PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: segunda-feira, 28 de setembro de 2015 Publicação: terça-feira, 29 de setembro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº RESOLUÇÃO DO CONSELHO DA MAGISTRATURA RESOLUÇÃO Nº 24, DE 11 DE SETEMBRO DE Autoriza a realização de exercício jurisdicional conjunto nas varas com competência fazendária do Estado e dá outras providências. O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº , resolve, ad referendum do Conselho da Magistratura: Art. 1º Fica autorizada a realização de exercício jurisdicional conjunto em todas as varas com competência fazendária do Estado, no período de 2 de outubro a 20 de novembro de Parágrafo único. A Presidência do Tribunal de Justiça designará juízes para participarem das atividades estabelecidas neste artigo. Art. 2º Ficam suspensos, no período de que trata o art. 1º desta Resolução, os prazos processuais dos processos elegíveis para acordo, no período de 2 de outubro a 20 de novembro de Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente. (PUBLICADA NO DJE DE 14/09/15, REPUBLICADA POR INCORREÇÃO) RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO RESOLUÇÃO Nº 24, DE 23 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre as composições e atribuições dos Comitês relacionados a gestão de precatórios e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e CONSIDERANDO que, nos termos do art. 8º da Resolução n.115/2010, fica instituído o Comitê Gestor de Contas Especiais que tem por missão auxiliar na gestão das contas do Regime Especial de Precatórios o Presidente do Tribunal de Justiça, nos termos do art.97, 1º, I da ADCT, que recebeu sobrevida até 2020 com a decisão do STF nas ADIs. n.4357 e da n. 4425; CONSIDERANDO, que o CNJ instituiu o Comitê Estadual de Precatórios, nos termos do art.3º, V, do Regimento Interno do FONAPREC/CNJ Resolução CNJ n.158/2012, com atribuições específicas; CONSIDERANDO, a necessidade de se definir a composição e delimitar as atribuições de ambos a fim de evitar competências concorrentes e que haja decisões conflitantes em matéria de precatório; resolve, ad referendum do Tribunal Pleno: Capítulo I - Do Comitê Gestor de Contas Especiais - Art. 1º O Comitê Gestor das Contas Especiais é integrado por 1 (um) magistrado titular e 1 (um) suplente de cada Tribunal com jurisdição sobre o Estado da Paraíba que tenha precatórios a serem pagos com recursos das contas especiais. Parágrafo único. Os magistrados designados, indicados pelos respectivos Presidentes de acordo com o artigo 8º da Resolução n. 115, de 29 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Justiça, atuarão em auxílio ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, na gestão das contas especiais de que trata o art. 97 do ADCT. Art. 2º São atribuições do Comitê Gestor das Contas Especiais: I - decidir impugnações relativas à lista cronológica de apresentação; II decidir impugnações relativas às preferências definidas nos 1º e 2º do art. 100 da Constituição Federal; III decidir os incidentes acerca do posicionamento de credores, titulares de condenações de tribunais distintos; IV definir e assegurar o repasse proporcional das verbas depositadas nas contas especiais aos tribunais que tenham precatório a pagar; V - propor a celebração de convênios com as entidades públicas devedoras visando a criação de sistema de informação para a organização e controle das listagens de credores de precatórios, decorrentes de sentenças judiciárias estabelecidas no âmbito dos respectivos Tribunais que integram o Comitê, observadas as disposições do art. 9º da Resolução n. 115 de 29 de junho de 2010, do Conselho Nacional de Justiça. Capitulo II - Do Comitê de Precatórios FONAPREC - Art.3º O Comitê de Precatórios do Estado da Paraíba será composto: I - por magistrado designado pelo Tribunal de Justiça, na forma prevista na Recomendação n. 39, de 8 de junho de 2012, do Conselho Nacional de Justiça; II - pelos membros do Comitê Gestor das Contas Especiais, instituído pela Resolução GP n. 10, de 4 de fevereiro de 2013; III - por 1 (um) membro inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional da Paraíba, indicado pelo seu Presidente; IV - por 1 (um) membro ANO XLVI do Ministério Público do Estado da Paraíba, indicado pelo Procurador Geral da Justiça; V - por 1 (um) membro do Ministério Público Federal, com atuação no Estado da Paraíba, indicado pelo respectivo Procurador-Chefe; VI por 1 (um) membro do Ministério Público do Trabalho, com atuação no Estado da Paraíba, indicado pelo respectivo Procurador-Chefe; VII - por 1 (um) representante da Advocacia Geral da União no Estado da Paraíba, indicado pelo Procurador-Chefe; VIII - por 1 (um) membro da Procuradoria Geral do Estado da Paraíba, indicado pelo Procurador Geral do Estado; XIX por 1 (um) membro da Procuradoria Geral da Capital do Estado, indicado pelo Procurador Geral do Município. Parágrafo único. O Comitê de Precatórios do Estado da Paraíba será coordenado pelo magistrado designado pelo Presidente do Tribunal, de acordo com a Recomendação n. 39, de 8 de junho de 2012, do Conselho Nacional de Justiça, ou, em sua ausência, pelo representante do Tribunal de Justiça no Comitê Gestor de Contas Especiais. Art. 4º São atribuições do Comitê de Precatórios do Estado da Paraíba: I - promover a integração dos Tribunais com o Fórum Nacional de Precatórios - FONAPREC; II - manter permanente interlocução com o Comitê Nacional de Precatórios, nos termos do Regimento Interno do FONAPREC; III - realizar e cooperar nos trabalhos relacionados aos objetivos do FONAPREC no âmbito do Estado da Paraíba, sob a coordenação do Comitê Nacional de Precatórios; IV - propor ao Comitê Nacional de Precatórios ações concretas e soluções que busquem a realização dos objetivos do FONAPREC; V - participar das reuniões periódicas e encontros nacionais. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Ficam revogadas as disposições em contrário. Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça. ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE N.º 2021/2015, DE 23 DE SETEMBRO DE O PRESIDENTE, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo administrativo nº RESOLVE: dispensar a servidora, ELISELMA PESSOA DA SILVA, Analista Judiciário, matrícula , da função de confiança de Chefe de Cartório da 1ª Vara Mista da Comarca de Sapé. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 23 de setembro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE N.º 2022/2015, DE 23 DE SETEMBRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº , RESOLVE: designar o servidor JUAREZ JOSE DA SILVA JUNIOR, Técnico Judiciário, matrícula , para exercer a função de confiança de Chefe de Cartório da 1ª Vara Mista da Comarca de Sapé.GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 23 de setembro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.037/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor PAULO ROBERTO RÉGIS DE OLIVEIRA LIMA, Juiz de Direito, para, nos dias 24 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 22 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.048/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JOSÉ MÁRCIO ROCHA GALDINO, Juiz de Direito Auxiliar, para no período de 22 a , responder, cumulativamente, pelo PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 expediente da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 21 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.050/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº e o disposto no inciso IV, do 2º do art. 1º da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012, resolve: suspender, a pedido, a partir do dia , as férias do Excelentíssimo Senhor Doutor HUGO GOMES ZAHER, Juiz de Direito, deferidas para o período de a , para gozo oportuno. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 21 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.051/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, resolve: dispensar, a partir do dia , os Excelentíssimos Senhores Doutores VANESSA MOURA PEREIRA DE CAVALCANTE e BRÂNCIO BARRETO SUASSUNA, Juízes de Direito, de responderem pelo expediente da 7ª Vara Mista da Comarca de Patos e Comarca de Taperóa, respectivamente. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 21 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.055/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: designar os Excelentíssimos Senhores Doutores VANESSA MOURA PEREIRA DE CAVALCANTE e BRÂNCIO BARRETO SU- ASSUNA, Juízes de Direito, para, no período de a , responderem, cumulativamente, pelo expediente da 7ª Vara Mista da Comarca de Patos e Comarca de Taperóa, respectivamente, em virtude do afastamento justificado do magistrado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 21 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBU- QUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.056/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor VLADIMIR JOSÉ NOBRE DE CARVALHO, Juiz de Direito, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 2ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 22 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUER- QUE - Presidente PORTARIA GAPRE N.º 2075, DE 23 DE SETEMBRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , RESOLVE: Tornar sem efeito a Portaria GAPRE nº 1779, de 19 de agosto de 2015, publicada no Diário da Justiça em 25/08/2015. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 23 de setembro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2.076/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor OSENIVAL DOS SANTOS COSTA, Juiz de Direito, para no período de a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Arara, em virtude do afastamento justificado do magistrado substituto, na forma do Art. 127, II, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 23 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.077/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor CLÁUDIO PINTO LOPES, Juiz de Direito, para no período de a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Serraria, em virtude do afastamento justificado do titular, na forma do Art. 127, II, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 23 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.079/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISA MÔNIA VANESSA DE FREITAS PAIVA, Juíza de Direito Auxiliar, para, nos dias 24 e , responder, cumulativamente, pelo expediente do Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 23 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.080/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora IÊDA MARIA DANTAS, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , atuar, cumulativamente, na Vara da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Campina Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,quarta-feira, 23 de setembro de Desembargador MARCOS CAVAL- CANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.083/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum do Tribunal Pleno: convocar, pelo critério de antiguidade, ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 1ª VARA MISTA DE BAYEUX GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 1ª VARA MISTA DE ITABAIANA GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 8ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 2ª VARA MISTA DE MONTEIRO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 PICUÍ GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 MALTA GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 1ª VARA MISTA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 03/10/15 SERRARIA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 28 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do dia 30 de setembro de 2015, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 30/09 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Eduardo Cândido Edmundo Antônio G. Carneiro Cristiane de Ronaldo Rafael Gomes Filho Gilson de Gilmar Araújo de Moura A. Correia Oficial de Justiça Júlio Carreira Neto Souza Melo de Figueiredo Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 28 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 o Excelentíssimo Senhor Doutor ONALDO ROCHA DE QUEIROGA, Juiz de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca da Capital, para integrar o Egrégio Tribunal Pleno, Primeira Seção Especializada Cível e a Segunda Câmara Especializada Cível, no período de 28 de setembro a 28 de outubro de 2015, em virtude do afastamento justificado da Excelentíssima Senhora Desembargadora MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA, que ingressará em gozo de licença médica. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 28 de setembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Vistos. - m harmonia com os pareceres da Gerência de Controle Interno e Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII, e 43, inc. VI, da Lei nº 8.666/ 93, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Presencial nº 019/2015 e o seu objeto em favor da empresa ORGANIZAÇÕES LIRA DE PRODUTOS ELETRÔNICOS LTDA, no valor total de R$ 7.949,50 (sete mil, novecentos e quarenta e nove reais e cinquenta centavos), referente a aquisição de 130 (cento e trinta) baterias para nobreak, novas, primeiro uso, primeira linha, conforme Anexo I Termo de Referência do Edital.- Publique-se. - João Pessoa, 25 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº ( ) Vistos. m harmonia com os pareceres da Gerência de Controle Interno e da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII, 43, inc. VI da Lei nº 8.666/93 e art. 8º, inciso VI, do Decreto nº 5.450/05, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico, tombado sob nº 013/2015, em favor da empresa TECLIMA TECNICA CLIMATI- CA LTDA, tendo em vista sua proposta no valor R$ ,00 (trezentos e cinquenta e três mil e novecentos reais).publique-se. João Pessoa, 17 de setembro de 2015.DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. EXTRATO DE CONTRATO Nº 47/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº ( ) - PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA e TERCLIMA TECNICA CLIMATICA LTDA INSTRUMEN- TO: Contrato nº 47/2015.OBJETO: O fornecimento de equipamento de refrigeração do tipo Chiller, incluindo os serviços de desinstalação, remoção e içamento de 02 (dois) Chiller antigos do topo do prédio do fórum criminal até o solo, como também o seu transporte até o Almoxarifado Central do TJPB, em Bayeux-PB; o içamento do novo Chiller, seus componentes e acessórios fornecidos do solo ao topo do prédio do Fórum Criminal da Capital (equivalente ao 8º piso), com a execução dos serviços de instalação hidráulica, elétrica e de refrigeração do equipamento, bem ainda a prestação de assistência técnica em garantia, conforme especificações constantes do termo de referência, considerando-se o disposto no edital, neste contrato e na proposta da contratada. PRAZO: A vigência terá início da assinatura contrato até o término do prazo de garantia estabelecido no subitem 1 e alíneas da Cláusula Sexta do contrato em comento.valor: R$ ,00 (trezentos e cinquenta e três mil e novecentos reais).dotação ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046 ; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serv. Administrativo; Natureza da Despesa Material Permanente e Outros Serv. Terc. Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100 e Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4216; Natureza da Despesa Material Permanente e Outros Serv. Terc. Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 270.FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. João Pessoa, 17 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESI- DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. ATOS DO GABINETE DA CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO CGJ Nº 004/2015, DE 28 DE SETEMBRO DE Insere os incisos XII, XIII e XIV, bem como, os parágrafos 3º e 4º ao art. 133 do Código de Normas Extrajudicial da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado da Paraíba (CNECGJ) e dá outras providências.o Corregedor Geral de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições dispostas no art. 25 da Lei de Organização Judiciária do Estado (Lei Complementar nº 96/ 2010); CONSIDERANDO o que dispõe o inciso XXIV do art. 94 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba; CONSIDERANDO que a atribuição do gerenciamento administrativo e financeiro dos serviços extrajudiciais de notas e de registro aos oficiais de registro e tabeliães não os isenta da fiscalização e normatização pelo Poder Judiciário; CONSIDERANDO que o provimento é ato de caráter normativo e tem a finalidade de regulamentar, esclarecer ou interpretar a aplicação de dispositivos gerais; CONSIDERANDO a necessidade de constante aprimoramento e revisão do Código de Normas Extrajudicial desta Corregedoria- Geral da Justiça (CNECGJ); CONSIDERANDO a expedição do Provimento nº 45/2015, da Corregedoria Nacional de Justiça, o qual revoga o Provimento nº 34 de e, a Orientação nº 6 de e consolida as normas relativas à manutenção e à escrituração dos Livros Diário Auxiliar, Visitas e Correições e Controle de Depósito Prévio pelos titulares de delegações e responsáveis interinos do serviço extrajudicial de notas e registros públicos, e dá outras providências. RESOLVE: Art. 1º. Inserir os incisos XII, XIII e XIV, bem como os parágrafos 3º e 4º ao art. 133, do CNECGJ, com a seguinte redação: XII o valor que for recolhido a título Imposto Sobre Serviço ISS devido pela prestação do serviço extrajudicial, quando incidente sobre os emolumentos percebidos pelo delegatário; XIII o valor das despesas com assessoria jurídica para a prestação do serviço extrajudicial; XIV o valor de despesas com assessoria de engenharia para a regularização fundiária e a retificação de registro. 3º É facultativa a utilização do Livro Diário Auxiliar também parar fins de recolhimento do imposto de Renda (IR), ressalvada nesta hipótese a obrigação de o delegatário indicar quais as despesas não dedutíveis para essa finalidade e também o saldo mensal especifico para fins de imposto de renda. 4º A mesma faculdade aplica-se para os fins de cálculos de imposto Sobre Serviços (ISS), hipótese em que deverá ser observada a legislação municipal. Art. 2º. Este provimento entra em vigor na data da publicação. Publique-se. Registre-se. Efetuem-se as modificações no CNECGJ disponível no sítio eletrônico deste órgão censor. João Pessoa, 28 de setembro de Desembargador Arnóbio Alves Teodósio - Corregedor Geral da Justiça da Paraíba. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo de DIÁRIAS: Processo / Interessado: André Luiz Almeida Cruz ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA DIGEP Nº 54/2015 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, resolve: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas, do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s): PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / NOVO PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO Cláudio Alves de Ataíde - 26/10/2015 a 24/11/ /2015. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,28 de setembro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº15/2015,considerou PREJUDICADO o seguinte processo abaixo relacionado: Maria de Fátima Jovito de S Leite - Anotação na ficha funcional- Publicado no DJ do dia 28/09/2015 -REPUBLICADO POR INCORREÇÃO. O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: GOZO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Alan Rigo de Almeida - 22/09/2015 a 30/09/ /2014; Herbet Ferreira Rodrigues - 13/10/2015 a 30/10/ /2014. O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Adailton Barbosa Dantas - 19/11/2015 a 18/12/ /2016. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 28 de setembro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGO / CLASSE PADRÃO Daniela Kely O de C Sousa - Técnica Judiciária - A/III; Márcia Elissandre M L Farias - Técnica Judiciária - B/III; Millena P de Araújo Fonseca - Analista Judiciária - B/II; Rildo Gomes Carvalho - Oficial de Justiça - B/III; Roscimere Abrantes Félix - Técnica Judiciária - B/II; Valdimiro Lopes de S Júnior - Oficial de Justiça - B/II. PROMOÇÃO FUNCIONAL - PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGO / CLASSE PADRÃO Ivan Jackson Batista de Oliveira - Oficial de Justiça - B/I. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,28 de setembro de José Antônio Coelho Cavalcanti - Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO / INTERESSADO / ASSUNTO Denise Cunha R de Morais - Indicação de substituto. O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015, INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO / INTERESSADO / ASSUNTO Iraina Gomes de Miranda - Auxilio Natalidade. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,28 de setembro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: AIRTON TOMAS DA SILVA ADVª.: POLLYANNA DE FÁTIMA GOUVEIA DA COSTA E FREIRE. RECORRIDOS: JOSÉ LOPES DE SOUZA E VILMA BEZERRA CAVALCANTE ADV.: ANTÔNIO XAVIER DA COSTA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: JOSIEL MEIRELES DA COSTA ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR RENAN DE VASCONCELOS NEVES. RECORRIDO: WILSON JOSÉ DA SILVA ADV. JOSÉ ELDER VALÊNCIA SENA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CLAUDEBERTO PINTO BRAGA E GEDEÃO DUARTE TAVARES ADV.: LUIZ GUEDES PINHEIRO E RAMON DANTAS CAVALCANTE. RECOR- RIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: VGR LINHAS AÉREAS S/A. ADV.: MÁRCIO VINICIUS COSTA PEREIRA E THIAGO CARTAXO PATRIOTA. RECORRIDO: ANTÔNIO JOSÉ ARAÚ- JO DE CARVALHO. ADV.: ANTÔNIO JOSÉ ARAÚJO DE CARVALHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO PELO SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: AURI- LANE CLEZIA SALUSTIANO, REPRESENTADA POR SUA GENITORA, JOSEFA JAILMA SALUSTIANO GO- MES. - ADV.: BRUNA DE FREITAS MATHIESON. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: VANDEGILSON DOS SANTOS SOUZA ADV.: DANIELLY MOREIRA FERREIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: JOÃO RODRIGUES DOS SANTOS ADV.: EDSON BATISTA DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOSÉ DE ANCHIETA SILVA BEZERRA. - ADV.: RAMON DANTAS CAVALCANTE. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SAFRA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL ADV.: CELSON MARCON. RECORRIDO: ANTÔNIO CARLOS DA SILVA ADV.: SEBASTIÃO MARCO COSTA DE SOUSA. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR ROBERTO MIZUKI. RECORRIDO: ADECI DANTAS COELHO ADV.: CLODO- ALDO PEREIRA VICENTE DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: MEDEI- ROS E BRAGA LTDA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMEN- TO E INVESTIMENTO S/A ADV.: ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI E HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO. RECORRIDO: SEVERINO VALENTIM DA SILVA ADV.: MARCEL VASCONCELOS LIMA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: RENAN DE VASCONCELOS NEVES. RECORRIDO: GERVANA OLÁCIO RODRIGUES ADV.: HERBERTO S. PALMEIDA JÚNIOR E UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Rodrigo Veras de Carvalho Supervisor Patos 24/09/2015 Participar de reunião sobre o curso Práticas Administrativas para o Magistrado _ Gestor Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 28 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. PUBLICADO NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DO DIA 28/09/2015 E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO

4 4 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Conceição de Lourdes M. B. Cordeiro Juiz de Direito Caaporã 09, 10, 14, 15, 16, 21, 22 e 23/09/15 Em substituição Euzebiana de Cássia Alves de Melo Gerente de Fórum Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Pablo Forlan de Souza Nóbrega Oficial de Justiça Barra de Santa Rosa 21 a 25/09/2015 Realizar diligências em cumprimento a Portaria GAPRE 1.254/2013 Leonardo Sousa de Paiva Oliveira Juiz de Direito Serra Branca 18, 22 e 23/09/2015 Em substituição João de Melo Rodrigues Técnico Judiciário Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Bonito de Santa Fé 22/09/2015 Realizar atividades da Meta 04 do CNJ Paulo Sandro Gomes de Lacerda Juiz de Direito Itaporanga 02 a 04/09 e 14 a 15/09/2015 Em substituição Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Piancó 14/09/2015 Realizar atividades da Meta 04 do CNJ Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito São José de Piranhas 16/09/2015 Realizar atividades da Meta 04 do CNJ Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito Patos 20 a 21/09/2015 Realizar atividades da Meta 04 do CNJ Antônio Eugênio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito João Pessoa 17 a 18/09/2015 Participar de reunião administrativa no Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário Falkandre de Sousa Queiroz Juiz de Direito Soledade 18, 22 e 23/09/2015 Em substituição Patrícia Maria Andrade Dantas de Assis Técnico Judiciário Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância José Diniz Neto Motorista Serraria e Bananeiras 24/09/2015 Conduzir Diretor Especial para participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Josefa Jussara Dantas S. Pimenta Técnico Judiciário Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Eva Wilma Alves de C. Sarmento Chefe de Cartório Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância André Ricardo de Carvalho Costa Juiz de Direito Bananeiras 24/09/2015 Participar da 1ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Inácio Freire Filho Oficial de Justiça Campina Grande 29/08/2015 Realizar diligências em regime de Plantão Judiciário Alexandre Lemos Dutra de Andrade Assessor de Juiz Auxiliar da Presidência Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Anne Isabelle Martins Oficial Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Danielle Queiroga Gadelha Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Edilarte Valério da Silva Chefe de Cartório Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Elaine Alves de Azevedo Assessor de Gabinete Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Fábio de Sousa Andrade Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Fellipe Amorim Firmo da Silva Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Hanna Carolina Viana Dantas Assessor de Gabinete Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT José Iclênio da Silva Abreu Oficial Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT José Rigoberto Campos Vieira Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Márcia Roxana Fernandes Oficial de Justiça Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Maria Lúcia Rafael de F. Cavalcanti Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Michele Kessy Honório Costa Oficial de Justiça Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Monyque de Aguiar Coutinho Auxiliar Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Paulo Glycério Albuquerque Bandeira Chefe de Cartório Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Roberta Coelho Portela Targino Técnico Judiciário Campina Grande 29/09 a 02/10/2015 Participar do Mutirão DPVAT Jailson Shizue Suassuna Juiz de Direito João Pessoa 07 a 09; 14 a 16; 21 a 23 e 28 a 30/10/2015 Em substituição Gilmar Araújo de Figueiredo Motorista Cajazeiras, Catolé do Rocha e outras 09 a 11/09/2015 Conduzir magistrado para realizar inspeção da Meta 04 José Edgar de Souza Motorista Guarabira 21/09/2015 Conduzir Gerente de Apoio Operacional para realizar visita técnica José Alexandre Albuquerque Lustoza Motorista Campina Grande 23/09/2015 Conduzir servidor do Núcleo de Informática Valquiria de Amorim Rodrigues Uchoa Gerente de Apoio Operacional Guarabira 21/09/2015 Realizar visita técnica Gilmar Araújo de Figueiredo Motorista Caaporã e Alhandra 15/09/2015 Conduzir magistrado para realizar inspeção da Meta 04 Uilamar Batista da Nóbrega Motorista Mamanguape 22/09/2015 Conduzir servidores da Gerência de Engenharia Marízia Maria Marinho Leite Requisitada Monteiro 05 a 07/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Guarabira, Alagoa Grande e Alagoinha 21/09/2015 Entregar material permanente Fernando Carlos de Oliveira Carvalho Motorista Brejo do Cruz 22 a 23/09/2015 Conduzir servidores da Gerência de Engenharia Daniel Lincoln de Oliveira Cavalcante Assistente de Administração Bananeiras 24 a 25/09/2015 Acompanhar Desembargador em evento Abílio Manoel Ferreira Xavier Motorista Esperança 21/09/2015 Conduzir servidores da COINJU para audiência Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Aroeiras e Umbuzeiro 05 a 06/10/2015 Entregar material permanente Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 28/09 a 02/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.785/2013 José Alexandre Albuquerque Lustoza Motorista Campina Grande 24/09/2015 Conduzir Gerente do Telejudiciário Lilian Michelle Carneiro Técnico Judiciário Alhandra e Conde 19/08/2015 Apoio administrativo à Gerência de Arquitetura Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Bananeiras, Pirpirituba e outras 22/09/2015 Entregar material permanente Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 28/09 a 02/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.703/2013 Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Monteiro e Prata 28 a 29/09/2015 Entregar material permanente Lilian Michelle Carneiro Técnico Judiciário Alhandra e Conde 03/09/2015 Apoio administrativo à Gerência de Arquitetura Ataídes Cassimiro da Silva Supervisor Serraria 23/09/2015 Entregar material permanente Luciano Gomes Marinho Auxiliar Judiciário Monteiro 05 a 07/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Lilian Michelle Carneiro Técnico Judiciário Alhandra e Conde 10/09/2015 Apoio administrativo à Gerência de Arquitetura Lamarck Soares Bezerra de Oliveira Chefe da Central de Distribuição Alhandra 27/05, 26/06, 02/07, 21 e 28/08, Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 537/ 15 e 25/09/ Marízia Maria Marinho Leite Requisitada Sumé, Serra Branca e outras 29/09 a 02/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Osenival dos Santos Costa Juiz de Direito Bananeiras 09, 11, 14, 16, 17 e 21/09/2015 Em substituição Maria Irineide de Sousa Barreiro Requisitado Monteiro 05 a 07/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Maria Irineide de Sousa Barreiro Requisitado Sumé, Serra Branca e outras 29/09 a 02/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Luciano Gomes Marinho Auxiliar Judiciário Sumé, Serra Branca e outras 29/09 a 02/10/2015 Proceder inventário patrimonial de bens móveis Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 28 de setembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

5 5 RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE BRITO LIRA SOUTO RECORRIDO: FELLIPE LIRA DA COSTA PEREIRA ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ NUNES BRAZ SE- GUNDO ADVS.: ALEXANDRE G. CEZAR NEVES; UBIRATÃ F. DE SOUZA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SUA PROCURADORA FERNANDA BEZERRA BESSA GRANJA. RECORRIDO: LUZIANIA FRAGO- SO DE SOUSA ADV.: JOSINALDO LUCAS DE OLIVEIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO CSF S.A ADV.: ANTONIO DE MOARES DOURADO NETO. RECORRIDO: CHARLES EVERTON DE MORAIS VIANA ADV.: ANDRÉ MARTINS PEREIRA NETO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MAGNO FELIPE DA COSTA ADVS.: ENIO SILVA NASCIMENTO E THAISE GOMES FERREIRA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: GERAILTON BARBOSA DA SILVA MAIA ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ PEREIRA DA SILVA FILHO ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ CARLOS DA SILVA ADVS.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E BIANCA DINIZ DE CASTILHO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: DIEGO DARLLEN DE ARAÚJO BENTO ADVS.: ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: FRANCISCO VIEIRA DE ARAÚJO NETO ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SABEMI SEGURADORA S.A ADV.: PABLO BERGER. RECORRIDO:CARLOS MAGNO DOS SANTOS ADVS. IANCO CORDEIRO, JOSÉ ROBER- TO DA SILVA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: DAMIANA TOMAZ DE LIMA ADVª.: GIOVANA DEININGER DE OLIVEIRA. RECORRIDO: ALEX GOMES MENDES ADV.: ANTONIO RODRIGUES DOS SANTOS JÚNIOR. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JUVENAL DE SOUSA LIMA ADV.: VITAL BEZERRA LOPES. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: WALTER FRANCISCO DE LIMA ADV.: PAMELA CAVALCANTI DE CASTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ JOSATAN DE QUEI- ROZ ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: JOSÉ ROMUALDO PEREIRA ADV.: FRANCICLAUDIO DE F. RODRIGUES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A ADV.: PATRÍCIA DE CARVALHO CAVALCANTI. RECORRIDOA ANA MARIA CANUTO BANDEIRA ADV.: KATHERI- NE VALERIA DE OLIVEIRA G. DINIZ. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOSÉ SÉRVOLO DANTAS ADV.: ÍTALO RAMON SILVA OLIVEIRA E OUTRO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ROZÂNGELA LOPES DE FRANÇA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADVS.: SHARMILLA ELPÍDIO DE SIQUEIRA E DIOGO MAIA DA SILVA MARIZ. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE PATOS. ADVS. DIO- GO MAIA DA SILVA MARIZ E SHARMILLA ELPÍDIO DE SIQUEIRA. RECORRIDA: ROZÂNGELA LOPES DE FRANÇA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: MARIA NASARE DE SOUSA ALVES, REPRESENTADA PELA DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: NOALDO SILVA NASCIMEN- TO ADV.:ÊNIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: JOÃO INÁCIO DOS SANTOS FILHO ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ALCÉLIA DE LIMA FERREIRA LUCE- NA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS/PB ADVS.: DIOGO MAIA DA SILVA MARIZ E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: RICARDO COSTA BARROS ADV.: ROBERTO GERMANO BEZERRA CAVALCANTI JUNIOR. RECORRIDO: ERIKYE JOSÉ LOPES RIBEIRO ADV.: FLÁVIO HENRIQUE MONTEIRO LEAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO PELO PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MWJ PERFUMES LTDA. - SEM ADVOGADO HABILITADO NOS AUTOS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CONSTRUTORA VALDI LTDA ADV.: HAMILTON COSTA. RECORRIDO: PHILIPEIA CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA ADV. MARTINHO CUNHA MELO FILHO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ANTÔNIA ELIZABETH MORAIS PI- NHEIRO QUEIROGA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE UIRAÚNA ADV.: TEREZINHA DE JESUS RANGEL DA COSTA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA JOSÉ CAVALCANTI DE AL- BUQUERQUE ADV.: ERICO DE LIMA NÓBREGA. RECORRIDOS: TELEMAR NORTE LESTE S/A- ADV.: WILSON SALES BELCHIOR. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDOS: EDMIL- SON PEDRO ONOFRE DE LIMA - ADVS.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RECURSO EXTRAORDINÁRIO... RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ROSELI LUCAS DA SILVA E OUTROS ADV.: RAFAELA CRISTINA MEDEIROS DO AMARAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA PRO- CURADOR: ALEXANDRE MAGNUS F. FREIRE. RECORRIDO: MARIA DUCIA PEREIRA DA SILVA ADV. FRANCISCA FRANCINETE DE ALEXANDRINA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA REPRESENTADO POR SUA PROCURADORA: MARIA CLARA CARVALHO LUJAN. RECORRIDO: ANA DANTAS DE ASSIS FERREIRA - DEFENSORA PÚBLICA: MARIA BERENICE RIBEIRO COUTINHO PAULO NETO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA PRO- CURADOR: MARIA CLARA CARVALHO LUJAN. RECORRIDO: IRACI ALEXANDRINO MATIAS DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO VALÉRIA LOPES ONOFRE VITA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SUA PROCURADORA FERNANDA BEZERRA BESSA GRANJA. RECORRIDA: ANGELI- TA GONÇALVES DA SILVA DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ARLINDA PE- REIRA DE MELO DEFENSORIA PÚBLICA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA PRO- CURADOR: FELIPE DE BRITO LIRA SOUTO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELO SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRI- DA: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA PRO- CURADOR: TADEU ALMEIDA GUEDES. RECORRIDO: ADAILTON RODRIGUES DE BRITO DEFENSOR PÚBLICO: VALÉRIA LOPES ONOFRE VITA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO PELOS SEUS PROCURADORES GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDA: ELIZA NETA DE OLIVEIRA DEFENSORES PÚBLICOS: MARCONI CHIANCA E OUTROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SUA PROCURADORA: FERNANDA BEZERRA BESSA GRANJA. RECORRIDO: IZABEL DOS ANJOS ADV. JOSÉ FERNANDES DE ALBUQUERQUE. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: ALEXANDRE MAGNUS F. FREIRE. RECORRIDO: LUZENI FER- REIRA DA SILVA ADV. CRISTIANE QUEIROZ DUARTE E OUTRO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: ANGÉLICA DE FARIAS OLIVEIRA CARDOSO DEFENSOR PÚBLICO: MARIA BERENICE RIBEIRO COUTINHO PAULO NETO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: TADEU ALMEIDA GUEDES. RECORRIDO: ELISINALDO NUNES DA SILVA - DEFENSOR PÚBLICO: MARCOS ANTÔNIO GERBASI. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL PELA ALÍNEA C DO ART. 105, III, CF, NO QUE PERTINE AO ART. 178, 10, II DO CÓDIGO CIVIL DE APÓS O DESCURSO DO PRAZO RECURSAL REMETAM-SE AOS AUTOS AO COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTES: FRANCISCO MANOEL DOS SAN- TOS E OUTROS ADV.: PATRICIA TAVEIRA DOS SANTOS E OUTROS. RECORRIDA: FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIAL ADV.: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL PELA ALÍNEA A DO ART. 105, III, DA CF, NO QUE PERTINE AO ART. 620, DO CPC E ARTS. 9º, II E 11 DA LEI Nº 6.830/80 (LEF). REMETAM-SE OS AUTOS AO COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVS.: FELIPE RIBEIRO COUTINHO GONÇALVES DA SILVA E OUTROS. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR: IGOR DE ROSALMEIDA DANTAS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: REGINALDO TAVARES DE ALBUQUERQUE ADV.: FABÍOLA MARQUES MONTEIRO E OUTRO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRA- SIL) S/A ADVS.: ANTÔNIO BRAZ DA SILVA E OUTROS. RECORRIDO: ALICE PEREIRA VIEIRA ADV.: MULLER ALVES ALENCAR. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: SANDRA MARIA CABRAL DOS SANTOS SILVA. ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS. ADV.: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: MARIA FÉLIX DE SOUZA ADV: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB ADVª.: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: GERMANO DA CRUZ BARBO- SA ADV. CAIO RICARDO GONDIM CABRAL DE VASCONCELOS E OUTROS. RECORRIDO: UNIVERSIDA- DE ESTADUAL DA PARAÍBA ADV. WILMA SARAIVA DE SOUSA. RECORRIDA: PBPREV PARAÍBA PRE- VIDÊNCIA REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR RENAN RAMOS REGIS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: MARIA LUCINEIDE DO NASCIMENTO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE AROEIRAS ADV.: DHELIO RAMOS E OUTROS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL, INTERPOSTO PELA ALÍNEA A DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL, EM RELAÇÃO ARTS. 535, II, DO CPC; 884 DO CC; 4º, VI E XI, DA LEI 4.595/64 E A SÚMULA Nº 98 DO STJ, E NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO QUANTO A SUPOSTA OFENSA A LEI FEDERAL NO QUE TANGE À QUESTÃO DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A ADVS.: ANTÔNIO BRAZ DA SILVA E OUTROS. RECORRIDO: ALICE PEREIRA VIEIRA ADV.: MULLER ALVES ALENCAR. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA LUCINEIDE DO NASCIMEN- TO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE AROEIRAS ADV.: DHELIO RAMOS E OUTROS.

