PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 20 de outubro de 2015 Publicação: quarta-feira, 21 de outubro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº RESOLUÇÃO DO CONSELHO DA MAGISTRATURA RESOLUÇÃO Nº 30, DE 19 DE OUTUBRO DE Autoriza a realização de audiências concentradas de conciliação de DPVAT na Comarca de Patos e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº , resolve, ad referendum do Conselho da Magistratura: Art. 1º Fica autorizada a realização de audiências concentradas de conciliação de DPVAT na Comarca de Patos, no período de 19 a 22 de outubro de Art. 2º Ficam suspensos, no período de 4 a 22 de outubro de 2015 os prazos processuais dos processos elegíveis para acordo. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente. ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 114/2015. Suspende o curso dos prazos processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado nos dias 20, 21 e 22 de outubro de A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, ad referendum do Tribunal Pleno, e Considerando o teor do expediente subscrito pelos Presidentes do SINDOJUS-PB, ASTAJ-PB. ASSTJE-PB, nos autos do Processo Administrativo nº , protocolizado no dia 15/10/2015, informando a paralização dos servidores do Poder Judiciário do Estado entre os dias 20/22 do corrente mês e ano; Considerando a assunção do Decano deste Tribunal ao cargo de Presidente desta Corte somente nesta data, isto é, 20/10/2015 MEMO nº 173/2015 TJPB - GAPRE, em razão do afastamento justificado do Presidente desta Corte, o Excelentíssimo Senhor Desembaragdor Marcos Cavalcanti de Albuquerque; Considerando a necessidade de suspender os prazos processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado, a fim de evitar prejuízo para os jurisdicionados e seus causídicos; RESOLVE: Art. 1º Suspender os prazos processuais no âmbito do Poder Judiciário do Estado, nos dias 20, 21 e 22 de outubro de Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir do dia 20 de outubro de Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba, em João Pessoa, 20 de outubro de Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior - Decano, no Exercício da Presidência. PORTARIA GAPRE Nº 2.233/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ANTÔNIO DO AMARAL, Juiz de Direito, para, excepcionalmente, no dia ,às 20hs30min, na Casa Roccia Recepções, situada no bairro dos Expedicionários, nesta unidade judiciária, realizar o casamento civil dos nubentes LAPLACE GUEDES ALCOFORADO DE CARVALHO e MAGDA TARGINO MARANHÃO LEITE. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de 2015.Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício. PORTARIA GAPRE Nº 2.235/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso IV, do 2º do art. 1º da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012, resolve: suspender, a pedido, a partir do dia , as férias do magistrado abaixo relacionado, para gozo oportuno: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO: JOSÉ MÁRCIO ROCHA GALDINO a /2. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 16 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente ANO XLVI PORTARIA GAPRE Nº 2.236/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora MARIA APARECIDA SARMENTO GADELHA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 19 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 5ª Vara Criminal da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 19 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.237/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº , resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora DANIELA FALCÃO AZEVEDO, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 20 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 17ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de 2015.Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR -Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.238/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº , resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora AUDREY KRAMY ARARUNA GONÇALVES, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 19 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIS SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.239/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora FRANCILENE LUCENA MÉLO JORDÃO, Juíza de Direito, para, no período de 19 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Remígio, na forma do Art. 127, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 19 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.240/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora IÊDA MARIA DANTAS, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 20 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Vara de Sucessões da Comarca de Campina Grande, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.242/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum do Conselho da Magistratura: designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA, Juíza de Direito Auxiliar, para, a partir desta data e até , atuar junto a 1ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital, na prolação de sentenças nos processos da Meta 2 daquela unidade judiciária. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 PORTARIA GAPRE Nº 2.243/ Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISABELLE BRAGA GUIMARÃES DE MELO, Juíza de Direito, para, no período de 19 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 1ª Vara Mista da Comarca de Pombal, em virtude do afastamento justificado da titular, na forma do Art. 127, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.244/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISABELLE BRAGA GUIMARÃES DE MELO, Juíza de Direito, para, no período de 20 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Pombal, dispensando a Excelentíssima Senhora Doutora Andréa Costa Dantas Botto Targino, Juíza de Direito, anteriormente designada. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMA- LHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.245/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor RENAN DO VALLE MELO MARQUES, Juiz de Direito, para, no período de 20 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Paulista, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta, na forma do Art. 127, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.246/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum do Conselho da Magistratura: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor RÚSIO LIMA DE MELO, Juiz de Direito, para, a partir desta data e até , atuar junto a 3ª Vara Mista da Comarca de Mamanguape, nos processos da Meta 2 daquela unidade judiciária. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.251/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias aos magistrados abaixo relacionados, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO: AILTON NUNES DE MELO / a ; ANTÔNIO RUDIMACY FIRMINO DE SOUSA / a ; CLAUDIA EVANGELINA CHIANCA FERREIRA DE FRANÇA / a ; TERESA CRISTINA DE LYRA PEREIRA VELOSO / a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR - Presidente em exercício. PORTARIA GAPRE Nº 2.252/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum do Conselho da Magistratura: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor ANTÔNIO MAROJA LIMEIRA FILHO, Juiz de Direito Auxiliar, para, a partir do dia e até , atuar, nos processos do META 2, do Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital, dispensandoo das atribuições que vinha exercendo junto ao 1º Tribunal do Júri da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.256/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba em exercício, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta o art. 27 da Resolução nº 56, de 11 de dezembro de 2013, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora VIRGÍNIA DE LIMA FERNANDES MONIZ, Juíza de Direito, para, nos dias 17 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Sapé. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SILVIO RAMALHO JUNIOR - Presidente em exercício PORTARIA GAPRE Nº 2.257/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em exercício, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora IÊDA MARIA DANTAS, Juíza de Direito Auxiliar, para, a partir do dia até , atuar,, cumulativamente, nos processos cíveis da Comarca de Picuí. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de Desembargador LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR - Presidente em exercício EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 01 AO CONTRATO Nº 011/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA/PB E CIRNE PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOB. LTDA. - OBJETO: Reajustar o valor mensal do Contrato de Locação nº 011/ INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 01/ 2015 ao Contrato nº 011/ VALOR: R$ ,45 (vinte e seis mil, setenta e cinco reais e quarenta e cinco centavos de real). - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unid. Orçament ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4199 Aluguel de Imóveis; Nat. da Despesa Outros Serv. de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso 100; Unid. Orçament ; Função 04; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4199 Aluguel de Imóveis; Nat. da Despesa Outros Serv. de Terceiro Pessoa Física; Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Lei Federal nº 8245/1991, com as derrogações impostas pelo art.62, 3º, da Lei Federal nº 8666/1993 e Cláusula Quinta do Contrato nº 011/ João Pessoa, 09 de SETEMBRO de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 01 AO CONTRATO Nº 043/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e WELTON ARAÚJO DE FARIAS - ME, inscrita no CNPJ (MF) sob o n.º / INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 01 ao Contrato nº 043/ OBJETO: Prorrogar o prazo contratual por mais 12 (doze) meses, contados a partir de 24/11/2015 a 24/11/ DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/ Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100 e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Art. 57, inciso II da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. - João Pessoa, 07 de outubro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS ERRATA: PORTARIA DIGEP Nº 56/2015, publicada no Diário da Justiça de 09 de outubro de Onde se lê: Raquel de Lima Vieira Dantas Oliveira, a , período aquisitivo 2013/2014. Leia-se: Raquel de Lima Vieira Dantas Oliveira, a , período aquisitivo 2014/2015. ERRATA: PORTARIA DIGEP Nº 58/2015, publicada no Diário da Justiça de 16 de outubro de Onde se lê: Mariana Sousa de Oliveira, a , período aquisitivo 2013/2014 e Sandra Valeria Freitas de Aguiar, a , período aquisitivo 2014/2015. Leia-se: Mariana Sousa de Oliveira, a , período aquisitivo 2013/2014 e e Sandra Valeria Freitas de Aguiar, a , período aquisitivo 2012/2013. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE José _ Jackson Guimarães Juiz de Direito Alagoa Grande 13 a 14/10/2015 Em substituição Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 20 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. PUBLICADO NO DJ DO DIA E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do dia 22 de outubro de 2015, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 22/10 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Lenoura de Paiva José Waldez Lins Rabelo Adriano Alves Francisco Vieira Bezerra Filho João Paulo Antônio Carlos Melo Lopes Costa Oficial de Justiça Júlio Carreira Bisneto Cordeiro de Araújo Gomes de Araújo Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 20 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Elaine Maria Gomes de Abrantes Analista Judiciário João Pessoa 13 a 15/08/2015 Participar do Curso de Atualização sobre o Novo Código de Processo Civil na ESMA Jailza Hortêncio da Silva Chefe de Central de Distribuição Mamanguape 09,10,11,14,16,22,24,25, 28 e 30/09/2015; Em cumprimento à Portaria GAPRE nº e 01, 05, 07, 09, e 13/10/ /2015 Isabelle Braga Guimarães Juíza de Direito João Pessoa 07 a 09/10/2015 Participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior Juiz de Direito João Pessoa 14 a 16/10/2015 Participar do 1ª Etapa de Curso sobre Gestão de Administração na ESMA Andrea Costa Dantas Botto Targino Juiz de Direito João Pessoa 07 a 09/10/2015 Participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Francisco de Assis Maximo Silva Assessor de Gabinete Água Branca 07/10/2015 Exercer atividades inerentes ao Regime de Jurisdição Conjunta Erica Virgínia Pontes da Costa e Silva Juíza de Direito João Pessoa 08 a 09/10/2015 Participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Antônio Eugenio Leite Ferreira Neto Juiz de Direito João Pessoa 08 a 09/10/2015 Participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Rafaela Pereira Toni Coutinho Juíza de Direito João Pessoa 07 a 09/10/2015 Participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Hugo Gomes Zaher Juiz de Direito João Pessoa 07/10 e 08 a 09/10/2015 Em substituição e para participar do Encontro Nacional de Magistrados da Infância e Juventude, promovido pela ESMA Ana Christina Soares Penazzi Coelho Juíza de Direito Picuí 06 a 07/10/2015; 13 a 14/10/2015 e Em substituição Maria Lúcia da Silva Leite de Almeida Chefe de Cartório Monteiro 08 a 09/10/2015 Participar da 2ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Jacksidalia de Menezes Barros, Gerente de Fórum Monteiro 08 a 09/10/2015 Participar da 2ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Virgínia de Lima Fernandes Moniz Juíza de Direito João Pessoa 15/10/2015 Participar do Curso Práticas Administrativas para o Magistrado Gestor Erica Virgínia Pontes da Costa e Silva Juíza de Direito João Pessoa 15/10/2015 Participar do Curso Práticas Administrativas para o Magistrado Gestor Gutemberg Ramos Barbosa Júnior Motorista Umbuzeiro 11/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para cumprir diligência referente ao Plantão Judiciário Rogério de Araújo Albuquerque Motorista Caaporã 07/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para entregar processos da Meta 04 do CNJ Rogério de Araújo Albuquerque Motorista Sapé 05/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para entregar processos da Meta 04 do CNJ Rogério de Araújo Albuquerque Motorista Alagoinha 09/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para entregar processos da Meta 04 do CNJ Rogério de Araújo Albuquerque Motorista Guarabira 06/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para entregar processos da Meta 04 do CNJ Rogério de Araújo Albuquerque Motorista São José de Piranhas 13 a 14/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para entregar processos da Meta 04 do CNJ Juliana Duarte Maroja Juíza de Direito João Pessoa 15/10/2015 Participar do Curso Práticas Administrativas para o Magistrado Gestor Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 19 a 23/10/2015 Realizar atividades inerentes ao cargo em cumprimento a Portaria GAPRE 3.785/2015 Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 19 a 23/10/2015 Realizar atividades inerentes ao cargo em cumprimento a Portaria GAPRE 3.703/2015 Conceição de Lourdes M. de B. Cordeiro Juiz de Direito Caaporã 28, 29 e 30/09 e 05, 06 e 08/10/2015. Em Substituição Maria Irineide de Sousa Barreiro Servidor Requisitado Conceição, Bonito de 19 a 23/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens Santa Fé e Uiraúna móveis Luciano Gomes Marinho Auxiliar Judiciário Itaporanga 26 a 29/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens móveis Marízia Maria Marinho Leite Servidor Requisitado Conceição, Bonito de 19 a 23/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens Santa Fé e Uiraúna móveis Marízia Maria Marinho Leite Servidor Requisitado Itaporanga 26 a 27/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens móveis Maria Irineide de Sousa Barreiro Servidor Requisitado Itaporanga 26 a 27/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens móveis Lauristea Dionísio dos Santos Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 06/10/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Engenharia para fiscalização das reformas das residências dos Magistrados José Alexandre Albuquerque Lustoza Motorista Araruna, Cacimba de Dentro e outras 13 a 16/10/2015 Conduzir servidores da DITEC para realizar manutenção em equipamentos de informática. Everton Procópio de Souza, Oficial Judiciário Cajazeiras 26 a 29/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens móveis Carlos Alberto Nunes da Silva Servidor Requisitado Cajazeiras 26 a 29/10/2015 Realizar inventário patrimonial de bens móveis Wilquer Alves da Silva Assistente de Administração Pombal 13 a 14/10/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Engenharia para levantamento de serviços de reforma Fernando Antônio de F. Silva Oficial de Justiça Campina Grande 16/10/2015 Cumprir diligência referente ao Plantão Judiciário Lauristea Dionísio dos Santos Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 17/09/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Engenharia para fiscalização das reformas das residências dos Magistrados Lauristea Dionísio dos Santos Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 22/09/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Engenharia para fiscalização das reformas das residências dos Magistrados Lauristea Dionísio dos Santos Honório Auxiliar Judiciário Mamanguape 29/09/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Engenharia para fiscalização das reformas das residências dos Magistrados Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 20 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCES- SÃO DE FÉRIAS: PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO: Demétrio Magno Silva Pereira - 19/11/2015 a 18/12/ /2014; Edmundo Antônio G Carneiro - 19/11/2015 a 18/12/ /2013; Francisco Elias Bento de Assis - 19/11/2015 a 18/12/ /2015; Juliana da Silva Araújo Pinto - 02/11/2015 a 01/12/ /2014; Kellen Daianne Dias Vicente - 03/11/2015 a 02/12/ /2015; Lindalva Gomes de Souza - 19/11/2015 a 18/12/ / 2015; Magna Almeida - 19/11/2015 a 18/12/ /2012; Márcia Xavier da Silva - 05/11/2015 a 04/12/ /2015; Maria Edna Fernandes Medeiros - 19/10/2015 a 17/11/ /2015; Maria Ferreira Maracajá - 05/11/2015 a 04/12/ /2013; Maria Olivia de Queiroz Borba - 01/11/2015 a 30/11/ /2015; Marianna Montenegro Teotônio - 06/10/2015 a 04/11/ /2015; Renilda Brito Maciel Chaves - 18/11/2015 a 17/12/ /2014; Ronaldo Macedo Barbosa - 19/11/2015 a 18/12/ /2015; Rozeneide Lourenço de Menezes - 19/11/2015 a 18/12/ /2014; Vinícius Ramalho Pacheco - 15/10/2015 a 13/11/ /2014. O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/ 2011, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Eurenides Maria de O Paulino - 19/11/2015 a 18/12/ /2013; Giovanni Lacerda de Albuquerque - 09/11/2015 a 08/12/ /2014; Walter Sérgio Cunha Madruga - 13/10/2015 a 11/11/ /2014. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 20 de outubro de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCAN- TI - Diretor de Gestão de Pessoas. O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL PROCESSO / MATRI- CULA / SERVIDOR / CARGOS / CLASSE: PADRÃO Bernardo Franca E de Araújo - Analista Judiciário - A/III; Eduardo Barbosa das Chagas - Oficial de Justiça - B/III; Flávio de Medeiros Cavalcanti - Técnico Judiciário - B/II; Ironildo Silvestre Q da Silva - Oficial de Justiça - B/II; João Vieira da Silva - Oficial de Justiça - B/V; José Carlos Alves Tavares - Analista Judiciário - B/II; Marcelo Ramos Correia - Oficial de Justiça - B/II; Maria Goretti B B de Almeida - Oficial de Justiça - B/V; Samuel de Lemos Pereira - Técnico Judiciário - A/ III; Vaneide Araújo de A Silva - Técnico Judiciário - C/IV. PROMOÇÃO FUNCIONAL PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGOS / CLASSE PADRÃO Soraya França dos Anjos Veras - Oficial de Justiça - B/I. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,20 de outubro de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI - Diretor de Gestão de Pessoas. O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO / INTERESSADO / ASSUNTO: José Herbert Luna Lisboa e outros Jeton; Geane Lima de Albuquerque - Indicação de substituto. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,20 de outubro de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI - Diretor de Gestão de Pessoas. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 3ª VARA CRIMINAL DA CAPITAL GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 JACARAÚ GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 CABACEIRAS GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 3ª VARA MISTA DE MONTEIRO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 2ª VARA MISTA DE ESPERANÇA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 1ª VARA MISTA DE PATOS GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 1ª VARA MISTA DE CATOLÉ DO ROCHA GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 25/10/15 MARI Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 20 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$6.114,24 (SEIS MIL, CENTOS E CATORZE REAIS E VINTE E QUATRO CENTAVOS), EM FAVOR DE ANTÔNIO ANTERO SOBRINHO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.211. DESTACO, OU- TROSSIM, QUE DEVERÁ SER DEDUZIDO DO MONTANTE CABÍVEL AO CREDOR PRINCIPAL O CORRES- PONDENTE A 20%(VINTE POR CENTO), EM FAVOR DAS BELAS. ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E OUTRA, TENDO EM VISTA O DESTAQUE DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, NOS MOLDES DO 2º DO ART.5º DA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍ- VEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINAN- ÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUM- PRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANTÔNIO ANTERO SOBRINHO. ADVOGADO: AN- DRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEI- RO DA GAMA. REMETENTE: GABINETE DA EXMA. DESA. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$3.344,97 (TRÊS MIL, TREZENTOS E QUA- RENTA E QUATRO REAIS E NOVENTA E SETE CENTAVOS), EM FAVOR DE ALBERTO JORGE DANTAS SALES E O BEL. JOSÉ BARROS DE FARIAS, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊN- CIA DE PRECATÓRIOS À FL.64. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RES- SALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGA- MENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCE- DER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 07 DE OUTUBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos, nos termos do laudo da Junta Médica deste Tribunal. EXPEDIENTE DO DIA 15/10/2015. LICENÇA SAÚDE Processo Servidor Período Andreia Fernanda Soares Q. de Melo 07/08/2015 a 11/08/ Carmilene Santos Germano Vieira 10/09/2015 a 19/09/ Daniel Avelino da Silva 10/09/2015 a 16/09/ Daniel Avelino da Silva 17/09/2015 a 02/10/ Davi Ferreira de Sousa 14/09/2015 a 13/10/ Dyani Shirlei Cordeiro Ramalho 17/09/2015 a 07/12/ Elson Fernando Damaso de Araújo 22/09/2015 a 21/10/ Francisco Airton Germano 08/09/2015 a 07/11/ Francivaldo Moreno Praxedes 22/08/2015 a 21/11/ Gilvan Lino dos Santos 23/08/2015 a 22/09/ Hamilton Paredes Gomes 02/09/2015 a 09/09/ Joseildo Medeiros Oliveira 16/09/2015 a 06/10/ Josielson Clementino Rodrigues 18/09/2015 a 05/01/ Karina de Almeida Rolim 22/09/2015 a 11/10/ Lindinalva Xavier dos Santos 27/07/2015 a 15/08/ Luana Freitas Rolim 02/09/2015 a 16/09/ Luiz Gonzaga de Araújo 28/08/2015 a 26/11/ Manoel Bezerra 01/09/2015 a 28/11/ Raquel Cavalcanti de Souza Soares 02/09/2015 a 16/10/ Rosenilda de Oliveira Medeiros 30/08/2015 a 28/11/ Virgínia Gondim de Oliveira 20/09/2015 a 17/10/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU EM PARTE o seguinte processo, nos termos do laudo da Junta Médica deste Tribunal. EXPEDIEN- TE DO DIA 15/10/2015. LICENÇA SAÚDE Processo Servidor Período Silas Leal 23/08/2015 a 20/12/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo, nos termos do laudo da Junta Médica deste Tribunal. EXPEDIENTE DO DIA 15/10/2015. LICENÇA MATERNIDADE Processo Servidor Período Marília Medeiros de Amorim 08/09/2015 a 05/03/2016 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 15/10/2015. LICENÇA PRÊMIO-GOZO Processo Servidor Período Ana Helena Martins de Oliveira 21/09/2015 a 20/10/2015 e 21/10/2015 a 19/11/ Emerson Farias Gabínio de Carvalho 19/10/2015 a 17/11/ Helena do Socorro Ferreira de Lima 10/09/2015 a 09/10/ Joelma Gonzaga Vieira de Souza 19/11/2015 a 18/12/ Maria de Fárima Lima Palmeira 20/09/2015 a 18/12/ Maria Vilany Nunes de Oliveira 17/11/2015 a 16/12/ Ricardo de Queiroz Cavalcante 26/10/2015 a 24/11/2015

5 5 PRECATÓRIO N.º CREDOR: ALBERTO JORGE DANTAS SALES. ADVOGADO: JOSÉ BARROS DE FARIAS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREIRO DA 1ª VARA DA FAZENDA: PÚBLICA DA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC.EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.577,04 (UM MIL, QUINHENTOS E SETENTA E SETE REAIS E QUATRO CENTAVOS), SENDO R$1.433,67 (UM MIL, QUATROCENTOS E TRINTA E TRÊS REAIS E SESSENTA E SETE CENTAVOS), EM FAVOR DE FRANCISCA EVANGELISTA DOS SANTOS E R$143,37 (CENTO E QUARENTA E TRÊS REAIS E TRINTA E SETE CENTAVOS), EM FAVOR DO BEL. ANTÔNIO CÉZAR LOPES UGULINO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊN- CIA DE PRECATÓRIOS À FL.52. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RES- SALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGA- MENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCE- DER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: FRANCISCA EVANGELISTA DOS SANTOS PEREI- RA. ADVOGADO: ANTÔNIO CÉZAR LOPES UGULINO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE POMBAL. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE POMBAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.728,09 (UM MIL, SETECENTOS E VINTE E OITO REAIS E NOVE CENTAVOS), SENDO R$1.570,99 (UM MIL, QUINHENTOS E SETENTA REAIS E NOVEN- TA E NOVE CENTAVOS), EM FAVOR DO CREDOR EWERTON COSTA PINTO, E R$157,10(CENTO E CIN- QUENTA E SETE REAIS E DEZ CENTAVOS), EM FAVOR DO BEL.LUCENILDO FELIPE DA SILVA, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.59. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMEN- TO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: EWERTON COSTA PINTO. ADVOGADO: LUCENILDO FELIPE DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE CABACEIRAS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$498,53 (QUATROCENTOS E NOVENTA E OITO REAIS E CINQUENTA E TRÊS CENTAVOS, EM FAVOR BEIS. AUGEDI BARBOSA LIMA E MABELLE DE LUCENA TORRES FERNANDES, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.82. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTA- BILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSAL- TE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: AUGEDI BARBOSA LIMA E MABELLE DE LUCENA TORRES FERNANDES. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE TEIXEIRA. REME- TENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE TEIXEIRA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$136,44 (CENTO E TRINTA E SEIS REAIS E QUARENTA E E QUATRO CENTAVOS), EM FAVOR DA BELA. SAMARA MARIA BRITO DE ARAÚJO, CONFOR- ME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.37. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMEN- TO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: SAMARA MARIA BRITO DE ARAÚJO. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BELÉM DO BREJO DO CRUZ. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE CAICÓ - RN TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.982,50 (UM MIL, NOVECENTOS E OITENTA E DOIS REAIS E CINQUENTA CENTAVOS), EM FAVOR DA CREDORA ANA CLEIDE DA SILVA ABREU, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.65. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANA CLEIDE DA SILVA ABREU. ADVOGADO: JOSÉ RODRIGUES DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DA COMARCA DE PIRPIRITUBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.364,42 (UM MIL, TREZENTOS E SESSENTA E QUATRO REAIS E QUARENTA E DOIS CENTAVOS), EM FAVOR DA CREDOR J VIEIRA DE MEDEIROS FILHO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.37. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMEN- TAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: J VIEIRA DE MEDEIROS FILHO. ADVOGADO: JOSÉ RODRIGUES DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BELÉM DO BREJO DO CRUZ. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE CAICÓ - RN TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$258,93(DUZENTOS E CINQUENTA E OITO REAIS E NOVENTA E TRÊS), EM FAVOR DE EVANIZE BEZERRA DE CARVALHO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.133. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMA- ÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁ- RIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 07 DE OUTUBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: EVANIZE BEZERRA DE CARVALHO. ADVOGADO: MARIA DE LOURDES G. DOS SANTOS. DEVEDOR:ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEI- RO DA GAMA. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREIRO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$826,81 (OITOCENTOS E VINTE E SEIS REAIS E OITENTA E UM CENTAVOS), EM FAVOR DO BEL.GILMAR NOGUEIRA DA SILVA, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.54. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMEN- TO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GILMAR NOGUEIRA DA SILVA. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO TEIXEIRA. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE TEIXEIRA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$4.210,23 (QUATRO MIL, DUZENTOS E DEZ REAIS E VINTE E TRÊS CENTAVOS), SENDO R$3.827,48 (TRÊS MIL, OITOCENTOS E VINTE E SETE REAIS E QUARENTA E OITO CENTAVOS), EM FAVOR DE MARIA JOSÉ DA SILVA E R$382,75 (TREZENTOS E OITENTA E DOIS REAIS E SETENTA E CINCO CENTAVOS), EM FAVOR DO BEL.ANTÔNIO CÉZAR LOPES UGULINO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.86. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMEN- TAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA JOSÉ DA SILVA. ADVOGADO: ANTÔNIO CÉZAR LOPES UGULINO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE POMBAL. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA COMARCA DE POMBAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$12.671,24 (DOZE MIL, SEISCENTOS E SETENTA E UM REAIS E VINTE E QUATRO CENTAVOS), SENDO R$6.323,87 (SEIS MIL, TREZENTOS E VINTE E TRÊS REAIS E OITENTA E SETE CENTAVOS), EM FAVOR DE SEVERINA GOMES SOARES; R$4.694,59 (QUATRO MIL, SEISCENTOS E NOVENTA E QUATRO REAIS E CINQUENTA E NOVE CENTAVOS), EM FAVOR DE PEDRO MARQUES DE OLIVEIRA SOBRINHO; E R$1.652,77 (UM MIL, SEISCENTOS E CINQUENTA E DOIS REAIS E SETENTA E SETE CENTAVOS), EM FAVOR DO BEL. LAVOISIER NUNES DE CASTRO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS ÀS FLS.68/70. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALI- ZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMEN- TAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 17 DE SETEMBRO DE NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: PEDRO MARQUES DE OLIVEIRA SOBRINHO E OUTRA. ADVOGADO: LAVOISIER NUNES DE CASTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAIÇARA. REMETENTE: JUÍZO DA COMARCA DE CAIÇARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$7.281,99 (SETE MIL, DUZENTOS E OITENTA E UM REAIS E NOVENTA E NOVE CENTAVOS), EM FAVOR DA CREDORA NAIDE CABRAL DA NÓBREGA, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.94. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: NAIDE CABRAL DA NÓBREGA. ADVOGADO: FRAN- CISCO JOSÉ URQUIZA RODRIGUES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PATOS. REMETENTE: JUÍZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE PATOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.538,88 (UM MIL, QUINHENTOS E TRINTA E OITO REAIS E OITENTA E OITO CENTAVOS), EM FAVOR DA BELA. JOSEFA INEZ DE SOUZA, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.27. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMEN- TO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTO- RIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO

6 6 NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSEFA INEZ DE SOUZA. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BAYEUX. REMETENTE: GABINETE DO EXMO. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.305,29 (UM MIL, TREZENTOS E CINCO REAIS E VINTE E NOVE CENTAVOS), SENDO R$1.186,63 (UM MIL, CENTO E OITENTA E SEIS REAIS E SESSENTA E TRÊS CENTAVOS), EM FAVOR DA CREDORA JOSEFA RENATA DO NASCIMENTO ARRUDA, E R$118,66(CENTO E DEZOITO REAIS E SESSENTA E SEIS CENTAVOS, EM FAVOR DO BEL.AGRIPINO CAVALCANTE DE ALMEIDA, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.53. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABI- LIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITA- ÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSAL- TE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMAÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 29 DE SETEMBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSEFA RENATA DO NASCIMENTO ARRUDA. ADVOGADO: AGRIPINO CAVALCANTE DE ALMEIDA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE CABACEIRAS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUIN- TE DESPACHO VISTOS, ETC. EM FACE DO DECURSO DO PRAZO CONSIGNADO E DA NEGATIVA DO PAGAMENTO, DETERMINO O SEQUESTRO DA QUANTIA DE R$1.301,02 (UM MIL, TREZENTOS E UM REAIS E DOIS CENTAVOS), EM FAVOR DA BELA. DILMA JANE TAVARES DE ARAÚJO, CONFORME MEMÓRIA DE CÁLCULOS APRESENTADA PELA GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS À FL.64. EM SEGUIDA, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PARA QUE REALIZE O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, DANDO-LHE PLENA E TOTAL QUITAÇÃO, MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER PROCEDIDA À RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, SE FOR O CASO, CONFORME AS ALÍQUOTAS PERTINENTES, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. RESSALTE-SE, AINDA, QUE NÃO HAVENDO AS INFORMA- ÇÕES IMPRESCINDÍVEIS PARA EFETUAR O PAGAMENTO DESTE PRECATÓRIO, FICA AUTORIZADA A GERÊNCIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE PROCEDER À ABERTURA DE CONTA JUDICIAL PARA DEPÓSITO DO CRÉDITO, ATÉ QUE A PARTE INTERESSADA PROVIDENCIE A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁ- RIA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 07 DE OUTUBRO DE NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: DILMA JANE TAVARES DE ARAÚJO. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE REMÍGIO. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREIRO DA COMARCA DE REMÍGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...) Portanto, ante o exposto, indefiro a impugnação dos cálculos apresentada às fls.105/113. Ato contínuo, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.100/ 117.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento imediato da parte incontroversa deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.117, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, à retenção do Imposto de Renda, bem como da Previdência, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Catolé do Rocha.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: PERICLES ALVES DA SILVA CARREIRO. ADVOGA- DO: ANTONIO CARNEIRO DE SOUSA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DE CATOLÉ DO ROCHA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc. (...)Inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.82 e 91.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.91, dando-lhe plena e total quitação, momento que deverá ser procedida, se for o caso, à retenção do Imposto de Renda, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Catolé do Rocha.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.com o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): CONCILIA MAGDA DE ARAUJO LOPES. ADVOGADO(A): ANTONIO CARNEIRO DE SOUSA E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE CATOLÉ DO ROCHA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.61 e 67.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.67, dando-lhe plena e total quitação, momento que deverá ser procedida, se for o caso, à retenção do Imposto de Renda, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Natuba.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.com o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): RAMIRO GERVÁSIO DA SILVA. ADVOGADO(A): VALTER DE MELO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE NATUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE UMBUZEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(..) Inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.44 e 50.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, bem como o desconto da previdência, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.destaco que o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de São Miguel de Itaipu.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 25 de setembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CREUZA MARREIRA DE ANDRADE. ADVOGADO: JOSÉ RIVALDO M. LEITE E OUTRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DE TAIPU. REMETENTE: JUÍZO DA COMARCA DE PILAR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.51 e 57.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.57, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, bem como o desconto da previdência, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.destaco que o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de São Miguel de Itaipu.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 25 de setembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOAQUIM AMORIM PEREIRA. ADVOGADO: MARIA MADALENA ABRANTES SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DE TAIPU. REMETENTE: JUÍZO DA COMARCA DE PILAR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.32.em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade deste Tribunal para que realize o depósito judicial do valor previsto nos cálculos à fl.32, até apresentação dos dados bancários pela parte credora.em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Precatórios, a fim de aguardar manifestação da parte interessada pelo prazo de 60 (sessenta) dias, conforme requerido à fl. 34.Destaco que o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Santa Cecília.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): SEVERINO JOSÉ DOS SANTOS. ADVOGADO(A): HUMBERTO DE SOUSA FÉLIX E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SANTA CECÍLIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE UMBUZEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.atento à decisão desta Presidência habilitando a credora MARIA DOLORES FERREIRA DE VASCONCELOS como preferencial nos termos do 2º do art. 100 da Constituição Federal, autorizo o levantamento da quantia devida equivalente a até três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela Lei Municipal Nº5.120/2011 maior benefício do regime geral da previdência social, devendo a importância ser depositada na conta bancária informada pelo(s) credor(es).no caso em tela, deverá ser pago à parte credora acima identificada o valor de R$8.014,67 (oito mil e quatorze reais e sessenta e sete centavos).remetam-se os autos à GEFIC, para as providências cabíveis, observando-se estritamente a lista cronológica dos precatórios preferenciais, publicada no Diário da Justiça eletrônico do dia 10 de setembro de 2015.(...)Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): EDICLEIDE LEAL FERREIRA E OUTROS. ADVOGADO(A): BUARQUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a Sra. SILVIA LOURDES MENDES CALDEIRA se encontra depositado na conta nº Ag Tribunal de Justiça Precatórios Municipais, em face do sequestro determinado às fls.54/58. Pois bem, devidamente intimada e objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a credora apresentou o petitório à fl.88v, informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, defiro o pedido à fl.88v, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de SILVIA LOURDES MENDES CALDEIRA, na conta indicada. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 05 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: SILVIA LOURDES MENDES CALDEIRA. DEFENSOR: JORGE LUIZ CAMILO DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MONTEIRO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE MONTEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a Sra. TEREZA BARROS DE FARIAS SOUZA fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme fls.41/46. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a credora apresentou o petitório à fl.49, informando os seus dados bancários. Desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Natuba, defiro o pedido à fl.49, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de TEREZA BARROS DE FARIAS SOUZA, na conta indicada à fl.49. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDEN- TIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: TEREZA BARROS DE FARIAS SOUZA. ADVOGADO: MÁRCIO ALEXANDRE DINIZ CABRAL. DEVEDOR: MUNICIPIO DE NATUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA COMARCA DE UMBUZEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a Sra. VALDINETE FLORENCIO DE SOUZA fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme fls.39/44. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a credora apresentou o petitório à fl.47, informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Natuba, defiro o pedido à fl.47, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de VALDINETE FLORENCIO DE SOUZA, na conta indicada à fl.47. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: VALDINETE FLORENCIO DE SOUZA. ADVOGADO: MÁRCIO ALEXANDRE DINIZ CABRAL. DEVEDOR: MUNICIPIO DE NATUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA COMARCA DE UMBUZEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a Sra. HOSANA CÂNDIDO DE ANDRADE fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme fls.38/43. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, o credor apresentou o petitório à fl.46, informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Natuba, defiro o pedido à fl.46, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de HOSANA CÂNDIDO DE ANDRADE, na conta indicada à fl.46. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFI- CADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: HOSANA CÂNDIDO DE ANDRADE. ADVOGADO: JOSÉ CABRAL DE LIRA SOBRINHO. DEVEDOR: MUNICIPIO DE NATUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE UMBUZEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES-

7 7 PACHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a XEROX DO BRASIL LTDA fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme fls.110/117. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a credora apresentou o petitório à fl.179, informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Pocinhos, defiro o pedido à fl.179, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de XEROX DO BRASIL LTDA, na conta indicada à fl.179. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: XEROX DO BRASIL LTDA. ADVOGADO: NEWZON EMMANUEL QUINTELLA LIMA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE POCINHOS. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a IREMAR CÉSAR FALCÃO fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme fls.54/60. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, o credor apresentou o petitório à fl.62, informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do INSS, defiro o pedido à fl.62, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito principal em favor de IREMAR CÉSAR FALCÃO, na conta indicada à fl.62. Em seguida, arquivem-se dos autos, com as cautelas legais. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: IREMAR CÉSAR FALCÃO. ADVOGADO: AMÉRICO GOMES DE ALMEIDA. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)diante do exposto, respeitadas as atribuições inerentes a Gerência de Precatórios e a Gerência de Finanças e Contabilidade deste Tribunal, determino o cumprimento das seguintes medidas:1 o pagamento do saldo remanescente devido aos credores EDMUNDO FERREIRA BARROS e esposa e ZÉLIA DE BARROS VAZ DA SILVA, na ordem de R$972,74 (novecentos e setenta e dois reais e setenta e quatro centavos) para cada, bem como R$486,36 (quatrocentos e oitenta e seis reais e trinta e seis centavos), em favor do Bel. Lailson Bezerra, a título de honorários advocatícios contratuais, devidamente corrigidos; 2 a manutenção dos créditos cabíveis ao espólio de MARIA DAS NEVES DE BARROS VILELA e MÁRCIA BARROS RAMOS em conta judicial até apresentação de inventário ou sobrepartilha pelos interessados, com a indicação da quota-parte cabível a cada um dos sucessores; 3 que seja oficiado ao juízo da 16ª Vara Cível da Comarca da Capital, a fim de esclarecer se, de fato, o crédito pertencente ao espólio de MARIA DAS NEVES BARROS VILELA deve ser pago ao Bel. LAILSON BEZERRA, conforme acordo celebrado nos autos da Ação Monitória nº , remetendose cópia do respectivo Termo de Audiência de Conciliação (fl.176); e 4 o pagamento dos quinhões devidos aos beneficiários ALEXANDRE CARLOS BARROS RAMOS e MARISA BARROS RAMOS, no valor de R$8.511,41 (oito mil, quinhentos e onze reais e quarenta e um centavos) para cada, com as devidas correções, deduzindo-se em favor do Bel. Lailson Bezerra o correspondente a 20%(vinte por cento) deste valor, a título de honorários advocatícios contratuais. O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade a manter os créditos em conta judicial, até que as partes providenciem a documentação necessária.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de setembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR(A): EDMUNDO FERREIRA BARROS E OUTROS. AD- VOGADOS: LAILSON FLORÊNCIO BEZERRA DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica de precatórios do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, defiro o pedido às fls.100/ 130, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar o pagamento dos créditos que permanecem em conta judicial, devidamente atualizados, observando-se os dados bancários indicados pelos beneficiários às fls. 100, 104, 107 e 110, bem como o percentual cabível a cada um, qual seja, 50%(cinquenta por cento) em favor da meeira, SEVERINA FERREIRA DE CASTRO, e 50%(cinquenta por cento) a ser rateado, igualmente, em favor dos herdeiros MÔNICA FERREIRA MARQUES, DAISY DE CASTRO NUNES DA SILVA e CLÁUDIO FERREIRA DE CASTRO.Após o pagamento, arquivem-se os autos com as cautelas legais.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ESPÓLIO DE JOSÉ DE CASTRO PESSOA. ADVOGA- DO: ESTEVÃO DOMINGOS DE OLIVEIRA NETO. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a parte credora e a sua patrona fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme atestam os documentos às fls.48/53. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a credora ANTÔNIA ALVES FERREIRA apresentou o petitório à fl. 54 informando os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Estado da Paraíba, determino a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação do crédito referente à credora ANTÔNIA ALVES FERREIRA, na conta indicada à fl.54, devendo os honorários advocatícios sucumbenciais permanecerem em conta judicial até que a Bela. ZULEICA MARIA DE OLIVEIRA apresente seus dados bancários. Após o pagamento, determino o retorno dos autos à GEPRECAT, onde deverá aguardar novas informações, a fim de quitar, na integralidade, o presente precatório. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ANTONIA ALVES FERREIRA. ADVOGADO(A): ZULEICA MARIA DE OLIVEIRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito pertencente a SENCO-SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA., bem como os honorários advocatícios sucumbenciais foram depositados em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme demonstram os documentos às fls.67/70. Pois bem, objetivando o recebimento dos valores a que fazem jus, os beneficiários apresentam o petitório à fl.72, em que informam o número de suas contas bancárias.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica de precatórios do Município de São Vicente do Seridó, defiro o pedido à fl.72, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para, nos termos da decisão à fl.59, efetuar os pagamentos dos créditos que permanecem em conta judicial, devidamente atualizados, observando-se os dados bancários indicados pelos beneficiários.após o pagamento, arquivem-se os autos com as cautelas legais.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO CREDOR(A): SENCO-SERVIÇOS DE ENGENHARIA E CONSTRU- ÇÕES LTDA.ADVOGADO: DAVID FARIAS DINIZ SOUSA E OUTRA. DEVEDOR: MUNICIPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SOLEDADE TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.infere-se dos autos que o crédito cabível a parte credora fora depositado em conta judicial, em face dos dados bancários não terem sido apresentados em tempo hábil, conforme atestam os documentos às fls.79/81. Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, dois dos credores apresentaram o petitório á fl.83, em que apresentam os seus dados bancários.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do município de Pirpirituba, determino a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, para efetuar a liberação dos créditos referentes aos credores ANTONIO MANOEL DE OLIVEIRA E MANOEL BARROS VITA, nas contas indicadas à fl. 83, conforme cálculos de fls.67/ 68. Após o pagamento, determino o retorno dos autos à GEPRECAT, onde deverá aguardar novas informações, a fim de quitar, na integralidade, o presente precatório. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 01 de outubro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ANTONIO MANOEL DE OLIVEIRA E OUTROS. ADVOGADO(A): JOSÉ RODRIGUES DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PIRPIRITUBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO Vistos, etc.atento à decisão desta Presidência habilitando o (a) credor (a) como preferencial nos termos do 2º do art. 100 da Constituição Federal, autorizo o levantamento da quantia devida equivalente a até três vezes o valor da obrigação de pequeno valor, devendo prevalecer o que reza o inciso II do 12 do art. 97 do ADCT, que fixa, para os fins referidos, o equivalente a 30 (trinta) salários-mínimos para os Municípios.No caso em tela, deveria der pago à parte credora acima identificada o valor de R$ ,00 (setenta mil, novecentos e vinte reais), no entanto não existe saldo suficiente em conta para pagamento total da presente preferência.desse modo, considerando que o presente precatório ocupa atualmente a primeira posição na ordem preferencial do Município em questão, determino a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade deste Tribunal, para as providências cabíveis, observando-se estritamente a lista cronológica dos precatórios preferenciais, publicada no Diário da Justiça eletrônico do dia 14 de julho de 2015, a fim de efetuar o pagamento de saldo existente em conta, até o limite de ,00 (setenta mil, novecentos e vinte reais), em favor do credor principal.após o pagamento, determino que os autos sejam encaminhados à Gerência de Precatórios, devendo aguardar novos depósitos do ente devedor, a fim de quitar, o presente crédito preferencial e, se for o caso, o pagamento restante, em estrita obediência à ordem cronológica, bem como os honorários sucumbenciais do causídico. Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder a abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que as partes providenciem a documentação necessária.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de setembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GERALDO ANTONIO FEITOSA. ADVOGADO: AMIL- TON JOSÉ MANOEL E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MAMANGUAPE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO 1ª VARA DE MAMANGUAPE. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., DEFIRO A CAUTELAR PLEITEADA PARA ATRIBUIR EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AÇÃO CAUTELAR Nº REQUERENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SUA PROCURADORA: MARIA CLARA CARVALHO LUJAN. REQUERIDA: JULIANA MOREIRA DANTAS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INDEFIRO PEDIDO DE FLS. 420/421, TENDO EM VISTA A INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZOS À RECORRENTE. ADEMAIS, VERIFICO QUE JÁ FOI REALIZADO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DO RECURSO ESPECIAL DE FLS. 353/373, CUJA DECISÃO INCLUSIVE JÁ TRANSI- TOU EM JULGADO (CERTIDÃO DE FL. 427), RAZÃO PELA QUAL NÃO HÁ OUTRA MEDIDA A SER ADOTADA, DEVENDO OS AUTOS SEREM REMETIDOS AO ARQUIVO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: KARLA MICHELINE FELINTO DA SIL- VA ADV.: FRANCISCO RAFAEL COSTA DE ANDRADE E OUTROS. RECORRIDA: ATACADÃO DOS ELE- TRODOMÉSTICOS DO NORDESTE LTDA. ADVS.: AMANDA EUDÉSIA DE CARVALHO FRAZÃO E OUTROS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., HOMOLOGO O PEDIDO DE DESISTÊNCIA RECURSAL, DETERMINANDO, APÓS A CERTIFICAÇÃO DO TRÂNSITO EM JULGADO DESTA DECISÃO, A REMESSA DOS AUTOS AO ARQUIVO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: TNL PCS S/A ADV. WILSON SALES BELCHIOR. RECORRIDA: JANDY PEREIRA FELIX ADV. EDINANDO JOSÉ DINIZ A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MARCELO PEREIRA DOS SANTOS ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RECURSO EXTRAORDINÁRIO ATÉ QUE O STF DEFINA NO RE N.º A ORIENTAÇÃO A SER ADOTADA PARA OS DEMAIS CASOS. - TEMA 793. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOÃO ALVES DE ARAÚJO DEFENSORIA PÚBLICA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO DE FLS. 138/ 143, POR INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL Nº AGRAVANTE: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA. ADV.: EMANUELLA MARIA DE ALMEIDA MEDEIROS E OUTROS. AGRAVADO: MARCOS ANTÔNIO DO NASCIMENTO. - ADV.: ANA CRISTINA HENRIQUES DE SOUSA E SILVA E OUTRA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO DE FLS. 219/223. AGRAVO INTERNO Nº RECORRENTE: PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA REPRESENTADA POR SEU PROCURADOR: JOVELINO CAROLINO DELGADO NETO. RECORRIDA: FÉLIX ANTÔNIO MENEZES DA CUNHA ADV. ANDRÉA HENRIQUE DE SÁ E SILVA E OUTRO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO - N RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: ALEXANDRE MAGNUS FERREIRA FREIRE. 1º RECORRIDO: MUNICÍPIO DE SOLÂNEA ADV.: JOACILDO GUEDES DOS SANTOS E PAULO WANDERLEY CÂMARA. 2º RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO - N RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SUA PROCURADORA: FERNANDA BEZERRA BESSA GRANJA. RECORRIDA: JOSEFA GOMES BARBOSA, REPRESENTADA POR SUA DEFENSORA PÚBLICA: VALÉRIA LOPES ONOFRE VITA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARINÉSIO FERREIRA ADV.: JOSELITO DE MENESES PINHEIRO. RECORRIDA: ENERGISA PARAÍBA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A ADV.: WILSON SALES BELCHIOR. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: FRAN- CISCO JOSEMAR DE ALMEIDA OLIVEIRA E OUTROS ADV: DANIEL BRAGA DE SÁ COSTA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: EMPRESA DE TELEVISÃO JOÃO PESSOA LTDA (TV CORREIO) E MORIB MACEDO ADV.: SABRINA PEREIRA MENDES E CLÓVIS SOUTO GUIMARÃES JÚNIOR. RECORRIDO: VALDELÚCIA CORREIA DE OLIVEIRA ADV.: RAMON DANTAS CAVALCANTE. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FI- NANCIAMENTO E INVESTIMENTO. - ADV.: GILBERTO BORGES DA SILVA E CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES. RECORRIDO: GERAILSON MARTINS DOS SANTOS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSELITO DA SILVA ADV.: ANDREZZA G. MEDEIROS COSTA LIMA.

8 8 A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CARLOS ALBERTO DA SILVA EPP. ADV.: CARLOS EMÍLIO FARIAS DE FRANCA E DELOSMAR MENDONÇA JÚNIOR. RECORRIDOS: LUIZ FERNANDES DO NASCIMENTO E OUTRA. ADV.: ROGÉRIO MIRANDA DE CAMPOS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ABÍLIO MACHADO DE ARAÚJO ADVS.: YURI PAULINO E OUTROS RECORRIDO: JOCELYM VELOSO BORGES NETO ADVS.: GENIVAL VELOSO DE FRANÇA FILHO E OUTRO RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: LUIZ GOMES BAR- BOSA JÚNIOR. ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: RUBENS RODRI- GUES DOS SANTOS. ADV.: ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: RICARDO SILVA CARDOSO E OUTROS. ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E OUTRA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ANDRE GAIA DE MEDEIROS ADV.: WELLINGTON LUIZ DE SOUZA RIBEIRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDA: EDNA BEZERRA CAVALCAN- TI ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: DAMIÃO TAVEIRA GUIMARÃES ADV.: WILLAMACK JORGE DA SILVA MANGUEIRA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: BENEDITO DA SILVA ARAÚJO ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSE EDILSON MESSIAS DA SILVA ADVS.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA E LUCILENE ARAÚJO ANDRADE. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: RICARDO SOARES FREIRE E OUTROS ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ISRAEL SOARES DE MEDEI- ROS ADV.: FRANCICLAUDIO DE FRANÇA RODRIGUES E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOÃO DE DEUS LUNA DE SOUSA ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ VANDERLEI DOS SANTOS ADV.: ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ CARLOS GUEDES ANDRADE ADV.:ÊNIO SILVA DO NASCIMENTO E GUSTAVO MAIA RESENDE LÚCIO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSE EUDES FERREIRA LEITE ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MARCOS ARAUJO GOU- VEIA SANTOS ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: ADELSON JOSÉ DA SILVA ADV.: ALEXANDRE G. CEZAR NEVES E UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDO: GILBERTO FERREIRA DE MELO ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: MARCONI VICENTE BARBO- SA ADV.: HERBERTO SOUSA PALMEIRA JÚNIOR. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDO: IVAN JOSÉ PEREIRA ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDOS: EMIDIO LUIZ DE OLIVEIRA ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ DA PENHA DINIZ ADV.: FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: CARLOS JOSÉ DE MORAIS ADVS.: ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E OUTRO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ GENIVAL DE SOUZA ADV.: JOSÉ FRANCISCO XAVIER. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR: FELIPE DE MORAES ANDRADE. RECORRIDOS: EDUARDO MORAES SOU- SA E OUTROS ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ANTÔNIO DE PÁ- DUA DOS SANTOS. ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MÔNICA LUIZ RODRIGUES. ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ FERNANDO VICENTE DOS SANTOS. ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: DAMIÃO ALVES DE SANTANA. ADV.: ALEXANDRE GUSTAVO CEZAR NEVES E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: GAWAINE MEDEI- ROS CAVALCANTI. ADV.: FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ CHARLES BATISTA DE LIMA. ADV.: ÊNIO SILVA NASCIMENTO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ANTÔNIO JACOB PONTES SILVEIRA. ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ADEILDO DINIZ ALVES. ADV.: CANDIDO ARTUR MATOS DE SOUSA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. RECORRIDO: FRANCISCO DAS CHAGAS RODRIGUES DE MELO ADV.: LUZIA CAROLINE DE LUCENA BATISTA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOÃO DUARTE NETO ADV. CARLOS ALBERTO SILVA DE MELO. RECORRIDO: A JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOÃO BATISTA DOS SANTOS VIEIRA ADV.:GUSTAVO MAIA RESENDE LÚCIO. RECORRIDO: PBPREV- PARAÍBA PREVIDÊNCIA - ADVS.: AGOS- TINHO CAMILO BARBOSA CANDIDO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ROGÉRIO DOS SANTOS NEGREIROS - ADV.: BRUNO CÉSAR CADÉ. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SÉRGIO BARROS DE MORAIS - ADVS.: GILVAN FERNANDES, EVANILDO NOGUEIRA E OUTROS. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: JOSÉ ALEXANDRINO DE LIRA JÚNI- OR - ADV.: SÂMILA KATIUSCA PONTES DOS REIS HAMAD. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: CARLOS ALBERTO DA SIL- VA EPP. ADV.: CARLOS EMÍLIO FARIAS DE FRANCA E DELOSMAR MENDONÇA JÚNIOR. RECORRIDO: LUIZ FERNANDES DO NASCIMENTO E OUTRA. ADV.: ROGÉRIO MIRANDA DE CAMPOS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR PAULO DAYAN TARGINO BRAGA. RECORRIDOS: LEONARDO DANIEL GUIMARÃES E HUDSON HAIRTON MEDEIROS ARAÚJO DE OLIVEIRA ADV.: DANIEL BRAGA DE SÁ COSTA E OUTROS. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU os seguintes processos: PROCESSO / ASSUNTO / INTERESSADO: Exoneração Ramon Aranha da Cruz; Exoneração Paloma Leite Diniz Farias; Solicitação Osni Torres A. Segundo; Solicitação Erlineide Alvonira da Silva Souto; Solicitação José Tácito Duarte Souto; Solicitação Márcia Xavier da Silva; Perda de Mandado Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira; Solicitação Sharon Kaive Pereira C. Mendes; Solicitação Igreja Evangélica Assembleia de Deus Restauração no Brasil; Licença Prêmio Henrigton Ribeiro de Arruda. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DETERMINOU ARQUIVAMENTO dos seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTE- RESSADO: Solicitação Ana Christina Soares Penazzi Coelho; Solicitação STJ; Solicitação Assembleia Legislativa; Informação Secretaria Nacional de Justiça; Solicitação Max Nunes de França/Outro; Informação MJ/Coord. Geral de Artic. Institucional; Solicitação Rossini Amorim Bastos; Solicitação Giovanna Montenegro Dias Brandão; Solicitação CNJ; Solicitação Maria Cristina Ferreira Lima. DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Interessado: JOELSON MACHADO FERREIRA. Assunto: Solicitação. Vistos etc. Considerando a informação da GCA, às fls.07 e documentos anexados aos autos, fls. 03/06, DEFIRO o pedido, para que seja corrigida a ficha funcional do servidor, uma vez que o período de gozo da licença fora transferida para o período de 01 a 30/11/2015, devendo constar que lhe restam dois (2) meses de gozo da licença Premio, relativa ao decênio de 09/12/1992 a 09/12/2002. João Pessoa, 14 de outubro de DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO DE FLS. 98, UMA VEZ QUE A CREDORA NÃO COMPROVOU POSSUIR OS REQUISITOS PREVISTOS NO 2º DO ART. 100 DA CONSTI- TUIÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 28 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES PINHEIRO. ADVO- GADO: EVANDRO EVÍDIO DE SOUSA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO. REMETENTE: JUÍZO DA 5ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO DE FLS. 96, UMA VEZ QUE A CREDORA NÃO COMPROVOU POSSUIR OS REQUISITOS PREVISTOS NO 2º DO ART. 100 DA CONSTI- TUIÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 28 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: CAMILO DE LELIS SANGUINETTI FERREIRA. ADVO- GADO: RINALDO MOUZALAS DE SOUZA E SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DO CREDOR HERETIANO COSTA DE ARAÚJO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA. APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICA- ÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICA- ÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 28 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: HERETIANO COSTA DE ARAÚJO. ADVOGADO: JACEMY MENDONÇA BESERRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PILAR. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PILAR. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE

9 9 RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), ESTIPULADO PELA LEI ESTADUAL ACIMA MENCIONADA, OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA. APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, APÓS A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA, ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, PB, 28 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA. ADVOGA- DO: MARIA DO CARMO MAURÍCIO DA SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO DIANTE DO EXPOSTO, INDEFIRO O PEDIDO DE FLS. 27, UMA VEZ QUE O CREDOR NÃO COMPROVOU POSSUIR OS REQUISITOS PREVISTOS NO 2º DO ART. 100 DA CONSTITUI- ÇÃO FEDERAL.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 25 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA CRISTINA RICARDO DA SILVA. ADVOGADO: RODRIGO DOS SANTOS LIMA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DA COMAR- CA DE PIRPIRITUBA. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA FRANCISCA DE MACEDO MACHADO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICA- ÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICA- ÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 18 DE AGOSTO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: FRANCISCA DE MACEDO MACHADO. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DAS DORES AZEVEDO NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVOCACIA ESTABELE- CE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU.A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. RECEBI- MENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CONTRATO DE HONORÁ- RIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILI- DADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMIS- SÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA-SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRE- CATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELI- GÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94.NESSE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPEN- SAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDI- ÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIONAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPE- TÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINA- DO AO CREDOR POR ENCONTRAR-SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUAR- DAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA DAS DORES AZEVEDO. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ.REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA MARIA DAS GRAÇAS NASCIMENTO SANTOS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVOCACIA ESTABELE- CE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU. A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. RECEBI- MENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CONTRATO DE HONORÁ- RIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILI- DADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMIS- SÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA-SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRE- CATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELI- GÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94.NESSE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPENSA- ÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIONAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPETÊN- CIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINADO AO CREDOR POR ENCONTRAR-SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUAR- DAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEM- BRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA DAS GRAÇAS NASCIMENTO SANTOS. AD- VOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PRO- FERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABI- LITAÇÃO DO CREDOR FRANCISCO MARTINS DOS SANTOS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVOCACIA ESTABELECE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR- SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU.A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPE- RIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. RECEBIMENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESEN- TAÇÃO DO RESPECTIVO CONTRATO DE HONORÁRIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTE- RIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILIDADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBU- NAL DE ORIGEM PRONUNCIA-SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCA- TÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94.NESSE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIONAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPE- TÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTI- NADO AO CREDOR POR ENCONTRAR-SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRE- CATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓ- RIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUM- PRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: FRANCISCO MARTINS DOS SANTOS. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PRO- FERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABI- LITAÇÃO DA CREDORA LUZIA MARIA DOS SANTOS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVO- CACIA ESTABELECE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU. A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECI- AL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS CONTRATUAIS. RECEBIMENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPEC- TIVO CONTRATO DE HONORÁRIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILIDADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHE- CIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA- SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94.NES- SE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIO- NAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPETÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁ- RIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINADO AO CREDOR POR ENCONTRAR- SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICA- ÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: LUZIA MARIA DOS SANTOS. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PRO- FERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABI- LITAÇÃO DA CREDORA MARIA FRANCISCA DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVO- CACIA ESTABELECE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU.A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECI- AL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS CONTRATUAIS. RECEBIMENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPEC- TIVO CONTRATO DE HONORÁRIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILIDADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHE- CIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA- SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94.NES- SE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIO- NAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPETÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁ-

