIÇO ESSENCIAL. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO. NECESSIDADE DE MINORAÇÃO. RECURSO PROVIDO EM PARTE. A relação contratual estabelecida entre as partes configura típica relação de consumo, aplicando-se, por conseguinte, a responsabilidade civil objetiva, a qual se configura independentemente da existência de culpa do agente. Por estas razões, para que se impute o dever de reparar, basta que o consumidor comprove o nexo causal entre o dano ocorrido e a conduta ilícita do fornecedor do serviço. Ademais, destaco que a concessionária de serviço público, em decorrência do que preconiza o art. 22 do Código de Defesa do Consumidor, está obrigada a fornecer os serviços de forma adequada, eficiente, e, quando estes forem de natureza essencial, como no caso dos autos, continuamente. É cediço que o fornecimento de energia elétrica constitui serviço essencial à população e por tal razão, sua prestação deve ser de forma adequada, segura, eficaz e, acima de tudo, contínua. Patente, pois, que a interrupção abusiva do fornecimento de energia constitui ilícito que ultrapassa com facilidade a esfera do mero aborrecimento ou dissabor cotidiano, ensejando a responsabilização por danos morais. Adotando a mais recente linha de entendimento desta 2ª Câmara Cível em casos similares ao delineado nos presentes autos, o montante arbitrado a título de indenização por danos morais merece minoração para um montante que condiga com as circunstâncias fáticas, a gravidade objetiva do dano e seu efeito lesivo. Assim, tenho que o quantum de R$ 3.000,00 (três mil reais) é capaz de atender aos critérios acima e ainda aos da proporcionalidade e razoabilidade, sem implicar em enriquecimento sem causa do beneficiário e inibindo o ofensor da prática de condutas futuras semelhantes. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Soledade. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Romulo Leal Costa. APELADO: Heronides Pereira da Costa. ADVOGADO: Marcos Antonio Limeira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. REVELIA. PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE DOS FATOS ALEGADOS NA EXORDIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO. ÔNUS PROCESSUAL DO AUTOR. BUSCA DA VERDADE REAL. PROCESSO COMO INSTRUMENTO PÚBLICO. NECESSIDADE DE REFORMA DA SENTEN- ÇA DE PROCEDÊNCIA. PROVIMENTO DO APELO. - A revelia acarreta presunção relativa de veracidade dos fatos alegados pelo promovente, razão pela qual a demanda só será julgada procedente se assim autorizarem as provas colhidas. - ( ) na revelia, a presunção de veracidade é relativa, de forma que a sua ocorrência conduz à procedência do pedido se, com as provas dos autos, o magistrado se convencer da existência dos fatos alegados e não contestados.entendimento que se aplica à reconvenção. (STJ AgRg no REsp: /SP 2002/ , Terceira Turma, Relator Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Data de Julgamento: 20/11/2012). - Não logrando êxito o autor em comprovar a efetiva prestação do serviço em benefício da parte promovida, a improcedência do pedido de cobrança é medida que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, dar provimento à apelação, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Interessado: Estado da Paraíba Rep. Por Sua Proc. Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Gabriel da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMEN- TO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO PELO ESTADO E DE SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO. AFASTAMENTO. POSSIBILIDADE DE PREJUÍZO A SAÚDE DO NECESSITADO. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PES- SOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO. DESPROVIMENTO. - É entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça o fato de que os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde. - O Sistema de Saúde é único e solidário, de modo que a repartição de atribuições entre os entes federados objetivam apenas racionalizar a atuação estatal, não repercutindo na legitimidade para efetivação da medida voltada à garantia da saúde, independentemente de que obrigação seja. - O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de uso de remédio consoante prescrição médica, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de medicamentos ofertados pelo Poder Público. - É entendimento pacífico no âmbito do Supremo Tribunal Federal que não há ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, quando a pretensão da demanda consistir em tutela de direito fundamental essencial, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. - Não cabe ao ente estadual exigir a sujeição do paciente a opção de medicamento disponível como requisito para se ter acesso a outro mais eficaz, sob pena de acarretar possíveis prejuízos à saúde do necessitado. - Constatada a imperiosa necessidade da aquisição de fármaco indispensável para o tratamento do paciente, que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há argumentos capazes de retirar do demandante, ora apelado, o direito de buscar do Poder Público a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância com o que prescreve o art. 196 da Carta Magna. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar a prejudicial, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento aos recursos, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Elisangela Aparecida Resende. ADVOGADO: Luis Augusto da Franca Crispim Filho. APELADO: Organizacao Hotellar Ltda. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim. APELAÇÃO. AÇÃO DE DESPEJO FUNDADA NO TÉRMINO DO CONTRATO. PLEITO DE ATRIBUIÇÃO DE VALOR A TÍTULO DE ALUGUEL PELOS MESES INDEVIDAMENTE OCUPADOS NO DECORRER DA DEMAN- DA. INAPLICABILIDADE DO INSTITUTO DO ALUGUEL-PENA PREVISTO NO ART. 575 DO CÓDIGO CIVIL. REGRA ESPECÍFICA PARA AS HIPÓTESES DE LOCAÇÃO DE COISAS. ARBITRAMENTO DO QUANTUM QUE NÃO POSSUI O CARÁTER DE PENALIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE FIXAÇÃO ALEATÓRIA E UNILATERAL PELO LOCADOR. VERBA SUCUMBENCIAL. AUTOR QUE TEVE SEU PLEITO ATENDIDO PELA TUTELA JURISDICIONAL. PARTE PROMOVIDA QUE DEVE ARCAR AS CUSTAS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PROVIMENTO PARCIAL. - Verificando-se a necessidade de se arbitrar um valor consistente na indenização

14 14 pleiteada pelo locador-demandante, tendo por causa a ocupação indevida do imóvel até a sua efetiva entrega pela parte locatária, observa-se uma de genuína pretensão para reparação por danos materiais, que tem por limite a ideia da vedação ao enriquecimento sem causa às partes. - O art. 575 do Código Civil que prevê a figura do aluguel-pena se encontra no Capítulo que trata da locação de coisas, sendo inegável que seu regramento não é fonte primária para a regulamentação da locação de imóvel urbano, que tem como centro de suas normas a Lei nº 8.245/1991, consoante previsão expressa do próprio art do Diploma Civilista. - Dentro da concepção de justiça, afigura-se irrazoável estipular-se um valor absolutamente aleatório, em montante destacadamente superior aos alugueis estipulados entre as partes, para o único fim de ressarcimento do proprietário do imóvel pelo tempo em que, indevidamente, o locatário neste permaneceu. Não se trata de aplicação, ainda que análoga, do instituto do aluguel-pena, mas sim do arbitramento do simples aluguel pela efetiva utilização do imóvel no decorrer da demanda. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 14ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Anastacio Araujo Neto. ADVOGADO: Lidiani Martins Nunes. APELADO: Nobre Seguradora do Brasil S/a. ADVOGADO: Suelio Moreira Torres. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. Debilidade perma-nente parcial incompleta. Laudo MÉDICO. Deficit funcional de 75%. aplicação da lei 6.194/74 atualizada pela lei /2009. enunciado Nº 474 da súmula do STJ. Percentual redutor aplicado corretamente pelo juízo a quo. Termo a quo. Correção monetária. Data do sinistro. juros de mora. Citação da seguradora. Procedência parcial da demanda. Reciprocidade na sucumbência. Provimento parcial do apelo. - O Enunciado 474 da Súmula do STJ dispõe que a indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau de invalidez. Logo, quando a incapacidade do membro não for completa, mas estipulada em grau menor, não poderá ser aplicado o percentual máximo previsto, mas sim fração correspondente ao nível de comprometimento da funcionalidade do membro. - Na ação de cobrança para complementação do pagamento de indenização de seguro obrigatório (DPVAT), os juros de mora incidem a partir da data de citação da seguradora. A correção monetária sobre dívida por ato ilícito incide a partir do efetivo prejuízo (Súmula n. 43/STJ) (STJ. EDcl no Ag / RJ. Rel. Min. João Otáio Noronha. J. em 09/08/2011). - Verificando-se que, no caso, apenas parte do pedido autoral foi procedente, não obtendo o demandante o valor máximo de R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) pleiteado, restam autor e réu parcialmente vencedores e vencidos, havendo, portanto, de se aplicar o disposto no art. 21 do Código de Processo Civil. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba Rep. Por Sua Proc. Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida. APELADO: Ana Freitas de Oliveira. APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR. ILEGITIMI- DADE PASSIVA. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. MÉRITO. FOR- NECIMENTO DE MEDICAMENTO PARA TRATAMENTO DE MOLÉSTIA POR PESSOA NECESSITADA. OBRIGA- ÇÃO DE FAZER. ALEGAÇÕES DE AUSÊNCIA DO FÁRMACO NA LISTA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, DE OFENSA À SEPARAÇÃO DE PODERES E DE VEDAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE DESPESA QUE EXCEDA O CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO. IRRELEVÂNCIA. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMA- ZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRA- TIVO. MANUTENÇÃO DO ÉDITO JUDICIAL. DESPROVIMENTO. Conforme entendimento uníssono dos Tribunais Superiores, os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde, assunto no qual figura o fornecimento de materiais médicos ora em discussão. O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de uso de remédio consoante prescrição médica, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de medicamentos ofertados pelo Poder Público. Constatada a imperiosa necessidade da aquisição de medicamento para o paciente, que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há argumentos capazes de retirar da demandante, ora apelada, o direito de buscar do Poder Público a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância com o que prescreve o art. 196 da Carta Magna. A proteção constitucional à vida e à saúde, como valores corolários da dignidade da pessoa humana, impõe sua primazia sobre princípios de direito financeiro e administrativo, como é o caso da questão orçamentária invocada e de impedimentos de ordem estrutural, não se aplicando a teoria da reserva do possível em tais casos, conforme já decidiu o Superior Tribunal de Justiça. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 17ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Santander - Brasil - S/a E Henrique Jose Parada Simao. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Robson Paredes Moreira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. PRELIMINAR. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REJEIÇÃO. EXIGÊNCIA DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. AFIRMAÇÃO DE NEGATIVA EM FORNECER O CONTRATO. SUFICIÊNCIA. TEORIA DA ASSERÇÃO. PRETENSÃO RESISTIDA E INTERESSE DE AGIR CARACTERIZADOS. DOCUMENTO COMUM ÀS PARTES. DEVER DE APRESENTAÇÃO EM JUÍZO. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM OBSERVÂNCIA AOS CRITÉRIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPOR-CIONALIDADE. REDUÇÃO INDEVI- DA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O interesse de agir independe da comprovação, com a exordial, de prévio requerimento administrativo para exibição de documento, devendo ser analisado à luz do que foi alegado pela parte autora, segundo a teoria da asserção. - Considerando que o promovente afirmou que a instituição financeira negou-se a exibir o contrato de empréstimo, restou caracterizada a pretensão resistida e, por consequência, o interesse de agir. - Tratando-se de instrumento comum a ambas as partes, não poderia haver recusa em sua exibição, haja vista a regra esculpida no art. 844, inciso II, do Código de Processo Civil - São devidos os honorários advocatícios quando a parte autora demonstra nos autos que a instituição financeira se negou a entregar o documento que se pretende exibir, notadamente pela ausência de apresentação espontânea durante o trâmite processual. - Se a fixação dos honorários advocatícios se deu em valor condizente com o que determina o art. 20, 3º e 4º, do Código de Processo Civil, insubsistente o pleito de redução da verba. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara de Família da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Graciete de Souza Morais E Outros. APELADO: Maria do Socorro de Sousa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL. SENTENÇA QUE EXTINGUE PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO HERDEIROS QUE VISAM TUTELAR DIREITO SUCESSÓRIO. LEGIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. INTERESSE PROCESSUAL DEMONSTRADO. SENTENÇA CASSADA. REMESSA PROVIMENTO DO APELO. A Ação Declaratória de União Estável não possui natureza personalíssima, possuindo os herdeiros o direito de pleitear o reconhecimento judicial da relação de convivência mantida por seu pai, haja vista o mesmo já encontrar-se falecido. Clarividente serem os herdeiros titulares dos interesses em conflito, carecendo, pois, de razoabilidade, obstar que os mesmos busquem a prestação jurisdicional que lhes preservem a garantia constitucional à herança. Sentença cassada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: O Corretor Ltda. ADVOGADO: Monica Cristina M.rocha Lucena. APELADO: Giuseppe Silva Borges Stuckert. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. APELAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. RECURSO INADEQUADO PARA FINS DE REEXAME DE MATÉRIA, CASO AUSENTE ALGUMA DAS HIPÓTESES DO ART. 535 DO CPC. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam a determinar o reexame do conjunto da matéria, com ampla rediscussão das questões, se não estiver presente alguma das hipóteses do art. 535 do Código de Processo Civil. No caso em apreço, ao revés do que aduz o embargante, o acórdão não se mostrou omisso, apenas contrário às argumentações recursais. O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE RIO TINTO. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. POLO PASSIVO: Marcos Antonio dos Santos. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR IMPROBI- DADE ADMINISTRATIVA. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. POSSI- BILIDADE DE RECURSO DE OFÍCIO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA PRIMEIRA PARTE DO ART. 19 DA LEI Nº 4.717/65. ENTENDIMENTO DO STJ. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO QUANTO AO RESSARCIMENTO AO ERÁRIO DEVIDO A EXISTIR ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. NATUREZA DIVERSA. POSSIBILIDADE DE CO-EXISTÊNCIA DOS TÍTULOS EXECUTIVOS. NÃO OCORRÊN- CIA DE BIS IN IDEM. COMPROVADO PREJUÍZO AO ERÁRIO. DEVER DE RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO. SANÇÃO PREVISTA NO ART. 12, INCISOS II E III DA LEI Nº 8.429/92. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO. - Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, as sentença de improcedência de ação civil pública sujeitam-se ao reexame necessário, em virtude de aplicação analógica da primeira parte do art. 19 da Lei nº 4.717/65. - A existência de Acórdão emanado pelo Tribunal de Constas não configura óbice para o ajuizamento de ação de improbidade administrativa com pedido de ressarcimento e posterior condenação no âmbito judicial, uma vez que os títulos possuem natureza diversa, um extrajudicial e outro judicial. - Não há que se falar em bis in idem, pois a proibição da dupla condenação se restringe à hipótese de duplo pagamento da quantia devida a título de ressarcimento pelos prejuízos causados ao Erário. Sendo um deles objeto de execução, entretanto, estancada fica essa possibilidade quanto ao título remanescente. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do relator, unânime. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Púbica da Capital. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Allan Kardec Santos Vasconcelos E Outro. ADVOGADO: Hantony Cassio Ferreira da Costa. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba Rep. Por Seu Proc. Delosmar Domingos de Mendonça Júnior. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO. AGENTE PENITENCIÁRIO. SEXO MASCULINO. OPÇÃO PELA 2ª ENTRÂNCIA. PREVISÃO DE 428 CLARÕES. AUTORES CLASSIFICADOS NA 610ª, 613ª, 621ª E 625ª POSIÇÕES. CANDIDATOS INICIALMENTE FORA DO NÚMERO DE VAGAS. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO. CLASSIFICADOS PRECEDENTES. DESISTÊNCIAS E NÃO COMPARECIMENTO. CONVOCAÇÃO DOS POSTULANTES PELA ADMINISTRAÇÃO PARA PARTICIPAR DA 3ª FASE. CURSO DE FORMAÇÃO CONCLUÍDO COM ÊXITO. PRÁTICA DE ATO INEQUÍVOCO DA ADMINIS- TRAÇÃO. PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME EXPIRADO. NOMEAÇÕES. INOCORRÊNCIA. ATO DISCRICIO- NÁRIO QUE SE TRANSFORMA EM VINCULADO. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. CONJUNTO PROBATÓ- RIO FAVORÁVEL. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA E DA SEGURANÇA JURÍDICA. EXISTÊNCIA. DIREITO A NOMEAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. No momento em que a Administração, por ato inequívoco e voluntário, convoca candidatos, inicialmente, classificados fora do número de vagas, a realizar o curso de formação, terceira etapa do certame, evidentemente, é porque em virtude das desistências e não comparecimento de outros candidatos, passaram a integrar o número de oportunidades previstas no Edital, situação em que a expectativa de direito convola-se em direito subjetivo, principalmente pelo término do prazo de validade do certame. De acordo com entendimento do Superior Tribunal de Justiça, o candidato aprovado, mesmo que fora do número de vagas previstas no edital do certame, possui direito subjetivo à nomeação para o respectivo cargo, caso a Administração Pública manifeste, por meio de ato inequívoco, a necessidade do preenchimento de novas vagas. Tratando-se o Curso de Formação da terceira etapa do concurso, a não nomeação dos autores, após a sua convocação, pela própria Administração Pública, para participar do preparatório em substituição aos candidatos que não se apresentaram, constitui uma afronta à boa-fé e à segurança jurídica. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Bruno Braga Fernandes. ADVOGADO: Fabio Firmino de Araujo E Outro. AGRAVADO: Estado da Paraíba. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C DANOS MORAIS E MATERIAIS. PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO. IRRE- SIGNAÇÃO. PESSOA JURÍDICA COM FINS LUCRATIVOS. NÃO COMPROVAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE ARCAR COM AS CUSTAS JUDICIAIS. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. O benefício da gratuidade pode ser concedido às pessoas jurídicas - com ou sem fins lucrativos - apenas se comprovarem que dele necessitam. Entendimento firmado pela Corte Especial no julgamento dos EREsp /SP. (AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 23/11/2010, DJe 04/02/2011). (Grifo nosso). A jurisprudência do STJ tem admitido o indeferimento da assistência judiciária gratuita, quando as circunstâncias do caso concreto forem capazes de elidir a presunção relativa de necessidade, que milita em favor do requerente do benefício. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. AGRAVADO: Samuel Jefferson do Nascimento Araújo. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICA- MENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTA- DO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍ- VEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTE- GRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GA- RANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Roberto Mizuki. AGRAVADO: Rossana Alves de Araujo. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDA- DE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNE- CIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Não merece reforma a decisão que nega seguimento, com base no art. 557 do CPC, a recurso manifestamente improcedente. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Renan de Vasconcelos Neves. AGRAVADO: Creuza Goncalves Guimaraes. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDE- RADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVA- ÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBS- TANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVI- MENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Jonathan Douglas Silva Feitosa, Representado Por Sua Genitora, A Sra. Edvânia Silva de Souza. ADVOGADO: Marizete Batista Martins. AGRAVO INTERNO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PROCEDIMENTO MÉDICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO E DO MUNICÍPIO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. INEXISTÊN- CIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILI- DADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DOS APELOS E DO REEXAME NECESSÁRIO. DESPROVI- MENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo

