PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 16 de dezembro de 2015 Publicação: quinta-feira, 17 de dezembro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA ERRATA PORTARIA GAPRE Nº 2.519/2015 Onde se lê: Junho/2016 Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes a Leia-se: Junho/2016 Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes a /2. (Publicado no DJE do dia 1º ) PORTARIA GAPRE Nº 2.599/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor KÉOPS DE VASCONCELOS AMARAL VIEIRA PIRES, Juiz de Direito, para, excepcionalmente, no dia , às 18h, no La Costa Buffet, na Rua Agrimensor José de Brito, 301 Bairro Lauritzen na unidade judiciária de Campina Grande, realizar o casamento civil dos nubentes ARTTUR RICARDO DE ARAÚJO ESPÍNDULA e DAINAR MARIA DOS SANTOS GOMES. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 14 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.597/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias aos magistrados abaixo relacionados, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO AQUISITIVO PERÍODO - ALEXANDRE TARGINO GOMES FALCÃO / a ; GUSTAVO CAMACHO MEIRA DE SOUSA /2-14 a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, sexta-feira, 11 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente ANO XLVI PORTARIA GAPRE Nº 2.608/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE -Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.609/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor JOÃO MACHADO DE SOUZA JÚNIOR, Juiz de Direito, para, no período de 14 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 4ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo, em virtude do afastamento justificado da titular, na forma do Art. 127, II, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.610/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor MARCOS AURÉLIO PEREIRA JATOBÁ FILHO, Juiz de Direito, para, no período de 14 a , atuar, cumulativamente, como juiz auxiliar na Vara de Feitos Especiais da Comarca de Campina Grande. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.603/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ANA CARMEM PEREIRA JORDÃO VIEIRA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 2ª Vara de Família da Comarca de Campina Grande, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, segunda-feira, 14 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.611/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: dispensar, a partir do dia , a Excelentíssima Senhora Doutora JULIANA DUARTE MAROJA, Juíza de Direito, de auxiliar a 2ª Vara Mista da Comarca de Sapé. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº / O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: conceder férias à magistrada abaixo relacionada, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO AQUISITIVO / PERÍODO - AYLZIA FABIANA BORGES CARRILHO /1-17 a Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.612/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora RENATA BARROS DE ASSUNÇÃO PAIVA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Aroeiras, em virtude do afastamento justificado da titular, na forma do Art. 127, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.607/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora MARIA APARECIDA SARMENTO GADELHA, Juíza de Direito Auxiliar, para, nos dias 17 e , responder, cumulativamente, pelo expediente do 2º Tribunal do Júri da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta, que ingressará em gozo de férias. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.618/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: retificar, a pedido, os períodos do gozo de férias do magistrado abaixo relacionado, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - ANTONIO SÉRGIO LOPES a / a /2. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 PORTARIA GAPRE Nº 2.619/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve:designar a Excelentíssima Senhora Doutora LUA YAMAOKA MARIZ MAIA PITANGA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 14 a , atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar, na 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital.Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de 2015.Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.621/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: retificar, a pedido, os períodos do gozo de férias do magistrado abaixo relacionado, na forma da Resolução nº 33, de 09 de maio de 2012: MAGISTRADO / PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO - TÚLIA GOMES DE SOUZA NEVES a /2. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 15 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.628/2015 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar PRISCILLA RIBEIRO PAULINO, Juíza Leiga do 6º Juizado Cível da Comarca da Capital, para, no período de a , exercer as atribuições do seu encargo, conjunta e cumulativamente, no 4º Juizado Especial Cível da mesma unidade judiciária. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 16 de dezembro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente bl ATOS DA CORREGEDORIA-GERAL PORTARIA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº 55/2015 O Excelentíssimo Corregedor-Geral da Justiça do Estado da Paraíba, Desembargador Arnóbio Alves Teodósio, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº ,RE- SOLVE:1. Com arrimo nas disposições constantes do art. 326 da Lei Complementar nº 96/2010 (LOJE), art. 131 da Lei Complementar nº 58/2003, art. 74 do Código de Normas Judiciais e Resolução nº 24/2012 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, INSTAURAR PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, objetivando apurar eventual responsabilidade funcional do servidor Raimundo Gomes da Silva Filho, Oficial de Justiça, matrícula nº , por ter, supostamente, confeccionado certidão fazendo constar referências jocosas às pessoas do Magistrado, do Promotor de Justiça e do Defensor Público que militam no Juizado Especial Criminal da Comarca da Capital, notadamente, ao solicitar que os custos da diligência fossem providos por tais autoridades.2. A conduta descrita fere, em tese, os artigos 106, IV, e 107, I, ambos do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado da Paraíba LCE nº 58/2003, tornando o servidor acima mencionado passível de punição até mesmo com aplicação de demissão (pena máxima em abstrato), nos moldes do art. 120, incisos VI e XIII do referido diploma legal.3. Delegar competência aos Exmos. Juízes Corregedores Auxiliares Wolfram da Cunha Ramos, Meales Medeiros de Melo e Carlos Eduardo Leite Lisboa para, sob a presidência do primeiro, proceder à instrução e diligências necessárias ao procedimento, no prazo legal, emitindo, ao final, relatório conclusivo.publique-se. Registre-se. Cumpra-se.Gabinete do Excelentíssimo Desembargador Corregedor-Geral da Justiça, no Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa, 15 de dezembro de 2015.Des. Arnóbio Alves TeodósioCorregedor-Geral da Justiça DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Estado da Paraíba, defiro o pedido às fl.581/582, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito pertencente ao espólio LYCIA DE ALMEIDA ALBUQUERQUE, devidamente corrigidos, em estrita observância à escritura pública às fls. 584/587 que indica o quantum cabível a cada um dos beneficiários. Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 15 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA RITA FREITAS DO AMARAL E OUTROS. ADVOGADO: ADRIANA CAVALCANTI MARINHEIRO E JOÃO GONÇALVES DE AGUIAR. DEVEDOR: ESTA- DO DA PARAÍBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 15 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: CLAUDIO GALDINO DA CU- NHA. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DA SERRARIA. O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 10 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: ATO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 066/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº (apensos: ; ; ; ; ) - PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação - Gerência de Sistemas. ND > Não Disponível e VINICIUS CHAVES DOS SANTOS EPP, CNPJ Nº / INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 066/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 011/ PRAZO: 12 (doze) meses, contados da data da sua assinatura. - OBJETO: Contratação de empresa especializada no fornecimento de materiais permanentes, conforme discriminação contida no Termo de Referência, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedores foram previamente definidos, através do procedimento licitatório em epígrafe, conforme quadro abaixo: LOTE 23 Item Material Quant Valor Unit. Valor Total 01 Aparelho DVD, com as seguintes características mínimas a) Tipo de discos aceitos: CD-R, CD-RW, DVD+R, DVD+RW, DVD-R, DVD-RW, Picture CD, SVCD e VCD; b) Formatos lidos: MP3, JPEG, WMA; c) Função Karaokê d) Saída de áudio digital coaxial; e) Sistema de cor NTSC e PAL-M; f) Alimentação bivolt; g) Garantia mínima de 12 (doze) meses. 20 R$ 236,04 R$ 4.720,80 VALOR TOTAL DO LOTE 23 R$ 4.720,80 FUNDAMENTAÇÃO: Lei n , de 21 de junho de 1993, Decretos Est adual nº /2014 e Federal nº 7.892/2013, e Resolução do Tribunal Pleno do TJPB Nº 15/ João Pessoa, 13 de novembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho Fonte: de 2011, Diretoria com de a Tecnologia redação dada Informação pela Resolução - Gerência de nº Sistemas. 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão ND > Não Judiciário Disponível do Tribunal de Justiça do dia 18 de dezembro de 2015, será exercido pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR JOSÉ GUEDES CAVALCANTI NETO SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA 18/12 E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ /1473 Genésio Gomes Danielle Maria Furtado Lemos Ronaldo Rafael Gomes Filho João Paulo Cordeiro Francisco de Assis Pereira Neto Jair Victor da Silva Oficial de Justiça Getúlio Bustorff F. Quintão Filho de Araújo Soares de Oliveira Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 16 de dezembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: FRANCISCO ASSIS DO NASCIMENTO. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRAN- DE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPI- NA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 10 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: MARIA DOS REMÉDIOS DA SILVA. ADVOGADO: JOSEFA IRISMAR ALEXANDRE CRUZ. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SOUSA. REMETEN- TE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA COMARCA DE SOUSA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 10 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: ALBANISA DE MONTEI- RO E SILVA MEDEIROS. ADVOGADO: KÁTIA DE MONTEIRO E SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE LAGOA SECA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPI- NA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Piancó, DEFIRO O PEDIDO, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigido, em favor de EXPEDITA FREITAS MOURA, na conta indicada à fl. 74. Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: EXPEDITA FREITAS MOURA. ADVOGADO: JOSÉ FERREIRA NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIANCÓ, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITU- CIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Piancó, DEFIRO O PEDIDO de fl. 89, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigido, em favor de JOSEFA MARIA DE SOUSA, na conta indicada à fl. 89.Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSEFA MARIA DE SOUSA. ADVOGADO: JOSÉ FERREIRA NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIANCÓ, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITU- CIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, m estrita observância à ordem cronológica do Município de Piancó, DEFIRO O PEDIDO de fl. 85, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigido, em favor de JOANA ALCINA DE JESUS, na conta indicada à fl. 85. Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: CREDOR: JOANA ALCINA DE JESUS. ADVOGADO: JOSÉ FERREIRA NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIANCÓ, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITUCIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Piancó, DEFIRO O PEDIDO, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigido, em favor de LUZINETE LEITE DE SOUZA, na conta indicada à fl. 84. Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LUZINETE LEITE DE SOUZA. ADVOGADO: JOSÉ FERREIRA NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIANCÓ, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITU- CIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Mulungu, DEFIRO O PEDIDO, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar o pagamento do valor devido ao credor ADEMAR SOARES DE LIMA e ao seu advogado JOSÉ ALBERTO EVARISTO DA SILVA, nas contas bancárias de suas respectivas titularidades, informadas na petição de fl. 77.Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publique-se. Cumprase.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ADEMAR SOARES DE LIMA. ADVOGADO: JOSÉ ALBERTO EVARISTO DA SILVA E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MULUNGU, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITUCIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALAGOINHA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 20, de 06 de fevereiro de 2013, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Francisco de Assis Máximo Silva Assessor de Gabinete Araçagi e Sapé 10/12/2015 Exercer atividades inerentes a Resolução nº 31/2015, do Conselho da Magistratura Francisco de Assis Máximo Silva Assessor de Gabinete Alhandra e Ingá 09/12/2015 Exercer atividades inerentes a Resolução nº 31/2015, do Conselho da Magistratura Francisco de Assis Máximo Silva Assessor de Gabinete Alhandra 20/11/2015 Exercer atividades inerentes a Resolução nº 31/2015, do Conselho da Magistratura Francisco de Assis Máximo Silva Assessor de Gabinete Sapé 25/11/2015 Exercer atividades inerentes a Resolução nº 31/2015, do Conselho da Magistratura Francisco de Assis Máximo Silva Assessor de Gabinete Ingá 24/11/2015 Exercer atividades inerentes a Resolução nº 31/2015, do Conselho da Magistratura Gilberto de Medeiros Rodrigues Juiz de Direito João Pessoa 14/12/2015 Participar da 6ª Reunião de Avaliação Estratégica José Jackson Guimarães Juiz de Direito Alagoa Grande 09 a 12/12/2015 Em substituição Ivna Mozart Bezerra Soares Moura Juiz de Direito João Pessoa 14/12/2015 Participar de Reunião de avaliação do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos. Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito Brejo do Cruz 09 a 10 e 11/12/2015 Em substituição Max Nunes de França Juiz de Direito João Pessoa 20 a 21 e 23 a 24/12/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 2.620/2015 Josué Gomes da Silva Motorista João Pessoa 12/12/2015 Participar de treinamento Marcos Roberto Brandão Belfort Assessor João Pessoa 04 a 05, 12 a 13, 19 a 20 e 26 a 27/11/2015 Realizar atividades referentes à Meta 04 Rusio Lima de Melo Juiz de Direito Mamanguape 14 a 16/12/2015 Em substituição Inês Cristina Selbmann Juíza de Direito Alagoa Grande 15/12/2015 Em substituição Fabrício Meira Macedo Juiz de Direito Boqueirão 05, 10, 12, 17, 19, 23, 24 e 26/11/2015 Em substituição Lilian Frassinetti Correia Cananéa Juíza de Direito Patos 07 a 11/12/2015 Coordenar mutirão carcerário Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista João Pessoa 12/12/2015 Participar de treinamento Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista João Pessoa 14/12/2015 Conduzir magistrados para participarem de reunião José Maciel de Negreiros Motorista Umbuzeiro 14/12/2015 Em diligência referente a plantão judiciário José Maciel de Negreiros Motorista João Pessoa 12/12/2015 Participar de treinamento Victor Hugo Ribeiro de Oliveira Militar Campina Grande 17/12/2015 Realizar vistoria na área de segurança Gilberto Moura Santos Diretor de Segurança Institucional Campina Grande 17/12/2015 Realizar vistoria na área de segurança Gutemberg Ramos Barbosa Júnior Motorista João Pessoa 15/12/2015 Conduzir Diretor do Fórum Elizete Araújo da Silva Militar São João do Rio do Peixe 14 a 15/12/2015 Missão Especial Victor Hugo Ribeiro de Oliveira Militar Recife 16/12/2015 Realizar missão da Diretoria de Segurança Eduardo de Souza Barros Militar São João do Rio do Peixe 14 a 15/12/2015 Missão Especial Victor Hugo Ribeiro de Oliveira Militar São João do Rio do Peixe 14 a 15/12/2015 Missão Especial José Ferreira de Oliveira Militar São João do Rio do Peixe 14 a 15/12/2015 Missão Especial Otávio Luiz de Araújo Motorista Ingá 11/12/2015 Em diligência referente a Mata 02 José Maciel de Negreiros Motorista Prata 15/12/2015 Conduzir servidor do Pólo de Informática Otávio Luiz de Araújo Motorista Ingá 24/11/2015 Em diligência referente a plantão judiciário Otávio Luiz de Araújo Motorista João Pessoa 12/12/2015 Participar de treinamento Eraldo Ribeiro Nascimento Motorista João Pessoa 12/12/2015 Participar de treinamento Otávio Luiz de Araújo Motorista Queimadas 28/11/2015 Conduzir oficial de justiça em diligência referente a plantão judiciário Philippe Guimarães Padilha Vilar Juiz de Direito João Pessoa 13 a 14/12/2015 Participar da 6ª Reunião de Avaliação Estratégica Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 16 de dezembro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos, etc. (...)Pois bem, objetivando o recebimento do crédito a que faz jus, a Sra. MARIA DE LOURDES BARBOZA apresentou o petitório à fl. 74, em que informa sua respectiva conta bancária.desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Piancó, DEFIRO O PEDIDO, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigidos, em favor de MARIA DE LOURDES BARBOZA, na conta indicada à fl. 74. Em seguida, remetam-se os autos à GEPRECAT.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA DE LOURDES BARBOZA. ADVOGADO: JOSÉ FERREIRA NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIANCÓ, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITU- CIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA COMARCA DE PIANCÓ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, diante da documentação apresentada, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Juazeirinho, defiro o pedido, determinando a remessa dos autos à Gerência de Finanças e Contabilidade, a fim de efetuar a liberação do crédito principal, devidamente corrigido, em favor de CLAYTON NÓBREGA PEREIRA, na conta indicada à fl. 68.Em seguida, retornem-se os autos à GEPRECAT, a fim de que seja providenciada a intimação do Bel. Carlos André Bezerra, para que o mesmo apresente, no prazo de 05(cinco) dias, os dados bancários para pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais que se encontram depositados em conta judicial perante esta Corte de Justiça. Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CLAYTON NÓBREGA PEREIRA. ADVOGADO: CAR- LOS ANDRÉ BEZERRA E OUTROS. DEVEDOR: MUNICIPIO DE JUAZEIRINHO, REPRESENTADO POR SEU PREFEITO CONSTITUCIONAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE JUAZEIRINHO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: ESPÓLIO DE INAH GUE- DES PEREIRA. ADVOGADO: JOSÉ CARLOS LOPES FERNANDES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMAR- CA DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)ato contínuo, reitere-se a intimação ao ente devedor, observando-se os valores apresentados pela GEPRECAT, a fim de proceder ao pagamento da importância indicada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, sob pena de sequestro.quando do efetivo pagamento, se necessário, reter-se-á o imposto de renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.publique-se. Oficiese.João Pessoa, 10 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Nº CREDORA: SÔNIA MARIA BRITO DE OLIVEIRA. ADVOGADO: JOSÉ LACERDA BRASILEIRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PATOS. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA COMARCA DE PATOS O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, em face do decurso do prazo consignado e da negativa do pagamento, determino o sequestro da quantia de R$2.578,81(dois mil, quinhentos e setenta e oito reais e oitenta e um centavos), em favor de ELISÂNIA BORGES DE ANDRADE e dos Beis.DAVID DE SOUZA E SILVA E OUTRO, relativamente aos honorários advocatícios sucumbenciais, conforme memória de cálculos apresentada pela Gerência de Precatórios à fl.34. Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que a parte interessada providencie a documentação necessária.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ELISÂNIA BORGES DE ANDRADE. ADVOGADO: DAVID DE SOUZA E SILVA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SALGADO DE SÃO FÉLIX. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE ITABAIANA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)desse modo, em face do decurso do prazo consignado e da negativa do pagamento, determino o sequestro da quantia de R$7.880,00(sete mil, oitocentos e oitenta reais), em favor de ELIAS NASCIMENTO DE LIMA, conforme decisão proferida às fls. 237/238.Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que a parte interessada providencie a documentação necessária.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR N.º CREDOR: ELIAS NASCIMENTO DE LIMA. ADVOGADO: DELANO MAGALHÃES BARROS. DEVEDOR: ESTADO DA PARAÍBA. REMETENTE: GABINETE DO EXMO. DES. JOSÉ RICARDO PORTO O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.atento à decisão desta Presidência habilitando o (a) credor (a) como preferencial nos termos do 2º do art. 100 da Constituição Federal, autorizo o levantamento da quantia devida equivalente a até três vezes o valor da RPV (Requisição de Pequeno Valor), estipulado pela Lei Municipal Nº826/ 2010 maior benefício do regime geral da previdência social, devendo a importância ser depositada na conta bancária informada pelo(s) credor(es).no caso em tela, deverá ser pago à parte credora acima identificada o valor correspondente a R$ ,25 (treze mil, novecentos e noventa e um reais e vinte e cinco centavos).remetam-se os autos à GEFIC, para as providências cabíveis, observando-se estritamente a lista cronológica dos precatórios preferenciais, publicada no Diário da Justiça eletrônico do dia 04 de novembro de 2015.Ato contínuo, encaminhem-se os autos à Gerência de Precatórios, a fim de aguardar, se for o caso, o pagamento restante, em estrita obediência à ordem cronológica, bem como os honorários sucumbenciais do causídico.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que a parte interessada providencie a documentação necessária.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 17 de novembro de NOS PROCES- SOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIS LIMA COSTA. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: EXPEDITA OLIVIA DA SILVA SANTOS. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: EDILEUZA MARIA SANTOS. ADVOGADO: GENIVAN- DO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA MARIVAN DE OLIVEIRA MEDEIROS. ADVO- GADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE:JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: JOSÉ RUI DE ARAÚJO. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: ANGELITA VIEIRA DA SILVA. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: ARNÓBIO ANTERO DA SILVA. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: IVONETE MEDEIROS DA SILVA. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: LUZIVAN LOPES DOS SANTOS. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR:MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: JOSEFA DIVA DE SOUTO NASCIMENTO. ADVOGA- DO: BRUNO FONSECA DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: LUIZ FERNANDES PIMENTA. ADVOGADO: GENI- VANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ PRECATÓRIO N CREDOR: FRANCISCA VIEIRA DOS SANTOS. ADVOGADO: GENIVANDO DA COSTA ALVES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CUITÉ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CUITÉ O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)requer a credora a apuração do saldo remanescente a que tem direito, após o pagamento do crédito preferencial (fl.108). De fato, observa-se que o valor requisitado é superior ao valor que lhe fora pago a título de preferência, nos moldes do 2º do art. 100 da Constituição Federal. Todavia, por ocasião do pagamento integral do crédito, em estrita observância à ordem cronológica do Município de Caiçara, a credora será intimada para tomar conhecimento do valor que lhe cabe devidamente atualizado, não sendo oportuno o acolhimento do pleito no momento atual.assim, indefiro o pedido, devendo os autos ser remetidos à GEPRECAST, onde deverá aguardar o pagamento.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO: CREDOR: ESPEDITA DA SILVA FERREIRA. ADVOGADO: JOÃO CAMILO PEREIRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAIÇARA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CAIÇARA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.50.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campo de Santana.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ANTONIO FLORIPES SOBRINHO. ADVOGADO(A): HUMBERTO TROCOLI NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPO DE SANTANA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ARARUNA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pelo INSS Institui Nacional do Seguro Social às fls. 68. Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do saldo remanescente deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.68 e já depositado em conta judicial (fl.95) em favor do credor, dando-lhe plena e total quitação, momento que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, bem como ao desconto da previdência, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.destaco que o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do INSS.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que as partes providenciem a documentação necessária.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 01 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ERNESTO FERREIRA DE SOUSA. ADVOGADO: DALVA ERMIRA DE SOUSA. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA CAPITAL O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.134.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.134, dandolhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Araçagi.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): MARLUCE MANOEL CIRILO. ADVOGADO(A): WIL- MA SARAIVA DE SOUSA E OUTRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE ARAÇAGI. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA COMARCA DE GUARABIRA O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.69.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.69, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Santa Cruz.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUZIA COSTA DA SILVA NETA. ADVOGADO: RAI- MUNDO ANTUNES BATISTA E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA DA COMARCA DE SOUSA

5 5 O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc. Trata-se de Requisição de Pequeno Valor, em que figura como beneficiários GENYSON ALEIXO BARROS e a Bela. BRUNA GIZELLI BEZERRA FERREIRA.Consoante se infere às fls.32 e 58, o ente devedor fora intimado para quitar a obrigação, no prazo de 60(sessenta) dias, sob pena de sequestro. Todavia, até a presente data, a determinação não foi atendida pela Fazenda Municipal.Mais adiante, a Gerência de Precatórios apresenta às fls.61/62 os cálculos de atualização monetária relativos ao crédito cabível ao credor, atualizados até 15/12/2015.Desse modo, em face do decurso do prazo consignado e da negativa do pagamento, determino o sequestro da quantia de R$2.575,04(dois mil, quinhentos e setenta e cinco reais e quatro centavos), em favor de GENYSON ALEIXO BARROS e a Bela. BRUNA GIZELLI BEZERRA FERREIRA, conforme memória de cálculos apresentada pela Gerência de Precatórios à fl.62. Em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito do crédito, até que a parte interessada providencie a documentação necessária.publique-se. Cumpra-se. João Pessoa, 09 de dezembro de NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GENYSON ALEIXO BARROS. ADVOGADO: BRUNA GIZELLI BEZERRA FERREIRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: EXMO. JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.71/72.com relação aos pedidos de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível aos beneficiários, entendo por indeferi-los. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltarlhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.71, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/ 2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA DO CARMO SOUSA. ADVOGADO: MILTON GOMES SOARES JUNIOR. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE. O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.65.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.65, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANTONIO COUTINHO DE SOUSA. ADVOGADO: ROBSON SILVA CARVALHO E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.78.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.78, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ALBA DIRACINEIDE PEREIRA E ERI ELESBAO PEREIRA. ADVOGADO: BUARQUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.101.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.101, dandolhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: PAULO MATIAS DE FIGUEIREDO. ADVOGADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.44.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.44, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: COMPAQ DO BRASIL LTDA. ADVOGADO: GILSON GUEDES RODRIGUES E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.66.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.66, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARGARIDA CORDEIRO FERREIRA. ADVOGADO: JOSEILSON LUIS ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.41.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.41, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GERCINO GOMES PEREIRA. ADVOGADO: JOSE OSENALDO DE CASTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl. 125.Destaco, no entanto, que houve a comunicação do falecimento do credor, conforme atestado de óbito de fl Desta forma, para ser efetuado o pagamento do valor devido ao credor principal no presente precatório, necessário se faz que os seus sucessores apresentem a sobrepartilha dos bens do de cujus, com as respectivas quotas-partes dos herdeiros.desse modo, determino a abertura de conta para depósito judicial, da quantia referente ao valor devido ao espólio de MARIA ANETE GOMES CARNEIRO DA SILVA, ou seja, R$ ,88 (cento e noventa e dois mil, trezentos e setenta e oito reais e oitenta e oito centavos), até que seja resolvida a pendência acima descrita, a fim de não interromper o pagamento da ordem cronológica do Município de Campina Grande.O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.com o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: MARIA ANETE GOMES CARNEIRO DA SILVA. ADVO- GADO: FRANCISCO PEDRO DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.92. Desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.92, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANTONIO INACIO DA SILVA. ADVOGADO: ROBSON SILVA CARVALHO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.43.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.43, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ELIANE MARIA DA COSTA. ADVOGADO: ROBSON SILVA CARVALHO E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.41.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.411, dandolhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: RENATO ANTONIO DE SOUSA. ADVOGADO: MARIA ZULEIDE DE SOUSA DIAS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.80/81.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos

6 6 à fl.80, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LIDIO MEIRA DE MELO. ADVOGADO: ROBSON S. CARVALHO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.41.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.41, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração. O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: REJANE MARIA MELLO DE VASCONCELOS. ADVO- GADO: EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.41.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.41, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARICELE GUIMARAES TORRES. ADVOGADO: BUARQUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.40.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.40, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSE FERNANDES FIRMINO. ADVOGADO: BUAR- QUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fls.42.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.42, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de 2015 NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA ELIANE GONCALVES SANTOS E ADERSON DE FARIAS LIMA. ADVOGADO: REJANE MARIA MELLO VASCONCELOS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAM- PINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.83/84desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.83, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se. João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º ,. CREDOR: ANTONIO COSTA CABRAL. ADVOGADO: ANTÔNIO JOSÉ RAMOS XAVIER E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.57 e 64.Com relação aos pedidos de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível aos beneficiários, entendo por indeferi-los. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/ 2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.64, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GENI FATIMA DAS NEVES C. COLAÇO E OUTRA. ADVOGADO: ABDALLAH SALOMÃO ARCOVERDE. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REME- TENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl. 37.Destaco, no entanto, que houve a comunicação do falecimento do credor, conforme atestado de óbito de fl. 49. Desta forma, para ser efetuado o pagamento do valor devido ao credor principal no presente precatório, necessário se faz que os seus sucessores apresentem a sobrepartilha dos bens do de cujus, com as respectivas quotas-partes dos herdeiros.desse modo, determino a abertura de conta para depósito judicial, da quantia referente ao valor devido ao espólio de JUNIOR ALVES MACEDO, ou seja, R$ 7.041,75 (sete mil e quarenta e um reais e setenta e cinco centavos), até que seja resolvida a pendência acima descrita, a fim de não interromper o pagamento da ordem cronológica do Município de Campina Grande.O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.com o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: FRANCISCO LAZARO CRISOSTOMO FERNANDES E JUNIOR ALVES MACEDO. ADVOGADO: MARIA ZULEIDE SOUSA DIAS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DES- PACHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.43desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.43, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 02 de dezembro de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOAO PEREIRA DO NASCIMENO E OUTROS. AD- VOGADO: MARIA ZULEIDE SOUSA DIAS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NÃO CONHEÇO DO PEDIDO DE ATRIBUIÇÃO DE EFEITO SUSPENSIVO E INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO (01): PBPREV- PARAÍBA PREVIDÊNCIA, REPRESENTADA POR SEU PROCURADOR YURI SIMPSON LOBATO. RECORRIDO (02): FRANCISCO MARINHO DE MELO ADV.: JÚLIO CÉSAR DA SILVA BATISTA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ELUZAILTON AMBRÓZIO DOS SANTOS ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PIANCÓ ADV.: MANOEL WEWERTON FERNANDES PEREIRA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: MARLI NUNES FERREIRA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB ADVª.: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ELUZAILTON AMBRÓZIO DOS SAN- TOS ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PIANCÓ ADV.: MANOEL WEWERTON FERNANDES PEREIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE SAPÉ, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR RODRIGO LUCAS. RECORRIDO: MARIA SALOMÉ SILVA AMORIM ADV.: MARCOS ANTONIO INÁCIO DA SILVA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: DIÁRIO DA BORBOREMA S/A - ADV.: ROGÉRIO VARELA E GUILHERME FURTADO. RECORRIDO: LUCINEY DA SILVA MAURÍCIO ADV.: PAULO SÉRGIO CUNHA DE AZEVEDO. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: SHIRLEY SANTANA DE SOUZA CHAVES ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JOSÉ CARLOS FERNAN- DES DA SILVA ADV.: JOSINALDO LUCAS DE OLIVEIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ALESSANDRO CARLOS DA SILVA RAMALHO - ADV.: JOSÉ HIRAN DE CASTRO VERÍSSIMO. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: EDILEUDO SOUSA DOS SANTOS ADV.: ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: FERREIRA MAR- TINS E CIA LTDA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JANDERLAN DO NASCI- MENTO GOMES ADV.: JOSINALDO LUCAS DE OLIVEIRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARLI NUNES FERREIRA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS/PB ADVª.: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SANTANA E RIBEIRO LTDA. - ADVS.: FÁBIO FIRMINO DE ARAÚJO E OUTRO. RECORRIDO: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA.