10 10 RIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINADO AO CREDOR POR ENCONTRAR- SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICA- ÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA FRANCISCA DA SILVA. ADVOGADO: GE- NIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO ANTE O EXPOSTO, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CREDORA LUZIA GOMES DA SILVA NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISI- ÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA.NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVOCACIA ESTABELECE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU.A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉRIA:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. RECEBIMENTO PELO PATRO- NO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CONTRATO DE HONORÁRIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILIDADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO.1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA.NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA-SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCOR- RIDO NA ESPÉCIE.2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELIGÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. NESSE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDIÇÃO DO PRECATÓRIO.ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURIS- DICIONAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPETÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINADO AO CREDOR POR ENCONTRAR-SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL.APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL.FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS EN- CAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: LUZIA GOMES DA SILVA. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC. INDEFIRO O PEDIDO DO ESTADO DA PARAÍBA, PELOS FUNDAMEN- TOS SUSO DECLINADOS. PERMANEÇAM OS AUTOS NA GEPRECAT - GERÊNCIA DE PRECATÓRIO, AGUAR- DANDO O PAGAMENTO EM ESTRITA OBSERVÂNCIA À ORDEM CRONOLÓGICA. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MYRYAM ALVES SOUTO E OUTROS. ADVOGADO: JOSÉ CLAUDEMY TAVARES SOARES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEI- RO DA GAMA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC. CONSTATADA A MORA DO ENTE DEVEDOR QUANTO À QUITAÇÃO DO CRÉDITO, DETERMINO QUE A GERÊNCIA DE PRECATÓRIO PROCEDA À NOVA ATUALIZAÇÃO DOS CÁLCULOS. ATO CONTÍNUO, OFICIE AO ENTE DEVEDOR, A FIM DE PROCEDER AO PAGAMENTO DA IMPORTÂNCIA INDICADA, NO PRAZO MÁXIMO DE 60 (SESSENTA) DIAS, SOB PENA DE SEQUESTRO. QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, SE NECESSÁRIO, RETER-SE-Á O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DEVIDA DECLARAÇÃO. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO DOS SANTOS MARAVILHA. ADVOGADO: JOSÉ MATTHESON NÓBREGA DE SOUSA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MALTA, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITUCIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE MALTA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS, ETC INDEFIRO O PEDIDO DO ESTADO DA PARAÍBA, PELOS FUNDAMEN- TOS SUSO DECLINADOS. PERMANEÇAM OS AUTOS NA GEPRE - GERÊNCIA DE PRECATÓRIO, AGUAR- DANDO O PAGAMENTO PELA ESTRITA ORDEM CRONOLÓGICA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PES- SOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARCUS TÚLIO MARTINS BARBOSA DE OLIVEIRA. ADVOGADO: MARIA LÚCIA BARBOSA DE OLIVEIRA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC. DETERMINO QUE SEJA FEITA A RETIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO DESTE PRECATÓRIO, MANTENDO INALTERADA A POSIÇÃO OCUPADA NA ORDEM CRONOLÓGICA DO ORÇAMENTO DO ESTADO DA PARAÍBA, DEVENDO SER PAGO AO CESSIONÁRIO YURI MARQUES DA CUNHA, O CRÉDITO INTEGRAL DESTE PRECATÓRIO OUTRORA PERTENCENTE AO CEDENTE JOSÉ WILKER BARBOSA DA SILVA. RESSALTO, OUTROSSIM, QUE O VALOR CORRESPONDENTE AOS HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS DEVERÁ SER PAGO AO BEL. JOSÉ ZENILDO MARQUES NEVES, EM FACE DE TER PATROCINADO A AÇÃO DE CONHECIMENTO. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PES- SOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSÉ WILKER BARBOSA DA SILVA. ADVOGADOS: JOSÉ ZENILDO MARQUES NEVES. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC. NÃO CONHEÇO DO PEDIDO DECLINADO ÀS FLS. 83 E DEMAIS DOCUMENTOS. ANTE O EXPOSTO, DETERMINO QUE PERMANEÇAM OS AUTOS NA GERÊNCIA DE PRE- CATÓRIO AGUARDANDO O PAGAMENTO, EM ESTRITA OBSERVÂNCIA À ORDEM CRONOLÓGICA DO ESTADO DA PARAÍBA. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 02 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ESPÓLIO DE VALDECIR CARNEIRO DO NASCIMEN- TO. ADVOGADO: PAULO WANDERLEY CÂMARA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBER- TO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUÍZO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS, ETC. EM FACE DO EXPOSTO, NO INTUITO DE EVITAR PREJUÍZOS AOS CREDORES, INDEFIRO O PEDIDO DO ESTADO DA PARAÍBA. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: RINALDO MOUZALAS DA S. E SILVA E OUTROS. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR:ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA. CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS, ETC. EM FACE DA QUITAÇÃO DO CRÉDITO DESTE PRECATÓRIO, CON- FORME SE INFERE DOS DOCUMENTOS Á FL. 119/129, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, COM AS CAUTELAS LEGAIS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PRO- CESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: CÉLIA DE FÁTIMA SILVA GRANJA DE ARAÚJO E OUTRO. ADVOGADO: CAIUS MARCELLUS LACERDA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS, ETC. COMPROVADO O RECEBIMENTO PELO CREDOR, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, COM AS CAUTELAS LEGAIS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA,08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: HEITOR CABRAL DA SILVA. ADVOGADO: HEITOR CABRAL DA SILVA. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SE- GUINTE DESPACHO. VISTOS, ETC. DEFIRO O PEDIDO DE HABILITAÇÃO FORMULADO ÀS FLS.62/63, DE- VENDO SER ACRESCENTADO AOS AUTOS COMO PROCURADORES DO MUNICÍPIO DE SÃO MAMEDE OS BEIS. ROBSON DE LIMA CANANÉA FILHO, HERMANO CANANÉA NÓBREGA DE AZEVEDO E VINICIUS DA SILVEIRA CAVALCANTI. APÓS, REMETAM-SE OS AUTOS A GEPRECAT,A FIM DE AGUARDAR O PAGAMENTO DO CRÉDITO EM ESTRITA OBSERVÂNCIA A ORDEM CRONOLÓGICA DO ESTADO DA PARAÍBA. PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 06 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MUNICÍPIO DE SÃO MAMEDE. ADVOGADO: MA- NOEL PORFÍRIO NEVES, ROBSON DE LIMA CANANÉA FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVO- GADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS ETC. DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, COM AS CAUTELAS LEGAIS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: AGOSTINHO ANDRADE SANTANA E OUTROS. AD- VOGADO: GABRIEL BARBOSA DE FARIAS NETO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBER- TO CARNEIRO GAMA. REMETENTE: GABINETE DA EXMA. DESª MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS ETC. DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO, COM AS CAUTELAS LEGAIS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA DE FÁTIMA FERREIRA MARTINS. ADVOGA- DO: ASCENDINO FREIRE CARDOSO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEI- RO DA GAMA. REMETENTE: JUÍZO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS ETC DEFIRO O PEDIDO DE HABILITAÇÃO ÀS FLS. 132/133 E DETERMINO, POR CONSEGUINTE, QUE A GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS PROCEDA À REAUTUAÇÃO DO FEITO, FA- ZENDO CONSTAR COMO ADVOGADO O CREDOR O BEL. JOSÉ GUEDES DIAS OAB/PB PUBLIQUE- SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL BARBOSA FILHO. ADVOGADO: JOSÉ GUE- DES DIAS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUÍZO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS ETC, DETERMINO O ARQUIVAMENTO DO FEITO COM AS CAUTELAS LEGAIS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 08 DE OUTUBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: CORNER S/A PERFURAÇÃO DE POÇOS. ADVO- GADO: ARMANDO FERNANDES GARRIDO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. ADVOGADO: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. REMETENTE: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CAPITAL. O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO. VISTOS ETC, DEFIRO O PEDIDO, PARA DETERMINAR A HABILITAÇÃO DA CRE- DORA MARIA MARIVAN DE OLIVEIRA MEDEIROS NA ORDEM PREFERENCIAL DE QUE TRATA O 2º DO ART. 100 DA CF, UMA VEZ QUE SE TRATA DE PESSOA COM MAIS DE 60 (SESSENTA) ANOS DE IDADE, QUE RECEBERÁ, A TÍTULO DE ADIANTAMENTO, A QUANTIA EQUIVALENTE A ATÉ TRÊS VEZES O VALOR DA RPV (REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR), OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA. NO QUE TANGE A DEDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS, O ESTATUTO DA ADVOCACIA ESTABELE- CE, NOS TERMOS DO 4º DO ART. 22 DA LEI N /94, QUE SE O ADVOGADO FIZER JUNTAR AOS AUTOS O SEU CONTRATO DE HONORÁRIOS ANTES DE EXPEDIR-SE O MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRECATÓRIO, O JUIZ DEVE DETERMINAR QUE LHE SEJAM PAGOS DIRETAMENTE, POR DEDUÇÃO DA QUANTIA A SER RECEBIDA PELO CONSTITUINTE, SALVO SE ESTE PROVAR QUE JÁ OS PAGOU. A TÍTULO ILUSTRATIVO, VEJA-SE A JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA MATÉ- RIA: DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS. RECEBIMENTO PELO PATRONO CONDICIONADO À APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CONTRATO DE HONORÁRIOS E À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. POSSIBILIDADE. ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO TÊM COMO OBJETIVO SANEAR EVENTUAL OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO EXISTENTES NA DECISÃO RECORRIDA. NÃO HÁ FALAR EM AFRONTA AOS ARTS. 458, II, E 535, II, DO CPC, QUANDO O TRIBUNAL DE ORIGEM PRONUNCIA-SE DE FORMA CLARA E PRECISA SOBRE A QUESTÃO POSTA NOS AUTOS, ASSENTANDO-SE EM FUNDAMENTOS SUFICIENTES PARA EMBASAR A DECISÃO, COMO OCORRIDO NA ESPÉCIE. 2. PODE O JUIZ CONDICIONAR A DEDUÇÃO DOS HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS, ANTES DA EXPEDIÇÃO DO RESPECTIVO MANDADO DE LEVANTAMENTO OU PRE- CATÓRIO, À PROVA DE QUE NÃO FORAM ELES ANTERIORMENTE PAGOS PELO CONSTITUINTE. INTELI- GÊNCIA DO ART. 22, 4º, DA LEI 8.906/94. NESSE DIAPASÃO, VERIFICA-SE QUE O DIREITO À COMPEN- SAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS DEVE SER REQUERIDO ANTES DA EXPEDI- ÇÃO DO PRECATÓRIO. ADEMAIS, NÃO CABE À PRESIDÊNCIA DESTA CORTE DE JUSTIÇA A APRECIAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA JURISDICIONAL LEVANTADA PELAS PARTES, MORMENTE QUANDO A COMPE- TÊNCIA PARA A ANÁLISE COUBER AO JUÍZO A QUO, RAZÃO PELA QUAL INDEFIRO O PEDIDO DE DEDUÇÃO DO VALOR DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS NO ATO DO PAGAMENTO DO VALOR DESTINA- DO AO CREDOR POR ENCONTRAR-SE PRECLUSA A PRETENSÃO, NO ATUAL ESTÁGIO PROCESSUAL. APÓS O DECURSO DO PRAZO LEGAL, REMETAM-SE OS AUTOS À GERÊNCIA DE PRECATÓRIOS, PARA AGUARDAR A PUBLICAÇÃO DA LISTA PREFERENCIAL. FINALMENTE, REALIZADA A PUBLICAÇÃO DA REFERIDA LISTA, SEJAM OS AUTOS ENCAMINHADOS À ESCRIVANIA DE PRECATÓRIOS A FIM DE QUE CERTIFIQUE A PUBLICAÇÃO E AGUARDE O PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS PARA A INTERPOSIÇÃO DE IMPUGNAÇÃO, PARA ENTÃO, VOLTAREM-ME CONCLUSOS. PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE. JOÃO PESSOA, 23 DE SETEMBRO DE 2015., NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:

11 11 PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA MARIVAN DE OLIVEIRA MEDEIROS. AD- VOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Abraham Lincoln da C Ramos APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA INGA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Inga. ADVOGADO: Anderson Amaral Beserra. APELADO: Ana Patricia Cabral da Silva E Outra. ADVOGADO: Givaldo Soares de Lima. PROCESSUAL CIVIL Agravo interno Prazo recursal Inobservância Interposição a destempo Juízo de admissibilidade negativo Intempestividade Aplicação do art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. A interposição de agravo interno além do interstício recursal de 05 (cinco) dias impede o seu conhecimento, à falta do pressuposto legal da tempestividade. - Quando a parte for a Fazenda Pública ou o Ministério Público computar-se-á em quádruplo o prazo para contestar e em dobro para recorrer. - Nos moldes do que dispõe o art. 557, caput, do CPC, negase seguimento a recurso manifestamente inadmissível, assim entendido aquele interposto fora do prazo recursal estabelecido pela lei. Vistos, etc. Por tais razões, em face da flagrante intempestividade do presente agravo interno, nego-lhe seguimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA MAMANGUAPE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Maria Lindalva da Silva Duarte. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Itapororoca. ADVOGADO: Brunno Kleberson de Siqueira Ferreira. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de cobrança Improcedência da pretensão deduzida na exordial - Omissão quanto à análise de causa de pedir - Sentença citra petita - Nulidade do decisum - Decretação ex officio - Necessidade de prolação de nova decisão Retorno dos autos ao magistrado singular Recurso voluntário prejudicado - Aplicação do art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. A sentença que se omite na apreciação de causa de pedir suficiente, por si só, para fundamentar a pretensão do autor, incorre em vício citra petita, cuja consequência é a declaração de nulidade do decisório e dos atos processuais dele dependentes, bem como o retorno dos autos ao Juízo a quo, para prolatação de novo veredicto. Havendo julgamento citra petita, correta é a decretação de nulidade da sentença ex officio, e o encaminhamento ao juiz de origem para que outra seja proferida. - Segundo a dicção do art. 557, caput, do CPC, o relator, por meio de decisão monocrática, negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do STF, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Pelo exposto, anula-se, de ofício, o decisum a quo, determinando o retorno dos autos ao Juízo de origem, a fim de que seja proferida nova decisão. Recurso voluntário prejudicado, o que se faz com fundamento no artigo 557, caput, do CPC e precedentes do STJ e desta Corte de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA SAPE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Jandira Otavio da Silva Santos. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Sape. ADVOGADO: Leopoldo Wagner Andrade da Silveira. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de cobrança Improcedência da pretensão deduzida na exordial - Omissão quanto à análise de causa de pedir - Sentença citra petita - Nulidade do decisum - Decretação ex officio - Necessidade de prolação de nova decisão Retorno dos autos ao magistrado singular Recurso voluntário prejudicado - Aplicação do art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. A sentença que se omite na apreciação de causa de pedir suficiente, por si só, para fundamentar a pretensão do autor, incorre em vício citra petita, cuja consequência é a declaração de nulidade do decisório e dos atos processuais dele dependentes, bem como o retorno dos autos ao Juízo a quo, para prolatação de novo veredicto. Havendo julgamento citra petita, correta é a decretação de nulidade da sentença ex officio, e o encaminhamento ao juiz de origem para que outra seja proferida. - Segundo a dicção do art. 557, caput, do CPC, o relator, por meio de decisão monocrática, negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do STF, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Pelo exposto, anula-se, de ofício, o decisum a quo, determinando o retorno dos autos ao Juízo de origem, a fim de que seja proferida nova decisão. Recurso voluntário prejudicado, o que se faz com fundamento no artigo 557, caput, do CPC e precedentes do STJ e desta Corte de Justiça. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2.ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Ronaldo Cardoso da Costa. ADVOGADO: Felipe Ribeiro Coutinho G. Silva E Outros. AGRAVADO: Rayan Felipe Barbosa da Costa. ADVOGADO: Karine Cordeiro Xavier de França E Outros. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. HOMOLOGA- ÇÃO DE TRANSAÇÃO. TRÂNSITO EM JULGADO DA AÇÃO PRINCIPAL. AGRAVO PREJUDICADO. SEGUI- MENTO NEGADO. Se no curso do procedimento do Agravo de Instrumento o processo originário transita em julgado com baixa definitiva, torna-se prejudicado o Agravo. Isso posto, considerando que o Recurso se encontra manifestamente prejudicado, nego-lhe seguimento, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Comunique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Esperança. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de C Cavalcanti. APELADO: Ana Bezerra Vieira. ADVOGADO: Ticiana Pinto de Araújo. EMENTA: APELAÇÃO. RECURSO INTERPOSTO FORA DO PRAZO LEGAL. ART. 508, DO CPC. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO MANIFESTA- MENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, à Apelação interposta fora do prazo previsto no art. 508, do mesmo diploma legal, porquanto inadmissível. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 10.ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Antonio de Moraes Dourado Neto. APELADO: Izabela Savana Justino de Lima. ADVOGADO: Lidyane Silva Moreira. EMENTA: APELAÇÃO. RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. ART. 514, II, DO CPC. RECUR- SO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. A jurisprudência desta Corte Superior é no sentido de que as razões de apelação dissociadas do que decidido pela sentença equiparam-se à ausência de fundamentos de fato e de direito, exigidos pelo art. 514, II, do CPC, como requisitos de regularidade formal da apelação (STJ, AgRg no REsp /AM, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, julgado em 05/09/2013, DJe 11/09/2013). Isso posto, considerando que o Recurso é inadmissível, nego-lhe seguimento, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Comunique-se. Intimem-se. Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Esperança. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Joao Paulo Moveis E Estofados Ltda. ADVOGADO: Thays Kelly Torres Rocha. AGRAVADO: Banco Bv Financeira S/a. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO. TUTELA ANTECIPADA INDEFERIDA EM PRIMEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO. PRETENSÃO. DEPÓSITO DAS PARCELAS TIDAS COMO DEVIDAS. MANU- TENÇÃO NA POSSE DO BEM. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE PAGAMENTO INTEGRAL DO VALOR DA PARCELA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDI- GO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - É firme o entendimento desta Corte de Justiça no sentido de somente se permitir a manutenção na posse do bem, se o depósito judicial das parcelas do contrato for realizado no seu valor integral, e não no valor que o devedor entender devido. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para manter inalterada a decisão a quo. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Boqueirão. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: José de Anchieta Martins - Anchieta Promoções E Eventos. ADVOGADO: Alberto Jorge Santos Lima Carvalho E Rogério da Silva Cabral. AGRAVADO: Municipio de Riacho de Santo Antonio. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. NECESSIDADE DE COMPRO- VAÇÃO DE ESCASSEZ FINANCEIRA. HIPOSSUFICIÊNCIA NÃO DEMONSTRADA. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES. MANUTENÇÃO DO DECISUM. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTELIGÊN- CIA DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - A gratuidade de justiça não é benefício restrito à pessoa física, podendo ser reconhecido à pessoa jurídica, desde que demonstre a insuficiência de recursos para arcar com as despesas processuais. - Em relação a pessoa jurídica, não milita a presunção de veracidade do estado de pobreza afirmado mediante mera declaração do interessado, prevalecendo a exigência constitucional de prova efetiva da pobreza declarada. - A aplicabilidade do art. 557, do Código de Processo Civil, supõe ao julgador, de forma isolada, negar seguimento ao recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRU- MENTO, para que seja mantida, in totum, a decisão agravada. Demais disso, prescinde-se da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, por tratar-se de hipótese que revela o ensinamento trazido pelo art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de São Bento. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Sao Bento. ADVOGADO: Johnson Goncalves de Abrantes E Outros. APELADO: Pedro Gomes da Silva. ADVOGADO: Vigolvino Calixto Terceiro. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO DA MUNICIPALIDADE. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. GARI. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. DESCABIMENTO. NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA PELA LEI MUNI- CIPAL. INEXISTÊNCIA. COMPETÊNCIA DO RESPECTIVO ENTE FEDERATIVO. INCIDENTE DE UNIFORMI- ZAÇÃO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. REFORMA DO DECISUM. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECUR- SO. - A previsão legal do adicional de insalubridade no inciso XXIII, do art. 7º, da Constituição Federal, não se estende aos servidores públicos estatutários, haja vista não restar compreendida no rol dos direitos sociais previstos no art. 39, 3º, do mesmo comando normativo. - O Município de São Bento, como ente federado, possui liberdade e autonomia, no âmbito de sua competência, para estabelecer e regulamentar direitos a seus servidores municipais, diante do princípio federativo, insculpido no art. 18, da Carta Magna, razão pela qual estando ausente norma regulamentadora municipal acerca de adicional de insalubridade, incabível sua percepção pelo servidor, em face da obediência ao princípio da legalidade. - A previsão do art. 557, 1º-a, do Código de Processo Civil, permite ao relator dar provimento a recurso, através de provimento monocrático, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com a jurisprudência de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para julgar improcedente o pedido da parte autora. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Patos, Rep. Pelo Procurador Rubens Leite Nogueira Silva. APELADO: Vania Ferreira Avelino. ADVOGADO: Alexandre Nunes Costa. APELAÇÃO. EMBARGOS DO DEVEDOR. REJEIÇÃO. IRRESIGNAÇÃO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍ- DICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. MERA REPETIÇÃO DOS ARGUMENTOS JÁ EX- POSTOS. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA PELO RECORRENTE EM SEDE RECURSAL. INADMISSIBILIDADE. APLICABILIDADE DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA E CELERIDADE PROCESSUAIS. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. NÃO CONHECIMENTO. SEGUIMENTO NE- GADO AO APELO. - Não enfrentando, de forma clara e específica, as razões observadas na decisão recorrida, padece o recurso de regularidade formal, um dos pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal, por inobservância ao princípio da dialeticidade. - Não se conhece do recurso apelatório que não aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o apelante deva ser reformada a decisão hostilizada, violando, assim, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. - O juízo de admissibilidade, no tocante a apreciação de todos os pressupostos recursais, constitui matéria de ordem pública, devendo ser apreciado de ofício pelo órgão julgador, isto é, independentemente de requerimento das partes. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Joao Alisson Costa. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. EMBARGADO: Armando Mendes da Silva. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RECURSO INTERPOSTO APÓS O PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - É intempestivo os embargos de declaração opostos após o prazo legal, previsto no art. 536, do Código de Processo Civil. - É de se negar seguimento a recurso intempestivo, eis que a tempestividade é matéria de ordem pública, cabendo ao relator apreciá-la de ofício, por meio de decisão monocrática, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Vistos. DECIDO: Ante do exposto, dada a sua flagrante intempestividade e, por conseguinte, inadmissibilidade, NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, fulcrado no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Espolio de Maria Aparecida da Silva. ADVOGADO: Giordanno Loureiro Cavalcanti Grilo. APELADO: Geap Autogestao Em Saude. ADVOGADO: Marina Santa Rosa B.de Sant anna. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. FEITO JULGADO PROCEDENTE, EM PARTE, NO JUÍZO MONOCRÁTICO. PEDIDOS NÃO APRECIADOS EM SUA INTEGRALI- DADE. DESRESPEITO AOS ARTS. 128 E 460, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. JULGAMENTO CITRA PETITA. NULIDADE DA SENTENÇA. ERROR IN PROCEDENDO. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDA- DE. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. RECURSO PREJUDICADO. - Não havendo, na sentença, pronunciamento acerca de todos os pedidos formulados na exordial, ocorre o fenômeno conhecido como sentença citra petita, o que pode ser conhecido de ofício pelo Tribunal. - Verificando-se que a decisão recorrida resta cominada de nulidade absoluta, deve ser desconstituída, a fim de que o juízo de origem profira novo julgamento, o qual abarque a análise de todas as pretensões materiais deduzidas, restando, por essa razão, prejudicada a análise do recurso manejado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, ANULO, DE OFÍCIO, A SENTENÇA, por ser citra petita, determinando, por conseguinte, a remessa dos autos à unidade de origem, para que outra seja proferida nova decisão, enfrentando a integralidade das pretensões deduzidas na inicial. Por conseguinte, julgo prejudicada a Apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara dos Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Silvana Simões de Lima E Silva. APELADO: Falcao Com de Confeccoes Ltda Representado Pela Defensora Maria de Lourdes Araújo Melo. APELAÇÃO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FUNDADA EM SENTENÇA. ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS. VALOR IRRISÓRIO DO DÉBITO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO PELO JUIZ A QUO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INSURGÊNCIA DA FAZENDA ESTADUAL. CRÉDITO INFERIOR AO LIMITE DE ALÇADA. LEI ESTADUAL Nº 9.170/2010. NORMATIVO QUE ATRIBUI À PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO A FACUL- DADE DE AVALIAR A CONVENIÊNCIA DE TAL COBRANÇA. ANULAÇÃO DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. - A Lei Estadual nº 9.170/2010 não se presta ao fim de autorizar a intervenção ex officio do Judiciário, pois seus termos conferem apenas à Procuradoria-Geral do Estado a faculdade de avaliar a conveniência de ajuizar ou de fazer cessar eventuais cobranças judiciais de créditos fazendários cujo valor atualizado seja inferior ao limite de alçada. - A previsão do art. 557, 1º-a, do Código de Processo Civil, permite ao relator dar provimento a recurso, através de provimento monocrático, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com a jurisprudência de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELA- ÇÃO, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para anular a sentença recorrida e permitir o prosseguimento do feito executivo. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Joab Souza Alves. ADVOGADO: Marcelo Martins de Santana. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Gustavo Nunes Mesquita. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. IMPROCEDÊNCIA. CONCURSO PÚBLICO. EDITAL. CARGO DE AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA (DUAS) MIL VAGAS. DISTRIBUIÇÃO POR ENTRÂNCIAS. 189 (CENTO E OITENTA E NOVE) VAGAS. SEXO MASCULINO. 1ª ENTRÂNCIA. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS INICIAIS. ALEGAÇÃO DE PREENCHIMENTO DE VAGAS A MAIS POR CANDIDATOS CONTRATA- DOS A TÍTULO PRECÁRIO. AUSÊNCIA DE PROVA. DIREITO À NOMEAÇÃO. INEXISTÊNCIA. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - O edital é considerado a lei interna do concurso público e deve ser observado fielmente pela Administração e pelos administrados, estando de acordo com as normas e princípios constitucionais e legais atinentes à matéria. - Apenas se reconhece o direito à nomeação do candidato aprovado fora do número das vagas iniciais, quando demonstrado nos autos o surgimento de novas vagas em decorrência de desistência de candidatos classificados ou da contratação temporária de servidores estranhos ao certame a título precário. - Demonstrada a necessidade da Administração, nomear candidatos aprovados, tal ato deixa de ser discricionário, para se tornar vinculado, comprovando o direito do autor em ser nomeado. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento monocrático ao recurso, em estando a decisão recorrida em consonância com decisão deste Tribunal. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. Des. Jose Ricardo Porto APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Sao Bentinho. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Laiany Erika Arruda Roque. ADVOGADO: Taciano Fontes de Freitas. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. AUTORA CONVOCADA PELA GESTÃO ANTERIOR. ANULAÇÃO DA NOMEAÇÃO PELO NOVO CHEFE DO EXECUTIVO MIRIM. INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO INDIVIDUAL. AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO RESPEITADOS. NOMEAÇÃO REALIZADA NO PERÍODO PROIBITIVO. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS NO EDITAL. COMPROVAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE CARGOS VAGOS NA LEI MUNICIPAL N 250/2008. NÃO CARACTERIZAÇÃO DE NOVA DESPESA. PRECEDENTES DESTA