15 15 passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige o promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever da Administração Pública proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, sendo descabida a tese da ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Não merece reforma a decisão que nega seguimento, com base no art. 557 do CPC, a recurso manifestamente improcedente. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira, Rachel Lucena Trindade E Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. APELADO: Jonny Carneiro Guimaraes. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SALÁRIOS RETIDOS. PROVA DO PAGAMENTO. TERÇOS DE FÉRIAS E FÉRIAS NÃO GOZA- DAS. AUSÊNCIA DE PROVA DOS RESPECTIVOS PAGAMENTOS NOS PERÍODOS RECLAMADOS. ÔNUS QUE CABE AO EMPREGADOR. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO À REMESSA NECESSÁ- RIA E AO APELO. - A Administração é a detentora do controle dos documentos públicos, sendo seu dever comprovar o efetivo pagamento das verbas reclamadas, considerando que ao servidor contratado é impossível fazer a prova negativa de tal fato. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima referenciados. A C O R D A a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA E À APELAÇÃO. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Roberto Mizuki. APELADO: Thiago Gomes da Silveira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLI- DÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NE- CESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FOR- NECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público, não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, deve ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Não merece reforma a decisão que nega seguimento, com base no art. 557 do CPC, a recurso manifestamente improcedente. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Alexandre Magnus Ferreira Freire. APELADO: Aluizio Batista de Queiroz. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RES- PONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Francisca Camila. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUN- TÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital, Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Alexandre Magnus F.freire. APELADO: Edson Alberto da Costa Gomes E Outros. ADVOGADO: Daniel Braga de Sa Costa. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE. REPRODUÇÃO DE PEÇA QUE NÃO IMPEDE O CONHECIMENTO DO APELO. REJEIÇÃO. CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE AGENTE DE SEGU- RANÇA PENITENCIÁRIA. APROVAÇÃO. CLASSIFICAÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS. EXPIRAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME. DIREITO À NOMEAÇÃO E À POSSE. MANUTENÇÃO DA SENTEN- ÇA. DESPROVIMENTO DA REMESSA E DO APELO. - A reprodução da peça de resposta, por si só, não impede o conhecimento do apelo, notadamente quando há incontestável interesse de reforma do decisum. - O candidato aprovado e classificado em concurso público dentro do número de vagas previstas no edital tem direito líquido e certo à nomeação, em respeito aos princípios da legalidade e moralidade administrativa, especialmente quando expirado o prazo do certame. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em REJEITAR A PRELIMINAR E NEGAR PROVIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA E À APELAÇÃO CÍVEL. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Alexandre Magnus F.freire. APELADO: Maria do Ceu do Nascimento Queiroz. ADVOGADO: Gildivan Lopes da Silva. AGRAVO INTERNO. PROCEDIMENTO CIRÚRGICO DE URGÊNCIA. CARDIOPATIA. PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. PRETENSAS NULIDADES. SENTENÇA CONDICIO- NAL E CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO DE AMBAS. REMESSA OFICIAL. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO. - Previsto, pela sentença, o fornecimento da medicação na quantidade e forma prescritos pelo profissional de saúde que acompanha a autora, não há como se acolher a tese de nulidade do julgado, notadamente por ser impossível ao julgador antecipar a evolução do estado de saúde daquela. - Comprovado o mal que aflige a promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever de se proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, não se podendo acolher tese de inexistência de previsão orçamentária para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Carmelita Calixto da Silva. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E OBRIGAÇÃO DE FAZER. INSCRIÇÃO EM CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. CIRCUNSTÂNCIA QUE IMPEDIU O AUTOR DE FORMALIZAR COMPRA FINANCIADA. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO. OUTRAS NEGATIVAÇÕES EM NOME DA CONSUMIDORA. DEVEDORA CONTUMAZ. DANOS INEXISTENTES. MANUTENÇÃO DA SENTEN- ÇA. DESPROVIMENTO. - Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento. (Súmula 385/STJ). Vistos, relatados e discutidos os autos acima referenciados. Acorda a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, NEGAR PROVIMENTO AO APELO. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: O Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Jose Edmilson Irmao. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCE- DÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RES- PONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PRETENSA NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. PRESCRIÇÃO MÉDICA LIVRE DE MÁCULAS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍ- VEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTE- GRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GA- RANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXA- ME NECESSÁRIO. DESPROVIMENTO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige o promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever do ente proceder à reserva de verbas públicas para atender à demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - A Portaria 1.318/2002 do Ministério da Saúde que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos constitucionais. - Não merece reforma a decisão que nega seguimento, com base no art. 557 do CPC, a recurso manifestamente improcedente. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: C. F. N.. APELADO: R. F. N.. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS PARA EX-CONSORTE. AUSÊNCIA DE PROVA DA MUDANÇA ECONÔMI- CO-FINANCEIRA ALEGADA. MANUTENÇÃO DO PENSIONAMENTO. DESPROVIMENTO. - Para a procedência da ação de exoneração de alimentos é imprescindível a prova da alteração das condições financeiras das partes, posteriormente à fixação, a teor do art do Código Civil de Tratando-se de ação de exoneração de alimentos, consoante o disposto no art. 333, I, do Código de Processo Civil, o ônus da prova acerca da mudança das necessidades do alimentando ou das possibilidades econômicas do alimentante é de quem pleiteia a exoneração do encargo. Vistos, relatados e discutidos os autos acima referenciados. Acorda a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora, por votação unânime, NEGAR PROVIMENTO AO APELO. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Eridiomar Dantas da Cunha. ADVOGADO: Wellington Barbosa de Lucena. APELADO: Espólio de Giuseppe Gioia E G.gioia E Cia Ltda E. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE USUCAPIÃO. ART DO CÓDIGO CIVIL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS. IMPROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - Adquire também a propriedade do imóvel aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por dez anos. (Art do Código Civil). - O direito à usucapião exige alguns requisitos, não bastando a posse pura e simples. Faltando algum deles, a declaração judicial de domínio há de ser negada. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, na conformidade do voto da relatora e da súmula de julgamento, por votação unânime, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2.ª Vara da Comarca de Cuité. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE: Itau Seguros S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. EMBARGADO: Tayna Tarcila de Oliveira Dantas, Representada Por Seu Genitor Tarcisio Ferreira Dantas Filho. ADVOGADO: Marcos Antônio Inácio da Silva. EMENTA: EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. INDENIZAÇÃO DE SEGURO DPVAT. VALOR CONDENATÓRIO. ALEGADA CON- TRADIÇÃO. INOCORRÊNCIA. ERRO MATERIAL NA FUNDAMENTAÇÃO. ACOLHIMENTO PARCIAL. EFEI- TOS INFRINGENTES. Constado o erro material na fundamentação do julgado, capaz de modificar o resultado do julgamento, é de se acholher os embargos declaratórios para, corrigindo o equivoco, emprestar-lhe efeitos infringentes. Posto isso, acolho, parcialmente, os Embargos de Declaração, com efeitos infringentes, para reduzir o valor condenatório imposto ao Embargante a título de indenização de seguro DPVAT para a quantia de R$ 3.780,00, mantendo o Acórdão nos seus demais termos. (PUBLICADO NO DJ DO DIA 30/03/ REPUBLICADO POR INCORREÇÃO). Des. Joao Alves da Silva APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 3ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Ana Luize Casimiro Sarmento. ADVOGADO: Fabrício Abrantes de Oliveira. APELADO: Adefácio Pereira de Queiroga, Sucedido Por Adefânia Pereira de Sousa Queiroga. ADVOGA- DO: Admilson Leite de Almeida Júnior. APELAÇÃO. INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE COM PEDIDO LIMI- NAR. INVESTIGANTE REGULARMENTE ADOTADA POR TERCEIRO. SENTENÇA PELA PARCIAL PROCE- DÊNCIA DA PRETENSÃO. RECONHECIMENTO DA ASCENDÊNCIA BIOLÓGICA DA AUTORA, PORÉM SEM EFEITOS PATRIMONIAIS OU REGISTRAIS. PROPRIEDADE DA DECISÃO. CESSAÇÃO DE TODO E QUAL- QUER VÍNCULO COM O PAI BIOLÓGICO. ARTIGO 41, CAPUT, DO ECA. PRECEDENTES. DESPROVIMEN- TO. - Consoante artigo 41, caput, do Estatuto da Criança e do Adolescente, a adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos matrimoniais, entendimento que vem corroborado, inclusive, com o teor do artigo 49, do mesmo diploma, segundo o qual a morte dos adotantes não restabelece o pátrio poder poder familiar dos pais naturais. - Nesse diapasão, uma vez comprovada a regularidade em redor do procedimento de adoção da autora investigante, não havendo que se falar em qualquer vício que lhe acarrete a nulidade, é totalmente descabido o reconhecimento da condição de herdeira da promovente em razão do falecimento de seu pai biológico, notadamente porque tal relação sucessória cessara a partir da consumação da sua adoção. - Assim, segundo a abalizada Jurisprudência, não obstante seja possibilitado à apelante deduzir pedido de investigação de parentalidade para que tenha conhecimento acerca de sua origem genética, à luz das disposições constitucionais e infraconstitucionais que tratam acerca do reconhecimento do estado de filiação, não se pode ignorar que, no caso, esta pretensão teria cunho meramente declaratório para tal fim, dela não decorrendo qualquer outra conseqüência, tendo em vista que a adoção formalmente válida e hígida da investigante por casal já falecido representa óbice às repercussões na esfera registral e na esfera patrimonial de eventual declaração de paternidade biológica 1. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Edvaldo Pontes Gurgel. ADVOGADO: Breno Wanderley Cesar Segundo. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. JUNTADA DE DOCUMENTO DO QUAL SE SERVIU A SENTENÇA CONDENATÓRIA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA PARTE ADVERSA. PREJUÍZO EXISTENTE. CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. ANULAÇÃO DA