6 6 RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: REGINALDO TAVARES DE ALBU- QUERQUE ADV.: FABÍOLA MARQUES MONTEIRO E OUTRO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: GERMANO DA CRUZ BARBOSA ADV. CAIO RICARDO GONDIM CABRAL DE VASCONCELOS E OUTROS. RECORRIDO: UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA ADV. WILMA SARAIVA DE SOUSA. RECORRIDA: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊN- CIA REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR RENAN RAMOS REGIS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SANDRA MARIA CABRAL DOS SAN- TOS SILVA. ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS. ADV.: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA FÉLIX DE SOUZA ADV: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB ADVª.: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: VRG LINHAS AÉREAS S/A E GOL LINHAS AÉREAS S/A ADVS.: MÁRCIO VINICIUS COSTA PEREIRA E THIAGO CARTAXO PATRIOTA. RE- CORRIDA: NHAIANNE ASSIS SOLEDADE ADVS.: ROBSON NEVES BARBOSA E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMEN- TO E INVESTIMENTO S/A ADVS. ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI E OUTROS. RECORRIDO: JOSÉ ARAÚJO SAMPAIO ADV.: RODOLFO RODRIGUES MENEZES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA VERALUCIA ALVES DE LIMA ADV. ELIBIA AFONSO DE SOUSA E OUTRO. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE PB REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR: OTO DE OLIVEIRA CAJU. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: JOÃO ANANIAS DO NASCIMENTO NETO ADVS.: FRANCICLAUDIO DE FRANÇA RODRIGUES E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: EUGÊNIO DE OLIVEIRA JÚNIOR ADVS.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: LUSEMAR SANTOS ADVS.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: FRANCIS- CO JOSELINO LIMA BARROS ADVS.: ALEXANDRE G. CEZAR NEVES E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: ATENILSON DA SILVA RAMOS ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: JOSÉ CARLOS DE SOUSA ALMEIDA ADVS.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: DEME- TRIUS ANTÔNIO RODRIGUES DAS NEVES ADVS.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEUS PROCURADORES: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: NAZARENO DE OLIVEIRA MORAIS ADV.: ROBERTO DIMAS CAMPOS JÚNIOR. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ FERNANDES DA SILVA ADVS.: GUSTAVO MAIA RESENDE LÚCIO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: POLYANNA LAURA CARDO- SO SENA DO AMARAL ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: IVAN OLIVEIRA DE ARAÚJO FILHO ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: AKILA VINICIUS PEREIRA BEZERRA E OUTROS ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: DAVI DO NASCI- MENTO IZIDRO ADVS.:ÊNIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: VERÔNICA MARIA OLIVEIRA DE FIGUEIREDO ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADV.: SHARMI- LLA ELPÍDIO DE SIQUEIRA E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARILEIDE MARIA DE MELO ADV.: SÓSTHENES MARINHO COSTA. RECORRIDO: BANCO FIAT S/A ADVS.: CRISTIANO JATOBÁ DE ALMEIDA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: RENAN DE VASCONCELOS NEVES. RECORRIDO: GIVANILSON FERREIRA SILVA ADV.: NEUVANIZE SILVA DE OLIVEIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOSÉ SIDNEY OLIVEIRA ADV.: JOHNSON GONÇALVES DE ABRANTES E OUTROS. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: PAULO EDUARDO UCHOA LUCENA ADVS.: ALEXEI RAMOS DE AMORIM E OUTROS. RECORRIDO: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A ADVS.: ADRIANO LEITE MACEDO E FERNANDA HALIME F. GONÇALVES. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação José Teixeira C. Neto; Solicitação Fernando César Baptista de Matos; Solicitação Suzana Furtado Viana; Solicitação Larissa Alcoforado de Carvalho; Auxilio Funeral Michele Ferreira Gomes; Informação Silvio Romero Pereira Leite; Solicitação Daniel Avelino da Silva; Auxilio Funeral Maria Normélia C. de Albuquerque; Solicitação Napoleão Ricardo C. de Miranda; Licença para Tratamento de Saúde Ivanoska Maria Esperia G. dos Santos; Licença para Tratamento de Saúde José Marcio Rocga Galdino; Licença para Tratamento de Saúde Daniela Falcão Azevêdo; Licença para Tratamento de Saúde Vanessa Andrade Dantas L. Nóbrega; Solicitação Doriel Veloso Gouveia Filho; Solicitação Gerlane Rocha dos Santos; Solicitação Anderson Andrade de Araújo; Licença para Tratamento de Saúde Tereza Cristina de Lyra P. Veloso; Licença para Tratamento de Saúde Rafaela Pereira Toni Coutinho; Licença Gestante/Adotante Vanessa Andrade D. L. da Nóbrega; Licença Gestante/Adotante Silvanna Pires Brasil G. Cavalcanti; Solicitação Daria Maria Guedes Sampaio; Abono de Faltas Wezaly de Medeiros Meira; Solicitação ESMA Escola Superior Magistratura; Solicitação Iano Miranda dos Anjos; Licença para Tratamento de Saúde Bruno César Azevedo Isidro; Licença Gestante/Adotante Francilucy Rejane de S. Mota Brandão; Auxilio Funeral Dalvanice Santos Gomes Colaço; Solicitação Massilania G. Medeiros; Solicitação Anderson Ricardo de Macedo Aguiar; Licença Paternidade Fabiano Lucio Graçascosta; Solicitação Maria das Graças Pontes; Solicitação ESMA Escola Superior Magistratura; Solicitação ESMA Escola Superior da Magistratura; Solicitação Sérgio Gerarde Serrano Paiva; Solicitação ESMA Escola Superior Magistratura; Solicitação André Ricardo Chagas Siqueira; Solicitação Andre Vital Ribeiro/ Apenso Solicitação André Vital Ribeiro; O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: Solicitação Adriana Dantas Castro; Solicitação José de Arimatéa Valentim; Relotação José Geraldo Pontes; Liberação de Pagamento Mônica Miranda Assis M. Rêgo; Solicitação Anderson Andrade de Araújo; Abono de Permanência Francisca Fernandes Pinheiro Vieira; Exoneração Maria Carolina Lopes Granja. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU PARCIALMENTE O PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO dos seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Liliana da Costa Silva. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU O PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO do seguinte processo: PROCESSO/ASSUN- TO/INTERESSADO: Solicitação Rossana Coeli Seabra Marques. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Ideltrudes de Farias Maribondo. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU DECISÃO no seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Maria do Socorro Ferreira Maracajá - HOMOLOGO a indicação da Técnica Judiciária Maria do Socorro Ferreira maracajá para ssumir as atribuições de Analista Judiciário, em substituição, e exercer a função de confiança de Chefe de Cartório da 3ª Vara Mista da Comarca de Monteiro, durante a licença para tratamento de saúde concedida à servidora Silvana de Carvalho Ferreira, de 21/05/2015 a 19/07/2015. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU DESPACHO no seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Raimunda Nubia Almeida N. Dantas - NOMEIO para o cargo comissionado de Chefe de Depósito Judicial da Comarca de Soledade à servidora Raimunda Núbia Almeida Nery Dantas. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU DESPACHO no seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Diversos Banco do Nordeste do Brasil S/A - Mantenho a Decisão objurgada, em todos os seus termos e fundamentos. DESPACHOS DO PLANTÃO JUDICIÁRIO A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES, NO EXERCÍCIO DA JURISDI- ÇÃO PLANTONISTA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. AGRAVO DE INSTRUMENTO N AGRAVANTE : BANCO DO BRASIL S/A. ADVO- GADO : LEONIDAS JOSÉ DE FARIAS MARIBONDO E OUTROS. AGRAVADO: ESTADO DA PARAÍBA, REPRE- SENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES, NO EXERCÍCIO DA JURISDI- ÇÃO PLANTONISTA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INDEFIRO A LIMINAR. HABEAS CORPUS Nº IMPETRANTE: BANCO DO BRASIL S/A. IMPETRADO: JUÍZO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. PACIENTE 01: JEFFERSON CORREA PINTO AMANDO. PACIENTE 02: FRANCISCO VIRGOLINO DA COSTA. O EXMO. SR. DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, NO EXERCÍCIO DA JURIS- DIÇÃO PLANTONISTA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO. HABEAS CORPUS IMPETRANTE: LEOPOLDO WAGNER ANDRADE DA SILVEI- RA. IMPETRADO: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE AREIA. PACIENTE: JOÃO DE DEUS CORREIA GOUVEIA. O EXMO. SR. DESEMBARGADOR JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ, NO EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO PLANTONIS- TA, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO PRESENTE HABEAS CORPUS. HABEAS CORPUS IMPETRANTE: LEOPOLDO WAGNER ANDRADE DA SILVEI- RA. IMPETRADO: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE AREIA. PACIENTE: JOÃO DE DEUS CORREIA GOUVEIA. DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº0171/2015/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos, etc.intimem-se as partes para, querendo, no prazo de 05(cinco) dias, manifestarem-se acerca dos cálculos de atualização monetária, tendo em vista o deferimento do pedido preferencial formulado nos presentes autos.publique-se. João Pessoa, 25 de setembro de 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO: CREDOR:ASPOCEP. ADVOGADO: JOCÉLIO JAIRO VIEIRA E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR: ASPOCEP. ADVOGADO: JOSÉ CLAUDEMY TAVARES E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SINTEP. ADVOGADO:JOSÉ VANDALBERTO DE CARVA- LHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SINTEP. ADVOGADO:JOSÉ VANDALBERTO DE CARVA- LHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:ASPOCEP. ADVOGADO:JOSÉ CLAUDEMY TAVARES E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SINDIFISCO. ADVOGADO:JOCÉLIO JAIRO VIEIRA E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SINTASP. ADVOGADO:ANTÔNIO ANÍZIO NETO E OU- TROS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SINDICATO DOS TRABALHADORES EM VIGILÂNCIA. ADVOGADO:JOSÉ EDUARDO LINS DE ALBUQUERQUE. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURA- DOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:ANTONIO LADISLAU CAVALCANTI. ADVOGADO:ANTONIO ANIZIO NETO E OUTRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GIL- BERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:JOSINALDO DE AGUIAR E SILVA. ADVOGADO:ALEXANDER JERÔNIMO RODRIGUES LEITE E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:SEVERINA DUARTE DA SILVA. ADVOGADO:MARIA LÚ- CIA DE ALMEIDA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:CARMEM LUCIA PESSOA DA SILVA ADVOGADO:MARIA LÚCIA DE ALMEIDA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA

7 7 PRECATÓRIO: CREDOR:MARIA RISOMAR JACINTO SILVA. ADVOGADO:CAIUS MARCELLUS DE LACERDA E OUTRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:MANOELA MARIA DE MEDEIROS. ADVOGADO:ANTONIO ALVES DE SOUZA, DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:JOSÉ FERNANDO ALVES DO AMARAL ADVOGADO:IVAMBERTO CARVALHO DE ARAÚJO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:MARIA LÚCIA DE ALMEIDA. ADVOGADO:MARIA LÚCIA DE ALMEIDA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA PRECATÓRIO: CREDOR:APLP. ADVOGADO:JOSÉ CLAUDEMY. TAVARES E OU- TRO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. PROCURADOR: GILBERTO. CARNEIRO DA GAMA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº0171/2015/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos etc.(...)ante o exposto, DEFIRO O PEDIDO, para determinar a habilitação do credor VANDEMBERG DE FREITAS ROCHA na ordem preferencial de que trata o 2º do art. 100 da CF, uma vez que se trata de pessoa com mais de 60 (sessenta) anos de idade, que receberá, a título de adiantamento, a quantia equivalente a até três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela Lei Estadual acima mencionada, observada a ordem cronológica.(...)publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, PB, 28 de setembro de 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: VANDEMBERG DE FREITAS ROCHA. ADVOGADO: JOSÉ LUCIANO GADELHA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº0171/2015/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO No caso em tela, verifica-se que os credores:(...)possuem mais de 60 (sessenta) anos de idade, conforme cópia de documentos apresentados nos anexos 01 à 23, bem como seu crédito é de natureza alimentar, configurando a hipótese prevista no art. 100, 2º da CF, c/c art. 97, caput, e 6º e 18, do ADCT, razão por que defiro os pedidos.com relação aos credores: (...)DEFIRO OS PEDIDOS, para determinar a habilitação na ordem preferencial, uma vez que se tratam de portadores de doença grave, conforme se observa dos laudos médicos colacionados aos autos, nos moldes do art.13 da Resolução nº115/2010 do CNJ.Com relação aos credores:(...)entendo por indeferir os seus pedidos em face de não serem beneficiários originários destes autos e/ou já terem recebido o crédito preferencial e/ou não estarem aptos ao pagamento do crédito e/ou não terem apresentado documentação comprobatória.após o decurso do prazo legal, remetam-se os autos à Gerência de Precatórios, para aguardar a publicação da lista preferencial.finalmente, realizada a publicação da referida lista, sejam os autos encaminhados à Gerência de Processamento a fim de que certifique a publicação e aguarde o prazo de 05 (cinco) dias para a interposição de impugnação, para então, voltarem-me conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 28 de setembro de 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO N CREDOR: SINTEP SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO: DO ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: JOSÉ VANDALBERTO CARVALHO E OUTROS. DEVE- DOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: EXMO.JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL PRECATÓRIO N CREDOR: SINTEP SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: JOSÉ VANDALBERTO CARVALHO E OUTROS. DEVE- DOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL PRECATÓRIO N CREDOR: ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES DE LICENCIA- TURA PLENA DO ESTADO DA PARAIBA APLP/PB. ADVOGADO: JOSÉ CLAUDEMY TAVARES SOARES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUIZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Desª. Maria de Fátima Moraes B. Cavalcanti AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. AGRAVANTE: Seguradora Lider dos Consorcios Dpvat S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Dalci Alves dos Santos. ADVOGADO: Mario Felix de Menezes. PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE COBRANÇA DPVAT INVALIDEZ PERMANENTE PROVA PERICIAL GRATUIDADE JUDICIÁRIA RESOLUÇÃO 03/2013 DO TJPB - PERÍCIA JUDICIAL REQUERIDA PELO PROMOVIDO NA CONTESTAÇÃO - HONORÁRIOS PERICIAIS ENCARGO SUPORTADO PELA PARTE QUE HOUVER REQUERIDO INTELIGÊNCIA DO ART. 33 DO CÓDIDO DE PROCESSO CIVIL - REALIZAÇÃO DA PROVA PERICIAL PELO IML ARTº 5º, 5º, DA LEI 6.194/74 IMPOSSIBILIDADE - NECESSIDADE APENAS NA VIA ADMINISTRATIVA ART. 557, 1º -A DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL - PROVIMENTO DO AGRAVO. - O IML Instituto Médico Legal elabora laudo pericial, confome dispõe o artº 5º, 5º, da lei 6.194/74, quando se requer o recebimento do seguro DPVAT na esfera administrativa. - Quando se trata de recebimento do seguro DPVAT na esfera judicial, a perícia terá o seu rito protegido pelo art. 420 e seguintes do Código de Processo Civil. - A parte que houver requerido a prova pericial arcará com o ônus de pagar os honorários periciais, conforme preconiza o art. 33 do Código de Processo Civil. Dou provimento ao agravo de instrumento. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Banco Santander S/a. ADVOGADO: Henrique Jose Parada Simao. APELADO: Rosa de Lima Mendes de Melo. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. Vistos etc. Considerando-se, pois, que a demanda em testilha trata da supracitada matéria, suspendo o presente recurso até ulterior deliberação da Suprema Corte.P.I. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Ricardo Ruiz Arias Nunes E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Tony Jeff D medeiros Batista. ADVOGADO: Meryclis D medeiros Batista. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA APÓS A OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL - PARA- LISAÇÃO DO FEITO POR MAIS DE 05 ANOS OBSERVÂNCIA DO ART. 40 DA LEF ART. 557, CAPUT, DO CPC APLICABILIDADE - NEGADO SEGUIMENTO AO APELO E À REMESSA NECESSÁRIA. Conforme o 4º do art. 40 da LEF, Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. Nego provimento à apelação cível e a remessa oficial. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Municipio de Juru. ADVOGADO: Joao Vanildo da Silva. APELADO: Maria Mayza Candido da Silva. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz de Souza. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SALÁRIOS RETIDOS. AUSÊNCIA DE PROVA DA QUITAÇÃO. PAGAMENTO. NECESSIDADE. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO EM CON- FRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO RESPECTIVO TRIBUNAL. ART. 557, CAPUT, CPC. Restando comprovado o vínculo da autora com a edilidade e inexistindo prova da quitação das verbas salariais cobradas na inicial, deve o promovido ser compelido a efetuar a respectiva quitação. Nego seguimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Adriana Coutinho Grego Pontes E Paulo Renato Guedes Bezerra. APELADO: Maria da Penha de Pontes Macedo. ADVOGADO: Mabele de Lucena Torres Fernandes. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO À HIPOSSU- FICIENTE - PORTADORA DE CARCINOMA MAMÁRIO MEDICAMENTO AROMAZIN 25 MG PROVISÃO GRATUITA DO MEDICAMENTO - DIREITO À VIDA E À SAÚDE - ÔNUS DO ESTADO - AMPARO CONSTITUCI- ONAL E LEGAL PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA EGRÉGIA CORTE - ART. 557, CAPUT DO CPC NEGAR SEGUIMENTO À APELAÇÃO. O fornecimento de medicamentos necessários à sobrevivência dos cidadãos carentes de recursos econômico-financeiros é dever constitucional do Estado, razão pela qual, comprovando-se a indispensabilidade do uso de determinados fármacos para o controle e abrandamento de enfermidade grave, é de se manter decisão que determinou o fornecimento do insumo. Nego seguimento à apelação cível. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Ricardo Ruiz Arias Nunes E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELADO: Ind de Produtos Guaracy Ltda. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETA- DA APÓS A OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL - PARALISAÇÃO DO FEITO POR MAIS DE 05 ANOS OBSERVÂNCIA DO ART. 40 DA LEF ART. 557, CAPUT, DO CPC APLICABILIDADE - NEGADO SEGUI- MENTO AO APELO E À REMESSA NECESSÁRIA. Conforme o 4º do art. 40 da LEF, Se da decisão que ordenar o arquivamento tiver decorrido o prazo prescricional, o juiz, depois de ouvida a Fazenda Pública, poderá, de ofício, reconhecer a prescrição intercorrente e decretá-la de imediato. Nego provimento à apelação cível e à remessa oficial. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Frios E Alimentos Ltda, Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora E Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. ADVOGA- DO: Gilvandro Carreira de Almeida Neto. APELADO: Comaf-comercio E Distribuicao de. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FISCAL PRELIMINAR ALEGAÇÃO DE QUE A INTIMAÇÃO PESSOAL NÃO PODERIA TER SIDO EFETIVADA VIA CARGA DOS AUTOS ARGUMENTO FRÁGIL INTIMAÇÃO PESSOAL VÁLIDA REJEIÇÃO DA ARGUIÇÃO PREAMBULAR. 1. O representante judicial da Fazenda Pública deve ser intimado pessoalmente na execução fiscal (art. 25 da Lei 6.830/80). Essa intimação pessoal pode ocorrer de vários modos: com a cientificação do intimado pelo próprio escrivão ou chefe de secretaria; mediante encaminhamento da ata da publicação dos acórdãos; com a entrega dos autos ao intimado ou a sua remessa à repartição a que pertence 1 MÉRITO - PRESCRIÇÃO DECRETADA INTIMAÇÃO DO EXEQUENTE INÉRCIA MAIS DE DEZ ANOS SEM MANIFESTAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL - PRAZO EXCESSIVAMENTE ALONGADO OBSERVÂNCIA DO CONTRADITÓRIO RAZOABILIDADE E JUSTIÇA DA SENTENÇA EVIDENCIADAS DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E DA REMESSA INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Não há que se falar em morosidade do Poder Judiciário, pois a exequente, regularmente intimada, deixou transcorrer dez anos sem nada requerer neste feito e não seria razoável nem justo que se beneficiasse da própria desídia para reavivar cobrança judicial por tão longo período ignorada. Nego provimento à apelação cível e a remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. JUÍZO: Juízo da 1ª Vara da Fazenda de Campina Grande. POLO PASSIVO: Ligia Cristina Araujo Nunes, Municipio de Campina Grande, Repres. Por, Publica de Campina Grande, Juizo da 1ª Vara da Fazenda, Ivonete Araujo de Oliveira, Sua Proc. Hannelise S. Garcia da Costa E Repres. Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Miraides Guedes Rodrigues. REMESSA NECESSÁRIA - MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO LIMINAR - FORNECIMEN- TO DE MEDICAMENTO - PACIENTE DESPROVIDO DE RECURSOS FINANCEIROS - PORTADORA DE ESCARAS DE DECÚBITO HIDROGEL 15g, CARVÃO ATIVADO, TROFODERMIN E SULFADIOZINA DE PRATA - PROVISÃO CONTÍNUA E GRATUITA DO MEDICAMENTO - DIREITO À VIDA E À SAÚDE. ÔNUS DO ESTADO LATO SENSU - AMPARO CONSTITUCIONAL E LEGAL. - POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO POR GENÉRICO OU SIMILAR QUE POSSUA INTERCAMBIALIDADE - REMESSA NECESSÁ- RIA EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTE TRIBUNAL E DOS TRIBUNAIS SUPE- RIORES - ART. 557, CAPUT, CPC - SÚMULA 253 DO STJ - NEGADO SEGUIMENTO. O fornecimento de medicamentos necessários à sobrevivência dos cidadãos carentes de recursos econômico-financeiros é dever constitucional do Estado, razão pela qual, comprovando-se a indispensabilidade do uso de determinados fármacos para o controle e abrandamento de enfermidade grave, é de se manter decisão que determinou o fornecimento do insumo. É de se negar seguimento à remessa necessária que se apresenta manifestamente contrário à jurisprudência consolidada deste Tribunal e dos Tribunais Superiores, aplicando-se o artigo 557 do CPC, como prevê a Súmula 253 do STJ. Nego seguimento à remessa oficial. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Maria Aparecida da Silva Ramos. ADVOGADO: Bruna de Freitas Mathieson. AGRAVADO: Estado da Paraiba. - AGRAVO DE INSTRUMENTO OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO IM- PRESCINDÍVEL À SAÚDE E À VIDA DESPACHO QUE POSTERGOU A ANÁLISE DO PEDIDO LIMINAR PARA MOMENTO ULTERIOR À MANIFESTAÇÃO DO RÉU IRRESIGNAÇÃO PROVIMENTO DO RECUR- SO. Ainda que o desenvolver do processo traga maiores elementos de convicção e possibilite decisão mais justa e adequada, a urgência envolvendo pedidos liminares em ações de direitos reais não recomenda seja postergada sua análise para momento posterior. Tais pedidos devem ser apreciados e decididos de imediato. (AGRAVO DE INSTRUMENTO N /001 - RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES - 15ª CÂMARA CÍVEL TJ-MG - Data do Julgamento: 06/05/ Data da Publicação: 25/ 05/2010. Quando a Constituição Federal reza que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos (art. 196), não está emitindo uma recomendação moral ou meramente ética. Como um subtipo de direito social de segunda geração (ou dimensão), o direito à saúde possui um sentido material, com o matiz teleológico de realizar o princípio da justiça social. Revela, ainda, uma dimensão positiva, vez que cuida de propiciar o que CELSO LAFER (em A Reconstrução dos Direitos Humanos, 1991, p. 127) chama de direito de participar do bem-estar social. Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, nos termos do art. 557, 1º-A do CPC, para condenar o agravado a realizar procedimento cirúrgico apontado na exordial pela agravante, bem como forneça as fraudas geriátricas tamanho GG, sob pena do pagamento de multa de R$ 1.000,00 (hum mil reais), por dia de atraso no cumprimento da decisão, até o limite de R$ ,00 (vinte mil reais), atribuindo a responsabilidade pessoal do Secretário de Saúde do Governo do Estado da Paraíba, em caso de retardamento do cumprimento da decisão judicial. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Itabaiana.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Caixa de Previdência E Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde Cape Sesp.. ADVOGADO: Juliana Ventura Dias Morais Marinho. AGRAVADO: Moacir Dantas da Cunha. - AGRAVO DE INSTRUMENTO PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO PLANO DE SAÚDE REAJUSTE EM FUNÇÃO DE MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PRÁTICA ABUSIVA E ILEGAL VEDAÇÃO ENTENDIMENTO DO STJ PRECEDENTES ART. 557, CAPUT, CPC NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO AGRAVO. É firme a jurisprudência dominante dos Tribunais Pátrios que atesta a ilegalidade e, consequentemente, a nulidade de cláusula contratual que prevê reajuste de mensalidade de plano de saúde calcada exclusivamente na mudança de faixa etária. Precedentes do STJ e do TJPB. Vistos, etc. - DECISÃO: Ex positis, e sem mais delongas, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, com fulcro no art. 557, caput, do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Carlos Roussenq. ADVOGADO: Renata Arcoverde Ayres Hohl. AGRAVADO: Estado da Paraiba. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. REJEIÇÃO. PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES. INDEFERIMENTO. MÉRITO. MANUTENÇÃO. JURISPRUDÊNCIA PACÍFI- CA. SEGUIMENTO NEGADO. A exceção de pré-executividade é servil à suscitação de questões que devam ser conhecidas de ofício pelo juiz, como as atinentes à liquidez do título executivo, aos pressupostos processuais e às condições da ação executiva, desde que não demandem dilação probatória (exceção secundum eventus probationis). (REsp /SP, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, julgado em , DJe ) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso, ante sua manifesta improcedência. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Walter Fernandes Brandao Neto. ADVOGADO: Walterluzia Maria Emilia Brandao Mendes. AGRAVADO: Estado da Paraiba. - AGRAVO DE INSTRUMENTO INFORMAÇÃO DO AGRAVANTE SOBRE O RECONHECIMENTO DO PEDIDO ADMINIS- TRATIVO PERDA DO OBJETO DO RECURSO AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL SEGUIMEN- TO NEGADO. Conforme dispõe o art. 557 do mesmo título, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário à súmula do respectivo tribunal ou tribunal superior. Vistos etc. - DECISÃO: Isto posto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, por restar prejudicado, nos termos do art. 557 do CPC. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara Mista de Guarabira. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Jose Luciano de Carvalho Goncalves. ADVOGADO: Claudio de Oliveira Coutinho. AGRAVADO: 2º Agravado : Prefeito do Município de Guarabira E 1º Agravado : Secretário de Administração E Recursos Humanos de Guarabira. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPA- ÇÃO DE TUTELA RECURSAL (EFEITO SUSPENSIVO ATIVO). MANDADO DE SEGURANÇA. ANULAÇÃO DE NOMEAÇÕES. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PREENCHIMENTO DE REQUISITOS EXIGIDOS NO EDITAL. AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS LEGAIS. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. MÉRITO. ANULAÇÃO DE ATO DE NOMEAÇÃO. REPERCUSSÃO NO ÂMBITO INDIVIDUAL. DEVIDO PROCESSO LEGAL. EXIGÊNCIA. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA. MANUTENÇÃO. SEGUIMENTO NEGADO. O Supremo Tribunal Federal fixou jurisprudência no sentido de que é necessária a observância do devido processo legal para a anulação de ato administrativo que tenha repercutido no campo de interesses individuais (agr no re /RS, relator Min. Eros grau, segunda turma, julgado em , publicado no dje-206 em , no ementário vol , p.