12 12 CORTE EM CASOS ANÁLOGOS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AOS RECUR- SOS. - Não ocorre ofensa ao parágrafo único do art. 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal, a nomeação de quantitativo superior à previsão editalícia durante os 180 (cento e oitenta) dias anteriores ao final do mandato da administração titular, quando restar comprovada a existência de cargos vagos (06) anteriores ao referido período e em número suficiente a alcançar o candidato aprovado, inicialmente, fora dos clarões ofertados no edital (6a colocação). - A proibição no aumento de despesas, especificada pelo art. 21 da LRF, se refere à criação de novos cargos durante o período ali previsto, o que induz na possibilidade de nomeação com base na Lei n 250/2008, do Município de São Bentinho, cuja norma previa 06 (seis) cargos existentes e vagos de Agente de Vigilância Sanitária, número suficiente a alcançar a classificação da autora. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO COM PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO DE CARGO. CONCURSO PÚBLICO. CERTAME HOMOLOGADO ANTERIORMENTE AO PERÍODO PROIBITIVO ELEITORAL. NOMEA- ÇÃO DE CANDIDATO APROVADO FORA DAS VAGAS PREVISTAS PELO EDITAL, MAS DENTRO DAS VAGAS PREVISTA PELA LEI 250/2008. PREVISÃO DE CARGOS EXISTENTES E VAGOS. INOCORRÊNCIA DE ATO DE QUE RESULTA AUMENTO DE DESPESA COM PESSOAL NOS TERMOS DO ARTIGO 21, PARÁGRAFO ÚNICO, DA LEI COMPLEMENTAR N 101/2000. DESPROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO E DO APELO.- Nos termos do parágrafo único da Lei Complementar n 101/2000, também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art O ato de nomeação, desde que seja referente a candidato aprovado dentro do número de vagas ofertadas inicialmente pelo edital do respectivo concurso público, bem como tendo sido este homologado antes do referido período proibitivo, não importa aumento de despesas com pessoal, ao menos no momento da convocação. Isso porque se presume ter havido, por parte do ente público responsável pelo certame, prévia dotação orçamentária para designação do pessoal do qual previamente declarou necessitar. -No entanto, analisando os documentos encartados aos autos durante a instrução processual, verifica-se que a vaga pleiteada pelo autor não fora criada por meio do Anexo III da Lei n 250/ Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Servidores Públicos do Município de São Bentinho -editada no dia 27 de junho de 2008 (fls. 98/119), ou seja, antes da publicação do Edital 001/2008, que só veio a ocorrer três meses depois. - Por meio do mencionado ato normativo ficou expressa a existência de 10 (dez) vagas a serem preenchidas em relação ao cargo de Agente de Limpeza Urbana. Assim, embora o superveniente ato convocatório do concurso tenha previsto apenas 03 (três) vagas, o certo é que para o cargo em comento havia 10 (dez) vagas disponíveis. - Logo, se o autor fora aprovado em 4o íugar, o seu ato de nomeação não padeceu de vício hábil a macular a sua validade, uma vez que a vaga fora prevista por lei anterior que reconheceu, desde o ano de 2008, a necessidade do preenchimento de 10 (dez) vagas para o seu cargo, descaracterizando o possível aumento de despesa para a edilidade. - Destarte, na hipótese de se determinar nomeação de candidato aprovado dentro do número das vagas já previstas, considero que tal ato não acarreta aumento de despesas, porquanto, para indicar o número exato de cargos vagos a serem preenchidos, a edilidade teve que proceder à prévia dotação orçamentária, o que afasta, inclusive, a possibilidade de eventual alegação de indisponibilidade financeira para fins de convocação. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo N , 2a Câmara Especializada Cível, Relator DES OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO, j. Em ) Ante o exposto, com base na jurisprudência desta Corte, nego seguimento aos recursos, mantendo em todos os termos a sentença proferida pela magistrada singular. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Pbprev - Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Luiz Faustino Pereira. ADVOGADO: Mario Felix de Menezes. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE AUXÍLIO INVALIDEZ DE SERVIDOR PÚBLICO INATIVO. SEGURADO QUE INGRESSOU NO SERVIÇO PÚBLICO E APOSENTOU-SE ANTES DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/2003. BENEFICIÁRIO COM DIREITO À PARIDADE REMUNERATÓRIA. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DESTA CORTE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO OFICIAL E AO APELO. No presente caso, verifica-se que o servidor segurado ingressou no serviço público em data anterior à vigência da EC nº 41/2003, de modo que faz jus à paridade remuneratória pleiteada. RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO E PREVIDENCIÁ- RIO. SERVIDOR PÚBLICO. GRATIFICAÇÃO POR ATIVIDADE DE MAGISTÉRIO, INSTITUÍDA PELA LEI COM- PLEMENTAR 977/2005, DO ESTADO DE SÃO PAULO. DIREITO INTERTEMPORAL. PARIDADE REMUNERA- TÓRIA ENTRE SERVIDORES ATIVOS E INATIVOS QUE INGRESSARAM NO SERVIÇO PÚBLICO ANTES DA EC 41/2003 E SE APOSENTARAM APÓS A REFERIDA EMENDA. POSSIBILIDADE. ARTS. 6º E 7º DA EC 41/ 2003, E ARTS. 2º E 3º DA EC 47/2005. REGRAS DE TRANSIÇÃO. REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I - Estende-se aos servidores inativos a gratificação extensiva, em caráter genérico, a todos osservidores em atividade, independentemente da natureza da função exercida ou do local onde o serviço é prestado (art. 40, 8º, da Constituição). II - Os servidores que ingressaram no serviço público antes da EC 41/2003, mas que se aposentaram após a referida emenda, possuem direito à paridade remuneratória e à integralidade no cálculo de seus proventos, desde que observadas as regras de transição especificadas nos arts. 2º e 3º da EC 47/2005. III - Recurso extraordinário parcialmente provido. (STF. RE / SP - SÃO PAULO. Rel. Min. Ricardo Lewandowski. J. em 24/06/2009). Grifei. MANDADO DE SEGU- RANÇA. Pensionista de ex-deputado estadual. Requerida a paridade de proventos com o subsídio mensal dos deputados da ativa. Preliminar de ilegitimidade passiva. Exclusão da lide do sercretário de administração estadual. Mérito. Concessão do benefício anterior à vigência da Emenda Constitucional nº 41/2003. Paridade com os parlamentares ativos. Direito líquido e certo. Concessão da ordem. - a pbprev. Paraíba previdência é exclusivamente competente para administrar e pagar os benefícios previdenciários vinculados ao regime próprio de previdência estadual, inclusive aqueles concedidos antes de sua criação, nos termos do art. 32, da Lei nº 7.517/2003, pelo que é a única pessoa jurídica que ostenta legitimidade para figurar no polo passivo de ação que busca a revisão de pensão por morte. (tjpb; AC /001; quarta câmara especializada cível; Rel. Des. Romero marcelo da Fonseca oliveira; djpb 07/11/2013; pág. 16). a paridade remuneratória entre os servidores da ativa e os aposentados e pensionistas só deixou de existir no texto constitucional em , data da entrada em vigor da Emenda Constitucional no 41/2003. Se o ex-parlamentar estadual já estava aposentado em data anterior à entrada em vigor desta Emenda Constitucional, o benefício previdenciário, convertido em pensão por morte, segue a regra da época em que foi instituído, ou seja, com paridade de vencimentos para o beneficiado. (tjpb; MS /001; segunda câmara especializada cível; Rel. Juiz conv. Aluizio bezerra filho; djpb 21/ 06/2013; pág. 18). (TJPB; MS /001; Segunda Seção Especializada Cível; Rel. Juiz Conv. José Guedes Cavalcanti Neto; DJPB 25/02/2014; Pág. 10) Dado o exposto, com fundamento em julgados desta Corte e do Supremo Tribunal Federal, nego seguimento ao recurso oficial e ao apelo, mantendo inalterada a sentença combatida. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Inss Instituto Nacional do Seguro Social, Representado Por Sua Procuradora Kerubina Maria Dantas Moreira. APELADO: Manoel de Sousa Silva. ADVOGADO: Jaques Ramos Wanderley. APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL SUSCITADA PELA PROCURADORIA DE JUSTIÇA. CAUSA DE PEDIR QUE NÃO APONTA EVENTO INFORTUNÍSTICO. JULGAMENTO DA LIDE PELO JUÍZO ESTADUAL DE PRIMEIRO GRAU INVESTIDO DE JURISDIÇÃO FEDERAL. COMPETÊNCIA RECURSAL. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ACOLHIMENTO DA PREFACIAL. - A causa de pedir da demanda não aponta o evento infortuito como seu elemento caracterizador. A petição inicial não contém afirmação de que a moléstia incapacitante nela descrita possui nexo de causalidade com acidente de trabalho ou com as atividades profissionais desempenhadas pelo promovente. - Tendo o juízo estadual processado e julgado a causa no exercício de competência federal delegada, nos termos do art. 109, 3º, da Constituição Federal, a competência para apreciar apelação interposta da sentença que julgou improcedente pedido de concessão de benefício de natureza previdenciária é do egrégio tribunal regional federal da 4ª região, à vista do que preceituam o 4º do mesmo artigo e o art. 108, inciso II, ambos da carta federal. Precedente do STJ. Competência recursal declinada por decisão monocrática. (TJRS; AC ; Sarandi; Nona Câmara Cível; Rel. Des. Miguel Ângelo da Silva; Julg. 28/08/2015; DJERS 08/09/2015) Por todo o exposto, monocraticamente, ACOLHO A PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITADA PELA PROCURA- DORIA DE JUSTIÇA, para determinar a remessa dos autos à Justiça Federal. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Maria de Fatima Mendes. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE APOSENTA- DORIA. ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO TEMPORÁRIA EDUCACIONAL (CEPES). ATIVIDADES ESPECI- AIS. NATUREZA PROPTER LABOREM. VERBA DEVIDA AOS SERVIDORES QUE EFETIVAMENTE ESTEJAM NO DESEMPENHO DA FUNÇÃO DO CARGO EM RELAÇÃO AO QUAL INSTITUÍDO O INCENTIVO DE DESEMPENHO. INEXISTÊNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO À INCORPORAÇÃO DA VANTAGEM. PRECEDEN- TES DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. - Tratando-se de verba de caráter propter laborem, os benefícios de tal natureza apenas são devidos a servidores que se encontram em atividade. Pela própria logicidade da causa que dá origem à vantagem especial, qual seja, a condição resolutiva expressa de permanência no efetivo exercício de funções junto aos Centros de Paraibanos de Educação Solidária CEPES, não faz sentido algum que seja a gratificação declarada como uma vantagem a ser incorporada para fins de cálculo de aposentadoria - A jurisprudência do STJ atesta que a gratificação especial criada por Lei complementar local, concedida em virtude de serviço prestado nos cepes, tem natureza propter laborem, não podendo ser incorporada, e sua redução não viola os princípios da isonomia e da irredutibilidade de vencimentos. (TJPB. Ap-RN Primeira Câmara Especializada Cível. Rel. Des. Marcos Coelho de Salles. DJPB 21/07/2015. Pág. 8) Diante do exposto, utilizo-me do caput do art. 557 da Lei Adjetiva Civil, para negar seguimento à apelação cível. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Maria da Luz da Silva. ADVOGADO: Caio Cesar Torres Cavalcanti. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AOS PONTOS ESPECÍFICOS DA SENTENÇA. CÓPIA DOS ARGUMENTOS DA CONTESTA- ÇÃO. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. EXIGÊNCIA DO ART. 514, II, DA LEI ADJETIVA CIVIL. FALTA DE PRESSUPOSTO DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À IRRESIGNAÇÃO. - Pelo princípio da dialeticidade, é necessário que os recursos ataquem os fundamentos das decisões contra as quais foram interpostos. - Caso as razões recursais abranjam matérias dissociadas do decisum objurgado, por faltar-lhe pressuposto de admissibilidade recursal, qual seja, regularidade formal, indispensável ao seu efetivo conhecimento, deverá ser negado seguimento ao apelo interposto, de acordo com o art. 557, caput, do CPC. Destarte, na forma do caput do art. 557, do CPC, nego seguimento à irresignação apelatória. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. JUÍZO: Tatiana Lima Pereira. ADVOGADO: Ednaldo Ribeiro da Silva. POLO PASSIVO: Prefeito do Município de Marcação. ADVOGADO: Fabio Brito Ferreira. REMESSA OFICIAL. MAN- DADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. APROVAÇÃO EM CONCURSO. POSSE. POSTERIOR ANU- LAÇÃO DO CERTAME. EXONERAÇÃO. AUSÊNCIA DE PRÉVIO PROCESSO ADMINISTRATIVO. IMPOSSIBI- LIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. JULGAMENTO MONOCRÁTICO PELO RELATOR. POSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO CAPUT, DO ART. 557, DA LEI ADJETIVA CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO. - A exoneração de servidor público, mesmo em estágio probatório, por ato unilateral do Prefeito, com base no seu poder de autotutela e em virtude da anulação de concurso também por conduta daquela autoridade, depende da prévia instauração de processo administrativo, sob pena de nulidade. Precedentes do STJ. - Cuida-se de writ impetrado contra ato administrativo da lavra do Ministro do Trabalho e Emprego que tornou sem efeito a nomeação da impetrante para o cargo de auditor-fiscal do trabalho, após mais de quinze anos da data da posse o do exercício; a motivação do ato impugnado é o cumprimento de decisão judicial na qual houve a reversão de provimento favorável quando da realização do concurso público. A Primeira Seção já apreciou o tema e acordou que é necessária a atenção aos princípios da ampla defesa e do contraditório no âmbito dos processos administrativos que ensejam restrição de direito, em casos idênticos ao presentes nos autos, de servidores relacionados com o mesmo concurso público. (STJ. MS / DF. Rel. Min. Humberto Martins. J. em 11/09/2013). Conforme a jurisprudência do Pretório Excelso e deste Superior Tribunal de Justiça, é vedada a exoneração de servidor público em razão de anulação de concurso, sem a observância do devido processo legal. (STJ. RMS / AM. Rel. Min. Laurita Vaz. J. em 22/11/2011). - Compete ao relator, monocraticamente, negar seguimento a recurso interposto contra decisão que encontra amparo na jurisprudência consolidada e/ou em súmula de Tribunal Superior, prestigiando, assim, os princípios da economia e celeridade processuais. Diante do exposto, utilizo-me do caput do art. 557 da Lei Adjetiva Civil, para negar seguimento à remessa oficial. Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Lisiane Vieira Cariry. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTA- DO. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REE- XAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estados-membros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria Carta Constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Portaria do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos nela contidos. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Pedro Batista Neto. ADVO- GADO: Dulce Almeida de Andrade. OBRIGAÇÃO DE FAZER. DOENÇA GRAVE. CIRURGIA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDE- RADOS. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESER- VAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CON- SUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. MA- NIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe o dever do Estado proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Portaria do Ministério da Saúde, que estabelece a listagem de medicamentos excepcionais a serem fornecidos gratuitamente pelo Poder Público não tem o condão de restringir uma norma de cunho constitucional que, por ser veiculadora de direito fundamental, dever ser interpretada com a amplitude necessária a dar eficácia aos preceitos nela contidos. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Maria do Socorro Lima. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. APELADO: Municipio de Tavares. ADVOGADO: Manoel Arnobio de Sousa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRI- GAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA. SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL. PROFESSORA. LEI Nº /08. INSURGÊNCIA QUANTO AOS TERMOS DA SENTENÇA FAVORÁVEIS À RECORRENTE. FALTA DE INTERES- SE RECURSAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NÃO CONHECIMENTO. UM TERÇO DA JORNADA RESER- VADO PARA ATIVIDADES EXTRACLASSE. HORAS EXTRAS INDEVIDAS. SEGUIMENTO NEGADO. - Inexistindo interesse recursal do apelante quanto aos termos da sentença que lhe foram favoráveis, não merece ser conhecida a apelação nos referidos aspectos. - A jurisprudência do STJ é no sentido de que a remuneração dos professores será fixada pelo número de aulas semanais, a teor do artigo 320 da CLT, sendo indevidas as horas extraclasse do professor, pois não há em tal dispositivo nenhuma distinção entre trabalhos internos e extraclasse. Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, mantendo todos os termos da decisão hostilizada. Publique-se. Intime-se. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Jose Marcos Rodrigues Ferreira. ADVOGADO: Candido Artur Matos de Sousa. APELADO: Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE PAGAR. IMPROCEDÊNCIA EM PRIMEIRO GRAU. IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DO COMANDO JUDICIAL. NÃO OCORRÊNCIA. ARGUMENTOS UTILIZADOS NO RECURSO APELATÓRIO QUE NÃO ATACAM OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO RECORRIDA. MERA CÓPIA DA CONTESTAÇÃO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INSURGÊNCIA MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. -Em observância ao Princípio da Dialeticidade, as razões recursais devem guardar correlação lógica com a decisão guerreada, sob pena de não conhecimento do recurso. - É imprescindível que as razões do recurso ataquem os fundamentos da decisão, sob pena de inadmissibilidade. Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, por ser manifestamente inadmissível, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Dr. Aluizio Bezerra Filho APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A VARA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APE- LANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. APELADO: Ministerio Publico da Paraiba. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. DIREITO DE O ESTADO ANALISAR O QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE. REJEIÇÃO. O STJ, quando do julgamento do AgRg no AREsp: RS 2011/ , de relatoria do Ministro Ari Pargendler, datado de 21/11/2013, entendeu que a tutela judicial seria nenhuma se quem precisa de medicamentos dependesse de prova pericial para obtê-los do Estado, à vista da demora daí resultante, bastando para a procedência do pedido a receita fornecida pelo

13 13 médico. - É o profissional da Medicina, que mantém contato direto com o paciente, quem tem plenas condições de determinar o tratamento médico adequado. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. PRELIMINAR DE INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO. REJEIÇÃO. - Sendo o juiz o destinatário da prova, a ele incumbe a formação de seu convencimento, cabendo-lhe a condução do feito nos termos dos artigos 130 e 131, do CPC. De acordo com o princípio do livre convencimento motivado, o julgador poderá apreciar livremente as provas produzidas, bem como decidir acerca da necessidade de realização daquelas que considere inúteis ou desnecessárias a formação do seu entendimento, sem que tal proceder implique em violação ao princípio da cooperação e inobservância do devido processo legal. APELA- ÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMEN- TO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCI- ONAL AO FORNECIMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - ( ) DIREITO À VIDA E À SAÚDE. NECESSIDADE IMPERIOSA DE SE PRESER- VAR, POR RAZÕES DE CARÁTER ÉTICO-JURÍDICO, A INTEGRIDADE DESSE DIREITO ESSENCIAL (...). (STF - ARE: RS, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 03/02/2015, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-034 DIVULG PUBLIC ). Diante de todos os fundamentos expostos, REJEITO as preliminares e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO ao Apelo e a Remessa, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Publique-se e Intimem-se. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A VARA DA COM.DE GUARABIRA. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Guarabira. ADVOGADO: Jose Gouveia Lima Neto. APELADO: Maria Aida de Araujo Castro E Outros. ADVOGADO: Nelson Davi Xavier. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C OBRIGAÇÃO DE PAGAR. ATUALIZAÇÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO. PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL. REAJUSTE EFETIVADO NO MÊS DE ABRIL DE DESOBEDIÊNCIA AO ART. 5º, DA LEI Nº /2008. NORMA FEDERAL DE OBSERVÂNCIA OBRIGATÓRIA. DIFERENÇAS DECORRENTES DA ATUALIZAÇÃO TARDIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍ- CIOS. IMPLANTAÇÃO POSTERIOR AO AJUIZAMENTO DA DEMANDA. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. ÔNUS DO MUNICÍPIO, QUE FOI VENCIDO QUANTO AO PLEITO RESTANTE. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Nos moldes do art. 5º, da Lei nº /2008, o valor do piso salarial nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro de cada ano. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O atendimento à implantação perseguida somente ocorreu após o ajuizamento da ação, ocasionando a perda superveniente do objeto. Dessa forma, de acordo com o princípio da causalidade, o Município que deu azo ao manejo da demanda, deve arcar com toda a verba sucumbencial, já que os promoventes obtiveram sucesso quanto ao pedido restante. Dessa forma, em razão das considerações tecidas acima, com fulcro no art. 557, do CPC, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível e à Remessa Necessária. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 3A VARA DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVO- GADO: Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida. APELADO: Marcos Ubiratan Machado da Silva. ADVOGADO: Daiane Garcias Barreto. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. INOCORRÊNCIA. REJEIÇÃO DE AMBAS. - Concentrado-se a pretensão autoral em receber as diferenças remuneratórias decorrentes de pagamento realizado a menor, caracterizada está a relação de natureza sucessiva, de modo que a prescrição somente atinge as prestações periódicas, mas não o fundo de direito. - Não é necessário o prévio esgotamento da via administrativa ou a provocação da administração pública para que seja postulado diretamente ao Poder Judiciário. A garantia do livre acesso ao Judiciário pelo cidadão está prevista no inciso XXXV, do artigo 5º, da Constituição Federal a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DECLARATÓRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM DANOS MATERIAIS E MORAIS. AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DA TERCEIRA ENTRÂNCIA. PAGAMENTO A MENOR DE GRATIFICAÇÃO. PREJUÍZO DEMONSTRADO. PRECEDENTES DESTE EGRÉ- GIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ERRO MATERIAL NA SENTENÇA. AFASTAMENTO DO EXECESSO. DECISÃO MONOCRÁTICA. APLICAÇÃO DO ART. 557 CAPUT DO CPC. PROVIMENTO DA PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA E DESPROVIMENTO DO APELO. - Os servidores efetivos, ocupantes do cargo de agente de segurança penitenciária da 3ª entrância e que exerçam suas funções no âmbito da unidade prisional, perceberão, a título de Adicional de Representação, o valor indicado na alínea c do inciso III do art. 6º da Lei nº 9.703/ Firme em tais razões, nos termos do art. 557, caput e 1º-A, do CPC, PROVEJO PARCIALMENTE a Remessa Necessária, determinando que o pagamento das diferenças da Gratificação de Representação sejam do período de outubro/2012 a abril/2013. No mais, DESPROVEJO o Apelo, mantendo a sentença nos demais termos. Publique-se. Intimações necessárias. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 3A VARA DA FAZENDA PUBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGA- DO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Maria Jose Aquino Leite. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. VIOLAÇÃO DO CONTRADITÓRIO. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE ANÁLISE CLÍNICA DA PARTE AUTORA PELO ENTE PÚBLICO. REJEIÇÃO. O STJ, quando do julgamento do AgRg no AREsp: RS 2011/ , de relatoria do Ministro Ari Pargendler, datado de 21/ 11/2013, entendeu que a tutela judicial seria nenhuma se quem precisa de medicamentos dependesse de prova pericial para obtê-los do Estado, à vista da demora daí resultante, bastando para a procedência do pedido a receita fornecida pelo médico. - É o profissional da Medicina, que mantém contato direto com o paciente, quem tem plenas condições de determinar o tratamento médico adequado. PRELIMINAR DE INOBSERVÂNCIA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DAS PARTES PARA ESPECIFICAREM PROVAS E JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. REJEIÇÃO. - Sendo o juiz o destinatário da prova, a ele incumbe a formação de seu convencimento, cabendo-lhe a condução do feito nos termos dos artigos 130 e 131, do CPC. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE DE AGIR. CASO O MEDICAMENTO SEJA FORNECIDO PELO SUS. REJEIÇÃO. - Não há que se falar em falta de interesse de agir da parte autora nos casos de existência de tratamento similar ofertado pela rede pública de saúde. Desse modo, nem mesmo a disponibilidade administrativa do medicamento pleiteado tem o condão de afastá-lo, pois não assegura sua efetiva entrega. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA EM PARTE DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTI- TUCIONAL AO FORNECIMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - ( ) DIREITO À VIDA E À SAÚDE. NECESSIDADE IMPERIOSA DE SE PRESER- VAR, POR RAZÕES DE CARÁTER ÉTICO-JURÍDICO, A INTEGRIDADE DESSE DIREITO ESSENCIAL (...). (STF - ARE: RS, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 03/02/2015, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-034 DIVULG PUBLIC ). Diante de todos os fundamentos expostos, REJEITO as preliminares e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO ao Apelo e a Remessa, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Publique-se e Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: Juízo da 1ª Vara Mista da Comarca de Araruna. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Araruna. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. APELADO: Gildete Moreira de Araujo. ADVOGADO: Joao Camilo Pereira. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. DIFERENÇA SALARI- AL, 13º SALÁRIO E FÉRIAS. VERBAS RETIDAS. ILEGALIDADE. ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA DA MU- NICIPALIDADE. DEPÓSITO DO FGTS RELATIVO AO PERÍODO EFETIVAMENTE TRABALHADO. POSSIBILI- DADE. PRECEDENTES DO STF. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O Supremo Tribunal Federal reconheceu o direito aos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS aos trabalhadores que tiveram o contrato de trabalho com a Administração Pública declarado nulo em razão da inobservância da regra constitucional a revelar a necessidade de prévia aprovação em concurso público (Recurso Extraordinário nº /RR). Por tais razões, nos termos do caput do art. 557 do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível e à Remessa Necessária. Publique-se. Intimem-se. AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. AUTOR: Unimed Campina Grande - Cooperativa de Trabalho Medico. ADVOGADO: Giovanni Dantas de Medeiros. RÉU: Espolio de Ilta Queiroz Oliveira Silva, Representado Por, Marcos Pereira da Silva. ADVOGADO: Thélio Farias E Leidson Farias. AÇÃO RESCISÓRIA. AUSÊNCIA DE DEPÓSITO PRÉVIO. INTIMAÇÃO. NÃO SUPRIMENTO. INDEFERIMENTO DA INICIAL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. APLICAÇÃO DO ART. 127, X, DO RITJ/ PB. - Mesmo após ter sido oportunizada a regularização do feito, não tendo a Autora efetuado o depósito prévio exigido no art. 488, II, do Código de Processo Civil, o indeferimento da inicial é medida que se impõe, nos termos do art. 490 do mesmo diploma legislativo. Isto posto, com fundamento nos art. 267, I, c/c art. 490, inciso II, do CPC, INDEFIRO a petição inicial, extinguindo o processo sem resolução do mérito. Publique-se. Intimações necessárias. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A VARA DA COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. RE- CORRIDO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. INTERESSADO: Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Glauco Teixeira Gomes. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA PROPOR AÇÃO CIVIL PÚBLICA. REJEIÇÃO. - O Ministério Público tem legitimidade ativa para ajuizar ação que visa o fornecimento de medicamento, realização de exame ou procedimento cirúrgico a pessoa que não tem condições financeiras, por se tratar de direito indisponível. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAU- SAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDI- CAMENTO. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA E CONFIRMADA POR SENTENÇA. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL. DECISÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - ( ) DIREITO À VIDA E À SAÚDE. NECESSIDADE IMPERIOSA DE SE PRESER- VAR, POR RAZÕES DE CARÁTER ÉTICO-JURÍDICO, A INTEGRIDADE DESSE DIREITO ESSENCIAL (...). (STF - ARE: RS, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 03/02/2015, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-034 DIVULG PUBLIC ). Diante de todos os fundamentos expostos, REJEITO as preliminares e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO a Remessa, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Publique-se e Intimem-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUIZO DA 4A VARA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. RECORRIDO: Ministério Publico do Estado da Paraíba. INTERESSADO: Secretaria de Saude do Municipio de Bayeux, INTERESSADO: Municipio de Bayeux. ADVOGADO: Glaucia Pessoa Rosas e ADVOGADO: Josemar Vinicius Souza Bezerra. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA PROPOR AÇÃO CIVIL PÚBLICA. REJEIÇÃO. - O Ministério Público tem legitimidade ativa para ajuizar ação que visa o fornecimento de medicamento, realização de exame ou procedimento cirúrgico a pessoa que não tem condições financeiras, por se tratar de direito indisponível. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DE EXAME. TUTELA ANTECIPADA CONCEDIDA E CONFIRMADA POR SENTENÇA. DIREITO À SAÚDE. GARANTIA CONSTITUCIONAL. DECISÃO MONOCRÁTICA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - ( ) DIREITO À VIDA E À SAÚDE. NECESSIDADE IMPERIOSA DE SE PRESERVAR, POR RAZÕES DE CARÁTER ÉTICO-JURÍDICO, A INTEGRIDADE DESSE DIREITO ES- SENCIAL (...). (STF - ARE: RS, Relator: Min. CELSO DE MELLO, Data de Julgamento: 03/02/2015, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-034 DIVULG PUBLIC ). Diante de todos os fundamentos expostos, REJEITO as preliminares e, no mérito, NEGO SEGUIMENTO a Remessa, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Publique-se e Intimem-se. Des. Jose Aurelio da Cruz AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 15ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Federal de Seguros S/a. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio; Ilza Regina Defilippi E Outros. POLO PASSIVO: Maria das Gracas Galdino de Limae Outros. ADVOGADO: Carlos Roberto Scoz Junior. sem ementa Ante todo o exposto, indefiro o pedido de renúncia dos advogados da Federal de Seguros S/A, diante da ausência da notificação válida exigida pelo Código de Ritos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Remigio. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Municipio de Algodao de Jandaira. ADVOGADO: Eduardo de Lima Nascimento. APELADO: Juliana Batista dos Santos. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. ADMINISTRATI- VO. APELAÇÃO CÍVEL. ação ORDINÁRIA de cobrança. cargo comissionado. salários retidos, férias e 13º salário. Procedência. apelação cível. Remessa necessária recebida de ofício. Súmula 490, do stj. demonstração do vínculo laboral. ausência de provas extintivas, modificativas ou impeditivas do direito autoral. precedentes desta corte. manutenção do dispositivo da sentença. aplicação do art. 557, caput, do cpc. seguimento negado À REMESSA NECESSÁRIA E AO APELO. - A dispensa de reexame necessário, quando o valor da condenação ou do direito controvertido for inferior a sessenta salários mínimo, não se aplica a sentenças ilíquidas. - Uma vez comprovado o vínculo com a Administração, que se deu por meio de cargo comissionado de livre nomeação e exoneração, incontestável a responsabilidade do município ao pagamento das verbas constitucionais devidas ao servidor público. - É ônus do Município demonstrar que efetivamente pagou as verbas remuneratórias supostamente inadimplidas, nos termos do art. 333, II, do Código de Processo Civil. Isso posto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, na jurisprudência desta Corte e na manifesta improcedência da argumentação do insurgente, nego seguimento à remessa necessária e ao apelo, mantendo na íntegra o dispositivo da sentença. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Campina Grande -2ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia Rep. P/seu Proc. Renata Franco Feitos Mayer, Fabricio Fernandes Pereira E Outros E Remetente:juizo da 2a Vara da Fazenda Publica de Campina Grande. ADVOGADO: Kyscia Mary Guimaraes Di Lorenzoe Outros e ADVOGA- DO: Maria Jose Rodrigues Filha. APELADO: Os Mesmos. INTERESSADO: Estado da Paraiba Rep. P Sua Proc. Jaqueline Lopes Alencar. PREVIDENCIÁRIO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁ- RIO. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÕES CÍVEIS. MULTI- PLICIDADE DE VERBAS. AUSÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO INDIVIDUALIZADA E FUNDAMENTAÇÃO JURÍ- DICA CORRELATA (ART. 282, INCISOS III E IV, CPC). FALTA DE DETERMINAÇÃO DE EMENDA À INICIAL (ART. 284 DO CPC). NULIDADE DECRETADA DE OFÍCIO. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. Recursos Prejudicados. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. 1. É direito subjetivo do autor o de emendar a inicial que contém pedido não especificado, nos termos do art. 284, incisos III e IV, do CPC, especialmente quando se discute multiplicidade de verbas, cada qual com disciplina legal diversa. 2. A lei processual exige que os pedidos, quer na petição inicial, quer no recurso, sejam claros e precisos, para pautar o contraditório, essencial a todo processo, delimitar a prestação jurisdicional, nortear o que deve ser julgado e definir o que deve ser concedido à parte que pleiteia em Juízo. (AgRg no AREsp /MS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 25/02/2014, DJe 05/03/2014). 3. Assim impõese o reconhecimento da nulidade da sentença. Retorno dos autos à instância de origem. Diante do exposto, DECRETO, MONOCRATICAMENTE E DE OFÍCIO, A NULIDADE DO PROCESSO DESDE SEU RECEBIMEN- TO, determinando o retorno dos autos à instância de origem para que seja devidamente oportunizada, à parte autora, prazo para emendar a inicial, nos termos do art. 284 do CPC, com vistas à especificação individualizada do pedido, com sua fundamentação jurídica correlata, sob pena de extinção do processo sem resolução do mérito por inépcia da inicial. Por conseguinte, JULGO PREJUDICADOS OS APELOS E O REEXAME NECESSÁRIO, nos termos do art. 557, caput1, do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Valeria Camillo de Lima, Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.paulo Barbosa de Almeida Filho E Remetente:juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. APELADO: Os Mesmos. ADMINISTRATIVO. ação DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/ C COBRANÇA DE FGTS. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. Condenação referente ao DEPÓSITO DO FGTS, RESPEITADA A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. REMESSA NECESSÁRIA. PROVA DOS AUTOS QUE ATESTA O EXERCÍCIO DE CARGO COMISSIONADO. AUSÊNCIA DE DIREITO AO FGTS. PRECEDENTES. NECESSIDADE DE REFORMA DA SENTENÇA. Apelações CÍVEIS MANEJADAS PELAS PARTES. DISCUS- SÃO SOBRE O DIREITO AO FGTS ÀQUELES CONTRATADOS TEMPORARIAMENTE. TEMA PREJUDICADO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, E 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA E SEGUI- MENTO NEGADO AOS APELOS. - Na hipótese vertente, restou demonstrado que a autora exerce cargo comissionado de Assessora Especial, sendo, pois, indevido o pagamento dos depósitos do FGTS, nos termos da jurisprudência Pátria. - Os recursos apelatórios manejados pelas partes estão prejudicados, já que discutem o direito aos depósitos do FGTS àqueles contratados temporariamente, situação que não abarca a hipótese vertente. Ante o exposto, com fulcro no art. 557, 1ª, do CPC, e na jurisprudência de Tribunal Superior (TST), dou provimento à remessa necessária, para julgar improcedente o pedido, e, de acordo com o art. 557, caput, do mesmo Diploma, nego seguimento aos apelos da promovente e do promovido, eis que prejudicados. Sucumbência em desfavor da demandante, devendo esta arcar com as custas processuais e com os honorários advocatícios, os quais fixo em R$ 1.000,00 (mil reais), aplicando-se o art. 12, da Lei nº 1.060/50. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Remetente: Juizo da 3a Vara da Faz.pub.da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.roberto Mizuki. APELADO: Ricardo Allan dos Santos Silva E Outros. INTERESSADO: Pbprev Paraiba Previdencia - Rep. P/sua Prc. Renata Franco Feitosa Mayer. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo E Outros e ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira; Bianca Diniz de Castilho Santos. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. POLICIAL MILITAR EM ATIVIDADE. ANUÊNIO. PRE- TENSÃO DE IMPLANTAÇÃO E PAGAMENTO DE RETROATIVO. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. I. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA DA PBPREV. POLI- CIAIS MILITARES EM ATIVIDADE. PAGAMENTO DA REMUNERAÇÃO MENSAL. RESPONSABILIDADE EX- CLUSIVA DO ESTADO DA PARAÍBA. RECONHECIMENTO, DE OFÍCIO, DA ILEGITIMIDADE DA PBPREV. 1. Os Promoventes são policiais militares em atividade, cuja remuneração é integralmente paga pelo Estado da Paraíba, não havendo nenhuma participação da PBPREV. Assim, qualquer condenação relativa à implantação de