16 16 SENTENÇA. PROVIMENTO. - A falta de intimação da parte sobre juntada de documentos novos, dos quais se valeu o julgador para decidir a causa, enseja a nulidade da sentença por cerceamento de defesa. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em ACOLHER A PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFE- SA, DANDO PROVIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Arnobio Alves Teodosio APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Arara. RELATOR: Des. Arnobio Alves Teodosio. APELANTE: Breno de Oliveira Costa. DEFENSOR: Manfredo Rosenstock E Coriolano Dias de Sá Filho. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL. Homicídio qualificado na forma tentada. Art. 121, 2º, I, c/ c art. 14, inciso II, ambos do CP. Júri. Condenação. Irresignação defensiva. Nulidade da pronúncia. Excesso de linguagem. Vício não arguido na ocasião própria. Preclusão. Impossibilidade de apreciação em sede de apelação contra o veredicto proferido pelo Júri. Decisão manifestamente contrária à prova dos autos. Inocorrência. Escolha pelo Conselho de Sentença de uma das versões apresentadas. Redução da pena-base. Possibilidade. Dar parcial provimento ao apelo. - A possível nulidade decorrente do excesso de linguagem da pronúncia seria nulidade relativa, se a parte tivesse arguido na primeira oportunidade que tivesse nos autos e notadamente através do recurso específico: o recurso em sentido estrito. Assim, a não impugnação no momento adequado e através do recurso próprio ocasionou a preclusão da possibilidade de desconstituir a decisão de pronúncia, não podendo, portanto, a matéria vir a ser debatida em grau de apelação contra o veredicto condenatório proferido pelo Tribunal do Júri. Precedentes. A decisão do Tribunal do Júri somente pode ser cassada em sede de apelação, quando se apresentar arbitrária, chocante e absolutamente divorciada do conjunto probatório apurado na instrução criminal e não quando, tão-somente, acolhe uma das teses possíveis do conjunto probatório. Portanto, se a decisão do Júri se fundamenta em elementos razoáveis de prova deverá ser mantida, sob pena de ofensa ao princípio constitucional da soberania dos veredictos. O magistrado a quo analisou corretamente as circunstâncias judiciais, procedendo à dosimetria da pena consoante os parâmetros legais ditados pelos arts. 59 e 68 do Código Penal, contudo, considerando que o crime ocorreu em sua forma tentada é de rigor a redução da penabase, embora para patamar superior ao mínimo legal. Acorda a Câmara Criminal do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, REJEITAR A PRELIMINAR, E, NO MÉRITO NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, em harmonia com o parecer ministerial. INTIMAÇÃO ÀS PARTES RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ANA CLEIDE PROCÓPIO LEITE DE ARAÚJO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE OLHO D AGUA/PB. Intimação ao(s) bel(is). BRUNO DA NOBREGA CARVALHO patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: VERA KARLA SANTOS NEVES. Intimação ao(s) bel(is). DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MARIA FÉLIX DE SOUZA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MARIA SABINA DE LIRA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ANA CLAUDIA SOUSA RAMALHO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: FRANCISCA BATISTA DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. Intimação ao(s) bel(is). WALBER RODRIGUES MOTA, ABRAÃO PEDRO TEIXEIRA JÚNIOR E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: JOSÉ CARLOS CAMPOS SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. Intimação ao(s) bel(is). WALBER RODRIGUES MOTA, ABRAÃO PEDRO TEIXEIRA JÚNIOR E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) Processo número novo: RECORRENTE: MARIA DE FÁTIMA VIEIRA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. Intimação ao(s) bel(is). WALBER RODRIGUES MOTA, DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MARIA GORETE BATISTA OLIVEIRA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. Intimação ao(s) bel(is). WALBER RODRIGUES MOTA, RUBENS LEITE NOGUEIRA DA SILVA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MUNICÍPIO DE JERICÓ/PB. RECORRIDO: SINSERJ SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE JERICÓ. Intimação ao(s) bel(is). ALEXANDRE DA SILVA OLIVEIRA E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: JOÃO BOSCO DIAS DE ARAÚJO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE ESPERANÇA/PB. Intimação ao(s) bel(is). LUCIANO PIRES LISBOA, FÁBIO RAMOS TRINDADE E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: IVERONEDE LEDA DA SILVA FARIAS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE QUEIMADAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). GILVANIA MACIEL V. PEQUENO E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: CARMEM MÉRCIA SIQUEIRA DA COSTA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE QUEIMADAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). MÁRCIO MACIEL BANDEIRA E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MUNICÍPIO DE INGÁ/PB. RECORRIDA: FABIANA ALVES PEREIRA. Intimação ao(s) bel(is). PAULO SÉRGIO GARCIA DE ARAÚJO patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORREN- TE: MARIA VERÔNICA ALVES DE SOUZA CONSTANTINO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE SAPÉ/PB. Intimação ao(s) bel(is). NATHALIA FERREIRA TEÓFILO E GEMINIANO LUIZ MAROJA LIMEIRA FILHO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: INSTITUTO KUMAMOTO DE PESQUISAS MÉDICAS E ASSISTÊNCIA A SAÚDE INSTITUTO FELIPE KUMA- MOTO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB. Intimação ao(s) bel(is). ADEMAR AZEVEDO RÉGIS, YURI ARAGAO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JOSEMBERGUE DE OLIVEIRA CARVALHO. Intimação ao(s) bel(is). MYRNA MAIA RESENDE LÚCIO LIMA, ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: NOALDO SILVA NASCIMENTO. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: OTACÍLIO RAIMUNDO DE OLIVEIRA FILHO. Intimação ao(s) bel(is). UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JANDUÍ CASTANHOLA DE LIMA E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA patronas do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-as apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: ANTONIO FERNANDO GONÇALVES. Intimação ao(s) bel(is). PÂMELA CAVALCANTI DE CASTRO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (ART. 542, DO CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JOSÉ RENILDO PEREIRA. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO SILVA NASCI- MENTO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: GERLÂNDIA SERAFIM. Intimação ao(s) bel(is). ALEKSAN- DRO DE ALMEIDA CAVALCANTE E RICARDO LEITE DE MELO patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JOILTON DE SOUSA BARROS. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO PEREIRA DE ARAÚJO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JÚLIO FERREIRA DE LIMA FILHO. Intimação ao(s) bel(is). ANA CRIS- TINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA patronas do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-as apresentarem AS CONTRARRAZÕES AO RECURSO EM REFERÊNCIA (ART. 542, DO CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: ROBERTO FERREIRA DO NASCIMENTO. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO PEREIRA DE ARAÚJO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: GERVANA OLÁCIO RODRIGUES. Intimação ao(s) bel(is). HERBERTO S. PALMEIDA JÚNIOR, UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA E OUTROS patronos da recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECOR- RENTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A.. RECORRIDO: RODRIGO MADUREIRA LOPES. Intimação ao(s) bel(is). MARCUS TÚLIO MACEDO DE LIMA CAMPOS E ROBERTO DIMAS CAMPOS JUNIOR patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: JOSÉ DE SOUZA CAMPOS.. RECORRIDO: BANCO SANTANDER S/A. Intimação ao(s) bel(is). ELÍSIA HELE- NA DE MELO MARTINI patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A.. RECORRIDO: SEVERINO CORREIA DE MELO FILHO E OUTRA. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO PEREIRA DE ARAÚJO E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A.. RECORRIDO: JOSÉ RONALDO MAIA CORREIA E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO PEREIRA DE ARAÚJO E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: JOSÉ ESTRELA DE ARAÚJO. RECORRIDO: REDMAR FREITAS CAVALCANTI. Intimação ao(s) bel(is). LIDYA- NE PEREIRA SILVA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MAGALI ABRANTES SOARES. RECORRIDA: TELEMAR NORTE LESTE S/A. Intimação ao(s) bel(is). WILSON SALES BELCHIOR patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE CABEDELO IPSEMC. RECORRIDA: HAQUEL MYRIAM DE LIMA COSTA PALHARI. Intimação ao(s) bel(is). KADMO WANDERLEY NUNES E OUTROS patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A.. RECORRIDO: MÁRCIO BERGSON FERNAN- DES. Intimação ao(s) bel(is). VICTOR HUGO DE SOUSA NÓBREGA, ANTONIO EMÍLIO DE S. GUIMARÃES E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MABEL FIGUEIREDO CHIANCA.. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A.. RECORRIDO: ANTONIO BALBINO DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). MARCIAL DUARTE SÁ FILHO E GUILHERME OLIVEIRA SÁ patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: CENTRO DE EDUCAÇÃO ATENA LTDA E CENTRO EDUCACIONAL SIRIUS LTDA COLÉGIO GEO. RECOR- RIDO: JOÃO BATISTA DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). MIGUEL MOURA LINS SILVA patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: ASSOCIAÇÃO DOS CONTRIBUINTES, MUTUÁRIOS, CORRENTISTAS E POUPADORES DO BRASIL ACCIMP BR. Intimação ao(s) bel(is). BRUNO DE FREITAS ROCHA E OUTRO patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: PAULO EDUARDO UCHOA LUCENA. RECORRIDO: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A.. Intimação ao(s) bel(is). ADRIANO LEITE DE MACEDO E FERNANDA HALIME F. GONÇALVES patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MARIA DO SOCORRO DE LIMA RODRIGUES SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJA- ZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC).

17 17 RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO(01): MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. RECORRIDO(02): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA patrona do recorrido(01) a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORREN- TE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: D.A.D.S. E. A.B.A.S. REPRESENTADOS POR SUA GENITORA: SIMONE DE ARAÚJO SILVA. Intimação ao(s) bel(is). GIORDANO LOUREIRO CAVALCANTI GRILO patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: ANTONIO MARCOS FELIPE DE FREITAS. Intimação ao(s) bel(is). ALEXANDRE G.CEZAR NEVES, UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECOR- RENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JOSÉ DE ASSIS DE ANDRADE FEITOSA. Intimação ao(s) bel(is). ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E HERBERTO S. PALMEIRA JÚNIOR patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ANA MARIA ALVES DOS SANTOS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE JOAO PESSOA/PB. Intimação ao(s) bel(is). ADERALDO CAVALCANTI DA SILVA JÚNIOR E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: HELDER LIMA NEVES. Intimação ao(s) bel(is). ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A. RECORRIDA: ELZA MARIA ROLIM WANDERLEY MONTEIRO. Intimação ao(s) bel(is). VICTOR BRUNO ROCHA ARAUJO patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: FLÁVIO JOSÉ BANDEIRA ALVES.. RECORRIDO: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A.. Intimação ao(s) bel(is). JOAO EDUARDO SOARES DONATO patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: BANCO SANTANDER S/A.. RECORRIDO: RONALDO LUCAS DE MEDEIROS. Intimação ao(s) bel(is). HILTON HRIL MARTINS MAIA patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: AYMORÉ CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A.. RECORRIDO: JOSÉ MARINHO SOBRINHO. Intimação ao(s) bel(is). FABRÍCIO ALVES BORBA patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JOSELITO DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). ANDREZZA G. MEDEIROS COSTA LIMA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: JACKSON LUIZ BARBOSA COSTA. Intimação ao(s) bel(is). HERBERTO SOUSA PALMEIRA JÚNIOR patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: NORMANDO DE MELO. Intimação ao(s) bel(is). JOSÉ FRANCISCO XAVIER patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: CLÍCIA DE ANDRADE SOBRAL. Intimação ao(s) bel(is). CANDIDO ARTUR MATOS DE SOUSA E WALLACE ALENCAR GOMES patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: NATANAEL SOARES DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE LASTRO/PB. Intimação ao(s) bel(is). RAFAEL LUCENA EVANGELISTA DE BRITO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: FREDERICK LEONARDO DOS SANTOS. Intimação ao(s) bel(is). CÂN- DIDO ARTUR MATOS DE SOUSA E WALLACE ALENCAR GOMES patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: SHIRLEY SANTANA DE SOUZA. Intimação ao(s) bel(is). DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO(01): JOACIL BENEDITO DE ANDRADE. RECORRIDA(02): PBPREV - PARAÍBA PREVIDÊNCIA. Intimação ao(s) bel(is). HERBERTO SOUSA PALMEIRA JÚNIOR patrono do recorrido(01) e RENATA FRANCO FEITOSA MAYER E CAMILLA RIBEIRO DANTAS patronas da recorrida(02) a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: FRANCISCO DE ASSIS ALVES E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). DANIEL BRAGA DE SÁ COSTA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendoos apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: LUIZ PAULINO CORREIA. Intimação ao(s) bel(is). ANTONIO RODRI- GUES SANTOS JÚNIOR patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: FRANCISCO JOSÉ JÚNIOR. Intimação ao(s) bel(is). ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: CLAUDIANOR VIEIRA DA COSTA E PEREIRA. Intimação ao(s) bel(is). DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: SOLEMAR DE SOUSA BARRETO. Intimação ao(s) bel(is). UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: DIANNE KELLY NOGUEIRA FERREIRA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/ PB. Intimação ao(s) bel(is). FÁBIO RAMOS TRINDADE E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORREN- TE: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA/PB. RECORRIDA: MARIA DAS NEVES VASCONCELOS. Intimação ao(s) bel(is). TATIANA DO AMARAL CARNEIRO CUNHA, PRISCILA DA COSTA MACHADO E OUTROS patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ELIZÂNGELA NASCIMENTO SOARES. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: IRANILDA BEZERRA BASTOS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE MONTEIRO/PB. Intimação ao(s) bel(is). JOÃO VAZ DE AGUIAR NETO E MIGUEL RODRIGUES DA SILVA patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MIRIAM BATISTA DE LIMA VIEIRA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE SAPÉ/PB. Intimação ao(s) bel(is). NATHALIA FERREIRA TEÓFILO E OUTRO patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. RECORRIDA: WDEMILLA VALE DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). TACIANO FONTES DE FREITAS patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendoo apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: JOÃO BOSCO ELEOTÉRIO DE ASSIS. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB. Intimação ao(s) bel(is). DANÚBIA PEREIRA DE MEDEIROS E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) Processo número novo: RECORRENTE: MUNICÍPIO DE INGÁ/PB. RECORRIDO: CLEYDSON DO NASCIMENTO SANTOS. Intimação ao(s) bel(is). JÚLIO CESAR DE OLIVEIRA MUNIZ E WALCIDES FERREIRA MUNIZ patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: WALDEMBERG ARAÚJO ALENCAR E OUTROS. Intimação ao(s) bel(is). ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM patrona do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-a apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) Processo número novo: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: MÓDULO ENGENHARIA CONSULTORIA E GERÊNCIA PREDIAL LTDA. Intimação ao(s) bel(is). WANDERSON MENEZES, LUCIANA CAIXETA GANIM E OUTROS patronos da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) Processo número novo: RECORRENTE: MARIA DO SOCORRO FERREIRA APOLINÁRIO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEI- RAS/PB. Intimação ao(s) bel(is). PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA E OUTROS patronos do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: ALDO LIANDRO DE LIMA. Intimação ao(s) bel(is). FRAN- CISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RE- CORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDA: JOZINETE LOPES DE FREITAS. Intimação ao(s) bel(is). BRUNA DE FREITAS MATHIESON E ELISA BARBOSA MACHADO patronas da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-as apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: MUNICÍPIO DE IMACULADA/PB. RECORRIDA: TEREZA CARLINDA QUIRINO RAMALHO. Intimação ao(s) bel(is). JORGE MÁRCIO PEREIRA patrono da recorrida a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL (4ªCC) PROCESSO NÚMERO NOVO: RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO: SEBASTIÃO ALVES DA SILVA. Intimação ao(s) bel(is). ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM patrono do recorrido a fim de, no prazo legal, querendo-o apresentar as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (4ªCC) Processo número novo: RECOR- RENTE: ESTADO DA PARAÍBA. RECORRIDO(01): MUNICÍPIO DE SOLÂNEA/PB. RECORRIDO(02): MINISTÉ- RIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA MPPB. Intimação ao(s) bel(is). JOACILDO GUEDES DOS SANTOS E PAULO WANDERLEY CÂMARA patronos do recorrido(01) a fim de, no prazo legal, querendo-os apresentarem as contrarrazões ao recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL - 1ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARA- ÍBA. Recorrido (S): FALCÃO IMPORTADORA E DISTRIBUIDORA DE PEÇAS AUTOMOTIVAS LTDA. Intimação ao(s) bel(is). LAMARE MIRANDA DIAS, patrono do recorrido, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 1ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAIBA. Recorrido (s): MUNICÍPIO DE CONDADO/PB. Intimação ao(s) bel(is). MANOLYS MARCELINO PASSERAT DE SILAN, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. RECURSO ESPECIAL - 1ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARA- ÍBA. Recorrido (s): MARDôNIO DANTAS DE SÁ. Intimação ao(s) bel(is). SABRINA DANTAS CAVALCANTI, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. RECURSO ESPECIAL - 1ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): HELI VENÂNCIO DE LUNA. Recorrido (s): ITAÚ UNIBANCO S/A. Intimação ao(s) bel(is). LUIS CARLOS MONTEIRO LAURENÇO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. RECURSOS ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO - 1ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): HOSPITAL SAMARITANO LTDA. Recorrido (s): MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA. Intimação ao(s) bel(is). ADEL- MAR AZEVEDO RÉGIS E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso(s) em referência (Art. 542, do CPC).. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº: ªC. Agravante (s): ZELIA ELIAS DOS SANTOS E OUTRA. Advogado (s): JOSÉ HUMBERTO CASSIANO E OUTROS. Agravado(s): CARLOS RODRI- GUES PEREIRA. Intimação ao(s) bel(is): AMANDA LUNA TORRES, patrono(s) do agravado, a fim de, no prazo legal, apresentar(em) as contrarrazões ao agravo em referência. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº: ªC. Agravante (s): ESTADO DA PARAIBA. Advogado (s): GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. Agravado(s): LETICIO DE LIMA CLAUDINO. Intimação ao(s) bel(is): ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO, patrono(s) do agravado, a fim de, no prazo legal, apresentar(em) as contrarrazões ao agravo em referência. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ANTO- NIO VELEZ SANTANA. Agravado(s): SINDICATO DOS MOTORISTAS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE PASSAGEIROS E CARGAS DA PARAIBA. Intimação ao(s) bel(is). AGAMEMON VIEIRA DA SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC).