8 e na RTJ vol , p. 1251). No mesmo sentido: RMS /am, Rel. Ministra Maria thereza de Assis moura, sexta turma, dje (STJ; RMS ; Proc. 2013/ ; SP; Segunda Turma; Rel. Min. Humberto Martins; DJE 13/08/2014) Vistos, etc. - DECISÃO: Assim, face ao exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso, mantendo a decisão agravada em todos os termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais. RELA- TOR : Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Sanny Japiassu dos Santos. AGRAVADO: Armazem Ayres Material de Construcao Ltda. - AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL ACOLHIMENTO DA PRESCRIÇÃO PRAZO SUPERIOR A 05 (CINCO) ANOS ENTRE A CITAÇÃO DA EXECUTADA E OS CORRESPONSÁVEIS IRRESIGNAÇÃO MANU- TENÇÃO DO DECISUM PRECEDENTES DO STJ SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. Decorridos mais de cinco anos entre a citação da empresa e o redirecionamento da execução fiscal contra os sócios, há que se reconhecer a prescrição intercorrente e m relação aos sócios, conforme precedentes do c. Superior Tribunal de justiça (...). (TJPB; AI /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 04/09/2013; Pág. 13) Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a decisão em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara de Cabedelo.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Rafael Dantas Oliveira. ADVOGADO: Emanuelle Guedes Brito. AGRAVADO: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a. - AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. CARÊNCIA DE AÇÃO. EMENDA DA INICIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPERCUSSÃO GERAL. REGRA DE TRANSIÇÃO IMPOSTA NO ACÓRDÃO. AÇÃO AJUIZADA ANTES DO JULGAMENTO DO ARESTO PARADIG- MA. APLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. SOBRESTAMENTO DO FEITO. INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA CUMPRIMENTO DO DISPOSTO NA DECISÃO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº PROVI- MENTO PARCIAL. - Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE-026 divulg. 06/02/2015 e public. 09/02/ 2015). - ( ) Tendo em vista a prolongada oscilação jurisprudencial na matéria, inclusive no Supremo Tribunal Federal, deve-se estabelecer uma fórmula de transição para lidar com as ações em curso, nos termos a seguir expostos. 6. Quanto às ações ajuizadas até a conclusão do presente julgamento ( ), sem que tenha havido prévio requerimento administrativo nas hipóteses em que exigível, será observado o seguinte: (i) caso a ação tenha sido ajuizada no âmbito de Juizado Itinerante, a ausência de anterior pedido administrativo não deverá implicar a extinção do feito; (ii) caso o INSS já tenha apresentado contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão; (iii) as demais ações que não se enquadrem nos itens (i) e (ii) ficarão sobrestadas, observando-se a sistemática a seguir. 7. Nas ações sobrestadas, o autor será intimado a dar entrada no pedido administrativo em 30 dias, sob pena de extinção do processo. Comprovada a postulação administrativa, o INSS será intimado a se manifestar acerca do pedido em até 90 dias, prazo dentro do qual a Autarquia deverá colher todas as provas eventualmente necessárias e proferir decisão. Se o pedido for acolhido administrativamente ou não puder ter o seu mérito analisado devido a razões imputáveis ao próprio requerente, extingue-se a ação. Do contrário, estará caracterizado o interesse em agir e o feito deverá prosseguir. 8. Em todos os casos acima itens (i), (ii) e (iii), tanto a análise administrativa quanto a judicial deverão levar em conta a data do início da ação como data de entrada do requerimento, para todos os efeitos legais. ( ). (STF: RE , Relator(a): Min. ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 03/09/2014, ACÓRDÃO ELE- TRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-220 DIVULG PUBLIC ) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento parcial ao recurso, para determinar que seja aplicada a regra de transição, de modo que o magistrado providencie a intimação do autor para dar entrada no pedido administrativo em 30 dias, sob pena de extinção do processo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: 1º Apelante : Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Felipe de Brito Lira Souto, 2º Apelante : Pbprev Paraíba Previdência Representado Poru Seus Procuradores Daniel Guedes Arapujo, Euclides Dias Sá Filho E Outros E Remetente : Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. APELADO: Francisco Rufino Leite. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO CONTRI- BUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM REJEITADA DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS INDEVIDOS RESTITUIÇÃO DOS VALORES PRECEDENTES DO TJ- PB JUROS DE MORA DE 1% APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO SÚMULA 188/STJ PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DO APELO ( ) somente as parcelas que podem ser incorporadas à remuneração do servidor, para fins de aposentadoria, podem sofrer a incidência da contribuição previdenciária. A justificativa reside no fato de que existe certo encadeamento proporcional entre os descontos e os benefícios, do que se infere não haver possibilidade de abatimento sobre verbas que não integrariam, posteriormente, os aludidos proventos. ( ) Tratando-se de desconto previdenciário indevido, deve ser aplicado o percentual de 1% (um por cento) ao mês, a partir do trânsito em julgado, conforme disciplina o art.2º da Lei Estadual 9.242/2010. Vistos, etc. - DECISÃO: Face ao exposto, nos termos do art. 557, 1º-A do CPC, DOU PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA E AO APELO apenas para modificar a incidência de juros moratórios para 1% (um por cento) ao mês, após o trânsito em julgado da decisão (súmula 188/STJ1), conforme o art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010 e art. 161, 1º do CTN, mantendo-se os demais termos da sentença. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, Adlany Alves Xavier. APELADO: Apl - Atacadao de Papelaria Ltda.. ADVOGADO: Aristóteles de Queiroz Camara, Camilla Cristina Assis de Castro E Outros. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL MANDADO DE SEGURANÇA ART. 14, 1º, DA LEI Nº /2009 CONHECIMENTO DA REMESSA LICITAÇÃO EDITAL COM CLÁUSULA RESTRITIVA AO CARÁTER COMPETITIVO COBRANÇA DE DIFERENÇA DE ALÍQUOTA DE ICMS MANUTENÇÃO DA SENTENÇA SEGUIMENTO NEGADO. Consoante o art. 155, 2º, inciso VII, alíneas a e b da CF/88, quando o destinatário for contribuinte do imposto, o cálculo do ICMS para as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outra Unidade da Federação é realizado com base na alíquota interestadual. Todavia, quando o destinatário não for contribuinte, a alíquota a ser empregada é a interna. 4. REEXAME NECESSÁRIO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. (TJCE; RN ; Sexta Câmara Cível; Relª Desª Sérgia Maria Mendonça Miranda; DJCE 23/09/2015; Pág. 52) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, NEGO SEGUIMENTO aos recursos. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Gurinhém. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. APELADO: Luiz Carlos da Silva. ADVOGADO: Marcel Vasconcelos Lima. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. NECESSIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. MUDANÇA DE ENTENDIMENTO. PRECEDENTE DO STJ - RECURSO ESPECIAL /MS (ART. 543-C DO CPC). FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REFORMA DA SENTENÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 267, INC. VI DO CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. Conforme reposicionamento do C. STJ adotado no Recurso Especial /MS, que foi julgado sob a ótica de Recurso Repetitivo, a propositura de ação cautelar de exibição de documentos preparatória para o fim de instruir ação principal está condicionada à demonstração de existência de relação jurídica entre as partes, comprovação de prévio pedido administrativo à instituição financeira não atendido em prazo razoável e ao pagamento do custo do serviço, desde que haja a previsão contratual respectiva e a normatização da autoridade monetária. - Ausente o interesse de agir da parte que não comprova a existência de prévio requerimento administrativo válido, tal circunstância enseja a extinção do processo sem julgamento do mérito. Vistos, etc. - DECISÃO: Ante ao exposto, EXTINGO O PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, com fulcro no art. 267, VI, do CPC. Inverta-se os ônus sucumbenciais do processo, condenando a parte autora a arcar com as custas, inclusive recursais, e honorários advocatícios, mantidos os fixados em primeira instância, suspensa a exigibilidade em virtude da assistência judiciária com a qual litiga. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Santana dos Garrotes. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Municipio de Nova Olinda. ADVOGADO: José Marcílio Batista. APELADO: Yvison Tonni da Silva. ADVOGADO: Silvana Paulino de Souza. - APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. PETIÇÃO INICIAL APÓCRIFA. AUSÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO DA REPRE- SENTAÇÃO PROCESSUAL DA PARTE PROMOVENTE. INDEFERIMENTO DA INICIAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 267, i DO CPC. NULIDADE E EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Havendo defeito de representação, e não sendo suprida a falha, a peça exordial deve ser indeferida, extinguindo-se, em consequencia, o processo em análise de mérito. Vistos etc. - DECISÃO: Isto posto, declaro a nulidade do processo e, em consequencia, julgo-o extinto sem resolução do mérito, nos termos do art. 267, IV do Código de Processo Civil. Prejudicado o recurso apelatório. Condeno o embargante ao pagamento dos honorários advocatícios, invertendo-se o ônus da sucumbência, no montante fixado na sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Adao Alves de Morais. - APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORREN- TE. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA ANTES DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA. FLEXIBILIZA- ÇÃO AO DISPOSTO NO ART. 40, 4º, DA LEF. ENTENDIMENTO DO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. A ausência de intimação da Fazenda, para seu pronunciamento, antes de decretar-se a prescrição intercorrente, tem sido reconhecida nos casos em que o órgão público demonstra o efetivo prejuízo nas razões do recurso de apelação, o que não ocorreu no caso em debate (pas de nullité sans grief). (AgRg no AREsp /RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/11/2011, DJe 02/12/2011). Vistos, etc. - DECISÃO: Ante o exposto, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao recurso, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Gildo Martins Ferreira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib.. - APELA- ÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE DE CARÊNCIA DE AÇÃO - DIREITO FUNDAMEN- TAL À SAÚDE ART. 196 DA CARTA MAGNA - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL - - Remessa Oficial - Fornecimento de medicamento - Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam - Rejeitada - Portadora de CID Z-35 Gravidez de Alto Risco -Necessidade regular do medicamento CLEXANE 40mg para manter a gravidez -Medicamento de alto custo - Paciente sem condições financeiras - Direito à Vida e à Saúde - Dever do Estado Município -Garantia Constitucional - Manutenção da sentença a quo - Desprovimento da remessa oficial. - É obrigação do Estado UNIÃO, ESTADOS-MEMBROS, DISTRITO FEDERAL E Municípios assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sobretudo, as mais graves RESP /RS, Relator Ministro Castro Meira, 2 Turma, DJU 07/03/2005, p (TJPB /001 Rel.Des. Genésio Gomes Pereira Filho Terceira Câmara Cível - 24/ 04/2010) Vistos etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao apelo e a Remessa Oficial. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais.. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Francisco Glauberto Bezerra Júnior. AGRAVADO: Brastex S/a. ADVOGADO: Jaldemiro Rodrigues de Ataide. - AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO LIMINAR AÇÃO DE EXECUÇÃO BLOQUEIO DE MONTANTE PELO BACENJUD VALOR A MAIOR DEVOLUÇÃO DA DIFERENÇA MANUTENÇÃO AUSÊNCIA DE REQUISITOS AUTORIZADORES PARA CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR FUMAÇA DO BOM DIREITO INDEFERIMENTO DA LIMINAR. Em se verificando a ausência de um dos requisitos necessários para o deferimento liminar da tutela pretendida fumus boni juris e periculum in mora, impõe-selhe o indeferimento. Vistos etc. - DECISÃO: Por tais razões, ante a ausência de um dos requisitos para concessão do pleito ora requerido, indefiro a liminar. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6.ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: José Victor Neto E Carlos Roberto Cardoso. ADVOGADO: Marcos Antonio Souto Maior Filho. AGRAVADO: Sul America Cia Nacional de Seguros. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio. Posto isso, defiro o efeito suspensivo requestado e suspendo a eficácia da Decisão agravada até ulterior deliberação. Cientifique-se os Agravantes. Intime-se a Agravada para oferecer resposta ao recurso, nos termos do art. 527, V, do CPC. Comunique-se o teor desta decisão ao Juízo a quo e requisite-se informações. Publique-se e Intime-se. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Maria de Fatima Ramalho Guedes E Outros. ADVOGADO: Marcos Souto Maior Filho E Outros. AGRAVADO: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Rosângela Dias Guerreiro, Russ Howel Henrique Cesário E Outros. Posto isso, defiro o efeito suspensivo requestado e suspendo a eficácia da Decisão agravada até ulterior deliberação. Cientifique-se os Agravantes. Intime-se a Agravada para oferecer resposta ao recurso, nos termos do art. 527, V, do CPC. Comunique-se o teor desta decisão ao Juízo a quo e requisite-se informações. Publique-se e Intime-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Sonia Maracaja Colaco E Outros. ADVOGA- DO: Ivanete Gabriel de Araujo. APELADO: Maria Ivanilda Pinto de Arruda. ADVOGADO: Thelio Farias. EMENTA: APELAÇÃO. PROTOCOLIZAÇÃO DO RECURSO ANTES DA PUBLICAÇÃO DA DECISÃO RECOR- RIDA. NECESSIDADE DE REITERAÇÃO OU RATIFICAÇÃO APÓS A PUBLICAÇÃO. INOCORRÊNCIA. RECURSO PREMATURO. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. É extemporâneo o recurso interposto antes da publicação da decisão recorrida, sem reiteração ou ratificação no respectivo prazo recursal. Precedentes do STJ. 3. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, ao Apelo interposto fora do prazo previsto no art. 508, também do CPC, porquanto inadmissível. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Alexandre Magnus F. Freire. APELADO: Estefani Kerolaine Sousa Macedo E Giovana Gabriely Custório Macedo Representado Por Seu Genitor, Rubens Macedo de Oliveira Júnior. ADVOGADO: Cyro Visalli Terceiro. APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. ALUNO DO ENSINO MÉDIO E MENOR DE IDADE. APROVAÇAO NO ENEM. CLASSIFICAÇÃO EM CURSO SUPERIOR. EXPEDIÇAO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO NEGADO. EXIGÊNCIA DE IDADE MÍNIMA DE 18 ANOS. LIMITAÇÕES QUE CONTRARIAM A CONSTITUIÇÃO FEDERAL (ART. 208, V). DECISÃO MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO. PRECEDENTES DA CORTE. CPC, ART. 557, CAPUT. - Os direitos e garantias constitucionais devem ser interpretados sempre de forma distensiva, buscando dar-lhes a máxima efetividade. Adotar pensamento diverso, salvo melhor juízo, importaria criar limitação não imposta pelo legislador constituinte, restringindo o acesso a níveis mais elevados de ensino, com base, exclusivamente, em critérios objetivos, deixando de considerar a capacidade individual do aluno. Fosse essa a intenção do legislador constituinte, teria, no próprio dispositivo, registrado as ressalvas inerentes à idade e à conclusão do ensino médio, ou, ainda, teria deixado a critério da legislação infraconstitucional fazê-lo. - Nos termos do art. 557, caput, do CPC, O relator deverá negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, haja vista ser a tempestividade um pressuposto objetivo imprescindível à admissibilidade de qualquer recurso Por outro lado, a expedição do certificado não causará nenhum prejuízo de ordem material ao Estado da Paraíba, daí porque não enxergo razões para reformar a sentença. Expostas estas razões, nego provimento aos recursos (CPC, art. 557, caput), mantendo a decisão atacada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara Mista da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel E Outros. APELADO: Carlos de Lima Silva. ADVOGADO: Paulo Wanderley Camara. APELA- ÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. FAZENDA PÚBLICA. ADOÇÃO DE RITO SUMÁRIO. HIPÓTESE LEGAL NÃO APONTADA (CPC, ART. 275, I E II). DECISÃO DESFUNDAMENTADA. NULIDADE. DECLARAÇÃO DE OFÍCIO. PREJUDICADO O RECURSO (CPC, ART. 557, CAPUT). -A decisão que adota o procedimento sumário deve vir acompanhada da devida fundamentação, ainda que de forma sucinta, de maneira a revelar a hipótese descrita no art. 275, I e II, a que se amolda o litígio posto nos autos. A necessidade de motivação das decisões judiciais se justifica na medida em que só podem ser controladas ou impugnadas se as razões que as justificaram forem devidamente apresentadas, razão pela qual, ante a inteligência do art. 93, IX, da Carta Maior, se revelam nulas as decisões judiciais desprovidas de fundamentação autônoma.1 - Nulidade reconhecida de ofício, causando a prejudicialidade do recurso e a consequente negativa de seguimento (caput do art. 557 do CPC). Por esses fundamentos, bem assim considerando os precedentes do STJ e desta Corte, declaro nulo, de ofício, o processo desde a decisão interlocutória que transformou o procedimento ordinário em sumário (fl. 18). Prejudicado o recurso (CPC, art. 557, caput). APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Araruna. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: David Sombra Peixoto. APELADO: Espolio de Jacinto Batista da Silva. ADVOGADO: Jose Ferreira da Costa. APELAÇÃO CÍVEL. DESISTÊNCIA. HOMOLOGAÇÃO. SEGUIMENTO NEGADO. - Cabe ao relator, monocraticamente, homologar pedido de desistência apresentado pela parte, nos termos dos arts. 501, do CPC c/c art. 127, XXX, do RITJPB. Posto isso, com fulcro no art. 501 e art. 557, caput, do Código de Processo Civil c/c art. 127, XXX, do RITJPB, homologo o pedido de desistência e nego seguimento ao recurso, por força da prejudicialidade decorrente da desistência. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Juazeirinho. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Maria do Socorro Farias Clementino. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELA- DO: Municipio de Juazeirinho. ADVOGADO: José Barros de Farias. APELO E RECURSO OFICIAL. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. LEI MUNICIPAL EDITADA EM IMPOSSI- BILIDADE DE PAGAMENTO RETROATIVO. RESPEITO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. PASEP. AUSÊNCIA DE INSCRIÇÃO. PEDIDO DE INDENIZAÇÃO. VALOR DEVIDO. 1/3 CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS E 13º

9 9 SALÁRIO. NÃO COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO. ÔNUS DO MUNICÍPIO. IMPORTÂNCIA DEVIDA. JURIS- PRUDÊNCIA DOMINANTE. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO DA AUTORA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO OFICIAL. - É perfeitamente válida a contratação de agente comunitário de saúde por meio de processo seletivo público, conforme autorizado no 4º do artigo 198 da Constituição da República, incluído pela Emenda Constitucional n.º 51/ Como se sabe, a Administração Pública está sujeita à observância obrigatória ao princípio da legalidade, nos termos do art. 37, caput, da CF, não podendo se afastar dessa regra constitucional, sob pena de praticar ato inválido. Por esta razão, o pagamento de direitos aos servidores públicos reclama a expressa previsão legal, editada na esfera de competência administrativa correspondente. Em outras palavras, não é suficiente a simples existência da situação de fato, no caso, a prestação de serviços sobre condições insalubres. Deve haver legislação respectiva prevendo a existência do direito de percepção ao pagamento do adicional. Uma vez que a lei municipal que instituiu o adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde entrou em vigor apenas no ano de 2008, a autora faz jus ao seu recebimento somente a partir dessa data. - Não tendo o Município se desincumbido do ônus que lhe impõe o artigo 333, II, do CPC, atinente à comprovação dos fatos desconstitutivos do direito do autor, deverá arcar com o pagamento do terço constitucional de férias e 13º salário, sob pena de enriquecimento ilícito da Municipalidade - Conforme Jurisprudência pátria, [...] Os servidores públicos municipais fazem jus à inscrição no PASEP, instituído pela LC nº 08/70, diploma que teve sua constitucionalidade referendada pela CF/88 (art. 239), desde a data de ingresso no serviço público. III - Demonstrada a desídia da municipalidade ao inscrever a destempo, ou seja, em período distinto das respectivas datas de admissão, seus servidores no programa PIS/PASEP, cabe àquele regularizar a situação cadastral, bem como arcar com os valores não percebidos.1 Expostas estas considerações, e levando em conta o que dispõe o art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento parcial à remessa oficial para extirpar da condenação o pagamento relativo ao FGTS. De outro lado, dou provimento parcial à apelação para condenar o Município à implantação e ao pagamento retroativo à data da publicação da Lei Municipal nº 479/2008, do Adicional de Insalubridade, no percentual de 10% (dez por cento), bem como ao pagamento do 13º salário e terço, terço de férias e indenização do PASEP, no período não alcançado pela prescrição quinquenal. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Severino Alves da Silva. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Paulo Roberto Vigna. APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCU- MENTO COMUM ÀS PARTES. APRESENTAÇÃO COM A CONTESTAÇÃO. CUSTAS E HONORÁRIOS. OBSER- VÂNCIA DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. ÔNUS SUPORTADO PELA PARTE QUE DEU CAUSA À PROPO- SITURA DA DEMANDA. NÃO DISPONIBILIZAÇÃO DE 2ª VIA DO CONTRATO AOS CLIENTES. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - Sendo fato notório que usualmente as instituições financeiras não disponibilizam qualquer via aos seus clientes, não há que se falar em ofensa ao princípio da causalidade no caso de se condenar a instituição financeira ao pagamento de custas e honorários advocatícios. - Diante do princípio da causalidade e da resistência da parte contrária à pretensão deduzida em juízo, é possível a condenação em honorários advocatícios em ação cautelar, entendimento este já pacificado no Superior Tribunal de Justiça. Possuindo natureza contenciosa a ação cautelar de exibição de documentos, disposta no artigo 844 do Código de Processo Civil, na hipótese de sua procedência, há que se condenar a parte vencida aos pagamentos dos ônus sucumbenciais, tendo em vista a aplicação do princípio da causalidade. Expostas estas razões, considerando a jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores, conforme o art. 557, 1º-A, do CPC não enxergo outra solução, senão dar provimento parcial ao recurso apelatório, para condenar o banco promovido ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, os quais arbitro em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do art. 20, 4º, CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Joao Evangelista Vital. ADVOGADO: Em Causa Propria. APELADO: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Louise Rainer Pereira Gionedis. APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATO. PEDIDO GENÉRICO. NECESSIDADE DE DELIMITAÇÃO. INÉPCIA DA INICIAL. FALTA DE DETERMINAÇÃO DE EMENDA. ARTIGO 284, DO CPC. NULIDADE DO PROCESSO. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. RECURSO APELATÓRIO PREJUDI- CADO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Conforme Jurisprudência pátria, O pedido deve ser certo e determinado a teor do art. 286 do CPC, consoante as preciosas lições do Mestre Moacyr Amaral Santos que leciona: certo no sentido expresso (Pontes de Miranda) e determinado de terminus limite quer dizer definido ou delimitado em sua qualidade e quantidade. É preciso que o autor manifeste expressamente pedido determinado, para que o juiz saiba precisamente qual seja e possa decidir. Deve, ainda, ser concludente, isto é, resultar da causa de pedir. Tais requisitos dizem respeito tanto ao pedido imediato como mediato.1 - Nos termos da Súmula n. 381, do Colendo Superior Tribunal de Justiça, nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da abusividade das cláusulas. - É direito subjetivo do autor o de emendar a inicial contendo pedido não especificado, nos termos do art. 284 do CPC. - Prescreve o artigo 557, caput, do CPC que O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão de todo o exposto, declaro, de ofício, a nulidade da sentença, para que seja oportunizada a emenda à inicial para retificação do pedido, devendo o polo promovido ser intimado para se manifestar sobre esta, bem como ser proferida outra decisão. Por fim, julgo prejudicado o apelo, nos precisos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil vigente. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Leonardo Bruto de Oliveira Patriarcha. ADVOGADO: Hallison Gondim de O Nobrega. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRAN- ÇA DE SEGURO DPVAT. INDEFERIMENTO DA INICIAL. AUSÊNCIA DE PROVA DE REQUERIMENTO ADMI- NISTRATIVO PRÉVIO. DESNECESSIDADE. GARANTIA DE ACESSO À JURISDIÇÃO. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA. ART. 557, CAPUT, DO CPC. SENTENÇA ANULADA. RETORNO DOS AUTOS À VARA DE ORIGEM PARA O REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. - A ausência de prévio requerimento administrativo não configura obstáculo ao exercício do direito de postular-se em juízo a indenização securitária, sob pena de infringir a garantia constitucional de acesso à justiça.1 Em razão das considerações tecidas acima, nos termos do artigo 557, caput, do CPC, anulo, de ofício, a sentença, determinando o retorno dos autos à vara de origem para o regular processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPI- TAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Juliano Jorge Amaral Gouveia Moniz, Luciana Galvao Morais Martins Moniz E Adriana Marques Pereira de Melo Alves. ADVOGADO: Odesio de Souza Medeiros Filho e ADVOGADO: Venancio V.medeiros Filho. APELADO: Execut-consultoria E Negocios Imobiliarios E Adriana Marques Pereira de Melo Alves. ADVOGADO: Venancio V.medeiros Neto. APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO (15 DIAS). INTEMPESTIVIDADE. NÃO CONHECI- MENTO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O relator deverá negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC, art. 557), haja vista ser a tempestividade um pressuposto objetivo necessário à admissibilidade de qualquer recurso. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, não conheço do recurso, por falta de um dos requisitos de admissibilidade: a tempestividade recursal. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Joao Soares de Santana. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. IMPETRADO: Presidente da Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Agostinho Camilo Barbosa Candido. MANDADO DE SEGURANÇA. POLICIAL MILITAR REFORMADO. TRÂNSITO EM JULGADO DE AÇÃO DE REVISÃO DE PROVENTOS ANTERIOR. COISA JULGADA. OCORRÊNCIA. CONHECIMENTO DE OFÍ- CIO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. APLICAÇÃO DO ART. 267, V, DO CPC E DO ART. 6º, 5º DA LEI /2009. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. A coisa julgada é instituto jurídico que integra o conteúdo do direito fundamental à segurança jurídica, assegurado em todo Estado Democrático de Direito, encontrado consagração expressa, em nosso ordenamento, no art. 5º, XXXVI, CF. Garante ao jurisdicionado que a decisão final dada à sua demanda será definitiva, não podendo ser rediscutida, alterada ou desrespeitada seja pelas partes, seja pelo próprio Poder Judiciário 1. Observa-se que a Ação Ordinária de Revisão de Proventos de Reforma c/c Pedido de Cobrança (processo nº ), que tramita na 4ª Vara da Fazenda Pública da capital e foi interposta em momento anterior à presente demanda, possui o mesmo pedido e a mesma causa de pedir do presente writ, ou seja, tem como objetivo principal a atualização dos valores dos adicionais supramencionados. Ademais, verifico que o Desembargador José Aurélio da Cruz, em 06/03/2015, decidiu a questão em análise, já tendo a decisão transitado em julgado. Diante do exposto, considerando a litispendência, nos termos dos arts. 267, V, do Código de Processo Civil c/c art. 6º, 5º, da Lei /2009, denego a segurança requerida sem resolução do mérito. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. JUÍZO: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. POLO PASSIVO: Pedro Narciso Batista. ADVOGADO: Def. Terezinha Alves Andrade de Moura. RECURSO OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO NECESSÁRIO A TRATAMENTO DE SAÚDE. DEVER DO PODER PÚBLICO. RESPONSA- BILIDADE SOLIDÁRIA. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMENTO. JURIS- PRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E DO STF. ART. 557, CAPUT, DO CPC, E DA SÚMULA N. 253, DO COLENDO STJ. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - [...] sendo o SUS composto pela União, Estadosmembros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda 1. - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou procedimento cirúrgico necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Segundo o STJ, Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. - Prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Por sua vez, nos termos da Súmula n. 253, do STJ, o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Em razão das considerações tecidas acima, pois, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, na Súmula nº 253, do STJ, assim como, na jurisprudência dominante do STF, do STJ e do TJPB, nego seguimento ao recurso oficial, mantendo incólumes os exatos termos da sentença atacada. Des. José Aurélio da Cruz AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/s Proc. Felipe de Moraes Andrade. POLO PASSIVO: Damiao Barbosa Coelho. ADVOGADO: Ubirata Fernandes de Souza. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. Recurso interposto sem assinatura do procurador. Intimação para correção do vício. Ausência de manifestação da parte. Recurso inexistente. Entendimento do stj. AGRAVO INTERNO NÃO CONHECIDO. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. ART. 557, CAPUT, DO CPC. 1. Segundo o STJ, considera-se inexistente o recurso sem assinatura do advogado. Precedentes. 2. Intimado para assinar a petição, o procurador estadual permaneceu inerte, o que enseja a negativa de seguimento ao presente recurso, nos termos do art. 557, caput, do CPC, por sua manifesta inadmissibilidade. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO, por ser manifestamente inadmissível, considerando a ausência de assinatura na petição. Por conseguinte, NEGO SEGUIMENTO MONOCRATICAMENTE, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: Juazeirinho. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELADO: Lindaura Rocha Gouveia E Outros. ADVOGADO: Marcos Rodrigo Gurjao Pontes. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT FERIMENTOS E LESÕES - PROCEDÊNCIA DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DA SEGURADORA - PRELIMI- NARES DE CARÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL E CERCEAMENTO DE DEFESA REJEIÇÃO MÉRITO FALTA DE COMPROVAÇÃO DO ALEGADO NA EXORDIAL INOCORRÊNCIA DOCUMENTAÇÃO ACOSTADA ROBUSTA LESÃO SOFRIDA CONFIGURADA CORREÇÃO MONETÁRIA - OBEDIÊNCIA À SÚMULA 43 DO STJ - INÍCIO DO NUMERÁRIO A PARTIR DO EVENTO DANOSO JUROS A CONTAR DA CITAÇÃO - ALTERAÇÃO DE OFÍCIO APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC NEGATIVA DE SEGUIMENTO. - 1ª Preliminar suscitada pelo apelante: Em virtude do julgamento de mérito nesses autos e concessão ao pagamento do seguro DPVAT, pleiteado pelo autor na exordial, está autorizado o afastamento da aplicação do RE , MG, nos termos da jurisprudência do STJ. - Decisão agravada que afastou a aplicação do RE /MG no caso em que houve julgamento com resolução de mérito na instância ordinária e determinada a implantação do benefício previdenciário. (STJ - AREsp Relator(a) Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) Data da Publicação 05/08/2015) - Restou claro que não houve prejuízo a parte promovida, ora, recorrente, já que lhe foi oportunizado o conhecimento do teor da documentação acostada, mediante despacho do magistrado singular. A documentação acostada confirma o alegado na exordial, razão pela qual não há dúvidas acerca da ocorrência do sinistro com a lesão sofrida. Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo (Súmula 43, do STJ), precedentes desta Corte Judicante. - Súmula 426 do STJ, ( Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação. - Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Redação dada pela Lei nº 9.756, de ) Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, monocraticamente, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, e de oficio aplico a Súmula 43, do STJ, incidindo a correção monetária sobre a dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo danoso e a Súmula 426 do STJ, aplicando os juros a partir da citação. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 9ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: 01.maria Neci Silva E 02.unimed Joao Pessoa Cooperativa de Trabalho Medico. ADVOGADO: Glauco Jose da Silva Soares; Victor Fernandes Soares e ADVOGADO: Marcelo Weick Pogliese;felipe Ribeiro Coutinho; Andre Luiz Cavalcanti Cabral. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. PEDIDO DE SOBRESTAMENTO DO PROCESSO. REPERCUSSÃO GERAL. MATÉRIA QUE SÓ DEVERÁ SER COGITADA POR OCASIÃO DE EVENTUAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REJEIÇÃO. REAJUSTE DE MEN- SALIDADE POR FAIXA ETÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA. VIOLAÇÃO A DIREITO DO CONSUMIDOR E DO IDOSO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DESTA CORTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. - Em respeito aos princípios da equidade e da boa-fé, a mensalidade do plano de saúde não pode ser abruptamente modificada em razão exclusiva da mudança de faixa etária. - Conforme jurisprudência dominante desta Corte e do e. STJ, a previsão de reajuste em razão da faixa etária é abusiva, devendo ser declarada nula. Aplicação do Estatuto do Idoso e do CDC. - Prescreve o art. 557, caput, do Código de Processo Civil que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS VOLUNTÁRIOS, mantendo na íntegra a decisão recorrida. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes de Araujo. APELADO: Edivanize da Costa Souza. ADVOGADO: Andre Gomes Bronzeado. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIO- NAL. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. AUSÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL. ILEGALIDADE. COMISSÃO DE PERMANÊN-CIA CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. DEVOLUÇÃO DOS VALORES DE FORMA SIMPLES. PRECE-DENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. O Colendo Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do RESP. nº /RS, realizado sob a ótica dos recursos repetitivos, firmou orientação jurisprudencial no sentido de que a previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. Em se verificando a disparidade entre os juros mensais e os anuais, afigura-se expressa a contratação de juros capitalizados no contrato, sendo lícita a sua cobrança. Constatando-se que o contrato ora revisado não contém cláusula expressa acerca da cobrança de juros capitalizados, bem como não faz qualquer menção aos percentuais aplicados a título de juros mensais e anuais, dificultando a compreensão do consumidor, indevida a cobrança dos juros capitalizados mensalmente. - É vedada a cobrança da comissão de permanência, na hipótese de inadimplemento, cumulada com multa, juros moratórios e correção monetária. Ante o exposto, com fundamento no artigo 557 do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao recurso apelatório, mantendo integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 28 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara regional de Mangabeira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Jose Guedes Dias Filho. ADVOGADO: Jose Guedes Dias. APELADO: Maria das Neves Patricio Fernandes. ADVOGADO: Adalberto Jacinto de Araujo. APELAÇÃO. IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. DECLARAÇÃO DE POBREZA. PRESUNÇÃO IURIS TANTUM NÃO COMPROMETIDA. INEXISTÊNCIA DE EFETIVA COMPROVAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PROVER AS DESPESAS SEM PREJUÍZO DE SEU SUSTENTO E DE SUA FAMÍLIA. POBRE NA FORMA DA LEI. PRECE- DENTE DO STJ. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO. - Para beneficiar-se da gratuidade judiciária, o requerente não precisa se encontrar em absoluta miserabilidade, podendo, qualquer do povo, independente de nível social ou profissão, a depender do momento vivido, enquadrar-se na definição pobre na forma da lei. - No caso dos autos, a presunção juris tantum disposta em favor da impugnada não restou comprometida pelas alegações do impugnante, que não se desincumbiu de seu mister de provar inequivocamente a capacidade da recorrida de arcar com tais despesas, sem prejuízo de seu próprio sustento e de sua família. Por tudo o que foi exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO ao Apelo, mantendo-se integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. P.I. João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Silvio Salustiano dos Santos. ADVOGADO: Guilherme Rangel Ribeiro. APELADO: Sul America Cia de Seguros Gerais. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELAÇÃO. AÇÃO DE SEGURO DPVAT. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊN- CIA. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DAS PARTES ACERCA DO LAUDO PERICIAL. ACOLHIMENTO DA PREFACIAL. NULIDADE DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO APELO. - Revela-se manifesto o vício de cerceamento do direito de defesa, quando verificado que as partes não foram intimadas para se pronunciarem acerca do laudo pericial, o qual embasou a sentença de improcedência. Por tudo o que foi exposto, DOU PROVIMENTO à Apelação, para acolher a preliminar de nulidade da sentença por cerceamento do direito de defesa e determinar o retorno dos autos ao juízo de origem para o regular prosseguimento do feito, intimando as partes o fim de se pronunciarem acerca do conteúdo do laudo pericial. P.I. João Pessoa, 24 de setembro de 2015.