14 14 verba remuneratória deve ser suportada exclusivamente pelo ente federado, e não pela autarquia previdenciária, restando evidente a ilegitimidade passiva desta. II. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. AUSÊNCIA DE CONDUTA POSITIVA DA ADMINISTRAÇÃO EM NEGAR A PRETENSÃO AUTORAL. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. REJEIÇÃO. 2. Quanto à prejudicial de mérito, faz-se necessário observar que as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelos apelantes. Assim, impõe-se reconhecer a relação jurídica em questão como sendo de trato sucessivo, inatingível, portanto, pela prescrição do fundo de direito. III. MÉRITO. (1) ADICIONAL POR TEMPO DE SERVI- ÇO (ANUÊNIO). VERBA ESTABELECIDA PELA LEI ESTADUAL Nº 5.701/93. PREENCHIMENTO DOS REQUI- SITOS DO PARÁGRAFO ÚNICO, DO ART. 12. (2) VALOR DA GRATIFICAÇÃO. QUANTUM CONGELADO PELO ART. 2º DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. INAPLICABILIDADE DO DISPOSITIVO EM RELA- ÇÃO AOS MILITARES POR INOBSERVÂNCIA AO 1º DO ART. 42 DA CF/88. LEI FORMALMENTE COMPLE- MENTAR, COM CONTEÚDO DE ORDINÁRIA. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, CONVERTIDA NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. ESPÉCIE NORMATIVA ADEQUADA. PRECEDENTES DO STF. LACUNA JURÍDICA SUPRIDA A PARTIR DA PUBLICAÇÃO, NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO, DA REFERIDA MEDIDA PROVISÓRIA. ENTENDIMENTO UNIFORMIZADO NO TJPB. (3) SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. RECONHECI- MENTO. DISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS. ART. 21 DO CPC. POSIÇÃO DO STJ. (4) HONORÁRIOS ADVOCATÍCI- OS. ALEGAÇÃO DE ONEROSIDADE EXCESSIVA. INOCORRÊNCIA. Valor arbitrado conforme os 3º e 4º do art. 20 do CPC. POSIÇÃO DO STJ. PROVIMENTO monocrático e PARCIAL Do apelo E DO REEXAME NECES- SÁRIO. 3. A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativo é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE s nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. 5. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 27/01/2012, conforme o entendimento sedimentado por esta Corte de Justiça, quando do julgamento do Incidente de Uniformização Jurisprudência nº Considerando que os Apelados restaram vencedores quanto ao pedido de implantação e pagamento dos valores repassados a menor, mas não lograram êxito com relação ao pedido de atualização futura, decorrente do descongelamento integral dos anuênios, impõe-se reconhecer a sucumbência recíproca, nos termos do art. 21 do CPC. Precedente do STJ: EDcl no AREsp /SP. 7. Os termos em que foram arbitrados os honorários advocatícios se mostram razoáveis para remunerar dignamente o advogado sem onerar excessivamente o sucumbente, nos termos dos 3º e 4º do art. 20 do CPC. Precedente do STJ: REsp Ante o exposto, reconheço a ilegitimidade passiva da PBPREV, excluindo-a da lide, rejeito a prejudicial de prescrição de fundo de direito e, no mérito, DOU PROVIMENTO MONOCRÁTICO E PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO somente para reconhecer a sucumbência recíproca, de modo que os ônus sucumbenciais devem ser distribuídos na proporção de 70% para o Apelante e 30% para os Apelados, tudo com fundamento na jurisprudência do STJ e no 1º-A do art. 557 do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Maria Clara Carvalho Lujan E Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital. APELADO: Jose Ferreira Nunes Neto. ADVOGADO: Fabricio Araujo Pires. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER. AGENTE PENITENCIÁRIO. PRETENSÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA. REE- XAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. AGENTE PENITENCIÁRIO LOTADO EM TERCEIRA ENTRÂNCIA. (1) VENCIMENTO E GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE VIDA. LEI ESTADUAL Nº 8.561/2008. ADIMPLEMENTO A MENOR. DEMONSTRAÇÃO. REVISÃO NECESSÁRIA. REFLEXOS FINANCEIROS. MANUTENÇÃO DA CON- DENAÇÃO. (2) ADICIONAL DE REPRESENTAÇÃO. DISCIPLINA DA ALINEA C DO INCISO III DO ART. 6º DA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. ADIMPLEMENTO A MENOR. DEMONSTRAÇÃO. REVISÃO NECESSÁRIA. RECONHECIMENTO JURÍDICO DO PEDIDO PELA ADMINISTRAÇÃO. MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO. PRECEDENTES DO TJPB. SEGUIMENTO NEGADO, MONOCRATICAMENTE, AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO. 1. Havendo comprovação de que o Agente de Segurança Penitenciária exerce as atribuições de seu cargo em comarca de terceira entrância, os componentes de sua remuneração deverão ser adimplidos de acordo com sua lotação, reconhecendo-se o direito à revisão, seus reflexos no 13º Salário e Terço de Férias, bem como o pagamento dos valores retroativos. Ante o exposto, com apoio no caput do art. 557 do CPC, NEGO SEGUIMENTO MONOCRÁTICO AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO visto estarem em confronto à jurisprudência dessa Corte APELAÇÃO N ORIGEM: Remigio. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APE- LANTE: Municipio de Algodao de Jandaira. ADVOGADO: Eduardo de Lima Nascimento. APELADO: Silvoclecia Trindade dos Santos. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. processual civil. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIA DE SAÚDE. PEDIDOS REFERENTES AO PASEP E ÀS FÉRIAS. PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO CÍVEL. CARÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. POSSIBILIDADE DE DETER- MINAÇÃO, INCLUSIVE, DE OFÍCIO, PELO JULGADOR. APLICAÇÃO DO ART. 130, DO CPC. PREVALÊN- CIA DO PRINCÍPIO DA VERDADE REAL. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DECLARAÇÃO DE NULIDADE. RECURSO PREJUDICADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Restando imprescindível a dilação probatória, não há como proceder ao julgamento da lide, razão pela qual deve ser decretada, de ofício, a nulidade da sentença (matéria de ordem pública), a fim de que se realize a devida produção em busca da verdade real. - Nos termos do art. 130, do CPC, caberá ao juiz, de ofício, determinar as provas necessárias à instrução do processo. Com essas considerações, DECLARO, DE OFÍCIO, A NULIDADE DA SENTENÇA, determinando o retorno dos autos ao Juízo a quo, a fim de assegurar a produção da prova necessária à resolução do litígio. Recurso apelatório prejudicado, razão pela qual nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: Cabedelo - 5ª Vara Mista. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Paulo Cesar de Medeiros Cordeiro. ADVOGADO: Nildeval Chianca Rodrigues Jr.. APELADO: Ana Paula Nunes Fernandes Cordeiro. ADVOGADO: Rossana Costa. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE DIVÓRCIO PARTILHA DE BENS SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NÃO APRECIADOS RECURSO APELATÓRIO INTERPOSTO INADMISSÍVEL SÚMULA 211 DO STJ - PRECEDENTES - SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMENTE. Súmula 211 do STJ: Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo Tribunal a quo. Ante o exposto, nego seguimento ao presente recurso, por ser manifestamente inadmissível, o que faço com apoio no art. 557, caput, do CPC, devendo os autos retornarem à Vara de origem para os embargos de declaração opostos serem apreciados. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 9ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Luciene de Aguiar Silva-me. ADVOGADO: Thelio Farias. APELADO: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Paulo Cristovao Alves Freire; Jonathan do Nascimento Oliveira. PROCESSO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO JULGADA IMPROCEDENTE IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA CONTRATO FIRMADO PARA OBTENÇÃO DE INSUMOS RELAÇÃO DE CONSUMO NÃO CONFIGURADA INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEGALIDADE DA COBRANÇA DE CAPITALIZAÇÃO E JUROS REMUNERATÓRIOS INEXISTÊNCIA TAXA REFERENCIAL (TR) SENTENÇA ISENTA DE ERROS RECURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC NEGATIVA DE SEGUI- MENTO DO APELO. Tratando-se de cédula de crédito bancário para obtenção capital de giro (insumo), na qual a pessoa jurídica não figura como consumidora final, é inaplicável o Código de Defesa do Consumidor. Precedentes do STJ. In casu, é legal a cobrança de capitalização e juros remuneratórios e, portanto, o contrato deve ser mantido em todos seus termos, exatamente como decidiu a sentença recorrida em harmonia com a jurisprudência do STJ. Destarte, estando o apelo em confronto com entendimento de Tribunal Superior, sua negativa de seguimento é medida que se impõe nos termos do art. 557, caput, do CPC. Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO PROVIMENTO AO APELO por está em confronto com entendimento dominante do STJ, e mantenho a sentença recorrida em todos seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 2ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Apelante/recorrida: Federal Seguros S/a. ADVOGADO: Nelson Luiz Nouvel Alessio, Ilza Regina Defilippi, Rosangela Dias Guerreiro E Outros. APELADO: Apelada/recorrente:silvana Raimundo Marinho de Lima Eoutros. ADVOGADO: Marcos Souto Maior Filho. sem ementa Ante todo o exposto, indefiro o pedido de renúncia dos advogados da Federal de Seguros S/A, diante da ausência da notificação válida exigida pelo Código de Ritos. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 10ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Marcio Jose Sales de Albuquerque. ADVOGADO: Marcial Duarte Sa Filho; Guilherme de Oliveira Sa. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. PROCESSO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO JULGADA IMPROCEDENTE IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR AUSÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA TÉCNICA INOVAÇÃO RECURSAL NÃO CONHECIMENTO MÉRITO CONTRATO DE ARRENTAMENTO MERCANTIL AUSÊNCIA DE COBRANÇA DE CAPITALIZAÇÃO, JUROS REMUNERATÓRIOS, TARIFA DE CADASTRO (TC) E SERVIÇO DE TERCEIROS INEXISTÊNCIA DE ABUSIVIDADES PRECEDENTES DO STJ E DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONTRATO MANTIDO SENTENÇA ISENTA DE ERROS MANUTENÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC RECUR- SO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTE NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO. Preliminar de nulidade da sentença por ausência de realização de perícia técnica. Com efeito, a realização de perícia contábil não foi requerida pelo autor tanto na petição inicial como na fase de produção de provas, embora ele tenha sido devidamente intimado para especificar as provas que pretendia produzir. Assim sendo, tratando-se de inovação recursal, esta preliminar não pode ser conhecida. Mérito. Ao contrário do que alega o autor/recorrente, na hipótese não houve cobrança das tarifas impugnadas, porquanto no contrato de arrendamento mercantil inexiste capitalização e juros remuneratórios. Assim sendo, o recurso é manifestamente improcedente e sua negativa de seguimento é medida que se impõe (art. 557, caput, do CPC). Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO APELO por ser manifestamente improcedente, e mantenho a improcedência a ação. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 6ª Vara Civel. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Gilvan Sales Moreira. ADVOGA- DO: Hans Barreto Melo; Daniel Martins Barreto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAL E MATERIAL. PROCEDÊNCIA PARCIAL. RECURSO INTERPOSTO MEDIANTE CÓPIA REPROGRÁFICA. AUSÊNCIA DE AUTENTICAÇÃO OU ASSINATURA ORIGINAL DO ADVOGADO. INTIMAÇÃO DO CAUSÍDICO SUBSCRITOR PARA SANAR O VÍCIO. INÉRCIA. INADMISSIBI- LIDADE. PRECEDENTES DO STF E STJ APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC NEGATIVA DE SEGUIMENTO. A teor do entendimento sedimentando no âmbito do STJ e STF, não se conhece de recurso que fora interposto mediante cópia reprográfica sem autenticação ou assinatura original do advogado, pois só a petição que contenha a assinatura original ou autenticada do mandatário pode ser considerada válida. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO À PRESENTE APELAÇÃO CÍVEL, adentrado pelo promovente, dada a sua manifesta inadmissibilidade, eis que interposto mediante mera fotocópia nos presentes autos. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 10ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Js Empreendimentos Ltda. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim. APELADO: Cesed-centro de Ensino Superior E Desenvolvimento Ltda. ADVOGADO: Margareth Eulalio Raposo. PROCES- SUAL CIVIL. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO. RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO. MAJORAÇÃO DO ALUGUEL. VALOR SUPERIOR ÀQUELE CALCULADO COM BASE NO ÍNDICE DE CORRE- ÇÃO CONVENCIONADO (IGP-M). PROCEDÊNCIA. APELAÇÃO CÍVEL. GERAÇÃO DE BOLETO NO VALOR IMPUGNADO. IMPOSSIBILIDADE DA QUITAÇÃO EM MONTANTE INFERIOR. RECUSA CONFIGURADA. RECONHECIMENTO DO PEDIDO APÓS O AJUIZAMENTO DA AÇÃO. HIPÓTESE QUE NÃO CONFIGURA IMPROCEDÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CONDENAÇÃO RAZOÁVEL. IMPOSSIBILIDADE DE REDUÇÃO. ATENDIMENTO AO ART. 20, 3º E 4º, DO CPC. APLICAÇÃO DO ATRT. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Tendo a promovida se recusado a receber os aluguéis corrigidos no índice convencionado, ao gerar boleto contendo quantia superior, necessário se faz a manutenção da sentença de primeiro grau de procedência do pedido consignatório. - O reconhecimento do pedido após o ajuizamento da demanda não caracteriza sua improcedência. - Os honorários advocatícios fixados em primeiro grau se mostram razoável, de modo que sua redução acarretaria a fixação da verba honorária em patamar irrisório, desatendendo o art. 20, 3º e 4º, do CPC. Ante todo o exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, na jurisprudência deste Tribunal e na manifesta improcedência das razões recursais, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, mantendo incólume o dispositivo da sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 12ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Bv Financeira S/a-credito,financimaento E Investimento E Jean Clecio Luna de Lima. ADVOGADO: Sergio Schulze e ADVOGADO: Rodrigo Goncalves Oliveira. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO DAS PARTES CAPITALIZAÇÃO DE JUROS taxa anual de JUROS superior ao duodécuplo da mensal pactuação expressa cobrança LEGAL JUROS REMUNERATÓRIOS FIXADOS SUPERIORES A 12% AO ANO INEXISTÊNCIA DE ABUSIVIDADE INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 382 DO STJ - COMISSÃO DE PERMANÊNCIA - IMPOSSIBILIDADE DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS SÚ- MULA 30 DO STJ - APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NEGATIVA DE Seguimento DE AMBOS OS APELOS. A teor o entendimento pacífico do STJ, é legal a cobrança de capitalização de juros desde que expressamente pactuada, o que se observa pela simples demonstração da taxa de juros anual ser superior ao duodécuplo da mensal, como é exatamente a hipótese dos autos. Nos termos da Súmula nº 382 do STJ, a cobrança de juros remuneratórios superiores a doze por cento ao ano, por si só, não configura abusividade quando expressamente contratada, como é a hipótese dos autos. Consoante dispõe o enunciado nº 30 da Súmula do STJ, A comissão de permanência e a correção monetária são inacumuláveis. Negativa de seguimento de ambos os apelos, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO A AMBOS OS APELOS por estarem em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do STJ e desta Corte. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Cehap-companhia Estadual de Habitacao Popular. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. APELADO: Ariana Simoneyde Ferreira de Souza. ADVOGADO: Joao Camilo Pereira. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MO- RAIS E MATERIAIS POR DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. IRREGISNAÇÃO DA CEHAP. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. INAPLICABILIDADE DO ART. 188 DO CPC. PRAZO SIMPLES. RECURSO INTERPOSTO APÓS QUINZE DIAS DA INTIMAÇÃO. INFRINGÊNCIA DO ART. 508 DO CPC. EXTEMPORANEIDADE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO APELO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, CPC. - A partir da vigência da Lei Estadual n 7.517/2003 a CEHAP, sociedade de economia mista, sucedeu ao IPEP, titularizando os direitos e assumindo as obrigações concernentes aos contratos imobiliários anteriormente firmados, encontrando-se dotada de capacidade processual e legitimidade para, em Juízo, responder pelas obrigações que lhe foram transferidas. - Não se aplica em benefício da promovida as disposições do art. 188 do CPC, por trata-se de uma sociedade de economia mista. - Dito isso, como o apelo não foi apresentado dentro do prazo de quinze dias, é imperioso reconhecer a sua intempestividade, o que impede a sua apreciação por este Tribunal ad quem. Negativa de seguimento, nos termos do art. 557, Caput, do CPC. Isto posto, NEGO SEGUIMENTO AO APELO por ser manifestamente inadmissível em razão da sua intempestividade, o que faço de forma monocrática, nos termos do art. 557, caput, do CPC, mantendo-se a decisão recorrida em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara de Família. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: D. N. C.. ADVOGADO: Kilma da Luz Vasconcelos Carvalho. APELADO: K. da S. C.. ADVOGADO: Petrus Rodovalho de Alencar Rolim. APELAÇÃO CÍVEL. APELAÇÃO CÍVEL. ACORDO HOMOLOGADO JUDICIALMENTE. ALEGAÇÃO DE DESVANTAGEM FINANCEIRA PARA O RECORRENTE E VÍCIO DE VONTADE NO AJUSTE. descabimento do apelo. RECURSO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. A decisão homologatória de acordo não possui conteúdo próprio, porque se limita a jurisdicizar a manifestação de vontade das partes. Nesse cenário, a inconformidade traduzida no recurso não se dirige ao conteúdo da sentença, mas, sim, ao próprio acordo e pode resultar de duas causas: arrependimento quanto aos termos do ajuste ou alegação de vício de vontade em sua consecução. A hipótese de arrependimento jamais poderá levar à desconstituição da transação e a alegação de vício de vontade somente poderá ser apreciada em ação anulatória. Recurso que se nega seguimento. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO APELO, vez que manifestamente inadmissível. EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Aurelia Macia da Silva Lima. ADVOGADO: Roberto Pessoa Peixoto de Vasconcelos. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Fernanda Bezerra Bessa Granja. PROCES- SUAL CIVIL. Embargos de declaração. DECISÃO MONOCRÁTICA. APRECIAÇÃO SINGULAR. INEXISTÊN- CIA DE VÍCIOS CONSTANTES DO ART. 535, DO CPC. Mero Inconformismo. PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. rejeição. - O STJ orienta-se no sentido de que os embargos declaratórios opostos contra decisão monocrática devem ser julgados por meio de decisão unipessoal do próprio Relator, e não por decisum colegiado. - Impõe-se a rejeição dos embargos declaratórios quando inexistir qualquer vício constante do art. 535, do CPC. - Os embargos de declaração não servem para sanar o inconformismo da parte com o resultado desfavorável no julgamento ou para rediscutir matéria já decidida. - Os aclaratórios, mesmo quando opostos com o intuito de prequestionamento visando à interposição do apelo extraordinário, não podem ser acolhidos quando inexistirem os vícios previstos no art. 535, do CPC. Ante todo o exposto, rejeito, monocraticamente, os embargos de declaração. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. IMPETRANTE: Wanderley Barbosa Leal. ADVOGADO: Luiz Eduardo de Andrade Hilst. IMPETRADO: Comandante Geral do Corpo de Bombeiromilitar do Estado da Paraiba. INTERESSADO: Estado da Paraiba Rep.p/seu Proc. Geral Gilberto Carneiro da Gama. sem ementa Desta forma, não merece acolhimento o pleito do impetrante de retroação dos efeitos funcionais, motivo pelo qual indefiro o pedido de fls. 355/356. Registro, ainda, que deve ser encaminhada cópia desta decisão para conhecimento do impetrado. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: São Bento. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Promovente: Nara Jane Soares Maia. ADVOGADO: Ticiano Diniz Nobre; Thales Diniz Nobre. POLO PASSIVO: Remetente:juizo da Comarca de Sao Bento E Promovido:municipio de Sao Bento. CONSTITUCIONAL - REMESSA NECESSÁRIA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA MEDICAMENTOS/PRODUTOS/SUPLEMENTO ALIMENTAR - PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE CUSTEA-LOS - DEVER CONSTITUCIONAL TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA SENTENÇA A QUO : PROCEDÊNCIA DO PEDIDO - RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES

15 15 FEDERADOS - GARANTIA CONSTITUCIONAL. SEGUIMENTO NEGADO. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. - O Relator negará seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (CPC. Artigo 557, Caput). Diante do exposto, em analogia ao disposto o Artigo 557, caput, do CPC, de forma MONOCRÁTICA, nego seguimento a remessa, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELA- TOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Autor:natanael Freire de Oliveira. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. POLO PASSIVO: Pbprev-paraiba Previdencia Rep.p/sua Proc. Renata Franco Feitosa Mayer E Juizo da 3a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. ADMINISTRATIVO REMESSA NECESSÁRIA AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA SERVIDOR PÚBLICO MILITAR DA ATIVA ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E INATIVIDADE PLEITO DE DESCONGELAMENTO E DE PAGAMENTO DOS VALORES REPASSADOS A MENOR SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL REEXAME OFICIAL prejudicial DE MÉRITO PRESCRIÇÃO DE FUNDO DO DIREITO INOCORRÊN- CIA MÉRITO POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO DA FORMA DE PAGAMENTO DOS ANUÊNIOS PARA OS MILITARES DESDE A EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, POSTERIORMENTE CONVERTIDA NA LEI Nº 9.703/2012 MÉRITO DA SENTENÇA EM CONSONÂNCIA COM O ENTENDIMEN- TO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NESTA CORTE DE JUSTIÇA SEGUIMENTO NEGADO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT DO CPC. Rejeição da prejudicial de mérito, porquanto as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelo servidor. Assim, tem-se uma relação jurídica de trato sucessivo, inatingível pela prescrição do fundo de direito. No mérito, a sentença apresenta-se em consonância com o entendimento jurisprudencial uniformizado por esta Corte de Justiça, segundo o qual a forma de pagamento do adicional por tempo de serviço não deve ser congelada para os policiais militares a partir da Lei Complementar nº 50 de 2003, mas tão somente com a edição da Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, que estendeu expressamente as disposições do parágrafo único do art. 2º da referida LC aos servidores públicos militares. Isto posto, NEGO SEGUIMENTO AO REEXAME NECESSÁRIO, com fulcro no caput do art. 557, do CPC, haja vista estar em confronto com a jurisprudência dominante neste Tribunal de Justiça. INTIMAÇÃO ÀS PARTES PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MARIA LUCIA IBIAPINA DA SILVA. Devedor: MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB Intimação a(o) Bel(ª).JULIANA ERIKA PESSOA DE ARAÚJO, OAB/PB- 6620, na qualidade de Advogada da credora, para que apresente, no prazo de 10 dias, cópia de documentos que comprovem ser maior de 60(sessenta) anos ou possuidora de doença grave., nos termos do art.100, 2º. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MARIA DO SOCORRO DOS SANTOS SILVA. Devedor: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA-PB Intimação a(o) Bel(ª).JOSÉ RODRIGUES DA SILVA, OAB/PB , na qualidade de Advogado(a) da credora, bem como o Bel.ANTONIO TEOTONIO, na qualidade de Procurador do Município, do DESPACHO: Intimem-se as partes para informar acerca do pagamento do valor requisitado, no prazo de 05 dias. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: JOSÉ GUEDES CAVALCANTI NETO. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).FRANCISCO PEREIRA SARMENTO GADELHA, OAB/PB- 9542, na qualidade de Advogado(a) do(a) credor(a), para informar a respeito do recebimento da PAE, bem como se esse pagamento abrange 1/3 de férias e demais vantagens de ordem pessoal. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: TEREZA MARIA DE SOUZA COUTINHO BARROS e OUTRO. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).TEREZA MARIA DE SOUZA COUTINHO BARROS, OAB/PB , Advogado(a) em causa própria, para que junte a escritura pública original, ou cópia autenticada, de cessão de direitos creditórios e não instrumento particular de cessão. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: GUSTAVO HENRIQUE DE VASCONCELOS VEN- TURA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GUSTAVO HENRIQUE DE VASCONCELOS VENTURA, OAB/PE , Advogado(a) em causa própria, para se pronunciar acerca da petição de fls.97/99. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: EDILVON DE CASSIO RAMOS VASCONCELOS. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).VITAL BEZERRA LOPES, OAB/PB- 7246, Advogado(a) do(a) credor(a), para se pronunciar acerca da petição de fls.44/46. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: SSPC -SINDICATO DOS SERVIDORES DA POLÍ- CIA CIVIL DO ESTADO DA PARAÍBA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).JOSÉ CLAUDEMY TAVARES SOARES, OAB/PB-6593, na qualidade de Advogado do credor, bem como a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade Procurador do Estado da Paraíba, do DESPACHO: Intimem-se a parte credora para se pronunciar acerca da petição de fls.136/138 e o ente devedor para se reportar quanto ao petitório de fls.139/140. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MARIA JOSÉ DE HOLANDA COSTA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.101/102, que trata de habilitação de cessão de crédito. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: AVANY BRASIL CORREIA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.88/89. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MADILENE LOPES BEZERRA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.89/90. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MIGUEL LUIZ MOREIRA. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.87/88. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: MARIA HELENA DE ARAGÃO SOUTO MAIOR e OUTROS. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.208/209. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: ARNALDO BEZERRA GOMES. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.64/65. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: VIOLETA MACIEL DE MELO. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na qualidade de Procurador do Estado da Paraíba, para se pronunciar acerca da petição de fls.87/88. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: PEDRO AUGUSTO RODRIGUES GOMES E OU- TROS. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).RINALDO MOUZAIAS DE SOUZA E SILVA, OAB/ PB , na qualidade de Advogado do credor, para se pronunciar acerca da petição de fls.56/58. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: JOSIVALDO FELIX DE OLIVEIRA. Devedor: ESTA- DO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).WALTER DE AGRA JÚNIOR, OAB/PB-8682, na qualidade de Advogado do credor, para se pronunciar acerca da petição de fls.93/94. PRECATÓRIO Nº (CPJ) Credor: LEANDRO DOS SANTOS. Devedor: ESTADO DA PARAÍBA. Intimação a(o) Bel(ª).JOSÉ OLAVO C.RODRIGUES, OAB/PB , na qualidade de Advogado do credor, para se pronunciar acerca da petição de fls.50/51. RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO Nº Recorrente(s): ENERGISA PARAI- BA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A. Recorrido(s): CONVERT FILMES FLEXIVEIS LTDA. Intimação ao(s) bel(is). LUIZ FELIPE LINS DA SILVA, JOSÉ DIJAY DA COSTA LIMA JUNIOR E OUTROS, na condição de patronos do recorrente, para tomarem conhecimento do despacho de fl. 292, que determinou a complementação do preparo recursal, com o pagamento das custas estaduais referente ao recurso especial de fls. 253/267, no prazo de 05 (cinco) dias. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA 3ªC PROCESSO Nº Requerente(s): JULIO CESAR QUEIROGA DE ARAUJO. Requerido(s): MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA PARAIBA. Intimação ao(s) bel(is). EVALDO CAVALCANTI DA CRUZ NETO, CAIO DE OLIVEIRA CAVALCANTI, VE- NANCIO VIANA DE M. NETO E OUTROS, na condição de patronos do requerente, para tomarem conhecimento do despacho de fl. 448, que determinou a emenda à petição inicial, no prazo de 10 (dez) dias, a fim de trazer aos autos cópia integral do acórdão que julgou a apelação e os embargos de declaração, bem assim o recurso especial interposto, sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do parágrafo único do art. 284 do CPC. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA 3ªC PROCESSO Nº Requerente(s): JULIO CESAR QUEIROGA DE ARAUJO. Requerido(s): MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DA PARAIBA. Intimação ao(s) bel(is). EVALDO CAVALCANTI DA CRUZ NETO, CAIO DE OLIVEIRA CAVALCANTI, VENANCIO VIANA DE M. NETO E OUTROS, na condição de patronos do requerente, para tomarem conhecimento do despacho de fl. 449, que determinou a emenda à petição inicial, no prazo de 10 (dez) dias, a fim de trazer aos autos cópia do recurso extraordinário interposto contra o acórdão que se pretende suspender, sob pena de indeferimento da inicial, nos termos do parágrafo único do art. 284 do CPC. APELAÇÃO CÍVEL: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Genecy Pereira Nunes. Apelado: INSS. INTIME-SE a parte adversa por seu representante legal Dr. Marcelo de Castro Batista, para no prazo de 05 (cinco) dias apresentar contrarrazões. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL: Relator(a): Maria das Graças Morais Guedes, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO ITAÚ UNIOBANCO S.A. Apelado: Hanniery de Sousa Freire. INTIME-SE Dr. Maurício Coimbra Guilherme Ferreira, advogado do Apelante, para 10 (dez) dias assinar a peça de fls.76/85 por se tratar de peça xerografada, sob pena de não conhecimento do apelo. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BV FINANCEIRA S.A. Apelado: Jesus Charles do Amaral Nogueira. INTIME-SE o Dr. Nelson Paschoalotto, para que o defeito de representação seja sanado, bem como para colacionar nos autos o comprovante original do recolhimento das custas e sua respectiva guia, ou declaração atestando a veracidade da cópia acostada as fls. 143, em 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: INSS Instituto de Seguridade Social. Embargado: Joelma cunha Brito. INTIME-SE a parte contrária por seu advogado Dr. Rodrigo Paredes Moreira/Aluízio Paredes Júnior, para em 05 (cinco) dias, apresentar contrarrazões. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: BANCO BV FINANCEIRA CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO. Apelado:Anselmo Alves de Almeida. Apelado: INTIME-SE a BV FINANCEIRA por seu procurador legalmente constituído,, Dr. Celso David Antunes/Luiz Carlos Monteiro Laureço, para apresentar contrarrazões ao recurso adesivo no prazo legal. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de APELAÇÃO CÍVEL: Relator(a): Saulo Henriques de Sá e Benevides, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA. Apelado: Eduardo Sérgio Colaço/Salustiana Efigênio Colaço. INTIME-SE a segunda apelada por seu procurador legalmente constituído, Dra. Luciana de Albuquerque Cavalcanti, para em 05 (cinco) dias apresentar contrarrazões. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 20 de outubro de MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides; Impetrante: José Jorge da Silva e outro; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação ao Bel. JOVELINO CAROLINO DELGADO NETO, na condição de Procurador-Chefe da PBPREV, a fim de, no prazo de 10 (dez) dias, manifestar-se sobre a petição de fls. 140/159. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Dr. Aluízio Bezerra Filho, juiz convocado em substituição ao Exmo. Des. Leandro dos Santos; Embargante: PBPREV Paraíba Previdência; Embargado: Cícero Adelino Coelho. Intimação a Bela. ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA e OUTRA, na condição de patronas do embargado, acima nominado, a fim de, no prazo legal, oferecer contrarrazões aos Embargos de fls. 173/180. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relatora: Exma. Desa. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti; Embargante: PB- PREV Paraíba Previdência; Embargado: Ronaldo Gonçalves Cavalcante de Albuquerque. Intimação ao Bel. DANIEL GUEDES DE ARAÚJO, na condição de patrono do embargante, acima nominado, a fim de, no prazo legal, trazer aos autos procuração ad judicia pelo atual representante da PBPREV Paraíba Previdência, a fim de legitimar a sua atuação neste feito, nos termos do art. 37 do CPC. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AÇÃO RESCISÓRIA Nº Relator: Exmo. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho; Autor: Estado da Paraíba; Réus: Antônio Eneas de queiros e outros. Intimação ao Bel. GILBERTO CARNEIRO DA GAMA, na condição de Procurador Geral do estado da Paraíba, a fim de, no prazo legal, promover habilitação dos herdeiros, nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO DE AGRAVO Nº PJE. Relator: Dr. Aluízio Bezerra Filho, juiz convocado para substituir o Des. Leandro dos Santos. Agravante: TWS Brasil Imobiliária, Investimentos e Participações Societárias Ltda. Agravado: Igor César Macena de Santana. Intimando o Bel. Victor Rodrigues Fernandes, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo eletrônico em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da ª Vara Cível da Comarca da Capital. RECURSO DE AGRAVO Nº PJE. Relator: Dr. Aluízio Bezerra Filho, juiz convocado para substituir o Des. Leandro dos Santos. Agravante: TWS Brasil Imobiliária, Investimentos e Participações Societárias Ltda. Agravado: Igor César Macena de Santana. Intimando o Bel. Victor Rodrigues Fernandes, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões ao agravo eletrônico em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital. RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Desembargador José Ricardo Porto. Agravante: Construtora Hema Ltda. e Hebert Maia de Castro. Agravado: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba - IPHAEP. Intimando o Bel. Werton Soares da Costa Junior, a fim de, no prazo de legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, com a nova redação que lhe foi dada pela Lei , de 26 de dezembro de 2001, c/c a Resolução nº 28/2001, do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça deste Estado, apresentar as contrarrazões do agravo em referência, interposto contra os termos de decisão do Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, lançada nos autos da Ação Civil Pública de nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Embargante: FLAVIO ROBERTO MALHEIRO FELICIANO. Embargado: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A. ADV: WILSON SALES BELCHIOR. Despacho: Intime-se a parte embargada para, querendo, se pronunciar no prazo legal, em observância ao contraditório e à ampla defesa, insculpidos no art. 5º, LV, da Constituição Federal. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: Estado da Paraíba. Agravado: Life Extreme Confecções de Roupas Ltda - ME. Intimação ao Bel. CLÉBER DIAS DA SILVA, na qualidade de advogado do Agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico.