18 18 AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): BER- NARDETE GUIMARAES DA SILVA. Agravado(s): TOBIAS MAYER FEITOSA VENTURA. Intimação ao(s) bel(is). CLEANTO GOMES PEREIRA JUNIOR, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): LIN- DOLFO DE HOLANDA COSTA. Agravado(1): ENERGISA PARAIBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA. Agravado(2): CAGEPA COMP. DE AGUA E ESGOSTOS DA PARAIBA. Intimação ao(s) bel(is). JALDEMIRO RODRI- GUES DE ATAIDE JR. E OUTRO (patrono do primeiro agravado) e JOSÉ MOREIRA MENEZES (patrono do segundo agravado), a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): WAL- DEMAR COSTA ARANHA. Agravado(s): CONDOMINIO DO EDIFICIO SANTA LUZIA. Intimação ao(s) bel(is). EMERSON ALMEIDA FERNANDES E ROGERIO CUNHA ESTEVAM PIMENTAL, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). RECURSO DE AGRAVO Nº Relatora: Desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: José Miranda dos Santos Filho e Outros. Agravada: Federal de Seguros S/A, Intimando a agravada na pessoa da Bela. ROSANGELA DIAS GUERREIROS E OUTROS, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão interlocutória do Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação de Indenização Securitária de número MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Sr. Des. João Alves da Silva; Impetrantes: Francieuda Bezerra de Sousa e Roberta Nunes da Silva; Advogado: Reno Alexandre de Sousa Lisboa; Impetrado: Governador do Estado da Paraíba.Intimação ao Bel. Reno Alexandre de Sousa Lisboa, a fim de, na condição de patrono dos impetrantes acima nominados, requerer o que entender de direito, no prazo de 15 (quinze) dias.gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA nº (CPJ /001).Agravante: Estado da Paraíba. Agravado: Rosana Figueiredo Lucena. Intimação ao Bel. RUBENS LEITE NOGUEIRA DA SILVA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do agravado, apresentar as contrarrazões do recurso em referência (Art. 544, 3º. do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA nº (CPJ /001).Agravante: Estado da Paraíba. Agravado: Associação dos Inativos da Policia Militar da Paraíba - ASSINPM. Intimação ao Bel. ADMILSON LEITE DE ALMEIDA JÚNIOR, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do agravado, apresentar as contrarrazões do recurso em referência (Art. 544, 3º. do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ORDINÁRIO NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Recorrente: Genivaldo Gomes de Souza. Recorrido: Estado da Paraíba. Intimação ao Bel. GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, a fim de, no prazo legal, na condição de Procurador Geral do Estado, apresentar as contrarrazões do recurso em referência (Art. 542, do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): CIPRESA EMPRE- ENDIMENTOS LTDA. Recorrido(s): HENIO OLIVEIRA BARBOSA. Intimação ao(s) bel(is). PAULO ESDRAS MARQUES RAMOS, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ESTADO DA PARAI- BA. Recorrido(s): GUILHERMINO FILHO. Intimação ao(s) bel(is). ENIO SILVA NASCIMENTO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Ministério Público Estadual. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador. Intimando o Bel. Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 5ª Vara da Comarca de Sousa, lançada nos autos da Ação Civil Pública nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto. Agravante: Itaú Unibanco S/A. Agravada: Maria das Dores de Almeida Souza.. Intimando o Bel. Marcos Antônio Inácio da Silva, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação de Cobrança de nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: José Rildo de Figueiredo Agravada: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. Intimando a Bela. Camilla Ribeiro Dantas, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 5ª Vara da Comarca de Patos, lançada nos autos da Ação Declaratória de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. José Ricardo Porto. Agravante: Município de Pitimbu. Agravado: Paulo Nascimento da Cunha e Outros. Intimando o Bel. Orlando Sebastião de Lima, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da Única Vara da Comarca de Caaporã, lançada nos autos da Ação de Cobrança de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. José Ricardo Porto. Agravante: Ministério Público do Estado da Paraíba. Agravado: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador Geral. Intimando o Procurador Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 4ª Vara da Comarca de Sousa, lançada nos autos da Ação Civil Pública de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Dr. Ricardo Vital de Almeida juiz convocado para substituir a Desa. Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti. Agravante: Ministério Público. Agravado: Estado da Paraíba, representado pelo seu Procurador Geral. Intimando o Procurador Gilberto Carneiro da Gama, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 4ª Vara da Comarca de Sousa, lançada nos autos da Ação Civil Pública de número RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Reginaldo Pereira da Costa. Agravado: Câmara Municipal de Santa Rita Intimando o Bel. Francisco das Chagas Ferreira a fim de, no prazo de (05)cinco, obter vista dos autos, se pronunciar sobre a petição de fls 254 e sem tem interesse no julgamento do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 5ª Vara da Comarca de Santa Rita, lançada nos autos da Ação Cautelar nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Fábio Kenedy Almeida Trigueiro. Agravado: Sophia Sales de Almeida Trigueiro, representada por sua Curadora, Elizabeth Sales de Almeida. Intimando os Beis. Guilherme Queiroga Santiago, José Lacerda Cavalcanti Neto e outro, a fim de, no prazo de (10)dez dias indicar o endereço do representante da agravada acima nominado nos autos do agravo em referência, interposto contra os termos de despacho do Juízo da 2ª Vara de Família de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Revisional de Alimentos nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Doutor Ricardo Vital de Almeida, Juiz de Direito convocado para substituir a Desembargadora Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti. Agravante: Banco Bradesco S/A. Agravado: Marluce Maria de Oliveira Raposo os Beis. Pedro Reginaldo Gomes e Leonardo Silva Gomes, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 2ª Vara Cível da Capital, lançada nos autos da Ação Cobrança nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Alberto Mendonça de Melo. Agravado(01): Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Agravado(02): Unicred João Pessoa Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associação Intimando os Beis. Caio Márcio de Brito Avila e Antônio de Pádua Soubhie Nogueira, Caius Marcellus de A. Lacerda e Thiago César Ribeiro Portela, Advogados do primeiro e segundo agravados, respectivamente, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 7ª Vara Cível da Capital, lançada nos autos da Ação de Repetição de Indébito nº RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador Leandro dos Santos. Agravante: Banco Cruzeiro do Sul S/A. Agravada: Raires Araújo de Oliveira. Intimando a Bela. Taylise Catarina Rogério Seixas, a fim de efetuar o recolhimento das despesas devidas, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de não conhecimento do presente recurso, tendo em vista o indeferimento da gratuidade requerida. JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Desª. Maria das Graças Morais Guedes MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. IMPETRANTE: da Paraiba, Procurador:alexandre Magnus F.freire, Defensoria Publica do Estado E Interessado:estado da Paraiba Por Seu. ADVOGADO: Alessandra Scarano Guerra. IMPETRADO: Governador do Estado da Paraiba. MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE DESISTÊNCIA FORMULADO PELA IMPETRANTE. ANUÊNCIA EXPRESSA DA AUTORIDADE COATORA. HOMOLOGAÇÃO. - Homologa-se o pedido de desistência formulado pelo impetrante, extinguindo-se o processo sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, inciso VIII, do CPC, sobretudo quando há expressa anuência da autoridade apontada coatora. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima nominadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba, nos termos do voto da relatora, HOMOLOGAR A DESISTÊNCIA REQUERIDA. JULGADOS DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AUTOR: Federal Distribuidora de Petroleo Ltda. ADVOGADO: Edglay Domingues Bezerra. RÉU: Wagner Cavalcanti de Arruda.. ADVOGADO: José Camilo Macedo Marinho E Outra.. AÇÃO RESCISÓRIA. EMBARGOS DE TERCEIRO. ALEGAÇÃO DE ONFENSA À COISA JULGADA POR REDISCUSSÃO DE MATÉRIAS VENTILADAS NOS EMBARGOS À EXECUÇÃO. NÃO ACOLHIMENTO. ART. 472 DO CPC. EFICÁCIA EXPANSIVA DA SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO NÃO PODE PREJUDICAR TER- CEIRO. POSSIBILIDADE DE ABORDAGEM DE QUESTÕES PELO TERCEIRO. VIOLAÇÃO LITERAL A DIVER- SOS DISPOSITIVOS LEGAIS. INEXISTÊNCIA. APLICAÇÃO DE REGRA JURÍDICA DIVERSA DAQUELA PRE- TENDIDA PELO AUTOR. PROPÓSITO DE REEXAME DA INJUSTIÇA DO DECISUM RESCINDENDO. IMPOSSI- BILIDADE PELA VIA RESCISÓRIA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, julgar improcedente a ação, por unanimidade, nos termos do voto do relator. Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 13 de maio de MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Antonio Ayres Neto. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraiba. ADVOGADO: Agostinho Camilo Barbosa Cândido.. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINARES. DECADÊNCIA DO MANDAMUS. POLICIAL CIVIL DO ESTADO DA PARAÍBA. AGENTE DE INVESTIGAÇÃO. PAGAMENTO MENSAL A MENOR EFETUADO PELA AUTARQUIA PREVIDENCIÁRIA. INSURGÊNCIA QUE NÃO SE VOLTA CONTRA O DIREITO À INATIVI- DADE LABORAL OU OS FUNDAMENTOS LEGAIS QUE EMBASARAM A SUA CONCESSÃO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. DECURSO DE PRAZO DECADENCIAL NÃO VERIFICADO. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar a prejudicial de decadência e todas as preliminares suscitadas. No mérito, por igual votação, concedeu-se a segurança, nos termos do voto do relator. Primeira Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 13 de maio de JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. IMPETRANTE: Ornilo Vieira Stabili. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva. IMPETRADO: Presidente da Pbprev Por Seu Procurador Felipe de Brito Lira Souto. - MANDA- DO DE SEGURANÇA PRELIMINAR DE DECADÊNCIA TRATO SUCESSIVO REJEIÇÃO INCONSTITU- CIONALIDADE DA LEI ESTADUAL INOCORRÊNCIA INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ANTES EC 41/ 2003 APOSENTADORIA LEI 9.703/2012 ADICIONAL DE REPRESENTAÇÃO CARÁTER GERAL PARCELA REMUNERATÓRIA PAGA A TODOS OS POLICIAIS CIVIS DIREITO À PARIDADE REMUNERATÓ- RIA DETERMINAÇÃO LEGAL CONCESSÃO DA SEGURANÇA RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMI- NISTRATIVO E PREVIDENCIÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO. GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE DE MAGISTÉ- RIO, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR 977/2005, DO ESTADO DE SÃO PAULO. DIREITO INTERTEM- PORAL. PARIDADE REMUNERATÓRIA ENTRE SERVIDORES ATIVOS E INATIVOS QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO ANTES DA EC 41/2003 E SE APOSENTARAM APÓS A REFERIDA EMENDA. POSSIBILI- DADE. ARTS. 6º E 7º DA EC 41/2003, E ARTS. 2º E 3º DA EC 47/2005. REGRAS DE TRANSIÇÃO. REPERCUS- SÃO GERAL RECONHECIDA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. II - Os servidores que ingressaram no serviço público antes da EC 41/2003, mas que se aposentaram após a referida emenda, possuem direito à paridade remuneratória e à integralidade no cálculo de seus proventos, desde que observadas as regras de transição especificadas nos arts. 2º e 3º da EC 47/2005. III - Recurso extraordinário parcialmente provido. (RE , Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 24/06/2009, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-200 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP RJTJRS v. 45, n. 278, 2010, p ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a 2ª Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar levantada e, no mérito, conceder a segurança, nos termos do voto do relator. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara de Família da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Luciana Melo Felix da Silva E Outros. ADVOGADO: Valter Lúcio Lélis Fonseca. AGRAVADO: Cláudio Cavalcanti Ramos. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE ALI- MENTOS. FILHOS MENORES. BINÔMIO POSSIBILIDADE NECESSIDADE. VERBA ALIMENTAR PROVISÓ- RIA. MAJORAÇÃO. CABIMENTO. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO AGRAVO. A fixação de alimentos provisórios deve considerar o binômio possibilidade e necessidade, devendo ser respeitado, também, o critério da moderação, de forma a atender às necessidades do alimentado, mas dentro das possibilidades do alimentante e sem sobrecarregá-lo em demasia. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE O AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.89. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Repres. Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Fernanda Bezerra Bessa Granja. AGRAVADO: Laio de Alencar Andrade, Representado Por Seu Genitor, Josemi de Sousa Andrade. ADVOGADO: Adonias Araujo Sobrinho. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ENEM - EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO. APROVAÇÃO. CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO. FORNECIMENTO DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSI- NO MÉDIO. NEGATIVA. IDADE MÍNIMA NÃO ATINGIDA. DEFERIMENTO DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA.