10 10 APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Adriano Simões da Silva.. ADVOGADO: Pollyana Karla Teixeira Almeida.. APELADO: Banco Aymorè Crédito, Financiamento E Investimento S/a.. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO. DECISÃO COLEGIADA. DESCABIMENTO. ERRO EVI- DENTE. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE RECURSAL. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUS- TIÇA E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - O agravo interno apenas tem cabimento contra decisões monocráticas, sendo inadmitida sua interposição em face de decisão colegiada, conforme o disposto no art. 284 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça da Paraíba. Por tudo o que foi exposto, com base no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil e art. 284, do RITJPB, NÃO CONHEÇO DO PRESENTE AGRAVO INTERNO, negando-lhe seguimento. P.I. João Pessoa, 25 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 13ª Vara Cível de Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Ivete Braga Vieira. ADVOGADO: Thelio Farias. APELADO: Transportes Aereos Portugueses S/a. ADVOGADO: Jorge Felipe de Oliveira Gomes. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. Parte não beneficiária da justiça gratuita. Pagamento das custas processuais em primeiro grau. Recurso sem preparo. DESERÇÃO reconhecida. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - O preparo consubstancia-se em um dos pressupostos de admissibilidade recursal, cabendo à parte recorrente o ônus de realizá-lo e comprovar sua efetivação, sob pena de deserção. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Por tudo o que foi exposto e com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível, mantendo-se integralmente a sentença proferida pelo Juízo a quo. P.I. João Pessoa, 22 de setembro de INTIMAÇÃO ÀS PARTES APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Daniel Bruno Cavalcante Nunes. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Alberto Jorge Santos Lima Carvalho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Danilo da Costa Vieira. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Sâmila Katiusca Pontes dos Reis Hamad, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Michael Riccelly Trajano Alves. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Bruno Cézar Cadé, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Adjefferson Kleber Vieira Diniz. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Johnson Gonçalves de Abrantes, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara da comarca de Conceição, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelantes: Lariane Cristina Martins de Araújo, João Atanásio da Silva Júnior, Luiz Francisco Bezerra e Genilda Veríssimo do Nascimento. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Francisco Eduardo Regis de Assis, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Alhandra, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Gleydson Alves Amaro. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Gustavo Nunes de Aquino, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Patos, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto Juiz de Direito convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva. Apelante: Ney Werverton Guedes Santos de Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Ednilson Siqueira Paiva, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara Regional de Mangabeira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Rafael José da Silva Filho. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Clécio Souza do Espirito Santo, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara da comarca de Mamanguape, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Erivan Dias Guarita. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Guilherme Almeida de Moura, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Bonito de Santa Fé, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto Juiz de Direito convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva. Apelante: Derivan Felipe Pereira. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Agripino Cavalcanti de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto Juiz de Direito convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva. Apelante: Paulo Sérgio de Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel.Aécio Farias de Barros Filho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 6ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. José Guedes Cavalcanti Neto Juiz de Direito convocado para substituir o Des. João Benedito da Silva. Apelante: Roberto de Carvalho Rodrigues. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Alberdan Coelho de Souza Silva, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara da comarca de Bayeux, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Rene Luiz da Silva Barbosa. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Ricardo Dutra Pessoa, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 6ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Gilberto dos Santos Miranda. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Yussef Asevêdo de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Cabedelo, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Izau Ferreira da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis Levi Borges Lima Júnior e Gustavo Lima Neto, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara da comarca de Ingá, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Rildo Maximino dos Santos. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Ângelo José de Souza Rangel, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Caiçara, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Erica Roseno da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Moisés Tavares de Morais, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Santa Luzia, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Robertson Barros Feitosa Júnior. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Carlisson Djanylo da Fonseca Figueiredo, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Severino Lima da Cruz. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Edmundo dos Santos Costa, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Solânea, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Marcos Aurélio Torres Feitosa. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Bruno Cézar Cadé, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Jefferson Simplício da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. José Hélio Nóbrega Ferreira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara Regional de Mangabeira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. Apelação Criminal nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Fabiano Herminio de Carvalho. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Bismark Martins de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelantes: Aline Maria dos Santos e Thiago dos Santos Alves. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. José Guedes Dias, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Jackson Michelany Alves. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis Solon Henriques de Sá e Benevides, Vanina Carneiro da Cunha Modesto e outros, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara da comarca de Princesa Isabel, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelantes: Oziel Antônio Filho, Mílton dos Santos Leite e Regivaldo Marques Filho. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Silvano César Oliveira da Silva, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Monteiro, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Junior. Apelantes: José Barreto de Lira e Allison Shermon de Sousa Lira. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Edson Ribeiro Ramos e Gildásio Alcântara Morais, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Romeu Cícero Gonçalves de Andrade. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. José Roberto Coutinho de Queiroz, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da Pocinhos, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Jackson Júnior Pedro de Maria. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. João Pinto Barbosa Neto, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Taperoá, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelantes: Cris Jamerson da Silva Oliveira e Johanes Soares do Nascimento. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Aécio Farias de Barros Filho e Edson Jorge Batista Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara da comarca de Bayeux, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. RECURSO ESPECIAL (4ªC) PROCESSO Nº: RECORRENTE: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE DIRIGENTES LOJISTAS SPC BRASIL. RECORRIDA(01): MARIA JULIANA BARBOSA DE MIRANDA. RECORRIDO(02): ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO Intimação ao(s) bel(is). DANIELA DELAI RUFATO patrona da recorrente, a fim de, no prazo de 5 (cinco) dias, realizar ou demonstrar o pagamento do preparo do Recurso Especial referente as custas Estaduais, sob pena de deserção. (Art. 511, 2º do CPC). RECURSOS ESPECIAIS 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(1): DONÁRIA SO- LANGE MEDEIROS DE QUEIROGA. Recorrente(2): FRANCISCO KLEBER ALENCAR NOBREGA. Recorrido(s): OS MESMOS Intimação ao(s) bel(is). ANTONIO JUCELEIO AMANCIO QUEIROGA, JOAO PAULO DE JUSTINO E FIGUEIRDO E ANTONIO CEZAR LOPES UGULINO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso em referência (Art. 542, do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): TROFEU ADM E CORRETORA DE SEGUROS LTDA. Recorrido(s): WANDERLEY DA SILVA Intimação ao(s) bel(is). DURVAL DE OLIVEIRA FILHO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) recorrido(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) recurso em referência (Art. 542, do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): LILIANI JUBERT DA CRUZ GOUVEIA Agravado(s):TERCIO ARY TOSCANO SILVA E OUTRO. Intimação ao(s) bel(is). SEVERINO DO RAMOS CHAVES DE LIMA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): HENIO OLIVEIRA BARBOSA. Recorrido(s): CIPRESA EMPREENDIMENTOS LTDA. Intimação ao(s) bel(is). KATHERINE VALERIA DE OLIVEIRA G DINIZ, a fim de, no prazo legal, na condição de patrona da recorrida, apresentar as contrarrazões ao recurso especial de fls. 367/378, conforme determinação contida no despacho de fl AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): REGI- NALDO TOMAZ LAURENTINO. Agravado(s): GLORINHA ZEIDLER. Intimação ao(s) bel(is). VANESSA CRISTINA DE MORAIS BARBOSA, inscrita na OAB/PB sob o n 9.534, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2ºdo CPC). APELAÇÃO CIVEL: Relator(a): Saulo Henriques de Sá Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Hospital e Maternidade Maria Júlia maranhão. Apelado: Luiz Felipe Silva Araújo. INTIME- SE o Patrono do Hospital Apelante Dra. Adriana Coutinho Rego Pontes, para, no prazo de 05 (cinco) dias colacionar aos autos o comprovante original do recolhimento de custas e sua respectiva guia, ou declaração, atestando a veracidade das copias já acostadas. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 28 de setembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: Município de Cabedelo. Embargado: Israel Luiz Queiroz de Franca e outros. INTIME-SE a parte embargada por meio do seu procurador legalmente constituído Dr. José Guilherme Souza da Silva para, querendo, no prazo de 05 (cinco) dias oferecer resposta ao recurso de fls. 219/225. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 28 de setembro de APELAÇÃO CIVEL: Relator(a): José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco ITAÚ S.A. Apelado: Gilvan Sales Moreira. INTIME-SE o patrono da Empresa RÉ/RECORRENTE Dr. Celso Marcon para em 05 (cinco) dias regularizar a representação processual, juntando aos autos o instrumento procuratório bem como o contrato social, para ratificação dos autos praticados, sob as apenas da Lei. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 28 de setembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos integrante da 2ª Câmara Especializada Cível. Embargante: Município de Camalaú. Embargados: Antônio Bezerra da Silva e outros. Intimação ao(s) Advogado(s) dos Embargados, Bel. Carlos André Bezerra, para, querendo, no prazo legal, impugnar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos integrante da 2ª Câmara Especializada Cível. Embargante: PREVI GM Sociedade de Prev. Privada Ltda. Embargado: Hildeberto Teixeira de Melo. Intimação ao Advogado dos Embargado, Bel. André Luiz de Farias Costa, para, querendo, no prazo 10 (dez) dias, impugnar os embargos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Dr. JOÃO BATISTA BARBOSA, Juiz convocado para substituir o Exma. Desa. Maria das Neves do Egito A..Duda Ferreira. Embargante: Estado da Paraíba. Embargado: Paulo Rogério Granville de Oliveira. Intimação ao Advogados do Embargado, Bel. Paulo de Albuquerque Belfort, para, querendo, no prazo legal, impugnar os embargos.

11 11 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Relator: Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos integrante da 2ª Câmara Especializada Cível. Embargante: Banco Honda S/A. Embargada: Josefa dos Santos Luna. Intimação ao Advogado da Embargada, Bel. Américo Gomes de Almeida, para, querendo, no prazo 10 (dez) dias, impugnar os embargos. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos integrante da 2ª Câmara Especializada Cível. Apelante: Estado da Paraíba. Apelado: Ailton Saraiva Gomes. Intimação ao Estado da Paraíba, por seu Procurador, Alexandre Magnus Ferreira Freire, para, no prazo de 15 (quinze) dias, manifestar-se acerca do petitório de fs , que iformaa nomeação administrativa do candidato a vaga pleiteada no quadro da Polícia Militar, advertindo-se que a inércia do apelante pelo mencionado interregno acarretará no reconhecimento de sua superveniente falta de interesse recursal, ensejando a extinção do processo sem resolução do mérito. APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Apelante: Federal Seguros. Apelados: Helton Lúcio Apolinário Silva e outros. Interessado: CAIXA Caixa Econômica Federal. Intimação a Advogado do Interessado, Bel. Eduardo Braz de Farias Ximenes, para tomar ciência do Despacho de f APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Apelante: Bradesco Saúde S/A. Apelados: Perpétua do Socorro Guedes e outros, herdeiros de Jair Guedes Ferreira. Intimação a Advogado dos Apelados, Bel. Fabrício Montenegro de Morais, para, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a petição de f.168, em que há informação acerca da composição amigável entre as partes. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. João Alves da Silva; Impetrante: Maria José da Silva; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação a Bela. MARCELA BETHULIA CASADO E SILVA, na condição de patrona da impetrante, acima nominada, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar o cálculo dos valores que entender devidos. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz; Impetrante: Edna Maria da Silva; Impetrado: Estado da Paraíba. Intimação a Bel. ALEKSANDRO DE ALMEIDA CAVALCANTE, na condição de patrono da impetrante, acima nominada, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, requerer o que entender de direito. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. José Aurélio da Cruz; Impetrante: Maria do Carmo da Cunha Rodrigues; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação a Bela. ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA e OUTRA, na condição de patronas da impetrante, acima nominada, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, manifestar-se sobre a petição e documentos de fls. 115/118, requerendo o que entender de direito. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Estado da Paraíba. Agravado: Rodrigo Andrés de Barros Rojas. Intimação ao Bel. SÉRGIO ENRIQUE ROJAS ROJAS, na qualidade de advogado do Agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico. JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Des. José Aurélio da Cruz DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N ORIGEM: Tribunal Pleno. RELA- TOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. REQUERENTE: Ministerio Publico Estadual. REQUERIDO: Municipio de Lagoa Seca. CONSTITUCIONAL. LEI MUNICIPAL. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. REEDIÇÃO DE NORMA JÁ DECLARADA INCONSTITUCIONAL PELO E. TRIBUNAL PLENO. LEGITIMIDADE DE AJUIZAMENTO DE NOVA ADI. PRECEDENTES DO STF. PRETENSÃO DE SUSPENSÃO DOS EFEITOS DA LEI. PRESEN- ÇA DOS REQUISITOS LEGAIS. DEFERIMENTO. Embora o conteúdo da norma ora questionada tenha reproduzido conteúdo de norma anterior já declarada inconstitucional, o questionamento quanto à sua constitucionalidade deve dar-se através do ajuizamento de nova ação direta de inconstitucionalidade. Tal quadro de recalcitrância legislativa por parte do requerido (Município de Lagoa Seca-PB), que insiste em repetir o conteúdo de lei já declarada inconstitucional pelo E. Tribunal Pleno, resta por demonstrado a presença do fumus boni iuris, enquanto requisito necessário para o deferimento da medida cautelar na presente ADI. Quanto ao periculum in mora entendo que restou atendido tal requisito, pois tendo em vista que o próprio Tribunal de Justiça, através do E. Tribunal Pleno, já havia fixado prazo de 180 (cento e oitenta) dias, quando do julgamento da ADI nº /001, para que o Município procedesse com a regularização da situação, preferiu o requerido por reeditar as mesmas normas jurídicas, fazendo permanecer no ordenamento jurídico local as inconstitucionalidade já apreciadas. - A suspensão liminar da vigência do ato impugnado opera ex nunc, e só deverá ser concedida quando, à evidência, sua vigência acarretar graves transtornos, com lesão de difícil reparação. ACORDAM os integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, deferir a medida cautelar, por maioria, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl.86. Eis os motivos com os quais DEFIRO O PEDIDO LIMINAR, em razão do preenchimento dos requisitos legais, para suspender a eficácia do artigo 3º, incisos III, IV, V, VI, VII, VIII e a expressão ou regulamento constante do inciso X, e artigo 5º, inciso II, III, IV e V, todos da Lei nº 186/2013 do Município de Lagoa Seca/PB,. DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N ORIGEM: Tribunal Pleno. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AUTOR: Ministerio Publico Estadual. POLO PASSIVO: Municipio de Juripiranga. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. Lei nº 737/1995 DO MUNICÍPIO DE JURIPIRANGA-PB. CONTRATAÇÃO DIRETA DE SERVIDORES PÚBLICOS (ART. 37, IX DA CF E 30, XIII DA CE). NORMA LOCAL OMISSA SOBRE AS HIPÓTESES DE RECRUTAMENTO EXCEPCIONAL DE PESSOAL. MODULAÇÃO DE EFEITOS. PROCEDÊNCIA. - A exigência do concurso público para admissão de pessoal na Administração Pública tolera a contratação direta de servidores para atender à necessidade transitória de excepcional interesse público. - Para tanto, o legislador deverá enumerar especificamente as hipóteses em que o recrutamento de pessoal operar-se-á na forma do permissivo constitucional (art. 37, IX da CF e art. 30, XIII da CE), não podendo valer-se de expressões genéricas e imprecisas para fazê-lo. - Expressões demasiadamente genéricas desbordam o parâmetro constitucional, logo os arts. artigos 1º, 1º, 2º, incisos IV, V e VI, e 3º, todos da Lei Municipal nº 336, de 29 de agosto de 2003, do Município de Juripiranga/PB, estão materialmente viciados. - Modulação temporal dos efeitos (art. 27 da Lei nº 9.868/99), a fim de se evitar a solução de continuidade dos serviços públicos, seguindo precedente do plenário deste tribunal (ADI nº /001, Rel. Des. Frederico Coutinho). Excepcional interesse social evidenciado. VISTOS, etc. ACORDAM os integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, declarar a inconstitucionalidade material os arts. artigos 1º, 1º, 2º, incisos IV, V e VI, e 3º, todos da Lei Municipal nº 336, de 29 de agosto de 2003, do Município de Juripiranga/PB, modulando os efeitos desta decisão para 180 dias, após a comunicação aos requeridos, à unanimidade, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 93. ANTE O EXPOSTO, voto pela Procedência do pedido da ADI, declarando a INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL dos artigos 1º, 1º, 2º, incisos IV, V e VI, e 3º, todos da Lei Municipal nº 336, de 29 de agosto de 2003, do Município de Juripiranga/PB. VOTO TAMBÉM PELA MODULAÇÃO TEMPORAL DOS EFEITOS DESTA DECISÃO, PRODUZINDO EFICÁCIA EM 180 (CENTO E OITENTA) DIAS, APÓS A COMUNICAÇÃO DOS REQUERIDOS. DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N ORIGEM: Tribunal Pleno. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. AUTOR: Ministerio Publico Estadual. POLO PASSIVO: Municipio de Sao Joao do Rio do Peixe. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. Lei nº 737/1995 DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE-PB. CONTRATAÇÃO DIRETA DE SERVIDORES PÚBLICOS (ART. 37, IX DA CF E 30, XIII DA CE). NORMA LOCAL OMISSA SOBRE AS HIPÓTESES DE RECRUTAMENTO EXCEPCIONAL DE PESSOAL. MODULAÇÃO DE EFEITOS. PROCEDÊNCIA. 1. A exigência do concurso público para admissão de pessoal na Administração Pública tolera a contratação direta de servidores para atender à necessidade transitória de excepcional interesse público. 2. Para tanto, o legislador deverá enumerar especificamente as hipóteses em que o recrutamento de pessoal operar-se-á na forma do permissivo constitucional (art. 37, IX da CF e art. 30, XIII da CE), não podendo valer-se de expressões genéricas e imprecisas para fazê-lo. 3. Expressões demasiadamente genéricas desbordam o parâmetro constitucional, logo os arts. art. 25, 1º e art. 26, incisos III, IV, VI e VII, da Lei nº 737, de 29 de Setembro de 1995, do Município de São João do Rio do Peixe/PB, estão materialmente viciados. 4. Modulação temporal dos efeitos (art. 27 da Lei nº 9.868/99), a fim de se evitar a solução de continuidade dos serviços públicos, seguindo precedente do plenário deste tribunal (ADI nº / 001, Rel. Des. Frederico Coutinho). Excepcional interesse social evidenciado. ACORDAM os integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, declarar a inconstitucionalidade material os arts. Artigo 25, 1º e artigo 26, inciso III, IV, V, VI e VII, da Lei nº 737, de 29 de setembro de 1995, do Município de São João do Rio do Peixe/PB, modulando os efeitos desta decisão para 180 dias, após a comunicação aos requeridos, à unanimidade, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 96. ANTE O EXPOSTO, voto pela Procedência do pedido da ADI, declarando a INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL do art. 25, 1º e art. 26, incisos III, IV, VI e VII, da Lei nº 737, de 29 de Setembro de 1995, do Município de São João do Rio do Peixe/PB. VOTO TAMBÉM PELA MODULAÇÃO TEMPORAL DOS EFEITOS DESTA DECISÃO, PRO- DUZINDO EFICÁCIA EM 180 (CENTO E OITENTA) DIAS, APÓS A COMUNICAÇÃO DOS REQUERIDOS. JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. IMPETRANTE: Ernani Viana de Freitas. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. IMPETRADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, Ricardo Ruiz Arias Nunes E Presidente da Paraiba Previdencia. - MANDADO DE SEGURANÇA PREJUDICIAL DECADÊNCIA TRATO SUCESSIVO REJEIÇÃO PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR DESNECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA REJEIÇÃO POLICIAL MILITAR ADICIONAIS POR TEMPO DE SERVIÇO, INATIVIDADE SOLICITADA A OBSERVÂNCIA DA LEI Nº 5.701/93 PARA PAGAMENTO DAS MENCIONADAS VERBAS LC Nº 50/2003 CONGELAMENTO APLICÁVEL AOS MILITARES A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MP 185/2012 MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB CONCESSÃO PARCIAL. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS, os presentes autos antes identificados. - ACORDAM os integrantes da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial e a preliminar suscitada, e, no mérito, conceder parcialmente a segurança, nos termos do voto do relator. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Francinaldo Pires da Silva. ADVOGADO: Lincon Beserra de Abrantes. AGRAVADO: Ministerio Publico Estadual. AGRAVO DE INSTRUMENTO. OITIVA DE TESTEMU- NHAS SUSPEITAS. MAGISTRADO QUE NÃO DISPENSOU OS DEPOIMENTOS A SEREM PRESTADOS SEM COMPROMISSO. POSSIBILIDADE PREVISTA NO ART.405, 4º, DO CPC. MATÉRIA ANTERIORMENTE APRE- CIADA. PRECLUSÃO. DESPROVIMENTO. Sendo o juiz o destinatário legal da prova e a ele competindo produzir as provas que entender necessárias e indeferir aquelas que lhe parecerem inúteis ao deslinde da causa, não há ilegalidade na oitiva de testemunhas suspeitas ou impedidas se o depoimento for prestado sem compromisso e o magistrado atribuir o valor que concluir merecer. Ademais, insta ressaltar que, apesar de não ter o Recorrente anexado a íntegra do processo principal, informou o magistrado que esta questão já havia sido apreciada em momento anterior quando as testemunhas requereram sua dispensa. Portanto, aplica-se a preclusão prevista no art. 245 do CPC ( A nulidade dos atos deve ser alegada na primeira oportunidade em que couber à parte falar nos autos, sob pena de preclusão ). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da Vara Única da Comarca de Soledade. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Marinaldo Pessoa de Franca. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Moises Tavares de Morais. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorES PúblicOS MunicipaIS. Retenção de salários. Procedência do pedido. FÉRIAS. Retenção INDEVIDA de verbas pela Edilidade. DANO MORAL. INDEVIDO. provimento PARCIAL DA APELAÇÃO CÍVEL E DA REMESSA NECESSÁRIA. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. A Administração Pública tem o dever de pagar pelos serviços prestados pelo servidor, porque restou comprovada a relação laboral entre as partes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em provimento PARCIAL DA APELAÇÃO CÍVEL E DA REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 64. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Infância e Juventude da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador. ADVOGADO: Tadeu Almeida Guedes. APELADO: Tiago Pinheiro de Souza Amorim, Representado Por Sua Genitora, Roseana Pinheiro de Souza. ADVOGADO: Ricardo José Veloso. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. OBTENÇÃO DE NOTA SATISFATÓRIA. APROVA- ÇÃO EM VESTIBULAR DE UNIVERSIDADE PÚBLICA. MATRÍCULA DE MENOR DE 18 ANOS EM SUPLETIVO. NEGATIVA. DEFERIMENTO DA TUTELA EMERGENCIAL EM PRIMEIRO GRAU. EVENTO JÁ REALIZADO. SENTENÇA MANTIDA. SITUAÇÃO CONSOLIDADA. MATURIDADE INTELECTUAL. CONFIRMAÇÃO. DES- PROVIMENTO DO RECURSO. - Malgrado existir previsão legal, exigindo ao participante do exame supletivo do ensino médio a idade mínima de 18 (dezoito) anos, conforme previsto no art. 38 da Lei nº 9.394/96, para obter a certificação pretendida, em obediência ao princípio da razoabilidade, essa regra pode ser relativizada. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade em DESPROVER O RECURSO APELATÓRIO e a REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 1A VARA DA INFANCIA E JUVENTUDE DA CAPITAL. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Pablo Rodrigues de Castro. ADVOGADO: Erika Simone Costa Rodrigues. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. MANDA- DO DE SEGURANÇA. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. RESOLUÇÃO DO CEE Nº 026/ EXIGÊNCIA DE DEZOITO ANOS COMPLETOS ATÉ A DATA DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA PROVA DO ENEM. NECESSIDADE DE CERTIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO SUPERIOR. DIREITO HUMANO À EDUCAÇÃO. ART. 6º, 205 E 208, V, DA CF/88. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. RAZOA- BILIDADE E PROPORCIONALIDADE. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E DA REMESSA. - Apesar do art. 1º da Resolução do CEE nº 026/2011 exigir o requisito de dezoito anos completos até a data de realização da primeira prova do ENEM, é sabido que, na aplicação da lei, o julgador deve zelar pelo bom senso e razoabilidade, tomando o cuidado de evitar ficar adstrito ao sentido literal e abstrato do comando legal, aplicando o dogmatismo jurídico em prejuízo dos princípios constitucionais que norteiam o direito à educação. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível e a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Piloezinhos. ADVOGADO: Marco Aurelio de Medeiros Villar. APELADO: Maria das Gracas Ribeiro da Cruz. ADVOGADO: Marcos Edson de Aquino. COBRAN- ÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL RETENÇÃO DE FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS VERBAS. CABIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerado ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO DE APELAÇÃO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Juizo da 4a Vara da Com.de Guarabira. APELANTE: Municipio de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. APELADO: Claudenise Pereira Nobrega. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL e REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO. TERÇO DE FÉRIAS. DIREITO CONSTITUCIONAL CONSAGRADO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 7º, INCISO XVII C/C ARTIGO 39, 3º, AMBOS DA CF. PAGAMENTO NECESSÁRIO. Quinquênios E INSALUBRIDADE. Direito ao recebimento. Previsão em Lei municipal. DESPROVIMENTO DO RECURSO E DA REMESSA. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Autor, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade da produção dessa prova. - A Lei Orgânica do Município de Guarabira (Lei Municipal nº 846/09) traz a previsão do pagamento do Adicional de Insalubridade a quem exerce atividade exposta a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O APELO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl. 318.

12 12 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira Pb, APELANTE: Herioberto Henrique da Silva. ADVOGADO: Marcelo Henrique Oliveira e ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÕES CÍVEIS. COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. RETENÇÃO DE FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS VERBAS. CABIMENTO. ADICIONAL DE INSALU- BRIDADE. NÃO COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO. ÔNUS DA PROVA DA EDILIDADE. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerado ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - A Lei Orgânica do Município de Guarabira (Lei Municipal nº 846/09) traz a previsão do pagamento do adicional de insalubridade a quem exerce atividade exposta a agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos a saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER OS RECURSOS DE APELAÇÃO E A REMESSA NECESSÁ- RIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Piloezinhos. ADVOGADO: Marco Aurelio de Medeiros Villar. APELADO: Joelma Araujo da Silva. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL EXONERADO. CARGO COMISSIONADO. RETENÇÃO DE FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS VERBAS. CABIMENTO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. DESPROVIMENTO DO APELO E PROVIMENTO PAR- CIAL DA REMESSA NECESSÁRIA. Aos comissionados, aplicam-se as regras do art. 39, 3º, da Constituição Federal, que reconhece aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, incisos IV (salário mínimo), VIII (décimo terceiro salário), XVII (férias), entre outros. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerado ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. Se encontrando a Recorrida exonerada, razão não há para se reformar o julgado no que se refere a percepção das férias e do terço respectivo, por ser indiscutível este direito, ante a impossibilidade de gozo e recebimento futuros. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO DE APELAÇÃO E PROVER PARCIALMENTE A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 91. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Gustavo Nunes Mesquita. APELADO: Rafael Silva de Pontes. ADVOGADO: Claudio Sergio R de Menezes. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA. CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS. EXAME PSICOTÉCNICO. PREVISÃO EM LEI E NO EDITAL. CANDIDATO CONTRAINDICADO. CARÁTER OBJETIVO DO EXAME. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO. ILEGA- LIDADE. DIREITO À REALIZAÇÃO DE NOVO EXAME. DESPROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA E DA APELAÇÃO. - O exame psicotécnico tem sua legalidade subordinada a três pressupostos necessários: sua previsão legal; a cientificidade dos critérios adotados (de modo a afastar a possibilidade teórica do arbítrio); e o poder de revisão (para o fim de evitar qualquer forma de subjetivismo que viole o princípio da impessoalidade na Administração). - No caso do concurso da Polícia Militar do Estado da Paraíba, observase que existe previsão legal (na Lei Estadual nº 7.605/04 e no edital do certame), que o Autor teve a possibilidade de recorrer do exame (item 13 do edital) e que o teste realizado foi objetivo. - Se não há a motivação da contraindicação com a descrição fundamentada dessa conclusão, é fácil entender que, se por um lado, o exame psicotécnico não foi subjetivo, extremamente subjetivo foi a conclusão que se formou sobre a contraindicação do Autor, em uma flagrante violação ao preceito constitucional de que as decisões judiciais e administrativas devem ser fundamentadas. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Remessa Necessária e a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/ sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Carmelita Silva Martins. ADVOGA- DO: Carmem Noujaim Rabib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRE- SIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPRO- VIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/ 2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.101. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Alexandre Magnus F. Freire e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo E Outros. APELADO: Ademir Santana da Silva E Outros. ADVOGADO: Renata de Albuquerque Lacerda. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA E DA PBPREV. PRELIMINAR DE INÉPCIA DA INICIAL. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO DE TODAS. - Segundo os enunciados oriundos do Incidente de Uniformização, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que o Estado da Paraíba é parte legítima passiva exclusiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa. Já a restituição de valores, porventura reconhecidos ilegítimos, fica ao encargo do Ente Estatal e da Autarquia Previdenciária (Uniformização de Jurisprudência nº ). - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. - o pedido é certo e determinado, não havendo falar em generalidade do mesmo. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO OBRIGACIONAL. VERBAS INCORPORÁVEIS AOS PROVENTOS DA INATIVIDADE. DEVOLUÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS INCIDENTE INDE- VIDAMENTE SOBRE ALGUMAS VERBAS. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INOCORRÊNCIA. PRO- VIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DESPROVIMENTO DAS APELAÇÕES. - A referida Lei é textual na disposição sobre a base de incidência das contribuições previdenciárias, estabelecendo que ela atinge o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei; os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas: as diárias para viagem; a ajuda de custo em razão da mudança de sede; a indenização de transporte; o salário família; o auxílio-alimentação; o auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança, e o abono de permanência. - No mais, como o sistema previdenciário deixou de ser retributivo e passou a ser contributivo e solidário, após a EC nº 41/2003, os descontos realizados pelo Estado e recebidos pela PBPREV, que não incidam sobre verbas de natureza indenizatória ou por elas especificadas, são absolutamente legais. - No que diz respeito aos juros de mora e à correção monetária, tratando-se de repetição de indébito tributário, o STJ firmou entendimento de que não se aplica o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, tendo em vista a natureza tributária das contribuições. Assim, os juros de mora deverão ser contados a partir do trânsito em julgado, na razão de 1% (um por cento) ao mês. - Quanto à correção monetária, o índice deverá ser aquele utilizado sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso, incidindo a partir do pagamento indevido, nos termos da Súmula nº 162 do STJ. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e a prejudicial de prescrição. No mérito, PROVER PARCIAMENTE a Remessa Necessária. E DESPROVER as Apelações, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Landoaldo Figueiredo de Lima. ADVOGADO: Bianca Diniz de Castilho Santos. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. - Concentrado-se a pretensão autoral em receber as diferenças remuneratórias decorrentes de pagamento realizado a menor, caracterizada está a relação de natureza sucessiva, de modo que a prescrição somente atinge as prestações periódicas, mas não o fundo de direito. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA REVISIONAL DE VENCIMENTOS DE MILITAR DA ATIVA. POLICIAL MILITAR. CONGELAMENTO DE GRATIFICAÇÃO DE MAGISTÉRIO MILITAR CFS. IMPOSSIBILIDADE. SERVI- DOR NÃO ALCANÇADO PELO ART. 2º DA LC Nº 50/2003 E PELA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012. AUSÊNCIA DE RECURSO VOLUNTÁRIO DO AUTOR. RESPEITO AO PRINCÍPIO DO NON REFORMATIO IN PEJUS. CONGELAMENTO MANTIDO. FORMA DE PAGAMENTO DO CFS. APLICAÇÃO DO ART. 21, IV, DA LEI 5.701/93. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. REFOR- MA QUE SE IMPÕE. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DESPROVIMENTO DO APELO. - Diante da ausência de previsão expressa no art. 2º da LC nº 50/2003 em relação aos militares, entendo como indevido o congelamento da gratificação de Magistério Militar CFS percebida pelo Promovente, o qual integra uma categoria diferenciada de servidores. - É oportuno destacar que, mesmo após a edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012, não ocorreu o congelamento do valor absoluto das Gratificações recebidas pelos policiais militares, tendo em vista que o art. 2º, 2º, da referida norma, trata, apenas, de Adicional. Por outro lado, deixo de aplicar o entendimento exposto, em virtude da matéria não ter sido impugnada e em respeito ao princípio do non reformatio in pejus. - forçoso reconhecer que a gratificação em comento deve ser paga ao autor, nos exatos termos do artigo 21, IV da Lei 5.701/93, observado o índice de 0,01 incidente sobre o soldo do coronel PM, Símbolo PM -14, portanto, não se sustenta o argumento do Promovido. - os juros de mora nas ações contra a Fazenda Pública devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/ 97, com redação da Lei /09. Já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09, deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a prejudicial e, no mérito, PROVER PARCIALMENTE a Remessa Necessária e DESPROVER o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Francisco Leite de Melo. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM, CHAMAMENTO DOS OUTROS ENTES FEDERADOS PARA COMPOR A LIDE. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. DIREITO DE O ESTADO DE ANALI- SAR O QUADRO CLÍNICO DA PARTE PROMOVENTE E OBRIGATORIEDADE DE REQUERIMENTO ADMINIS- TRATIVO PRÉVIO. REJEIÇÃO. Compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. - Inexiste obrigatoriedade de esgotamento da instância administrativa para que a parte possa acessar o Poder Judiciário. Portanto, a ausência de requerimento administrativo não implica em falta de interesse de agir. - Laudo médico fornecido por médico particular é suficiente para comprovar a real patologia da parte recorrida e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, sendo dispensável, portanto, a análise prévia do quadro clínico do paciente por parte do Ente Público. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECES- SÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO e a REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo, Thiago Caminha Pessoa da Costa, Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo, Euclides Dias de Sá Filho, Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Francimar Alves Fernandes. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA E PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO BIENAL. INOCORRÊNCIA DE AMBAS. REJEIÇÃO. - Segundo os enunciados oriundos do Incidente de Uniformização, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que o Estado da Paraíba é parte legítima passiva exclusiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa. Já a restituição de valores, porventura reconhecidos ilegítimos, fica ao encargo do Ente Estatal e da Autarquia Previdenciária (Uniformização de Jurisprudência nº ). - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO OBRIGACIONAL. VERBAS NÃO INCORPORÁVEIS AOS PROVENTOS DA INATIVI- DADE. DEVOLUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. SUCUMBÊNCIA RECÍPRO- CA. INOCORRÊNCIA. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DA APELAÇÃO. - A referida Lei é textual na disposição sobre a base de incidência das contribuições previdenciárias, estabelecendo que ela atinge o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei; os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas: as diárias para viagem; a ajuda de custo em razão da mudança de sede; a indenização de transporte; o salário família; o auxílio-alimentação; o auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança, e o abono de permanência. - No mais, como o sistema previdenciário deixou de ser retributivo e passou a ser contributivo e solidário, após a EC nº 41/2003, os descontos realizados pelo Estado e recebidos pela PBPREV, que não incidam sobre verbas de natureza indenizatória ou por elas especificadas, são absolutamente legais. - No que diz respeito aos juros de mora e à correção monetária, tratando-se de repetição de indébito tributário, o STJ firmou entendimento de que não se aplica o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, tendo em vista a natureza tributária das contribuições. Assim, os juros de mora deverão ser contados a partir do trânsito em julgado, na razão de 1% (um por cento) ao mês. - Quanto à correção monetária, o índice deverá ser aquele utilizado sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso, incidindo a partir do pagamento indevido, nos termos da Súmula nº 162 do STJ. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e a prejudicial e, no mérito, PROVER PARCIAMENTE a Remessa Necessária e a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Raphael Edson Dias Reginato. ADVOGADO: Sergio Henrique Rojas Rojas. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA PARA PROCES- SAR E JULGAR O FEITO. INTERESSE DO ENTE PÚBLICO. INTELIGÊNCIA DO ART. 165 DA LOJE. JUÍZO COMPETENTE. REJEIÇÃO. - De acordo com o art. 165 da Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado da Paraíba, compete à Fazenda Pública processar e julgar as ações em que o Estado ou seus Municípios, respectivas autarquias, empresas públicas e fundações instituídas ou mantidas pelo poder público estadual ou municipal, forem interessados na condição de autor, réu, assistente ou oponente, excetuadas as de falências e recuperação de empresas. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. RESOLUÇÃO DO CEE Nº 026/2011. EXIGÊNCIA DE DEZOITO ANOS COMPLETOS ATÉ A DATA DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA PROVA DO ENEM. NECESSIDA- DE DE CERTIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO SUPERIOR. DIREITO HUMANO À EDUCAÇÃO. ART. 6º, 205 E 208, V, DA CF/88. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. RAZOABILIDADE E PROPOR- CIONALIDADE. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Apesar do art. 1º da Resolução do CEE nº 026/2011 exigir o requisito de dezoito anos completos até a data de realização da primeira prova do ENEM, é sabido que na aplicação da lei, o julgador deve zelar pelo bom senso e razoabilidade, tomando o cuidado de evitar ficar adstrito ao sentido literal e abstrato do comando legal, aplicando o dogmatismo jurídico em prejuízo dos princípios constitucionais que norteiam o direito à educação. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em REJEITAR A PRELIMINAR e, no mérito, DESPROVER o Recurso Apelatório e a Remessa, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Carmem Noujaim Habib. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELA- DO: Flavio Jose Lima Pereira. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. FATOS PROVADOS POR DOCUMENTOS. DESNECESSIDA- DE DE DESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA. REJEIÇÃO. Art. 131 do CPC. O juiz apreciará livremente a prova, atendendo aos fatos e circunstâncias constantes dos autos, ainda que não alegados pelas partes; mas deverá indicar, na sentença, os motivos que lhe formaram o convencimento. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICA- MENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTI- TUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Gilneto Ferreira da Silva, APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo, Thiago Caminha Pessoa da Costa, Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo, Euclides Dias de Sá Filho, Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, APELADO: Os Mesmos. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PAS- SIVA DO ESTADO DA PARAÍBA E DA PBPREV E PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO TRIENAL E BIENAL. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO DE AMBAS. - Segundo os enunciados oriundos do Incidente de Uniformização, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que o Estado da Paraíba é parte legítima passiva