7 7 RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRE- SENTADO POR SEU PROCURADOR: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: LUZINALDO MARTINS DE LIRA ADV.: ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDA: FARMÁCIA AMI- GA LTDA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDOS: SEBASTIÃO WIL- SON DE ARAÚJO BEZERRA E OUTROS ADV.:ANA CRISTINA DE OLIVEIRA VILARIM E BIANCA DINIZ DE CASTILHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SANDRA MARIA CAVALCANTE NO- GUEIRA SILVA ADVS.: MANOEL AMANCIO DOS SANTOS E VICENTE DE PAULA NOGUEIRA. RECORRI- DO: MAURISIO PEREIRA DA SILVA ADV.: EDUARDO MONTEIRO DANTAS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: DANIEL LIMEIRA DOS SANTOS E OUTROS - ADV.: MÁRCIO HENRIQUE CARVALHO GARCIA E MIGUEL DE FARIAS CASCUDO. RECORRI- DO: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SOLANGE MARÍLIA FERNANDES ADV.: VITAL BEZERRA LOPES. 1º) RECORRIDO: BANCO VOLKSWAGEN S/A ADV.: RICARDO AZEVEDO SETTE. 2º) RECORRIDO: CARDIF DO BRASIL VIDA E PREVIDÊNCIA ADV.: CARLOS ANTÔNIO HARTEN FILHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADV.: MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI. RECORRIDO: DELEY OLIVEIRA FERNANDES ADV. CLODOALDO PEREIRA VICENTE DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ANA MARIA MAGALHÃES CUNHA LOPES ADV.: TIAGO SOBRAL PEREIRA FILHO. RECORRIDO: JOAQUIM LUIS RAMALHO MEXIA ADVS.: PEDRO DE LEMOS ARAÚJO NETO E OUTRO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO DO BRASIL S/A ADV.: PATRÍCIA DE CARVALHO CAVALCANTI. RECORRIDO: MARIA DAS DORES CASSIANO DE MORAIS ADV.: ONILDO JOAQUIM PESSOA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARICÉLIA PAULINO DE ARAÚJO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE SAPÉ ADV.: LEOPOLDO WAGNER ANDRADE DA SILVEIRA. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO (1): RENATA ERCÍLIA RIBEIRO DO AMARAL LINS ADV.: CARLA EMILY GREGÓRIO DANTAS. RECORRIDO (2): PBPREV PARAÍBA PREVIDÊNCIA, REPRESENTADA POR SEU PROCURADOR-CHEFE: YURI SIMPSON LOBATO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ALYNNE KEYLA FEITOSA DE SOUSA ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS ADV.: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE POCINHOS/PB. - ADV.: JOÃO SOUZA DA SILVA JÚNIOR. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ELETRO SHOPPING CASA AMARELA LTDA. ADV.: ARTHUR SOUZA LEÃO SANTOS. RECORRIDA (1): VERÔNICA LISBOA DE MORAIS PEREIRA ADV.: ADONIAS ARAÚJO SOBRINHO. RECORRIDA (2): WHIRLPOOL S/A ADV.: RODRIGO HENRIQUES TOCANTINS. RECURSO ESPECIAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº RECORRENTE: HERLEY ANTÔNIO BARBOSA AMORIM PESSOA ADV.: FABRÍCIO ROCHA DE ARAÚJO. RECORRIDO: JACI MÁRCIA COELHO DE ALMEIDA AMORIM PESSOA ADV.: RODRIGO AZEVEDO TOSCA- NO DE BRITO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: THALITA NAZARIO CHAVES ADV.: DENYSON FABIÃO DE ARAÚJO BRAGA. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MARCOS SEVERI- NO DOS SANTOS ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO E OUTROS. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO PELA ALÍNEA A DO ART. 102, III, CF, NO QUE PERTINE AO ART. 158, INCISO IV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: MUNICÍ- PIO DE POCINHOS/PB. - ADV.: JOÃO SOUZA DA SILVA JÚNIOR. A Presidência do Tribunal de Justiça proferiu o seguinte despacho nos Processos Administrativos abaixo relacionados:...por tais razões, em consonância com os termos da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça c/c artigo 97, 10º, I, da Constituição Federal, determino o SEQUESTRO das rendas pertencentes ao Município por meio do convênio Bacen-Jud, até o limite dos valores não depositados... Processos Administrativos n , , A Presidência do Tribunal de Justiça proferiu o seguinte despacho no Processo Administrativo n : Em consonância com o parecer ofertado pelo Juiz Auxiliar da Presidência, Dr. Eduardo José de Carvalho Soares, indefiro o pedido de fls. 105/107 e determino a manutenção do sequestro realizado às fls. 103/104. A Presidência do Tribunal de Justiça proferiu o seguinte despacho no Processo Administrativo n : Em consonância com o parecer ofertado pelo Juiz Auxiliar da Presidência, Dr. Eduardo José de Carvalho Soares, indefiro o pedido de fls. 161/163 e determino a manutenção da ordem de sequestro às fls AGRAVO INTERNO Nº /001. RELATOR: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente. AGRAVANTE: Antônio Inácio Neto. ADVOGADO: Em causa própria. AGRAVADO: Estado da Paraíba. PRO- CURADOR: Gustavo Nunes Mesquita. AGRAVO INTERNO DESPACHO ORDINATÓRIO DE REALIZAÇÃO DE CÁLCULOS IRRECORRIBILIDADE AUSÊNCIA DE DECISÃO DA PRESIDÊNCIA FALTA DO INTERESSE RECURSAL NÃO CONHECIMENTO. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça apenas autoriza, em matéria de precatórios, a interposição de Agravo de decisão do Presidente, o que não se verifica nos presentes autos (RI/ TJ-PB Art Das decisões do Presidente caberá agravo interno para o Tribunal Pleno). ISTO POSTO, com estes fundamentos, NÃO CONHEÇO DO AGRAVO INTERNO, face a irrecorribilidade do despacho ordinatório, estando assim ausente o interesse recursal, nos termos do RI/TJ-PB, art O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Analyne Santos de Oliveira/Outra O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Raissa Leite de Andrade O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, INDEFERIU os seguintes processos de concessão de férias. Expediente Processo / Interessado: Shirley Abrantes Moreira Régis / Adriana Barreto Lóssio de Souza / Giovanni Magalhães Porto / Antônio Silveira Neto / Ivanoska Maria Esperia Gomes dos Santos / Marcos Coelho de Salles / Gutemberg Cardoso Pereira. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU PARCIALMENTE o seguinte processo de concessão de férias. Expediente Processo / Interessado: João Machado de Souza Júnior. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Agamenilde Dias Arruda Vieira Dantas/outras; Solicitação José Antônio Coelho Cavalcanti/outra; Solicitação Álvaro Cristiano P. G. Campos/outros; Solicitação Márcio Murilo da Cunha Ramos O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Valberto Cosme de Lira PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº JULGADOR: Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, Decano no exercício da Presidência - REQUERENTE: Maria Aparecida Ramos de Meneses - INTERESSADO: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano - ASSUNTO: Solicitação de Parceira com o TJ/PB - Ante o exposto, indefiro o pedido de f. 02. DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA PROCESSO ADMINISTRATIVO nº Relator: Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, Decano no exercício da Vice-Presidência - Requerente: Andréa Costa Dantas B. Targino - Defiro o pedido de f DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior SUSPENSÃO DE LIMINAR OU ANTECIPAÇÃO DE TUTELA N ORIGEM: GABINE- TE DE DESEMBARGADOR. RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. AUTOR: Estado da Paraiba,rep.p/procuradores Gilberto Carneiro da Gama, Paulo Marcio Soares Madruga E Carlos Arthur de Almeida B. F. Pereira. RÉU: Associacao Paraibana dos Defensores Públicos - Apdp. Ante o exposto, indefiro o pedido de suspensão. Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior, Decano no exercício da Presidência. Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª VARA PATOS. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Abraao Pedro Teixeira Junior. APELADO: Jose Rodrigues Lacerda Neto E Maria do Socorro Morais de Lacerda. ADVOGADO: Ariano da Silva Medeiros. CONSTITUCIONAL E PROCESSSUAL CIVIL Reexame necessário a Apelação Cível Ação de indenização por utilidade pública Município de Patos Construção de Unidade Básica de Pronto Atendimento - UPA Valor indenizatório Laudo de avaliação Determinação do pagamento da diferença apurada avaliação judicial Manutenção Irresignação voluntária Insurgência contra o termo inicial da correção monetária Data do laudo Correção que se impõe Precedente do Supremo Tribunal Federal Aplicação do art. 557, 1º, do CPC Modificação da sentença Provimento monocrático. - A desapropriação é o procedimento administrativo pelo qual o poder público, mediante prévia declaração de necessidade ou utilidade pública, impõe ao proprietário a perda de um bem, substituindo-o em seu patrimônio por justa indenização. - Não havendo razões para se alterar o entendimento firmado em sentença, no que tange à avaliação judicial de desapropriação realizada por oficial de justiça, a decisão deve ser mantida. - O termo inicial para incidência da correção monetária, nas ações expropriatórias, é a data do laudo pericial, nos termos do art. 26, 2º do Decreto Lei nº /41. (TJMG - Ap Cível/Reex Necessário /001, Relator(a): Des.(a) Vieira de Brito, 8ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 14/06/2012, publicação da súmula em 26/06/2012) Vistos, etc. Ante o exposto, dou provimento à apelação cível e à remessa oficial, para reformar, em parte, a sentença proferida, fixando o termo a quo da correção monetária a data do laudo de avaliação de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA CIVEL CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Saionara Kierly Lopes Brito. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. APELADO: Oi Movel S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSUAL CIVIL e INDENIZA-TÓRIO Apelação Cível Telefonia Ação indenizatória Falha na prestação dos serviços Alegação de falta de funcionamento de linha telefônica Dano moral indenizável Não comprovação Inadimplemento contratual da empresa de telefonia que não enseja reparação Entendimento do STJ Aplicação da regra do art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. - A interrupção no serviço de telefonia caracteriza, via de regra, mero dissabor, não ensejando indenização por danos morais. (AgRg no Ag /RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 12/04/2011, DJe 28/04/2011). - O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Assim, à vista de tais considerações, mormente em razão da jurisprudência sobre o tema em exame, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DE ESPERANÇA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Tim Celular S/a. ADVOGADO: Christianne Gomes da Rocha. APELADO: Maria Jose Queiroz de Oliveira Souza. ADVOGADO: Gabriel Martins de Oliveira. PROCESSUAL CIVIL e INDE- NIZA-TÓRIO Apelação Cível Telefonia Ação indenizatória Falha na prestação dos serviços Alegação de falta de funcionamento de linha telefônica Dano moral indenizável Não comprovação Inadimplemento contratual da empresa de telefonia que não enseja reparação Entendimento do STJ Aplicação da regra do art. 557, 1º-A, do CPC Provimento monocrático. - A interrupção no serviço de telefonia caracteriza, via de regra, mero dissabor, não ensejando indenização por danos morais. (AgRg no Ag /RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 12/04/2011, DJe 28/04/2011). - O art. 557, 1º-A, do CPC permite ao relator dar provimento ao recurso quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Ante o exposto, dou provimento ao apelo, para reformar a sentença, julgando improcedentes os pedidos contidos na inicial. Custas e honorários que arbitro em R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) pela autora/apelada, condicionada nos termos do art. 12 da Lei 1060/50. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Ivanildo dos Santos. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Oi Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSUAL CIVIL Ação de indenização por danos morais Telefonia Falha no serviço Fundamentação pela ausência de comprovação de dano Improcedência do pedido Irresignação Argumento sucinto referente à prova da relação jurídica entre as partes Ofensa ao princípio da dialeticidade Jurisprudência pacífica do STJ Art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. - O princípio da dialeticidade, que se projeta a todo o ordenamento processual cível, impõe ao recorrente o ônus de expor, no seu recurso, uma argumentação lógica (fundamentos de fato) e jurídica (fundamentos de direito) capaz de demonstrar o equívoco do julgado hostilizado. - A ausência de ataque direto aos fundamentos da decisão recorrida impossibilita a delimitação da atividade jurisdicional em segundo grau, e impõe o não conhecimento do recurso por não-observância ao princípio da dialeticidade previsto no artigo 514, inciso II, do Código de Processo Civil. Vistos etc. Isto posto, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil1, mantendo, in totum o decisum a quo. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA CIVEL CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Maria Veronica de Oliveira Rego. ADVOGADO: Gilson de Brito Lira. APELA- DO: Rosana da Silva Diniz E Outra. ADVOGADO: Ismalia Regis Marinho. PROCESSUAL CIVIL Apelação Preparo não recolhido no ato da interposição do recurso Condenação da ré ao pagamento de custa e honorários Pedido de concessão dos benefícios da justiça gratuita nas razões recursais Impossibilidade Necessidade de requerimento em petição avulsa Precedentes do STJ Deserção Inadmissibilidade do apelo Aplicação do art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. - O Superior Tribunal de Justiça entende que, embora o pedido de assistência judiciária gratuita possa ser feito a qualquer tempo, quando a ação estiver em curso, o pedido deve ser formulado em petição avulsa, a qual será processada em apenso aos autos principais. - Constituindose o preparo um dos pressupostos de admissibilidade recursal, sua ausência enseja o não conhecimento do recurso aviado, nos termos do art. 511, caput c/c o art. 557, caput, ambos do CPC. - O reconhecimento da deserção em apelação cível acarreta a negativa de seguimento do recurso, pois não preenchido requisito de admissibilidade, consoante aplicação da regra do artigo 557, caput do CPC. Vistos, etc. Por tais razões, NEGO SEGUIMENTO AO APELO INTERPOSTO, por ser manifestamente inadmissível, diante da sua deserção. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA EXECUTIVOS FISCIAIS CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Silvana Simoes de Lima E Silva. APELADO: Geralda Vieira da Costa Medeiros. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araujo Melo. PROCESSSU- AL CIVIL E TRIBUTÁRIO Apelação Cível Ação de Execução Fiscal Prescrição Ajuizamento anterior a LC 118/2005 Transcurso do prazo de cinco anos entre a constituição do crédito tributário e a citação pessoal da executada Ocorrência da prescrição Recurso em confronto com jurisprudências consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal Incidência do art. 557, caput, do CPC Manutenção da decisão Seguimento negado. - A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp nº , RS

8 8 (relator o Ministro Luiz Fux), processado sob o regime do art. 543-C do Código de Processo Civil, consolidou o entendimento de que a Lei Complementar nº 118/2005, que alterou o art. 174 do Código Tributário Nacional, aplicase imediatamente aos processos em curso; no entanto, para que possa ter o efeito de interromper a prescrição, o despacho que ordena a citação deve ser posterior à entrada em vigor da lei (09 de junho de 2005). Agravo regimental não provido. (AgRg no AREsp.974/RS, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA TURMA, julgado em 05/03/2013, DJe 11/03/2013). - Certo é que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça possui entendimento pacífico no sentido de que a citação por edital também é apta a interromper o prazo prescricional. No entanto, no caso dos autos, quando a citação por edital foi requerida já havia transcorrido o prazo prescricional de 05 (cinco) anos. - O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos, etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão NEGAR SEGUIMENTO à Apelação Cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas devendo, portanto, ser mantida a decisão a quo. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA FAZENDA PUBLICA CAMPINA GRANDE. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Magnolia Luiz da Silva. ADVOGADO: Carmen Noujaim H Naced El Khoury. PROCESSUAL CIVIL Apelação cível Ação de obrigação de fazer Material necessário para procedimento cirúrgico Desistência da ação Sentença Extinção do processo sem julgamento do mérito Recurso de ente público que não faz parte do litígio Ilegitimidade passiva Falta de interesse recursal Recurso manifestamente inadmissível Impossibilidade de prosseguimento Art. 557, caput, do CPC Seguimento negado. - Tendo a demanda sido ajuizada por paciente médico apenas contra o Município de Campina Grande, o Estado da Paraíba não possui interesse processual, sendo patente a sua ilegitimidade, o que enseja o não seguimento do apelo interposto por este, por ser manifestamente inadmissível. Vistos, etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão NEGAR SEGUIMENTO à Apelação Cível, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, por ser o recurso manifestamente inadmissível. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZENDA PUBLICA CAMPI- NA GRANDE. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. JUÍZO: Alcides Francisco do Bu, Representado Por Sua Curadora Maria de Lourdes Rocha do Bu. ADVOGADO: Jose Alipio Bezerra de Melo. POLO PASSIVO: Municipio de Campina Grande. ADVOGADO: Hannelise S.garcia da Costa. CONSTITUCIONAL E PROCESSSUAL CIVIL Reexame necessário Ação de obrigação de fazer Fornecimento de material de higiene pessoal para tratamento de saúde Enfermidade devidamente comprovada Direito à vida e à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Jurisprudências consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal de Justiça Manutenção da decisão Seguimento negado. - Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. - É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em fornecer medicamentos vitais às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. - O art. 557, caput, do CPC, permite ao relator negar seguimento ao recurso quando for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - De acordo com a Súmula 253 do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557 do mesmo Diploma Processual, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos, etc. Diante desse delineamento jurídico e das razões fáticas do caso vertente, não há outro caminho a ser trilhado, senão NEGAR SEGUIMENTO à Remessa Oficial, com espeque no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil e Súmula 253 do STJ, em consonância ao entendimento categoricamente firmado nas cortes pretorianas devendo, portanto, ser mantida a decisão a quo. Drª. Túlia Gomes de Souza Neves APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Adriana dos Santos Silva E Rayanna Neves Pontes E Almeida. ADVOGADO: Raimundo de Oliveira Almeida. APELADO: Municipio de Araruna. ADVOGADO: Adriana Coutinho Grego Pontes. APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE VERBAS SALARIAIS SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA VÍNCULO DEMONSTRADO POR MEIO DE CHEQUES NOMINAIS E CONTRACHEQUE - NULIDADE DA CONTRATAÇÃO RECONHECI- DA POR AUSÊNCIA DE APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO - PRECEDENTE DO STF JULGADO SOB A SISTEMÁTICA DA REPERCUSSÃO GERAL - RE /RS DIREITO AOS VALORES CORRESPON- DENTES AOS DEPÓSITOS DE FGTS OBSERVADO O PERÍODO TRABALHADO E NÃO PRESCRITO CONSECTÁRIOS LEGAIS- NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA AO DISPOSTO NO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº /09 - PROVIDO PARCIALMENTE O RECURSO, COM APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º, DO CPC. É nula a admissão de servidor sem a prévia aprovação em concurso público, para função cujo exercício se prolongou ao longo de anos, descaracterizando a justificativa de excepcional interesse público (art. 37, IX, CF) exposta na contratação. Consoante orientação proclamada pelo STF, em sede de repercussão geral (RE /RS), a contratação declarada nula não gera quaisquer efeitos jurídicos, a não ser o pagamento do saldo de salários pelo período laborado e dos valores correspondentes aos depósitos de FGTS. Dou provimento parcial ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Maria Jose Juliao Goncalves E Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. ADVOGADO: Enio da Silva Maia. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. APELAÇÃO CÍVEL MANDADO DE SEGURANÇA SEGURANÇA DENEGADA IRRESIGNAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS ÁREA DE EDUCAÇÃO - DISPENSA POR MOTIVO ELEITORAL - CONTRATO TEMPORÁRIO PRAZO DETERMINADO TRANSCURSO DO LAPSO CONTRATU- AL AUSÊNCIA DE ESTABILIDADE ADMISSÃO SEM CONCURSO PÚBLICO OU NOS 5 (CINCO) ANOS ANTERIORES À PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL VEDAÇÃO ELEITORAL DISPENSA EFETIVADA EM PERÍODO ANTERIOR AOS TRÊS MESES ESTIPULADOS NO ART. 73, V DA LEI Nº 9.504/97 LEGALIDADE - PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA - ART. 557, CAPUT, DO CPC. Com efeito, independentemente das contratações temporárias serem regulares ou não, o Poder Público estará obrigado ao pagamento de determinadas verbas salariais àqueles que lhe prestem serviços, ante o princípio basilar que veda o enriquecimento sem causa, cabendo ao servidor ingressar nas vias ordinárias se não houverem sido quitadas tais verbas. Ainda que não se discuta a regularidade da contratação, ou seja, se a servidora foi desligada pelo decurso do lapso do contrato temporário ou até mesmo pelo poder-dever de autotutela do Estado ao observar a nulidade da contratação, percebe-se que a ruptura do vínculo se deu em 01 de julho de 2014, enquanto que o primeiro turno das eleições ocorreu no dia 05 de outubro do mesmo ano, revelando um período superior ao estipulado na lei das eleições. Ademais, não se vislumbra qualquer outra hipótese que garanta estabilidade à servidora, tendo em vista não ter sido admitida por meio de concurso público, na forma do art. 41 da Constituição Federal1, tampouco ingressado no serviço público nos cinco anos anteriores à promulgação da Carta Magna, nos termos do art. 19 do ADCT2. Nego seguimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: de Trabalho Medico E Unimed Campina Grande-cooperativa. ADVOGADO: Giovanni Bosco Dantas de Medeiros. APELADO: Monica Tabosa. ADVOGADO: Plinio Nunes Sousa. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO AÇÃO DE CONSIGNA- ÇÃO EM PAGAMENTO JULGAMENTO CITRA PETITA AUSÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE PEDIDO NULIDA- DE DA SENTENÇA DEMANDA INTRINSECAMENTE ATRELADA À AÇÃO DE REVISÃO DE MENSALIDADE INSURGÊNCIAS QUE ANALISAM O MESMO CONTRATO INDISPENSABILIDADE DE JULGAMENTO SIMUL- TÂNEO NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO RETORNO DOS AUTOS AO MAGISTRADO SINGULAR. Se a decisão tem reflexo nas ações aparelhadas, é pertinente que sejam decididas conjuntamente a fim de evitar decisões conflitantes, notadamente porque o contrato relativo ao plano de saúde firmando entre as partes é comum a Ação de Revisão de Reajuste de Mensalidade e na Ação de Consignação em Pagamento, em que discute a existência ou não de abusividade no reajuste das mensalidades e então consignadas em juízo. Considera-se citra petita a sentença que não aborda questão formulada na contestação. Prejudicado o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Investimento S/a, Henrique Jose Parada Simao E Aymore Credito,financiamento E. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Leandro Aparecido Coelho. ADVOGADO: Danilo Caze Braga da Costa Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. PROCEDÊNCIA PARCIAL PARA EXCLUIR DO PACTO A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, A TARIFA DE CADASTRO E A TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BENS. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO RECURSAL CONTRA A CONDENAÇÃO RELATIVA À CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PRECLUSÃO. TARIFA DE CADASTRO. VERIFICAÇÃO DE EXCESSO NO CASO CONCRETO. MANU- TENÇÃO DA DECLARAÇÃO DE ABUSIVIDADE. TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BENS. COBRANÇA CONSTANTE NO CONTRATO, SEM ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO A QUE CORRESPONDE SUA INCIDÊNCIA. INVALIDA- ÇÃO. PRECEDENTES DO TJPB. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. ART. 557, CAPUT, CPC. Não tendo o apelante se insurgido contra a condenação relativa à capitalização de juros, ocorre o fenômeno da preclusão, sendo inviável a análise da questão, em respeito ao princípio tantum devolutum quantum apellatum. Embora no Resp. nº /RS, submetido à sistemática dos recursos repetitivos (art. 543-C, CPC), o STJ tenha firmado orientação pela legalidade da cobrança da Tarifa de Cadastro (face à existência de previsão legal para tanto), aquela própria Corte Superior deixou clara a possibilidade de declaração de abusividade no caso concreto, se verificada a sua incidência em valor excessivo. Na linha de precedentes desta Corte, a tarifa de avaliação de bens prevista em contrato, mas sem especificação do serviço a que corresponda a sua inserção, caracteriza a abusividade apta à respectiva revisão pelo Judiciário. Nego seguimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Trabalho Medico E Unimed Campina Grande-cooperativa de. ADVOGADO: Giovanni Bosco Dantas de Medeiros. APELA- DO: Monica Tabosa. ADVOGADO: Plinio Nunes Sousa. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO AÇÃO DE REVI- SÃO DO REAJUSTE DA MENSALIDADE DE PLANO DE SAÚDE MATÉRIA SUSCITADA NA CONTESTAÇÃO PRESCRIÇÃO/DECADÊNCIA JULGAMENTO CITRA PETITA AUSÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE PEDIDO NULIDADE DA SENTENÇA NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO RETORNO DOS AUTOS AO MAGISTRADO SINGULAR. Considera-se citra petita a sentença que não aborda questão formulada na contestação. Na hipótese dos autos, houve julgamento aquém da matéria exposta na peça de defesa, pois a decisão sobrou omissa em relação a um deles prescrição/decadência. Por isso, a anulação da sentença é medida adequada, com o consequente encaminhamento ao Juiz de origem para a prolação de novo decisum. Recurso prejudicado. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Paulo Anselmo da Silva, Tadeu Almeida Guedes E Representado P/ Seu Procurador. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. APELADO: Estado da Paraiba. APELAÇÃO AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE PROVENTOS PRESCRIÇÃO VERBA NÃO PRESCRITA PERTINÊNCIA MÉRITO ANUÊNIO CONGELAMENTO IMPOSSIBILIDADE ARTIGO 2º DA LEI 50/03 EXCEÇÃO EDIÇÃO DA MP 185/2012, POSTERIORMENTE CONVERTIDA NA LEI 9.703/2012 APLICAÇÃO DA LC 50/2003 AOS MILITARES A PARTIR DA MP 185/2012 DIREITO À ATUALIZAÇÃO DO CONTRACHEQUE E PAGAMENTO DOS VALORES NÃO COMPUTADOS, RESPEITADA A VIGÊNCIA DA MP 185/2012 JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE E SÚMULA DESTE TRIBUNAL APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO DA APELAÇÃO. Nos termos da Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. O congelamento do valor nominal do Adicional por Tempo de Serviço (anuênio) para os servidores públicos militares, somente é devido a partir da vigência da Medida Provisória nº 185/2012, de 25 de janeiro de 2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, de 14/05/2012. A Lei Estadual nº 9.703/2012, de 14/05/2012, assevera no artigo 2, 2º: A forma de pagamento do adicional estabelecida pelo parágrafo único do Artigo 2º da Lei Complementar nº 50/2003 fica preservada para os servidores públicos civis e militares. Súmula 51 do TJPB - Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal, aos servidores militares do Estado da Paraíba tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de Dou provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Pbprevparaiba Previdencia, Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Paulo Barbosa de Almeida Filho E Emanuella Maria de Almeida Medeiros. ADVOGADO: Eris Araujo Rodrigues da Silva. APELADO: Francisco de Assis Braz de Medeiros. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira Vilarim. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO REVISIONAL DE VENCIMENTOS DE MILITAR. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEIÇÃO. PRE- JUDICIAL DE PRESCRIÇÃO ARGUIDA. NÃO ACOLHIMENTO. CONGELAMENTO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE ANUÊNIO DE MILITAR DESDE A EDIÇÃO DE LEI QUE SÓ TRATOU DE SERVIDORES CIVIS. IMPOSSIBI- LIDADE. NECESSIDADE DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA, QUE SÓ FOI EDITADA POSTERIORMENTE. QUITA- ÇÃO DAS DIFERENÇAS DO QUE FOI PAGO A MENOR EM TAL INTRERREGNO. SÚMULA 51 DO TJPB. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA APENAS PARA FIXAR A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA MP 185 COMO MARCO PARA O CONGELAMENTO DO ADCIONAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO EM PERCENTUAL SOBRE A CONDENAÇÃO. POSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT E 1º-A, CPC, E DA SÚMULA 253 DO STJ. Ainda que a PBprev - Paraíba Previdência seja dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial para gerir o sistema de Previdência Social dos servidores do Estado da Paraíba, não implica a exclusão do Estado da Paraíba da lide. Nos termos da Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. À luz da Súmula 51 do TJPB, reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de Restando incontroverso que o Estado/promovido congelou os valores antes de tal data, é imperativa a condenação à quitação das diferenças do que foi pago a menor, durante esse interregno, excluídas as verbas atingidas pela prescrição quinquenal, merecendo parcial reforma a sentença, se o juiz a quo fixou como marco para o congelamento a entrada em vigor da Lei nº 9.703/12 e não a da Medida Provisória que a antecedeu. Consoante jurisprudência do STJ, no juízo de equidade, para fins de arbitramento de honorários advocatícios, o magistrado, além da possibilidade de adotar valor fixo, pode estabelecer percentual sobre o valor da causa ou o valor da condenação 1. Dou provimento parcial a remessa necessária. AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. AUTOR: Carlos Alberto Toscano Ximenes, Manfredo Rosenstock E Ivanildo Francisco Pessoa. ADVOGADO: Igor Ximenes Guimaraes. AÇÃO RESCISÓRIA TRANSAÇÃO REALIZADA ENTRE AS PARTES, EM AUDIÊNCIA HOMOLOGAÇÃO EXTINÇÃO DO FEITO, COM RESOLUÇÃO DO MÉRITO ART. 269, III, CPC. Tendo as partes litigantes chegado a acordo em audiência, impõe-se a extinção do feito, com resolução do mérito, nos termos do art. 269, III, CPC. Homologo o acordo entre as partes. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Tulia Gomes de Souza Neves, em substituição a(o) Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. JUÍZO: Juízo da 2ª Vara de Itaporanga. POLO PASSIVO: Taciana Izidro Pinto, Representado Por Sua Genitora, Juizo da 2a Vara da Com.de Itaporanga, Sinval de Sousa Diniz Segundo E Colegio Monteiro Lobato. ADVOGADO: Jose Isaac Pinto de Araujo. Remessa OFICIAL Mandado de segurança INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO RETENÇÃO DE DOCUMENTOS À TRANSFERÊNCIA DE ALUNO POR MOTIVO DE INADIMPLÊNCIA DAS MENSALIDADES EXPRESSA VEDAÇÃO LEGAL - ART. 6º DA LEI Nº 9.870/99 ILEGALIDADE PRECEDEN- TES desta Corte Seguimento negado art. 557, caput, do CPC. Existe expressa vedação legal estabelecida no art. 6º da Lei nº 9.870/99, em que as escolas são terminantemente proibidas de condicionar a retenção de documentos escolares ou aplicação de quaisquer outras penalidades pedagógicas por motivo de inadimplemento. Os atos administrativos abusivos que causem lesão ou ameaça a direito, devem ser apreciados, quando provocado, pelo Poder Judiciário. Nego seguimento à remessa necessária. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Bananeiras. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Marluce Costa da Silva. ADVO- GADO: Napoleao Rodrigues de Sousa E Joao Camilo Pereira. AGRAVADO: Municipio de Bananeiras. - AGRAVO DE INSTRUMENTO JUÍZO DE RETRATAÇÃO PREJUDICIALIDADE DO RECURSO PERDA DO OBJETO ART. 529 C/C ART. 557 DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Art Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo. Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário à súmula do respectivo tribunal ou tribunal superior. Vistos etc. - DECISÃO: Por tais razões, nego seguimento ao recurso, por restar prejudicado. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Cuité.. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Antônio Acácio de Barros E Francinaldo Ferino dos Santos.. ADVOGADO: Jailson Gomes de Andrade Filho. AGRAVADO: Ympactus Comercial Ltda. - AGRAVO DE INSTRUMENTO PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA RECURSAL AÇÃO DE RESTITUIÇÃO JUSTIÇA GRATUITA PENHORA DOS VALORES SUPOSTAMENTE DEVIDOS AUSÊNCIA DOS PRESSU- POSTOS LEGAIS INDEFERIMENTO DO PEDIDO PROLAÇÃO da sentença prejudicialidade do recurso Perda do objeto Inteligência do art. 557, CAPUT do CPC Seguimento negado. Tendo o magistrado a quo prolatado a decisão final na ação principal, deve o relator negar seguimento ao agravo, posto que prejudicado o recurso, em face da perda do objeto. Vistos, etc., - DECISÃO: Ex positis, considerando a perda superveniente de objeto do presente recurso, e tomando como premissa, ainda, a lição de que o interesse processual é matéria de ordem pública inserida no juízo de admissibilidade recursal cognoscível ex officio, NEGO SEGUIMENTO ao presente Agravo de Instrumento, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Juizo da 5a Vara da Faz.pub.da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Alysson de Oliveira Barbosa. ADVOGADO: Erika Christine Medeiros A. Nobrega. - AGRAVO INTERNO CONCURSO DA POLÍCIA MILITAR EXAME DE APTIDÃO FÍSICA CANDIDATO ACOMETIDO POR ENFERMIDADE REALIZAÇÃO DE EXAME EM NOVA DATA IMPOSSIBILIDADE MODIFICAÇÃO DA DECISÃO MONO- CRÁTICA ALTERAÇÃO DO ENTENDIMENTO DO STF EM SEDE DE REPERCUSSÃO GERAL PROVI-

9 9 MENTO Recurso extraordinário. 2. Remarcação de teste de aptidão física em concurso público em razão de problema temporário de saúde. 3. Vedação expressa em edital. Constitucionalidade. 4. Violação ao princípio da isonomia. Não ocorrência. Postulado do qual não decorre, de plano, a possibilidade de realização de segunda chamada em etapa de concurso público em virtude de situações pessoais do candidato. Cláusula editalícia que confere eficácia ao princípio da isonomia à luz dos postulados da impessoalidade e da supremacia do interesse público. 5. Inexistência de direito constitucional à remarcação de provas em razão de circunstâncias pessoais dos candidatos. 6. Segurança jurídica. Validade das provas de segunda chamada realizadas até a data da conclusão do julgamento. 7. Recurso extraordinário a que se nega provimento. (RE RG, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, julgado em 21/10/2010, DJe-064 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP ) Vistos, etc - DECISÃO: Ante o exposto, reconsidero a decisão de fls. 132/137, considerando a modificação da jurisprudência do STF, mantendo a sentença de primeiro grau que julgou procedente o pedido. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Solânea. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Elenice Lima Ferreira. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. APELADO: Municipio de Solanea. ADVOGADO: Joacildo Guedes dos Santos E Outros. - ORDINÁRIA DE COBRANÇA SERVIDOR MUNICIPAL VERBAS REMUNERATÓRIAS NÃO PAGAS INEXISTÊNCIA DE PROVA DA EDILIDADE CAPAZ DE IMPEDIR, ALTERAR OU EXTINGUIR O DIREITO PLEITEADO ÔNUS PROBATÓRIO DA MUNICIPALIDADE REFORMA DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU PROVIMENTO. Tratando-se de ação de cobrança de remuneração intentada por empregado ou funcionário público, opera a inversão do ônus probandi, cabendo à Administração Pública demonstrar o adimplemento dos salários dos seus servidores ou que estes não trabalharam no período reclamado, pois os autores, normalmente, não têm meios materiais para demonstrar a inadimplência do empregador, que, por sua vez, dispõe de todos os recursos para fazer prova do contrário. Precedentes.1 Vistos, etc. - DECISÃO; Assim, à vista das considerações acima ilustradas, e nos termos do art A, do CPC, rejeito a preliminar aventada, e, no mérito, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, para, reformar a decisão de primeiro grau e julgar procedente o pedido, para determinar que o Município de Solânea pague ao autor as verbas pleiteadas na exordial. Condeno ainda o apelado/promovido, com supedâneo no art.20 3º do CPC ao pagamento de 20% sobre o valor da condenação, a título de honorários advocatícios. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Solânea. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Jailton Paulino Delgado. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. APELADO: Municipio de Solanea. ADVOGADO: Joacildo Guedes dos Santos E Outros. - ORDINÁRIA DE COBRANÇA SERVIDOR MUNICIPAL VERBAS REMUNERATÓRIAS NÃO PAGAS INEXISTÊNCIA DE PROVA DA EDILIDADE CAPAZ DE IMPEDIR, ALTERAR OU EXTINGUIR O DIREITO PLEITEADO ÔNUS PROBATÓRIO DA MUNICIPALIDADE REFORMA DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU PROVIMENTO. Tratando-se de ação de cobrança de remuneração intentada por empregado ou funcionário público, opera a inversão do ônus probandi, cabendo à Administração Pública demonstrar o adimplemento dos salários dos seus servidores ou que estes não trabalharam no período reclamado, pois os autores, normalmente, não têm meios materiais para demonstrar a inadimplência do empregador, que, por sua vez, dispõe de todos os recursos para fazer prova do contrário. Precedentes.1 Vistos, etc. - DECISÃO: Assim, à vista das considerações acima ilustradas, e nos termos do art A, do CPC, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, para reformar a decisão de primeiro grau, julgar procedente o pedido, e determinar que o Município de Solânea pague ao autor as verbas pleiteadas na exordial. Condeno ainda o apelado/promovido, com supedâneo no art.20 3º do CPC ao pagamento de 20% sobre o valor da condenação, a título de honorários advocatícios APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Sousa.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Emanuella Alcindo Batista de Araujo. ADVOGADO: Lincon Beserra de Abrantes. APELADO: Município de Sousa, Cleonerubens Lopes Nogueira. - APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA ADMINISTRATIVO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL REMOÇÃO ATO DISCRICIONÁRIO NECESSIDADE DE FUNDAMENTAÇÃO DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA APELAÇÃO CÍVEL ATO MOTIVADO COMPROVAÇÃO NECESSIDADE PÚBLICA ATO LEGAL E VÁLIDO PRECEDENTES DESTA CORTE E DO STJ SENTENÇA MANTIDA SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. REMOÇÃO EX OFFICIO. AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO. ILEGALIDADE RECONHECIDA. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. AGRAVO REGIMENTAL DO ESTADO DESPROVIDO. 1. O art. 50 da Lei 9.784/99 exige que todo ato administrativo que negar, limitar ou afetar direitos e interesses do administrado deve ser devidamente motivado. 2. In casu, contudo, o ato de remoção em análise carece da imprescindível motivação determinada pela lei, bem como não preenche o requisito da contemporaneidade à pratica do ato. Precedentes jurisprudenciais desta Corte Superior. 3. Agravo Regimental do ESTADO DE SERGIPE desprovido. (AgRg no RMS /SE, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 24/04/2014, DJe 09/05/2014). Vistos etc. - DECISÃO; Face o exposto, e com fulcro no art. 577, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO à Apelação Cível, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Cileno Gama Correia Lima. ADVOGADO: Franciney Jose Lucena Bezerra. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procurador, Daniele Cristina Vieira Cesário E Pbprev-paraiba Previdencia,representado Luciana Érika Targino Ferreira.. - APELAÇÃO CÍVEL COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DESCONTOS INCIDENTES SOBRE GRATIFICA- ÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA (GAJ) IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO VERBA NÃO INCOR- PORÁVEL AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA ANTES DA LEI Nº 8.923/09 NATUREZA PROPTER LABOREM NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DESCONTO INDEVIDO APÓS A VIGÊNCIA DA LEI Nº 8.923/09 - INCIDÊNCIA RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE PROVIMENTO PARCIAL MONOCRÁTICO. A Gratificação de Atividade Judiciária, antes da criação da Lei regulamentadora, possuía caráter propter laborem, e, segundo entendimentos jurisprudenciais, é vedado o recolhimento de contribuição sobre verbas de tal natureza, desse modo, os descontos, efetuados antes da supracitada norma, devem ser restituídos, respeitado o prazo prescricional de 05(cinco) anos, antes da propositura da ação. (TJPB; AC /001; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. José Ricardo Porto; DJPB 15/10/2012; Pág. 11) Vistos, etc. - DECISÃO: Ex positis, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO, o que o faço monocraticamente, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, para determinar a devolução dos valores recolhidos anteriormente à Lei nº 8.923/09, acrescidos de correção monetária, a partir das datas dos descontos e de juros de mora desde o trânsito em julgado desta decisão, nos termos do art. 167, parágrafo único do CTN, devendo ser observada, a Taxa SELIC até a data da vigência da Lei Federal n , de 29/06/2009, que alterou o art. 1 - F da Lei n /97, observando-se, a partir daí, a taxa aplicável à caderneta de poupança referentes à contribuição previdenciária, respeitada a prescrição quinquenal. Honorários advocatícios, os quais fixo em R$ 800,00 (oitocentos reais) para cada promovido, tendo em vista que a parte autora decaiu de parte mínima de seu pedido. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Caiçara. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Remetente: Juízo de Direito da Comarca de Caiçara E Ministerio Publico do Estado da Paraiba. POLO PASSIVO: Municipio de Caicara. - AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. MEDICAMENTO. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO. ART. 196 DA CARTA MAGNA. PROCEDÊNCIA. REMESSA OFICIAL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NE- GADO À REMESSA. ( ) O direito à saúde é assegurado a todos e dever do estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria carta constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de tribunal superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. (TJPB; APL ; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 29/01/2015; Pág. 24 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento à remessa oficial, mantendo a sentença em todos os seus termos. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Zuleide Vilar Torres E Juizo da Comarca de Taperoa. ADVOGADO: Luis da Silva. POLO PASSIVO: Secretário Municipal da Saúde de Taperoá. - AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. MEDICAMENTO. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO. ART. 196 DA CARTA MAGNA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. REMESSA OFICIAL. POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO FÁRMACO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA. ( ) O direito à saúde é assegurado a todos e dever do estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. Não prospera a alegação de inexistência de previsão orçamentária, dado que é a própria carta constitucional que impõe o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de tribunal superior. Neste diapasão, nego seguimento ao apelo e ao reexame necessário. (TJPB; APL ; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 29/01/2015; Pág. 24 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, nego seguimento à remessa oficial, mantendo a sentença em todos os seus termos. Des. Joás de Brito Pereira Filho PROCESSO CRIMINAL N ORIGEM: Taperoa. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. POLO ATIVO: Apelante- Alex Cabral dos Santos - Advogado- Clenildo Batista da Silva- Apelado - Justiça Publica Estadual. Nego seguimento. PROCESSO CRIMINAL N ORIGEM: Sousa - 6 vara mista. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. POLO ATIVO: Apelante- Maria Jose do Carmo Ferreira- Advogado- Aelito Messias Formiga- Apelado - Justiça Publica. Visto, etc. Acolho sugestão do eminente revisor constante das fls Assim, atento ao princípio da instrumentalidade, determino a intimação do referido causídico para, no prazo de 5 (cinco) dias, regularizar sua representação, trazendo aos autos competente instrumento procatótrio, sob pena de não conhecimento do recurso manejado. Cumpra-se. Publique-se. Intime-se. Dr. Onaldo Rocha de Queiroga ATENTADO N ORIGEM: COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. REQUERENTE: Distak Distribuidora de Alimentos Ltda. ADVOGADO: Evandro Nunes de Souza. REQUERIDO: Compecas Combustiveis E Servicos Ltda. Vistos etc. Dessa forma e nos termos do art. 804 do CPC, defiro o pedido liminar para determinar a imediata demolição do muro que está sendo construído na área em litígio (limite dos terrenos localizados na BR 230, KM 26, Conjunto Esplanada, nesta, pertencentes aos litigantes), restabelecendo-se o status quo ante. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2.ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE: Aldomario Rodrigues. ADVOGADO: Flavio Augusto Pereira. EMBARGADO: Mantém Engenharia E Instalações Ltda. E Catarine Helena Limeira Pimentel. ADVOGADO: Caroline Helena Limeira Pimentel Perrusi. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO. INTERPOSIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL. ART. 508, DO CPC. INTEMPESTIVIDADE MANIFES- TA. SEGUIMENTO NEGADO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, aos Embargos de Declaração interpostos fora do prazo previsto no art. 508, do mesmo diploma legal, porquanto inadmissíveis. Posto isso, considerando que os Aclaratórios são manifestamente inadmissíveis, nego-lhes seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Unimed - Campina Grande Cooperativa de Trabalho Médico Ltda.. ADVOGADO: Giovanni Dantas de Medeiros. APELADO: Manoel Pereira da Silva. ADVOGADO: Thelio Farias. Ante o exposto, indefiro o pedido de reconsideração. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELAN- TE: Marco Antônio Pereira da Silva E Municipio de Campina Grande, Representado Por Sua Procuradora Erica Gomes da Nobrega Fragoso. ADVOGADO: Antônio de Pádua Pereira. APELADO: Os Mesmos. REMESSA OFICIAL, APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PEDIDO DE RESTITUI- ÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. APELAÇÃO. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE. MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REJEIÇÃO. INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE O TER- ÇO DE FÉRIAS E SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS. ILEGALIDADE. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA APENAS SOBRE PARCELAS REMUNERATÓRIAS NÃO INCORPORADAS NA APOSENTADORIA. HONORÁ- RIOS ADVOCATÍCIOS. MANUTENÇÃO. RECURSO ADESIVO. MAJORAÇÃO DA CONDENAÇÃO HONORÁ- RIA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO. INFRAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. NÃO CONHECIMENTO. REMESSA NECESSÁRIA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. REFORMA DA SENTENÇA NESSE PARTICULAR. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO E AO RECURSO ADESIVO. PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA OFICIAL. - Somente as verbas da remuneração que vierem a integrar o valor dos proventos da aposentadoria ou da pensão sujeitam-se à contribuição previdenciária. - Quanto ao terço constitucional de férias, o Tribunal Paraibano, bem assim o Colendo STJ, têm se manifestado, reiteradamente, sobre a impossibilidade de incidência da contribuição previdenciária, notadamente por se tratar de verba eventual. Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida.1 No caso, o recorrente veicula matéria fática e jurídica diversa daquela posta nos autos e decidida na sentença, tornando o recurso inapto ao conhecimento da Corte, em face da infração ao princípio da dialeticidade. - Consoante entendimento jurisprudencial do STJ, Os juros de mora relativos à restituição de indébito decorrente de contribuição previdenciária têm natureza tributária, pelo que são devidos à razão de 1% ao mês, segundo o art. 161, 1º, do CTN, não se aplicando o art. 1º-F da Lei n /1997, acrescentado pela MP n /2001. Precedente: REsp /SP, Ministro Teori Albino Zavascki, DJe de , submetido ao rito dos recursos repetitivos 2. - Com relação à correção monetária, emerge que a mesma deverá incidir a partir dos recolhimentos, aplicando-se o percentual equivalente ao incidente sobre débitos tributários pagos com atraso, em atenção ao princípio da isonomia. Em razão das considerações expostas, e com fulcro no art. 557 do CPC e na Súmula 253 do STJ, nego seguimento ao recurso apelatório e ao adesivo e dou parcial provimento à remessa oficial, para o fim de determinar que a incidência dos juros de mora e correção monetária sejam nos termos acima delineados, mantendo incólumes todos os demais pontos da sentença vergastada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. ADVOGADO: Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Agassiz Aranha Neves. ADVOGADO: Erika Patricia Serafim Ferreira Bruns. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. POLICIAL MILITAR. ANUÊNIO. CONGELAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUN- DO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA PUBLICAÇÃO DA MP. COMPLEMENTAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. ART. 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVI- MENTO PARCIAL. - [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n / A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 Em razão das considerações tecidas, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do Egrégio TJPB, rejeito a prejudicial da prescrição e, no mérito, dou provimento parcial ao recurso oficial e à apelação, apenas para o fim de determinar que os anuênios permaneçam descongelados até o dia 25 de janeiro de 2012, assim como para adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima transcritos, mantendo incólumes, ao final, os demais termos da sentença. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA DA FA- ZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Ricardo Sergio Freire de Lucena. APELADO: Antonio Alves Venancio. ADVOGADO: Def. Dulce Almeida de Andrade. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DO ESTADO. SOLIDARIEDADE ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS. MÉRITO. TUTELA DO DIREITO À VIDA. VALOR MAIOR. RECURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E DESTE TRIBUNAL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 527, CAPUT E INC. I, CPC. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS. - Consoante abalizada Jurisprudência pátria, [...] sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo

10 10 passivo da demanda 1. - Nos termos do art. 196 da Constituição Federal, a saúde é direito de todos e dever do Estado. Tal premissa impõe ao Estado a obrigação de fornecer gratuitamente às pessoas desprovidas de recursos financeiros a medicação necessária para o efetivo tratamento de saúde (REsp /MT, Rel. Min. Denise Arruda, Primeira Turma, DJ ). 2 Agravo Regimental não provido 2. - ( ) Embora venha o STF adotando a Teoria da Reserva do Possível em algumas hipóteses, em matéria de preservação dos direitos à vida e à saúde, aquela Corte não aplica tal entendimento, por considerar que ambos são bens máximos e impossíveis de ter sua proteção postergada. 3 - Conforme art. 557, caput, CPC, e Súmula 253, STJ, o Relator pode negar seguimento ao recurso e ao reexame necessário quando o recurso seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Isso posto, considerando que a matéria tratada no apelo confronta o entendimento pacífico das Cortes Superiores e deste Tribunal, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, e na súmula nº 253, do STJ, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam e, no mérito, nego seguimento ao recurso oficial e à apelação, mantendo incólumes todos os exatos termos da decisão de mérito objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Francisco de Assis Brito. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. APELA- DO: Oi Movel S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO. RECURSO QUE NÃO IMPUGNA OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. DECISÃO MONOCRÁTICA. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. CPC, ART. 557, CAPUT. - Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida. Na hipótese, as alegações veiculadas pela agravante estão dissociadas das razões de decidir, atraindo a aplicação, por analogia, da Súmula nº 182 do STJ 1. Diante de tais considerações, conforme autoriza o art. 557, caput, do CPC, não conheço do recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE JACARAÚ. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Pedro Regis, Representado Por Seu Prefeito. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Davina da Silva Vasconcelos. ADVOGADO: Arland de Souza Lopes. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. FALTA DE PAGAMENTO. PROVA DE FATOS IMPEDITIVOS, MODIFICATIVOS E EXTINTIVOS DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DA EDILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CPC. DEVER DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CUMPRIR COM AS OBRIGAÇÕES ASSUMIDAS. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTE TRIBUNAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 557 DO CPC. SENTENÇA MANTIDA. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - Comprovada a contratação e o cumprimento da obrigação pela empresa demandante, constitui dever da Administração ressarcila, sob pena de violação do princípio da legalidade e de configuração de enriquecimento ilícito, o que é vedado pelo ordenamento jurídico. - É ônus do Município provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do servidor contratado ao recebimento das verbas pleiteadas. Se não o faz, assume para si o ônus da sua inércia. A par do exposto e considerando a jurisprudência pacífica relacionada à matéria, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso, mantendo na íntegra a sentença hostilizada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARC DE SÃO BENTO. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Ricardo Pereira do Nascimento. ADVOGADO: Artur Araujo Filho. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia Elétrica S.a. ADVOGADO: Paulo Gustavo de Mello Silva Soares. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E PEDIDO LIMINAR. IRREGULARIDADE NO MEDIDOR. RECUPERAÇÃO DE CONSUMO. VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. EXCLUSÃO DA COBRANÇA INDEVIDA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. PRECEDENTES DESTA CÔRTE. HONORÁRIOS ADVOCA- TÍCIOS. PEDIDO DE MAJORAÇÃO. ACOLHIMENTO. REFORMA DA SENTENÇA. ART. 557, 1ª, CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Tendo a concessionária, no caso concreto, deixado de adotar todas as providências necessárias para que o usuário acompanhasse a verificação da fraude no aparelho medidor, a cobrança relativa ao consumo não faturado não pode subsistir. - Na tormentosa questão de se saber o que configura o dano moral, cumpre ao Juiz seguir a trilha da lógica do razoável, em busca da sensibilidade éticosocial normal. ( ) Nessa linha de princípio, só devem ser reputados como dano moral, a dor, o vexame, sofrimento ou humilhação que, fugindo à normalidade, interfira intensamente no comportamento psicológico do indivíduo, causando-lhe aflição, angústia e desequilíbrio em seu bem estar, não bastando mero dissabor, aborrecimento, mágoa, irritação ou sensibilidade exacerbada. (TJRJ AC /95, Rel. Des. Sérgio Cavalieri Filho). - A indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, de acordo com o princípio da razoabilidade, observados a finalidade compensatória, a extensão do dano experimentado, bem como o grau de culpa. Simultaneamente, o valor não pode ensejar enriquecimento sem causa, nem pode ser ínfimo, a ponto de não coibir a reincidência em conduta negligente. Por todo o exposto, considerando que o recurso encontra respaldo em jurisprudência do STJ e desta Corte, bem assim o que dispõe o art. 557, 1º-A, do CPC, não enxergo outra solução, senão dar provimento ao recurso do apelante, para condenar a apelada no pagamento do valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de danos morais, acrescido de juros de mora no patamar de 1% (um por cento), desde a citação, e correção monetária, a partir deste arbitramento, bem como para majorar os honorários advocatícios para R$ 1.000,00. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DA COMARCA DE QUEIMADAS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. ILEGITIMIDADE PASSIVA. RESPONSABILIDADE DO ESTADO. SOLIDARIEDADE ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS. MÉRI- TO. TUTELA DO DIREITO À VIDA. VALOR MAIOR. RECURSO EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E DESTE TRIBUNAL. APLICAÇÃO DO ARTIGO 527, CAPUT E INC. I, CPC. SEGUI- MENTO NEGADO AOS RECURSOS. - Consoante abalizada Jurisprudência pátria, [...] sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda 1. - Nos termos do art. 196 da Constituição Federal, a saúde é direito de todos e dever do Estado. Tal premissa impõe ao Estado a obrigação de fornecer gratuitamente às pessoas desprovidas de recursos financeiros a medicação necessária para o efetivo tratamento de saúde (REsp /MT, Rel. Min. Denise Arruda, Primeira Turma, DJ ). 2 Agravo Regimental não provido 2. - ( ) Embora venha o STF adotando a Teoria da Reserva do Possível em algumas hipóteses, em matéria de preservação dos direitos à vida e à saúde, aquela Corte não aplica tal entendimento, por considerar que ambos são bens máximos e impossíveis de ter sua proteção postergada. 3 - Conforme art. 557, caput, CPC, e Súmula 253, STJ, o Relator pode negar seguimento ao recurso e ao reexame necessário quando o recurso seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Isso posto, considerando que a matéria tratada no apelo confronta o entendimento pacífico das Cortes Superiores e deste Tribunal, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, e na súmula nº 253, do STJ, não conheço do pleito de prequestionamento, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam e, no mérito, nego seguimento ao recurso oficial e à apelação, mantendo incólumes todos os exatos termos da decisão de mérito objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA VARA ÚNICA DA COMARCA DE RIO TINTO. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Prainha Apart Hotel Eireli, Representada Por Rogério Pereira de Sousa. ADVOGADO: Felipe Mendonca Vicente. APELADO: Energisa Paraiba-distribuidora de Energia Elétrica S.a. ADVOGADO: Luiz Felipe Lins da Silva. APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR COM PEDIDO LIMINAR. TROCA DE MEDIDOR DE ENERGIA. RECUPERAÇÃO DE CONSUMO. INSURGÊNCIA DA CONSUMIDORA. PEDIDOS CAUTELARES DEFERIDOS. PROCEDÊNCIA DA DEMANDA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM QUANTIA ÍNFIMA. MAJORAÇÃO. MEDIDA QUE SE IMPÕE. APLICAÇÃO DO ART. 20, 4º, DO CPC. REFOR- MA, EM PARTE, DA SENTENÇA. ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Na causa que tem por objeto direito obrigacional, na qual não se pode estimar o aproveitamento econômico pretendido, os honorários advocatícios devem ser fixados consoante apreciação equitativa do Juiz, nos termos do artigo 20, 4º, do Código de Processo Civil. Considerados os parâmetros estabelecidos, revela-se inadequada a verba honorária fixada em patamar demasiadamente reduzido, devendo ser majorada em respeito ao trabalho exercido pelo patrono da parte. Em razão das considerações tecidas e nos termos do art. 557, 1º, do CPC, dou provimento ao recurso apelatório, para o fim de majorar o valor dos honorários advocatícios para R$ 600,00 (seiscentos reais), com fulcro no art. 20, 4º, do CPC, mantendo nos demais termos a decisão recorrida. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DA COMARCA DE CATOLÉ DO ROCHA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Jerico. ADVOGADO: Evaldo Solano de Andrade Filho. APELADO: Rita de Cassia da Silva. ADVOGADO: Alexandre da Silva Oliveira. APELAÇÃO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. EMBARGOS. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE AD CAUSAM DO SINDICATO AUTOR DA AÇÃO PRINCIPAL. FALTA DE PROVA DA REPRESENTAÇÃO. REJEIÇÃO. COISA JULGADA. IMUTABILIDADE DO TÍTULO EXECUTIVO. PRECEDENTES DOMINANTES DO STJ. ART. 557, CAPUT, DO CPC. DECISUM MANTIDO. SEGUIMENTO NEGADO. - Em conformidade com o normativo inscrito no artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal de 1988, ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas. Dessa feita, prescindível a discussão in casu acerca da comprovação da legitimidade ativa ad causam do sindicato para o manejo de ação de cobrança voltada à satisfação de interesses de seus associados. - Nos termos da mais abalizada e recente Jurisprudência pátria, Em processo de execução de título judicial, é vedada a discussão acerca da legitimidade de parte no processo cognitivo, em respeito à coisa julgada. Precedentes. 2. In casu, mostra-se tardia a alegação de ilegitimidade na fase de execução do julgado, uma vez que se está diante de título executivo judicial acobertado pela coisa julgada 1. - Conforme artigo 557, caput, do CPC, o Relator pode negar seguimento ao recurso e ao reexame necessário quando o recurso seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão das considerações tecidas, com arrimo no artigo 557, caput, do CPC, bem assim na mais abalizada Jurisprudência do Colendo STJ, rejeito a preliminar de ilegitimidade ativa ad causam, ao passo em que nego seguimento ao apelo interposto, mantendo incólumes todos os termos da sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DA COMARCA DE CATOLÉ DO ROCHA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Jerico. ADVOGADO: Evaldo Solano de Andrade Filho. APELADO: Maria do Socorro Matias da Silva. ADVOGADO: Alexandre da Silva Oliveira. APELA- ÇÃO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. EMBARGOS. PRELIMINAR DE ILEGITIMI- DADE AD CAUSAM DO SINDICATO AUTOR DA AÇÃO PRINCIPAL. FALTA DE PROVA DA REPRESENTAÇÃO. REJEIÇÃO. COISA JULGADA. IMUTABILIDADE DO TÍTULO EXECUTIVO. PRECEDENTES DOMINANTES DO STJ. ART. 557, CAPUT, DO CPC. DECISUM MANTIDO. SEGUIMENTO NEGADO. - Em conformidade com o normativo inscrito no artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal de 1988, ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas. Dessa feita, prescindível a discussão in casu acerca da comprovação da legitimidade ativa ad causam do sindicato para o manejo de ação de cobrança voltada à satisfação de interesses de seus associados. - Nos termos da mais abalizada e recente Jurisprudência pátria, Em processo de execução de título judicial, é vedada a discussão acerca da legitimidade de parte no processo cognitivo, em respeito à coisa julgada. Precedentes. 2. In casu, mostra-se tardia a alegação de ilegitimidade na fase de execução do julgado, uma vez que se está diante de título executivo judicial acobertado pela coisa julgada 1. - Conforme artigo 557, caput, do CPC, o Relator pode negar seguimento ao recurso e ao reexame necessário quando o recurso seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão das considerações tecidas, com arrimo no artigo 557, caput, do CPC, bem assim na mais abalizada Jurisprudência do Colendo STJ, rejeito a preliminar de ilegitimidade ativa ad causam, ao passo em que nego seguimento ao apelo interposto, mantendo incólumes todos os termos da sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Santander S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELADO: Izabela Savana Justino de Lima. ADVOGADO: Ramon Silva de Souza Lopes. APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS. INTERPOSIÇÃO DE APELAÇÃO ANTERIORMENTE AO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RATIFICAÇÃO POS- TERIOR DO APELO. INOCORRÊNCIA. EXTEMPORANEIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. NÃO CONHECIMENTO DA APELAÇÃO. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - Em consonância com a Jurisprudência pacífica do Colendo Superior Tribunal de Justiça, a intempestividade recursal advém não somente de manifestação tardia da parte, mas, igualmente, da sua impugnação prematura, de modo que, encontrando-se pendente o julgamento dos aclaratórios da parte contrária, considera-se prematura a interposição de apelação, sem a ratificação posterior dos seus termos, haja vista não ter havido o necessário exaurimento da instância. - Reforçando tal entendimento, a Corte Superior ressalta ser forçoso verificar que ainda permanece hígida a aplicação da Súmula 418/STJ e, por conseguinte, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça no sentido de considerar prematura a apelação interposta antes do julgamento dos embargos de declaração, sem posterior ratificação (AgRg AREsp / GO, Rel. Luis Felipe Salomão, T4, 28/04/2015). Em razão do exposto, com fulcro no artigo 557, caput, do CPC, assim como na Jurisprudência dominante do STJ e do TJPB, nego conhecimento ao apelo, mantendo incólumes todos os exatos termos da sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Joao Bezerra Filho E Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza e ADVOGADO: Ricardo Dutra Pessoa. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÃO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A GAJ. SENTENÇA QUE EXAMINA O PEDIDO DE FORMA GENÉRICA. EXAME DE MATÉRIA ESTRANHA À LIDE (SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO). SENTENÇA EXTRA PETITA. NULIDADE ABSOLUTA. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE NOVO JULGAMENTO PELO JUÍZO A QUO. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. PLEITOS RECUR- SAIS PREJUDICADOS. - Configura-se o julgamento extra petita quando o juiz concede prestação jurisdicional diferente da que lhe foi postulada ou quando defere a prestação requerida, porém com base em fundamento não invocado como causa do pedido.1 - Constatado o julgamento extra petita, deve ser declarada pelo Tribunal a nulidade do decisum. - Estando o recurso prejudicado, em razão da decretação de nulidade do processo, é perfeitamente aplicável o caput do art. 557 do CPC. Assim, considerando os precedentes do STJ, anulo, de ofício, a sentença, por infração aos arts. 128 e 460, do Código de Processo Civil, bem como determino a remessa dos autos ao primeiro grau para que outra seja proferida em substituição. Quanto ao mérito recursal, entendo que o mesmo está prejudicado, razão pela qual, monocraticamente, nego-lhes seguimentos, nos termos do art. 557, caput, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA CÍVEL DE MANGABEIRA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Ministério Público do Estado da Paraíba. APELADO: Waldir Cavalcanti Santana. ADVOGADO: Def. Púb. Maria Elizabeth M. Pordeus. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. ABANDONO DA CAUSA PELA PARTE AUTORA. INTIMAÇÃO PESSOAL. NÃO LOCALIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA PARA MANIFESTAR INTERESSE NO FEITO. NULIDADE DA SENTENÇA. CPC, ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Antes mesmo de ter determinado a intimação pessoal da exequente, o Magistrado a quo deveria ter determinado a intimação da Defensoria Pública e do Ministério Público, porquanto atuam como assistente da exequente e como fiscal da lei, haja vista o disposto no art. 238 do CPC. Não o fazendo, a extinção do processo sem resolução do mérito foi prematura, impondose, por conseguinte, a anulação da sentença, a fim de que seja dado regular prosseguimento ao feito. Isto posto, com fulcro no art. 557, 1º A do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença, devendo ser dado regular prosseguimento ao feito. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 13ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPI- TAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Sebastiao Jose da Silva. ADVOGADO: Felipe Mendonca Vicente. APELADO: Bv Financeira S/a-credito,financiamento E Investimento. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTO COMUM ÀS PARTES. APRESENTAÇÃO COM A CONTESTAÇÃO. CUSTAS E HONORÁRIOS. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍ- PIO DA CAUSALIDADE. ÔNUS SUPORTADO PELA PARTE QUE DEU CAUSA À PROPOSITURA DA DEMAN- DA. NÃO DISPONIBILIZAÇÃO DE 2ª VIA DO CONTRATO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Sendo fato notório que usualmente as empresas não disponibilizam qualquer via aos seus clientes, não há que se falar em ofensa ao princípio da causalidade no caso de se condenar ao pagamento de custas e honorários advocatícios. - É entendimento assente nos Tribunais pátrios que, Diante do princípio da causalidade e da resistência da parte contrária à pretensão deduzida em juízo, é possível a condenação em honorários advocatícios em ação cautelar, entendimento este já pacificado no Superior Tribunal de Justiça. Possuindo natureza contenciosa a ação cautelar de exibição de documentos, disposta no artigo 844 do Código de Processo Civil, na hipótese de sua procedência, há que se condenar a parte vencida aos pagamentos dos ônus sucumbenciais, tendo em vista a aplicação do princípio da causalidade. Expostas tais razões, considerando a jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores, conforme o art. 557, 1º-A, do CPC, não enxergo outra solução senão dar provimento ao apelo, para condenar o promovido ao pagamento das custas e honorários advocatícios, estes no valor de R$ 1.000,00 (hum mil reais), segundo art. 20, 4º, do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Pedro Batista Raimundo Filho. ADVOGADO: Ana Raquel de Souza E S. Coutinho. APELADO: Bradesco Seguros S/a. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. INEXISTÊNCIA DE PROVA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. DESNECESSIDADE. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 5º, XXXV, DA CF/88. SENTENÇA ANULADA. RETORNO DOS AUTOS À VARA DE ORIGEM PARA O REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. - Em consonância com o ordenamento jurídico pátrio, não há necessidade de prévio esgotamento da via administrativa como condição para o beneficiário ingressar em juízo, sob pena de sérias afrontas ao direito de ação e ao princípio da inafastabilidade da jurisdição. Em razão das considerações tecidas acima, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, anulo, de ofício, a sentença, determinando o retorno dos autos à vara de origem para o regular processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estacao Rodoviaria de Joao Pessoa. ADVOGADO: Sergio Marcelino Nobrega de Castro. APELADO: Carlos Roberto Gomes da Silva Junior E Outros. APELAÇÃO. INTIMAÇÃO PARA FALAR NOS AUTOS, NO PRAZO DE 48 HORAS. AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO. EXTINÇÃO. ERRO DO JUDICIÁ- RIO. INTIMAÇÃO DIRIGIDA AO AUTOR E FEITA A OUTRA PESSOA. SITUAÇÃO EQUIVALENTE A AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL. NULIDADE. INFRAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL. PROVIMENTO DO RECURSO. CPC, ART. 557, 1º-A. - Configura-se o abandono da causa quando a parte deixa de promover os atos e diligências que lhe competir por período superior a 30 dias, precedendo à extinção do processo, a intimação pessoal, sem êxito, para cumprir a falta em 48 horas. Ocorrida a intimação em pessoa diversa do autor, a situação equivale a ausência do próprio ato, implicando infração ao devido processo legal e ao disposto no art. 267, 1º, do CPC. Nulidade configurada. Expostas estas considerações e levando em conta o que dispõe o art. 557, 1º-A, dou provimento ao recurso para anular a sentença e determinar o retorno dos autos ao primeiro grau, para que tenha seu trâmite regular.