19 19 IRRESIGNAÇÃO. IRRELEVÂNCIA DAS ALEGAÇÕES. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMEN- TO. - A limitação imposta a estudante não é razoável e afronta a Constituição Federal que, em seu art. 208, V, preceitua ser dever do Estado garantir o direito à educação, com acesso aos níveis mais elevados do ensino segundo a capacidade de cada um, sem impor quaisquer outras restrições, limitações ou condicionantes. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do Autor do pedido deve possuir, como parâmetro legal, a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam em um grau de cognição mais profundo do que o exigido para a concessão de qualquer cautelar. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e o requerente tenha razão. Mas isso não é o bastante. É mister que a essa verossimilhança se conjugue o fundado receio, com amparo em dados objetivos de que a previsível demora no andamento do processo cause ao Demandante dano irreparável ou de difícil reparação. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.107. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Hermes Barbosa da Silva Neto, Representado Por Seu Genitor, Hermes Barbosa da Silva Junior. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. AGRAVADO: Geap Autogestao Em Saude. ADVOGADO: Eduardo da Silva Cavalcante. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PLANO DE SAÚDE. TRATAMENTO MÉDICO. EXAME DE SEQUENCIAMENTO DO EXÔMA. INDEFERIMENTO DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. IRRESIGNAÇÃO. PRESENÇA DE VEROSSIMI- LHANÇA DAS ALEGAÇÕES. PROVIMENTO DO RECURSO. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do autor do pedido tem como parâmetro legal a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e que o requerente tenha razão. - Presente nos autos a prova inequívoca, capaz de convencer o magistrado acerca da probabilidade de acerto da pretensão inicial, bem assim sendo visível a possibilidade de dano irreversível à parte, é de se conceder a antecipação dos efeitos da tutela. - PLANO DE SAÚDE. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. 1.- Negativa de custeio do exame de exome sequencing (sequenciamento exômico). Afastamento. Necessidade inequívoca do tratamento. (TJ-SP, Relator: Donegá Morandini, Data de Julgamento: 29/04/2014, 3ª Câmara de Direito Privado) ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, nos termos do voto do Relator, PROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 56. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Fernanda Bezerra Bessa Granja. AGRAVADO: Jonas Trajano Filho E Pb-prev. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÕES CÍVEIS. REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSI- VA. REJEIÇÃO. PRESCRIÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. DEVO- LUÇÃO DOS DESCONTOS INCIDENTES SOBRE 1/3 DE FÉRIAS. MANUTENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PRE- VIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE 13º Salário, Anuênio Policial Militar, GRAT. Art. 57 VII L. 58/03 - POG. PM e GRAT. A 57 VII L 58/03 PM VAR. Sentença mantida. Seguimento negado aos recursos. DESPROVIMENTO. - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação (Súmula nº 85 do STJ). Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário-família; auxílio-alimentação; auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência Precedentes do STJ. - Após a EC nº 41/2003, o sistema previdenciário deixou de ser retributivo e passou a ser contributivo e solidário. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.167. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: JUIZO DA 3A VARA DA FAZ.PUB.DA CAPI- TAL. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGA- DO: Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Antonio Lucio da Silva. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE REMUNERAÇÃO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. POLICIAL MILITAR. CONGELAMENTO DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. IMPOSSIBILIDADE. SERVIDOR NÃO ALCANÇADO PELO ART. 2º DA LC Nº 50/2003. POSSIBILIDADE APENAS A PARTIR DA VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/ 2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE. JU- ROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NOVO ENTENDIMENTO DO STJ. DESPROVIMENTO DO AGRA- VO INTERNO. - Concentrado-se a pretensão autoral em receber as diferenças remuneratórias decorrentes de pagamento realizado a menor, caracterizada está a relação de natureza sucessiva, de modo que a prescrição somente atinge as prestações periódicas, mas não o fundo de direito. - Diante da ausência de previsão expressa no art. 2º da LC nº 50/2003 em relação aos militares, entendo como indevido o congelamento do Adicional por Tempo de Serviço percebido pelo Promovente/Apelante, o qual integra uma categoria diferenciada de servidores. - Após edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012, concebo que a referida norma, a partir da mencionada data, estendeu o congelamento dos Adicionais e Gratificações para os policiais militares, senão vejamos o 2º do seu art. 2º. - julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba, somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012. Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , julgado em os juros de mora nas ações contra a Fazenda Pública devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 93. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Santana dos Garrotes. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Hyrlyenny Rennya Francelino Lacerda E Municipio de Santana dos Garrotes Pb. ADVOGADO: Jose Bezerra Segundo e ADVOGADO: Francisco de Assis Remigio Ii. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salário do mês de DEZEMBRO DE Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. VALOR IRRISÓRIO. MAJORAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO DA PROMOVENTE E Desprovimento DO RECURSO DO MUNICÍPIO E DA REMESSA NECESSÁRIA. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. - Os honorários advocatícios são arbitrados mediante apreciação equitativa do magistrado (art. 20, 4º, CPC), observando o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço (art. 20, 3º, alíneas a, b e c, CPC) (AC MG Julgamento: 15/10/2013 Órgão Julgador: Câmaras Cíveis / 7ª CÂMARA CÍVEL Publicação: 18/10/2013). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO DA PROMO- VENTE E Desprovimento DO RECURSO DO MUNICÍPIO E DA REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 97. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Arara. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Jeane da Costa Barros. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Casserengue. ADVOGADO: Rodrigo Oliveira dos Santos Lima. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. PAGAMENTO DO DÉCIMO TERCEIRO E TERÇO CONSTITUCIONAL RETIDOS. POSSIBILIDADE. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE. CARÊNCIA DE NORMA ESPE- CÍFICA LOCAL. IMPOSSIBILIDADE DO PEDIDO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O Ente Público que, arbitrariamente, deixa de pagar os salários dos seus servidores, incluindo o décimo terceiro salário, as férias não gozadas e o terço constitucional de férias, é obrigado a fazê-lo, evitando prejuízos irreparáveis àqueles, por se tratar de verba de natureza alimentar. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Promovente, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade, da produção dessa prova. - O pagamento do Adicional de Insalubridade aos Agentes de Saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Publicado no Diário da Justiça de 19/03/2014. ACORDA a primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPRO- VER OS RECURSOS, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Jacaraú. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Edilza Ribeiro da Silva. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Municipio de Lagoa de Dentro Pb. ADVOGADO: Antonio Gabinio Neto. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. INDENIZA- ÇÃO DE férias não GOZADAS E PAGAMENTO DE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO PROPORCIONAL RETIDO. POSSIBILIDADE. PROVA DO GOZO OU REQUERIMENTO NA ÓRBITA ADMINIStrativa. DESNECESSIDADE. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INOCORRÊNCIA. PROVIMENTO DO APELO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA. - O direito de férias do servidor público tem sustentação nos arts. 7º, inciso XVII, e 39, 2º, da Constituição Federal. Logo, não usufruídas no período legalmente previsto, nasce o direito do servidor à indenização pelas férias não gozadas, independentemente de previsão legal, por força da responsabilidade civil objetiva do Estado, estabelecida no art. 37, 6.º, da Constituição Federal, sob pena de restar configurado o locupletamento ilícito da Administração. O Ente Público que, arbitrariamente, deixa de pagar os salários dos seus servidores, incluindo o décimo terceiro salário é obrigado a fazê-lo evitando prejuízos irreparáveis àqueles, por se tratar de verba de natureza alimentar. Todavia, in casu, a Apelante foi exonerada em 03 de dezembro de 2012, portanto, deve receber décimo terceiro de 2012, na fração de 11 (onze avos). - os juros de mora nas ações contra a Fazenda Pública devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei / 09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER o apelo e PROVER PARCIALMENTE a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira. ADVOGADO: Jose Gouveia Lima Neto. APELADO: Maria Jose Cassiano Santos. ADVOGADO: Claudio G.cunha. REMESSA NECESSÁ- RIA E APELAÇão. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. Direito ao recebimento. Previsão em Lei municipal. PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDA- DE. POSSIBILIDADE. LEI PRÓPRIA E ATIVIDADE INSALUBRE. OCORRÊNCIA. terço de férias. PROVA DO GOZO OU REQUERIMENTO NA ÓRBITA ADMINIStrativa. DESNECESSIDADE. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDA- DE. DIREITO AO RECEBIMENTO. Desprovimento dos recursos. - A Lei Orgânica do Município de Guarabira traz, no art. 51, XVI, a previsão do pagamento do Adicional por Tempo de Serviço e inexistem, nos autos, documentos que demonstrem haver lei nova ou ato normativo revogando o referido dispositivo legal. - A Lei Municipal nº 846/ 09 trata especificamente da matéria e o laudo de fls. 125/131 confirma que a Promovente exerce atividade insalubre em grau máximo, tendo, portanto, direito ao recebimento do Adicional de Insalubridade. - Pela interpretação sistemática dos dispositivos constitucionais relativos aos direitos dos trabalhadores e do Código Civil, bem como tomando por base a jurisprudência dos tribunais de superposição, é de se garantir o direito aos servidores públicos municipais de receber o terço de férias, ainda que não as tenham gozado à época devida. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep.p/s Procurado E Juizo da 4a Vara de Guarabira. ADVOGADO: Paulo Renato Guedes Bezera. APELADO: Rodmaker Nobrega Pereira. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. PRELIMINAR DE CARÊNCIA DE AÇÃO POR FALTA DE PEDIDO ADMINISTRATIVO. REJEIÇÃO. - Não há necessidade de exaurimento da instância administrativa para o exercício do direito de ação (CF/88, art. 5.º, XXXV). REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROMOÇÃO COM DATA RETROATIVA A MARÇO DE PRESCRIÇÃO DOS MESES DE ABRIL A AGOSTO DE PAGAMENTO DE DIFERENÇA SALARIAL DO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2006 A JULHO DE POSSIBILIDADE. REFLEXO NOS DÉCIMOS TERCEIROS SALÁRIOS, FÉRIAS E TERÇOS DE FÉRIAS. RESSARCIMENTO DOs VALORES PAGO A MENOR. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPRO- VIMENTO DO APELO e da REMESSA. - Assiste razão ao Promovente, pois este ficou recebendo remuneração menor do que a devida no período de abril de 2006 a julho de O Autor faz jus ao recebimento do valor devido pelo exercício do cargo de soldado engajado no período requerido na exordial, inclusive a diferença dos valores relativos aos 13º salários, férias e terços de férias do período acima reportado. - Diante da prescrição quinquenal, disciplinada no art. 1º do Decreto n /32, estão prescritas as parcelas realtivas aos meses de abril a agosto de 2006, uma vez que a presente demanda somente foi ajuizada em (fl. 02). Nesse sentido, Súmula n. 85/STJ. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 88. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A. VARA DE GUA- RABIRA. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira E Juizo da 4a. Vara de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. APELADO: Ivanildo Matias da Silva Filho. ADVOGADO: Marcos Edson de Aquino. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNI- CIPAL. QUINQUÊNIOS. DIREITO AO RECEBIMENTO. PREVISÃO EM LEI MUNICIPAL. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - A Lei Orgânica do Município de Guarabira traz, no art. 51, XVI, a previsão do pagamento do Adicional de Tempo de Serviço e inexistem, nos autos, documentos que demonstrem haver lei nova ou ato normativo revogando o referido dispositivo legal. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Maria Lourenco da Silva E Juizo da 4a Vara de Guarabira. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Municipio de Guarabira Pb. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. Direito ao recebimento. Previsão em Lei municipal. PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. POSSIBILIDADE. LEI PRÓPRIA E ATIVIDADE INSALU- BRE. OCORRÊNCIA. terço de férias. PROVA DO GOZO OU REQUERIMENTO NA ÓRBITA ADMINIStrativa. DESNECESSIDADE. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDADE. DIREITO AO RECEBIMENTO. Desprovimento dos recursos. - A Lei Orgânica do Município de Guarabira traz no art. 51, XVI, a previsão do pagamento do Adicional por Tempo de Serviço e inexistem, nos autos, documentos que demonstrem haver lei nova ou ato normativo revogando o referido dispositivo legal. - A Lei Municipal nº 846/09 trata especificamente da matéria e o laudo de fls. 169/175 confirma que a Promovente exerce atividade insalubre em grau máximo, tendo, portanto, direito ao recebimento do Adicional de Insalubridade, todavia, não podendo retroagir a data anterior a referida norma. - Pela interpretação sistemática dos dispositivos constitucionais relativos aos direitos dos trabalhadores e do Código Civil, bem como tomando por base a jurisprudência dos tribunais de superposição, é de se garantir o direito aos servidores públicos municipais de receber o terço de férias, ainda que não as tenham gozado à época devida. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER os Recursos, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A VARA DA COMARCA DE GUARABIRA. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira, Representado Por Seu Prefeito, Washington Luiz Teodosio da Silva Junior E Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira. ADVOGADO: Jose Gouveia Lima Neto e ADVOGADO: Anna Karina Martins Soares Reis. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÕES e remessa necessária. AÇÃO DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. Pagamento de SALÁRIO FAMÍLIA NÃO COMPROVAÇÃO DE CADASTRAMENTO NA MUNICIPALIDADE. TERÇO DE FÉRIAS. Direito ao recebimento. Desprovimento dos recursos. - O pagamento do terço de férias ao servidor público tem sustentação nos arts. 7º, inciso XVII, e 39, 2º, da Constituição Federal e o pedido administrativo do gozo não constitui o fato do direito em si, ou seja, o corolário dessa pretensão, pois ele tem na própria norma constitucional e infraconstitucional o seu fundamento e surge, concretamente, a cada ano efetivamente laborado pelo servidor. É, portanto, direito do servidor, que adere ao seu patrimônio jurídico após o transcurso do período aquisitivo. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao apelado, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade, da produção dessa prova. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER os recursos, nos termos do voto da Relatora e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Jesiel Santana da Silva. ADVOGADO: Deraldino Alves de Araujo Filho e ADVOGADO: Herberto S.palmeira Junior. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA E REMESSA NECESSÁRIA. PRELIMI- NAR DE PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO REJEITADA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. MÉRITO. AÇÃO DE COBRANÇA. REVISIONAL DE REMUNERAÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO MILITAR. CONGELAMENTO DOS ANUÊNIOS EM VIRTUDE DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. SENTENÇA QUE DETERMINOU O PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS DEVIDAS ATÉ A EDIÇÃO DA LEI Nº 9.703/2012, OBSERVADA A PRESCRI- ÇÃO QUINQUENAL. DESPROVIMENTO DO RECURSO DO ESTADO E DA REMESSA - Esta Corte de Justiça pacificou o entendimento de que o congelamento do Adicional por Tempo de Serviço dos militares do nosso Estado apenas se aplica a partir da data da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012. Por outra banda, destaque-se que, nos termos do 2º do art. 2º da Lei nº 9.703/2012, combinado com o art. 2º da Lei Complementar nº 50/2003, já mencionados, deve ser mantido o valor absoluto dos Adicionais pagos e gratificações percebidos pelos servidores militares, em janeiro de 2012 (25/01/2012), ou seja, congelou tanto o percentual utilizado quanto o valor nominal recebido. Assim, o congelamento do Adicional por Tempo de Serviço (anuênios) dos militares apenas é legal a partir de 25/01/2012, não sofrendo variação posterior, mesmo que haja aumento do soldo. APELAÇÃO DO AUTOR. PEDIDO PARA QUE O ADICIONAL SEJA PAGO NO PERCENTUAL DE 3% SOBRE O SOLDO ATÉ A EDIÇÃO DA LEI Nº 9.703/2012. ART. 12 DA LEI ESTADUAL Nº 5.701/93. PERCENTUAL MÍNIMO NÃO ATINGIDO ATÉ A ENTRADA EM VIGOR DA MP (25/01/2012). DESPRO- VIMENTO DO RECURSO. Considerando que, até a edição da referida MP nº 185/2012, o congelamento era indevido, os anuênios devem ser computados, à razão de um por cento por ano de serviço público, incidindo