13 13 exclusiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa. Já a restituição de valores, porventura reconhecidos ilegítimos, fica ao encargo do Ente Estatal e da Autarquia Previdenciária (Uniformização de Jurisprudência nº ). - Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGA- ÇÃO DE NÃO FAZER. INÉPCIA DA INICIAL. PEDIDO GENÉRICO. ACOLHIMENTO EM PARTE. VALORES INDEVIDAMENTE DESCONTADOS SOBRE AS VERBAS NÃO INCORPORÁVEIS AOS PROVENTOS DA INA- TIVIDADE. INOVAÇÃO RECURSAL. SENTENÇA MANTIDA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. OCORRÊNCIA. PROVI- MENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DO SEGUNDO APELO. DESPROVIMENTO DA PRIMEIRA APELAÇÃO. - Não indicou, de forma discriminada, quais verbas deveriam ter suspensos os descontos pela autarquia previdenciária. Apenas solicitou, insisto, de forma genérica, que a PBPREV cessasse e restituísse ao Autor os descontos previdenciários indevidos realizados sobre as gratificações que não virão a compor a sua aposentadoria. - A Primeira Seção do Tribunal Superior de Justiça, ao apreciar o REsp /RS (Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de ), aplicando a sistemática prevista no art. 543-C do CPC, pacificou orientação de que em relação ao adicional corresponde a 1/3 de férias gozadas não é possível a incidência de contribuição previdenciária patronal, tendo em vista que tal importância possui natureza indenizatória/compensatória, não constituindo ganho habitual do empregado. - No que diz respeito aos juros de mora e à correção monetária, tratando-se de repetição de indébito tributário, o STJ firmou entendimento de que não se aplica o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, tendo em vista a natureza tributária das contribuições. Assim, os juros de mora deverão ser contados a partir do trânsito em julgado, na razão de 1% (um por cento) ao mês. - Quanto à correção monetária, o índice deverá ser aquele utilizado sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso, incidindo a partir do pagamento indevido, nos termos da Súmula nº 162 do STJ. - A sucumbência, in casu, deve consistir na repartição proporcional das custas e honorários advocatícios, pois cada litigante foi, em parte, vencedor e vencido, devendo ser recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre eles os honorários advocatícios e as despesas processuais (CPC, art. 21). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR as preliminares e a prejudicial de prescrição e, no mérito, PROVER PARCIALMENTE a Remessa Necessária e o segundo Apelo e DESPROVER a primeira Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Igor de Rosalmeida Dantas. APELADO: Victor Hugo Macedo Henriques, Assistido Por Sua Genitora Gilvia Dantas Macedo. ADVOGADO: Donato Henrique da Silva. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSI- NO MÉDIO. RESOLUÇÃO DO CEE Nº 026/2011. EXIGÊNCIA DE DEZOITO ANOS COMPLETOS ATÉ A DATA DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA PROVA DO ENEM. NECESSIDADE DE CERTIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO SUPERIOR. DIREITO HUMANO À EDUCAÇÃO. ART. 6º, 205 E 208, V, DA CF/88. APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E DA REMESSA. - Apesar do art. 1º da Resolução do CEE nº 026/2011 exigir o requisito de dezoito anos completos até a data de realização da primeira prova do ENEM, é sabido que, na aplicação da lei, o julgador deve zelar pelo bom senso e razoabilidade, tomando o cuidado de evitar ficar adstrito ao sentido literal e abstrato do comando legal, aplicando o dogmatismo jurídico em prejuízo dos princípios constitucionais que norteiam o direito à educação. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível e a Remessa Necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia, APELANTE: Otávio de Mendonça. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer E Outros e ADVOGADO: Herberto S. Palmeira Júnior E Outros. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, APELADO: Os Mesmos. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho.. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE COBRANÇA DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEITADA. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. REJEITADA. DES- CONTOS PREVIDENCIÁRIOS DEVIDOS, NA MAIORIA DAS VERBAS DISCUTIDAS. PROVIMENTO PARCIAL DO SEGUNDO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA. DESPROVIMENTO DO PRIMEIRO APELO. - Descontos previdenciários não incidem em verbas de natureza indenizatórias, tais como diárias para viagem; ajuda de custo em razão da mudança de sede; indenização de transporte; salário família; auxílio-alimentação; auxíliocreche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função comissionada ou gratificada e abono de permanência. Precedentes do STJ. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR a preliminar e a prejudicial de mérito e DESPROVER O PRIMEIRO APELO E PROVER PARCIALMEN- TE O SEGUNDO APELO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, APELANTE: Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Felipe de Brito Lira Souto e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araújo, Thiago Caminha Pessoa da Costa Camilla Ribeiro Dantas, Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo, Euclides Dias de Sá Filho, Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Rodrigo Lopes Braga. ADVOGADO: Ubirata F.de Souza. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. INO- CORRÊNCIA. REJEIÇÃO. - Segundo os enunciados oriundos do Incidente de Uniformização, bem ainda se levando em conta o caso concreto, tem-se que o Estado da Paraíba é parte legítima passiva exclusiva no tocante à abstenção dos descontos que forem declarados ilegais, uma vez que o autor é servidor da ativa. Já a restituição de valores, porventura reconhecidos ilegítimos, fica ao encargo do Ente Estatal e da Autarquia Previdenciária (Uniformização de Jurisprudência nº ). REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM PEDIDO OBRIGACIONAL. VERBAS IN- CORPORÁVEIS AOS PROVENTOS DA INATIVIDADE. DEVOLUÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCI- ÁRIAS. IMPOSSIBILIDADE. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. NATUREZA TRIBUTÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. INOCORRÊNCIA. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DA APELAÇÃO. - A referida Lei é textual na disposição sobre a base de incidência das contribuições previdenciárias, estabelecendo que ela atinge o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei; os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas: as diárias para viagem; a ajuda de custo em razão da mudança de sede; a indenização de transporte; o salário família; o auxílio-alimentação; o auxílio-creche; as parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho; a parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança, e o abono de permanência. - No mais, como o sistema previdenciário deixou de ser retributivo e passou a ser contributivo e solidário, após a EC nº 41/2003, os descontos realizados pelo Estado e recebidos pela PBPREV, que não incidam sobre verbas de natureza indenizatória ou por elas especificadas, são absolutamente legais. - No que diz respeito aos juros de mora e à correção monetária, tratando-se de repetição de indébito tributário, o STJ firmou entendimento de que não se aplica o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, tendo em vista a natureza tributária das contribuições. Assim, os juros de mora deverão ser contados a partir do trânsito em julgado, na razão de 1% (um por cento) ao mês. - Quanto à correção monetária, o índice deverá ser aquele utilizado sobre débitos tributários estaduais pagos com atraso, incidindo a partir do pagamento indevido, nos termos da Súmula nº 162 do STJ. ACORDA, a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIAMENTE a Remessa Necessária e a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Maria Helena Gomes Correia. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE COMPETÊNCIA PARA O FORNECIMENTO DO MEDI- CAMENTO. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERES- SE DE AGIR. PEDIDO ADMINISTRATIVO PRÉVIO E DIREITO DO ENTE PÚBLICO ANALISAR O QUADRO CLÍNICO DA PARTE RECORRIDA. DESCABIMENTO. Compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. - Inexiste obrigatoriedade de esgotamento da instância administrativa para que a parte possa acessar o Poder Judiciário. - Laudo médico fornecido por médico particular é suficiente para comprovar a real patologia da parte recorrida e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, sendo dispensável, portanto, a análise prévia do quadro clínico do paciente por parte do Ente Público. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCE- DÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO e a REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 92. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Daniel Alves Caitano Chagas. ADVOGADO: Jose Elder Valenca Sena. APELADO: Pbprev-paraiba Previdencia, APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Procurador. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer e ADVOGADO: Paulo Márcio Soares Madruga. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. AGENTE PENITENCIÁRIO. CONTRIBUI- ÇÃO PREVIDENCIÁRIA. INCIDÊNCIA SOBRE RISCO DE VIDA E ATIVIDADES ESPECIAIS GPC. IM- POSSIBILIDADE. NATUREZA PROPTER LABOREM. ADICIONAL DE REPRESENTAÇÃO. CARÁTER RE- MUNERATÓRIO. POSSIBILIDADE. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A orientação do STF é no sentido de que as contribuições previdenciárias não podem incidir em parcelas indenizatórias ou que não incorporem a remuneração do servidor. - A Gratificação de Risco de Vida paga aos Agentes Penitenciários em efetivo exercício, em estabelecimentos destinados a custódia de presos ou de internação, apresenta, em exame primário, natureza propter laborem, já que é paga apenas àqueles que se encontrarem na referida situação funcional, nos termos do art. 5 e parágrafo único, da Lei Estadual n 8.561/ No tocante às verbas recebidas sob a rubrica do art. 57, VII, da Lei Complementar Estadual nº 58/2003, entendo que estas não possuem o devido caráter remuneratório e habitual, pois decorrem de atividades especiais, como bem destaca o mencionado dispositivo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da Comarca de Belém. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Jose de Lima. ADVOGADO: Anna Karina Martins Soares Reis. APELADO: Municipio de Belem. ADVOGADO: Rafaella Fernanda Leitao Soares da Costa. APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. PROFESSOR Municipal. PISO SALARIAL NACIONAL. LEI FEDERAL Nº /08. INCIDÊN- CIA PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO. Previsão em Lei municipal. QUINQUÊNIOS. AUSÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMUNERAÇÃO. PROVAS QUE DEMONSTRAM O SEU RECEBIMENTO. HORAS EXTRAS. NÃO COMPROVAÇÃO. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO CÍVEL E DA REMESSA NECESSÁRIA [ ] a Edilidade ao editar a Lei Municipal nº 232/2012, que altera dispositivo da Lei nº 210/2009, revoga a Lei nº 227/2011 e dá outras providências, estipulou em seu art. 1º o piso salarial proporcional a uma jornada de trabalho de 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais, estando, assim, totalmente de acordo com a Lei Federal nº /2008 e em conformidade com o julgamento da ADI É pacífico o entendimento desta Corte no sentido de que descabe alegar direito adquirido a regime jurídico, bem como de que não há violação ao princípio da irredutibilidade de vencimentos quando preservado o montante global da remuneração do servidor pela legislação superveniente. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER A APELAÇÃO CÍVEL E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Comarca de Princesa Isabel. RELA- TOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Helena Salvador da Silva Freire. ADVOGADO: Leidjanny Rodrigues de Almeida Pires. APELADO: Banco do Brasil S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA COM INDENI- ZAÇÃO POR DANOS MORAIS E REPETIÇÃO DO INDÉBITO. CONTRATO DE MÚTUO MEDIANTE CONSIGNA- ÇÃO. PACTUAÇÃO COMPROVADA. INOCORRÊNCIA DE ATO ILÍCITO. AUSÊNCIA DO DEVER DE INDENI- ZAR. SENTENÇA MANTIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Da análise do conjunto probatório, consistente principalmente no depoimento da autora, tem-se que não há margem de dúvida de que a hipótese não é de fraude à contratação, com o uso indevido do nome da autora, visto que a mesma afirma que assinou o contrato através de suas digitais e que utilizou o valor recebido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.81. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca da Coremas. RELA- TOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Josefa Elida Soares da Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINIS- TRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXARADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. AÇÃO AJUIZADA DEPOIS DO JULGAMENTO DO ARESTO PARADIGMA. INA- PLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RE- CURSO. Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE-026 divulg. 06/02/2015 e public. 09/02/2015). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPRO- VER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.48. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Araruna. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. APELADO: Fatima Maria de Macedo. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. PEDIDO DE IMPLANTAÇÃO DE QUINQUÊNIO DIREITO A SERVIDOR EFETIVO E COM MAIS DE CINCO ANOS DE SERVIÇO PÚBLICO. REQUISITOS PREENCHIDOS. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO CÍVEL E PROVIMENTO PARCIAL REMES- SA NECESSÁRIA. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Promovente, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade, da produção dessa prova. - O art. 63 da Lei nº 27/2010 preconiza que o adicional por tempo de serviço é devido à razão de cinco por cento a cada cinco anos de serviço efetivo prestado ao Município, observado o limite máximo de 35% incidente exclusivamente sobre o vencimento básico do cargo efetivo, ainda que investido o servidor em função ou cargo de confiança ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPRO- VER A APELAÇÃO CÍVEL E DAR PROVIMENTO PARCIAL REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 97. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Remigio. ADVOGADO: Joao Barbosa Meira Junior. APELADO: Maria de Fatima Freire. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. REIMPLANTAÇÃO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. VERBA DEVIDA DE ACORDO COM O ART.57 DA LEI Nº 449/93. ÔNUS DA PROVA DO MUNICÍPIO. PROGRESSÃO NA CARREIRA QUE NÃO POSSUI NATUREZA JURÍDICA DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. APOSENTADORIA QUE NÃO IMPEDE O PAGAMENTO DAS VERBAS DEVIDAS. DESPRO- VIMENTO DO RECURSO. - É dever do Município provar o efetivo pagamento das remunerações cobradas, pois sobre ele recai o ônus de demonstrar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, a teor do disposto no art. 333, inciso II, do CPC. Considerando que a edilidade é a fonte pagadora, presume-se que ela detenha as fichas financeiras dos servidores. Portanto, a alegação do Município de que o ônus da prova não lhe compete é frágil e não prospera. - Como bem explicou o Desembargador Romero Marcelo da Fonseca, na Apelação de nº , o adicional por tempo de serviço é benefício autônomo, decorrente de norma específica, não podendo ser confundido com o acréscimo oriundo de progressões funcionais regidas por regras próprias. Outrossim, o Adicional por Tempo de Serviço a que faz jus a Autora, servidora pública desde 1972, refere-se a direito adquirido antes do advento da Lei nº 784/2010, de forma que ainda que adotada nova sistemática remuneratória, o valor devido a título de adicional não poderia ser suprimido, ainda que possível seja a instituição de nova forma de cálculo. A apelada faz jus ao Adicional por Tempo de Serviço a partir do mês em que completar cada anuênio, computados até a data de sua passagem à inatividade, quando passa a ter valor fixo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara Regional de Mangabeira - Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Magno Medeiros Dantas. ADVOGADO: Maria Cinthia Grilo da Silva. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMI- NISTRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXARADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. AÇÃO AJUIZADA DEPOIS DO JULGAMENTO DO ARESTO PARA- DIGMA. INAPLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE-026 divulg. 06/02/2015 e public. 09/02/2015). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 67.

14 14 APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Leonardo Bendito Lira. ADVOGADO: Lisanka Alves de Sousa. APELADO: Itau Seguros S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ACIDENTE DE TRÂNSITO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA QUE EXTINGUIU O FEITO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. NECESSIDADE. PRECEDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EXARADO EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL. AÇÃO AJUIZADA DEPOIS DO JULGAMENTO DO ARESTO PARADIGMA. INAPLICABILIDADE DA REGRA DE TRANSIÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Esta corte já firmou entendimento no sentido de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao poder judiciário, previsto no artigo 5º, XXXV, da Constituição Federal. A ameaça ou lesão a direito aptas a ensejarem a necessidade de manifestação judiciária do estado só se caracterizam após o prévio requerimento administrativo, o qual não se confunde com o esgotamento das instâncias administrativas, consoante firmado pelo plenário da corte no julgamento de repercussão geral reconhecida nos autos do re , Rel. Min. Roberto Barroso. (STF Re: MA, relator: Min. Luiz Fux, data de julgamento: 04/02/2015, data de publicação: DJE- 026 divulg. 06/02/2015 e public. 09/02/2015). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 56. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Ariane Norma de Menezes Sá, APELA- DO: Roseana Maria Barbosa Meira, APELADO: Gilberto Carneiro da Gama, APELADO: Dilson José de Oliveira Leão, APELADO: Paulo Martinho de Carvalho Vasconcelos, APELADO: Inês Caminha Lopes Rodrigues, Marcos Aurélio Paiva de Araújo, Nanci Pereira da Silva, APELADO: José Robson Fausto, APELADO: Fabíola Bazhunni Maia Vassalo, Fábio Magid Bazhunni Maia E Delta Produtos E Serviços Ltda., APELADO: Jean Carlos Faria Soares, Carlos Omar Nonato Rodrigues, Desk Móveis Escolares E Produtos Plásticos Ltda. ADVOGADO: Marcelo Weick Pogliese, ADVOGADO: Stanley Marx Donato Tenório, ADVOGADO: Jose Marconi Goncalves de Carvalho Jr, ADVOGADO: Carlos Henrique da Costa, ADVOGADO: Andrei Dornelas Carvalho Leão, ADVOGA- DO: Sheiner Asfora, ADVOGADO: Andrei Dornelas Carvalho, ADVOGADO: Vanina C. C. Modesto e ADVOGA- DO: Walter Agra Júnior. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO. REJEIÇÃO. PROVA DA TEMPESTIVIDADE POR OUTROS MEIOS. - Incumbe ao agravante o dever de instruir o agravo, obrigatoriamente, com as peças relacionadas no art. 525, I, CPC. Todavia, em homenagem à instrumentalidade, a certidão de intimação da decisão pode ser dispensada, quando evidenciada, por outro meio, a tempestividade do recurso. (TJ/PR - Agravo nº /01-17ª Câmara Cível - Relator Juiz Convocado Francisco Jorge - j. 03/11/2010). - O prazo recursal para o Ministério Público é contado a partir do recebimento dos autos no protocolo administrativo do órgão. - Considerando-se, contudo, o cômputo em dobro do prazo para recorrer quando for parte o Ministério Público. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. REJEIÇÃO DA REPRESENTAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE. FASE PRELIMINAR. CONGNI- ÇÃO SUMÁRIA. IN DUBIO PRO SOCIETATE. NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO PROCESSUAL. PROVA DOCU- MENTAL INSUFICIENTE. RECEBIMENTO DA REPRESENTAÇÃO. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO APELO. - ao aludir 8º à rejeição da ação pelo juiz quando convencido da inexistência do ato de improbidade, institui-se hipótese de julgamento antecipado da lide (julgamento de mérito), o que, a nosso juízo, até pelas razões acima expostas, só deve ocorrer quando cabalmente demonstrada, pela resposta do notificado, a inexistência do fato ou a sua não-concorrência para o dano ao patrimônio público. Do contrário, se terá por ferido o direito à prova do alegado no curso do processo ( art. 5], LV), esvaziando-se, no plano fático, o direito constitucional de ação ( art. 5º, XXXV) e impondo-se absolvição liminar sem processo. Relembre-se, mais uma vez, que o momento preambular, antecedente ao recebimento da inicial, não se volta a um exame aprofundado da causa pretendi exposta pelo autor em sua vestibular, servindo precipuamente, como já dito, como instrumento de defesa prévia da própria jurisdição, evitando lides temerária - Quanto ao mérito, deixe-se consignado que esta Corte Superior tem posicionamento no sentido de que, existindo meros indícios de cometimento de atos enquadrados na Lei de Improbidade Administrativa, a petição inicial deve ser recebida, fundamentadamente, pois, na fase inicial prevista no art. 17, 7º, 8º e 9º, da Lei n /92 (fase em que a presente demanda foi interrompida), vale o princípio do in dubio pro societate, a fim de possibilitar o maior resguardo do interesse público. 6. Isto porque, durante a instrução probatória plena, poderá ser possível identificar elementos objetivos e subjetivos da tipologia da Lei n /92, especialmente a caracterização de eventual dano ao erário ou enriquecimento ilícito e o dolo dos agentes envolvidos. - O objetivo da decisão judicial prevista no art. 17, 7, da Lei 8.429/1992 é tão-só evitar o trâmite de ações clara e inequivocamente temerárias, não se prestando para, em definitivo, resolver no preâmbulo do processo e sem observância do princípio in dubio pro societate aplicável na rejeição da ação de improbidade administrativa tudo o que, sob a autoridade, poder de requisição de informações protegidas (como as bancárias e tributárias) e imparcialidade do juiz, haveria de ser apurado na instrução. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar de intempestividade. No mérito, por maioria, PROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Lindalva Claro de Araujo. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ediminas S/a Editora Grafica Industrial de Minas Gerais. ADVOGADO: Igor Ferry de Souza. APELADO: Miguel Dirceu Tortorello Filho. ADVOGADO: Lucas Henriques de Queiroz Melo. APELAÇÃO CÍVEL. IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA GRATUITA. REJEIÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. DECLARAÇÃO DE POBRE- ZA. PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE. AUSÊNCIA DE PROVA EM SENTIDO CONTRÁRIO. MANU- TENÇÃO DA SENTENÇA. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. INCIDENTE PROCESSUAL. IMPOSSIBILIDADE. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A parte impugnante não logrou comprovar que o impugnado possui recursos suficientes para arcar com as despesas do processo, sem sacrifício ao sustento próprio ou da família. - A condenação em honorários advocatícios decorre da sucumbência da parte, a qual, por sua vez, tem como pressuposto a extinção do processo com ou sem resolução de mérito. Daí porque, em meros incidentes processuais, onde não há extinção do processo e, assim, não ocorre sucumbência propriamente dita, no sentido rigoroso do termo, não há falar-se em honorários advocatícios. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMEN- TE a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.107. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. RECORRENTE: Ozanete Neves de Farias Madruga. APELANTE: Hsbc Bank Brasil S/a-banco Multiplo. ADVOGADO: Andre Aires Rocha Ribeiro e ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. RECORRIDO: Hsbc Bank Brasil S/a-banco Multiplo. APELADO: Ozanete Neves de Farias Madruga. ADVOGADO: Andre Aires Rocha Ribeiro e ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C REPETI- ÇÃO DE INDÉBITO. BUSCA E APREENSÃO DE VEÍCULO. INEXISTÊNCIA DE DÉBITO. MEDIDA AÇODADA DO BANCO. NEGLIGÊNCIA. DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZAÇÃO CORRETAMENTE FIXADA. RESSARCIMENTO DAS DESPESAS SUPORTADAS PELA CONSUMIDORA DURANTE O PERÍODO EM QUE FICOU SEM O BEM. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - O direito de ação, assegurado constitucionalmente, somente caracteriza o seu exercício regular, excluindo a responsabilidade civil, quando a pretensão for legítima. Tal situação não ocorre se o Banco ajuíza Ação de Busca e Apreensão de coisa dada em garantia no contrato de alienação fiduciária mesmo já tendo recebido o seu crédito. - Se, de um lado, a indenização pelo dano moral não pode ser fonte de lucro, por outro, não pode servir de estímulo à violação de direitos personalíssimos de outrem. Estando a sentença em conformidade com tais paradigmas, o valor da condenação deve ser mantido. - Restando demonstrado que a consumidora, em face da busca e apreensão indevida, ficou sem o seu carro por cerca de dois dias, vendo-se obrigada a realizar despesas de transporte não programadas, deve o Banco proceder o devido ressarcimento dessas verbas. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível e o Recurso Adesivo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.269. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 3ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. EMBARGADO: Projecta Material de Construcoes Ltda. ADVOGADO: Marcello Figueiredo Filho. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MODIFICAÇÃO. ERRO MATERIAL. INOCORRÊNCIA. CONTRADIÇÃO INEXISTENTE. REDIS- CUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DE MÉRITO. REJEI- ÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535 do CPC, impõe-se a rejeição dos Embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada no Acórdão. Impossibilidade de reexame de mérito em sede de Embargos de Declaração. Mera discordância com o resultado do julgamento. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Comarca de Sousa.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: N. P. G. J., E. H. J. E. S., M. S. E M. P. E. P.. AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPROBI-DADE ADMINISTRATIVA. AFASTAMENTO CAUTELAR DE AGENTE PÚBLICO. PEDIDO DE PRORROGAÇÃO. INDEFERIMENTO. FASE INSTRUTÓRIA FINDA. AUSÊNCIA DE RISCO À EFETIVIDADE DA JURISDIÇÃO. MEDIDA QUE ACARRETARIA A CASSAÇÃO DA VONTADE POPU- LAR. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O afastamento cautelar de agente público se cuida de medida que interessa, a um só tempo, à higidez dos serviços da Administração Pública, ao mínimo resguardo da ordem pública e à conveniência da instrução do feito. - Uma vez encerrada a fase instrutória, a prorrogação do prazo de afastamento dos envolvidos afigura-se desnecessária, haja vista não existirem mais riscos à efetividade da jurisdição, além de implicar em indevida cassação da vontade popular, ante o longo lapso de tempo transcorrido desde a sua concessão. - Considerando que o propósito da medida perseguida é evitar a obstrução da instrução processual, finda esta, o retorno do agente público ao seu cargo, emprego ou função é medida que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, por unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Leonardo Araujo Lima. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVADO: Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. TUTELA ANTECIPADA INDEFERIDA. IRRESIGNAÇÃO. REINTEGRA- ÇÃO DE CARGO PÚBLICO. POLICIAL MILITAR. LICENCIAMENTO. ATO ADMINISTRATIVO. ARGUIÇÃO DE NULIDADE. RECONHE-CIMENTO DE OFÍCIO DA PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. POSSIBILIDADE. APLI- CAÇÃO DO EFEITO TRANSLATIVO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 269, IV DO CPC. ANÁLISE MERITÓRIA DA PRESENTE IRRESIGNAÇÃO INSTRUMUTAL PREJUDICADA. - Nos termos do art. 1º do Decreto /32, todo e qualquer direito ou ação contra a Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, seja qual for a sua natureza, prescreve em cinco anos contados da data do ato ou fato do qual se originaram. - A ação que visa à reintegração de policial militar, a despeito da alegação de nulidade do ato administrativo, regula-se pelo prazo prescricional fixado na lei. - Com o levantamento de ofício da prescrição, resta prejudicada a análise do mérito da questão posta nesta irresignação instrumental. - De acordo com o efeito translativo dos recursos, o órgão recursal pode extinguir o processo, com resolução do mérito, ante o reconhecimento da prescrição. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, conhecer, de ofício, da prescrição e extinguir a ação de obrigação de fazer com efeito translativo ao agravo, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Roberto Mizuki. APELADO: Giorgio de Lima Locatelli. ADVOGADO: Francisco das Chagas Santista Leite. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. APROVAÇÃO EM EXAME VESTIBULAR. MENOR DE DEZOITO ANOS. NEGATIVA DE FORNECIMENTO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉ- DIO. GARANTIA CONSTITUCIONAL DE ACESSO AOS NÍVEIS MAIS ELEVADOS DE ENSINO. CAPACIDA- DE INTELECTUAL COMPROVADA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. MANUTENÇÃO DO ÉDITO JUDICIAL. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - Não obstante a exigência legal de dezoito anos completos para obtenção de certificado de ensino médio, aplicando-se a correta exegese, tal disposição não deve ser interpretada de maneira isolada, mas em cotejo com os princípios insculpidos pela nossa Carta Magna que, em seus artigos 205 e 208, inciso V, determina a observância da capacidade do indivíduo como pressuposto para acesso aos patamares mais elevados de ensino. - In casu, as circunstâncias fáticas demonstram a capacidade intelectual da impetrante, que, antes de encerrar efetivamente o ensino médio, já conseguiu a tão almejada aprovação para o estudo em curso universitário com ampla concorrência, atendendo, assim, ao mencionado requisito constitucional. Sob tal perspectiva, a expedição do certificado de conclusão do ensino médio lhe deve ser assegurada, sob pena de se tolher o seu avanço educacional, sobrepondo, de maneira desarrazoada, a idade em detrimento da capacidade intelectual de cada pessoa. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Princesa Isabel.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Valmira Barbosa Freires de Melo. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Tavares. ADVOGADO: Manoel Arnobio de Sousa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO NO JULGADO. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDIS- CUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDDE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - As irresignações aos fundamentos narrados no decisum combatido devem ser interpostas através do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba emrejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Mamaguape.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Dibens Leasing Arrendamento Mercantil S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Antonia Bezerril Rodrigues. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. APELA- ÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSTI- TUIÇÃO FINANCEIRA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. AUSÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL. ILEGALIDA- DE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. DEVOLU- ÇÃO DOS VALORES DE FORMA SIMPLES. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REDUÇÃO. BAIXA COMPLEXIDADE DA CAUSA. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. O Colendo Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do RESP. nº /RS, realizado sob a ótica dos recursos repetitivos, firmou orientação jurisprudencial no sentido de que a previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. Em se verificando a disparidade entre os juros mensais e os anuais, afigura-se expressa a contratação de juros capitalizados no contrato, sendo lícita a sua cobrança. Assim, não obstante o entendimento desta relatoria de que quando o contrato é explícito em detalhar o valor do financiamento e as taxas de juros mensal e anual, estaria ele prevendo expressamente a capitalização, este não é o caso dos autos, uma vez que o contrato ora revisado não faz qualquer menção aos percentuais aplicados a título de juros mensais e anuais, dificultando a compreensão do consumidor quanto à cobrança e legalidade dos juros capitalizados mensalmente. - É vedada a cobrança da Comissão de Permanência, na hipótese de inadimplemento, cumulada com multa, juros moratórios e correção monetária. - Restou devidamente comprovada, através de previsão expressa no contrato em exame, a cumulação da comissão de permanência com outros encargos, o que é vedado. - A baixa complexidade da causa importa em honorários condizentes com a atividade desenvolvida pelo causídico, merecendo redução em seu valor quando se mostrar excessivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Remígio.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Municipio de Remigio. ADVOGADO: Geannine de Lima Vitorio Ferreira. APELADO: Edneuza Balbino Freire. ADVOGADO: Decio Geovanio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL CONHECIDA DE OFÍCIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELI- MINAR DE AUSENCIA DE INTERESSE DE AGIR. PRESENÇA DO BINÔMIO NECESSIDADE E ADEQUAÇÃO. IMPRESCINDIBILIDADE DE PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. REJEIÇÃO. MÉRITO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. COBRANÇA DE ANUÊNIOS. PREVISÃO LEGAL. CABIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO E REMESSA NECESSÁRIA. - Segundo o disposto no artigo 475 do CPC e no enunciado da Súmula 490 do STJ, a sentença ilíquida, proferida contra a Fazenda Pública, suas autarquias e fundações de direito público, está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório. - O interesse processual se configura quando presente o binômio necessidade/adequação. Afirmando a parte necessitar da intervenção estatal para ver reconhecido o direito que alega e se verificando que o provimento jurisdicional, sendo favorável, trar-lhe-á benefícios, tem-se evidente o interesse processual, por estarem presentes a necessidade e utilidade na atuação do Judiciário. - É direito fundamental e, por conseguinte, constitucional o pleno acesso ao Judiciário, não sendo necessário a obrigação de prévio processo administrativo, ante a ausência de tal exigência em lei. - Como é cediço, os Municípios possuem competência constitucionalmente garantida para fixar e alterar a remuneração de seus servidores, bem como organizar o quadro e a carreira de seus órgãos, consoante o disposto no art. 39 da Carta Magna, observando, para tal, as regras hierarquicamente superiores, tais como as Constituições Estadual e Federal. - No que interessa à espécie, da análise da Lei Municipal nº 449/93, infere-se que o adicional por tempo