16 16 JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE: Pbprev Paraíba Previdência, Representada Por Seu Procurador Jovelino Carolino Delgado Neto. EMBARGADO: Juvenal Correia Brasil. ADVOGADO: Ênio Silva Nascimento. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA. DESCONGELAMENTO DE ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E ADICIONAL DE INATIVIDADE DE POLICIAL MILITAR INATIVO. SEGURANÇA CONCEDIDA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO PELA AUTARQUIA PREVIDENCIÁRIA. DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. TESE EXPRESSAMENTE ENFRENTADA PELO ACÓRDÃO EMBARGADO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. Os embargos de declaração que, a pretexto de sanar inexistente omissão, instauram nova discussão a respeito de matéria expressamente decidida pelo Acórdão embargado, hão de ser rejeitados. VISTOS, relatados e discutidos os presentes Embargos de Declaração opostos nos autos do Mandado de Segurança n , em que figuram como Embargante a PBPREV Paraíba Previdência e como Embargado Juvenal Correia Brasil. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, seguindo o voto do Relator, em rejeitar os Embargos Declaratórios. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Vicente Lima de Oliveira, Severino dos Ramos Ferreira, Jurandir Souza de Melo, José Rodrigues de Farias, José Mariano da Costa E Silverene Ferreira de Oliveira. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva E Outros. IMPETRADO: Presidente da Pbprev Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. AGENTES DE INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL APOSENTADOS E PENSIO- NISTA DE AGENTE FALECIDO. PEDIDO DE IMPLANTAÇÃO DA RUBRICA DENOMINADA BOLSA DE DESEM- PENHO PROFISSIONAL, CRIADA PELA LEI N /2011 E REGULAMENTADA PELO DECRETO N /2013. ALEGAÇÃO DE EQUIPARAÇÃO REMUNERATÓRIA ENTRE ATIVOS E INATIVOS/PENSIONIS- TAS. TESE DE DIREITO ADQUIRIDO. INVOCAÇÃO DO 4, DO ART. 40, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, EM SUA REDAÇÃO ORIGINAL, E DO SEU 8, COM A REDAÇÃO DADA PELA EMENDA N. 20/98. SITUAÇÃO JURÍDICA DA PENSIONISTA. ÓBITO DO INSTITUIDOR OCORRIDO EM PARIDADE GARANTIDA PELO ART. 7 DA EC N. 41/2003. SITUAÇÃO JURÍDICA DOS IMPETRANTES APOSENTADOS. SATISFAÇÃO DAS REGRAS DE TRANSIÇÃO DAS EMENDAS N.OS 41/2003 E 47/2005. DIREITO À EQUIPARAÇÃO REMUNERA- TÓRIA CONFIGURADO. AUSÊNCIA DE DIREITO À PERCEPÇÃO DA BOLSA DESEMPENHO PROFISSIO- NAL. CARÁTER PROPTER LABOREM. VERBA LEGALMENTE DESTINADA APENAS AOS DELEGADOS E PERITOS OFICIAIS. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL. SÚMULA N. 339 DO STF. SEGURANÇA DENEGA- DA EM RELAÇÃO AOS SEIS IMPETRANTES. 1. Nos termos do art. 7 da EC n. 41/2003, as pensões em fruição na data de sua publicação serão revistos na mesma proporção e na mesma data sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos (...) quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade. 2. Em agosto de 2014, julgando o mérito de recurso extraordinário submetido à sistemática da repercussão geral, o STF fixou tese segundo a qual os servidores públicos aposentados voluntariamente por tempo de contribuição fazem jus à paridade remuneratória em relação ao pessoal da ativa somente se satisfizerem as regras de transição estabelecidas pelas Emendas n. 41/2003 e 47/2005, conforme cada caso concreto (STF, RE n , Rel. Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, julgado em 21/08/2014, Dje-213, divulgação em 29/10/2014, publicação em 30/10/2014). 3. A Bolsa de Desempenho preceituada pela Lei Estadual n /2011 e regulamentada pelo Decreto n /2013 tem natureza propter laborem, ou seja, não ostenta caráter remuneratório, razão pela qual não deve ser estendida aos aposentados e pensionistas, mesmo aqueles que gozam da paridade remuneratória em relação ao pessoal da ativa. 4. A referida rubrica foi legalmente destinada, no âmbito da Polícia Civil, apenas aos Delegados e aos Peritos Oficiais, não se estendendo aos Agentes de Investigação. 5. Nos termos da Súmula n. 339 do STF, não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram, de um lado, como Impetrantes, Vicente Lima de Oliveira, Severino dos Ramos Ferreira, Jurandir Souza de Melo, José Rodrigues de Farias, José Mariano da Costa e Silverene Ferreira de Oliveira, e de outro, como Impetrado, o Exm. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Colenda Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em denegar a segurança requestada. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Maria do Socorro Vicente, Normando Cavalcanti Leal, Selda Correia Leite E Ileide Pereira de Paiva. ADVOGADO: Andréa Henrique de Sousa E Silva E Outros. IMPETRADO: Presidente da Pbprev Paraíba Previdência. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. ESCRIVÃES DA POLÍCIA CIVIL APOSENTADOS E PENSIONISTA DE ESCRIVÃO FALECIDO. PEDIDO DE IMPLANTAÇÃO DA RUBRICA DENOMINADA BOLSA DE DESEMPENHO PROFISSIONAL, CRIADA PELA LEI N /2011 E REGULA- MENTADA PELO DECRETO N /2013. ALEGAÇÃO DE EQUIPARAÇÃO REMUNERATÓRIA ENTRE ATIVOS E INATIVOS/PENSIONISTAS. TESE DE DIREITO ADQUIRIDO. INVOCAÇÃO DO 4, DO ART. 40, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, EM SUA REDAÇÃO ORIGINAL, E DO SEU 8, COM A REDAÇÃO DADA PELA EMENDA N. 20/98. SITUAÇÃO JURÍDICA DA PENSIONISTA. INSTITUIDOR DA PENSÃO APOSENTADO À ÉPOCA DO FALECIMENTO. INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ANTES DA EC N. 41/2003. ÓBITO POSTE- RIOR À MODIFICAÇÃO CONSTITUCIONAL. POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DA PARIDADE, DES- DE QUE SATISFEITOS OS REQUISITOS DA REGRA DE TRANSIÇÃO DO ART. 3 DA EC N. 47/2005. PRECEDENTE DO STF. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DESSA SATISFAÇÃO. SITUAÇÃO JURÍ- DICA DOS IMPETRANTES APOSENTADOS. SATISFAÇÃO DAS REGRAS DE TRANSIÇÃO DAS EMENDAS N.OS 41/2003 E 47/2005. DIREITO À EQUIPARAÇÃO REMUNERATÓRIA CONFIGURADO. AUSÊNCIA DE DIREITO À PERCEPÇÃO DA BOLSA DESEMPENHO PROFISSIONAL. CARÁTER PROPTER LABOREM. VER- BA LEGALMENTE DESTINADA APENAS AOS DELEGADOS E PERITOS OFICIAIS. PRECEDENTES DESTE TRIBUNAL. SÚMULA N. 339 DO STF. SEGURANÇA DENEGADA EM RELAÇÃO AOS QUATRO IMPETRAN- TES. 1. Os pensionistas de servidor falecido posteriormente à EC nº 41/2003 têm direito à paridade com servidores em atividade (EC nº 41/2003, art. 7º), caso se enquadrem na regra de transição prevista no art. 3º da EC nº 47/2005. Não têm, contudo, direito à integralidade (CF, art. 40, 7º, inciso I) (STF, RE n /RJ, Pleno, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 20/05/15). 2. Não havendo prova pré-constituída da satisfação da regra de transição referida, impõe-se a denegação da segurança. 3. Em agosto de 2014, julgando o mérito de recurso extraordinário submetido à sistemática da repercussão geral, o STF fixou tese segundo a qual os servidores públicos aposentados voluntariamente por tempo de contribuição fazem jus à paridade remuneratória em relação ao pessoal da ativa somente se satisfizerem as regras de transição estabelecidas pelas Emendas n. 41/2003 e 47/2005, conforme cada caso concreto (STF, RE n , Rel. Min. Dias Toffoli, Tribunal Pleno, julgado em 21/08/2014, Dje-213, divulgação em 29/10/2014, publicação em 30/10/2014). 4. Nos termos do art. 6 -A, da EC n. 41/2003, o servidor aposentado por invalidez permanente (art. 40, 1, I, da CF/88) tem direito à percepção de proventos calculados com base na remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria e à sua revisão, na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração do pessoal da ativa. 5. A Bolsa de Desempenho preceituada pela Lei Estadual n /2011 e regulamentada pelo Decreto n /2013 tem natureza propter laborem, ou seja, não ostenta caráter remuneratório, razão pela qual não deve ser estendida aos aposentados e pensionistas, mesmo aqueles que gozam da paridade remuneratória em relação ao pessoal da ativa. 6. A referida rubrica foi legalmente destinada, no âmbito da Polícia Civil, apenas aos Delegados e aos Peritos Oficiais, não se estendendo aos Escrivães. 7. Nos termos da Súmula n. 339 do STF, não cabe ao Poder Judiciário, que não tem função legislativa, aumentar vencimentos de servidores públicos sob fundamento de isonomia. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrantes Maria do Socorro Vicente, Normando Cavalcanti Leal, Selda Correia Leite e Ileide Pereira de Paiva e como Impetrado o Exm. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Colenda Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em denegar a segurança requestada. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Wilby David Pereira Alexandre. ADVOGADO: Thiago Gomes Videres E Outro. IMPETRADO: Presidente da Comissão Coordenadora do Concurso Para O Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar Regido Pelo Edital N. 001/2014 E Comandante Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDA- DOS DA POLÍCIA MILITAR. ALEGAÇÃO DE ERRO GROSSEIRO NA CORREÇÃO DA BANCA EXAMINADORA. POSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO PELO JUDICIÁRIO. PRECEDENTES DO STJ E STF. AUSÊNCIA, CONTUDO, DE ELEMENTOS PROBATÓRIOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS À AFERIÇÃO DA EXISTÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DO ALEGADO ERRO GROSSEIRO. AUSÊNCIA DE CÓPIA DA PROVA REALIZADA PELO CANDIDATO E DO GABARITO POR ELE PREENCHIDO. EXISTÊNCIA DE VÁRIAS VERSÕES DA MESMA PROVA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO NÃO DEMONSTRADO. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. Embora o STJ e o STF admitam, atualmente, a alteração de gabarito de concurso por força de decisão judicial em caso de erro grosseiro da Administração, a análise referente à existência ou inexistência de teratologia não po0 de ser realizada na hipótese em que o impetrante sequer traz aos autos do mandado de segurança cópia da prova por ele respondida, aplicada aos candidatos em várias versões, tampouco do gabarito por ele preenchido. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento de Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Wilby David Pereira Alexandre e Impetrados o Exm. Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba e o Ilm. Presidente da Comissão Coordenadora do Concurso para o Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar regido pelo Edital n. 001/2014. ACORDAM os Membros da colenda Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em denegar a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Marcos Meireles de Lima. ADVOGADO: Joao Jose de Almeida Cruz E Outro. IMPETRADO: Comandante-geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. PEDIDO DE REINTEGRAÇÃO DE POLICIAL MILITAR LICENCIADO NA DÉCADA DE ARGUIÇÃO DE INADEQUAÇÃO DO WRIT. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. CONFUSÃO COM O MÉRITO. REJEIÇÃO. REGISTRO, NOS ASSENTAMENTOS FUNCIONAIS COLACIONADOS, DE LICENCIA- MENTO A PEDIDO. IMPETRAÇÃO FUNDADA NA ALEGAÇÃO DE QUE O LICENCIAMENTO FOI DETERMINA- DO EX OFFICIO, SEM PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL E SEM CIENTIFICAÇÃO DO IMPETRANTE. AU- SÊNCIA DE PROVAS NESSE SENTIDO. PREVALÊNCIA DA PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS ASSENTA- MENTOS FUNCIONAIS, DOTADOS DE FÉ PÚBLICA, POR SE TRATAR DE REMÉDIO CONSTITUCIONAL QUE EXIGE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA E DE APLICAÇÃO DA TEORIA DA DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS PROBATÓRIO ENTRE AS PARTES. PRESUNÇÃO DE CIÊNCIA INEQUÍVOCA DO LICENCIAMENTO DECORRENTE DA PROVOCAÇÃO VOLUNTÁRIA DO IMPE- TRANTE. APLICAÇÃO DO ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. ESCOAMENTO DO PRAZO DECADENCI- AL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO DA EMENDA À CONSTITUIÇÃO ESTADUAL N. 37/2014. MERA REPETI- ÇÃO DE UM RACIOCÍNIO OBJETO DA TEORIA GERAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO. AUSÊNCIA DE REGRA EXPRESSA DE INTERRUPÇÃO OU DE SUSPENSÃO DO PRAZO DECADENCIAL E DO PRAZO PRESCRICIONAL. DECADÊNCIA PRONUNCIADA DE OFÍCIO. SEGURANÇA DENEGADA. 1. Tratando-se de mandado de segurança e não de ação ordinária, à míngua de prova pré-constituída em sentido contrário, deve prevalecer a presunção de veracidade dos assentamentos funcionais colacionados, dotados de fé pública, que indicam a natureza voluntária do licenciamento impugnado pela impetração. 2. O raciocínio segundo o qual a ausência de publicação do ato no Diário Oficial impede o transcurso do prazo prescricional e do prazo decadencial (art. 23 da Lei Federal n /09) não se aplica quando o licenciamento foi implementado a pedido do próprio militar interessado, que não pode alegar desconhecimento por ter, ele próprio, requerido seu desligamento. 3. Por força da presunção não desconstituída de veracidade dos assentamentos funcionais, tomando-se por premissa que o licenciamento foi voluntário, sua deflagração pelo próprio Impetrante demonstra ciência inequívoca do ato, tenha ou não sido publicado no Diário Oficial do Estado, havendo nítida diferença em relação aos casos em que o licenciamento é determinado de modo ex officio. 4. Considerando que o ato de licenciamento impugnado foi presumidamente requerido e publicado no Boletim Interno da PM no ano de 1995, não foi observado o prazo de 120 dias para impetração de mandado de segurança. 5. O 14 do art. 48-A da Constituição Estadual, incluído pela Emenda n. 37/2014, ao preceituar que o militar licenciado por ato inválido deve ser reintegrado à Corporação, não trouxe qualquer inovação no plano normativo, apenas repetindo um preceito lógico da Teoria Geral do Direito Administrativo segundo o qual um ato nulo deve ter seus efeitos fulminados pelo Judiciário, sem trazer qualquer regra de interrupção ou de suspensão de prazo prescricional ou decadencial, razão pela qual a modificação constitucional não repercute no julgamento do caso concreto. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Marcos Meireles de Lima e como Impetrado o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em rejeitar a preliminar de inadequação e pronunciar, de ofício, a decadência do direito de ajuizar mandado de segurança. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Leandro dos Santos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Jose Murilo Freire Duarte Junior. ADVOGADO: Jose Murilo Freire Duarte Junior. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAL SEM LICITA- ÇÃO. SINGULARIDADE DO SERVIÇO. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO. DEFERIMENTO DA TUTELA ANTECIPADA. SUSPENSÃO DO CONTRATO. IRRESIGNAÇÃO. FRAGILIDADE DAS ALEGAÇÕES. PRESEN- ÇA DOS REQUISITOS DO ART. 273 DO CPC. ACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. DESPROVIMENTO. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do autor do pedido deve possuir, como parâmetro legal, a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam em um grau de cognição mais profundo do que o exigido para a concessão de qualquer cautelar. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e o requerente tenha razão. Mas, isso não é o bastante. É mister que a essa verossimilhança se conjugue o fundado receio, com amparo em dados objetivos, de que a previsível demora no andamento do processo cause ao Demandante dano irreparável ou de difícil reparação. - Para possibilitar a inexigibilidade do procedimento licitatório deveria ter sido demonstrada a inviabilidade da competição, a singularidade do serviço contratado e a notória especialização do profissional, por meio de assinatura de ato fundamentado. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da C Ramos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: CAPITAL - 5A. VARA DA FAZENDA PUB.. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. EMBARGANTE: Central Distribuidora de Medicamentos Ltda. ADVOGADO: Fabio Maia Trigueiro E Ana Raquel Azevedo Regis. EMBARGADO: Prefeito do Municipio de Joao Pessoa, Rep. P/s Proc. Thaciano Rodrigues de Azevedo. PROCESSUAL CIVIL Embargos de declaração Caráter modificativo Agravo de instrumento Movimentação no site do Tribunal Informação revestida de fé pública Perda do objeto recursal Recurso prejudicado. Os embargos declaratórios têm por escopo solicitar do julgador que esclareça obscuridade, elimine contradições ou supra omissões, acaso existentes na decisão, e não para adequar a sentença ou o acórdão ao entendimento do embargante. Uma vez prolatada sentença na ação principal, o agravo de instrumento perdeu seu objeto, devendo ser considerado prejudicado. V I S T O S, relatados e discutidos estes autos acima identificados, A C O R D A M, na Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, declarar sem efeito o agravo de instrumento, e em consequência, prejudicado os presentes embargos de declaração em face de anteriormente ter sido pelo juízo de piso extinto o mandado de segurança, conforme consta da movimentação do sistema de acompanhamento processual deste Tribunal, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Nova Olinda. ADVOGADO: Carlos Cicero de Souza. APELADO: Ana Paula Rodrigues de Caldas. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE SENTENÇA ULTRA PETITA. MATÉRIA QUE CONFUNDE-SE COM O MÉRITO. ANÁLISE CONJUNTA. DISPOSITIVO QUE CONDENA AO PAGAMENTO DE TERÇO DE FÉRIAS RELATIVO A ANO QUE NÃO CONSTA NO PEDIDO. ERROR IN PROCE- DENDO. DECOTE DO EXCESSO. DOCUMENTOS ACOSTADOS POR OCASIÃO DO APELO. NÃO CONHECI- MENTO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO ADIMPLEMENTO POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. VERBAS DEVIDAS. APLICAÇÃO DO ART. 333, II, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL. - A decisão ultra petita caracteriza error in procedendo por violar o princípio da demanda, devendo o respectivo órgão judicial decotar o excesso de ofício, a fim de adequar a sentença aos limites propostos na exordial. - Não se conhece da documentação carreada aos autos em sede de apelação, por não se tratar de documento novo, mormente quando a parte tinha acesso aos documentos durante toda a instrução processual. - Tratando-se de ação de cobrança de remuneração intentada por servidor público, opera a inversão do onus probandi, cabendo à administração pública colacionar documentos hábeis capazes de modificar ou extinguir o direito da parte autora em receber as quantias pleiteadas na exordial, sendo irrelevante que a parte autora tenha acostado documentos xerografados - Não comprovado o adimplemento do terço constitucional de férias devido e dos salários retidos, a Edilidade deve ser compelida a pagá-lo. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo e à remessa. JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Gustavo Nunes Mesquita. AGRAVADO: Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. - AGRAVO INTERNO NA REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. SENTENÇA ILÍQUIDA. CONHECIMENTO DA REMESSA. AÇÃO ANULATÓ- RIA. MULTA IMPOSTA PELO PROCON EM RAZÃO DE SUPOSTA PROPAGANDA ENGANOSA. TELEFONIA MÓVEL. PLANO EMPRESA. TARIFAÇÃO. SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA ENTENDENDO INEXISTIR PROPAGANDA ENGANOSA. COISA JULGADA ERGA OMNES. ANULAÇÃO DA DECISÃO ADMINISTRATIVA E INEXIGIBILIDADE DA MULTA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. PRECEDEN- TE NO TJPB. DESPROVIMENTO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO DO RE- CURSO. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE MULTA ADMINISTRATIVA APLICADA PELO PRO- CON. SERVIÇO DE TELEFONIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA JULGADA IMPROCEDENTE COM FUNDAMENTO