20 20 sobre o soldo do posto ou graduação, até a entrada em vigor da MP, em 25 de janeiro de Somente após essa data, em que o congelamento passou a ser legal, devem ser considerados os valores absolutos. Assim, levando em conta que o ingresso do Autor no serviço público ocorreu em 02/03/2009 e que, na data da entrada em vigor da MP (25/01/2012), ele contava com 2 anos e 10 meses de serviço público, conforme prescreve o art. 12 da Lei Estadual nº 5.701/93, não havia percentual ainda a ser aplicado sobre o soldo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER OS APELOS DO AUTOR E DO ESTADO DA PARAÍBA, BEM COMO A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 99. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia E Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer. APELADO: Edvaldo Dimiz de França E Outros. ADVOGADO: Fabio Josman Lopes Cirilo. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM ARGUIDA PELO ESTADO DA PARAÍBA. REJEIÇÃO. - Não há de ser declarada a ilegitimidade do Estado da Paraíba em demanda na qual se pleiteia a suspensão de descontos previdenciários. (TJPB; ROf /002; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. Onaldo Rocha de Queiroga; DJPB 22/10/2012) PREJUDICIAL DA PRESCRIÇÃO SUSCITADA PELA PBPREV. QUINQUENAL. REJEI- ÇÃO. - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação (Súmula nº 85 do STJ). APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁ- RIA. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCONTOS PREVIDENCI- ÁRIOS. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO E DA REMESSA. - Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio-alimentação; auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM ARGUIDA PELO ESTADO DA PARAÍBA. REJEIÇÃO. - Não há de ser declarada a ilegitimidade do Estado da Paraíba em demanda na qual se pleiteia a suspensão de descontos previdenciários. (TJPB; ROf /002; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. Onaldo Rocha de Queiroga; DJPB 22/10/2012) PREJUDICIAL DA PRESCRIÇÃO SUSCITADA PELA PBPREV. QUINQUENAL. REJEI- ÇÃO. - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação (Súmula nº 85 do STJ). APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁ- RIA. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCONTOS PREVIDEN- CIÁRIOS. SENTENÇA PARCIALMENTE PROCEDENTE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO E DA REMESSA. - Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio-alimentação; auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 6ª VARA DA FA- ZENDA PUBLICA DA. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/ Seu Proc. E Geraldo Mendes Leite. ADVOGADO: Gustavo Nunes Mesquita e ADVOGADO: Herberto Sousa Palmeira Júnior. APELADO: Pbprev- Paraíba Previdência E Os Mesmos. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer E Outros. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. REJEIÇÃO. PRESCRIÇÃO BIE- NAL. INOCORRÊNCIA. - Compete ao Estado da Paraíba elaborar sua folha de pagamento de pessoal e, em consequência, realizar ou deixar de realizar o desconto previdenciário levantado pelo Autor. - O Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, e as autarquias responsáveis pelo gerenciamento do Regime Próprio de Previdência, têm legitimidade passiva quanto à obrigação de restituição de contribuição previdenciária recolhida por servidor público ativo ou inativo e por pensionista (Súmula n.º 48 do TJPB). REMESSA NECES- SÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO OBRIGACIONAL. VALO- RES DESCONTADOS SOBRE AS VERBAS NÃO INCORPORÁVEIS AOS PROVENTOS DA INATIVIDADE. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DO SEGUNDO APELO. DESPROVIMENTO DA PRIMEIRA APELAÇÃO. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito PROVER PARCIAMENTE a Remessa Necessária e a segunda Apelação. DESPROVER o primeiro Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.133. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Comarca de Aroeiras. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Vera Lucia Alves Lima E Municipio de Aroeiras. ADVOGADO: Patricia Araujo Nunes e ADVOGADO: Antonio de Padua Pereira. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁ- RIA. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO NULO POR AFRONTA AO ARTIGO 37, II, C.F. FÉRIAS ACRESCI- DAS DE 1/3 E 13º SALÁRIO. VERBAS DEVIDAS. IMPOSSIBILIDADE DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. DEPÓSITO DO FGTS DEVIDO APENAS DO PERÍODO EFETIVAMENTE COMPROVADO. PROVIMENTO PAR- CIAL DA APELAÇÃO CÍVEL DA PROMOVENTE E DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO DO MUNICÍPIO E DA REMESSA NECESSÁRIA. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Promovente, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade da produção dessa prova. - O Supremo Tribunal Federal reconheceu o direito aos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS aos trabalhadores que tiveram o contrato de trabalho com a Administração Pública declarado nulo em razão da inobservância da regra constitucional a revelar a necessidade de prévia aprovação em concurso público. Precedente: Recurso Extraordinário nº /RR. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE A APELAÇÃO CÍVEL DA PROMOVENTE E DESPROVER A APELAÇÃO DO MUNICÍPIO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 79. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ivan Ananias de Arruda. ADVOGADO: Francisco Pedro da Silva. APELADO: Carmelita Ianne da Silva Annanias. ADVOGADO: Carlos Antônio Albino de Morais. APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DO VALOR EXECUTADO. AUSENTE MEMÓRIAS DE CÁLCULOS. IMPROCEDÊNCIA CONFORME ART. 739-A, 5º, CPC. IRRESIGNAÇÃO. PRAZO PARA EMENDA A INICIAL. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. SENTENÇA DESCONSTITUÍDA. Somente poderá ocorrer a rejeição liminar dos Embargos, a teor do artigo 739-A, 5º, do CPC, caso o Embargante seja previamente notificado para emendar a inicial nos termos do art. 284 do CPC. A sentença recorrida padece de nulidade, impondo-se sua desconstituição, de ofício. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, EM ANULAR, de ofício, a sentença, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 45. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Campina Veiculos Ltda. ADVOGADO: Jolbeer Cristhian Barbosa Amorim. APELADO: Edilania Cilene Alves Farias de Sousa. ADVOGADO: Sarah Raquel Macedo S. de F. Aires. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CHEQUE PRÉ-DATADO DEVOLVIDO POR APRESENTAÇÃO ANTES DO PRAZO. CONDUTA NEGLIGENTE. SÚMULA Nº 370 DO STJ. INDENIZAÇÃO. ACERTO DA DECI- SÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - A teor da Súmula nº 370 do STJ, configura dano moral a atitude da empresa que apresenta cheque pré-datado antes do prazo avençado, causando prejuízo de ordem moral ao emitente, que confiou que o título seria sacado no dia previsto pelas partes. - Se, de um lado, a indenização pelo dano moral não pode ser fonte de lucro, por outro, não pode servir de estímulo à violação de direitos personalíssimos de outrem. Estando a sentença em conformidade com tais paradigmas, o valor da condenação deve ser mantido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPRO- VER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.87. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Jose Faustino de Oliveira Santana. ADVOGADO: Jailton Chaves da Silva. PRELIMINAR DE ILEGI- TIMIDADE PASSIVA. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO. - A escolha da seguradora contra quem vai litigar o beneficiário do seguro DPVAT pertence tão somente a este, não sendo oponível a resolução do CNSP que criou a entidade líder das seguradoras. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. ATROPELAMENTO. MONTANTE INDENIZATÓRIO. DETERMINAÇÃO COM BASE NO SALÁRIO MÍNIMO. LEI VIGENTE À ÉPOCA DO SINISTRO. PAGAMENTO PARCIAL. COMPLEMENTAÇÃO DEVIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O valor do seguro obrigatório era de quarenta salários mínimos, nos termos do art. 5º, 1º, da Lei nº 6.194/74 (redação dada pela Lei nº 8.444/92, em vigor na data do evento danoso). - (...) O recibo dado pelo beneficiário do seguro em relação à indenização paga a menor não o inibe de reivindicar, em juízo, a diferença em relação ao montante que lhe cabe de conformidade com a lei que rege a espécie. III. Recurso especial conhecido e provido. (STJ - REsp /SP, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, 4ª T, DJ ). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Rodrigo Cesar Martins Brasileiro Guedes. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. APELADO: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. ARRENDAMENTO MERCANTIL. LEASING. IMPOSSIBILIDADE DE ADEQUAÇÃO DA TAXA DE JUROS. AUSENTE INCIDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE AFERIR A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. O contrato não estipulou taxa de juros na composição do preço do arrendamento mercantil, que se traduz no valor da contraprestação e do valor residual garantido, mostrando-se descabida a pretensão de limitar os juros, notadamente, sem a comprovação cabal da discrepância entre a quantia utilizada pela arrendadora para adquirir o bem e o montante a ser pago pelo arrendatário. Descabida a pretensão do arrendatário de vedar a incidência da capitalização, uma vez que não havendo a incidência de juros remuneratórios, logicamente, não há capitalização desses. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.85. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Jose Edmar da Costa Oliveira. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. DEVOLUÇÃO DE CHEQUE EM FACE DE DÉBITO INDEVIDO DE OUTRO TÍTULO. CONDUTA NEGLIGENTE. DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBI- TO. POSSIBILIDADE. ENGANO JUSTIFICÁVEL NÃO DEMONSTRADO PELA INSTIUIÇÃO FINANCEIRA. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - Como se sabe, para que haja o dever de indenizar, necessário se faz a existência de três requisitos, quais sejam: ação ou omissão do agente, nexo causal e o dano. Este teve como causa direta e imediata o ato de debitar título desconhecido pelo titular da conta corrente, o que resultou em insuficiência de fundos para que o cliente pudesse honrar compromissos verdadeiramente assumidos. - Deixando o Banco de juntar cópia do cheque controvertido, não possibilitou saber se realmente agiu com o grau de zelo que a operação financeira exigia, a ponto de se saber se incorreu em engano justificável para fins de incidência da parte final do parágrafo único do art. 42 do CDC. - Se de um lado, a indenização pelo dano moral não pode ser fonte de lucro, por outro, não pode servir de estímulo à violação de direitos personalíssimos de outrem. Estando a sentença em conformidade com tais paradigmas, o valor da condenação deve ser mantido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo de Direito da Comarca de Água Branca. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru. ADVOGADO: Joao Vanildo da Silva. APELADO: Jucileide Fernandes Ramos. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRAN- ÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salário dos meses de NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2012, assim como, 13º SALÁRIO de Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Desprovimento DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 61. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2º Vara da Comarca de Conceição. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Maria do Socorro Rodrigues. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Santa Ines. ADVOGADO: Jose Marcilio Batista. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. PROFESSOR Municipal. PISO SALARIAL NACIONAL. LEI FEDERAL Nº /08. LEGISLAÇÃO FEDERAL QUE NÃO SUBTRAI A AUTONOMIA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO MUNICÍPIO. COMPETÊNCIA LEGISLA- TIVA GARANTIDA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA REGULAR A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO. Desprovimento do recurso [ ] a lei do piso nacional do magistério tem eficácia plena em relação a todos os entes da federação, e assegura garantias mínimas aos ocupantes dos cargos de professores, porém, não subtrai a autonomia político-administrativa da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, ressaltando que o Supremo Tribunal Federal, ao julgar a medida cautelar da ADI 4167, não se afasta desse entendimento. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPRO- VER o recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fls.108. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara de Bayeux. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Aniel Aires do Nascimento. APELADO: Antonia de Fatima Pereira da Silva Melo. ADVOGADO: Josefa Inez de Souza. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. CÁLCULOS APRESENTADOS POR CONTADOR JUDICIAL. INTIMAÇÃO DAS PARTES. CONCORDÂNCIA DO AUTOR E AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO DO PROMOVIDO. HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL. IRRESIGNAÇÃO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO. DIVERGÊNCIA GENÉRICA. PRECLUSÃO. DESPROVIMENTO. - Caso intimada, a parte silencia sobre os cálculos apresentados pelo Contador Judicial e que vieram a ser homologados na sentença, não pode apelar sob o argumento de que neles foram cometidos equívocos, em face da preclusão lógica, como também consumativa. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Juru, Representado Por Seu Prefeito. ADVOGADO: Joao Vanildo da Silva. APELADO: Helena Pereira Lima. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz de Souza. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salários dos meses de NOVEMBRO E DEZEMBRO DE Procedência do pedido. IRRESIGNAÇÃO. Retenção INDEVIDA de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Desprovimento DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 62. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Magazine Luiza S/a. ADVOGADO: Daniel Sebadelhe Aranha. APELADO: Janikelly Dias de Farias. ADVOGADO: Brunna Gizelli Bezerra Ferreira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO (SPC). CONDUTA NEGLIGENTE. DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZAÇÃO. RAZOABILIDADE DA FIXAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - Como se sabe, para que haja o dever de indenizar, necessário se faz a existência de três requisitos, quais sejam: ação ou omissão do agente, nexo causal e o dano. Este, teve como causa direta e imediata, o ato de cobrar ilegalmente dívida inexistente, da qual resultou a negativação do nome da cliente. - Se de um lado, a indenização pelo dano moral não pode ser fonte de lucro, por outro, não pode servir de estímulo à violação de direitos personalíssimos de outrem. Estando a sentença em conformidade com tais paradigmas, o valor da condenação deve ser mantido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.246. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Fic-financeira Itau Cbd S/a- Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Tania Maria Cordeiro de Carvalho. ADVOGADO: Wesley Holanda Albuquerque. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO. EXTRAVIO. UTILIZAÇÃO POR TERCEIRO. DEVER DE INDENIZAR. INSCRIÇÃO EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Dívida contraída no período compreendido entre a perda e o bloqueio do cartão, que foi utilizado de forma não usual, com várias compras de elevado valor, circunstâncias que deveriam levantar suspeitas da Instituição Financeira, o que não ocorreu, não podendo a Autora ser compelida a arcar com as despesas que decorrem da ação de fraudador. Quantum da condenação por danos morais: mantido a indenização em R$ ,00, por ser condizente com a intensidade das lesões sofridas e com a equação: função pedagógica x enriquecimento injustificado, à luz, ainda, dos parâmetros desta Corte, em casos análogos. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.161. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ferragens Negrao E Comercial Ltda. ADVOGADO: Mauro Eduardo Jaceguay Zamataro. APELADO: Motta Cirne Construcoes Comercio E Empreendimentos Ltda. ADVOGADO: Rossana Bitencourt Dantas. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. PESSOA JURÍDICA. POSSIBILIDADE. SÚMULA 227 DO STJ. ABALO DA HONRA OBJETIVA. PROTESTO INDEVIDO. DESCRÉDITO PERANTE CLIENTES E TERCEIROS. ABALO COMPROVADO. VALOR INDENIZA- TÓRIO. RAZOABILIDADE. DESPROVIMENTO. - É possível o reconhecimento de dano moral às pessoas jurídicas, conforme se infere da Súmula n. 227/STJ: A pessoa jurídica pode sofrer dano moral. - Tratando-se do chamado dano in re ipsa, que deriva inexoravelmente do próprio fato lesivo, provada a ofensa `ipso facto, estará demonstrado o abalo passível de reparação, restando, tão somente, a fixação do quantum indenizatório a título de dano moral. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.142. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 11ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Fabiana Justino da Silva. ADVOGADO: Tanio Abilio de Albuquerque Viana. APELADO: Eletrolux do Brasil S/a E Eletro Shopping Casa Amarela Ltda. ADVOGADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho e ADVOGADO: Arthur de Souza Leao Santos. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA POR DANOS MORAIS E METERIAIS. VÍCIO DE PRODUTO. DANO MORAL NÃO CARACTERIZADO. IRRESIGNAÇÃO. MA-

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 22 de abril de 2015 Publicação: quinta-feira, 23 de abril de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.799 ATOs NORMATIVO CONJUNTO ATO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 28 de abril de 2015 Publicação: quarta-feira, 29 de abril de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.803 ANO XLVI suas atribuições

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 05 OUTUBRO DE 2015 PUBLICAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 06 OUTUBRO DE 2015. e 10/10/15 CAAPORÃ

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 05 OUTUBRO DE 2015 PUBLICAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 06 OUTUBRO DE 2015. e 10/10/15 CAAPORÃ 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 05 de outubro de 2015 Publicação: terça-feira, 06 de outubro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.907 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEXTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2014 PUBLICAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 2014

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEXTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2014 PUBLICAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 15 DE SETEMBRO DE 2014 1 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 12 de setembro de 2014 Publicação: segunda-feira, 15 de setembro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.661 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.277 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 Publicação: quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) ANO XLV RESOLUÇÕES DO

Leia mais

I ATOS E PORTARIAS DA DIREÇÃO DO FORO 1. Portarias

I ATOS E PORTARIAS DA DIREÇÃO DO FORO 1. Portarias PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DA BAHIA Boletim Interno Informativo Nº 186/2005 Salvador, 20 de outubro de 2005 (Quinta-feira). TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO Presidente:

Leia mais

PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: (Presidente) Des. José Di Lorenzo Serpa. Des. José Ricardo Porto. Des. Leandro dos Santos

PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: (Presidente) Des. José Di Lorenzo Serpa. Des. José Ricardo Porto. Des. Leandro dos Santos 1 Nº 14.278 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 Publicação: sexta-feira, 01 de fevereiro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) ANO XLV ATOS DO GABINETE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 29 de abril de 2013 Publicação: terça-feira, 30 de abril de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.336 EDITAL DE CONCURSO ANO XLVI

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO ESCOLA DE CONTAS CONSELHEIRO OTACÍLIO SILVEIRA - ECOSIL D E C L A R A Ç Ã O

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO ESCOLA DE CONTAS CONSELHEIRO OTACÍLIO SILVEIRA - ECOSIL D E C L A R A Ç Ã O Declaramos, para os devidos fins, que PAULO ROBERTO DINIZ DE OLIVEIRA, participou no dia 10 de março de 2015, no horário das 10h00 às 12h00, do treinamento sobre o Envio das Prestações de Contas do Exercício

Leia mais

NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008

NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO NOVAS JURISDIÇÕES DE ACORDO COM A RA Nº 060/2008, DE 04/08/2008 VARA DO TRABALHO DE AREIA ALGODÃO DE JANDAÍRA, ALAGOINHA, ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, ARARA,

Leia mais

Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE

Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 01 de outubro de 2014 Publicação: quinta-feira, 02 de outubro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.674 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL

ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL Zona Município Sede 34 ÁGUA BRANCA PRINCESA ISABEL 66 AGUIAR PIANCÓ 9 ALAGOA GRANDE ALAGOA GRANDE 13 ALAGOA NOVA ALAGOA NOVA 46 ALAGOINHA ALAGOINHA 62 ALCANTIL BOQUEIRÃO 67 ALGODÃO DE JANDAÍRA REMÍGIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Pauta da 15ª Sessão Ordinária de Julgamento - 2008 1 PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Determino a inclusão do(s)