15 15 de serviço restou devidamente garantido aos servidores públicos municipais, conforme preleciona o art. 57 da referida lei. - O servidor que comprove a efetiva prestação de serviço para o Município de Remígio tem o direito ao pagamento de adicional à razão de 1% (um por cento) por ano de trabalho, incidente sobre o vencimento, diante da expressa previsão em lei municipal neste sentido. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em sessão ordinária, rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, negou-se provimento aos recursos, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Ariosvaldo Pereira Campos. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. APELADO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Agostinho Camilo Barbosa Candido.. APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. QUINQUÊNIOS. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO. LEI COMPLEMENTAR Nº 58/03 QUE REVOGOU EXPRESSAMENTE A LC Nº 39/50 E DISPOSIÇÕES EM CONTRÁRIO DA LC Nº 50/03. NEGADO PROVIMENTO AO APELO. - O parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 50/2003 foi tacitamente revogado pelo 2º do art. 191 da LC nº 58/2003, uma vez que a matéria tratada na norma posterior é contrária à norma disposta na lei anterior, restando determinado que todos os acréscimos incorporados aos vencimentos do servidores ficam congelados pelo seu valor nominal, sofrendo reajustes anuais, conforme previsto no art. 37, inciso X, da Constituição Federal. - Não há que se falar em ilegalidade ou inconstitucionalidade do pagamento dos adicionais por tempo de serviço, em seu valor nominal em relação ao que fora pago no mês de março de 2003, uma vez inexistir direito adquirido a regime jurídico, desde que observado o princípio da irredutibilidade salarial. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Geórgia Maria Almeida Gabínio.. APELADO: Equipe Incorporacoes Ltda. ADVOGADO: Herika Coeli. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO QUANTO À APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. OCORRÊNCIA. RESISTÊNCIA AO MÉRITO DOS EMBARGOS DE TERCEIROS. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA Nº 303 DO STJ. INTEGRAÇÃO DO ACÓRDÃO HOSTILIZADO SEM EFEITO MODIFICATIVO. ACOLHIMENTO PARCIAL DOS ACLARATÓRIOS COM EFEITOS MERAMENTE INTEGRATIVOS. - Os embargos têm cabimento nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao exame do julgado, devendo ser acolhido apenas quando caracterizado qualquer dos vícios. - Apesar de reconhecida a omissão apontada, especificamente quanto à ausência de pronunciamento acerca da aplicabilidade do princípio da causalidade, deixa-se de aplicar o efeito modificativo, pois demonstrado que o vício indicado não possui o condão de reformar o acórdão hostilizado, passando a integrar a decisão recorrida. - O Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento de que deve ser afastada a aplicação da Súmula nº 303 daquela Corte, quando o embargado opõe resistência à pretensão do terceiro embargante, discutindo o próprio mérito dos embargos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, acolher parcialmente os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Jose Pereira Marques Filho. ADVOGADO: Wilson Furtado Roberto. APELADO: Lagoa Park Hotel Ltda. ADVOGADO: Gustavo Rabay Guerra. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - O recurso integrativo não se presta a determinar o reexame do conjunto da matéria, com ampla rediscussão das questões, se não estiver presente alguma das hipóteses do art. 535 do Código de Processo Civil. - O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Itau Seguros S/a. ADVOGADO: Marilia Albernaz Pinheiro de Carvalho. APELADO: Andre Paulino da Silva. ADVOGADO: Fabio Jose de Souza Arruda. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. ACÓRDÃO. APELAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCU- RIDADE. PROPÓ-SITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração não se prestam a determinar o reexame do conjunto da matéria, com ampla rediscussão das questões, se não estiver presente alguma das hipóteses do art. 535 do Código de Processo Civil. - Inexistente qualquer omissão, contradição ou obscuridade, impõe-se a rejeição dos presentes aclaratórios. - O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível de Campina Grande.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Carlos Alberto Gonçalves Lemos.. ADVOGADO: Patrícia Araújo Nunes.. APELADO: Banco Triângulo S/a. E Mercadinho Farias Ltda.. ADVOGADO: Fabiano Miranda Gomes. e ADVOGADO: Jéssica L. A. Rocha Cavalcanti.. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO NO JULGADO. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. Finalidade de prequestionamento. IMPOSSIBI-LIDDE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - A contradição que enseja embargos de declaração é aquela eventualmente existente entre as proposições e a conclusão do acórdão, e não se configura se a conclusão do acórdão está em plena correlação com suas premissas. - As irresignações aos fundamentos narrados no decisum combatido devem ser interpostas através do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade, mesmo a pretexto de prequestionamento da matéria. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Viviane Kelly Carvalho Souza. ADVOGADO: Miguel de Lima Roque Filho. APELADO: Edesio Barbosa Pontes. ADVOGADO: Francisco Nunes Sobrinho. APELAÇÃO. FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO QUE SE RESTRINGE À APRESENTAÇÃO DE NOVOS ARGU- MENTOS NÃO SUBMETIDOS AO JUÍZO A QUO. INOVAÇÃO RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. NÃO CONHE- CIMENTO. - Ao recorrente é defeso formular novo pedido na instância recursal ou reprisar o pleito utilizando-se de outro fundamento, sob pena de supressão de instância. - Restringindo-se a fundamentação do apelo à apresentação de novos argumentos, não submetidos ao juízo sentenciante, incorre em verdadeira inovação recursal, não merecendo conhecimento a apelação. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACOR- DA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em não se conhecer do recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande.. RELA- TOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Anielle Tavares Viana Barreto. ADVOGADO: Osmar Tavares. APELADO: Infogenius Escola Técnica E Profissionalizante Ltda-me.. ADVOGADO: Marxsuel Fernandes de Oliveira E Anna Millena Guedes de Alcântara.. APELAÇÃO CÍVEL. DANOS MATERIAIS E MORAIS. AUSÊNCIA DE ABUSIVIDADE EM CLÁUSULA CONTRATUAL QUANTO AO PREÇO E FORMA DE PAGAMEN- TOS ESTIPULADOS. ALEGAÇÃO DE MÁ QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO CURSO PROFISSIONALIZANTE. INEXISTÊNCIA DE PROVA QUE TORNE EVIDENTE UMA SITUAÇÃO DESARRAZOADA PRATICADA PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DEMANDADA. DOCUMENTOS QUE REVELAM UM PROCEDIMENTO ADEQUADO AOS FINS EDUCACIONAIS. INSATISFAÇÃO QUE NÃO ULTRAPASSA O MERO DISSABOR. IMPROCEDÊN- CIA DOS PEDIDOS INDENIZATÓRIOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - Uma vez não comprovada a abusividade na forma de pagamento do curso profissionalizante, afigurando-se, inclusive razoável o preço e forma ajustados, bem como não ultrapassando o mero dissabor o simples inconformismo destituído de prova robusta e suficiente em relação à qualidade de ensino do curso profissionalizante contratado, restam improcedentes os pedidos de indenização por dano material e moral. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Maria Lucia Dias. ADVOGADO: Francisco de Assis Moreira Nobrega. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REDIBITÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. IN- CONFORMISMO. VÍCIO REDIBITÓRIO EM VEÍCULO FINANCIADO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INEXIS- TÊNCIA DE VINCULAÇÃO À MARCA DO BEM. BANCO DE VAREJO. AUSÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DA CADEIRA DE CONSUMO. PRECEDENTE DO STJ. DEVER DE INDENIZAR. DESCABIMENTO. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. - Para que se reconheça o cabimento da indenização mostra-se necessária a constatação da conduta antijurídica que gere dano, bem como o nexo de causalidade entre a conduta e o dano. - De acordo com os arts. 14 e 18 do Código de Defesa do Consumidor, todos aqueles que participam da introdução do produto ou serviço no mercado serão responsáveis, de forma solidária, no caso de eventual defeito ou vício, ou seja, toda a cadeia de fornecimento terá responsabilidade pela garantia de qualidade e adequação. - O Superior Tribunal de Justiça entende que, no caso de aquisição de veículo que apresenta vício redibitório, o banco com quem o consumidor celebrou o financiamento terá responsabilidade pelos danos causados, quando a instituição financeira for vinculada à concessionária do veículo (banco montadora), uma vez que ela é parte integrante da cadeia de consumo. - Diferentemente é o caso de aquisição de veículo cujo financiamento foi realizado por banco de varejo, ou seja, aquele não vinculado à montadora/fabricante do bem. Neste caso, a consumidora obtém carta de crédito de instituição financeira e, de posse dela, se entende com o vendedor do veículo e, por isso, a responsabilidade é exclusiva do estabelecimento comercial. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso apelatório, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Piancó.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/a.. ADVOGA- DO: Samuel Marques Custódio de Albuquerque.. APELADO: Damião Edimar Matias de Sousa.. ADVOGADO: José Ferreira Neto.. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. PRELIMINAR DE CA- RÊNCIA DE AÇÃO. REJEIÇÃO. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. Debilidade perma-nente parcial incompleta. Laudo MÉDICO. Deficit funcional de 50%. aplicação da lei 6.194/74 atualizada pela lei /2009. enunciado 474 da súmula do STJ. Percentual redutor aplicado corretamente na seara administrativa. Valor já quitado. Improcedência do pedido que se impõe. Reforma da sentença. Recurso provido. - Não há que se falar em carência de ação por falta de interesse processual, uma vez que o promovente pleiteia exatamente a complementação do valor pago na via administrativa por entender ter recebido quantia inferior a que é estabelecida na legislação que rege a matéria. - O Enunciado 474 da Súmula do STJ dispõe que a indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau de invalidez. Logo, quando a incapacidade do membro não for completa, mas estipulada em grau menor, não poderá ser aplicado o percentual máximo previsto, mas sim fração correspondente ao nível de comprometimento da funcionalidade do membro. - Não possui direito à complementação do seguro obrigatório DPVAT, quando a seguradora já efetuou administrativamente o pagamento que era devido ao segurado, observandose o correto percentual a ser aplicado de acordo com o grau de lesão da vítima. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar a preliminar, à unanimidade. No mérito, por igual votação, deu-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Família da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Maria Madalena Padilha de Castro E Josemir Vasconcelos de Castro. ADVOGADO: Gabriel Honorato de Carvalho e ADVOGADO: Elson Pessoa de Carvalho Filho. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL DO PROMOVIDO. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL. PROCEDÊNCIA PARCIAL. INCONFORMISMO. ART DO CÓDIGO CIVIL. CONVIVÊNCIA PÚBLICA, CONTÍNUA E DURADOURA COM INTUITO DE CONSTITUIÇÃO DE FAMÍLIA. REQUISITOS PREENCHIDOS. ACERTO DO JULGADO. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO. - Como é cediço, nos termos do artigo do Código Civil de 2002, é reconhecida como entidade familiar a união entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. - In casu, há elementos eficazes a respeito da situação de união estável decorrente do relacionamento amoroso verificado entre as partes, após a separação judicial. Ou seja, as provas constantes no caderno processual revelam a existência de uma convivência duradoura, estável, contínua, pública e com intuito de constituir novamente família, de modo que acertado o reconhecimento da união estável. RECURSO APELATÓRIO DA AUTORA. UNIÃO ESTÁVEL. MAIOR DE 60 ANOS NO INÍCIO DA CONVIVÊN- CIA E IDADE SUPERIOR A 70 ANOS NO MOMENTO DA LEI Nº /2010. APLICABILIDADE, POR ANALOGIA, DO REGIME DE SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS. ART. 1641, II DO CÓDIGO CIVIL. MANUTENÇÃO DO DECISUM COMBATIDO. DESPROVIMENTO DO APELO. - Consigno que os institutos da união estável e do casamento têm a mesma proteção constitucional do Estado, uma vez que compõem o gênero entidade familiar e qualquer tratamento diferenciado implicaria afronta ao princípio da igualdade. - O art. 1641, II do Código Civil de 1916 estabelecia o regime obrigatório de separação de bens no caso de casamento das pessoas maiores de 60 anos, sendo que a Lei n , de 09 de dezembro de 2010, aumentou para 70 anos tal exigência. - Muito embora o art. 1641, II do Código Civil mencione apenas o instituto do casamento, entendo perfeitamente aplicável à união estável, posto que, interpretação diversa, acabaria por favorecer fraude à lei, pois um casal maior de 60 ou 70 anos de idade a depender de quando deu início à relação - poderia optar pela união estável ao invés de casar-se, para com isso escapar da imposição legal ao regime de separação obrigatória de bens. Além do mais, haveria afronta ao princípio constitucional da igualdade, caso tal regra não fosse estendida, por analogia, aos sexagenários ou septuagenários que constituíssem união estável. - Quando o companheiro (a) contar, à época do início da união estável, com mais de 60 anos de idade e, quando da Lei nº /2010, estiver com idade superior a 70 anos, prevalece o regimento de separação obrigatória de bens, como bem entendeu o magistrado de piso. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento aos apelos, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Regional de Mangabeira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Marconi Barbosa Barros E Bv Financeira S/a Credito,financia Mento E Investimentos. ADVOGADO: Libini Diego Pereira de Sousa e ADVOGADO: Celso David Antunes. APELADO: Os Mesmos. APELO DO RÉU. CONDENAÇÃO RELATIVA A COBRANÇA DE TARIFA DE ABERTURA DE CRÉDITO (TAC) E DE SERVIÇOS DE TERCEIROS. PEDIDOS NÃO FORMULADOS NA INICIAL. SENTENÇA ULTRA PETITA. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. ADEQUAÇÃO AOS LIMITES DO PEDIDO. REDUÇÃO DO JULGADO. RECURSO PREJUDICADO. - Constatando o julgador que a sentença foi ultra petita, não se faz necessário anular o decisum, posto que possível a redução aos limites do que foi pleiteado. APELAÇÃO DO AUTOR. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. AUSÊNCIA DE PAGAMENTOS INDEVIDOS. APELO DESPROVIDO. - Revela-se irrefutável a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às instituições financeiras, segundo entendimento jurisprudencial já consolidado. - A Medida Provisória nº /2000, atualmente reeditada sob o nº / 2001, passou a admitir a incidência da capitalização de juros nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja previsão contratual. - A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada (STJ, REsp /RS, julgado em 08/08/2012, DJe 24/09/2012). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, JULGAR PREJUDI- CADO O APELO DO PROMOVIDO E NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Regional de Mangabeira.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Ednaldo Toscano dos Santos. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo de Lima Campos. APELADO: Bv Financeira S/a. ADVOGADO: Luis Felipe Nunes Araujo. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. LEGALIDADE. PREVISÃO EXPRESSA. COBRANÇA DE JUROS REMUNERATÓRIOS FLAGRANTEMENTE ABUSIVOS. TAXAS SUPERIORES ÀS PRATICADAS NO MERCA- DO E CONSTANTES NA TABELA ELABORADA PELO BANCO CENTRAL. NECESSIDADE DE REVISÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO DEVIDA. DEVOLUÇÃO DOS VALORES DE FORMA SIMPLES. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - É possível a revisão de cláusulas de contratos firmados com instituições financeiras, desde que a apontada abusividade seja demonstrada nos autos, relativizando, assim, o brocardo latino do pacta sunt servanda, segundo o qual os contratos, uma vez celebrados livremente, devem ser cumpridos. A Medida Provisória nº /2000, atualmente reeditada sob o nº /2001, passou a admitir a incidência da capitalização de juros nos contratos firmados posteriormente à sua vigência, desde que haja previsão contratual. - O Colendo Superior Tribunal de Justiça, quando do julgamento do RESP. nº /RS, realizado sob a ótica dos recursos repetitivos, firmou orientação jurisprudencial no sentido de que a previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva anual contratada. Em se verificando a disparidade entre os juros mensais e os anuais, afigura-se expressa a contratação de juros capitalizados no contrato, sendo lícita a sua cobrança. - Em se verificando que a taxa de juros remuneratórios cobrada pela instituição financeira encontra-se consideravelmente acima da média do mercado para a modalidade do negócio jurídico efetivado, constata-se a abusividade da cláusula contratual, havendo de ser revista para o fim de reduzi-la ao patamar médio previsto em conformidade com tabela elaborada pelo Banco Central do Brasil. - Sendo a devolução em dobro pertinente

16 16 apenas no caso de cobrança realizada com má-fé, bem como se verificando o fato de o consumidor ter expressamente celebrado o contrato com os encargos questionados, há de se condenar a instituição financeira à devolução simples. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Net Servicos de Comunicacao S/a. ADVOGADO: Zelia Maria Gusmao Lee. APELADO: Maria Goretti Guerra Zenaide. ADVOGADO: Higia Kelly Leite Montenegro. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILI-DADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. - Verificando-se que o acórdão embargado solucionou o recurso interposto, apreciando as questões suscitadas no caderno processual de forma devidamente fundamentada, após pormenorizada análise fática e jurídica dos dados constantes nos autos, não há que se cogitar em falha que possa ser sanada por meio de embargos de declaração. - O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Patos.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Município de Passagem.. ADVOGADO: Heber Tiburtino Leite.. POLO PASSIVO: Gamenon Balduino da Nóbrega.. ADVOGADO: Vilson Lacerda Brasileiro.. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE. ART. 10, I, E ART. 11, VI, DA LEI Nº 8.429/92. EX-GESTOR MUNICIPAL. CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO COM O ESTADO. IRREGULARIDADE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS. VÍCIO SANADO. INEXISTÊNCIA DE ATO ÍMPROBO. MERA FORMALIDADE. INSCRIÇÃO DO MUNICÍPIO NO SIAFI. PROIBIÇÃO DE CELEBRAÇÃO DE NOVOS CONVÊNIOS E PER- CEPÇÃO DE RECURSOS. PREJUÍZO PARA A COLETIVIDADE QUE NÃO SE ENQUADRA NA ESPÉCIE DANO AO ERÁRIO. REJEIÇÃO DA AÇÃO NOS TERMOS DO ART. 17, 8º, DA LEI DE IMPROBIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DA REMESSA. A a ação de improbidade só deve ser rejeitada in limine quando manifesta a inexistência do ato ímprobo, quando se tratar de pedido claramente infundado, ou em razão de inadequação da via eleita. In casu, não se configura o ato de improbidade previsto no art. 11, IV, da Lei 8.429/92, a conduta do ex-gestor de ter prestado contas em desacordo com determinada formalidade prevista em lei, principalmente quando tais irregularidades já foram devidamente sanadas. Sabese que a não prestação de contas ou, ainda, a sua efetivação de forma irregular, ocasiona a inscrição do Município ou do Estado no SIAFI Sistema de Administração Financeira, impossibilitando a percepção de recursos mediante a celebração de novos convênios. Contudo, em que pese os inegáveis prejuízos suportados pela coletividade do ente estatal que se priva de usufruir de novos projetos em virtude da conduta desidiosa do gestor público, tais não se enquadram no conceito de danos ao erário, consistente no desfalque do patrimônio já existente do ente público e não naquele que por ventura poderia se atingir ou conquistar, caso houvessem novos repasses. Ou seja, inobstante não tenha a edilidade agregado novos fundos, não houve uma dilapidação ou malversação dos haveres públicos, não se enquadrando a conduta do promovido no disposto no art. 10, I, da Lei nº 8.429/92. - Constatada a inexistência de ato ímprobo, outro caminho não há que não o da manutenção do decisum que julgou extinto o processo nos termos do art. 17, 8º, da Lei nº 8.429/92. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, negar provimento à Remessa Necessária, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Bayeux.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. JUÍZO: Ministério Público do Estado da Paraíba, Em Substituição Processual À Maria Augusta dos Santos Silva.. POLO PASSIVO: Município de Bayeux E Secretaria de Saúde do Município de Bayeux.. ADVOGADO: Glauco Teixeira Gomes; Glaucia Pessoa Rosas.. REMESSA DE OFÍCIO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PRESCRIÇÃO MÉDICA DE EXAME. OBRIGAÇÃO DE FAZER. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. PRECEDENTES DESTA CORTE E DE TRIBUNAIS SUPERIORES. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PRO- CESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. SEGUIMENTO NEGADO. - Uma vez constatada a imperiosidade da realização do exame médico prescrito para paciente que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e da sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há fundamento capaz de retirar da demandante o direito de buscar, junto ao Poder Público, a concretização da garantia constitucional do direito à saúde, em consonância com o que prescreve o art. 196 da Constituição Federal. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 22 de setembro de JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Ricardo Vital de Almeida AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Renault do Brasil S.a.. ADVOGADO: Thiago Cartaxo Patriota. AGRAVADO: Daniel Adler Trindade Cavalcante. ADVOGADO: Paulo Goes. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO NO JULGADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração, ao fundamento de contradição, obscuridade e omissão, não se prestam para modificação do mérito recursal, demonstrando o embargante, na verdade, simples inconformismo com o resultado do julgado. Estando o acórdão suficientemente fundamentado, prevalece o princípio do livre convencimento motivado, segundo o qual o magistrado forma e firma sua convicção a partir das provas, da legislação pertinente, da jurisprudência, enfim, sem estar necessariamente vinculado às alegações das partes. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Unimed Campina Grande-cooperativa de Trabalho Medico Ltda. AGRAVADO: Francisco de Assis de Figueiredo. ADVOGADO: Thelio Farias. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE DESPESAS HOSPITALARES. INOCORRÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DO COMANDO JUDICIAL. PREMISSAS SEM CONCLUSÃO LÓGICA. ARGUMENTOS UTILIZADOS NO RECURSO APELATÓRIO QUE NÃO ATACAM OS FUNDAMENTOS DO DECISUM VERGASTADO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INSUR- GÊNCIA MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - É imprescindível que as razões do recurso ataquem os fundamentos da decisão sob pena de inadmissibilidade. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, dispõe que o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Maria das Vitoria Maciel Souto. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. AGRAVADO: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Romulo Leal Costa. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA COM. PISO NACIONAL DOS PROFESSORES. LEI Nº /2008. VANTAGENS PREVISTAS EM LEI MUNICIPAL. REFLE- XOS EM 13 E 1/3 DE FÉRIAS E RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA JORNADA SEMANAL DE TRABALHO. ÔNUS PROBATÓRIO QUE INCUMBE À AUTORA. ART. 333, I, CPC. NÃO DEMONSTRAÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. O piso salarial nacional dos profissionais do magistério público da educação básica, de que trata a Lei nº /2008, fixa o vencimento inicial das carreiras daqueles profissionais, podendo ser pago proporcionalmente à jornada de trabalho. Nos termos do art. 333, I1, do CPC, o ônus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo de seu direito. - Não tendo a parte autora comprovado sua jornada semanal de trabalho, ônus que lhe competia, impõe-se a manutenção da sentença de 1º grau. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Deorge Aragao de Almeida. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NO JULGADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PREVISTOS NO ART. 535 DO CPC. PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. - Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - O STJ tem entendimento pacífico que os embargos declaratórios, mesmo para fins de prequestionamento, só serão admissíveis se a decisão embargada ostentar algum dos vícios que ensejariam o seu manejo (omissão, obscuridade ou contradição). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer dos embargos e rejeitá-los. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Rivaildo Barbosa da Costa. ADVOGADO: Jordana de Pontes Macedo. AGRAVADO: Municipio de Riachao. ADVOGADO: Diogo Henrique Belmont da Costa. AGRAVO INTERNO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CARGO DE PROFESSOR. PRAZO DE 120 DIAS. TERMO INICIAL. TÉRMINO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO. DECADÊNCIA. RECONHECIMENTO. SEGURANÇA DENEGADA. INTELIGÊNCIA DO ART. 269, IV, do CPC C/C LEI N /2009. DESPROVIMENTO. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Josefa Vieira de Sousa. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. AGRAVADO: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira Santana. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. VINCULAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDA- DE. NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA POR LEI MUNICIPAL. COMPETÊNCIA DO RES- PECTIVO ENTE FEDERATIVO. ENTENDIMENTO SEDIMENTANDO NO ÂMBITO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - A Administração Pública está vinculada ao princípio da legalidade, segundo o qual o gestor só pode fazer o que a lei autoriza. - A egrégia Corte do Tribunal de Justiça da Paraíba sumulou o entendimento de que o pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde, submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, dispõe que o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco Santander (brasil) S/a E Henrique Jose Parada Simao. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. AGRAVADO: Maria Antonia dos Prazeres Tavares. ADVOGADO: Ana Erika Magalhaes Gomes. AGRAVO INTERNO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. DESNE- CESSIDADE DE LIMITAÇÃO DOS JUROS REMUNERATÓRIOS. ARGUMENTO DE DEFESA ACOLHIDO PELO JULGADOR. IMPOSSIBILIDADE DE SITUAÇÃO MAIS CONFORTÁVEL. AUSÊNCIA DE INTERESSE. TARIFA DE CADASTRO. MATÉRIA ARGUIDA APENAS EM SEDE DE APELO. INOVAÇÃO RECURSAL. CONDIÇÃO IMPOSSÍVEL. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. EXPOSIÇÃO NUMÉRICA DAS TAXAS PACTUADAS. DUODÉCU- PLO DA TAXA MENSAL SUPERIOR À TAXA ANUAL. PERCENTUAIS EXPRESSAMENTE CONVENCIONADOS. LEGALIDADE. COBRANÇA DE TARIFA ADMINISTRATIVA DENOMINADA DE TEC. CONTRATO ANTERIOR À RESOLUÇÃO CMN 3.518/2007. PACTUAÇÃO VÁLIDA. NÃO CONHECIMENTO DE PARTE DO RECURSO E, NA PARTE CONHECIDA, APLICAÇÃO DO 1º DO ART 557 DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - O interesse em recorrer faz alusão à obtenção de uma situação mais favorável do que aquela imposta pela decisão vergastada. - A matéria a ser discutida na lide deve ser suscitada na inicial, na contestação ou em sede de reconvenção, não devendo ser conhecida a matéria arguida apenas em sede de apelação, porquanto não faz parte do pedido inicialmente formulado. - É permitida a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano em contratos celebrados após , data da publicação da Medida Provisória n /2000 (em vigor como MP /2001), desde que pactuada de forma expressa e clara. - Nos contratos bancários celebrados até 30 de abril de 2008 era válida a pactuação da tarifa de emissão de carnê ou outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso concreto. - O 1ª-A do art. 557 do Código de Processo Civil dispõe que se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco Bradesco Financiamento S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Everaldo Firmino de Morais. ADVOGADO: Mauricio Lucena Britosta. AGRAVO INTERNO. REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. EXPOSIÇÃO NUMÉRICA DAS TAXAS PACTUADAS. DUODÉCUPLO DA TAXA MENSAL SUPERIOR À TAXA ANUAL. PERCENTUAIS EXPRESSAMENTE CONVEN- CIONADOS. LEGALIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. APLICAÇÃO DA TABE- LA PRICE. UTILIZAÇÃO QUE NÃO IMPLICA CAPITALIZAÇÃO ILEGAL. INTELIGÊNCIA DO 1º DO ART 557 DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - A incidência da capitalização mensal de juros é permitida desde que conste sua pactuação de forma expressa no instrumento contratual, que pode ser, tão somente, pela análise das taxas anual e mensal dos juros, verificandose que aquela é superior ao duodécuplo desta. - De acordo com o sistema de cálculo da Tabela Price, o valor da prestação é composto por uma parcela de juros e por uma parcela de amortização do principal, sendo que a primeira inicia pequena e aumenta no decorrer da contratualidade, enquanto a segunda é maior no prelúdio da pactuação, reduzindo-se ao longo do tempo. - O 1º do art. 557 do Código de Processo Civil autoriza o relator a dar provimento monocrático ao recurso, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Jose Trajano de Souza E Seguros Dpvat S/a. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. AGRAVADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguros Dpvat S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. PRESCRIÇÃO. PRAZO TRIENAL. DEMANDA ANTERIORMENTE AJUIZADA NO JUIZADO ESPECIAL. CITAÇÃO VÁLIDA. CAUSA INTERRUPTIVA DA PERDA DA PRETENSÃO À REPARAÇÃO. INTELIGÊNCIA DO 1º DO ART. 219 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RETROATIVIDADE À DATA DA PROPOSITURA DA DEMANDA. ENTEN- DIMENTO CONSOLIDADO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - Nos termos do inc. IX do 3º do art. 206 do Código Civil, bem como das Súmulas 405 e 278 do Superior Tribunal de Justiça, a ação de cobrança do seguro obrigatório prescreve em três anos. - Transcorridos mais de três anos entre a data da ciência da alegada invalidez permanente e o ajuizamento da ação, a pretensão indenizatória só não será sucumbida se existir comprovação de qualquer causa de interrupção do lapso prescricional ou se restar demonstrado que durante esse período houve tratamento com fins de reabilitação. De acordo com o art. 219 do Código de Processo Civil, a citação válida interrompe a prescrição e o prazo para a perda do direito de acionar judicialmente retroage à data da propositura da primeira demanda. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, dispõe que o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELA- TOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Repres. Por Sua Proc.. ADVOGADO: Alessandra Ferreira Aragao. AGRAVADO: Carrefour Comercio de Industria Ltda. ADVOGADO: Urbano Vitalino de Melo Neto. AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR. PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO. OFERECIMENTO DE CARTA FIANÇA BANCÁRIA. GARANTIA DO DÉBITO. EMISSÃO DE CERTIDÃO DE REGULARIDADE FISCAL POSITI- VA COM EFEITOS DE NEGATIVA. POSSIBILIDADE. PRESSUPOSTOS CARACTERIZADOS. DECISÃO AGRA- VADA EM HARMONIA COM O ENTENDIMENTO DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. APLICAÇÃO DO ARTIGO. 557, CAPUT, DO CPC. AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS HÁBEIS A DESCONSTITUIR A MOTIVAÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. A prestação de caução, mediante o oferecimento de fiança bancária não ostenta o efeito de suspender a exigibilidade do crédito tributário, mas apenas de garantir o débito exequendo, em equiparação ou antecipação à penhora, com o escopo precípuo de viabilizar a expedição de certidão positiva com efeitos de negativa. O art. 557, caput, do Código de Processo Civil aduz que o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno.