11 11 APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 5ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA CO- MARCA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Jose Augusto Nobre Filho. APELADO: Handrys Max do Nascimento. ADVOGADO: Fabio de Mello Guedes. RECUR- SO OFICIAL E APELAÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURANÇA DE OPERAÇÕES. CONTRATO ADMINISTRATIVO TEMPORÁRIO DECLARADO NULO. AUSÊNCIA DE PRÉVIA APROVAÇÃO EM CERTAME. DIREITO A VERBAS RETIDAS. ÔNUS DA PROVA DO RÉU. FATOS DESCONSTITUTIVOS DO DIREITO DO AUTOR. ART. 333, II, CPC. NÃO DESINCUMBÊNCIA DO ONUS PROBANDI. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADEQUAÇÃO. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E SEGUIMENTO NEGADO AO APELO. - [...] O STF entende que é devida a extensão dos direitos sociais previstos no art. 7º da Constituição Federal a servidor contratado temporariamente, nos moldes do art. 37, inciso IX, da referida Carta da República, notadamente quando o contrato é sucessivamente renovado (AI AgR, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, Primeira Turma, DJe ). 3. O STJ firmou, sob o rito do art. 543-C do CPC, entendimento no sentido de que a declaração de nulidade do contrato de trabalho, em razão da ocupação de cargo público sem a necessária aprovação em prévio concurso público, equipara-se à ocorrência de culpa recíproca, gerando para o trabalhador o direito ao levantamento das quantias depositadas na sua conta vinculada ao FGTS (REsp /RN, Rel. Min. LUIZ FUX, Primeira Seção, DJe ). 4. Por expressa previsão legal, é devido o depósito do FGTS na conta vinculada do trabalhador cujo contrato de trabalho seja declarado nulo nas hipóteses previstas no art. 37, 2º, da Constituição Federal, quando mantido o direito ao salário (art. 19-A da Lei 8.036/90, incluído pela MP /2001).1 - Consoante Jurisprudência pacífica desta Egrégia Corte, É ônus do Município provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do servidor ao recebimento das verbas salariais pleiteadas. Nas causas em que for vencida a Fazenda Pública os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz. Assim, tendo o juízo monocrático seguido as balizas legais, não há o que se alterar. Estando a matéria pacificada por jurisprudência dominante deste Tribunal de Justiça, impõe-se a negação do seguimento de recurso, nos termos do caput do art. 557 do CPC 2. A par de tais considerações e nos termos do artigo 557, do CPC, na Súmula 253, do STJ e na Jurisprudência dominante do Egrégio TJPB e do Colendo STJ, dou provimento parcial ao recurso oficial, a fim de adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima delineados; bem assim nego seguimento à apelação da Municipalidade, mantendo incólumes os demais termos da sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Oi Movel S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELA- DO: Lucelia Souza de Abreu. ADVOGADO: Nicholas Franca de Oliveira. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. INCLUSÃO INDEVIDA DO NOME DO PROMOVENTE NO CADASTRO DE INADIMPLENTE. DANO MORAL CONFIGURADO. DEVER DE INDENIZAR. REDUÇÃO DO QUANTUM ARBITRADO. OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDA- DE. ASTREINTES. REDUÇÃO DO SEU LIMITE TOTAL. JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA. EVENTO LESIDO. SÚMULA 54, DO STJ. REFORMA DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - O lançamento indevido do nome do autor nos cadastros de restrição ao crédito provoca naturalmente agravos à honra do atingido e prejuízos à sua pessoa, gerando a inegável obrigação de indenizar os danos morais decorrentes. - A indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, de acordo com o princípio da razoabilidade, observados a finalidade compensatória, a extensão do dano experimentado, bem como o grau de culpa. Simultaneamente, o valor não pode ensejar enriquecimento sem causa, nem pode ser ínfimo, a ponto de não coibir a reincidência em conduta negligente. - Em se tratando de responsabilidade extracontratual, os juros moratórios incidem desde o evento danoso, inclusive sobre o valor dos danos morais. Enunciado 54 da Súmula do STJ. Em razão das considerações tecidas acima, com fulcro no artigo 557, 1º-A, do CPC, assim como, na Jurisprudência dominante do STJ e TJPB, dou provimento parcial ao recurso apelatório interposto, apenas para minorar o valor da indenização por dano moral para o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), mantendo os demais termos da sentença objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: R Fernandes E Cia. ADVOGADO: Inaldo de Souza Morais Filho. APELADO: Maria Ignez Carneiro da Cunha. APELAÇÃO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. RÉU COM PARADEIRO INCERTO E NÃO SABIDO. CITAÇÃO POR EDITAL. AUSÊNCIA DE RESPOSTA. REVEL. ABANDONO DA CAUSA PELA PARTE AUTORA. INTIMAÇÃO PARA SE MANIFESTAR NOS AUTOS. INTIMAÇÃO PESSOAL. NÃO ATENDIMEN- TO. VALIDADE. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. ART. 267, III, 1.º DO CPC. DESNECESSIDADE DE REQUERIMENTO DO RÉU. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Esta Corte Superior assentou que a extinção do processo, sem resolução do mérito, ante inércia do autor, independe de provocação do réu, quando este sequer tenha integrado a lide, sendo inaplicável a Súmula 240/STJ.1 - Não há que se falar em necessidade de requerimento do réu, bem como em impossibilidade de resolução ex officio, para que se possibilite a extinção do processo com fundamento no art. 267, III, do Código de Processo Civil.II - Cumpre destacar que é inaplicável, nessa hipótese, a Súmula 240 do Superior Tribunal de Justiça, haja vista que não houve a oposição de embargos à execução. (AgRg no Ag /GO, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/12/ 2010, DJe de 4/2/2011) Não há que se falar em nulidade da sentença de extinção do feito sem resolução de merto, nos termos do art 267, III, do Código de Processo Civil, porquanto a intimação do advogado da parte não é requisito essencial para configurar o abandono da causa, exigindo-se, tão-somente, a intimação pessoal da parte.2 - Prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Ante o exposto e nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso, por estar em confronto com a jurisprudência desta Corte, mantendo na íntegra a decisão objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ªVARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Comercial de Alimentos Monteiro Ltda. ADVOGADO: Gabriel Barbosa de Farias Neto. APELADO: Luciane Goreti Borges Aragao Pessoa. ADVOGADO: Daniella Batista Nunes Borges Aragao. APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE ARRESTO. EFICÁCIA DA MEDIDA CESSADA. HONORÁRIOS FIXADOS EM R$ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS). PEDIDO DE MINORAÇÃO. NECESSIDADE. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO. Atento aos aspectos estabelecidos nos 3º e 4º, do artigo 20, do CPC, entendo pela necessidade de fixar os honorários no importe de R$ 1.000,00 (mil reais), a fim de retribuir o trabalho desempenhado pelo causídico e em consonância com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, razão pela qual reformo o teor da sentença relativo às verbas honorárias de sucumbência. Em razão das considerações tecidas, com fulcro no art. 557 do CPC, dou provimento ao apelo, para minorar os honorários advocatícios ao importe de R$ 1.000,00 (mil reais), mantendo a decisão recorrida nos demais termos. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: COMARCA DE ALAGOINHA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. SUSCITANTE: Luiz do Nascimento Julio E Juízo de Direito do Juizado Especial de Guarabira. ADVOGADO: Vitor Amadeu de Morais Beltrão. SUSCITADO: Severina Silva de Oliveira E Juízo de Direito da Comarca de Alagoinha. ADVOGADO: Cristiano Leite Cartaxo. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊN- CIA CÍVEL. SUSPEIÇÃO POR MOTIVO DE FORO ÍNTIMO DECLARADA POR UM DOS MAGISTRADOS. REMESSA DOS AUTOS AO SUBSTITUTO LEGAL. INSTAURAÇÃO DO CONFLITO. VIA IMPRÓPRIA. SITUA- ÇÃO QUE NÃO SE AMOLDA ÀS HIPÓTESES DO ART. 115, DO CPC. NÃO CONHECIMENTO DO CONFLITO. Não há qualquer discussão acerca do juízo competente para julgar e processar o feito, residindo a controvérsia no cabimento ou não da declaração de suspeição do Magistrado suscitado, matéria que não se discute em sede de conflito de competência. Portanto, é inadequada a instauração do conflito de competência, tendo em vista que o impasse deve ser solucionado em sede administrativa. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , - Não possui -, Relator DES. JOSE AURELIO DA CRUZ, j. em ) Expostas estas razões, não conheço do conflito de competência. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. EMBARGANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto. EMBARGADO: Manoel Belarmino de Souza Filho. ADVOGADO: Reinaldo Peixoto de Melo Filho. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMIS- SÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDA- DE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. - A jurisprudência pacífica desta Corte orienta-se no sentido de que os embargos declaratórios opostos contra decisão monocrática do relator devem ser julgados por meio de decisão unipessoal, e não colegiada, prestigiando o princípio do paralelismo de formas.1 - Os embargos de declaração consubstanciam recurso de integração, não se prestando para reexame da matéria. Não havendo omissão, obscuridade ou contradição no julgado, não são cabíveis os embargos de declaração, mesmo que tenham finalidade específica de prequestionamento. - Constatado que a insurgência da embargante não diz respeito a eventual vício de integração do acórdão impugnado, mas a interpretação que lhe foi desfavorável, é de rigor a rejeição dos aclaratórios. Assim, creio que os aclaratórios têm a única e específica função de rediscutir a matéria, razão pela qual entendo por bem rejeitá-los. Dr. Gustavo Leite Urquiza APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Jacaraú. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Lagoa de Dentro. ADVOGADO: Antonio Gabinio Neto. APELADO: Silvano Sebastiao Neto. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. Apelação. AÇÃO DE COBRANÇA. Fornecimento de TRANSPORTE ESCOLAR. PERCEBI- MENTO DE Verbas REMUNERATÓRIAS. Procedência. IRRESIGNAÇÃO da edilidade. Pagamento. Inocorrência. ÔNUS PROBATÓRIO. Competência ao insurgente. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, ii, DO CÓDIGO DE PROCES- SUAL CIVIL. Ausência DA DEMONSTRAÇÃO de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito DO autor. Direito a compensação. inocorrência. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. Manutenção da decisão. Seguimento NEGADO Ao RECURSO. - É obrigação da Administração Pública comprovar que todas as remunerações foram pagas aos seus prestadores de serviço, na forma consagrada pela lei, ou que não houve a prestação do serviço, por dispor de plenas condições para tal fim, sendo natural a inversão do ônus probatório. - Havendo prova da prestação de serviços de transporte coletivo pelo autor em favor do Município, não é lícito a este negar a devida contraprestação pecuniária, locupletando-se indevidamente às custas alheias, sob pena de expressa afronta ao princípio do enriquecimento sem causa. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, admite ao relator negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO, mantendo a sentença, em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Adlany Alves Xavier. APELADO: Lapid Art Marmores E Granitos Ltda. APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECI- MENTO. EXTINÇÃO DO FEITO EX OFFICIO. IRRESIGNAÇÃO RECURSAL. VERIFICAÇÃO DE DESCUMPRI- MENTO DO MECANISMO INSTITUÍDO PELA LEI Nº /2004. AUSÊNCIA DE PRÉVIA OITIVA DA FAZEN- DA PÚBLICA. VÍCIO CONFIGURADO. ANULAÇÃO EX OFFICIO DA SENTENÇA QUE SE IMPÕE. NECESSI- DADE DE RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM PARA REGULAR TRAMITAÇÃO. - A Lei nº , de 30 de dezembro de 2004, acrescentou o 4º ao art. 40, da Lei nº 6.830/1980, possibilitando ao juiz da execução a decretação de ofício da prescrição intercorrente, desde que ouvida previamente a Fazenda, o que não se verificou no presente caso. - Deste modo, em face da constatação de que o provimento atacado encontra-se cominado pelo vício apontado, é de se anular ex offico a sentença prolatada, possibilitando-se o retorno dos autos à origem, para regular tramitação, restando prejudicado o recurso apelatório. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, ANULO EX OFFICIO A SENTENÇA DE FLS. 14/16, DETERMINANDO, POR CONSEGUINTE, O RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO DE ORIGEM, A FIM DE QUE SEJA DADA REGULAR TRAMITAÇÃO AO FEITO, mediante a realização da notificação exigida no 4º, do art. 40, da Lei nº 6.830/80; restando, por conseguinte, prejudicada a análise do recurso apelatório. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Etienio Geraldo dos Santos, APELANTE: Santander Leasing S/a Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida e ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Henrique José Parada Simão. APELADO: Santander Leasing S/a Arrendamento Mercantil, APELADO: Etienio Geraldo dos Santos. ADVOGADO: Elísia Helena de Melo Martini E Henrique José Parada Simão e ADVOGADO: Américo Gomes de Almeida. APELAÇÕES. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. PROCEDÊNCIA EM PARTE. SUBLEVAÇÃO DE AMBAS AS PARTES. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. AQUISIÇÃO DE AUTOMÓVEL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. LEGALIDADE DE INCIDÊNCIA DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. PRETENSÃO NÃO INTEGRANTE DA INICIAL. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. JUROS REMUNERATÓRI- OS. COBRANÇA ACIMA DE 12% AO ANO. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE EXCESSO EM RELAÇÃO À TAXA MÉDIA PRATICADA NO MERCADO. ABUSIVIDADE NÃO CONFIGURADA. TARIFA DE CADASTRO. COBRANÇA EFETUADA NO INÍCIO DA RELAÇÃO CONTRATUAL. VERIFICAÇÃO INVIABILIZA- DA. CÓPIA DO INSTRUMENTO CONTRATUAL NÃO APRESENTADA PELA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. EN- CARGO ILEGAL. TARIFA DE EMISSÃO DE CARNÊ TEC. Ilegalidade. CONTRATO FIRMADO APÓS 30 DE ABRIL DE Recente decisão do superior tribunal de justiça. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. INTELIGÊN- CIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº Para que haja o interesse recursal, é necessário que a decisão impugnada seja suscetível de causar gravame à parte insurgente, sendo o recurso interposto meio idôneo para propiciar melhoria à sua situação jurídica. - Nos termos da Lei nº 4.495/64 e da Súmula nº 596 do Supremo Tribunal Federal, a limitação dos juros a 12% (doze por cento) ao ano constante do Decreto nº /33 deve ser afastada, haja vista a aludida norma não incidir sobre as operações realizadas por instituições do Sistema Financeiro Nacional. - É dever da parte a quem aproveita, demonstrar que o índice de juros aplicado no contrato, a deixa em excessiva desvantagem com relação àqueles habitualmente aplicados no mercado à época da celebração do negócio jurídico em discussão. - Em decisão no Recurso Especial n , publicada em 24/10/2013, o Superior Tribunal de Justiça considerou legal a cobrança da Tarifa de Cadastro, desde que, exigida no início do relacionamento com o consumidor, todavia, considerando a ausência de prova de sua previsão contratual no início da relação contratual, deve ser considerada ilegal. - Em decisão no Recurso Especial n , publicada em 24/10/2013, o Superior Tribunal de Justiça considerou ilegal a cobrança da Tarifa de Emissão de Carnê - TEC, pactuada nos contratos assinados após 30/04/ Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AOS RECURSOS. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Aymoré Crédito, Financiamento E Investimento S/a. APELADO: Josenildo Maximiano. ADVOGADO: Edgar Smith Neto. AGRAVO RETIDO. Inexistência de requerimento expresso para apreciação DO RECURSO NA FORMA RETIDA. Não conhecimento. - Não reiterado o agravo retido nas razões do apelo, impera a desistência tácita do referido recurso, impedindo, assim, seu conhecimento, nos termos do art. 523, 1º, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO. PROCEDÊNCIA parcial DO PEDIDO. Irresignação da financeira. PRELIMINARES. INÉPCIA DA INICIAL. NÃO CONFIGURAÇÃO. PERTINÊNCIA ENTRE OS FUNDAMENTOS ARTICULADOS E OS PEDIDOS FORMULADOS. REJEIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE JURÍ- DICA DO PEDIDO. NÃO ACOLHIMENTO. INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO ACERCA DA POSSIBILIDADE DE REVISÃO CONTRATUAL. MÉRITO. LEGALIDADE DE INCIDÊNCIA DA CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. IMPOSSIBILIDADE DE LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS REMUNERA- TÓRIOS AO PERCENTUAL DE 12% AO ANO. PRETENSÕES ACOLHIDAS EM PRIMEIRO GRAU. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO NÃO CONHECIDO. - Restando evidente que a parte pretende obter pronunciamento sobre práticas levadas a efeitos pela instituição financeira e havendo pertinência lógica entre os fundamentos articulados e os pedidos formulados, não há que se falar em inépcia. - É notória a possibilidade jurídica de revisão de contrato de financiamento, regido pelas normas constantes no Código de Defesa do Consumidor, como é a hipótese dos autos, não havendo qualquer vedação no ordenamento jurídico a este respeito. - A interposição de qualquer inconformismo está condicionado ao fato do insurgente ter sido sucumbente, ou seja, que a decisão em algum momento lhe tenha sido desfavorável, porquanto, o art. 499, do Código de Processo Civil estabelece que o recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público. - No que tange as alegações relativas à impossibilidade de limitação da taxa de juros remuneratórios ao patamar de 1% ao mês, e no tocante à legalidade de incidência da capitalização de juros, carece interesse recursal à apelante, haja vista o acolhimento de tais pretensões em primeiro grau. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento, através de decisão monocrática, a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO, nos moldes do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara dos Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira. APELA- DO: Miriam de Araujo Gama, Espólio de Maurício de Araújo Gama. ADVOGADO: Thiago Leite Ferreira. APELA- ÇÃO. AÇÃO DE EXECUÇÃO. ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS. VALOR IRRISÓRIO DO DÉBITO. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO PELO JUIZ A QUO. EXTINÇÃO DO PRO- CESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. INSURGÊNCIA DA FAZENDA ESTADUAL. CRÉDITO INFERIOR AO LIMITE DE ALÇADA. LEI ESTADUAL Nº 9.170/2010. NORMATIVO QUE ATRIBUI À PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO A FACULDADE DE AVALIAR A CONVENIÊNCIA DE TAL COBRANÇA. ANULAÇÃO DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO RECURSO. - A Lei Estadual nº 9.170/2010 não se presta ao fim de autorizar a intervenção ex officio do Judiciário, pois seus termos conferem apenas à Procuradoria-Geral do Estado a faculdade de avaliar a conveniência de ajuizar ou de fazer cessar eventuais cobranças judiciais de créditos fazendários cujo valor atualizado seja inferior ao limite de alçada. - A previsão do art. 557, 1º-a, do Código de Processo Civil, permite ao relator dar provimento a recurso, através de provimento monocrático, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com a jurisprudência de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, para anular a sentença recorrida e permitir o prosseguimento do feito executivo. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Bento Jardelino da Costa Junior E Outros. ADVOGADO: Onivaldo da Rocha Mendes E Outros. APELADO: Detran-departamento Estadual de Transito. ADVOGADO: Diogo Flavio Lyra Batista.

12 12 REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CIVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. DESCONGELAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. PAGA- MENTO REALIZADO EM VALOR NOMINAL. VANTAGEM PESSOAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 191, 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 58/03. REVOGAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 39/85. DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURÍDICO DE REMUNERAÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE SALARIAL RESPEITADO. REFORMA DA DECISÃO SINGULAR. PRECEDENTES DOS TRIBUNAIS SUPERIORES E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO À REMESSA OFICIAL E AO RECURSO APELATÓRIO. - O art. 191, 2º, da Lei Complementar nº 58/2003, assegura que os valores incorporados aos vencimentos dos servidores, antes da sua vigência, continuarão a ser pagos pelos valores nominais, a título de vantagem pessoal, reajustáveis de acordo com o art. 37, X, da Constituição Federal. - Não existe direito adquirido a regime jurídico de remuneração, sendo possível à lei superveniente promover a redução ou supressão de gratificações ou outras parcelas remuneratórias, conquanto preservado o montante global dos vencimentos, de acordo com a orientação jurisprudencial dos nossos tribunais. - Cabe ao relator, por meio de decisão monocrática, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, negar seguimento à recurso, desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO à Remessa Oficial e ao Recurso Apelatório. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Carlos Gardel Pimentel. ADVOGADO: Helio Veloso da Cunha. APELADO: Sul America Seguros de Vida. ADVOGADO: Renato Tadeu Rondina Mandaliti. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DO FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO À INDE- NIZAÇÃO. TERMO INICIAL PARA CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL DE UM ANO. ART. 206, 1º, II, CÓDIGO CIVIL. PRESCRIÇÃO ÂNUA. RECONHECIMENTO. SENTENÇA MANTIDA. PRECEDENTE DESTE SODALÍCIO. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - A ação que objetiva o recebimento do valor da indenização pretendida pelo segurado deve ser ajuizada em um ano, conforme previsto no art. 206, 1º, II, do Código Civil. - O termo inicial para contagem do prazo prescricional se inicia com a ciência inequívoca da invalidez, no caso, a data em que o segurado foi aposentado, logo, imperioso se torna o reconhecimento da prescrição. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep P/s Proc. Flávio José Costa de Lacerda. APELADO: Aroudo Firmino Batista. APELAÇÃO. EXECUÇÃO FORÇADA. IRREGULARIDADES. APLICAÇÃO DE MULTA. TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL. ILEGITIMIDADE ATIVA RECONHECIDA NO JUÍZO A QUO. APLICAÇÃO DOS ARTS. 295, II, E 267, IV, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. INCONFORMISMO. RAZÕES RECURSAIS. ALEGAÇÃO DE LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO ESTADO DA PARAÍBA. PESSOA JURÍDICA QUE MANTÉM A CORTE DE CONTAS ESTADUAL. PRECEDEN- TES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REFORMA DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO DO RECURSO. - Cabe ao próprio ente estatal ao qual esteja vinculada a Corte de Contas a titularidade do crédito decorrente da cominação da multa por ela aplicada no exercício do seu mister. - É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar Estadual nº 18/93, nos moldes da Súmula 43 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. - Nos termos do art. 557, 1º- A, do Código de Processo Civil, o relator poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com fundamento no art. 557, 1ºA, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Giulianna Mariz Maia V.batista. APELADO: Francisco de Paula Barreto Neto Representado Pela Defensora Maria de Lourdes Araújo Melo. APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. CERTIDÃO DE DÍVIDA ATIVA. VALOR IRRISÓRIO DO CRÉDITO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO POR AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR, COM FULCRO NO ART. 267, VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE NORMA AUTORIZADORA. FACUL- DADE DA ADMINISTRAÇÃO. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTE TRIBUNAL. SENTENÇA REFORMADA. PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO APELO. - Não incumbe ao Judiciário, mesmo por analogia a leis de outros entes tributantes, decretar, de ofício, a extinção da ação de execução fiscal, ao fundamento de que o valor da cobrança é pequeno ou irrisório, não compensando sequer as despesas da execução, porquanto o crédito tributário regularmente lançado é indisponível (art. 141, do CTN), somente podendo ser remitido à vista de lei expressa do próprio ente tributante (art. 150, 6º, da CF e art. 172, do CTN) (STJ; REsp /PR, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, julgado em , DJe ). - O 1º-A, do art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator dar provimento a recurso através de decisão monocrática, quando a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Diante do exposto, monocraticamente, DOU PROVIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, para anular a sentença recorrida e, em consequência, remeter os autos à comarca de origem para o regular prosseguimento do feito executório. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Fibra Construtora E Incorporadora Ltda. ADVOGADO: Marcio Fam Gondim. APELADO: Alberto Nerys da Silva. ADVOGADO: Rodrigo Barreto Benfica. APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO REALIZADO ENTRE AS PARTES. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL. PAGAMENTO. CHEQUE PRÉ-DATADO. APRESENTAÇÃO ANTECIPADA. DANO MORAL CARACTERIZADO. PROCECÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO DA PROMOVIDA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. APLICA- ÇÃO DA SÚMULA Nº 370, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DANO MORAL CARACTERIZADO. ARBITRAMENTO. FIXAÇÃO. CRITÉRIOS DA PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE. OBSERVÂNCIA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMEN- TO NEGADO AO RECURSO. Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado Súmula 370 do Superior Tribunal de Justiça. - Comprovada a lesão, cumulada aos demais pressupostos da responsabilidade civil, ressoa como indispensável a reparação, visto ser essa a única forma de compensar o dano experimentado pelo autor, que teve depositado antes da data aprazada o cheque emitido em favor da promovida. - O art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora V. APELADO: Maria de Lourdes Rodrigues. ADVO- GADO: Sheila Sodre E Outros. APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. ICMS - IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS E MULTA. FEITO EXTINTO EM PRIMEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO DA ENTIDADE FAZENDÁRIA. INTERRUPÇÃO DO PRAZO PRESCRICIONAL. DESPACHO DA CITAÇÃO DO DEVEDOR. DESCABIMENTO. FEITO AJUIZADO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI COMPLEMEN- TAR Nº 118/2005. INÉRCIA DA FAZENDA PÚBLICA. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL OBSERVADA. MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA. PRECEDENTE DESTA CORTE DE JUSTIÇA. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - Nos termos do art. 174, caput, do Código Tributário Nacional, a ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva. - Em razão de o crédito tributário ter sido constituído antes da eclosão da Lei Complementar nº 118/2005, que deu nova redação ao parágrafo único, do art. 174, do Código Tributário Nacional, configura-se como causa interruptiva da prescrição a citação pessoal do devedor e não o despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO, mantendo a decisão agravada em todos os seus termos. Demais disso, prescindese da apreciação do presente pelo Órgão Colegiado deste Tribunal, por tratar-se de hipótese que revela o ensinamento trazido pelo art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Massaranduba. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa. APELADO: Aderaldo da Silva Zeca Filh. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCESSÃO DA ORDEM EM PRIMEIRO GRAU. CONHECIMENTO EX OFFICIO DO REEXA- ME DE NATUREZA OFICIAL. PREFEITO MUNICIPAL. AUTORIDADE COATORA. SERVIDOR PÚBLICO. APROVAÇÃO EM CONCURSO. NOMEAÇÃO. POSTERIOR TRANSFERÊNCIA DE LOCALIDADE DE TRABA- LHO E EXCLUSÃO DE GRATIFICAÇÃO. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO. INTERESSE PÚBLICO NÃO DEMONSTRADO. ILEGALIDADE. ABUSO DE PODER. CONFIGURAÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICABILIDADE DA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS. - Nos termos do art. 14, 1º, da Lei nº /2009, concedida a segurança, a sentença estará sujeita obrigatoriamente ao duplo grau de jurisdição. - O mandado de segurança é remédio processual destinado a coibir atos abusivos ou ilegais de autoridades públicas, protegendo o direito individual do cidadão diante do poder por elas exercido. - Verificando-se inexistir a devida motivação no ato administrativo que determinou transferência do servidor público e a cessação de pagamento de gratificação, em respeito aos princípios constitucionais norteadores da Administração Pública, deve ser reconhecida a sua nulidade. - Cometendo a autoridade apontada como coatora ato flagrantemente ilegal, além de restar caracterizado abuso de poder, impõe-se a concessão da segurança, como resguardo dos direitos do impetrante. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal Justiça, o art. 557, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, CONHEÇO DA APELAÇÃO INTERPOSTA E, EX OFFICIO, PROMOVO O REEXAME NECESSÁRIO DO DECISUM ATACADO, PARA NEGAR-LHES SEGUIMENTO, com espeque no art. 577, caput, do Código de Processo Civil. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Pedras de Fogo. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Maria Aparecida do Nascimento. ADVOGADO: Ananias Lucena de Araujo Neto. POLO PASSIVO: Municipio de Pedras de Fogo. ADVOGADO: Hildemar Guedes Maciel. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES DO MUNICÍPIO DE PEDRAS DE FOGO. AUTORIDA- DE COATORA. SERVIDORA PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE LOCALIDADE DE TRABALHO. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO. INTERESSE PÚBLICO NÃO DEMONSTRADO. ILEGALIDADE. ABUSO DE PODER. CONFI- GURAÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. APLICABILIDADE DA SÚMULA Nº 253, DO SUPERIOR TRIBU- NAL DE JUSTIÇA. SEGUIMENTO NEGADO. - O mandado de segurança é remédio processual destinado a coibir atos abusivos ou ilegais de autoridades públicas, protegendo o direito individual do cidadão diante do poder por elas exercido. - Verificando-se inexistir a devida motivação no ato administrativo que determinou transferência do servidor público, em respeito aos princípios constitucionais norteadores da Administração Pública, deve ser reconhecida a nulidade do ato. - Cometendo a autoridade apontada como coatora ato flagrantemente ilegal, além de restar caracterizado abuso de poder, impõe-se a concessão da segurança, como resguardo dos direitos do impetrante. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal Justiça, o art. 557, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, amparado pelo princípio da máxima efetividade da jurisdição e com espeque no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Flaviane Vitória Barbosa da Silva, Representada Por Lucicleide Cazel da Silva. POLO PASSIVO: Pbprev Paraiba Previdencia. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer, Daniel Guedes de Araújo, Frederico Augusto Cavalcanti Bernardo, Camila Ribeiro Dantas E Kyscia Mary Guimarães Di Lorenzo. REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE PENSÃO. PENSIONISTA DE POLICIAL MILITAR. REGIME JURÍDICO DIFERENCIADO DO SERVIDOR PÚBLICO CIVIL. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. CON- GELAMENTO COM BASE NO ART. 2º, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 50/2003. AUSÊNCIA DE PREVISÃO EXPRESSA. REGRA NÃO ESTENDIDA AOS MILITARES. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. CONVERSÃO NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. LACUNA SUPRIDA. POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRU- DÊNCIA. ENTENDIMENTO SUMULADO NO ÂMBITO DESTE SODALÍCIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICA- ÇÃO DO ÍNDICE ESTABELECIDO PELO IPCA. JUROS DE MORA. OBSERVÂNCIA AO ART. 1º-F, DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DETERMINADA PELA LEI Nº11.960/09. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL À APELAÇÃO. - Nos moldes da Súmula nº 51, do Tribunal de Justiça da Paraíba, editada em razão do julgamento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de Nas condenações impostas à Fazenda Pública, de natureza não tributária, a correção monetária deverá ser arbitrada consoante o índice estabelecido pelo IPCA, em razão de melhor refletir a inflação acumulada no período; quanto aos juros de mora, estes devem ser fixados em conformidade com as disposições do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/ 97, com redação determinada pela Lei nº /09, no que se refere ao lapso temporal posterior a sua vigência. - De acordo com a Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557, do Código de Processo Civil, também se aplica ao reexame necessário. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO PARCIAL À APELAÇÃO, para reconhecer que o autor tem direito de perceber, até o dia 27 de janeiro de 2012, data da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, os valores descongelados/atualizados das verbas relativas aos anuênios, nos moldes do art. 12, da Lei nº 5.701/93, bem como as diferenças resultantes do pagamento a menor, observada a prescrição quinquenal, sendo o montante acrescido de juros de mora e correção monetária, devendo esta ser arbitrada consoante o índice estabelecido pelo IPCA, em razão de melhor refletir a inflação acumulada no período, e aqueles fixados de acordo com o índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos moldes do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, com redação dada pela Lei nº /09, mantendo-se os demais termos da sentença. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Maria do Socorro Tavares Leite E Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Laura Lucia Mendes de Almeda e ADVOGADO: Nelson Willians Fratoni Rodrigues. APELADO: Os Mesmos. Diante desses fatos, indefiro o pedido de justiça gratuita, bem como concedo o prazo de 10 (dez) dias para que a instituição financeira apelante efetue o pagamento do preparo, sob pena de não conhecimento da súplica de fls. 123/136. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Jose Ricardo Porto. AGRAVANTE: Vivian da Silva Rocha E Outros. ADVOGADO: Lidyane Pereira Silva. AGRAVADO: Municipio de Caicara. ADVOGADO: Marcelo Henrique Oliveira. AGRAVO INTERNO. INTERPOSIÇÃO ALÉM DO PRAZO LEGAL. INTEMPESTIVIDADE. CARAC- TERIZAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO REGIMENTAL. - O prazo para interposição do recurso de agravo interno é de 05 (cinco) dias, segundo a exegese do art. 557, 1º, da Lei Adjetiva Civil, e a ultrapassagem desse limite legal implica no reconhecimento da intempestividade recursal, o que obsta o seu conhecimento. Desta forma, com base no que prescrevem o art. 557, caput e 1º, do Código de Processo Civil, considero intempestiva a presente irresignação regimental, negando-lhe seguimento. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio de Pilar. ADVOGA- DO: Caio Graco Coutinho Sousa. APELADO: Josilene Bila do Nascimento. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. COMPROVAÇÃO DO VÍNCULO. SALÁRIOS RETIDOS PELO MUNICÍPIO. FALTA DE PAGAMENTO. PRESUNÇÃO DE VERACIDA- DE NÃO ELIDIDA PELO ENTE MUNICIPAL. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS APTOS A COMPROVAR O ADIMPLIMENTO. VERBAS DEVIDAS. ILEGALIDADE. DIREITO ASSEGURADO CONSTITUCIONALMENTE. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. - A retenção de salário de servidor público constitui ato ilegal, violador de direito líquido e certo. - Tendo em vista que a alegação de pagamento de verbas trabalhistas representa fato extintivo de direito, compete ao empregador produzir provas capazes de elidir a presunção de veracidade existente em favor dos servidores, que buscam o recebimento dos salários não pagos. - A edilidade não pode se negar ao pagamento de verbas salariais devidas a servidor sob a alegação de que ex-prefeito tenha se desfeito dos documentos que comprovariam o adimplemento. É ônus do município provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do servidor ao recebimento das verbas salariais pleiteadas. (TJPB. AC nº /001. Relª Juíza Conv. Maria das Graças Morais Guedes. J. em 05/10/2010). - É direito líquido e certo de todo servidor público perceber seu salário pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. Diante do exposto, com fundamento na autorização dada pelo art. 557 do CPC, nego seguimento à apelação cível, mantendo-se a sentença em todos os seus termos. Dr. Aluizio Bezerra Filho APELAÇÃO N ORIGEM: Araruna - 2ª Vara. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba Rep.p/seu Proc. Paulo Renato Guedes Bezerra. APELADO: Carolina de Lima Silva. ADVOGADO: Vital da Costa Araujo. PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. Ação DE COBRANÇA. VERBAS SALARIAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL. Condenação referente ao DEPÓSITO DO FGTS. Apelação da autora. Intempestividade. Não conhecimento. Manifesta inadmissibilidade. Apelação CÍVEl do promovido. DIREITO AO FGTS ÀQUELES CONTRATADOS TEMPORARIAMENTE. Matéria pacificada no stf. Demais argumentações carentes de inte-

13 13 resse recursal. Aplicação do art. 557, caput, do cpc. Seguimento negado ao recurso. Correção monetária e juros de mora. Matéria de ordem pública. Retificação de ofício. Possibilidade. Ausência de reformatio in pejus. - Considerando que o apelo da promovente foi apresentado após o prazo de quinze dias, impõe-se reconhecer sua intempestividade. - A nulidade contratual, por flagrante violação à exigência constitucional de prévia aprovação em concurso público e falta de comprovação do excepcional interesse público, gera à parte contratada o direito ao saldo de salários e ao FGTS. - Configura-se ausência de interesse quando os fundamentos da sentença impugnada estão de acordo com a tese recursal. - Aos juros de mora e correção monetária, por serem consectários legais da condenação e matéria de ordem pública, não se aplica o princípio da proibição da reformatio in pejus. Ante o exposto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO APELO DA AUTORA, por ser intempestivo, E À IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVIDO, por carecer de interesse recursal e estar em confronto com a jurisprudência dominante do STF. Na oportunidade, determino, de ofício, a incidência do índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança até 25/03/2015, onde será aplicado o IPCA-E. Quanto aos juros de mora, determino a aplicação dos índices de caderneta de poupança, a partir da citação, nos termos da atual redação do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 16ª Vara Cível. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Hipercard Banco Multiplo S/a. ADVO- GADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Maria do Rosario Moura Bezerril; Tiago Bezerril Tavares. ADVOGADO: Leonidas Lima Bezerra. PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. INTERPOSIÇÃO ANTERIOR AO JULGA- MENTO DE EMBARGOS DECLARATÓRIOS. NECESSIDADE DE RATIFICAÇÃO NO PRAZO RECURSAL. AUSÊNCIA. APELO EXTEMPORÂNEO. PRECEDENTES DO STJ, STF E DESTA CORTE. APLICAÇÃO, POR ANALOGIA, DO ENUNCIADO DE SÚMULA N. 418 DO STJ. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de ser extemporânea a apelação interposta na pendência de julgamento dos Embargos de Declaração, ainda que apresentados pela parte contrária ou rejeitados, sem que ocorra a posterior e necessária ratificação dentro do prazo legal1. Nesse cenário, não tendo a Apelante ratificado o apelo interposto antes dos julgamento dos embargos de declaração, tal comportamento resulta em não conhecimento do seu recurso, conforme se observa da reiterada jurisprudência do STJ, STF e desta Corte. Diante disso, aplica-se, por analogia, o enunciado da Súmula 418/STJ, que assim dispõe: É inadmissível o recurso especial interposto antes da publicação do acórdão dos embargos de declaração, sem posterior ratificação. Ante o exposto, NEGO SEGUI- MENTO AO APELO, por ser manifestamente inadmissível, ante a sua intempestividade, nos termos do 557, caput, do Código de Processo Civil Brasileiro. INTIMAÇÃO ÀS PARTES DILIGÊNCIA: INQUIRIÇÃO DE TESTEMUNHAS PROC.ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR: RELATORA: DESA. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES PROCESSANTE: JUSTIÇA PÚ- BLICA PROCESSADO: WILLIAM DE SOUZA FRAGOSO ADVOGADO: ADAILTON RAULINO VICENTE DA SILVA ( OAB/PB ) INTIMACAO DE AUDIÊNCIA INTIMO o Dr. ADAILTON RAULINO VICENTE DA SILVA ( OAB/PB ), advogado do processado, para comparecer à audiência una, para oitiva de testemunhas de defesa e interrogatório do processado, redesignada de 16/12/2015,às 8:30, para o dia 25/01/2016, às 8:30 horas, a qual se realizará no Fórum da Comarca de Pedras de Fogo/PB. João Pessoa/PB, aos 15 dias do mês de dezembro de Eu (Wezaly de Medeiros Meira), Técnico Judiciário, o digitei e assino. RENATA DA CÂMARA PIRES BELMONT Juíza de Direito APELAÇÃO CIVEL: Nº Relator(a): Juiz convocado Aluízio Bezerra Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Valdeci Alcântara de Lima. Apelado: Ricardo Vieira Coutinho. INTIME-SE o Apelante por se procurador legalmente habilitado Dr. José Samarony de Souza Alves, para, no prazo legal, assinar as razoes recursais de fls. 59/62, sob pena de não conhecimento do apelo. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 16 de Dezembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: Nº Relator(a): Juiz convocado Aluízio Bezerra Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: Jena Fernandes de Souza. Embargado: Município de Mari: INTIME-SE o Embargado por seu representante legal, Dr. Marcos Antônio Inácio da Silva, para, no prazo legal, apresentar resposta. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 16 de Dezembro de APELAÇÃO CIVEL: Nº Relator(a): Juiz convocado Aluízio Bezerra Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Apelante: Banco Itaú Unibanco. Apelado: Sibele Moura da Costa: INTIME-SE o Apelante por seu patrono Dr. Maurício Coimbra Guilherme Ferreira, para, no prazo de 05 (cinco) dias, apor sua assinatura original da peça recursal. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 16 de Dezembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO: Nº Relator(a): Juiz convocado Aluízio Bezerra Filho, integrante da 3ª Câmara Cível. Embargante: Carlos antônio Rangel de Melo. Embargado: Espolio de Maria Celeste de Albuquerque: INTIME-SE a parte contrária por seu patrono para, querendo, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar resposta. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 16 de Dezembro de AGRAVO INTERNO Nº Relator: Exmo. Des. João Alves da Silva, integrante da 4ª Câmara Cível. Agravante: PBPREV Paraíba Previdência. Agravado: Francisco das Chagas Sicupira de Sousa. Intimação ao Agravado, por seus Advogados, Bel. Ubiratã Fernandes de Souza e Bel. Herberto S. Palmeira Júnior, para, querendo, oferecer contrarrazões ao recurso no prazo de 05 (cinco) dias. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO. Recurso de Agravo Processo nº Relator: Dr. Aluízio Bezerra Filho, Juiz Convocado para substituir o Desembargador José Aurélio da Cruz, integrante da 3ª Câmara Cível. Agravante: Custódio D Almeida Azevedo Filho. Agravado: CVC Maringá. Intimando o agravado, a fim de, tomar ciência da decisão monocrática:. PROCESSO CIVIL AGRAVO DE INSTRUMENTO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA QUE NEGOU PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA DECLA- RAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA PRESUNÇÃO IURES TANTUM decisão agravada em confronto com entendimento pacífico do superior tribunal de justiça APLICAÇÃO DO ART.557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL PROVIMENTO MONOCRÁTICO DO AGRAVO. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça, aos 16/ PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. João Alves da Silva. Agravantes: LUCIDEIA OLIVEIRA DA COSTA E OUTROS. Agravado: FEDERAL DE SEGUROS S/A. Intimação aos Béis. ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS E NELSON LUIZ NOUVEL ALÉSSIO, a fim de, no prazo de 20 (vinte) dias, juntarem ao processo em tela, a comunicação feita à Federal de Seguros S.A, noticiando a renúncia dos poderes outorgados, nos termos do Despacho do Relator. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. João Alves da Silva. Agravantes: MIRIAM FELIX PEREIRA E OUTROS. Agravado: FEDERAL DE SEGUROS S/A. Intimação aos Béis. ILZA REGINA DEFILIPPI DIAS E NELSON LUIZ NOUVEL ALÉSSIO, a fim de, no prazo de 20 (vinte) dias, juntarem ao processo em tela, a comunicação feita à Federal de Seguros S.A, noticiando a renúncia dos poderes outorgados, nos termos do Despacho do Relator. JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - PA Nº RELATOR: Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Embargante: Manoel Marleno Barros - Advogado: Francisco Ari Oliveira - OAB/PB nº Embargado: Presidência do Tribunal de Justiça - PROCESSO ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS REJEITADOS. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTENCIA. REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. VIA RECURSAL INADEQUA- DA. AUSENCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC. EMBARGOS REJEITADOS. Somente será admitida a interposição de segundo embargos de declaração caso tenha ocorrido a omissão na análise ou na supressão dos vícios apontados no primeiro embargos de declaração. Ausentes os pressupostos do art. 535 do CPC, há de se rejeitar os presentes embargos declaratórios, notadamente em razão da pretensão de rediscussão dos fundamentos do acórdão por parte do embargante, o que não é possível através desta via recursal. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados. Acorda o Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos, nos termos do voto do relator. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: COMARCA REMIGIO. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Algodao de Jandaira. ADVOGADO: Eduardo de Lima Nascimento. APELADO: Cicero Inacio da Silva Junior. ADVOGADO: Roseno de Lima Sousa. CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL Apelação cível e reexame necessário Ação de cobrança Servidor público municipal Cargo comissionado Exoneração Pretensão aos salários retidos e décimo terceiro salário Procedência na origem Irresignação do ente Estatal Ônus do réu (art. 333, II, do CPC) Ausência de prova quanto ao adimplemento das verbas Desprovimento. Os Cargos comissionados são uma das exceções ao princípio da acessibilidade dos cargos públicos mediante concurso público de provas ou provas e títulos, foi criada para satisfazer as necessidades temporárias de excepcional interesse público, situações de anormalidades em regra incompatíveis com a demora do procedimento do concurso, (art. 37, IX, da CF) Constitui direito de todo servidor público, receber os vencimentos que lhe são devidos pelo exercício de sua função. Atrasando, suspendendo ou retendo o pagamento de tais verbas, sem motivos ponderáveis, comete o Estado, inquestionavelmente, ato abusivo e ilegal, impondo-se julgar procedente o pedido de cobrança. O Código de Processo Civil, em seu art. 333, estabelece que incumbe ao autor o ônus de provar os fatos constitutivos de seu direito, enquanto que cabe ao réu a prova dos fatos extintivos, impeditivos e modificativos do direito do autor. Não existindo prova do adimplemento das férias e do terço constitucional, e do décimo terceiro salário, assume a edilidade o ônus processual, pois probare oportet, non sufficit dicere. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao reexame necessário e ao recurso voluntário, nos termos do voto do relator e de súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 6ª VARA FAZENDA PUBLI- CA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa E Estado da Paraiba. ADVOGADO: Thyago Luis Barreto Mendes Braga e ADVOGADO: Roberto Mizuki. APELA- DO: Vanda Salome Goncalves de Lima. ADVOGADO: Francisco de Assis Coelho. PROCESSSUAL CIVIL 1ª Apelação Cível Município de João Pessoa - Ação ordinária de obrigação de fazer Fornecimento de medicamentos - Concessão de tutela antecipada Cerceamento de defesa Rejeição Ilegitimidade passiva ad causam - Solidariedade passiva entre os entes federados Rejeição - Jurisprudências consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal de Justiça Manutenção da decisão Desprovimento. O julgamento antecipado do processo, com base no art. 330, I, do CPC, não configura cerceamento de defesa, ainda mais quando se verifica que o Douto Magistrado agiu no sentido de preservar o Direito e a dignidade da pessoa humana, ao evitar o protelamento inútil da solução do feito. A União, os Estados-membros e os Municípios são responsáveis solidários no que pertine à proteção e ao desenvolvimento do direito da saúde. Assim, ainda que determinado medicamento ou serviço seja prestado por uma das entidades federativas, ou instituições a elas vinculadas, nada impede que as outras sejam demandadas, de modo que qualquer delas (União, Estados e Municípios) têm, igualmente, legitimidade, individual ou conjunta, para figurar no polo passivo em causas que versem sobre o fornecimento de medicamentos. CONSTITUCIONAL E PROCESS- SUAL CIVIL 2ª Apelação cível e Reexame necessário Estado da Paraíba - Ação de obrigação de fazer - Fornecimento de medicamento Cerceamento de defesa Rejeição Enfermidade devidamente comprovada Ilegitimidade passiva ad causam - Solidariedade passiva entre os entes federados Rejeição Direito à vida e à saúde Art. 196 da CF Norma de eficácia plena e imediata Jurisprudências consolidadas no Superior Tribunal de Justiça e neste Tribunal de Justiça Desprovimento. Em uma interpretação mais apressada, poder-se-ia concluir que o art. 196 da CF seria norma de eficácia limitada (programática), indicando um projeto que, em um dia aleatório, seria alcançado. Ocorre que o Estado ( lato sensu ) deve, efetivamente, proporcionar a prevenção de doenças, bem como oferecer os meios necessários para que os cidadãos possam restabelecer sua saúde. É inconcebível que entes públicos se esquivem de fornecer meios e instrumentos necessários à sobrevivência de enfermo, em virtude de sua obrigação constitucional em fornecer medicamentos vitais às pessoas enfermas e carentes, as quais não possuem capacidade financeira de comprá-los. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento acima identificados. ACORDAM, em Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar as preliminares e negar provimento à remessa oficial e às apelações cíveis, nos termos do voto do relator e da súmula de julgamento. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba E Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Tadeu Almeida Guedes e ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Agrimoaldo Oliveira da Silva. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves E Outro. PROCESSUAL CIVIL e ADMI- NISTRATIVO Reexame necessário e Apelações Cíveis - Ação ordinária de cobrança c/c obrigação de fazer - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Adicional de inatividade - Pagamento pelo valor nominal - Ilegitimidade - Rejeição Prejudicial de mérito - Prescrição - Rejeição - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável - Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Reforma neste ponto - Pagamento das diferenças pretéritas devido - Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência - Provimento Parcial ao reexame necessário - Desprovimento do apelo do Estado - Apelação da PBPREV - Desprovimento. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar as prejudiciais de mérito alegando a prescrição e ilegitimidade, dar provimento parcial ao reexame necessário e negar provimento às apelações nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA FAZENDA PUBLI- CA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. APELADO: Severino Flavio Pereira Mendes. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRA- TIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação de cobrança c/c obrigação de fazer - Militar Gratificação de insalubridade - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição - Prestação de trato sucessivo - Rejeição. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação Revisional de Vencimentos - Militar - Gratificação de insalubridade - Pagamento pelo valor nominal - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável aos militares - Ausência de extensão expressa à categoria - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Pagamento das diferenças pretéritas devidas Provimento parcial da remessa necessária Desprovimento do apelo do Estado. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - Nos termos do art. 4º da Lei Estadual nº 6.507/97, a gratificação de insalubridade devida ao policial militar corresponde a 20% (vinte por cento) do soldo do servidor. - A partir do advento da Medida Provisória nº 185/2012, tornou-se legítimo o congelamento dos valores dos adicionais concedidos aos militares, cuja forma de pagamento há de observar, até a data da publicação da referida medida provisória (25/01/2012), os critérios originariamente previstos na Lei nº 5.701/1993. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar a prejudicial de mérito alegando a prescrição negar provimento ao apelo e dar provimento parcial ao reexame necessário, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de folha retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA FAZENDA PUBLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. APELADO: Istelo Silva Nogueira. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação de cobrança c/c obrigação de fazer - Militar Gratificação de insalubridade - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição - Prestação de trato sucessivo - Rejeição. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO - Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação Revisional de Vencimentos - Militar - Gratificação de insalubridade - Pagamento pelo valor nominal - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável aos militares - Ausência de extensão expressa à categoria - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Pagamento das diferenças pretéritas devidas Provimento parcial da remessa necessária Desprovimento do apelo do Estado. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - Nos termos do art. 4º da Lei Estadual nº 6.507/97, a gratificação de insalubridade devida ao policial militar corresponde a 20% (vinte por cento) do soldo do servidor. - A partir do advento da Medida Provisória nº 185/2012, tornou-se legítimo o congelamento dos valores dos adicionais concedidos aos militares, cuja forma de pagamento há de observar, até a data da publicação da referida medida provisória (25/01/2012), os critérios originariamente previstos na Lei nº 5.701/1993. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar a prejudicial de mérito alegando a prescrição negar provimento ao apelo e dar provimento parcial ao reexame necessário, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de folha retro.