Leia mais

70 ADRIELLE SOARES CUNHA 6448022 Tutor a Distância e-tec Inglês - Princesa Isabel JOÃO PESSOA IFPB - Campus João Pessoa Sala 3

70 ADRIELLE SOARES CUNHA 6448022 Tutor a Distância e-tec Inglês - Princesa Isabel JOÃO PESSOA IFPB - Campus João Pessoa Sala 3 70 ADRIELLE SOARES CUNHA 6448022 Tutor a Distância e-tec Inglês - Princesa Isabel 13 AFONSO COSTA SANTOS 2457084 Tutor a Distância e-tec Espanhol - Campina Grande 38 ALESSANDRA OLIVEIRA NUNES 5065504 Tutor

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONSELHOS TUTELARES DA PARAÍBA

CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONSELHOS TUTELARES DA PARAÍBA 1 Água Branca R. José Vidal, s/n Centro - Cep. 58.748-000 Lei de Criação n.º219/2001 eudesnsoares@live.com conselhotutetelarabpa@live.com conselhotutelaraguabranca@hotmail.com marcilliap@gmail.com bano.henrique@gmail.com

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 24 de outubro de 2013 Publicação: sexta-feira, 25 de outubro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.458 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Pauta da 11ª Sessão Ordinária de Julgamento 2007 1 PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Determino a inclusão do(s)

Leia mais

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 CLASSIFICAÇÃO GERAL POR CURSO

PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 CLASSIFICAÇÃO GERAL POR CURSO Inscrição GILBRAN COSTA GUIMARÃES 003020851100087 662,64 Cirurgia Geral 1 * MARCELA SILVA VIEIRA 003027851100098 655,49 Cirurgia Geral 2 * GUTENBERG DINIZ BORBOREMA 003021851100096 619,4 Cirurgia Geral

Leia mais

Paraíba. Cadeia Pública Cadeia Pública de Guarabira Almeida Barreto centro - Guarabira-Cep: Marcos Antonio Trindade

Paraíba. Cadeia Pública Cadeia Pública de Guarabira Almeida Barreto centro - Guarabira-Cep: Marcos Antonio Trindade Secretaria de Justiça Secretaria de Estado da Administração Penitenciaria/PB xxx - João Pessoa-Cep:0 - A PREENCHER Presídio Presídio Regional de Guarabira Rua Almeida Barreto, 231 - Guarabira-Cep:58200-

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 29 de outubro de 2012 Publicação: terça-feira, 30 de outubro de 2012 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) Nº 14.225 ATOS DO GABINTE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

LISTA ORDENADA POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL - DGAE

LISTA ORDENADA POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL - DGAE Nome da Escola : Agrupamento de Escolas de Almancil, Loulé Horário n.º: 27-18 horas 2013-10-09 Grupo de Recrutamento: 420 - Geografia LISTA ORDENADA POR GRADUAÇÃO PROFISSIONAL - DGAE Ordenação Graduação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO ESCOLA DE CONTAS CONSELHEIRO OTACÍLIO SILVEIRA - ECOSIL D E C L A R A Ç Ã O

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO ESCOLA DE CONTAS CONSELHEIRO OTACÍLIO SILVEIRA - ECOSIL D E C L A R A Ç Ã O Declaramos, para os devidos fins, que ADEMARIO FÉLIX DE ARAÚJO FILHO, participou da palestra O FUTURO DO BRASIL, proferida por MAÍLSON FERREIRA DA NÓBREGA, por ocasião da Aula Magna de abertura do Mestrado

Leia mais

RESULTADO DO EXAME NACIONAL DE ACESSO - 2012

RESULTADO DO EXAME NACIONAL DE ACESSO - 2012 1. Candidatos da Rede Publica Classificados e aptos a solicitar matrícula prévia no período de 13/02/2012 à 17/02/2012. 2012-PROFMAT-526.0006-0 ALECIO SOARES SILVA Classificado 2012-PROFMAT-526.0175-9

Leia mais

Atendimento no sábado 06/11/2010. Grupo I 8h00 às 10h30. Local: Campus Samambaia. José Osvaldino da Silva Francisco Santos Sousa João Batista Quirino

Atendimento no sábado 06/11/2010. Grupo I 8h00 às 10h30. Local: Campus Samambaia. José Osvaldino da Silva Francisco Santos Sousa João Batista Quirino Atendimento no sábado 06/11/2010 Grupo I 8h00 às 10h30 NOME José Osvaldino da Silva Francisco Santos Sousa João Batista Quirino Edmilson de Araujo Cavalcante Alexandre Brito dos Santos Vacirlene Moura

Leia mais

ALCATEIA ACAGRUP 2014 - SIERRA NORTE - MADRID - ESPANHA PARTICIPANTES: 26 60% INCIDÊNCIA NO GRUPO 20%

ALCATEIA ACAGRUP 2014 - SIERRA NORTE - MADRID - ESPANHA PARTICIPANTES: 26 60% INCIDÊNCIA NO GRUPO 20% ALCATEIA Sec NIN NOME NIN NOME Lob 1215050143005 Alice Neto Santos Nascimento 1215050143015 Afonso da Fonseca Machado Lob 1215050143010 Amélia Maria Mesquita Aleixo Alves 1115050143010 Afonso Jesus Dias

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 16 de dezembro de 2015 Publicação: quinta-feira, 17 de dezembro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.954 ATOS DO GABINETE DA

Leia mais

MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre

MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre MFIG - TRABALHO Codigo Nome turma Nota Trabalho 110402106 Adriana Castro Valente 2 15,0 110402107 Alex da Silva Carvalho 3 14,9 70402122 Alexandre Jorge Costelha Seabra 2 18,2 110402182 Ana Catarina Linhares

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO

PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Pauta da 2ª Sessão Ordinária de Julgamento 2007 1 PODER JUDICIÁRIO Justiça Federal Juizados Especiais Federais TURMA RECURSAL Seção Judiciária da Paraíba PAUTA DE JULGAMENTO Determino a inclusão do(s)

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos GOVERNADORA ROSALBA CIARLINI ROSADO Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos Nº. 3980 Natal Quinta - Feira 18 de Dezembro de 014. Unidade Instrumental

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 Publicação: quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.754 ANO XLVI ERRATA: Portaria

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 20 de outubro de 2015 Publicação: quarta-feira, 21 de outubro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.917 RESOLUÇÃO DO CONSELHO

Leia mais

Lista de Contactos do Departamento de Engenharia Informática

Lista de Contactos do Departamento de Engenharia Informática Lista de Contactos do Departamento de Engenharia Informática Gabinete/Cargo Nome Extensão E-mail Diretor Luiz Felipe Rocha de Faria 1450 lef@isep.ipp.pt Sub-diretor(es) António Constantino Lopes 1462 acm@isep.ipp.pt

Leia mais

ANO VIII EDIÇÃO nº 1783 Suplemento SEÇÃO I

ANO VIII EDIÇÃO nº 1783 Suplemento SEÇÃO I ANO VIII - EDIÇÃO Nº 1783 Suplemento - SEÇÃO I DISPONIBILIZAÇÃO: terça-feira, 12/05/2015 PUBLICAÇÃO: quarta-feira, 13/05/2015 ANO VIII EDIÇÃO nº 1783 Suplemento SEÇÃO I DISPONIBILIZAÇÃO: terça-feira, 12

Leia mais

RECESSO FORENSE /2019

RECESSO FORENSE /2019 PORTARIA Nº 964/2018-GDPG/DPPB Joãp Pessoa, 19 de dezembro de 2018 A Defensora Pública Geral do Estado da Paraíba no uso de suas atribuições legais, RESOLVE designar os Defensores Públicos para participarem

Leia mais

PROCESSO DE INGRESSO - 2012 3 REMANEJAMENTO EXTRA. SSA 3ª Fase - 2012

PROCESSO DE INGRESSO - 2012 3 REMANEJAMENTO EXTRA. SSA 3ª Fase - 2012 330 - ENGENHARIA CIVIL - Bacharelado 1ª ENTRADA N - Noite 1005450100565149 GABRIELLA KATARINE SILVA NETO REMANEJADO 58,318 UNIVERSAL 4971019955975653 GUILHERME MARINHO DE ASSIS FERNANDES ANGE MATRICULADO

Leia mais

Análise Matemática I - Informática de Gestão Avaliação da 1ª frequência

Análise Matemática I - Informática de Gestão Avaliação da 1ª frequência Análise Matemática I - Informática de Gestão Avaliação da 1ª frequência Número Nome Nota Obs 10780 ALEXANDRE JOSÉ SIMÕES SILVA 15 11007 ALEXANDRE REIS MARTINS 7,7 11243 Álvaro Luis Cortez Fortunato 11,55

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 28 de outubro de 2014 Publicação: quarta-feira, 29 de outubro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.692 ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 10 de setembro de 2015 Publicação: sexta-feira, 11 de setembro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.890 ANO XLVI PJ-SFJ-300,

Leia mais

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino

Corrida da Saúde. Infantis A - Feminino Corrida da Saúde Classificação geral do corta-mato, realizado no dia 23 de Dezembro de 2007, na Escola E.B. 2,3 de Valbom. Contou com a participação dos alunos do 4º ano e do 2º e 3º ciclos do Agrupamento

Leia mais

SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE

SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE RJ-BIE-2012/00141 Publicação Diária - Data: 26/07/2012 SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE PORTARIA Nº RJ-POR-2012/00571 de 24 de julho de 2012 PORTARIAS O JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO E CORREGEDOR PERMANENTE DOS

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR - 2014

CONCURSO VESTIBULAR - 2014 FIP - FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS Data - 5/8/2014 COMPROV - COMISSÃO DE PROCESSOS VESTIBULARES PAG - 1 RELACÃO DOS CANDIDATOS CLASSIFICADOS E APROVADOS MEDICINA - ORDEM POSIÇAÕ ORDEM INSCRIÇÃO NOME

Leia mais

RESULTADOS. Nome Global ( /100) PT1840719 ADÃO AZEVEDO MALHEIRO MATOS BARBOSA 94 B1 PT1840720 ADRIANA MORAIS SOUSA 52 A1

RESULTADOS. Nome Global ( /100) PT1840719 ADÃO AZEVEDO MALHEIRO MATOS BARBOSA 94 B1 PT1840720 ADRIANA MORAIS SOUSA 52 A1 PT1840719 ADÃO AZEVEDO MALHEIRO MATOS BARBOSA 94 B1 PT1840720 ADRIANA MORAIS SOUSA 52 A1 PT1840721 ADRIANA XAVIER DA SILVA FERNANDES 38 Pré-A1 PT1840722 ALEXANDRA FILIPA AZEVEDO SANTOS 52 A1 PT1840723

Leia mais

TURMA 10 H. CURSO PROFISSIONAL DE: Técnico de Multimédia RELAÇÃO DE ALUNOS

TURMA 10 H. CURSO PROFISSIONAL DE: Técnico de Multimédia RELAÇÃO DE ALUNOS Técnico de Multimédia 10 H 7536 Alberto Filipe Cardoso Pinto 7566 Ana Isabel Lomar Antunes 7567 Andreia Carine Ferreira Quintela 7537 Bruno Manuel Martins Castro 7538 Bruno Miguel Ferreira Bogas 5859 Bruno

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 06 OUTUBRO DE 2015 PUBLICAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 07 OUTUBRO DE 2015

DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: TERÇA-FEIRA, 06 OUTUBRO DE 2015 PUBLICAÇÃO: QUARTA-FEIRA, 07 OUTUBRO DE 2015 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 06 de outubro de 2015 Publicação: quarta-feira, 07 de outubro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.908 AVISO Torno público, para

Leia mais

ANALISTA DE INFORMÁTICA / SISTEMAS

ANALISTA DE INFORMÁTICA / SISTEMAS EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA - EMPREL ANALISTA DE INFORMÁTICA / SISTEMAS ALEXANDRE CANTINHO SALSA JUNIOR 900861 30º 60,00 ANA CECILIA VITAL DE ANDRADE, 901526 14º 67,00 ANDRE LUIZ DE OLIVEIRA LOPES

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quinta-feira, 05 de novembro de 2015 Publicação: sexta-feira, 06 de novembro de 2015 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.927 ANO XLVI AQUISITIVO

Leia mais

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS)

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS) Sala B5 KFS ALEXANDRE DE ALMEIDA SILVA ALEXANDRE HENRIQUE DA ROCHA OLIVEIRA ALEXANDRE MIGUEL DE ALMEIDA PEREIRA ALEXANDRE SILVA FIGUEIREDO ANA CATARINA GOMES MOREIRA ANA CATARINA MARQUES GOMES ANA MARGARIDA

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL N 001/2011 RESULTADO FINAL - ORDEM CLASSIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO EDITAL N 001/2011 RESULTADO FINAL - ORDEM CLASSIFICAÇÃO 135 CARLUCIA MADALENA DE OLIVEIRA 484.124.365 92,50 HABILITADO 1 HABILITADO 138 CARMEM LUCIA VIEIRA LIETE NOGUEIRA 206.656.658 87,50 HABILITADO 2 HABILITADO 176 CRISTIAN SAMUEL E SILVA MIKALAUSKA 214.491.596

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 11 de março de 2014 Publicação: quarta-feira, 12 de março de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.540 ANO XLVI da Presidência do

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO LOCAL DO PROJOVEM URBANO

ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO LOCAL DO PROJOVEM URBANO ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO LOCAL DO PROJOVEM URBANO RESULTADO DA 1ª ETAPA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE EDUCADORES TEMPORÁRIOS

Leia mais

LISTA DE INSCRITOS CURSOS EAD/PF/IFPB

LISTA DE INSCRITOS CURSOS EAD/PF/IFPB INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PROCURADORIA FEDERAL DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E PROJETOS ESPECIAIS COORDENAÇÃO DE CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA E INTERIORIZAÇÃO LISTA

Leia mais

GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA

GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA PLANTÃO JUDICIÁRIO DO RECESSO FORENSE 2014/2015 GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA 20 Dr. Gustavo Leite Urquiza 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CAPITAL 3208-2400 13:00 as 17:00h

Leia mais

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ' ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA n'.999.2007.000498-4 00 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho IMPETRANTE:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 Publicação: quinta-feira, 21 de janeiro de 2016 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.966 RESOLUÇÃO DO CONSELHO

Leia mais

2º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEIRA DA CAPITAL

2º JUIZADO ESPECIAL REGIONAL MISTO DE MANGABEIRA DA CAPITAL GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA Dias DEFENSOR PÚBLICO Vara/Comarca Fone/Fax Horário Presencial 20 PAULA REIS ANDRADE 4ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL 3214,3800 13:00 as 17:00h 21

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEXTA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2013 1 Nº 14.274 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 25 de janeiro de 2013 Publicação: segunda-feira, 28 de janeiro

Leia mais

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Curso: Bacharelado em Administração - João Pessoa - Integral - Transferência 097003400004 RAYSSA KELLY SILVA LIMA APTO 097003400013 LUANA JARDELINA DE SOUZA NERY INAPTO 097003400002 KEDYMA DA COSTA SILVA

Leia mais

EDIFÍCIO-SEDE DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETES DE PROCURADORES DE JUSTIÇA

EDIFÍCIO-SEDE DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETES DE PROCURADORES DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA TELEFONES E ENDEREÇOS DA SEDE E ANEXOS EDIFÍCIO-SEDE DA PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA (Av. Dom Pedro II, s/n Centro João Pessoa/PB CEP: 58.013-030)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2014 N o 24. Campina Grande Paraíba