17 17 NA INEXISTÊNCIA DE PROPAGANDA ENGANOSA. TARIFAÇÃO ZERO RESTRITA APENAS ÀS LIGAÇÕES DENTRO DO MESMO GRUPO. COISA JULGADA ERGA OMNES. ANULAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA EM SEDE ADMINSTRATIVA. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. A lei nº 7347/85 em seu art. 16 preleciona: A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. (Redação dada pela Lei nº 9.494, de ) (REMESSA OFICIAL Nº /001 - Relator: Ricardo Vital de Almeida (Juiz Convocado em substituição à Desa. Maria das Graças Morais Guedes)- Terceira Câmara Cível TJPB julgado em 1/05/2013) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, Maria Clara Carvalho Lujan. AGRAVADO: Francisco das Chagas Coura E Pbprev, Representada Por Seu Procurador Thiago Freire de Araújo. ADVOGADO: Herberto S. Palmeira Juniorves.. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA VERBAS INDENIZATÓRIAS IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DESCONTOS INDEVIDOS RESTI- TUIÇÃO DOS VALORES JUROS DE MORA DE 1% APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO PRECEDENTES ART. 557, 1ª, CPC DESPROVIMENTO DO RECURSO. (...) somente as parcelas que podem ser incorporadas à remuneração do servidor, para fins de aposentadoria, podem sofrer a incidência da contribuição previdenciária. A justificativa reside no fato de que existe certo encadeamento proporcional entre os descontos e os benefícios, do que se infere não haver possibilidade de abatimento sobre verbas que não integrariam, posteriormente, os aludidos proventos. Tratando-se de desconto previdenciário indevido, deve ser aplicado o percentual de 1% (um por cento) ao mês, a partir do trânsito em julgado, conforme disciplina o art.2º da Lei Estadual 9.242/2010. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto relator. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Geap Fundacao de Seguridade Social. ADVOGA- DO: Arnaldo Carlos de Sousa Junior. EMBARGADO: Luciana Lopes Rodrigues. ADVOGADO: Glaucia Maria Pessoa Rosas E Gabriela de Lyra Borges. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ALEGAÇÃO DE OMISSÃO INEXISTÊNCIA PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO IMPOSSIBILIDADE AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Incorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. A pretensão de simples reexame da matéria não enseja Embargos de Declaração. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DE- CISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Maria Edilene de Oliveira. ADVOGADO: Laura Berquo. AGRAVADO: Débora Pereira de Souza. ADVOGADO: Sandy de Oliveira Furtunato. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE GUARDA. MENOR. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. INDEFERI- MENTO. GUARDA DA MÃE. INTERESSE DA MENOR PROTEGIDO. AUSENTE MOTIVO RELEVANTE PARA ALTERAÇÃO. DESCABIMENTO. DESPROVIMENTO. As alterações de guarda devem ser evitadas tanto quanto possível, pois, em regra, são prejudiciais à criança, que tem modificada a sua rotina de vida e os seus referenciais, gerando-lhe transtornos de ordem emocional. O principal interesse a ser protegido sempre é o da menor e, sem ocorrência de fato novo superveniente, relevante e grave, capaz de sugerir que a infante esteja em situação de risco, descabe proceder alteração da guarda, pois os elementos de convicção mostram que a genitora possui, no momento, condições de continuar exercendo a guarda. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO para manter a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Fundacao Cultural de Joao Pessoa. ADVOGADO: Aurino Antonio Pereira. AGRAVADO: Classic Viagens E Turismo Ltda. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA. DEFERIMENTO DA ANTECIPA- ÇÃO DE TUTELA. SUSPENSÃO DE PROCEDIMENTO LICITATÓRIO. ALEGAÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DO EDITAL. APRESENTAÇÃO PELA EMPRESA VENCEDORA DE CRF CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS. DOCUMENTO CAPAZ DE COMPROVAR O PREENCHIMENTO DOS REQUI- SITOS DO EDITAL. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA VEROSSIMILHANÇA DO DIREITO ALEGADO E FUN- DADO RECEIO DE DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. DECISÃO REVOGADA. PROVIMEN- TO. Para concessão de tutela antecipada é necessária a constatação de seus requisitos autorizadores, quais sejam: a verossimilhança do direito alegado e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, o que não aconteceu no caso. O Cadastro de Fornecedores e Prestadores de Serviços CRF da Prefeitura Municipal de João Pessoa é cadastro que visa reunir em um único documento toda a comprovação de habilitação jurídica, qualificação técnica e econômica, bem como a regularidade fiscal da empresa cadastrada, documento hábil a comprovar que a licitante vencedora preencheu os requisitos exigidos pelo Edital. Inexistente a prova inequívoca que convença da verossimilhança da alegação da autora, no sentido de que não houve a apresentação pela empresa vencedora dos documentos necessários para a sua habilitação, incorreta a decisão que deferiu a antecipação de tutela. Com essas considerações, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para revogar a decisão agravada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Setta Combustiveis S.a.. ADVOGA- DO: Edglay Domingues Bezerra. AGRAVADO: Maria Magnolia Martins de Andrade - Me. ADVOGADO: Karl Marx Valentim dos Santos. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO PELA SATISFAÇÃO DA OBRIGAÇÃO. ALVARÁ DE LIBERAÇÃO DE VALOR BLOQUEADO NO SISTEMA BACENJUD AO ADVOGADO. INCIDÊNCIA DE JUROS DE MORA E CORRE- ÇÃO MONETÁRIA ATÉ A DATA DO DEPÓSITO. DESPROVIMENTO. Em sede de cumprimento de sentença, na atualização da dívida não deve incidir juros de mora e correção monetária sobre o valor bloqueado eletronicamente que sai da esfera de disponibilidade do executado e passa a constituir depósito judicial. Os depósitos judiciais são regularmente remunerados pelas instituições financeiras depositárias, de sorte que o credor não experimenta nenhuma defasagem até o momento em que promove o levantamento do crédito. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO para manter a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Master Eletronica de Brinquedos Ltda. ADVOGADO: Antonio Faria de Freitas Neto. AGRAVADO: Espolio de Antonio Ferreira Braga. ADVOGADO: Oscar Adelino de Lima. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE DESPEJO. DECISUM RECORRIDO PRECLUSO. DESPROVIMENTO. A preclusão temporal está caracterizada na situação em que a parte toma conhecimento da decisão agravada pelos sucessivos atos judiciais praticados no processo e não se insurge oportunamente. Como os argumentos expostos pelo recorrido, no que diz respeito à materialização da preclusão temporal, estão em consonância com o conjunto probatório trazido aos autos, porquanto o decisum transcrito nas razões recursais se solidificou pelo decurso do tempo, impõe o desprovimento do recurso. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO e REVOGO A LIMINAR de f. 374/378. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Rachel Lucena Trindade. AGRAVADO: Genival Matias de Oliveira E Ana Paola de Brito Rodrigues Oliveira. ADVOGADO: Thiago Silveira Guedes Pereira. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRELIMINARES. IRREGULARI- DADE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO. FALTA DE ASSINATURA DO RECURSO. REJEIÇÃO. MÉRITO. DECISÃO QUE ACOLHEU EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. IRRESIGNAÇÃO. ALEGAÇÃO DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DOS CORRESPONSÁVEIS. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBA- TÓRIA. REVOGAÇÃO DO DECISUM. PROVIMENTO. A ausência de pressuposto processual, em face da irregularidade de representação da agravada, foi arguida em primeiro grau, mas não analisada pelo magistrado primevo. Assim a omissão não pode ser suprida em grau recursal sob pena de supressão de instância. A ausência da certidão de intimação da decisão agravada pode ser relevada, se a tempestividade recursal puder ser confirmada por meio de outro documento constante dos autos. Estando a petição de interposição regularmente assinada pela procuradora do recorrente, não há que se falar em ausência de assinatura do recurso. A exceção de pré-executividade é espécie excepcional de defesa específica do processo de execução, admitida, conforme entendimento consolidado, nas hipóteses em que a nulidade do título possa ser verificada de plano, bem como quanto às questões de ordem pública, pertinentes aos pressupostos processuais e às condições da ação, desde que desnecessária a dilação probatória. Se houver necessidade de dilação probatória, é descabido apreciar a questão da ilegitimidade passiva em exceção de pré-executividade Com essas considerações, rejeitadas as preliminares, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO para revogar a decisão agravada em todos os seus termos. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Maria do Socorro Soares Sousa. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. AGRAVADO: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA. JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERI- MENTO PELO JUÍZO DE 1º GRAU. LEI N.º 1.060/50. PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DO ACESSO À JUSTIÇA. DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. PROVA DE MISERABILIDADE. PRESCINDIBILIDADE. REQUISI- TOS AUTORIZADORES DO BENEFÍCIO PLEITEADO. DECISÃO REFORMADA. PROVIMENTO. O benefício da assistência judiciária poderá ser concedido a qualquer pessoa que não disponha de recursos financeiros suficientes para pagar as custas do processo e os honorários do advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família. A lei que dispõe acerca da concessão de assistência judiciária gratuita objetiva proporcionar aos cidadãos o acesso à justiça, não sendo a miserabilidade requisito legal para a concessão do benefício. Com essas considerações, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para conceder a gratuidade judiciária à autora, revogando a decisão agravada. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Ministerio Publico Estadual. AGRAVA- DO: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu Procurador. AGRAVO DE INSTRUMENTO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. IRRESIGNAÇÃO. ACOLHIMEN- TO. PRESENÇA DOS PRESSUPOSTOS PREVISTOS NO ART. 273 DO CPC. PROVIMENTO. Presente nos autos a prova inequívoca, capaz de convencer o Magistrado acerca da probabilidade de acerto da pretensão inicial, bem assim, sendo visível a possibilidade de dano irreversível à parte, é de se conceder a antecipação dos efeitos da tutela. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento ao agravo de instrumento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Adlany Alves Xavier. AGRAVADO: Jose Wellington Brasileiro Juca Junior, Supermercado Vida Nova Ltda E Gilberto Medeiros de Carvalho. AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO CONTRA OS CORRESPONSÁVEIS. DECURSO DE CINCO ANOS DA CITAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA. IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. CONFI- GURAÇÃO. DESPROVIMENTO. Decorridos mais de cinco anos entre a citação da empresa e o redirecionamento da execução fiscal contra os sócios, há que se reconhecer a prescrição intercorrente em relação aos sócios, conforme precedentes do Superior Tribunal de Justiça. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO para manter a decisão em todos os seus termos. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Mbm Seguradora S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Jose Oliveira da Silva. ADVOGADO: Mario Felix de Menezes. AGRAVO INTERNO. MONOCRÁTICA NA QUAL NEGOU-SE SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL POR MANI- FESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E TJPB. DESPROVIMENTO. Segundo entendimento pacífico da jurisprudência pátria, em se tratando de seguro obrigatório DPVAT, todas as seguradoras que compõem o consórcio, conforme previsão do art. 7º da Lei nº 6.194/74, são legitimadas, administrativa ou judicialmente, a pagar a indenização, não havendo que se falar em exclusividade obrigacional de determinada seguradora. Nos termos do inc. IX do 3º do art. 206 do Código Civil, bem como das Súmulas 405 e 278 do Superior Tribunal de Justiça, a ação de cobrança do seguro obrigatório prescreve em três anos. Esse prazo começa a contar a partir da data em que o segurado passa a ter ciência inequívoca de sua incapacidade, o que, em regra, ocorre com a emissão do laudo pericial. O prazo prescricional na ação de indenização de seguro DPVAT fica suspenso até a resposta de eventual requerimento administrativo de pagamento da indenização. O laudo pericial de fls. 104 é claro ao afirmar que a incapacidade permanente no membro inferior esquerdo do autor é decorrente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre narrado na inicial, fato confirmado pelo LAUDO TRAUMATOLÓGICO de fls. 123, emitido pelo NÚCLEO OPERACIONAL DE MEDICINA E ODONTOLOGIA LEGAL/CG motivos pelo quais não há que se falar na ausência de nexo causal. O percentual de invalidez e o grau de redução funcional, são requisitos prescindíveis ao recebimento da indenização, in casu, pois a antiga redação da alínea b do art. 3º da Lei nº 6.194/74, vigente na data do acidente 12/07/2004, determinava a fixação da indenização securitária proporcional à invalidez permanente. Fixado o quantum indenizatório com proporcionalidade e dentro dos limites legais vigentes à época do fato, o comando judicial recorrido deve ser mantido. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Osvaldo Pequeno. ADVOGADO: Osvaldo Pequeno (em Causa Própria). AGRAVADO: Espolio de Joao Alves Pequeno. ADVOGADO: Thélio Farias. AGRAVO INTERNO. MONOCRÁTICA NA QUAL NEGOU-SE SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTA INADMISSIBILIDADE. DESPROVIMENTO. O recurso cabível da decisão que indefere pedido de remoção de inventariante no respectivo incidente é o agravo de instrumento. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Banco Bradesco Financiamentos S/a (banco Finasa S/a). ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: José Everaldo Dantas. ADVOGADO: Edgar Smith Neto. AGRAVO INTERNO. MONOCRÁTICA NA QUAL NEGOU-SE SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E TJPB. DESPRO- VIMENTO. Demonstrada que a documentação pleiteada possui conteúdo comum às partes, e, ante a ausência de impedimento para a sua exibição, deve-se aplicar a inteligência do art. 355 do Código de Processo Civil, para que sejam exibidos os documentos. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é assente no sentido de que a propositura de cautelar de exibição de documentos, em se tratando de documentos comuns às partes, é cabível como medida preparatória a fim de instruir a ação principal, bastando a demonstração de relação jurídica entre as partes. Nas ações de exibição de documento, a instituição financeira é condenada em honorários advocatícios quando houver resistência em fornecer os documentos pleiteados, aplicando-se os princípios da sucumbência e da causalidade (AgRg no AgRg no AREsp /MS, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 12/05/2015, DJe 19/05/2015). VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Sul America Seguros S/a. ADVOGADO: Rostand Inácio dos Santos. AGRAVADO: Alex Bruno Paz da Silva. ADVOGADO: Erika de Fátima Souza Durand. AGRAVO INTERNO. MONOCRÁTICA NA QUAL NEGOU-SE SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E TJPB. DESPROVI- MENTO. Segundo entendimento pacífico da jurisprudência pátria, em se tratando de seguro obrigatório DPVAT, todas as seguradoras que compõem o consórcio, conforme previsão do art. 7º da Lei nº 6.194/74, são legitimadas, administrativa ou judicialmente, a pagar a indenização, não havendo que se falar em exclusividade obrigacional de determinada seguradora. Não podem ser conhecidas as alegações da parte contraditórias às respectivas proposições anteriormente expostas, tendo em vista o princípio da preclusão lógica. O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento no sentido de que a indenização deve ser apurada com base no valor do salário mínimo vigente na data do evento danoso, nos casos de acidentes anteriores a 29/12/2006, data da MP nº 341/06. Não possui interesse recursal o insurgente que pleitear provimento já satisfeito na decisão recorrida. Nas ações de cobrança de seguro obrigatório, a correção monetária incide a partir da data do evento danoso. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora, A Bela. Daniele Cristina C. T. de Albuquerque. APELADO: Jose Maria Gouveia Lima. ADVOGADO: Maria Fátima Leite Ferreira. AGRAVO INTERNO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO VOLUNTÁRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO. REJEIÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. INAPLICABILIDADE. DO POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. NECES- SIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDIVÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FOR- NECIMENTO. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO E DO REEXAME NECESSÁRIO. DESPROVIMEN- TO. - O funcionamento do Sistema Único de Saúde SUS é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer destas entidades tem legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. - Comprovado o mal que aflige o promovente, por meio de documentação médica assinada por profissional sem qualquer mácula indicada pelo insurreto, impossível se acolher a tese de cerceamento de defesa, por falta da abertura de fase instrutória, porquanto justificado o julgamento antecipado da lide. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional que impõe ao Estado o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar

18 18 a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Não merece reforma a decisão que nega seguimento, com base no art. 557 do CPC, a recurso manifestamente improcedente. A C O R D A a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba. APELADO: Adeangelo de Melo Cruz, Pbprev Paraíba Previdência E Israel Patricio de Andrade. ADVOGADO: Bianca Diniz de Castilho Santos e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. AGRAVO INTERNO. APELAÇÕES CÍVEIS E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. APELO DO ESTADO. PREJUDICIAL. PRES- CRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. MÉRITO. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ANUÊNIOS. CONGELAMEN- TO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. EN- TENDIMENTO SEDIMENTADO NO ÂMBITO DESTE SODALÍCIO. DESPROVIMENTO. Sendo a matéria aventada nos autos de trato sucessivo, segundo o qual, o dano se renova a cada mês, afasta-se a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo do direito do autor. Segundo o entendimento sedimentado por esta Corte de Justiça, quando do julgamento do Incidente de Uniformização Jurisprudência nº , a imposição de congelamento das gratificações e adicionais prevista no art. 2º da Lei Complementar Estadual nº 50/2003 somente atinge os militares, a partir da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO para manter a decisão em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Jose Luis Miranda Bastos. ADVOGADO: Jean Camara de Oliveira. APELADO: Servico de Proteção Ao Credito do Brasil Ltda.. ADVOGADO: Patricia Gomes Araujoli. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. SENTENÇA QUE RECONHE- CEU A PRESCRIÇÃO. RECURSO VOLUNTÁRIO. FATO OCORRIDO NA VIGÊNCIA DO CÓDIGO CIVIL DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO NA CONSTÂNCIA DO NOVEL DIPLOMA CIVIL. TRANSIÇÃO DA NORMA (ART CC/02). APLICAÇÃO DA LEI NOVA. PRESCRIÇÃO TRIENAL. TERMO INICIAL A PARTIR DA VIGÊNCIA DO NOVO CÓDIGO CIVIL ( ). PRESCRIÇÃO AFASTADA. ANULAÇÃO DO DECISUM. PROSSEGUIMENTO DO FEITO NA INSTÂNCIA A QUO. PROVIMENTO PARA ANULAR A SENTENÇA. Tendo o fato causador do dano ocorrido na vigência do CC/1916, em que se previa o prazo vintenário de prescrição e, não havendo transcorrido mais da metade do referido prazo até a entrada em vigor do atual Código Civil, observa-se o disposto no art (CC/02), iniciando-se a contagem do prazo prescricional na data da entrada em vigor do novo Códex (11/01/2003). Diante do exposto, DOU PROVIMENTO ao apelo, para anular a sentença objurgada, determinando o retorno dos autos à origem, para o regular prosseguimento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Maria do Socorro do Nascimento Oliveira. ADVOGA- DO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Belem. ADVOGADO: Rafaella Fernanda Leitao Soares da Costa. APELAÇÃO CÍVEL. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. ADMISSÃO EM JANEIRO DE 1984, SOB A ÉGIDE DA CONSTITUIÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. ESTABILIDADE EXCEPCIONAL PREVISTA NO ART. 19 DO ADCT. AFASTAMENTO. TRANSMUDAÇÃO AUTOMÁTICA DO REGIME CELETISTA PARA ESTATUTÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DA ADIN /RS. VÍNCULO CELETISTA DOS LITIGANTES. RECONHECIMENTO. INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM PARA JULGAR VERBAS CELETISTAS. COMPETÊNCIA DECLINADA PELA JUSTIÇA LABORAL. CONFLI- TO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA SUSCITADO PERANTE O STJ. Os servidores admitidos após 05 de outubro de 1983, sem prévia aprovação em concurso público, não são considerados estáveis, por não serem abarcados pela regra contida no art. 19 do ADCT. Consoante o entendimento do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI , considera-se inconstitucional a transposição automática do regime celetista para estatutário, sem a realização de concurso de efetivação. Esta condição não afasta a submissão dos servidores celetistas considerados estáveis (nos termos do art. 19 do ADCT) ao regime jurídico único instituído por lei, entretanto, engloba os que não detém tal estabilidade. O órgão judicial estadual é incompetente para julgar lide de servidor com vínculo celetista. Considerando que a Justiça Laboral já declinou sua incompetência, deve ser suscitado o Conflito Negativo de Competência perante o STJ. Por todas as razões expostas, resta claro que o vínculo entre as partes é celetista. Com essas considerações, SUSCITO o presente Conflito Negativo de Competência perante o Superior Tribunal de Justiça, com fulcro nos arts. 115, II e 116 do CPC e no art. 105, I, d, da CF, por entender que a competência para processamento e julgamento da matéria em análise é da Justiça do Trabalho. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Samuel Kyuta Ootsuki. ADVOGADO: Maria Simone Morais de Sousa. APELADO: Imobiliaria E Empreendimentos São João Ltda. ADVOGADO: Carlos Eduardo Toscano Leite Ferreira. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO COM DANOS MORAIS E MATERIAIS. COMPRA E VENDA DE LOTE. ACERTO VERBAL. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DO CONTRATO. RECONVENÇÃO. INAPLIMPLÊNCIA DO PROMI- TENTE COMPRADOR. RECURSO DO AUTOR. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. REQUISITO BÁSICO PARA MODIFICAÇÃO DO JULGADO COMBATIDO. APELO NÃO CONHECIDO EM PARTE. PRELIMINAR. NULIDADE DA SENTENÇA. RECONVENÇÃO DESERTA. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. AUSÊNCIA DE DECI- SÃO. DEFERIMENTO TÁCITO PRESENTE. DESERÇÃO INOCORRENTE. REJEIÇÃO. MÉRITO. INCONFOR- MISMO QUANTO AO VALOR PAGO A TÍTULO DE IPTU. DOCUMENTO JUNTADO PELO AUTOR DEMONS- TRA CONFORMIDADE COM A CONDENAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTEÇA. DESPROVIMENTO. O recurso apelatório não apresenta a motivação necessária para aduzir o seu inconformismo com a decisão singular, autorizando, destarte, o seu conhecimento parcial. O indeferimento da gratuidade de justiça somente se concretiza mediante decisão expressa do juiz e não pode ser presumido. Assim, não tendo ocorrido indeferimento expresso, presume-se a concessão tácita do benefício. Documento juntado pelo autor referente ao valor pago a título de IPTU, demonstra conformidade com a condenação. Com essas considerações, na parte conhecida do recurso, rejeito a preliminar, e, no mérito, NEGO PROVIMENTO AO APELO, mantendo incólume a sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Unimed Paraiba-federacao das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico E Dylsen Linhares Moura Duarte. ADVOGADO: Caius Marcellus de Lacerda e ADVOGA- DO: Andre Ferraz de Moura. APELADO: Dylsen Linhares Moura Duarte E Unimed Paraiba-federacao das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico. ADVOGADO: Andre Ferraz de Moura e ADVOGADO: Caius Marcellus de Lacerda. APELAÇÃO CÍVEL. PLANO DE SAÚDE. PACIENTE IDOSA DIAGNOSTICADA COM GONARTROSE BILATERAL. CIRURGIA PRESCRITA POR MÉDICO COMPETENTE. NEGATIVA DE COBERTU- RA DE MATERIAL PARA CIRURGIA. ALEGADA A AUSÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL. URGÊNCIA DECLARADA (FLS. 76). SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. DECISUM FUNDAMENTADO NA APLICAÇÃO DO CDC E DA LEI Nº 9.656/98. ANÁLISE DOS AUTOS PELA INSTÂNCIA REVISORA. COBERTURA CONTRATU- AL EVIDENCIADA (FLS. 37). MATERIAL LIGADO AO ATO CIRÚRGICO. NEGATIVA INJUSTIFICADA. ABUSI- VIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS MANTIDOS. DESPROVIMENTO DO APELO. Quando da leitura do contrato for incontroverso que a operadora do plano de saúde tinha o dever de prestar a assistência solicitada e, injustificadamente, não o fez, restará configurada a abusividade. Revela-se abusiva a injustificada negativa de cobertura prevista em contrato, porquanto viola as legítimas expectativas do pacto, ensejando reparação por dano moral. RECURSO ADESIVO. PEDIDO DE MAJORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. ELEVAÇÃO. OBSERVÂNCIA DA PROPORCIONALIDADE E DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. PROVIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO ADESIVA. Os danos morais devem ser arbitrados com observância à proporcionalidade e razoabilidade, atendendo as peculiaridades do caso. Diante do exposto, nego provimento à apelação e dou provimento ao recurso adesivo, elevando para R$ ,00 (dez mil reais) o valor arbitrado a título de danos morais, mantendo a sentença nos demais termos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Ana Cristina Costa Cardoso. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMBARGADO: Município de Guarabira. EMBARGOS DE- CLARATÓRIOS. EXCLUSIVO INTUITO DE PRESQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRA- DIÇÃO E OBSCURIDADE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. - Ante a inocorrência de quaisquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, ainda que para exclusivo propósito de prequestionamento. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Município de Vieirópolis. ADVOGA- DO: Luci Gomes de Sena. EMBARGADO: Ana Alves Trigueiro. ADVOGADO: Evandro Elvídio de Sousa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRADIÇÃO. AUSÊNCIA DE PROPOSIÇÕES INCONCILIÁVEIS ENTRE SI NO ACÓRDÃO. OMISSÃO. EXPRESSA MANIFESTAÇÃO SOBRE A MATÉRIA ALEGADA. INEXISTÊNCIA DE QUALQUER DOS VÍCIOS DELINEADOS NO ART. 535 DO CPC. REDISCUS- SÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTADA NO DECISUM EMBARGADO. IMPOSSIBILIDADE DE PREQUESTIONA- MENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Mesmo nos embargos de declaração, com fim de prequestionamento, devem-se observar os limites traçados no art. 535 do CPC, em conformidade com a jurisprudência pacífica do STJ. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador, O Bel. Pablo Dayan Targino Braga. EMBARGADO: Mauricio Duett Ferreira E Outros. ADVOGADO: Adilia Daniela Nobrega Flor. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE QUALQUER DOS VÍCIOS DO ART. 535 DO CPC. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Ainda que para fins de prequestionamento, deve estar presente ao menos um dos três requisitos ensejadores dos embargos de declaração. ACORDA a Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. EMBARGADO: Maria Gorete de Araujo Magalhaes. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO NO JULGADO. FALTA DE INTIMAÇÃO PESSOAL DA FAZENDA. ALEGADA NULI- DADE. MANIFESTAÇÃO DA PARTE. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ENFRENTA- DA NO ACÓRDÃO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração, ao fundamento de contradição e omissão, não se prestam para modificação do mérito recursal, demonstrando o embargante, na verdade, simples inconformismo com o resultado do julgado. Não há que se falar em nulidade da intimação, quando ausente prejuízo, notadamente havendo manifestação da parte nos autos. Estando o acórdão suficientemente fundamentado, prevalece o princípio do livre convencimento motivado, segundo o qual o magistrado forma e firma sua convicção a partir das provas, da legislação pertinente, da jurisprudência, enfim, sem estar necessariamente vinculado às alegações das partes. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos declaratórios. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Pbprev - Paraíba Previdência, Representada Por Seus Procuradores Frederico Augusto C. Bernardo E Outros.. APELADO: Edmilson Vieira da Silva. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. EMENTA: REVISIONAL. POLICIAL MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA. PROVENTOS DE RESERVA OU REFORMA. FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. DISCUSSÃO SOBRE A APLICABILIDADE DA LEI COMPLEMENTAR N. 50/2003 AOS POLICIAIS MILITARES E BOMBEIROS MILITARES DO ESTADO DA PARAÍBA. SENTENÇA. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE PARA DETERMINAR O PAGA- MENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE NA FORMA PREVIS- TA NA LEI N.º 5.701/93, ATÉ A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI N /2012, E DO RETROATIVO, CORRIGIDAMENTE, E COM APLICAÇÃO DE JUROS MORATÓRIOS, E A PARTIR DAÍ EM VALOR NOMINAL CORRESPONDENTE AO VALOR PERCEBIDO ATÉ AQUELA DATA. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO. FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. MATÉRIA PACIFICADA PELO INCIDEN- TE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA (PROCESSO N , REL DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ). DIREITO À PERCEPÇÃO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO NA FORMA DETERMINADA NO ART. 12, E SEU PARÁGRAFO ÚNICO DA LEI ESTADUAL N.º 5.701/93, ATÉ A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA MP 185 DE 26 DE JANEIRO DE 2012, A PARTIR DE QUANDO, POR FORÇA DO DISPOSTO NO 2.º, DO ART. 2.º DA REFERIDA MEDIDA PROVISÓRIA, DEVEM SER PAGOS NO VALOR NOMINAL, OU SEJA, NO VALOR FIXO DO QUE RECEBIAM NAQUELA DATA, E NÃO EM FORMA DE PERCEN- TUAL SOBRE O SOLDO. ADICIONAL DE INATIVIDADE. APLICAÇÃO DA MÁXIMA UBI EADEM RATIO IBI IDEM IUS (HAVENDO A MESMA RAZÃO, APLICA-SE O MESMO DIREITO). PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DA REMESSA. 1. O Pleno deste Tribunal de Justiça, no julgamento do incidente de uniformização de jurisprudência (Processo n , Rel Des. José Aurélio da Cruz)1, firmou o entendimento de que as Leis Complementares de n.os 50/2003 e 58/2003 não se aplicam aos policiais militares e bombeiros militares do Estado da Paraíba., e, por conseguinte, a forma de pagamento do Adicional por Tempo de Serviço na forma estabelecida pelo parágrafo único do art. 2.º da Lei Complementar n.º 50/2003 somente passou a ser a eles aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012 (26 de janeiro de 2012), posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Ao Adicional de Inatividade previsto no art. 14, I e II, da Lai n.º 5.701/93, aplica-se a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito), devendo, por conseguinte, ser pago na forma prevista no art.14, I e II, da Lei n.º 5.701/93, até a data da publicação da Medida Provisória n.º 185/2012 (26 de janeiro de 2012), posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/2012, a partir de quando deverá ser pago no valor nominal, ou seja, no valor quantitativo fixo, que recebiam naquela data, e não mais em forma de percentual sobre o soldo. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante a PBPREV Paraíba Previdência e como Apelado Edmilson Vieira da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Remessa Necessária e da Apelação, e dar-lhes provimento parcial. (Publicado no DJ no dia 10/06/ Republicado por incorreção). Des. Joao Alves da Silva AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE ARAÇAGI. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Marlene Vitorino de Macedo. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Itau Bmg Consignados S/a. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARA- TÓRIA DE INEXISTÊNCIA OU NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DIVERSAS AÇÕES PROPOSTAS PELA AGRAVANTE. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS CON- SIGNADOS. SUPOSTAS FRAUDES PRATICADAS POR TERCEIROS. CONEXÃO DETERMINADA PELO JUÍ- ZO A QUO. INSURGÊNCIA DA RECORRRENTE. PEDIDO DE DESAPENSAMENTO DOS PROCESSOS. MEDIDA DESCABIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento de que serão conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o objeto (pedido) ou a causa de pedir (Art. 103 do CPC), não se exigindo perfeita identidade desses elementos, mas um liame que possibilite a decisão unificada. In casu, embora a recorrente alegue que tratam-se de ações diversas, quanto aos demandados e aos períodos de celebração dos diversos empréstimos, verifica-se dos autos a existência de similitude entre as relações jurídicas e os objetos envolvidos nos processos supramencionados, não demonstrando a insurgente razões suficientes ao desapensamento das ações. - Não há prejuízo à tramitação ou à celeridade processuais, quando todas se encontram na mesma fase processual e se enquadram dentro do mesmo procedimento, mostrando-se perfeitamente legítimo, consequentemente, o processamento dos feitos em conjunto, sobretudo a fim de consagrar a uniformidade das decisões e a segurança jurídica. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE ARAÇAGI. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Marlene Vitorino de Macedo. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Bmg S.a. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIS- TÊNCIA OU NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DIVER- SAS AÇÕES PROPOSTAS PELA AGRAVANTE. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. SUPOSTAS FRAUDES PRATICADAS POR TERCEIROS. CONEXAÇÃO DETERMINADA PELO JUÍZO A QUO. INSURGÊN- CIA DA RECORRRENTE. PEDIDO DE DESAPENSAMENTO DOS PROCESSOS. MEDIDA DESCABIDA. DES- PROVIMENTO DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento de que serão conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o objeto (pedido) ou a causa de pedir (Art. 103 do CPC), não se exigindo perfeita identidade desses elementos, mas um liame que possibilite a decisão unificada. In casu, embora a recorrente alegue que tratam-se de ações diversas, quanto aos demandados e aos períodos de celebração dos diversos empréstimos, verifica-se dos autos a existência de similitude entre as relações jurídicas e os objetos envolvidos nos processos supramencionados, não demonstrando a insurgente razões suficientes ao desapensamento das ações. - Não há prejuízo à tramitação ou à celeridade processuais, quando todas se encontram na mesma fase processual e se enquadram dentro do mesmo procedimento, mostrando-se perfeitamente legítimo, consequentemente, o processamento dos feitos em conjunto, sobretudo a fim de consagrar a uniformidade das decisões e a segurança jurídica. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Araçagi. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Marlene Vitorino de Macedo. ADVOGADO: Humberto de Sousa Felix. AGRAVADO: Banco Bmg_s/a. ADVOGADO: Juliana Barbosa de França E Antônio de Moraes Dourado Neto. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA OU NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO. DIVERSAS AÇÕES PROPOSTAS PELA AGRA- VANTE. CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS. SUPOSTAS FRAUDES PRATICADAS POR TER-