17 17 AGRAVOS N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Edson Batista da Silva. ADVOGADO: Luciana Ribeiro Fernandes. POLO PASSIVO: Aymore Credito,financiamento E. ADVOGADO: Henrique José Parada Simão E Helísia Helena de Melo Martini. AGRAVO INTERNO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DO INDÉBITO. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. EXPOSIÇÃO NUMÉRICA DAS TAXAS PACTUADAS. DUODÉCUPLO DA TAXA MENSAL SUPERIOR À TAXA ANUAL. PER- CENTUAIS EXPRESSAMENTE CONVENCIONADOS. LEGALIDADE. ENTENDIMENTO SEDIMENTADO NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RECURSO EM CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDA- MENTOS. DESPROVIMENTO. - A exposição numérica entre as taxas são dotadas de clareza e precisão para aferir a periodicidade da capitalização dos juros, pois a taxa anual é superior ao duodécuplo da mensal. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, dispõe que o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVOS N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto E Deraldino Alves de Araújo Filho. POLO PASSIVO: Djair Carlos Fernandes de Araujo. ADVOGADO: Herberto Sousa Palmeira Junior. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C ORBIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. REJEI- ÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA. MÉRITO. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVI- DOR PÚBLICO CIVIL. ANUÊNIOS. CONGELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/ AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDI- DA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSI- BILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SÚMULA Nº 51 DESTE SODALÍCIO. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - Sendo a matéria aventada nos autos de trato sucessivo, segundo o qual, o dano se renova a cada mês, afasta-se a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo de direito do autor. - Segundo o enunciado da Súmula nº 51 deste Egrégio Tribunal de Justiça, Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba, tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de De acordo com a Súmula nº 253 do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557 do Diploma Processual Civil que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática alcança o reexame necessário. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVOS N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto E Deraldino Alves de Araújo Filho. POLO PASSIVO: Edilson da Silva Cabral. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C ORBIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. REJEIÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA. MÉRI- TO. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ANUÊNIOS. CONGELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊN- CIA. SÚMULA Nº 51 DESTE SODALÍCIO. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVIMENTO. - Sendo a matéria aventada nos autos de trato sucessivo, segundo o qual, o dano se renova a cada mês, afasta-se a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo de direito do autor. - Segundo o enunciado da Súmula nº 51 deste Egrégio Tribunal de Justiça, Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba, tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de De acordo com a Súmula nº 253 do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557 do Diploma Processual Civil que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática alcança o reexame necessário. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVOS N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,. POLO PASSIVO: Joseildo Araujo Lima. ADVOGADO: Willamack Jorge da Silva Mangueira. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C ORBIGAÇÃO DE FAZER E DE PAGAR. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. REJEIÇÃO DA QUESTÃO PRÉVIA. MÉRITO. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ANUÊNIOS. CONGELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTA- DUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. SÚMULA Nº 51 DESTE SODALÍCIO. DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. DESPROVI- MENTO. - Sendo a matéria aventada nos autos de trato sucessivo, segundo o qual, o dano se renova a cada mês, afasta-se a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo de direito do autor. - Segundo o enunciado da Súmula nº 51 deste Egrégio Tribunal de Justiça, Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba, tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de De acordo com a Súmula nº 253 do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557 do Diploma Processual Civil que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática alcança o reexame necessário. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Rangel Gomes Soares. ADVOGADO: Daiane Garcias Barreto. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NO JULGADO. MANIFES- TAÇÃO EXPRESSA ACERCA DE DISPOSITIVOS LEGAIS. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. INTUITO DE PRESQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. - Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida, notadamente quando a decisão é prolatada em conformidade com a legislação e jurisprudência pátrias, utilizando-se o magistrado do livre convencimento motivado. - Ante a inocorrência de quaisquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, ainda que para exclusivo propósito de prequestionamento. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Hsbc Bank Brasil S/a Banco Múltiplo. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. APELADO: Joao Romao dos Santos. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. REQUISITOS. INEXISTÊN- CIA. NÍTIDO INTUITO DE REDISCUTIR A MATÉRIA EM CUJOS PONTOS O ARESTO FOI CONTRÁRIO AOS INTERESSES DO EMBARGANTE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. Inocorrendo qualquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, eis que não se prestam para rediscussão de matéria já enfrentada. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a 3ª Câmara Cível do TJPB, à unanimidade nos termos do voto do Relator, REJEITAR OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Odete de Lima. ADVOGADO: Danilo de Freitas Ferreira. EMBARGADO: Ministério Público do Estado da Paraíba. ADVOGADO: Promotora Carmem Eleonora da Silva Perazzo. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. SUPOSTA OBACURIDADE. INOCORRÊNCIA. PREQUESTIONAMENTO. INADMISSÃO. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não são adequados para reformar julgado, a não ser que reste configurada ao menos uma das hipóteses dos incisos do art. 535 do CPC e, mesmo nesses casos, eventual reforma com efeitos infringentes ocorrerá excepcionalmente. O STJ tem entendimento pacífico de que os embargos declaratórios, mesmo para fins de prequestionamento, só serão admissíveis se a decisão embargada ostentar algum dos vícios que ensejariam o seu manejo (omissão, obscuridade, contradição ou erro material). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, rejeitá-los e inadmiti-los para fins de prequestionamento. EMBARGOS N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. POLO ATIVO: Energisa Paraiba-distribuidora Dee Energia S.a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. POLO PASSIVO: Estela Lima da Silva. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADOS ERRO MATERIAL E CONTRADIÇÃO NO JULGADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. REJEIÇÃO. - Os embargos declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Estando o acórdão suficientemente fundamentado, prevalece o princípio do livre convencimento motivado, segundo o qual o magistrado forma e firma sua convicção a partir das provas, da legislação pertinente e da jurisprudência. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RE- LATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Ana Cristina Maia Chaves E Juizo da 5a Vara de Patos. POLO PASSIVO: Municipio de Patos. ADVOGA- DO: Abraao Pedro Teixeira Junior. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO E CONTRADIÇÃO NO JULGADO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração, ao fundamento de contradição e omissão, não se prestam para modificação do mérito recursal, demonstrando o embargante, na verdade, simples inconformismo com o resultado do julgado. Estando o acórdão suficientemente fundamentado, prevalece o princípio do livre convencimento motivado, segundo o qual o magistrado forma e firma sua convicção a partir das provas, da legislação pertinente, da jurisprudência, enfim, sem estar necessariamente vinculado às alegações das partes. - O STJ tem entendimento pacífico de que os embargos declaratórios, mesmo para fins de prequestionamento, só serão admissíveis se a decisão embargada ostentar algum dos vícios que ensejariam o seu manejo (omissão, obscuridade ou contradição). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Campina Grande - 2ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Pbprev Paraiba Previdencia Rep.p/sua Proc. Renata Franco Feitosa Mayer E Nilson Vieira Sales. ADVOGADO: Eamanuella Maria de Almeida Medeiros e ADVOGADO: Renato Fonseca de Almeida Gama; Luiz Mesquita de Almeida Neto. APELADO: Os Mesmos. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. POLICIAL MILITAR. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÕES CÍVEIS. (1) GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS TEMP, GRATIFICAÇÕES DO ART. 57, INC. VII DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/2003 (POG-PM, PM-VAR E GPB-PM) E GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACIONAL. INEXISTÊNCIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. LEGALIDADE DA EXAÇÃO. (2) TERÇO DE FÉRIAS E PLANTÃO EXTRA. CORRESPONDÊNCIA COM AS HIPÓTESES EXONERATÓRIAS DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. (3) CORRE- ÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº 9.494/97. POSIÇÃO DO STJ. EMPREGO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL Nº 9.242/2010. ATUALIZAÇÃO MONE- TÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% AO MÊS APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. INAPLICABILIDADE DA PROIBIÇÃO DA RE- FORMATIO IN PEJUS. POSIÇÃO DO STJ. (4) SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA VERIFICADA. REDISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS. DESPROVIMENTO DO APELO DO PROMOVENTE E PROVIMENTO PARCIAL DO APELO DA PROMOVIDA E DO REEXAME NECESSÁRIO. 1. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/2009). 2. A incidência de contribuição previdenciária sobre as GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS TEMP, GRATIFICAÇÕES DO ART. 57, INC. VII DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/2003 (POG-PM, PM-VAR E GPB-PM) E GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACIONAL, estão dentro da legalidade. 3. As verbas intituladas de TERÇO DE FÉRIAS e PLANTÃO EXTRA encontram correspondentes nas hipóteses exoneratórias do 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004, sendo ilegais os descontos previdenciários. 4. Nos casos de repetição de indébito tributário, inaplicável a Lei nº 9.494/97 para correção de valores, segundo entendimento esposado pelo STJ (AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/10/2014, DJe 15/10/2014). 5. Nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010, o valor da restituição do indébito tributário estadual deve ser atualizado, monetariamente, de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido (Súmula 162/STJ), com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão (Súmula 188/STJ). 6. Aos juros de mora e correção monetária, por serem consectários legais da condenação e matéria de ordem pública, não se aplica o princípio da proibição da reformatio in pejus, bastando que o recurso preencha os requisitos de admissibilidade (STJ, AgRg no AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/10/2014, DJe 10/10/2014). 7. Estando configurada a sucumbência recíproca entre os contentores, e não sendo o caso do parágrafo único do art. 21 do CPC (parte ínfima do pedido), necessária a redistribuição proporcional dos ônus. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao apelo do Promovente e dar parcial provimento ao apelo da Promovida e ao Reexame Necessário, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 94. Diante do exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO DO PROMOVENTE E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO DA PROMOVIDA E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e: 1. DETER- MINAR que o valor da condenação seja monetariamente atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido, com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/ REDISTRIBUIR, entre as partes e de forma igualitária, os ônus sucumbenciais, observada a gratuidade deferida às fls. 21. Mantenho a decisão nos demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Pbprev Paraiba Previdencia E Juizo da 3a Vara Faz.publica da Capital. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo E Outros. APELADO: Francisco Herminio de Paiva Neto; George de A. Azevedo; Hylano T. de Almeida Barretoe. ADVOGADO: Ana Isabel Silva de Paiva. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO-FAZER CUMULADA COM COBRANÇA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. POLICIAL MILITAR. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁ- RIO E APELAÇÃO CÍVEL. (1) POG-PM, PM-VAR E GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACIONAL. INEXISTÊN- CIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. LEGALIDADE DA EXAÇÃO. (2) TERÇO DE FÉRIAS, HORAS EXTRAS (EXTRA-PM E PLANTÃO EXTRA, EXTRA-PRESÍDIOS), ADICIONAL DE INSALUBRI- DADE E GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO. CORRESPONDÊNCIA COM AS HIPÓTESES EXONERATÓRIAS DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ADEQUAÇÃO DA SENTENÇA. (3) GRATIFICAÇÃO MAGISTÉRIO MILITAR CFS. EXIS- TÊNCIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. ART. 21, 4º, DA LEI ESTADUAL Nº 5.701/ ILEGALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. (4) LITISCONSÓRCIO PASSIVO. INDIVIDUALI- ZAÇÃO DA CONDENAÇÃO. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. (5) CORREÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº 9.494/97. POSIÇÃO DO STJ. EMPREGO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL Nº 9.242/2010. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% AO MÊS APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. INAPLICABILIDADE DA PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PE- JUS. POSIÇÃO DO STJ. (6) SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. REDISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS ÔNUS. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. 1. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/ 2009). 2. A incidência de contribuição previdenciária sobre as Gratificação de Atividades Especiais, POG-PM e Gratificação Especial Operacional, estão dentro da legalidade. 3. As verbas intituladas de terço de férias, horas extras (extra-pm e plantão extra, extra-presídios), adicional de insalubridade e gratificação de função encontram correspondentes nas hipóteses exoneratórias do 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004, sendo ilegais os descontos previdenciários. 4. A Gratificação Magistério Militar se encontra excluída do âmbito de incidência da contribuição previdenciária por força do art. 21, 4º, da Lei Estadual nº 5.701/ A obrigação de suspender a incidência de contribuição previdenciária pertence ao Estado da Paraíba, que é o responsável pelo recolhimento e repasse ao sistema de previdência estadual. Uma vez que os recursos foram repassados ao RPPS, sob a administração da PBPREV, caberá somente a este o cumprimento do dever jurídico de restituí-los ao contribuinte, tudo em cumprimento às Súmulas/TJPB nº 48 e Nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010, o valor da restituição do indébito tributário estadual deve ser atualizado, monetariamente, de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido (Súmula 162/STJ), com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão (Súmula 188/STJ). 7. Aos juros de mora e correção monetária, por serem consectários legais da condenação e matéria de ordem pública, não se aplica o princípio da proibição da reformatio in pejus, bastando que o recurso preencha os requisitos de admissibilidade (STJ, AgRg no AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/10/2014, DJe 10/10/ 2014). 8. Estando configurada a sucumbência recíproca entre os contentores, e não sendo o caso do parágrafo único do art. 21 do CPC (parte ínfima do pedido), necessária a redistribuição proporcional dos ônus. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao apelo e ao reexame necessário, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Diante do exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e: 1. JULGAR IMPROCEDENTE o pedido de suspensão e restituição de indébito previdenciário em relação às verbas: POG-PM, PM-VAR e Gratificação Especial Operacional. 2. DETERMINAR que o valor da condenação seja monetariamente atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido, com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/ REDISTRIBUIR, entre as partes, os ônus sucumbenciais, na ordem de 60% para os Promovidos e 40% para os Promoventes, observada a gratuidade deferida às fls INDIVIDUALIZAR as condenações entre os litisconsortes passivos, reconhecendo-se que: (1) o dever de suspender os descontos é do Estado da Paraíba e (2) o dever de restituir o indébito tributário é da PBPREV. Mantenho a decisão nos demais termos.

18 18 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Paraiba Previdencia - Pbprev Rep.p/sua Proc. Renata Franco Feitosa Mayer, Estado da Paraiba Rep.por Seu Proc. Tadeu Almeida Guedes E Juizo da 4a. Vara Fazenda Publica da Capital. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo E Outros. APELADO: Francisco de Assis Sousa E Outros. ADVOGADO: Adilia Daniella Nobrega Flor; Renata de Albuquerque Lacerda. TRIBU- TÁRIO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO-FAZER CUMULADA COM COBRANÇA. CONTRIBUIÇÃO PREVI- DENCIÁRIA. POLICIAL MILITAR. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÕES CÍVEIS. I. PRELIMINAR DO ESTADO DA PARAÍBA. ILEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSA- BILIDADE PELO DESCONTO E REPASSE AO ÓRGÃO PREVIDENCIÁRIO. LEGITIMIDADE PARA CUM- PRIR A ORDEM DE SUSPENSÃO DA EXAÇÃO SÚMULA 49 DO TJPB. REJEIÇÃO. 1. SÚMULA 49/TJPB: O Estado da Paraíba e os Municípios, conforme o caso, têm legitimidade passiva exclusiva quanto à obrigação de não fazer de abstenção de futuros descontos de contribuição previdenciária do servidor em atividade. (Súmula editada por força da decisão prolatada nos autos do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , julgado em 19/05/2014, tendo as conclusões do Acórdão sido publicadas no DJ de 23/05/2014). II. MÉRITO. (1) GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS, POG-PM E GRATIFICAÇÃO ESPECIAL OPERACIONAL. INEXISTÊNCIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. LEGALIDADE DA EXAÇÃO. (2) TERÇO DE FÉRIAS, ADICIONAL NOTURNO, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E HORAS EXTRAS (EXTRA-PM E EXTRA-PRESÍDIOS). CORRESPONDÊNCIA COM AS HIPÓTESES EXONERATÓRIAS DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. IMPOSSIBILIDA- DE DE INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ADEQUAÇÃO DA SENTENÇA. (3) LITIS- CONSÓRCIO PASSIVO. INDIVIDUALIZAÇÃO DA CONDENAÇÃO. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. (4) CORREÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. INAPLI- CABILIDADE DA LEI Nº 9.494/97. POSIÇÃO DO STJ. EMPREGO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL Nº 9.242/ ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% AO MÊS APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. INAPLICABI- LIDADE DA PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS. POSIÇÃO DO STJ. (5) SUCUMBÊNCIA RECÍPRO- CA VERIFICADA. REDISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS. PROVIMENTO PARCIAL DOS APELOS E DO REEXAME NECESSÁRIO. 1. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/2009). 2. A incidência de contribuição previdenciária sobre as Gratificação de Atividades Especiais, POG-PM e Gratificação Especial Operacional, estão dentro da legalidade. 3. As verbas intituladas de Terço de Férias, Adicional Noturno, Adicional de Insalubridade e Horas Extras (Extra-PM e Extra-Presídios) encontram correspondentes nas hipóteses exoneratórias do 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004, sendo ilegais os descontos previdenciários. 6. A obrigação de suspender a incidência de contribuição previdenciária pertence ao Estado da Paraíba, que é o responsável pelo recolhimento e repasse ao sistema de previdência estadual. Uma vez que os recursos foram repassados ao RPPS, sob a administração da PBPREV, caberá somente a este o cumprimento do dever jurídico de restituí-los ao contribuinte, tudo em cumprimento às Súmulas/TJPB nº 48 e Nos casos de repetição de indébito tributário, inaplicável a Lei nº 9.494/97 para correção de valores, segundo entendimento esposado pelo STJ (AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MAR- QUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 07/10/2014, DJe 15/10/2014). 8. Nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010, o valor da restituição do indébito tributário estadual deve ser atualizado, monetariamente, de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido (Súmula 162/STJ), com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão (Súmula 188/STJ). 9. Aos juros de mora e correção monetária, por serem consectários legais da condenação e matéria de ordem pública, não se aplica o princípio da proibição da reformatio in pejus, bastando que o recurso preencha os requisitos de admissibilidade (STJ, AgRg no AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/10/2014, DJe 10/10/2014). 10. Estando configurada a sucumbência recíproca entre os contentores, e não sendo o caso do parágrafo único do art. 21 do CPC (parte ínfima do pedido), necessária a redistribuição proporcional dos ônus. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial aos apelos e ao reexame necessário, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Diante do exposto, rejeito a preliminar de ilegitimidade e DOU PROVIMENTO PARCIAL AOS APELOS E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e: 1. JULGAR IMPROCEDENTE o pedido de suspensão e restituição de indébito previdenciário em relação às verbas: Gratificação de Atividades Especiais, POG-PM e Gratificação Especial Operacional. 2. DETERMI- NAR que o valor da condenação seja monetariamente atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido, com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/ REDISTRIBUIR, entre as partes e de forma igualitária, os ônus sucumbenciais, observada a gratuidade deferida às fls INDIVIDUALIZAR as condenações entre os litisconsortes passivos, reconhecendo-se que: (1) o dever de suspender os descontos é do Estado da Paraíba e (2) o dever de restituir o indébito tributário é da PBPREV. Mantenho a decisão nos demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Renan de Vasconcelos Neves E Juizo da 4a. Vara da Fazenda Publicada Capital. APELADO: Jose Ronildo Souza da Silva. ADVOGADO: Ubirata Fernandes de Souza; Alexandre G. Cesar Neves. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE NÃO-FAZER CUMULADA COM COBRANÇA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. POLI- CIAL MILITAR. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. (1) GRATIFICAÇÕES POG-PM, PM-VAR E GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS TEMP. INEXISTÊN- CIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. LEGALIDADE DA EXAÇÃO. (2) TERÇO DE FÉRIAS, GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO, MAGISTÉRIO MILITAR, PLANTÃO EXTRA MP 155/10, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, ETAPA ALIMENTAÇÃO E REPRESENTAÇÃO COMISSÃO. CORRESPONDÊNCIA COM AS HIPÓTESES EXONERATÓRIAS DO 1º DO ART. 4º DA LEI FEDERAL Nº /2004. IMPOSSIBILIDADE DE INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ADEQUAÇÃO DA SENTENÇA. (3) GRATIFICA- ÇÃO MAGISTÉRIO MILITAR. EXISTÊNCIA DE NORMA EXCLUDENTE DO ÂMBITO DE INCIDÊNCIA. ART. 21, 4º, DA LEI ESTADUAL Nº 5.701/1993. ILEGALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. (4) DEMAIS VERBAS. PEDIDO RELATIVO A VERBAS QUE NÃO COMPÕEM A ATUAL REMUNERAÇÃO. CERTEZA OU DETERMINAÇÃO DO PEDIDO IMPOSTA PELO CAPUT DO ART. 286 DO CPC. (5) LITISCONSÓRCIO PASSI- VO. INDIVIDUALIZAÇÃO DA CONDENAÇÃO. APLICAÇÃO DAS SÚMULAS 48 E 49 DO TJPB. (6) CORRE- ÇÃO DO VALOR DA CONDENAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. INAPLICABILIDADE DA LEI Nº 9.494/97. POSIÇÃO DO STJ. EMPREGO DO ART. 2º DA LEI ESTADUAL Nº 9.242/2010. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA PELO INPC A PARTIR DO PAGAMENTO INDEVIDO. SÚMULA 162/STJ. JUROS DE 1% AO MÊS APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO. SÚMULA 188/STJ. INAPLICABILIDADE DA PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS. POSIÇÃO DO STJ. (7) SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. REDISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS ÔNUS. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. 1. As desonerações tributárias demandam norma explícita e específica, sendo vedada a interpretação extensiva de rol taxativo. Precedentes do STJ. (REsp /RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/10/2009, DJe 23/11/2009). 2. A incidência de contribuição previdenciária sobre as GRATIFICA- ÇÕES POG-PM, PM-VAR E GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADES ESPECIAIS TEMP, estão dentro da legalidade. 3. As verbas intituladas de TERÇO DE FÉRIAS, GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO, MAGISTÉRIO MILITAR, PLANTÃO EXTRA MP 155/10, ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, ETAPA ALIMENTAÇÃO E REPRESENTA- ÇÃO COMISSÃO encontram correspondentes nas hipóteses exoneratórias do 1º do art. 4º da Lei Federal nº /2004, sendo ilegais os descontos previdenciários. 4. A GRATIFICAÇÃO MAGISTÉRIO MILITAR se encontra excluída do âmbito de incidência da contribuição previdenciária por força do art. 21, 4º, da Lei Estadual nº 5.701/ Pelo art. 286 do CPC, o pedido deverá ser certo ou determinado. Quando o Promovente requer, em sua petição inicial, a suspensão de contribuição previdenciária sobre verbas que não compõem sua atual remuneração, impossível o provimento jurisdicional perseguido, devendo a sentença ser reformada. 6. A obrigação de suspender a incidência de contribuição previdenciária pertence ao Estado da Paraíba, que é o responsável pelo recolhimento e repasse ao sistema de previdência estadual. Uma vez que os recursos foram repassados ao RPPS, sob a administração da PBPREV, caberá somente a este o cumprimento do dever jurídico de restituí-los ao contribuinte, tudo em cumprimento às Súmulas/TJPB nº 48 e Nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/2010, o valor da restituição do indébito tributário estadual deve ser atualizado, monetariamente, de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido (Súmula 162/ STJ), com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão (Súmula 188/ STJ). 8. Aos juros de mora e correção monetária, por serem consectários legais da condenação e matéria de ordem pública, não se aplica o princípio da proibição da reformatio in pejus, bastando que o recurso preencha os requisitos de admissibilidade (STJ, AgRg no AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 02/10/2014, DJe 10/10/2014). 9. Estando configurada a sucumbência recíproca entre os contentores, e não sendo o caso do parágrafo único do art. 21 do CPC (parte ínfima do pedido), necessária a redistribuição proporcional dos ônus. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento parcial ao apelo e ao reexame necessário, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls Diante do exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO para reformar a sentença e: 1. JULGAR IMPROCEDENTE o pedido de suspensão e restituição de indébito previdenciário em relação às verbas: POG-PM, PM-VAR, PGE-PM e Especial Operacional. 2. JULGAR EXTINTA a ação em relação às verbas que não compõem a remuneração do Apelado. 2. DETERMINAR que o valor da condenação seja monetariamente atualizado de acordo com o INPC, desde a data do pagamento indevido, com a incidência de juros moratórios de 1% ao mês, após o trânsito em julgado da decisão, em obediência ao art. 2º da Lei Estadual nº 9.242/ REDISTRIBUIR, entre as partes, os ônus sucumbenciais, na ordem de 25% para os Promovidos e 75% para os Promoventes, observada a gratuidade deferida às fls INDIVIDUALIZAR as condenações entre os litisconsortes passivos, reconhecendo-se que: (1) o dever de suspender os descontos é do Estado da Paraíba e (2) o dever de restituir o indébito tributário é da PBPREV. Mantenho a decisão nos demais termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Araruna. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APE- LANTE: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELA- DO: Maria Ines da Fonseca E Iara da Fonseca Barbosa. ADVOGADO: Diogo Henrique Belmont da Costa. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT MORTE PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DA PARTE PROMOVIDA - SEGURADORA PRELIMINAR SUSCITADA DE ILEGITIMIDADE ATIVA REJEIÇÃO AUSÊNCIA DE OUTROS CREDORS MÉRITO ALEGAÇÃO DE EQUÍVOCO NA DECISÃO INOCORRÊNCIA COMPROVAÇÃO DO SINISTRO E MORTE DO SEGURADO INSURGIMENTO ACERCA DOS JUROS DE MORA APLICAÇÃO A PARTIR DA CITAÇÃO PLEITO JÁ DIRIMIDO EM 1º GRAU A CONTENTO CORREÇÃO MONETÁRIA PLEITO PELA INCIDÊNCIA A PARTIR DO AJUIZAMENTO DA DEMANDA IMPOSSIBILIDADE INÍCIO DO NUMERÁRIO A PARTIR DO EVENTO DANOSO INCIDÊNCIA DA SÚMULA 43 DO STJ HARMONIA COM O PARQUET - DESPROVIMEN- TO DO RECURSO. Preliminar suscitada pelo apelante: as autoras comprovaram nos autos a relação existente com o falecido, ora segurado, além de que não consta nos autos a existência de outros credores, conforme a certidão de óbito anexada, no qual não traz nomes de outrem, que figurem na linha de sucessão hereditária. REJEIÇÃO. - Mérito: Em face da ocorrência do sinistro ter sido em data posterior a vigência da Lei nº / 2009, datada em junho de 2009, no qual dispõe do percentual gradativo para a fixação da indenização do seguro obrigatório de acidentes pessoais, a aplicação da Lei de nº Lei 6.194/74, de acordo com a reforma advinda da Lei nº /07, que define o valor máximo do seguro obrigatório em R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais), é medida que se impõe, por tratar-se de Lei vigente à época do evento danoso. - Súmula 426 do STJ, ( Os juros de mora na indenização do seguro DPVAT fluem a partir da citação. ) Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo (Súmula 43, do STJ), precedentes desta Corte Judicante.ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça, em rejeitar a preliminar à unanimidade, e no mérito, por igual votação, negou-se provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, em harmonia com o Parquet, REJEITO A PRELIMINAR SUSCITADA, E, NO MÉRITO NEGO PROVIMENTO AO RECURSO, mantendo in totum, a sentença objurgada APELAÇÃO N ORIGEM: Queimadas - 2ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Gilberto Muniz Dantas. ADVOGADO: Marxsuell Fernandes de Oliveira. ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA PARA RESPONSABILIZAÇÃO POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. MUNICÍPIO DE FAGUNDES. SENTENÇA PELA IMPROCEDÊN- CIA. APELAÇÃO CÍVEL. (1) AGENTE POLÍTICO. PLENA RESPONSABILIZAÇÃO. APLICAÇÃO DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. POSIÇÃO DO STF. (2) OBRAS PÚBLICAS. AUSÊNCIA DE LICITAÇÃO. EXECUÇÃO PARCIAL. PAGAMENTO INTEGRAL. ATO ÍMPROBO PREVISTO NO ART. 10 DA LIA. DANO AO ERÁRIO. ELEMENTO SUBJETIVO. CULPA. SUFICIÊNCIA. POSIÇÃO DO STJ. (3) PENALIDADES (INC. II DO ART. 12 DA LIA). PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. REFORMA DA SENTENÇA. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. PROVIMENTO DO APELO. 1. A ação de improbidade administrativa, com fundamento na Lei nº 8.429/92, também pode ser ajuizada em face de agentes políticos. (STF, AI AgR, Relator(a): Min. Dias Toffoli, Primeira Turma, julgado em 29/10/2013, Processo Eletrônico DJe-057 Divulg Public ). 2. Por mais que o agente público não tivesse a vontade de ferir a probidade administrativa e causar dano ao erário, a sua negligência no planejamento, execução e fiscalização das obras públicas, em desconformidade com a lei de licitações, importa em aplicação do art. 10 da LIA, que exige, somente a ocorrência de culpa (STJ, AgRg no AREsp /MS, DJe 04/12/2014). 3. É que este Superior Tribunal firmou a compreensão de que não há impedimento à aplicação cumulativa das sanções previstas no art. 12 da LIA, bastando que a dosimetria respeite os princípios constitucionais da proporcionalidade e razoabilidade. (STJ, REsp /SP, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23/10/2014, DJe 05/11/2014). ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO APELO, para reformar a sentença e JULGAR PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido autoral e: 1) Condenar Gilberto Muniz Dantas por atos de improbidade administrativa ocorridos na gestão do Município de Fagundes, no ano de ) Aplicar, com base no art. 12, II, da LIA, as seguintes penalidades: 2.1) Ressarcimento integral do dano, na ordem de R$ , ) Perda da função pública que eventualmente esteja ocupando no momento do trânsito em julgado da presente decisão. 2.3) Suspensão dos direitos políticos por 5 (cinco) anos. 2.4) Multa civil, no montante correspondente ao valor do dano. 2.5) Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 8ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Paulo Sergio Soares. ADVOGADO: Antonio de Padua Pereira. APELADO: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. CIVIL APELAÇÃO CÍVEL DESCONTO INDEVIDO DE PARCELA DE EMPRÉSTIMO EM CONTA CORRENTE FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DANOS MORAIS CONFIGURADOS PROVIMENTO DO APELO. Ao contrário do que decidiu a sentença recorrida, o desconto indevido da parcela de empréstimo causou danos morais ao autor, e não mero aborrecimento. Assim sendo, o apelo merece ser provido para reformar, em parte, a sentença, condenar o réu na reparação dos danos morais e julgar totalmente procedente a ação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, em dar provimento ao apelo nos termos do voto do relator e da certidão de fl. 143 Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO APELO para reconhecer os danos sofridos pelo autor, reformar, em parte, a sentença e julgar totalmente procedente a ação, condenando o Banco réu ao pagamento de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a título de danos morais. Mantenho a sentença em todos seus demais termos. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Bayeux. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Roberto Liberato da Costa. ADVOGADO: Paulo Antonio Cabral de Menezes. AGRAVADO: Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Glauco Teixeira Gomes. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR MUNICIPAL. REMOÇÃO EX OFFICIO. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO. VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS REGEDO- RES DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA. ILEGALIDADE CONFIGURADA. SUSPENSÃO DO ATO DE REMO- ÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. O ato administrativo de remoção de servidor público deve conter motivação idônea expressa, de sorte que seja possível averiguar eventual abuso de poder ou desvio de finalidade. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º em que figuram como partes Roberto Liberato da Costa.Município de Bayeux. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer do recurso e dar-lhe provimento parcial. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Caaporã. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Votorantim Cimentos N/ne S/a. ADVOGADO: Celso Luiz de Oliveira. AGRAVADO: Estado da Paraiba, Representado Por Seus Procuradores Gilberto Carneiro da Gama E Paulo Marcio Soares Madruga. EMENTA: AGRAVO INTERNO. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS CONTRA DECISÃO QUE INDEFERIU A ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO RECURSAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. NATUREZA JURÍDICA DA DECISÃO AGRAVADA. DECISÃO IRRECORRÍVEL. RECURSO NÃO CONHECIDO NESTA FRAÇÃO. INSURGÊNCIA CONTRA APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ART. 535, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDA- DE. OPOSIÇÃO INFUNDADA DOS ACLARATÓRIOS. CABIMENTO DA MULTA. AGRAVO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, DESPROVIDO. 1. A decisão que julga embargos declaratórios possui a mesma natureza jurídica do ato judicial embargado. 2. É irrecorrível a decisão que nega ou concede pedido de atribuição de efeito suspensivo em agravo de instrumento. 3. A oposição infundada dos embargos de declaração caracteriza a interposição de Recurso com o propósito manifestamente protelatório, impondo a aplicação de multa, nos termos do art. 538, parágrafo único, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo Interno nos Embargos de Declaração n.º , em que figura como Agravante a Votorantim Cimentos N/NE S/A. e como Agravado o Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer parcialmente o Agravo Interno e, na parte conhecida, negar-lhe provimento. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Representado Por Seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho. AGRAVADO: Antonio Barbosa Maranhao. DEFENSOR: Carmem Noujaim Habib. EMENTA: AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. INTERPOSIÇÃO CONTRA ACÓRDÃO. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. RECURSO NÃO CONHECIDO. Não cabe agravo interno contra decisão de órgãos colegiados, nos termos do art. 284 do Regimento Interno desta Corte. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA Nº em que figuram como partes o Estado da Paraíba.Antônio Barbosa Maranhão. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, não conhecer do Agravo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara Única da Comarca de Araruna. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Araruna. ADVOGA- DO: Adriana Coutinho Grego Pontes. APELADO: Edneide Paulino da Silva. ADVOGADO: Carlos Alberto Silva de Melo. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. AUXILIAR DE ENSINO. ALEGA-