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS. REITORIA DA UFCG - ANO 2014 N o 24. Campina Grande Paraíba UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BOLETIM DE SERVIÇO GABINETE DO REITOR PORTARIAS REITORIA DA UFCG - ANO 2014 N o 24 Campina Grande Paraíba Boletim de Serviço - Reitoria da UFCG - Ano 2014 Nº 24-18

Leia mais

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS

BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS BOLETIM ELETRÔNICO DE SERVIÇOS Campus Floriano Teresina (PI), 31 de outubro de 2014. PORTARIA Nº001/2014, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2014. Designar os servidores Lázaro Miranda Carvalho, Professor do Ensino

Leia mais

161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos

161342 - Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 340613 - Escola Básica nº 2 de Condeixa-a-Nova Relação de Alunos : A 12 1 Adriana Beatriz Pinto Pereira Cortez S 13078 2 Ana Francisca Conceição Costa S 136 3 Ana Francisca Rodrigues Preces 1307 4 António José da Silva Loreto S 13084 Beatriz Moura Neves Beja Facas S

Leia mais

GRUPOS QUE UTILIZARÃO OS ALOJAMENTOS

GRUPOS QUE UTILIZARÃO OS ALOJAMENTOS V CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO VALE DO SÃO FRANCISCO - CEFIVASF Petrolina, PE Complexo Multieventos UNIVASF 30 de abril a 2 de maio de 2015 GRUPOS QUE UTILIZARÃO OS ALOJAMENTOS GRUPO ALOJAMENTO PROFESSORA

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO SELETIVO 2015 PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTO JURÍDICO DOUTORADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO SELETIVO 2015 PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTO JURÍDICO DOUTORADO BANCA: D-01D LINHA DE PESQUISA: DIREITOS HUMANOS E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: FUNDAMENTAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E EFETIVIDADE ÁREA DE ESTUDO: DIREITO POLÍTICO SALA: 501 Carlos Athayde Valadares Viegas Ricardo

Leia mais

VESTIBULAR 1º SEM 2015

VESTIBULAR 1º SEM 2015 Ampla Concorrência Curso : 012 Engenharia de Computação 1º 1448967 JOAO PAULO TINOCO ALVARENGA 93,0 Convocado 2º 1464090 GABRIEL BARROSO RUBIAO 89,0 Convocado 3º 1441526 ITALO NICOLA PONCE PASINI JUDICE

Leia mais

Governo do Estado da Paraíba Concurso Público EDITAL N.º 01/2012/SEAD/SEE.

Governo do Estado da Paraíba Concurso Público EDITAL N.º 01/2012/SEAD/SEE. PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3 - Artes Local da Vaga Inscritos Vagas Cand. X Vaga CAJAZEIRAS 3 1 3,00 CAMPINA GRANDE 24 2 12,00 CUITE 2 1 2,00 GUARABIRA 4 1 4,00 ITABAIANA 16 1 16,00 ITAPORANGA 2 1 2,00

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 27 de maio de 2013 Publicação: terça-feira, 28 de maio de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.355 ANO XLVI ERRATA Portaria Gapre

Leia mais

Belo Horizonte, 28 de setembro 2015.

Belo Horizonte, 28 de setembro 2015. Certifico que, Ademir dos Santos Ferreira, participou da palestra Logística Urbana, ministrada pelo Certifico que, Almir Junio Gomes Mendonça, participou da palestra Logística Urbana, ministrada pelo Engenheiro

Leia mais

SECRETARIA ADMINISTRATIVA

SECRETARIA ADMINISTRATIVA SECRETARIA ADMINISTRATIVA BOLETIM MENSAL N º 01/2007 Aracaju, 30 de julho de 2007. BOLETIM MENSAL Secretaria Administrativa. Nº 01/2007 1. Licença para tratamento de saúde PORTARIA SERVIDOR PERÍODO 001/06-DS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.502 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 14 de janeiro de 2014 Publicação: quarta-feira, 15 de janeiro de 2014 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) ANO XLVI ATO DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 João Pessoa-PB Disponibilização: sexta-feira, 01 de novembro de 2013 Publicação: segunda-feira, 04 de novembro de 2013 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº 14.463 RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL

Leia mais

Procuradoria de Justiça em Matéria Criminal. 4ª Procuradoria de Justiça em Matéria Criminal

Procuradoria de Justiça em Matéria Criminal. 4ª Procuradoria de Justiça em Matéria Criminal REQUERIMENTOS DOS ÓRGÃOS POR ESTAGIÁRIOS PARA O EXERÍCIO DE 2015 Aviso nº 043/2014-ESMP publicado no D.O.E em 17/09/2014 encerrando o prazo em 17/10/2014 CAPITAL Orientador Atuação/Órgão Endereço Área

Leia mais

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Caderno Administrativo DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO PODER JUDICIÁRIO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Nº1850/2015 Data da disponibilização: Segunda-feira, 09 de Novembro de 2015. Desembargadora

Leia mais

LISTA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS GRUPO DE RECRUTAMENTO 600. Horário 28

LISTA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS GRUPO DE RECRUTAMENTO 600. Horário 28 LISTA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS GRUPO DE RECRUTAMENTO 600 Horário 28 Graduação Profissional Nº Candidato Nome 24,508 4716699811 Vanda Isabel do Vale Silva Almeida 24,203 8219102942 Cristina Maria da

Leia mais

ESCOLA E.B. 2,3 DE LAMAÇÃES 2013-2014

ESCOLA E.B. 2,3 DE LAMAÇÃES 2013-2014 5º1 1 ANA CATARINA R FREITAS SIM 2 BEATRIZ SOARES RIBEIRO SIM 3 DIOGO ANTÓNIO A PEREIRA SIM 4 MÁRCIO RAFAEL R SANTOS SIM 5 MARCO ANTÓNIO B OLIVEIRA SIM 6 NÁDIA ARAÚJO GONÇALVES SIM 7 SUNNY KATHARINA G

Leia mais

Processo Seletivo Público Apex-Brasil ASII-07. Comunicado 04 Resultado Final 1ª Etapa - Análise Curricular 15/05/2014

Processo Seletivo Público Apex-Brasil ASII-07. Comunicado 04 Resultado Final 1ª Etapa - Análise Curricular 15/05/2014 Processo Seletivo Público Apex-Brasil ASII-07 Comunicado 04 Resultado Final 1ª Etapa - Análise Curricular 15/05/2014 INFORMAÇÕES IMPORTANTES: 1ª ETAPA: de caráter eliminatório e classificatório A análise

Leia mais

RESULTADO DE TUTORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA

RESULTADO DE TUTORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA RESULTADO DE TUTORIA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA Lista de S, por disciplina, da permanência no cadastro de reserva de tutoria no curso de Administração, Modalidade a Distância. Os S devem aguardar

Leia mais

161718 - Agrupamento Escolas Castro Daire 343717 - Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Castro Daire. Relação de Alunos

161718 - Agrupamento Escolas Castro Daire 343717 - Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Castro Daire. Relação de Alunos 343717 - Escola Básica dos 2.º e 3.º s de Castro Daire Turma : A 1498 1 Ana Catarina Costa Esteves 14920 2 Ana Francisca da Silva Fernandes 16292 3 Beatriz Monteiro Andrade 14409 4 Camila Almeida Oliveira

Leia mais

A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE

A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE Deputado GUSTAVO CARVALHO 1 VICE-PRESIDENTE Deputado 1 SECRETÁRIO Deputado VIVALDO COSTA 3 SECRETÁRIO Deputado LEONARDO NOGUEIRA 2 VICE-PRESIDENTE Deputado

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ CADO/PM/2012

CONCURSO PÚBLICO PARA ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE OFICIAIS DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ CADO/PM/2012 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO Nº 002/PMPA/2012 EDITAL Nº 08, DE 25 DE ABRIL

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO Processo Seletivo dos Cursos Gratuitos de Aprendizagem Industrial Básica e Técnica do SENAI-PB 2011.2

RESULTADO DEFINITIVO Processo Seletivo dos Cursos Gratuitos de Aprendizagem Industrial Básica e Técnica do SENAI-PB 2011.2 RESULTADO DEFINITIVO Processo Seletivo dos Cursos Gratuitos de Aprendizagem Industrial Básica e Técnica do SENAI-PB 2011.2 Curso: Técnico em Mineração / Noite - Campina Grande Numero de vagas: 20 CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

31º Curso Normal de Magistrados para os Tribunais Judiciais

31º Curso Normal de Magistrados para os Tribunais Judiciais A 796 Neuza Soraia Rodrigues Carvalhas Direito e Processual 729 Maria Teresa Barros Ferreira Direito e Processual 938 Rute Isabel Bexiga Ramos Direito e Processual 440 Inês Lopes Raimundo Direito e Processual

Leia mais

Local de Prova LICEU FRANCO BRASILEIRO, RUA DAS LARANJEIRAS, 13/15,, LARANJEIRAS, RIO DE JANEIRO - RJ / SALA: 18, PRÉDIO: B - ANDAR: TER

Local de Prova LICEU FRANCO BRASILEIRO, RUA DAS LARANJEIRAS, 13/15,, LARANJEIRAS, RIO DE JANEIRO - RJ / SALA: 18, PRÉDIO: B - ANDAR: TER LOCAIS DE PROVA - ENADE 2011 ARQUITETURA E URBANISMO ALINE ROCHA GONCALVES ANA CARLA GONZALEZ DE ARAUJO ANA CAROLINA SOUZA RODRIGUES DA SILVA ANITA LUIZA DE SOUSA SOARES CARLA DA SILVA SOUZA CARLOS JOSE

Leia mais

SERVIDORES DO CCA. Alberto Luis da Silva Pinto Cargo: Assistente em Administração e-mail: alspinto@ufpi.edu.br Setor: Secretaria Administrativa

SERVIDORES DO CCA. Alberto Luis da Silva Pinto Cargo: Assistente em Administração e-mail: alspinto@ufpi.edu.br Setor: Secretaria Administrativa SERVIDORES DO CCA Alberto Luis da Silva Pinto e-mail: alspinto@ufpi.edu.br Setor: Secretaria Administrativa Amilton Gonçalves da Silva Cargo: Auxiliar Operacional Aminthas Floriano Filho Cargo: Técnico

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL 1 Nº 14.239 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 21 de novembro de 2012 Publicação: quinta-feira, 22 de novembro de 2012 (Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, art. 4º) ANO XLV ATOS DO GABINETE

Leia mais

CRONOGRAMA DAS DEFESAS DE MONOGRAFIA

CRONOGRAMA DAS DEFESAS DE MONOGRAFIA CRONOGRAMA DAS DEFESAS DE MONOGRAFIA CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO PERÍODO LETIVO: 2012.2 PERÍODO DAS DEFESAS : 26/11 A 14/12/2012 ALUNO(A) ALZIRA DA VEIGA FARIAS TÍTULO ORIENTADOR(A) EXAMINADOR(A) 1

Leia mais

Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Tarde

Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Tarde Escola : Centro Profissionalizante Jornalista Cristiano Donato Curso : Francês Turno : Colocação : 25 Aluno : Matheus Rodrigues Cavalcante Colocação : 26 Aluno : Ana Paula Santos Lira Colocação : 27 Aluno

Leia mais

SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO

SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO SERVIDORES EM ESTÁGIO PROBATÓRIO A Assessoria de Gestão da Secretaria de Recursos Humanos torna pública a listagem dos servidores em Estágio Probatório e o período em que os mesmos deverão ser avaliados,

Leia mais

LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS. Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110. Ano Letivo - 2014/2015

LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS. Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110. Ano Letivo - 2014/2015 LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110 Ano Letivo - 2014/2015 CANDIDATOS ADMITIDOS: Nº Candidato NOME OSERVAÇÕES 1367130034 Alexandra

Leia mais

Projeto de Movimento dos Oficiais de Justiça de junho de 2015

Projeto de Movimento dos Oficiais de Justiça de junho de 2015 Projeto de Movimento dos Oficiais de Justiça de junho de 2015 Alexandre Luís Albuquerque E Quinhones Gaiolas, 3274/10, Bom com Distinção, Transição, Ana Maria Pires Matias Soares, 3149/10, Muito Bom, Transferência,

Leia mais

Resultados da Candidatura a Alojamento

Resultados da Candidatura a Alojamento Resultados da Candidatura a Alojamento Unidade Orgânica: Serviços de Acção Social RESIDÊNCIA: 02 - ESE ANO LECTIVO: 2015/2016 2ª Fase - Resultados Definitivos >>> EDUCAÇÃO BÁSICA 14711 Ana Catarina Mendes

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO PLANALTO 11a REGIÃO MILITAR (Cmdo Mil de Bsb/1960) REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO PLANALTO 11a REGIÃO MILITAR (Cmdo Mil de Bsb/1960) REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DO PLANALTO 11a REGIÃO MILITAR (Cmdo Mil de Bsb/1960) REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DOS RECURSOS DOS CANDIDATOS AO ESTÁGIO

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO CURRICULAR

RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO CURRICULAR RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO CURRICULAR O RECEBIMENTO DE RECURSO AO RESULTADO DA AVALIAÇÃO CURRICULAR SERÁ NO DIA 05 DE MARÇO DE 2012 CONUPE/IAUPE - Av. Agamenom Magalhães S/N, Bairro Santo Amaro,

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE. Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 27 de maio de 2015, 194º da Independência e 127º da Republica.

RIO GRANDE DO NORTE. Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal/RN, 27 de maio de 2015, 194º da Independência e 127º da Republica. no uso de suas atribuições constitucionais, nos termos do art. 106, 2º da Lei Complementar nº 122, de 30 de junho de 1994, com a redação dada pela Lei Complementar nº 454, de 05 de julho de 2011 e tendo

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMISSÃO DE PRÉ SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ADMISSÃO POR TRANSFERÊNCIA E COMO GRADUADOS AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIDADE DESCENTRALIZADA DE IGUATU UDI 2009.2 A Comissão designada

Leia mais

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Caderno Administrativo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO PODER JUDICIÁRIO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Nº1844/2015 Data da disponibilização: Quinta-feira,

Leia mais

GOVERNADORA WILMA MARIA DE FARIA. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos

GOVERNADORA WILMA MARIA DE FARIA. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos GOVERNADORA WILMA MARIA DE FARIA Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos Nº 2843 Natal Quinta - Feira, 15 de Maio de 2003 Unidade Instrumental de Administração

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL DIÁRIO DA JUSTIÇA JOÃO PESSOA-PB DISPONIBILIZAÇÃO: SEGUNDA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2015 1 Nº 14.851 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 13 de julho de 2015 Publicação: terça-feira, 14 de julho

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 07/2013 31 de julho de 2013

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 07/2013 31 de julho de 2013 BOLETIM DE SERVIÇO Nº 07/2013 31 de julho de 2013 Campus Muriaé Av. Monteiro de Castro, nº 550, Barra Muriaé MG CEP:36.880-000 Página 1 PRESIDENTA DA REPÚBLICA DILMA VANA ROUSSEFF MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

RESULTADO DAS SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA DE TURNO MATERNAL PARA O 1 ANO DA ED. INFANTIL

RESULTADO DAS SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA DE TURNO MATERNAL PARA O 1 ANO DA ED. INFANTIL Srs. Pais e/ou Responsáveis, RESULTADO DAS SOLICITAÇÕES DE MUDANÇA DE TURNO O colégio Marista de natal, em resposta às solicitações realizadas pelos senhores para troca de turno em 2015, informa que, até

Leia mais

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Caderno Administrativo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA DO TRABALHO PODER JUDICIÁRIO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Nº1912/2016 Data da disponibilização: Sexta-feira,

Leia mais