19 19 CEIROS. CONEXÃO DETERMINADA PELO JUÍZO A QUO. INSURGÊNCIA DA RECORRRENTE. PEDIDO DE DESAPENSAMENTO DOS PROCESSOS. MEDIDA DESCABIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O Superior Tribunal de Justiça já firmou entendimento de que serão conexas duas ou mais ações quando lhes for comum o objeto (pedido) ou a causa de pedir (Art. 103 do CPC), não se exigindo perfeita identidade desses elementos, mas um liame que possibilite a decisão unificada. In casu, embora a recorrente alegue que tratamse de ações diversas, quanto aos demandados e aos períodos de celebração dos diversos empréstimos, verifica-se dos autos a existência de similitude entre as relações jurídicas e os objetos envolvidos nos processos supramencionados, não demonstrando a insurgente razões suficientes ao desapensamento das ações. - Não há prejuízo à tramitação ou à celeridade processuais, quando todas se encontram na mesma fase processual e se enquadram dentro do mesmo procedimento, mostrando-se perfeitamente legítimo, consequentemente, o processamento dos feitos em conjunto, sobretudo a fim de consagrar a uniformidade das decisões e a segurança jurídica. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 483 APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA MISTA DA COMARCA DE CABEDE- LO. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Humberto Vilar de Miranda E Outros. ADVOGADO: Andrei Dornelas Carvalho. APELADO: Unimed Campina Grande-cooperativa de Trabalho Médico Ltda. ADVO- GADO: Cícero Pereira de Lacerda Neto. APELAÇÃO. DANOS MORAIS. PLANO DE SAÚDE. PACIENTE ACOMETIDA DE CÂNCER ABDOMINAL. ESTADO GRAVE. NECESSIDADE DE TRATAMENTO EM HOSPITAL ESPECIALIZADO. NEGATIVA DE COBERTURA DA UNIMED DE CAMPINA GRANDE, SOB ARGUMENTO DE TRATAR-SE DE NOSOCÔMIO DE ALTO CUSTO. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE HOSPITAL DEVIDAMENTE HABILITADO A REALIZAR A CIRÚRGIA PRETENDIDA. FALECIMENTO DA PROMOVENTE NO CURSO DA AÇÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E DOS DIREITOS À SAÚDE E À VIDA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. DEVER DE INDENI- ZAR. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO RECURSO. - Sendo a autora diagnosticada com câncer, em progressivo avanço, prudente se revela o tratamento em unidade de saúde com especialidade na área, devidamente equipada e composta de aparelhamento e profissionais capacitados, não sendo aceitável, por outro lado, que o plano de saúde contratado recusasse o tratamento solicitado pela paciente, sob a justificativa que o nosocômio buscado é de alto custo, sem, contudo, indicar outro com a mesma excelência do hospital referência, sobretudo se considerar que o motivo da negativa in question não estava expressamente registrado no contrato entabulado pelos litigantes. - Consoante Jurisprudência do Colendo STJ, Somente o fato de recusar indevidamente a cobertura pleiteada, em momento tão difícil para a segurada, já justifica o valor arbitrado, presentes a aflição e o sofrimento psicológico. Desta feita, consoante a Corte Superior, a indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, de acordo com o princípio da razoabilidade, observados a finalidade compensatória, a extensão do dano experimentado, bem como o grau de culpa. Simultaneamente, o valor não pode ensejar enriquecimento sem causa, nem pode ser ínfimo, a ponto de não coibir a reincidência em conduta negligente. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Santander. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Henrique José Parada Simão. APELADO: Rosemary da Silva Bezerra. ADVOGADO: Felipe Mendonca Vicente E Outro. APELAÇÃO. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. PRELIMINARES. REJEIÇÃO. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAR OS DOCUMENTOS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REDUÇÃO. DESCABIMENTO. DESPROVIMENTO DO RE- CURSO. - Embora a petição do recurso disponha genericamente sobre determinados temas, ainda é possível extrair do recurso a contraposição à sentença, de forma que não há que se falar em não conhecimento do recurso. Mesmo que reste caracterizado um ou outro argumento incompatível, como se verá mais a diante, o conhecimento da apelação não está inviabilizado, porque contraria aspectos da sentença. Rejeito, pois, a preliminar ventilada pelo recorrente. - É assente na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça o entendimento de que desnecessária a prévia demonstração de recusa da instituição financeira em entregar os documentos pleiteados para que, somente então, seja ajuizada a ação cautelar de exibição de documentos. Preliminares de inépcia da inicial e de ausência de interesse de agir rejeitadas. - Nos termos da processualística pátria, tem interesse de agir para requerer medida cautelar de exibição de documentos aquele que pretende questionar, em ação principal, as relações jurídicas decorrentes de tais documentos. Em consonância com a mais abalizada Jurisprudência pátria, a obrigação da instituição financeira de exibir a documentação requerida decorre de lei, de integração contratual compulsória, não podendo ser objeto de recusa nem de condicionantes, em face do princípio da boa-fé objetiva. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Bradesco Financiamento S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Carmelita Firmino da Silva. ADVOGADO: Ilza Cilma de Lima. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS. EMPRÉSTIMO BANCÁ- RIO. FRAUDE. UTILIZAÇÃO DE DADOS DO AUTOR. DESCONTO EM BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. SEN- TENÇA PROCEDENTE. RECURSO PELA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. ALEGAÇÃO DE CULPA DE TERCEIRO. NEGLIGÊNCIA CARACTERIZADA. DANO MORAL CONFIGURADO. REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓ- RIO. REJEIÇÃO. FIXAÇÃO RAZOÁVEL. INDÉBITO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Ao coletar os dados para realizar empréstimo bancário, a empresa deve agir com a devida cautela, analisando com atenção e minúcia os documentos apresentados pelo cliente. Caso assim não proceda, aceitando dados incorretos ou falsos, tem ela a obrigação de reparar os prejuízos daí decorrentes. - Caracterizado o dano moral, há de ser fixada a indenização em valor consentâneo com a gravidade da lesão, observadas posição familiar, cultural, política, social e econômico-financeira do ofendido e as condições econômicas e o grau de culpa do lesante, de modo que com a indenização se consiga trazer uma satisfação para o ofendido, sem configurar enriquecimento sem causa, e, ainda, uma sanção para o ofensor. Observadas tais diretrizes pelo Magistrado a quo, merece ser mantido o quantum fixado. - A restituição de pagamentos excessivos deve ser em dobro, quando há nos autos prova de que a instituição financeira tenha agido com dolo ou má-fé na cobrança, como ocorrido na casuística. Relatório ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Marlene Lisboa dos Santos E Outros. ADVOGADO: Ricardo de Almeida Fernandes. APELADO: Der/pb - Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba. ADVOGADO: Antonio Alves de Araujo. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. QUINQUÊNIO. PRESCRIÇÃO. VERBA DE TRA- TO SUCESSIVO. NÃO OCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE QUE CADA PERCENTUAL INCIDA SOBRE O TOTAL DO ANTERIOR. IMPOSSIBILIDADE. VEDAÇÃO CONTIDA NO PRÓPRIO ART. 161, DA LC 39/85. MODIFICAÇÃO SUPERVENIENTE DA FORMA DE CÁLCULO. PRESERVAÇÃO DO VALOR NOMINAL. IMU- TABILIDADE DO REGIME JURÍDICO. DIREITO ADQUIRIDO. INEXISTÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A teor do que fora decidido pelo STJ [...] a Lei Complementar Estadual nº 50, de 2003, apenas congelou adicionais e gratificações, mas não suprimiu quaisquer destas vantagens, não havendo que se falar em prescrição do próprio fundo de direito (STJ, Súmula nº 85) 1, mas apenas das prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. Cada percentual de quinquênio previso no art. 161, da LC nº 39/85, deve incidir de forma autônoma, pois como restou estabelecido na parte final do dispositivo não se admite a computação de qualquer deles na base de cálculo dos subseqüentes. - De acordo com a orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal, não há direito adquirido a regime jurídico de remuneração. Em razão disso, é possível que lei superveniente promova a redução ou supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, desde que preservado o montante global dos vencimentos. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 480 REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. JUÍZO: Audilene Alves Pedrosa. ADVOGADO: Sebastiao Fernando Fernandes Botelho. POLO PASSIVO: Municipio de Nazarezinho. ADVOGADO: Adelia Marques Formiga. RECURSO OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. AGENTE COMUNITÁ- RIO DE SAÚDE. PLEITO DE PERCEPÇÃO DE INCENTIVO FINANCEIRO ADICIONAL, PRESCRITO EM PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. SENTENÇA CONCESSIVA. REFORMA. VERBA QUE NÃO OSTENTA CARÁTER PESSOAL. REPASSE AOS MUNICÍPIOS APENAS PARA O FINANCIAMENTO DAS ATIVIDADES DO CARGO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO TJPB. PROVIMENTO DA REMESSA NECESSÁRIA. - Conforme recente e abalizada Jurisprudência desta Corte, O agente comunitário de saúde não faz jus ao percebimento de incentivo financeiro, com arrimo nas portarias do Ministério da Saúde, haja vista que tal verba não constitui vantagem de caráter pessoal, pois o repasse financeiro aos entes municipais tem por objetivo financiar as ações destinadas às atribuições concernentes ao referido cargo (TJPB, , 4ª Câmara Cível, Rel. Des. Frederico Martinho Da Nobrega Coutinho, ). - Desta feita, exsurge que as Portarias expedidas pelo Ministério da Saúde não objetivaram fixar piso salarial dos Agentes Comunitários de Saúde, mas sim estabelecer um mínimo a ser utilizado em quaisquer ações da atenção básica, respeitando a oportunidade, conveniência e necessidade de cada administração. Retrocitados documentos, que fixam o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde, não mencionam a obrigatoriedade de a verba ser repassada, diretamente aos agentes, podendo a mesma ser usada com infraestrutura, alimentação, despesa com deslocamento, desde que vinculada à área da saúde, sendo o item salário apenas um dos componentes do programa (TJPB, , 2ª Câmara Cível, Rel. Des. Oswaldo Trigueiro Valle Filho, ). ACORDA a Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 47. Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 7ª Vara da Comarca de Sousa. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVADO: Geralda Rodrigues da Silva Me E Outros. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGUIMENTO NEGADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CA- PUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INCONFORMISMO. RAZÕES DO REGIMENTAL. NÃO DEMONS- TRAÇÃO DO DESACERTO DA DECISÃO IMPUGNADA. MANUTENÇÃO. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva, proferida pelo relator. - É de se manter a decisão monocrática que negou seguimento ao agravo de instrumento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, mormente quando as razões do agravo interno limitam-se a revolver a matéria já apreciada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Pedro Costa. ADVO- GADO: Eduardo Sergio Cabral de Lima E Outros. EMBARGADO: Estado da Paraiba Representado Pela Procuradora Alessandra Ferreira Aragão. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. MATÉRIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO. MANIFESTO PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA TEMÁTICA. MULTA DO ARTIGO 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL ARGUIDA EM SEDE DE CONTRARRAZÕES. NÃO ACOLHIMENTO. AUSÊNCIA DE CARÁTER PROTE- LATÓRIO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais indicados pelas partes, nem mesmo para fins de prequestionamento, bastando ser motivada a prestação jurisdicional, com a indicação das bases legais que dão suporte a sua decisão. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. - A mera interposição dos aclaratórios não induz o caráter protelatório do recurso, ainda mais, quando a parte embargante entende pela necessidade de se esclarecer a contradição na decisão combatida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Maria das Gracas Dias Targino. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. EMBARGADO: Municipio de Guarabira Pb Representado Pelo Procurador Jader Soares Pimentel. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. REDISCUSSÃO. VIA INADEQUADA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTE- SES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Até mesmo com o intuito de prequestionar, os embargos de declaração só podem ser admitidos se detectado na decisão algum dos vícios enumerados no art. 535, do Código de Processo Civil, situação não verificada no caso. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. APELADO: Fernando Jose Mousinho de Araujo. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira Vilarim. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. MATÉRIA RELATIVA À OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. RE- NOVAÇÃO PERIÓDICA DO DANO. REJEIÇÃO. - Sendo matéria de trato sucessivo, segundo o qual o dano se renova a cada mês, resta afastada a aplicação do instituto da prescrição sobre o fundo de direito da parte autora. MÉRITO. AÇÃO ORDINÁRIA REVISIONAL DE PROVENTOS. POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDI- CO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ADICIONAL DE INATIVIDADE. CONGELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO, A PARTIR DA VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ENTENDIMENTO SUMULADO NO ÂMBITO DESTE SODALÍCIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO ÍNDICE ESTABELECIDO PELO IPCA. JUROS DE MORA. OBSERVÂNCIA AO ART. 1º-F, DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DETERMINADA PELA LEI Nº11.960/09. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO DA VERBA. VALOR ADEQUADO. REFORMA, EM PARTE, DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL E DA APELAÇÃO. - Nos moldes da Súmula nº 51, do Tribunal de Justiça da Paraíba, editada em razão do julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de , orientação que, em observância ao brocardo ubi eadem ratio ibi idem ius, também é aplicável ao adicional de inatividade. - Nas condenações impostas à Fazenda Pública, de natureza não tributária, a correção monetária deverá ser arbitrada consoante o índice estabelecido pelo IPCA, em razão de melhor refletir a inflação acumulada no período; quanto aos juros de mora, estes devem ser fixados em conformidade com as disposições do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, com redação determinada pela Lei nº / 09, no que se refere ao lapso temporal posterior a sua vigência. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a prejudicial, no mérito, deu-se provimento parcial a remessa oficial e a apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Família da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Heraldo Goncalves do Egypto Filho E Outros. ADVOGADO: José Elder Valença Sena. APELADO: Maria de Fatima da Silva Dionisio. ADVOGADO: Jose Augusto Meirelles Neto E Cristiane Queiroz Duarte. APELAÇÃO. RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL. ART E SEGUINTES DO CÓDIGO CIVIL. REQUISITOS NÃO PREENCHIDOS. RELACIONAMENTOS SIMULTÂNEOS. IMPOSSIBILIDADE DE ACOLHIMENTO DO PLEITO. INEXISTÊNCIA DO OBJETIVO DE CONS- TITUIÇÃO DE FAMÍLIA. REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA. PROVIMENTO. - Configura-se a união estável quando verificado o intuito de constituir uma família, além da existência de convívio norteado pelos deveres de lealdade, respeito e assistência, porquanto inexistindo provas suficientes e irrefutáveis acerca do preenchimento desses requisitos, sua improcedência se impõe. - Reforma-se a sentença que julga procedente o pedido inicial contido em ação de reconhecimento de união estável se, pelos elementos carreados ao processo, não se pode aferir o disposto no art e seguintes, do Código Civil. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, prover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Bonito de Santa Fé. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Tim Celular S/a. ADVOGADO: Christianne Gomes da Rocha E Outros. EMBARGADO: Espólio de José Orlando Dias das Neves, Representado Por Edjane Dias Cavalcanti Neves. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira Santana. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITOS C/C AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE TELEFONIA. RELAÇÃO CONSUME- RISTA. EXCLUSÃO DO DÉBITO. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE NÃO ELIDIDA. PROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. OMISSÃO/CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. FINALIDADE DE PREQUES- TIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 535, DO CÓDI- GO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. - Não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais indicados pelas partes, nem mesmo para fins de prequestionamento, bastando ser motivada a prestação jurisdicional, com a indicação das bases legais que dão suporte a sua decisão. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Louise Rainer Pereira Gionedis. APELADO: Wellington Ferreira dos Santos. ADVOGADO: Edmer Palitot Rodrigues. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO. SEGUIMENTO NEGADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INCONFORMISMO. PONTOS ENFRENTADOS NA DECISÃO RECORRIDA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminati-

20 20 va ou definitiva proferida pelo relator. - É de se manter a decisão monocrática que, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, negou seguimento ao recurso, mormente quando as razões do agravo interno limitam-se a revolver a matéria já apreciada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Amauri Francisco da Silva. ADVOGADO: Rogerio Cunha Estevam. EMBARGADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Júlio Tiago de C Rodrigues. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. CONCURSO PÚBLICO REALIZADO PELO ESTADO DA PARAÍBA. PROFESSOR DE QUÍMICA. EDUCAÇÃO BÁSICA 3. CANDIDATO CLASSIFICADO ALÉM DO NÚMERO DE VAGAS DO EDITAL. ALEGAÇÃO DE AFASTAMENTO DO CANDIDATO EMPOSSADO E CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. DIREITO À NOMEAÇÃO. INEXISTÊNCIA. OMISSÃO. AUSÊNCIA DO VÍCIO. MATÉRIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO. MANIFESTO PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO. VIA INADEQUADA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VIN- CULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTEN- ÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. - Os embargos de declaração não se prestam para provocar o reexame de matéria já apreciada. (STJ - EDcl nos EDcl no AREsp: RJ 2012/ , Relator: Ministro João Otávio de Noronha, Data de Julgamento: 22/05/2014). - Ainda que para fins de prequestionamento, os embargos de declaração só podem ser admitidos se detectado na decisão algum dos vícios enumerados no artigo 535, do Código de Processo Civil, situação na verificada no caso. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA, a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Família da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Ilza Alves de Oliveira. ADVOGADO: Odon Bezerra Cavalcanti Sobrinho, Odon Dantas Bezerra Cavalcanti, Francisco de Assis Diego Santos de Souza E Outros. EMBARGADO: Viviane Melo do Egyto Pereira E Outros. ADVOGADO: José Elder Valença Sena. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. MATÉRIA DEVI- DAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO. Manifesto propósito de Rediscussão da temática. Finalidade de prequestionamento. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. - Não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos os fundamentos legais indicados pelas partes, nem mesmo para fins de prequestionamento, bastando ser motivada a prestação jurisdicional, com a indicação das bases legais que dão suporte a sua decisão. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 4ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Fibrasa - Fiação Brasileira de Sisal S/a. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva, Amanda Luna Torres E Outros. EMBARGADO: Saeger Bros Consultores Associados Ltda. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. PESSOA JURÍDICA. CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. NECESSIDADE DE COM- PROVAÇÃO DA EFETIVA ESCASSEZ FINANCEIRA. DOCUMENTAÇÃO INSUFICIENTE. HIPOSSUFICIÊNCIA NÃO DEMONSTRADA. Alegação de omissão. Vício não caracterizado. Rediscussão da matéria. Via inadequada. Manutenção do decisório. Rejeição. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. - Os embargos de declaração não se prestam para provocar o reexame de matéria já apreciada. (STJ - EDcl nos EDcl no AREsp: RJ 2012/ , Relator: Ministro João Otávio de Noronha, Data de Julgamento: 22/05/2014). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. (PUBLICADO NO DJE DE 20/10/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Isaias Lima dos Santos, Representado Por Sua Genitora Joelma da Silva, Representado Pela Defensora Carmem Noujaim Habib Lima. POLO PASSIVO: Municipio de Campina Grande Representado Pela Procuradora Hannelise Silva Garcia da Costa. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. NECESSIDA- DE DE FORNECIMENTO DE NUTRIENTE ALIMENTAR. PACIENTE PORTADOR DE ENFERMIDADE. LAUDO MÉDICO. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SAÚDE PÚBLICA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO. PRELIMINAR AFASTADA. - A responsabilidade solidária dos entes da federação no que tange à obrigação de manter a saúde e assegurar o fornecimento de medicamentos aos necessitados é matéria pacificada nos Tribunais Superiores, razão pela qual devem ser rejeitada a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam. MÉRITO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE COM ENFERMIDADE. NECESSIDADE DE TRA- TAMENTO EM CARÁTER DE URGÊNCIA. LAUDO MÉDICO. DEVER DO PODER PÚBLICO. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. DIREITO À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES DO SU- PREMO TRIBUNAL FEDERAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. - Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, A ordem constitucional vigente, em seu art. 196, consagra o direito à saúde como dever do Estado, que deverá, por meio de políticas sociais e econômicas, propiciar aos necessitados não qualquer tratamento, mas o tratamento mais adequado e eficaz, capaz de ofertar ao enfermo maior dignidade e menor sofrimento. (RMS 24197/pr - Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 2007/ Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma DJ 04/05/2010). - As limitações orçamentárias não podem servir de justificativa para o poder público se eximir do dever de assegurar às pessoas necessitadas o acesso a saúde pública, tampouco se pode invocar a cláusula da reserva do possível com o intento de inviabilizar o pleno acesso à saúde, direito constitucionalmente assegurado aos cidadãos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar, no mérito, desprover a remessa oficial. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio R. Junior APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Jose Adnilson Vieira da Silva E Renata Monteiro Ernesto de Melo. ADVOGADO: Luiz Carlos Ernesto de Barros. APELA- DO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Supressão de documento. Autoria e materialidade comprovadas. Condenação. Apelação. Apontada insuficiência de provas. Pretendida absolvição. Inadmissibilidade. Elementos suficientes para sustentar o édito condenatório. Apontado, ainda, exagero na sanção aplicada. Estrita observância do sistema trifásico. Sentença mantida. Recurso desprovido. Inadmissível falar em insuficiência de provas quando evidenciada, estreme de dúvidas, a prática da conduta delituosa. Tendo sido plenamente observado o sistema trifásico de aplicação da reprimenda, justifica-se a fixação da pena-base acima do mínimo legal quando suficiente para reprimir a conduta do agente, mormente se considerada a incidência circunstância judicial desfavorável. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Ministerio Publico Estadual. APELADO: Joseval Paulino Duarte. ADVOGADO: Maria Eliesse de Queiroz Agra E Rosa Suely Camara Melo. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Lesão corporal. Crime descrito no art. 129, 9º, do Código Penal. Violência doméstica. Reciprocidade de lesões. Absolvição. Apelação Criminal. Palavra da vítima e depoimentos testemunhais inconclusivos. In dubio pro reo. Acerto do decisum singular. Desprovimento do recurso. - Havendo dúvidas no que tange a verdade dos fatos imputados ao acusado, notadamente em razão da ausência de provas inequívocas que permitam aferir a certeza exigida quanto à responsabilização penal, em homenagem ao princípio in dubio pro reo, impõe-se a absolvição. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. RECORRENTE: Marcos Antonio do Nascimento. ADVOGADO: Jose Francisco de Lira. RECORRIDO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Recurso criminal em sentido estrito. Preliminar. Aduzido cerceamento de defesa. Inocorrência. Rejeição. Homicídio triplamente qualificado consumado. Art. 121, 2º, incisos I, III e IV, do Código Penal. Pronúncia. Materialidade. Comprovação. Autoria. Indícios suficientes. Alegações da defesa. Ausência de prova da participação no evento criminoso. Insubsistência. In dubio pro societate. Apreciação pelo Tribunal do Júri. Recurso a que se nega provimento. - A decisão de pronúncia, para submeter o réu ao Tribunal do Júri, deve demonstrar, fundamentadamente, a certeza da materialidade delitiva e apontar indícios suficientes da autoria ou participação, conforme preconiza a norma processual; - Eventuais dúvidas suscitadas pelos recorrentes, quando não capazes de inquinar as provas já realizadas, constituem matéria cuja sindicância cabe ao sinédrio popular, segundo a máxima in dubio pro societate. - Recurso em sentido estrito desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Des. Joas de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Campina Grande - 2ªVara Criminal. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Wesley Andrade da Silva. ADVOGADO: Katia Lanusa de Sa Vieira. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CRIMINAL PORTE DE ARMA DE FOGO ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. DOSIMETRIA SATISFATÓRIA. NEGADO PROVIMENTO. Acorda a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Dr. Joao Batista Barbosa APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Guarabira/PB. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Carlos Martins Beltrao Filho. EMBARGANTE: Joao de Pontes Barbosa. ADVOGADO: Nelson Davi Xavier. EMBARGADO: Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. PRETENSÃO A REEXAME DE QUESTÕES JÁ DECIDIDAS. ALEGA- ÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. EXPRESSO FIM PREQUESTIONATÓRIO. INADMISSIBILIDADE. MEIO PROCESSUAL INIDÔNEO. REJEIÇÃO. 1. Visando os embargos declaratórios a sanar ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão existentes em acórdão, serão eles rejeitados, quando não vierem aquelas a se configurarem, constituindo-se meio inidôneo para reexame de questões já decididas. 2. Os embargos declaratórios só têm aceitação para emprestar efeito modificativo à decisão em raríssima excepcionalidade, quando manifesto o erro de julgamento, não se prestando para rediscutir a controvérsia debatida no aresto embargado. 3. A interposição de embargos de declaração para fins de prequestionamento não dispensa a ofensa ao art. 619 do CPP. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, em harmonia com o Parecer da Procuradoria de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Carlos Martins Beltrao Filho. EMBARGANTE: Pedro Teodoro Filho. ADVOGADO: Ozael da Costa Fernandes. EMBARGADO: Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. FIM PREQUESTIONATÓRIO EXPRESSO. INADMISSIBILIDADE. MEIO PROCESSUAL INIDÔNEO. REJEIÇÃO. 1. Visando os embargos declaratórios a sanar ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão existentes em acórdão, serão eles rejeitados, quando não vierem aquelas a se configurarem. 2. A interposição de embargos de declaração para fins de prequestionamento não dispensa a ofensa ao art. 619 do CPP. 3. Embargos rejeitados. ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, a unanimidade, em rejeitar os embargos, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. ATA DE JULGAMENTO DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL ATA DA 71ª (SEPTUAGÉSIMA PRIMEIRA) SESSÃO ORDINÁRIA DA COLENDA CÂMARA CRIMINAL DO EGRÉ- GIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA. Realizada aos quinze (15) dias do mês de outubro do ano de dois mil e quinze, na Sala de Sessões da Câmara Criminal Des. Manoel Taigy de Queiroz Mello Filho, localizada no primeiro andar do Anexo Administrativo do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Desembargador Archimedes Souto Maior. Na presidência, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Luiz Sílvio Ramalho Júnior, em face das ausëncia justificadas dos Desembargadores João Benedito da Silva e Joás de Brito Pereira Filho. Presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Márcio Murilo da Cunha Ramos e João Batista Barbosa (Juiz de Direito convocado para substituir o Exmo. Sr. Des. Carlos Martins Beltrão Filho). Presente à sessão Álvaro Cristino Pinto Gadelha Campos, Procurador de Justiça. Secretariando os trabalhos Werana Moreno Luna Ramalho, Assessora da Câmara Criminal. No horário regimental, foi aberta a sessão, sendo lida e aprovada, sem restrições, a Ata da Sessão anterior. Dando prosseguimento, o Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente submeteu à apreciação do Augusto Colegiado os processos constantes na pauta de julgamento a seguir discriminados: PROCESSOS JUDICIAIS ELETRÔNICOS PJE 1º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Ingá. RELATOR: EXMO. SR. DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR. Impetrantes: Jônatas Emmanuel do Nascimento e Jáder Melquíades de Araújo. Paciente: ANDRÉ BARBOSA DA SILVA. Cota da Sessão do dia : Adiado por indicação do relator. Julgado: Ordem denegada, nos termos do voto do relator. Unânime. 2º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Mamanguape. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrante: José Ayron da Silva Pinto. Paciente: POLLYANA MACEDO DA SILVA. Cota da Sessão do dia : Adiado em face da ausência justificada do relator. Julgado: Ordem prejudicada pelo primeiro fundamento e denegada pelos demais, nos termos do voto do relator. Unânime. 3º) Habeas Corpus nº Comarca de Solânea. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. Impetrante: Pedro Batista de Andrade Filho. Paciente: LUCAS PEREIRA DE AZEVEDO. Julgado: Ordem concedida, nos termos do voto do relator. Unânime. Oficie-se. 4º) Habeas Corpus nº Comarca de Boqueirão. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. Impetrante: Leodório da Silva Sousa. Paciente: ADAILTON DE FRANÇA FERREIRA. Julgado: Ordem denegada, nos termos do voto do relator. Unânime. 5º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Itaporanga. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTI- TUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrantes: Márcio Sarmento Cavalcanti e Felippe Gonçalves Garcia de Araújo. Paciente: BRAZ GUILHERME DE SÁ NETO. Julgado: Ordem não conhecida pelo primeiro fundamento e denegada pelo segundo, nos termos do voto do relator. Unânime. Fez sustentação oral o Adv. Márcio Sarmento Cavalcanti. 6º) Habeas Corpus nº ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca da Capital. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrantes: Leonardo Palitot dos Santos e Arthur Bernardo Cordeiro. Paciente: JOÃO BATISTA FELIPE DA SILVA. Julgado: Ordem denegada, nos termos do voto do relator. Unânime. 7º) Habeas Corpus nº ª Vara Criminal da Comarca de Guarabira. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrante: Antônio Vinícius Santos e outros. Paciente: DANIEL GOMES SOARES. Julgado: Ordem prejudicada, nos termos do voto do relator. Unânime. 8º) Habeas Corpus nº Vara de Entorpecentes da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. Impetrante: Bruno Cézar Cadé. Paciente: JOSEILTON DA COSTA LUNA. Julgado: Ordem não conhecida pelo primeiro fundamento e denegada pelo segundo, nos termos do voto do relator. Unânime. 9º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. Impetrante: Evandro Nunes de Souza. Paciente: EMERSON FABRÍCIO LUCENA DE LIMA. Julgado: Ordem parcialmente concedida, com aplicação de medidas cautelares previstas no art. 319, I e IV, nos termos do voto do relator. Unânime. Expeça-se alvará de soltura. 10º) Habeas Corpus nº ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrante: Márcia Ribeiro Barbosa. Paciente: MELQUIZEDEQUE DE NORMANDO ROCHA. Julgado: Ordem denegada, nos termos do voto do relator. Unânime. 11º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: EXMO. SR. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. Impetrante: Rêmulo Barbosa Gonzaga. Paciente: SEVERINO RAMOS SERAFIM DOS SANTOS. Julgado: Ordem denegada, nos termos do voto do relator. Unânime. 12º) Habeas Corpus nº ª Vara da Comarca de Queimadas. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Impetrante: Márcio Ribeiro Barbosa. Paciente: ERIVALDO FRANCISCO DE SOUZA. Julgado: Ordem não conhecida, nos termos do voto do relator, em harmonia com o parecer oral do representante do Ministério Público. Unânime. PAUTA SUPLEMENTAR 1º) Embargos de Declaração nº ª Vara da Comarca de Guarabira. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Embargante: JOÃO DE PONTES BARBOSA (Adv.: Nelson Davi Xavier). Embargada: Câmara Criminal. Julgado: Embargos rejeitados, nos termos do voto do relator. Unânime. 2º) Embargos de Declaração nº ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Embargante: EDSON BEZERRA ALVES (Adv.: João Luiz de França Neto). Embargada: Câmara Criminal. Julgado: Embargos rejeitados, nos termos do voto do relator. Unânime. 3º) Embargos de Declaração nº ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: EXMO. SR. DR. JOÃO BATISTA BARBOSA (JUIZ DE DIREITO CONVOCADO PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO). Embargante: PEDRO TEODORO FILHO (Adv.: Ozael da Costa Fernandes). Embargada: Câmara Criminal. Julgado: Embargos rejeitados, nos termos do voto do relator. Unânime. PAUTA ORDINÁRIA 1º) Apelação Criminal nº ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande. RELATOR: EXMO.