19 19 ÇÃO DE NÃO PAGAMENTO DE FÉRIAS, TERÇO CONSTITUCIONAL, QUINQUENIO E FGTS. SENTENÇA. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCENTE. APELO DO MUNICIPIO. REMESSA CONHECIDA DE OFI- CIO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. REJEIÇÃO. PRECEDENTE DO STJ. PREJU- DICIAL DE PRESCRIÇÃO BIENAL. REJEIÇÃO. HIPOTESE DO DECRETO LEI N /1932. MERITO. NULIDADE DO CONTRATO ADMINISTRATIVO. VÍNCULO CELETISTA TRANSMUDADO PARA O ESTATUTÁ- RIO. PAGAMENTO NÃO COMPROVADO DO 13º SALARIO, FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DESPRO- VIMENTO DA APELAÇÃO. REMESSA CONHECIDA DE OFICIO E DESPROVIDA. 1. Ao reconhecer o Município de Araruna que, a partir de 2010, houve a transmudação do regime celetista para o regime jurídico único, a competência para julgar pedido de ação de cobrança referente ao período posterior àquela data é da Justiça comum estadual. 2. É pacífica jurisprudência desta Corte no sentido de que deve ser aplicada a prescrição qüinqüenal, prevista no Decreto /32, a todo qualquer direito ou ação contra a Fazenda federal, estadual ou municipal, seja qual for a natureza... (AgRg no REsp /AC, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA, julgado em 15/04/2008, DJe 12/05/2008) 3. O art. 39, 3º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 assegurou aos funcionários públicos o direito ao gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal. O não recebimento dessas verbas pelo trabalho prestado à Administração caracteriza locupletamento ilícito por parte da Administração. 4. O décimo terceiro salário, as férias e o seu adicional, comprovado o vínculo funcional, é direito do servidor e a prova do adimplemento dessas verbas é ônus do Ente federado, nos termos do art. 333, II, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA Nº em que figuram como partes o Município de Araruna e Edneide Paulino da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer da Apelação e da Remessa e negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Catolé do Rocha. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Domicio Severino dos Santos Filho. ADVOGADO: Ilan Saldanha de Sa. APELADO: Globo Comunicacoes E Participacoes S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Caio Cesar Vieira Rocha. EMENTA: APELAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. NOTÍCIA VEICULADA EM MATÉRIA JORNALÍSTICA. NARRATIVA DE FATOS EXTRAÍDOS DE INVESTIGAÇÃO POLICIAL E DE DECLA- RAÇÕES DE AUTORIDADES PÚBLICAS. CARÁTER MERAMENTE INFORMATIVO. INTERESSE PÚBLICO EVIDENCIADO. EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO DE INFORMAÇÃO. AUSÊNCIA DE ATO ILÍCITO. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A veiculação de matéria jornalística limitada à narrativa de fatos de interesse coletivo, baseada em informações oficiais, sem qualquer emissão de juízo de valor, caracteriza-se como o exercício regular do direito de informação, que não configura ato ilícito a ensejar indenização por danos morais. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Domício Severino dos Santos Filho, e como Apelado Globo Comunicação e Participações S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. APELADO: Rosinete da Silva Lima. ADVOGADO: Marcel Vasconcelos Lima. EMENTA: APELAÇÃO. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. OBRIGAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE EXIBIR OS DOCUMENTOS RELACIO- NADOS AOS NEGÓCIOS JURÍDICOS AVENÇADOS COM SEUS CLIENTES. CONTEÚDO DE NATUREZA COMUM ÀS PARTES. COMPROVAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE O BANCO E O AUTOR. APRESENTAÇÃO DE RESPOSTA À INICIAL SEM EXIBIÇÃO VOLUNTÁRIA DO DOCUMENTO. RECUSA CONFIRMADA. HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS ESTABELECIDOS EM QUANTIA FIXA CORRESPONDENTE A 10% DO VALOR DA CAUSA. DESNECESSIDADE DE MINORAÇÃO. DESPROVIMENTO. 1. As instituições financeiras têm a obrigação de exibir os documentos concernentes ao negócio jurídico celebrado com o consumidor, em virtude de seu conteúdo ser comum às partes. Inteligência dos arts. 358, III, e 844, II, do Código de Processo Civil. 2. Pela aplicação dos princípios da sucumbência e da causalidade em ações cautelares de exibição de documentos, para haver condenação a honorários advocatícios deve estar caracterizada nos autos a resistência à exibição dos documentos pleiteados. (STJ, AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 10/04/2012, DJe 13/04/2012). 3. Ainda que se trate de demanda comum e de baixa complexidade, os honorários sucumbenciais, quando devidos, devem ser fixados em valor que remunere dignamente o labor do advogado e proporcional ao proveito econômico da ação. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante o Banco do Brasil S/A, e como Apelado Rosinete da Silva Lima. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Manoel Santino da Silva Filho. ADVOGADO: Jose Laecio Mendonca. APELADO: Serasa S/a. ADVOGADO: Andre Ferraz de Moura. EMENTA: APELAÇÃO. INDENIZA- ÇÃO POR DANOS MORAIS. INCLUSÃO DE NOME DE DEVEDOR EM CADASTRO DE INADIMPLENTES. EMPRESA ADMINISTRADORA DO CADASTRO. OBRIGAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA A ELA IMPUTÁVEL. ART. 43, 2, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. ENVIO DA NOTIFICAÇÃO PELOS CORREIOS. COMPROVAÇÃO. AVISO DE RECEBIMENTO. DESNECESSIDADE. ENDEREÇO FORNECIDO PELA EMPRESA CREDORA, RESPONSÁVEL PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. PRECEDENTES DO STJ. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. As empresas gerenciadoras de cadastros de inadimplentes se desobrigam da comprovação da notificação prévia da negativação pelo simples aporte, nos autos, de documento que ateste o seu envio, sendo desnecessária a prova do efetivo recebimento pelo consumidor, bastando que a correspondência tenha sido remetida ao endereço informado pelo credor da dívida. É de responsabilidade do credor a veracidade pelas informações repassadas às empresas gerenciadoras de bancos de dados. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à APELAÇÃO Nº em que figuram como partes Manoel Santino da Silva Filho e Serasa S.A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Drive Locadora de Veiculos Ltda. ADVOGADO: Marcelo Ferreira Soares Raposo. APELADO: Banco Finasa Bmc S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMENTA: BUSCA E APREENSÃO. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. INADIMPLEMENTO. PRO- CEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO. PURGAÇÃO DA MORA. PAGAMENTO DAS PARCELAS VENCIDAS. NECESSIDADE DE QUITAÇÃO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA REMANESCENTE. PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS. PRECEDENTES DO STJ. COBRANÇA ABUSIVA DE ENCARGOS. MATÉRIA ESTRANHA À DE- MANDA. DISCUSSÃO NOS AUTOS DA AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APELO DESPROVIDO. 1. Nos contratos firmados na vigência da Lei n /2004, compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco) dias após a execução da liminar na ação de busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida - entendida esta como os valores apresentados e comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária (REsp /MS, Rel. Ministro Luís Felipe Salomão, Segunda Seção, unânime, DJe de ). 2. A Ação de Busca e Apreensão objetiva possibilitar à credora fiduciária consolidar o domínio e posse do bem, ao passo que qualquer discussão a respeito de temas relacionados à cobrança de encargos excessivos, ou quaisquer outras relacionadas às cláusulas contratuais, é estranha a essa demanda. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como partes Drive Locadora de Veículos Ltda. e Banco Finasa S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Rayssa Andrade de Lira. ADVOGADO: Carla Carvalho de Andrade. APELADO: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de Carvalho Cavalcanti. EMENTA: INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS. ADESÃO AO TRAVEL MONEY. CARTÃO PRÉ-PAGO. COBRANÇA INDEVIDA DE DESPESAS EM CARTÃO DE CRÉDITO INTERNACIONAL. INCLUSÃO DO NOME DO DEVE- DOR EM CADASTROS DE INADIMPLENTES. AUSÊNCIA DE PROVA DA LEGITIMIDADE DA DÍVIDA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. RESPONSABILIDADE DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELO. REQUERIMENTO PARA MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO ARBITRADO. IN- DENIZAÇÃO QUE ATENDE À NECESSIDADE PUNITIVA E OBSERVA O CARÁTER REPARATÓRIO. VALOR FIXADO AO PRUDENTE ARBÍTRIO DO MAGISTRADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. Para quantificação dos danos morais, há que se levar em conta os critérios da razoabilidade, proporcionalidade e equidade, bem como o grau de culpa dos envolvidos, a extensão do dano, e a necessidade de efetiva punição do ofensor, a fim de evitar que reincida na sua conduta ofensiva. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Rayssa Andrade de Lira e como Apelado o Banco do Brasil S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Sávio Macedo Farias. ADVOGADO: Bruno Apolinário Farias. APELADO: Sávio Ronaldo Alves Farias. ADVOGADO: Emília Maria de Almeida Cunha. EMENTA: APELAÇÃO. MODIFICAÇÃO DE CLÁUSULA DE ACORDO JUDICIAL. PENSÃO ALIMENTÍCIA. RE- DUÇÃO DO PERCENTUAL DE 30% PARA 16%. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVIDO. ALEGAÇÃO DE NECESSIDADE DA PENSÃO. COMPROVAÇÃO DE MUDANÇA NA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ALIMENTANTE. NASCIMENTO DE MAIS UM FILHO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DES- PROVIMENTO. 1. Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo. Inteligência do art do Código Civil. 2. Comprovado nos autos que, efetivamente, o alimentante constituiu nova família, advindo daí o nascimento de outros filhos, é necessária a minoração da verba alimentícia anteriormente fixada. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante Sávio Macedo Farias, e como Apelado Sávio Ronaldo Alves Farias. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Drive Locadora de Veiculos Ltda E Banco Finasa S/a. ADVOGADO: Marcelo Ferreira Soares Raposo e ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Os Apelantes. EMENTA: REVISIONAL. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. AÇÃO QUE OBJETIVA A DECLARAÇÃO DE ABUSI- VIDADE DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, DA UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE E DA COMISSÃO DE PERMA- NÊNCIA. PROCEDÊNCIA PARCIAL DOS PEDIDOS. APELAÇÕES. SENTENÇA QUE NÃO ANALISA TODOS OS PEDIDOS FEITOS PELO AUTOR. INFRINGÊNCIA DO ART. 128 DO CPC. ANULAÇÃO DE OFÍCIO. REMESSA DO FEITO À ORIGEM PARA QUE OUTRA SEJA PROFERIDA. APELOS PREJUDICADOS. É nula de pleno direito a sentença que não decide a lide nos limites em que foi proposta, consoante art. 128, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como partes Drive Locadora de Veículos Ltda. e Banco Finasa S/A. ACOR- DAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em anular, de ofício, a Sentença, julgando prejudicadas as Apelações. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santander (brasil) S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Maria Solange Viana Pinto. ADVOGADO: Livieto Regis Filho. EMENTA: APELAÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. MANUTENÇÃO INDEVIDA DO NOME DE CONSUMIDOR NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DÍVIDA QUITADA. AUSÊNCIA DE COMPROVA- ÇÃO DOS DANOS SUPORTADOS. HIPÓTESE DE DANO MORAL IN RE IPSA. REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO. VALOR ARBITRADO SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONA- LIDADE, E EM OBSERVÂNCIA AOS CRITÉRIOS JURISPRUDENCIAIS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. O dano moral, oriundo de inscrição ou manutenção indevida em cadastro de inadimplentes, prescinde de prova, configurando-se in re ipsa, visto que é presumido e decorre da própria ilicitude do fato. 2. A indenização por danos morais deve ter uma função reparadora em benefício do constrangimento experimentado pela vítima, que não importe em enriquecimento sem causa, mas, que não seja inexpressiva a ponto de perder sua função pedagógica, servindo de reprimenda àquele que praticou o ato ilícito ou abusivo. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante o Banco Santander Brasil S.A., e como Apelada Maria Solange Viana Pinto. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 4.ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Francisco Ferreira da Fonseca. ADVOGADO: Arthur Nobrega Gadelha. EMENTA: COBRAN- ÇA C/C EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA EM PLANO DE EXPAN- SÃO DE REDE DE TELEFONIA. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO. PRE- LIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DA TELEMAR. EMPRESA SUCESSORA DA TELPA S/A. RESPONSABILIZAÇÃO PELAS OBRIGAÇÕES ASSUMIDAS PELA EMPRESA SUCEDIDA. REJEIÇÃO. PRELI- MINAR DE CHAMAMENTO AO PROCESSO DA UNIÃO E DA TELETRUST. REJEIÇÃO. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 177, DO CÓDIGO CIVIL/1916 E DO ART. 205, CÓDIGO CIVIL/2002. OBEDIÊNCIA ÀS REGRAS DE TRANSIÇÃO DO ART , DO CÓDIGO CIVIL. PRECEDENTES DO STJ E DESTE TRIBUNAL. REJEIÇÃO. MÉRITO. CONTRATO DE PARTIPAÇÃO FINANCEIRA. DIREITO À COMPLE- MENTAÇÃO DE AÇÕES SUBSCRITAS. APLICAÇÃO DA SÚMULA N.º 371, STJ. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTOS COMUNS ÀS PARTES. INCIDÊNCIA DO ART. 844, INC. II, CPC. MANUTENÇÃO DA SENTE- TENÇA. DESPROVIMENTO. 1. A TELEMAR NORTE LESTE sucedeu a TELPA, sendo responsável por todos os direitos e obrigações da sucedida, sendo, portanto, parte legítima para figurar no polo passivo da demanda. 2. Nas demandas em que se discute o direito à complementação de ações frente ao descumprimento de contrato de participação financeira firmado com sociedade anônima, a pretensão é de natureza pessoal e prescreve de acordo com os prazos previstos no ordenamento jurídico: art. 177 do CC/ (vinte) anos, art. 205 do CC/ (dez) anos - e do CC/2002, que trata da regra de transição entre os referidos Códigos. (STJ; AgRg-EDcl-Ag ; Proc. 2010/ ; RJ; Quarta Turma; Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira; Julg. 19/ 06/2012; DJE 25/06/2012) 3. A empresa de telefonia possui o dever de exibir todas as informações concernentes ao contrato de participação financeira celebrado com o consumidor. 4. Nos contratos de participação financeira para aquisição de linha telefônica, o Valor Patrimonial da Ação (VPA) é apurado com base no balancete do mês da integralização. (Súmula 371 do STJ) VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante a TELEMAR Norte Lesta S.A., e como Apelado Francisco Ferreira da Fonseca. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. Des. Joáo Alves da Silva AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE ARAÇAGI. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Marlene Vitorino de Macedo. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Bmg. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊN- CIA OU NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DIVERSAS AÇÕES PROPOSTAS PELA AGRAVANTE. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. SUPOSTAS FRAUDES PRATICADAS POR TERCEIROS. CONEXAÇÃO DETERMINADA PELO JUÍZO A QUO. INSURGÊN- CIA DA RECORRRENTE. PEDIDO DE DESAPENSAMENTO DOS PROCESSOS. MEDIDA DESCABIDA. DES- PROVIMENTO DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento de que serão conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o objeto (pedido) ou a causa de pedir (Art. 103 do CPC), não se exigindo perfeita identidade desses elementos, mas um liame que possibilite a decisão unificada. In casu, embora a recorrente alegue que tratam-se de ações diversas, quanto aos demandados e aos períodos de celebração dos diversos empréstimos, verifica-se dos autos a existência de similitude entre as relações jurídicas e os objetos envolvidos nos processos supramencionados, não demonstrando a insurgente razões suficientes ao desapensamento das ações. - Não há prejuízo à tramitação ou à celeridade processuais, quando todas se encontram na mesma fase processual e se enquadram dentro do mesmo procedimento, mostrando-se perfeitamente legítimo, consequentemente, o processamento dos feitos em conjunto, sobretudo a fim de consagrar a uniformidade das decisões e a segurança jurídica. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Araçagi. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Marlene Vitorino de Macedo. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Bmg S.a. ADVOGADO: Juliana Barbosa de Franca. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA OU NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DIVERSAS AÇÕES PROPOSTAS PELA AGRAVANTE. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. SUPOSTAS FRAUDES PRATICADAS POR TERCEIROS. CONEXAÇÃO DETERMINADA PELO JUÍZO A QUO. INSURGÊNCIA DA RECORRRENTE. PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA DESA- PENSAMENTO DAS DEMANDAS. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ARTIGO 273, CAPUT E I, DO CPC. MEDIDA DESCABIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento de que serão conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o objeto (pedido) ou a causa de pedir (Art. 103 do CPC), não se exigindo perfeita identidade desses elementos, mas um liame que possibilite a decisão unificada. In casu, embora a recorrente alegue que tratam-se de ações diversas, quanto aos demandados e aos períodos de celebração dos diversos empréstimos, verifica-se dos autos a existência de similitude entre as relações jurídicas e os objetos envolvidos nos processos supramencionados, não demonstrando a insurgente razões suficientes ao desapensamento das ações. - Não há prejuízo à tramitação ou à celeridade processuais, quando todas se encontram na mesma fase processual e se enquadram dentro do mesmo procedimento, mostrando-se perfeitamente legítimo, consequentemente, o processamento dos feitos em conjunto, sobretudo a fim de consagrar a uniformidade das decisões e a segurança jurídica. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRAN- DE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Silas Marinho de Melo. ADVOGADO: Andrezza Araujo de Melo Morais. AGRAVADO: Banco Santander (brasil) S/a. ADVOGADO: Cristiane Bellinati Garcia Lopes. AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRETENSÃO DE OS JUROS E A CORREÇÃO MONETÁRIA TAMBÉM SEJAM DOBRADOS. IMPOSSIBILIDADE. SANÇÃO QUE ALCANÇA APENAS O QUE FORA PAGO INDEVIDAMENTE. SUPOSTA NÃO INCLUSÃO DE TODO O PERÍ-

20 20 ODO EM QUE HOUVE COBRANÇA INDEVIDA. PERÍCIA QUE ABARCA TODOS OS VALORES PAGOS A MAIS. ALEGAÇÃO AFASTADA. ASTREINTES. DESEJO QUE INTEGRE O VALOR DA LIQUIDAÇÃO. IMPOS- SIBILIDADE. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE ADVERSA. ENTENDIMENTO DA SÚMULA 410, DO STJ. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A devolução em dobro estabelecida pelo legislador (CDC, art. 42, parágrafo único) atinge apenas e somente as quantias indevidamente pagas, não alcançando os juros e correção monetária, que deverão incidir de forma simples sobre tais valores. Em outras palavras, a sanção do dispositivo não abarca os consectários legais (juros e correção), incidindo a dobra somente sobre aquelas quantias que excederam o que fora realmente pago a maior. Havendo demonstração de que a perícia abarcou todo o período em que houve o pagamento a maior, não há que se falar em restrição dos cálculos a apenas uma parte dele. A prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer (STJ, Súmula 410). Isto posto, não há que se falar em inclusão das astreintes relativas a período pretérito à intimação pessoal da parte, o que obsta a pretensão do recorrente. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 76. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Walderez Ferreira de Menezes Neto. ADVOGA- DO: Ricardo Nascimento Fernandes. AGRAVADO: Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PARTICIPAÇÃO NAS DEMAIS FASES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS DA POLÍCIA MILITAR. CONVOCAÇÃO DE CANDIDATOS QUE NÃO ALCANÇOU A POSIÇÃO DO RECORREN- TE. IMPOSSIBILIDADE DE DEFERIMENTO, EM RAZÃO DA POSSIBILIDADE DE PRETERIÇÃO DOS CLASSI- FICADOS EM MELHOR POSIÇÃO. FORMA DE CHAMAMENTO PARA REALIZAÇÃO DAS DEMAIS ETAPAS. FALTA DE PREVISÃO EDITALÍCIA. ATO DISCRICIONÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O pleito feito pelo recorrente, consistente na viabilização da participação nas demais fases do concurso para Soldados da Polícia Militar, não pode ser atendido, diante da ausência de convocação de candidatos que obtiveram melhor colocação no certame. - Inexistindo previsão editalícia estabelecendo a forma em que se efetivará a convocação para a realização das demais fases do certame, fica a critério da Administração aferir a maneira mais conveniente e oportuna de procedê-la. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 47. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAM- PINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. AGRAVADO: Ana Maria da Conceicao Araujo. ADVOGADO: Def. Carmem Noujaim Habib. AGRAVO INTERNO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO A RECURSO EM CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ E DESTE TRIBUNAL. OFENSA AOS PRINCÍPIOS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL E DA AMPLA DEFESA. NÃO CONFIGURA- ÇÃO. DESNECESSIDADE DE APRECIAÇÃO DO RECURSO PELO ÓRGÃO COLEGIADO. SUBSTITUIÇÃO POR FÁRMACO SIMILAR DISPONIBILIZADO PELO SUS. POSSIBILIDADE JÁ RECONHECIDA ANTERIOR- MENTE. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. - Não ocorre violação aos princípios do devido processo legal e da ampla defesa, quando o relator proferir decisão monocrática nos termos das Súmulas ou jurisprudência dominante do STF, STJ e do próprio Tribunal, conforme expressamente autorizado pelo art. 557 do Código de Processo Civil. - Quanto a menor onerosidade reclamada pelo recorrente, ressalte-se que a decisão não descuidou desse aspecto, uma vez que manteve a decisão de primeiro grau, no sentido de determinar a substituição do medicamento reclamado por outro com iguais princípios ativos, o que atende ao aspecto ventilado. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 98. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Pablo Dayan Targino Braga. AGRAVADO: Karen Helen Marcelino de Andrade. ADVOGADO: Def. Dulce Almeida de Andrade. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGA SEGUIMENTO A RECURSO OFICIAL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO ESSENCIAL A QUA- DRO CLÍNICO DO POLO AUTORAL. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMEN- TO. PRECEDENTES DOMINANTES NO STJ E DO STF. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, CPC, E DA SÚMULA 253, DO STJ. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - [...] sendo o SUS composto pela União, Estadosmembros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda 1. - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou procedimento cirúrgico necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Segundo o STJ, Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. - Prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Por sua vez, nos termos da Súmula n. 253, do STJ, o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.por Seu Procurador. ADVO- GADO: Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Antonio Fernandes da Costa. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento E Outro. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PROVIMENTO PARCIAL A RECURSOS. AÇÃO DE COBRANÇA. POLICIAL MILITAR. CONGELAMENTO DE ANUÊNIO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA 85, STJ E DECRE- TO LEI /32. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA VIGÊNCIA DA MP. COMPLEMENTAÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. - Segundo o STJ, [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n /2012. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. AGRAVADO: Maria Josineide Vasconcelos. ADVOGA- DO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DÁ PROVI- MENTO PARCIAL A REMESSA OFICIAL E NEGA SEGUIMENTO AO APELO. OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DE DIFERENÇAS SALARIAIS. ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO Quinquenal. PRESTADOR DE SERVIÇOS. DESVIO DE FUNÇÃO. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES PRÓPRIAS DE AGENTE DE INVESTIGA- ÇÃO. DIFERENÇA SALARIAL. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO, SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO RAZOÁVEL. ADEQUAÇÃO DOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DO STF, STJ E TJPB. ART. 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA Nº 253, DO STJ. RECURSO DESPROVIDO. - É cediço na Corte que as prescrições administrativas em geral, quer das ações judiciais tipicamente administrativas, quer do processo administrativo, mercê do vetusto prazo do Decreto /32, obedecem à quinquenalidade, regra que não deve ser afastada in casu 1. - A jurisprudência dos Tribunais Superiores, assim como, desta Corte de Justiça, já está sedimentada no sentido de que é plenamente admissível o pagamento das diferenças salariais ao servidor público desviado da função para a qual fora originariamente designado, sob pena de enriquecimento ilícito, não sendo hipótese de promoção de isonomia salarial. - [...] para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009)2. - Conforme art. 557, 1º-A, CPC, Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Por sua vez, a Súmula 253, STJ: O art. 557 do CPC, que autoriza o Relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 90. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Banco Bv Leasing Arrendamento Mercantil S/a. ADVOGADO: Fernando Luz Pereira. AGRAVADO: Gilzilea Pires Alves. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGA SEGUIMENTO A APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL. DIREITO DO CONSUMIDOR. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. PACTA SUNT SERVANDA. CARÁTER NÃO ABSOLUTO. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM MULTA. ILEGALIDADE. DEVOLUÇÃO SIMPLES DO INDÉ- BITO. MÁ-FÉ DO BANCO NÃO CARACTERIZADA. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA NO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. DESPROVIMENTO. - O princípio do pacta sunt servanda não é absoluto, devendo ser interpretado de forma relativa, em virtude do caráter público das normas tidas por violadas no contrato, em especial o Código de Defesa do Consumidor, o que possibilita a revisão do contrato. - Segundo o entendimento pacificado na e. 2ª Seção (AgRg no REsp n /RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, unânime, DJU de , p. 179), a comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos remuneratórios ou moratórios, que previstos para a situação de inadimplência, criam incompatibilidade para o deferimento desta parcela.1 - A restituição de pagamentos excessivos deve ser simples e não em dobro, quando não há nos autos prova de que a instituição financeira tenha agido com dolo ou má-fé na cobrança. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba, Rep. Por Seu Procurador. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Saulo de Tarso Vieira de Sousa. ADVOGA- DO: Enio Silva Nascimento. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PROVIMENTO PARCI- AL A APELO. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. POLICIAL MILITAR. ANUÊNIO. CONGE- LAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA PUBLICAÇÃO DA MP. COMPLEMENTAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. - [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/ 2012, posteriormente convertida na Lei n / A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA CO- MARCA DE PATOS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Inss - Instituto Nacional do Seguro Social, Rep P/s Proc Diana do Socorro Morais Marinho. APELADO: Fabiano Sousa de Araujo. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. RECURSO OFICIAL E APELO. PREVIDENCIÁRIO. RESTABELECIMENTO DE AUXÍLIO-ACIDENTE E CONVERSÃO EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. MOTORISTA. FRATURA DE COLO DO FÊMUR. LIMITAÇÃO DA CAPACIDADE AO TRABALHO QUE EXERCE HABITUALMENTE. DEMONS- TRAÇÃO. CABIMENTO DO AUXÍLIO-ACIDENTE E INEXISTÊNCIA DE INVALIDEZ A SUSTENTAR A APOSEN- TADORIA. HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. FIXAÇÃO RAZOÁVEL. MANUTENÇÃO. REFORMA DA SENTEN- ÇA APENAS QUANTO AOS CONSECTÁRIOS LEGAIS. APELO DESPROVIDO E REMESSA PROVIDA PARCI- ALMENTE. - Comprovado, a partir do escorço probatório carreado aos autos, mais especificamente do laudo técnico, que o acidente de trabalho sofrido pelo motorista litigante lhe rendera limitações para o trabalho que habitualmente exercia, faz jus o mesmo ao auxílio-acidente do art. 86, da Lei n /91. Por sua vez, não restando demonstrado qualquer incapacidade de reabilitação do segurado para atividade que lhe garanta subsistência, incabível é a conversão do benefício acidentário em aposentadoria por invalidez, como decidido na sentença. - Quanto aos juros de mora e à correção, A Primeira Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período 1. - Considerando a natureza da demanda, é aplicável à espécie a inteligência do artigo 20, 3º, do CPC, segundo a qual os honorários de sucumbência serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação, dadas as peculiaridades do caso. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao apelo e dar provimento parcial à remessa, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA FA- ZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Andressa Melo de Arruda. ADVOGADO: Roseane de Almeida Costa Soares. JUÍZO DE RETRATAÇÃO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO N INCOMPATIBILIDADE ENTRE A TEORIA DO FATO CONSUMADO E O REGIME CONSTITUCIONAL DE ACESSO A CARGOS PÚBLICOS. ACÓRDÃO DO TJPB DISSONANTE DA ORIENTAÇÃO FIRMADA PELO STF EM SEDE DE REGIME DE RECURSOS REPETITIVOS. APLICAÇÃO DO ART. 543-B, 3º, CPC, E DA RESOLUÇÃO DO TJPB 27/2011. RETRATAÇÃO DA MATÉRIA JULGADA. - Conforme o entendimento do STF no Recurso Extraordinário n , tramitado no regime de recursos repetitivos (543-B, CPC), Não é compatível com o regime constitucional de acesso aos cargos públicos a manutenção no cargo, sob fundamento de fato consumado, de candidato não aprovado que nele tomou posse em decorrência de execução provisória de medida liminar ou outro provimento judicial de natureza precária, supervenientemente revogado ou modificado. REA- PRECIAÇÃO DOS RECURSOS. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. REPROVAÇÃO EM ETAPA DE APTIDÃO FÍSICA. DISTENSÃO MUSCULAR. CONCESSÃO DE LIMINAR. APRO- VAÇÃO NAS FASES POSTERIORES. LEGISLAÇÃO E EDITAL QUE DISCIPLINAM A MATÉRIA. RESPEITO AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA. IMPOSSIBILIDADE DE LEGITIMAÇÃO DAS ETAPAS POSTERIORES DO CERTAME E DE EVENTUAL NOMEAÇÃO. PROVIMENTO. - Descabido se legitimar a aprovação de candidato em certame quando restar insuficiente o seu desempenho em quaisquer das etapas, ainda quando, mediante decisão judicial precária e não definitiva, a parte logre participar das fases e exames posteriores previstos no edital, alçando êxito, sobretudo porquanto tal decisum apenas tem seus efeitos permanentes consumados quando da ratificação da medida liminar. - A participação de candidato nas etapas posteriores ao exame de aptidão física, no qual fora reprovado, e de consequente nomeação, importaria em irremediável afronta à disciplina constitucional aplicável à Administração e ao provimento de cargos públicos, precisamente por suprimir etapa obrigatória claramente prescrita em edital e respaldada em lei e, inclusive, criar exceção ofensiva ao princípio da isonomia. - O exame físico para a seleção dos ingressantes na carreira militar é de indiscutível relevância ao exercício eficaz e seguro das funções, mormente em virtude das necessidades que o cargo requer, tais como: atuar em sintonia com os organismos policiais do Estado dentro das atribuições específicas, colaborando nas atividades dos Postos de Polícia Comunitária; exercer a guarda interna e externa sobre os bens móveis e imóveis, protegendo-os dos crimes contra o patrimônio; desempenhar atividade de polícia administrativa. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, reconsiderar decisão anterior e, no mérito, dar provimento à remessa e ao apelo, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba E Pamella Pacifico do Nascimento. ADVOGADO: Proc. Wladimir Romaniuc Neto e ADVOGADO: Franciney Jose Lucena Bezerra. APELADO: Os Mesmos. REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DO ESTADO. MORTE DE PRESO EM ESTABELECIMENTO PENITENCIÁRIO. INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE

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