14 14 APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª VARA FAZENDA PU- BLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Joao Jaco de Sousa Junior E Estado da Paraiba. ADVOGADO: Julio Cezar da Silva Batista e ADVOGADO: Alexandre Magnus F.freire. APELADO: Os Mesmos. PROCESSUAL CIVIL Segunda Apelação Cível Ação de Repetição de Indébito Previdenciário Terço constitucional de férias Preliminar Ilegitimidade passiva ad causam do Estado da Paraíba Rejeição. - Há de ser declarada a legitimidade do ente federativo nas ações previdenciárias em que se pleiteia a restituição de descontos previdenciários indevidos. O Estado da Paraíba é parte legítima para figurar no pólo passivo da ação de indébito previdenciário. PROCESSUAL CIVIL Segunda Apelação cível Ação de Repetição de Indébito Previdenciário Descontos previdenciários sobre ANUÊNIO, ANTECIPAÇÃO DE AUMENTO, GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO, GRAT. MAGISTÉRIO MILITAR (CFO, CFSD E CFS), SERVIÇO EXTRA PM E GRAT. ATIV. ESPECIAIS TEMP, GRATIFIC. ESPECIAL OPERACIONAL, RESSARCIMENTO, VENC. 13 SAL, GRAT. A. 57.VII L.58/03 EXTR. PM Pretensão que não consta da inicial Indevida inovação em sede recursal Não conhecimento Demais insurgências GRAT. A. 57. VII L. 58/03-POG.PM, GRAT. A.57.VII L. 58/03-PM. VAR Verba de natureza indenizatória Não incidência de contribuição previdenciária Provimento. - É firme no Superior Tribunal de Justiça o entendimento no sentido de que não se pode inovar em sede de apelação, sendo proibido às partes a alteração da causa de pedir ou do pedido. PROCESSO CIVIL E PREVIDENCIÁRIO Segunda Apelação Cível e Reexame Necessário Ação de Repetição de Indébito Previdenciário Descontos indevidos Terço de férias Verba de natureza indenizatória Não incidência de contribuição previdenciária Juros de mora e correção monetária Reforma parcial da sentença Desprovimento da apelação e provimento parcial do reexame necessário. A jurisprudência do STJ e STF é pacífica em afirmar a natureza indenizatória do terço de férias, sendo indevida a incidência de desconto previdenciário sobre essa parcela. Os juros de mora devem incindir a partir do trânsito em julgado da sentença (Súmula 188 do STJ), e correção monetária pelo índice aplicado à caderneta de poupança, na forma do art. 1º F da Lei 9.494/1997 a partir de cada desconto indevido (Súmula 162 do STJ). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados de remessa oficial e apelação cível, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação uníssona, em rejeitar a preliminar de ilegitimidade passiva, não conhecer da apelação cível do autor em relação a matéria de inovação recursal, e no tocante as demais insurgências, dar provimento à apelação do autor. Por outro lado, negar provimento ao recurso voluntário interposto pelo Estado da Paraíba, e dar provimento parcial ao reexame necessário, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA FAZENDA PU- BLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Daniel Guedes de Araujo E Outros. APELADO: Jose Epitacio de Oliveira. ADVOGADO: Em Causa Propria. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO Apelação Cível e Reexame necessário - Ação ordinária de cobrança c/c obrigação de fazer - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Pagamento pelo valor nominal - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável - Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Pagamento das diferenças pretéritas devido - Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência - Desprovimento. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, negar provimento ao Reexame necessário e à apelação cível, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZENDA PUBLI- CA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Vania Martins Linhares da Cruz. ADVOGADO: Eric Izaccio de Andrade Campos. PREVIDENCIÁRIO E PROCESSUAL CIVIL Reexame necessário e Apelação Cível Ação de Repetição de indébito previdenciário Pedido de suspensão e devolução dos descontos previdenciários reputados indevidos Verbas de caráter indenizatório Não incidência de contribuição previdenciária Rol das exceções da Lei /04 e da Lei Estadual nº 9.939/2012 Manutenção da sentença Desprovimento do reexame necessário e da apelação cível. - A jurisprudência do STJ e STF é pacífica em afirmar a natureza indenizatória do terço de férias, sendo indevida a incidência de desconto previdenciário sobre essa parcela. - Somente as parcelas incorporáveis ao salário do servidor sofrem a incidência da contribuição previdenciária. (STF, RE- Ag R389903/DF, Relator Ministro Eros Grau, 21/02/2006) -A contribuição previdenciária sobre 1/3 de férias e verbas que não integram os proventos da aposentadoria é expressamente excluída pela legislação que regulamenta a matéria no âmbito do Estado da Paraíba, a teor do art. 13, 3º, da Lei nº 9.939/2012 e do art. 4º, 1º da Lei Federal nº /04. Estando as verbas reclamadas relacionadas na legislação como isentas, não devem sofrer a incidência da contribuição. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de apelação cível, acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao reexame necessário e ao apelo da PBPREV, nos termos do voto do relator, conforme certidão de julgamento retro. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª VARA FAZENDA PU- BLICA CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVO- GADO: Maria Clara Carvalho Lujan. APELADO: Severino Alves da Silva. ADVOGADO: Franciclaudio de F Rodrigues. PROCESSUAL CIVIL e ADMINISTRATIVO Reexame Necessário e Apelação Cível - Ação de revisão de remuneração - Militar - Adicional por tempo de serviço - Anuênios - Pagamento pelo valor nominal - Prejudicial de mérito - Prescrição - Rejeição - Incidência da Lei Complementar nº 50/ Impossibilidade - Interpretação desfavorável - Ausência de extensão expressa aos militares - Congelamento indevido - Possibilidade tão somente a partir da Medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/ Reforma neste ponto - Pagamento das diferenças pretéritas devido - Entendimento do TJPB em julgamento de incidente de uniformização de jurisprudência - Sucumbência recíproca - Desprovido - Parte mínima decaída pelo autor - Provimento parcial dos recursos. - Em se tratando de dívida da Fazenda Pública, relativa a diferenças remuneratórias, inserida no rol daquelas de trato sucessivo, a prescrição só atinge as prestações anteriores ao quinquênio que antecede o ajuizamento da ação. - O regramento dos servidores públicos civis, federal ou estadual, apenas se aplica aos militares naquilo em que a extensão for expressa. ( ) Recurso Ordinário provido. (RMS /AM, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, QUINTA TURMA, julgado em 12/11/2013, DJe 20/11/2013). - O Tribunal de Justiça da Paraíba, em julgamento de Incidente de Uniformização de Jurisprudência, pronunciou-se no sentido de que o adicional por tempo de serviço devido aos militares do Estado da paraíba só poderia sofrer os efeitos do congelamento, após a publicação da medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012 (TJPB, Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Rel. Desembargador José Aurélio da Cruz). VIS- TOS, relatados e discutidos os presentes autos acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em rejeitar a prejudicial de mérito alegando a prescrição, dar provimento parcial aos recursos, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA CIVEL CAPITAL. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. APELANTE: Caixa Seguradora S/a. ADVOGADO: Carlos Antonio Harten Filho. APELADO: Nilvania da Silva Borges E Outros. ADVOGADO: Martinho Cunha Melo Filho. PROCESSUAL CIVIL e CONSUMIDOR Apelação cível Ação de cobrança de Seguro e Indenização por Danos Morais Procedência dos pedidos no juízo de origem Irresignação da Seguradora Contrato de seguro de vida Negativa de cobertura Inadimplência na época do sinistro Observância de novo prazo para pagamento Purga da mora Impossibilidade de rompimento de liame contratual Aplicação de regra do CDC Rescisão automática Descabimento Ausência de prévia notificação Cobertura devida Danos materiais comprovados Dano moral Configuração Honorários advocatícios Manutenção da sentença de primeiro grau Desprovimento. - O pagamento posterior dos prêmios em atraso vale como purga da mora e adimplemento de condição suspensiva, que faz revigorar o contrato com efeitos ex tunc, acobertando o sinistro eventualmente ocorrido nesse intermédio. - Antes de aplicar a penalidade que implica perda da indenização, deve a seguradora notificar o segurado da sua condição contratual, especificando as consequências do não atendimento, tudo em respeito aos princípios da boa-fé e confiança, imprescindíveis aos contratos regulados pelo Código Consumerista. - Se a seguradora, ao constatar a inexistência de saldo na conta-corrente para quitação da última parcela, deixou de notificar o segurado e lhe oportunizar a purgação da mora, entende-se como incabível promover a rescisão do contrato e, por conseguinte, a negativa de cobertura do sinistro, sendo legítima a indenização securitária. - O dano moral se caracteriza pela lesão aos sentimentos, ao atingir a subjetividade das pessoas, causando-lhes inquietações espirituais, sofrimentos, vexames, dores e sensações negativas. - Considerando a natureza da causa, o trabalho realizado pelo patrono do autor e o tempo exigido para o serviço, entendo que a verba arbitrada pelo juiz a quo fora conjugada de acordo com o princípio da equidade e da razoabilidade, com fundamento nos 3º e 4º, do art. 20, do Diploma Processual Civil. VISTOS, relatados e discutidos estes autos da apelação cível acima identificados, ACORDAM, em Segunda Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento retro JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª Vara de Cabedelo. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Usina Uniao E Industria S/a. ADVOGADO: Gilberto Cavalcanti Medeiros, Felipe Ribeiro Gonçalves da Silva E Outros. AGRAVADO: Bryggen Shipping And Trading S/a. ADVOGADO: Joao Paulo de Justino E Figueiredo. - AGRAVO DE INSTRUMENTO LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA FORMA DIVERSA NA ESTABELECIDA NA SENTENÇA POSSIBILIDADE SÚMULA 344 DO STJ DESPROVIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Súmula 344, a liquidação por forma diversa da estabelecida na sentença não ofende a coisa julgada.. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo de instrumento. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Lilyane Fernandes Bandeira de Oliveira.. AGRAVADO: Edilson Martins de Lima. ADVOGADO: Francinaldo de Oliveira. - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PEDIDO DE DESISTÊNCIA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ALEGAÇÃO DE ERRO EM SEDE DE APELAÇÃO. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS SUFICIENTES A INDICAR O EQUÍVOCO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVI- MENTO DO AGRAVO. Considerando que a Lei estadual nº 9.170/2010 permitiu a Fazenda Pública cessar a cobrança judicial de valores abaixo do limite de alçada, que é o caso dos autos, apresenta-se acertada a decisão de primeiro grau que promoveu a extinção da execução. (...)(TJPB; APL ; Quarta Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Miguel de Britto Lyra Filho; DJPB 10/10/2014; Pág. 17) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro Dpvat S/ a. ADVOGADO: João Alves Barbosa Filho.. AGRAVADO: Francilene Maria da Silva. ADVOGADO: Luara Gabrielle Alves dos Santos Fidelis. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGA- TÓRIO (DPVAT) ACIDENTE DE TRÂNSITO AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO ANULAÇÃO DA SENTENÇA OBSERVÂNCIA À REGRA DE TRANSIÇÃO PROVIMENTO PARCIAL. - (...) Tendo em vista a prolongada oscilação jurisprudencial na matéria, inclusive no Supremo Tribunal Federal, deve-se estabelecer uma fórmula de transição para lidar com as ações em curso, nos termos a seguir expostos. 6. Quanto às ações ajuizadas até a conclusão do presente julgamento ( ), sem que tenha havido prévio requerimento administrativo nas hipóteses em que exigível, será observado o seguinte: (i) caso a ação tenha sido ajuizada no âmbito de Juizado Itinerante, a ausência de anterior pedido administrativo não deverá implicar a extinção do feito; (ii) caso o INSS já tenha apresentado contestação de mérito, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão; (iii) as demais ações que não se enquadrem nos itens (i) e (ii) ficarão sobrestadas, observando-se a sistemática a seguir. 7. Nas ações sobrestadas, o autor será intimado a dar entrada no pedido administrativo em 30 dias, sob pena de extinção do processo. Comprovada a postulação administrativa, o INSS será intimado a se manifestar acerca do pedido em até 90 dias, prazo dentro do qual a Autarquia deverá colher todas as provas eventualmente necessárias e proferir decisão. Se o pedido for acolhido administrativamente ou não puder ter o seu mérito analisado devido a razões imputáveis ao próprio requerente, extingue-se a ação. Do contrário, estará caracterizado o interesse em agir e o feito deverá prosseguir. 8. Em todos os casos acima itens (i), (ii) e (iii), tanto a análise administrativa quanto a judicial deverão levar em conta a data do início da ação como data de entrada do requerimento, para todos os efeitos legais. (...) (RE , Relator(a): Min. ROBERTO BARROSO, Tribunal Pleno, julgado em 03/09/2014, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-220 DIVULG PUBLIC ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, dar provimento parcial ao recurso. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho.. AGRAVADO: Severino Camilo Alves dos Santos. - AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. NECESSIDADE COM- PROVADA. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO.SEGUIMENTO NEGADO À APELAÇÃO. ENTENDIMENTO DO TJPB. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. O poder público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente. (STF. Re AGR. Rel. Min. Celso de melo). (TJPB; AgRg ; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Ricardo Vital de Almeida; DJPB 16/12/2014; Pág. 14) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª Vara da fazenda Pública de Campina Grande.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja.. AGRAVADO: Maria de Fatima da Silva. ADVOGADO: Carmem Noujaim Habib.. - AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. NECESSIDADE COMPROVADA. OBRIGAÇÃO DO PODER PÚBLICO.SEGUIMENTO NEGADO À APELAÇÃO. ENTENDIMENTO DO TJPB. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. O poder público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconseqüente. (STF. Re AGR. Rel. Min. Celso de melo). (TJPB; AgRg ; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Ricardo Vital de Almeida; DJPB 16/12/2014; Pág. 14) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Brejo do Cruz. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Francisco de Assis Sda Silva. ADVOGADO: Guilherme Fernandes de Alencar. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL EMPRÉSTIMO COBRANÇA DE SERVIÇOS DE TERCEIROS E CORRESPONDENTE NÃO BANCÁRIO ABUSIVIDADE EXISTÊNCIA DE PREVISÃO CONTRATUAL DEVOLUÇÃO SIMPLES REFORMA PRECEDENTES PROVIMENTO PARCIAL. - A cobrança das tarifas denominadas de Serviços de Terceiros e de Serviços Correspondente não Bancários, são ilegais na medida em que já englobam o próprio negócio empreendido pelo banco, não devendo tais encargos serem transferidos ao consumidor. Precedentes deste Tribunal de Justiça. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo N , 4ª Câmara Especializada Cível, Relator DES ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA, j. em ). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, dar provimento parcial ao recurso. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Aroeiras. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Flavio Luiz Avelar Domingues Filho. EMBARGADO: Camara Municipal de Aroeiras. ADVOGADO: Charles Pereira Dinoa. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Renan de Vasconcelos Neves. EMBARGADO: Fabio Gama Souza da Silva. ADVOGADO: Júlio César da Silva Batista E Lincoln de Oliveira Farias. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO. IMPOSSIBILIDA- DE. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração.

15 15 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Bruno Braga Fernandes. ADVOGADO: Fábio Firmino de Araújo E Outro. EMBARGADO: Estado da Paraíba. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CON- TRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHADA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Santa Rita. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Banco Itaucard S.a.. ADVOGADO: Celso Marcon. EMBARGADO: Zenobia Maria da Silva. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. PREQUESTIONAMENTO. DESNECESSIDADE DE MENÇÃO A TODOS OS DIS- POSITIVOS LEGAIS. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo, tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Unibando Aig Seguros S/a (itaú Seguros S/ a). ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. AGRAVADO: Josemar Vicente de Paula. ADVOGA- DO: Emmanuel Saraiva Ferreira. AGRAVO INTERNO. MONOCRÁTICA NA QUAL NEGOU-SE SEGUIMENTO À APELAÇÃO CÍVEL POR MANIFESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STF, STJ E TJPB. DESPROVIMENTO. Segundo entendimento pacífico da jurisprudência pátria, em se tratando de seguro obrigatório DPVAT, todas as seguradoras que compõem o consórcio, conforme previsão do art. 7º da Lei nº 6.194/ 74, são legitimadas, administrativa ou judicialmente, a pagar a indenização, não havendo que se falar em exclusividade obrigacional de determinada seguradora. O Supremo Tribunal Federal, em repercussão geral, firmou entendimento de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV, da Constituição Federal. A ausência de indícios de prévio requerimento administrativo para o pagamento do seguro DPVAT acarreta a inexistência de uma das condições da ação. Se a ação foi proposta antes do precedente paradigma - RE , ( ), e houve apresentação de contestação, não há que se falar em carência de ação. Em se tratando de invalidez permanente parcial incompleta devem ser observadas as instruções de cálculo da indenização do seguro DPVAT previstas no inc. II do 1º do art. 3º da Lei nº 6.194/74. Nas ações de cobrança de seguro obrigatório, incide a correção monetária a partir da data do evento danoso. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Norma Correia Diniz Cananea. ADVOGADO: Luana Martins de Sousa Benjamin. APELADO: Cipresa Empreendimentos Ltda. ADVOGADO: Katherine Valéria de Oliveira Gomes Diniz E Saulo Medeiros da Costa Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO. INEXEQUIBILIDADE DO CONTRA- TO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA. PRETENSÃO AUTORAL CONSIDERANDO MULTA LEGAL COMO TÍTULO EXECUTIVO. DECISÃO QUE PARTE DE PREMISSA EQUIVOCADA. NULIDADE DA SEN- TENÇA. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO PELO TRIBUNAL, SOB PENA DE SUPRESSÃO DE INSTÂN- CIA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. Em que pese a autora ter sido clara no sentido de ser a multa (prevista no 5º do art. 35 da Lei nº 4.591/64) o objeto da presente execução, o juízo a quo extinguiu o processo sem resolução de mérito, por entender ser o contrato de compromisso de compra e venda o objeto deste feito executivo e por ser, o pacto, inexequível por não estar assinado por duas testemunhas. Deixando a sentença de analisar pedido expresso do autor ou do réu, seja para acolhê-lo ou desacolhê-lo, estará negando prestação jurisdicional à parte e violando a legislação processual vigente, incorrendo em flagrante nulidade. Não cabe ao órgão de 2º grau de jurisdição decidir questões que não tenham sido alvo de apreciação pela instância originária, sob pena de supressão de instância. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a egrégia Terceira Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em anular a sentença que extinguiu ação de execução de título extrajudicial ( ), bem como anular a sentença que extinguiu respectivo incidente de embargos à execução ( ). JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Caiçara. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. AGRAVANTE: Josivaldo Bento Cordula. ADVOGADO: Nelson Davi Xavier. AGRAVADO: Municipio de Serra da Raiz. ADVOGADO: Iraponil Siqueira Sousa. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. CÁLCULOS DA CONTADORIA. AUSÊNCIA DE INCLUSÃO DO PERÍODO EM QUE O SERVIDOR ESTEVE AFASTADO DO CARGO. INEXISTÊNCIA DE PEDIDO NESSE SENTIDO. IMPOSSIBILIDADE DA SENTENÇA APRECIAR ESSA MATÉRIA. VINCULAÇÃO DO VENCIMENTO AO SALÁRIO MÍNIMO. VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL. ART. 7º, IV DA CF. DESPROVIMEN- TO. 1. É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que Ihe foi demandado. CPC, art A vinculação da remuneração do servidor público ao salário mínimo afronta a parte final do inciso IV do art. 7º da Constituição Federal. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente ao Agravo de Instrumento n.º , em que figuram como Agravante Josivaldo Bento Córdula e como Agravado Município de Serra de Raiz. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer o Agravo de Instrumento e negar-lhe provimento. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª Vara da Comarca de São João do Rio do Peixe. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Triunfo. ADVOGADO: Jose Airton Goncalves de Abrantes. APELADO: Nadilane Adriano de Andrade Alves. ADVOGADO: Almair Beserra Leite. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA.. MUNICÍPIO DE TRIUNFO. SERVIDOR PÚBLICO. EXERCÍCIO DE CARGO COMISSIONADO. EXONERAÇÃO. PAGAMENTO DE FÉRIAS NÃO GOZADAS, SEUS TERÇOS CONSTITUCIONAIS E GRATIFICAÇÃO NATALINA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELO DO RÉU. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO TRIENAL. HIPÓTESE DO DECRETO /1932. REJEIÇÃO. MÉRITO. FÉRI- AS E TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO DO SERVIDOR DETENTOR DE CARGO COMISSIONADO. ROMPI- MENTO DO VINCULO FUNCIONAL. INDENIZAÇÃO DEVIDA. PRECEDENTES DO STF. DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. PAGAMENTO NÃO COMPROVADO. DÍVIDA CONFIGURADA. JUROS DE MORA. VERBA DE CARÁ- TER ALIMENTAR. ÍNDICE APLICADO À CADERNETA DE POUPANÇA E INCIDÊNCIA A PARTIR DA CITAÇÃO. PRECEDENTES DO STF. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO IPCA COMO ÍNDICE DE CORREÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES DO CASO. MANUTENÇÃO. REMESSA NECESSÁRIA. SENTENÇA ILÍQUIDA. CONHECIMENTO DE OFICIO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DA REMESSA. 1. O servidor público ocupante de cargo comissionado, após a ruptura do vínculo, tem direito ao recebimento em pecúnia das férias não gozadas acrescida dos terços constitucionais respectivos e dos saldos de salários, inclusive o décimo terceiro salário não pagos. 2. O pagamento de verba salarial não tem natureza tributária, pelo que são devidos os juros com base no índice aplicado à caderneta de poupança, art. 1º-F da Lei n /1997, desde a citação se ocorrida após 30/06/ Os honorários advocatícios devem ser fixados de forma a atender às peculiaridades do caso e ao disposto no art. 20, 4º, do CPC. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e às Apelações Cíveis n.º , em que figura como Apelante o Município de Triunfo e como Apelada Nadilane Adriano de Andrade Alves. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e, de ofício, da Remessa Necessária, e dar-lhes provimento parcial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4.ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Patos. ADVOGADO: Walber Rodrigues Mota E Leyliane Carla de Araújo Costa Dantas. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE COLCHÃO ORTOPÉDICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO. REMESSA NECESSÁRIA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES PÚBLICOS PARA FINS DE CUSTEIO DE TRATAMENTO, EXAMES E DE MEDICAMENTOS. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 196, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECE- DENTES DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRITO. ALEGAÇÃO DE INTERVENÇÃO INDEVIDA DO JUDICIÁRIO NO JUÍZO DE CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES E DA CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. INOCORRÊNCIA. DEVER DO ESTADO DE GARANTIR, MEDIANTE A IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS E ECONÔMICAS O ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÁRIO À SAÚDE, BEM COMO OS SERVIÇOS E MEDIDAS NECESSÁRIOS À SUA PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO (CF, ART. 196). PRECEDENTES DO STJ E DO STF. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. A saúde é um direito de todos e dever do Estado, no sentido genérico, cabendo à parte optar dentre os entes públicos qual o que deve lhe prestar assistência à saúde, pois todos são legitimados passivos para tanto, à luz do art. 196, da Constituição Federal. 2. A União, Estados e Municípios respondem solidariamente pela obrigação de fornecer medicamentos, não havendo a necessidade de chamamento ao processo dos entes que não figuram no polo passivo da demanda. 3. É dever inafastável do Estado (gênero) o fornecimento de medicamentos, materiais, cirurgias e tratamentos indispensáveis ao tratamento de doença grave. 4. Precedentes jurisdicionais deste Tribunal e do STJ. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível nº , em que figuram como Apelante o Município de Patos e como Apelado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e da Remessa Necessária e negar-lhes provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 1.ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Camilla Mayara Fernandes da Silva. ADVOGADO: Valter de Melo. APELADO: Banco Volkswagen S/a. ADVOGADO: Manuella Motta Moura da Fonte. EMENTA: CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. EXIBIÇÃO VOLUNTÁRIA DO DOCUMENTO APÓS A CITAÇÃO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. CONDENAÇÃO DA AUTORA AO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. APELAÇÃO. NÃO COMPROVAÇÃO DE PRÉVIO REQUERIMENTO EXTRAJUDICIAL DE EXIBIÇÃO E DE RECUSA DA INSTITUI- ÇÃO FINANCEIRA. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA À PRETENSÃO DO AUTOR. DESCABIMENTO DE CONDE- NAÇÃO EM ÔNUS DE SUCUMBÊNCIA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPRO- VIMENTO. Nas ações cautelares de exibição de documento, não havendo resistência à pretensão do autor por parte do réu, é descabida a condenação deste ao pagamento das verbas sucumbenciais. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , em que figuram como partes Camilla Mayara Fernandes de Lima e o Banco Volkswagen S/A. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Alagoa Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Clinica Sao Paulo - Jose Alves Neto Me. ADVOGA- DO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Municipio de Solanea. ADVOGADO: Joacildo Guedes dos Santos, Paulo Wanderley Câmara E Tiago José Souza da Silva. EMENTA: AÇÃO DE COBRANÇA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À EDILIDADE. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA RELAÇÃO CONTRATUAL. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELO DA AUTORA. APRESENTAÇÃO DE NOTA FISCAL SEM ASSINATURA APOSTA POR FUNCIONÁRIO DO MUNICÍPIO. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO NÃO COMPROVADA. ÔNUS DA PROVA DO QUAL NÃO SE DESINCUMBIU A AUTORA. PAGAMENTO INDEVIDO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. O entendimento jurisprudencial pátrio é firme no sentido de que o direito do credor ao pagamento resta configurado apenas quando houver a comprovação da entrega da mercadoria ou da prestação do serviço. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível, processo n.º , em que figuram como Apelante Clínica São Paulo José Alves Neto ME e Apelado o Município de Solânea. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer do Recurso e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Janandy Fernandes Guedes Filho. ADVOGADO: Juliana Cabral de Lima Oliveira. APELADO: Hsbc Bank Brasil S/a Banco Multiplo. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. EMENTA: REVISIONAL. ARRENDAMENTO MERCANTIL. ALEGAÇÃO DE INCIDÊNCIA DE JUROS REMUNERATÓRIOS E CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E REQUERIMENTO DE REPETIÇÃO DO INDÉBITO EM DOBRO. IMPROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS. APELO AUTORAL. CONTRATO QUE NÃO ESTABELECE TAXAS DE JUROS ANUAL E MENSAL. COMPOSIÇÃO DO PREÇO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL. VALOR DA CONTRAPRESTAÇÃO MAIS VALOR RESIDUAL GARANTIDO. INVIABILIDADE DE DISCUSSÃO SOBRE A EXISTÊNCIA DE JUROS ABUSIVOS OU CAPITALIZAÇÃO. MODALIDADE DE CONTRATO QUE NÃO SE CONFUNDE COM FINANCIAMENTO. DESPROVIMENTO. 1. Ante a impossibilidade de se averiguar, no preço total contratado, o valor referente a cada custo específico, bem como o lucro da arrendadora, não há como se cogitar em limitação de juros remuneratórios e, consequentemente, em proibição da capitalização mensal de juros, nos contratos de arrendamento mercantil. [...] (TJPB; APL ; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Gustavo Leite Urquiza; DJPB 06/04/2015). 2. Apelo desprovido. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante Janandy Fernandes Guedes Filho e Apelado HSBC Bank Brasil S/A Banco Múltiplo. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer a Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santader Brasil S/a. ADVOGADO: Elísia Helena de Melo Martine E Henrique José Parada Simão. APELADO: Joraid Bezerra de Freitas. ADVOGADO: Daniel Dalonio Vilar Filho E Outros. EMENTA: AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBI- TO. CHEQUE ESPECIAL. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DE JUROS SUPERIOR A 12% AO ANO E DA CAPITALIZAÇÃO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. EXCLUSÃO DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. APELAÇÃO. PRELIMINAR DE IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. RELAÇÃO DE CONSU- MO. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DAS TAXAS DE JUROS APLICADAS AO CONTRATO. REJEIÇÃO. PRELI- MINAR DE INÉPCIA DA INICIAL. DA NARRAÇÃO DOS FATOS DECORRE LOGICAMENTE O PEDIDO. REQUISITOS DO ART. 282, DO CPC, PREENCHIDOS. REJEIÇÃO. MÉRITO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO CONTRATO PELO PROMOVIDO. PRESUNÇÃO DE VERACIDA- DE DOS FATOS ALEGADOS PELA AUTORA. INTELIGÊNCIA DO ART. 359, DO CPC. POSSIBILIDADE DA COBRANÇA DA CAPITALIZAÇÃO, DESDE QUE EXPRESSAMENTE PACTUADA. AUSÊNCIA DE COMPROVA- ÇÃO DA PACTUAÇÃO. ILEGALIDADE DA COBRANÇA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS EM OBEDI- ÊNCIA AO ART. 20, 3º DO CPC. MANUTENÇÃO DO QUANTUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. Não há que se falar em inépcia da inicial, na medida em que a exordial preenche os requisitos do art. 282 do CPC, indicando, de forma clara, os fatos e fundamentos dos quais decorre, logicamente, o pedido formulado. 2. O STJ firmou o entendimento no sentido de que é admitido a revisão das taxas de juros fixadas nos contratos, desde que haja relação de consumo e que a abusividade esteja cabalmente demonstrada no caso concreto. 3. Estando a relação submetida à legislação consumerista, invertendo-se o ônus da prova, e não tendo o promovido apresentado o contrato firmado entre as partes para avaliação de suas cláusulas, outra opção não há senão presumir como verdadeiros os fatos alegados pelo Autor, nos termos do art. 3591, I, do Código de Processo Civil. 4. O STJ firmou o entendimento no sentido de que nos contratos bancários celebrados posteriormente à entrada em vigor da MP n /2000, reeditada sob o n.º /20012, é lícita a capitalização de juros nas operações realizadas pelas instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, quando expressamente prevista. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante Banco Santander Brasil S.A. e Apelada Joraid Bezerra de Freitas. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação para rejeitar as preliminares e, no mérito, negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2.ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Janielson Fernandes da Silva. ADVOGADO: Francisco Pedro da Silva. EMENTA: INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. DÉBITO REFERENTE A FATURAS DE CONSUMO DE ENERGIA. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. APELAÇÃO. NEGATI- VAÇÃO INDEVIDA. INEXISTÊNCIA DE OUTRAS INSCRIÇÕES EM NOME DO AUTOR. INAPLICABILIDADE DA SÚMULA Nº 385, DO STJ. DEVER DE INDENIZAR. DANO MORAL IN RE IPSA. QUANTUM INDENIZATÓRIO FIXADO EM CONSONÂNCIA COM OS PRECEDENTES DOS ÓRGÃOS FRACIONÁRIOS DESTE TJPB. DES- PROVIMENTO DO APELO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. A negativação creditícia, sem comprovação do legítimo vínculo negocial entre as partes, atesta a ilicitude da conduta perpetrada pela empresa. Tratando-se de inscrição indevida de devedor em cadastro de inadimplentes, a exigência de prova do dano moral se satisfaz com a demonstração do próprio fato da inscrição. (TJPB; APL ; Terceira Câmara Especializada Cível; Relª Desª Maria das Graças Morais Guedes; DJPB 14/07/2015; Pág. 10) 2. A indenização por dano moral deve ser fixada mediante prudente arbítrio do juiz, de acordo com o princípio da razoabilidade, observados a finalidade compensatória, a extensão do dano experimentado, bem como o grau de culpa. Simultaneamente, o valor não pode ensejar enriquecimento sem causa, nem pode ser ínfimo, a ponto de não coibir a reincidência em conduta negligente (TJPB; AC ; Quarta Câmara Especializada Cível; Rel. Des. João Alves da Silva; DJPB 18/08/2015; Pág. 22). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação n.º , em que figuram como Apelante a Telemar Norte Leste S/A e como Apelado Janielson Fernandes da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 2.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Jose Carlos da Silva. ADVOGA- DO: Jose Erivan Tavares Grangeiro. APELADO: Municipio de Campina Grande, Representado Por Seu Procurador Jaime Clementino de Araújo. EMENTA: APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICI-

16 16 PAL. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA. VÍNCULO DE NATUREZA JURÍDICO-ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE EXCEPCIONALIDADE DO INTERESSE PÚBLICO. CONTRATO RENOVADO SUCESSIVAMENTE. INFRINGÊN- CIA AO ART. 37, IX, CF. NULIDADE. DIREITO AO FGTS. CABIMENTO. PRECEDENTES. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO. ÔNUS DO RÉU. ART. 333, II, CPC. SEGURO DESEMPREGO. VERBA DE NATUREZA CELETISTA. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO A SERVIDOR PÚBLICO. JUROS DE MORA A PARTIR DA CITAÇÃO COM BASE NO ÍNDICE APLICADO À CADERNETA DE POUPANÇA. CORREÇÃO MONETÁRIA DESDE CADA DESCONTO INDEVIDO. PRECEDENTES DO STF. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL. 1. O Plenário da Corte, no exame do RE nº /RR-RG, Relator para o acórdão o Ministro Dias Toffoli, concluiu que, mesmo quando reconhecida a nulidade da contratação do empregado público, nos termos do art. 37, 2º, da Constituição Federal, subsiste o direito do trabalhador ao depósito do FGTS quando reconhecido ser devido o salário pelos serviços prestados. 2. Essa orientação se aplica também aos contratos temporários declarados nulos, consoante entendimento de ambas as Turmas. (ARE AgR, Relator(a): Min. Dias Toffoli, Segunda Turma, julgado em 04/08/2015, DJe-174 Divulg Pub ). 2. O art. 333, II, CPC, estabelece ser ônus do Réu a comprovação quanto a existência dos fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor. 3. Ainda que em contratação irregular, não faz jus o servidor público, que estabelece vínculo jurídico-administrativo com a Administração, às verbas próprias do regime celetista, não extensivas aos servidores públicos (TJ/MG, 3.ª Câmara Cível, AC , Rel. Albergaria Costa, data de julgamento: 08/05/2014, data de publicação: 23/05/2014). VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível e Remessa Necessária n.º , em que figuram como Apelante José Carlos da Silva e como Apelado Município de Campina Grande. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento parcial. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Gmac S/a. ADVOGADO: Milton Gomes S. Junior E Outros. APELADO: Maria das Gracas Barbosa Guedes. ADVOGADO: Patricio Candido Pereira. EMENTA: APELAÇÃO. REVISIONAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. FINANCIAMENTO DE VEÍCU- LO. AÇÃO QUE OBJETIVA A DECLARAÇÃO DE ABUSIVIDADE DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, DA INCI- DÊNCIA DE JUROS REMUNERATÓRIOS, DA CUMULAÇÃO DA COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COM OUTROS ENCARGOS MORATÓRIOS, DA COBRANÇA DA TAC, TEC E TAXA DE RETORNO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DOS PEDIDOS. AUSÊNCIA DE PRONUNCIAMENTO, PELO JUÍZO, SOBRE TODOS OS PEDIDOS FORMULADOS. INFRINGÊNCIA DO ART. 128 DO CPC. JULGAMENTO CITRA PETITA. RECONHECIMEN- TO DE OFÍCIO. NULIDADE. REMESSA DOS AUTOS À ORIGEM PARA PROLAÇÃO DE NOVO DECISÓRIO. APELO PREJUDICADO. A ausência de pronunciamento judicial sobre pedido expresso contido na petição inicial impõe a declaração de nulidade da Sentença por ser citra petita, não se aplicando o art. 515, 1, do CPC, que incide, tão somente, nos casos em que se está diante de um exame, embora existente, imperfeito ou incompleto de uma questão. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação nº , em que figuram como partes Maria das Graças Barbosa Guedes e Banco GMAC S/A. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o Relator, em anular, de ofício, a Sentença, julgando prejudicada a Apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 17.ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Jose Fernandes do Nascimento. ADVOGADO: Americo Gomes de Almeida. APELADO: Bfb Leasing Arrendamento Mercantil S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMENTA: APELAÇÃO. EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. NÃO COMPROVAÇÃO DE PRÉVIO REQUERIMENTO EXTRAJUDICIAL DE EXIBIÇÃO E DE RECUSA DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. EXIBIÇÃO VOLUNTÁRIA DO DOCUMENTO APÓS A CITAÇÃO. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA À PRETENSÃO DO AUTOR. DESCABIMEN- TO DE CONDENAÇÃO EM CUSTAS PROCESSUAIS E HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO. Nas ações cautelares de exibição de documento, não havendo resistência à pretensão do autor por parte do réu, é descabida a condenação deste ao pagamento dos honorários advocatícios sucumbenciais e das custas processuais. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Apelação Cível n.º , na Ação Cautelar de Exibição de Documentos em que figuram como partes José Fernandes do Nascimento e Banco BFB Leasing S/A. Arrendamento Mercantil. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Apelação e negar-lhe provimento. APELAÇÃO N ORIGEM: 3.ª Vara da Comarca de Catolé do Rocha. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Idaiane Sousa Diniz. ADVOGADO: Euder Luiz de Almeida. APELADO: Municipio de Brejo dos Santos. ADVOGADO: Evaldo Solano de Andrade Filho. EMENTA: COBRAN- ÇA. SERVIDOR PÚBLICO. FÉRIAS NÃO GOZADAS E RESPECTIVOS TERÇOS CONSTITUCIONAIS. AUSÊN- CIA DE PROVA DO PAGAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. APELAÇÃO. PEDIDO DE PAGA- MENTO DAS FÉRIAS NÃO GOZADAS. IMPOSSIBILIDADE DE CONVERSÃO EM PECÚNIA. SERVIDORA EM ATIVIDADE. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. DESPROVIMENTO DO APELO. REMESSA NECESSÁRIA. SENTENÇA ILÍQUIDA. OBRIGATORIEDADE. SÚMULA Nº 490, DO STJ. CONHECIMENTO DE OFÍCIO. TERÇO CONSTITUCIONAL. DIREITO DO SERVIDOR INDEPENDENTE DO GOZO DAS FÉRIAS. ADIMPLEMENTO NÃO COMPROVADO. PAGAMENTO DEVIDO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DA REMES- SA. 1. O servidor público ainda em atividade não tem direito à indenização em pecúnia por férias não gozadas quando inexiste previsão em lei específica nesse sentido, porquanto poderá usufruí-las a qualquer tempo, enquanto não sobrevier o rompimento do vínculo com a Administração. 2. O direito às férias é adquirido após o período de doze meses trabalhados, sendo devido o pagamento do respectivo terço constitucional independentemente do gozo e mesmo que não haja previsão do seu pagamento para a hipótese de férias não gozadas. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à APELAÇÃO CÍVEL N.º , em que figuram como Apelante Idaiane Sousa Diniz. e como Apelado Município de Brejo dos Santos. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em desprover a Remessa e a Apelação. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 1.ª Vara da Comarca de São João do Rio do Peixe. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE: Raimunda Tavares Duarte. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. EMBARGADO: Município de Santa Helena. ADVOGADO: José Ailton Gonçalves Abrantes. EMENTA: EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM APELAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. CARÁTER MERAMENTE PREQUESTIONATÓRIO. IMPOSSI- BILIDADE. ACLARATÓRIOS REJEITADOS. Devem ser rejeitados os embargos de declaração quando inexistir qualquer eiva de omissão, contradição ou obscuridade a ser sanada, não servindo de meio de prequestionamento à apreciação dos recursos constitucionais. VISTOS, examinados, relatados e discutidos os presentes Embargos Declaratórios na Apelação Cível n , em que figuram como Embargante Raimunda Tavares Duarte e como Embargado o Município de Santa Helena. ACORDAM os Membros da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em rejeitar os Embargos Declaratórios. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 3.ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. EMBARGANTE: Ipsem Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Campina Grande. ADVOGADO: Diogo Flávio Lyra Batista. EMBARGADO: Jose Ailton Farias da Silva. ADVOGADO: Antonio de Padua Pereira. EMENTA: EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO EM APELO. EMBARGOS À EXECUÇÃO. ACÓRDÃO QUE DEU PROVIMENTO À APELAÇÃO E ACOLHEU OS EMBARGOS. AUSÊNCIA DE CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE HONORÁRI- OS ADVOCATÍCIOS. OMISSÃO CONFIGURADA. ACOLHIMENTO DOS ACLARATÓRIOS COM EFEITOS INTE- GRATIVOS. 1. Havendo omissão no acórdão quanto à alteração dos ônus de sucumbência, diante do provimento do apelo de uma das partes, sana-se o vício por meio dos embargos de declaração. 2. Embargos acolhidos com efeitos integrativos. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente aos Embargos de Declaração n.º , em que figuram como Embargante o IPSEM - Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos de Campina Grande e como Embargado José Ailton Farias da Silva. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer dos Embargos de Declaração e acolhê-los com efeitos integrativos. Des. João Alves da Silva AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA DE EXECUTIVOS FIS- CAIS DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador,. ADVOGADO: Gilberto Carneiro. AGRAVADO: Supermercado Nacional Ltda. ADVOGADO: Maria de Lourdes Araujo Melo. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGA SEGUIMENTO A RECUR- SO. EXECUÇÃO FISCAL. CRÉDITO TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. RECONHECIMENTO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. ART. 40, 4º, DA LEI 6.830/80. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PRÉVIA DA FAZENDA PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. INEXISTÊNCIA DE ALEGAÇÕES ACERCA DE CAUSAS SUSPENSIVAS E INTERRUPTIVAS DA PRESCRIÇÃO. NULIDADE SUPRIDA. PRINCÍPIOS DA CELERIDA- DE PROCESSUAL, INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS E PAS DES NULLITÉS SANS GRIEF. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. - O Colendo Superior Tribunal de Justiça consolidou posicionamento abalizado no sentido da ocorrência da prescrição intercorrente, quando, proposta a Execução Fiscal e decorrido o prazo de suspensão, o feito permanecer paralisado por mais de cinco anos, por culpa do exequente. - A esse respeito, a prescrição pode ser decretada ex officio pelo magistrado, desde que previamente ouvida a Fazenda Pública, conforme previsão mandamental do artigo 40, 4º, da Lei n /80, acrescentado pela Lei / In casu, inobstante a Fazenda Pública não tenha sido intimada nos termos do art. 40, 4º, da Lei nº 6.830/80, ao apelar, nada alegou acerca de causas suspensivas ou interruptivas da prescrição, estando, portanto, suprida a nulidade. Aplicação dos princípios da celeridade processual, instrumentalidade das formas e pas de nullités sans grief. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE PICUÍ. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Marileide Alves da Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio Pedra Lavrada. ADVOGADO: Edvaldo Pereira Gomes. RECUR- SO OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. CONTRATO TEMPORÁRIO. CARÁTER JURÍDICO ADMINISTRATIVO. RECONHECIMENTO. PASEP. AU- SÊNCIA DE INSCRIÇÃO. PEDIDO DE INDENIZAÇÃO. VALOR DEVIDO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. AUSÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA MUNICIPAL. IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO. EN- TENDIMENTO SUMULADO DO TJPB. FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL. MATÉRIA NÃO VENTILADA NA EXORDIAL. INOVAÇÃO RECURSAL. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DA APELAÇÃO. - É perfeitamente válida a contratação de agente comunitário de saúde por meio de processo seletivo público, conforme autorizado no 4º do artigo 198 da Constituição da República, incluído pela Emenda Constitucional n.º 51/ Nos termos da linha jurisprudencial uniformizada da Egrégia Corte de Justiça da Paraíba, emerge o seguinte entendimento sumulado: O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer 1. - Em não havendo previsão específica da legislação do Município de Bayeux acerca da extensão do adicional de insalubridade à categoria dos agentes comunitários de saúde, incabível a concessão da respectiva verba. - Conforme Jurisprudência pátria, [...] Os servidores públicos municipais fazem jus à inscrição no PASEP, instituído pela LC nº 08/70, diploma que teve sua constitucionalidade referendada pela CF/88 (art. 239), desde a data de ingresso no serviço público. III - Demonstrada a desídia da municipalidade ao inscrever a destempo, ou seja, em período distinto das respectivas datas de admissão, seus servidores no programa PIS/PASEP, cabe àquele regularizar a situação cadastral, bem como arcar com os valores não percebidos.1 - Toda a matéria a ser discutida na lide deve ser suscitada na inicial ou na contestação, não devendo ser conhecida a matéria arguida apenas em sede de apelação, porquanto não faz parte do pedido formulado, caracterizando inovação recursal. Desta feita, impossível a apreciação da tese recursal no que tange ao pagamento de férias e décimo terceiro salário. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial aos recursos, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. APELADO: Felipe Castro de Morais. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. RECURSO OFICIAL E APELO. AÇÃO DE COBRANÇA. POLICIAL MILITAR. GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE. CONGELAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO. LC Nº 50/2003. INAPLICABILIDADE AOS MILITARES. RUBRICA NÃO ALCANÇADA TAMBÉM PELA LEI Nº 9.703/2012. AUSÊNCIA DE RECURSO DA PARTE AUTORA. IMPOSSIBILIDADE DE PIORAR A SITUAÇÃO DO RECOR- RENTE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA NESTE PONTO. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. - Segundo o STJ, [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. É oportuno destacar que mesmo após a edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25/01/2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012, não ocorreu o congelamento do valor absoluto das Gratificações recebidas pelos policiais militares, tendo em vista que o art. 2º, 2º, da referida norma, trata, apenas, do congelamento de Adicional.2 Todavia, considerando que a parte autora não apelou da sentença que determinou o congelamento da gratificação a partir da Lei nº Lei nº 9.703/2012, não há como se modificar a decisão, sob pena de reformatio in pejus. - A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.3 ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a prejudicial e, no mérito, negar provimento à apelação e dar provimento parcial à remessa oficial, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 78. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FA- ZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador. ADVOGADO: Felipe de Brito Lira Souto. APELADO: Genival Monteiro da Fontoura Filho. ADVOGADO: Wagner Lisboa de Sousa. RECURSO OFICIAL E APELO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. SERVIDOR PÚBLICO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ADICIONAL DE QUALIFICA- ÇÃO. CURSO SUPERIOR. 5% SOBRE OS VENCIMENTOS. VALORES PAGOS A MENOR. NECESSIDADE DE CORREÇÃO DOS VALORES. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA E DA APELAÇÃO. - Nos termos do 5º do art. 23 da Lei nº 9.586/2011, Os percentuais dos adicionais de incentivo à qualificação, discriminados no 2 deste artigo, incidirão sobre o vencimento do padrão I da classe em que es tiver situado o servidor. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial aos recursos oficial e apelatório, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl. 65. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE BELÉM. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Fiat S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Gean Carlos Ferreira de Melo. ADVOGADO: Carlos Eduardo Bezerra de Almeida. APELAÇÃO. REVISÃO CONTRATUAL. CONSUMIDOR. FINANCIAMENTO. PACTA SUNT SERVANDA. CARÁTER NÃO ABSOLUTO. TAC, TEC E TARIFA DE CADASTRO. RUBRICAS NÃO OBJETO DA CONDENAÇÃO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL, NESTE PONTO. NÃO CONHECIMENTO. GRAVAME ELETRÔNICO, TARIFAS DE REGISTRO DO CONTRATO, DE AVALIAÇÃO DE BEM E RESSARCIMENTO DE TERCEIROS. ILEGALIDADE E ABUSIVIDADE. CONFIGURAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. MÁ-FÉ DO BANCO NÃO CARACTERIZADA. DEVOLUÇÃO SIMPLES. PROVIMENTO PARCIAL. As tarifas de Cadastros, Emissão de Boleto e Abertura de Crédito não foram objeto da condenação. Nestas condições, falece interesse recursal ao apelante para tratar do tema, daí porque dele não conheço, nestes pontos, especificamente. - Segundo a mais abalizada Jurisprudência, o princípio do pacta sunt servanda não é absoluto, devendo ser interpretado de forma relativa, face ao caráter público das normas tidas por violadas no contrato, em especial o Código de Defesa do Consumidor, o que possibilita a revisão do contrato. - Nos termos da Jurisprudência dominante dos Tribunais, é abusivo o repasse ao consumidor de tarifas provenientes de operações que são de interesse e responsabilidade exclusivos do fornecedor dos serviços, inerentes à sua atividade voltada ao lucro, como é o caso do gravame eletrônico e das tarifas de registro do contrato e de avaliação do bem. - A corrente majoritária, inclusive adotada atualmente pelo STJ, quanto à repetição do indébito, é aquela que considera o elemento subjetivo da norma (Parágrafo único do art. 42, da Lei Federal n 8.078/90 - Código de Defesa do Consumidor), entendendo que, em havendo a cobrança indevida por parte do fornecedor, este só deverá devolver o excesso em dobro se ficar demonstrada a má-fé. Não demonstrado o elemento subjetivo nos autos, impositivo o acolhimento do recurso para determinar que a devolução ocorra de forma simples. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Eletromaquinas Progresso Ltda. ADVOGADO: Thiago Silveira Guedes Pereira. APELADO: Gianoli E Cia Ltda. ADVOGADO: Joao Donizere Fresneda. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. JUROS MORATÓRIOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. ATRASO NO PAGAMENTO DO VALOR PRINCIPAL. AUSÊNCIA DE PROVA. ART. 333, I, DO CPC. ÔNUS DO AUTOR. PEDIDO IMPROCE- DENTE. SENTENÇA MANTIDA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Diante da ausência de prova do instrumento contratual pactuando os juros e multas em caso de atraso no pagamento do valor principal, ônus que incumbia à apelante, nos termos do art. 333, I, do CPC, impõe-se se julgar improcedente o pedido. - Tendo havido atraso de pouco mais de um mês para quitação da terça parte do débito, de dois meses para quitação de mais um terço, e de três meses e 10 dias para pagamento do restante, claro está ser

17 17 desarrazoado o montante supostamente devido pela parte apelada a título de juros em razão do atraso no pagamento, no valor total de R$ 3.032,85, que representaria aproximadamente 46% do valor principal devido pela demandada. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Jandira Miranda Lima. ADVOGADO: Francisco Pedro da Silva. APELAÇÃO. AÇÃO REVISI- ONAL DE CONTRATO DE EMPRÉSTIMO. DIREITO DO CONSUMIDOR. JUROS REMUNERATÓRIOS. LIMITA- ÇÃO A 12% AO ANO. INEXISTÊNCIA. SÚMULA N. 596, STF. TAXAS DENTRO DA MÉDIA. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. TAXAS MENSAL E ANUAL CONTRATADAS. Legalidade DOS JUROS COMPOSTOS. PROVIMENTO DO RECURSO. - As disposições do Decreto /1933 não se aplicam às taxas de juros e aos outros encargos cobrados nas operações realizadas por instituições públicas ou privadas, que integram o Sistema Financeiro Nacional (STF, Súmula nº 596). - A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só, não indica a abusividade (STJ, Súmula nº 382). [ ] para que se reconheça abusividade no percentual de juros, não basta o fato de a taxa contratada suplantar a média de mercado, devendo-se observar uma tolerância a partir daquele patamar, de modo que a vantagem exagerada, justificadora da limitação judicial, só emergirá quando o percentual avençado exacerbar uma vez e meia ao dobro ou ao triplo da taxa média de mercado 1. - A capitalização dos juros em periodicidade inferior a 1 (um) ano é admitida nos contratos bancários firmados após 31/3/2000, data da publicação da Medida Provisória nº , desde que pactuada de forma clara e expressa, assim considerada quando prevista a taxa de juros anual em percentual pelo menos 12 (doze) vezes maior do que a mensal 2. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia, Representada Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Emanuella Maria de Almeida Medeiros. APELADO: Alexandre de Souza Costa. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE COBRAN- ÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO ENTE ESTATAL NO TOCANTE À SUSPENSÃO DE DESCONTOS. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. GAJ. NATUREZA PROPTER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORADA AOS PROVENTOS DA APOSENTADORIA. DESCABIMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE LEI NOVA. TRATAMENTO DIFERENCIADO. GENERALIDADE E DEFINITIVIDADE. POSSIBILIDADE DE DESCONTO. IMPOSSIBILIDADE DE DESCON- TOS PREVIDENCIÁRIOS SOBRE TERÇO DE FÉRIAS. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. DESPROVIMENTO. - Detém legitimidade para figurar no polo passivo da demanda aquele que tem poderes e atribuições para possibilitar o cumprimento do comando debatido nos autos, no que se refere a cessação de desconto previdenciário, principalmente quando se tratar de servidor em atividade. Por outro lado, quanto à devolução de valores, tal competência é somente do ente responsável pelo sistema de previdência social dos servidores públicos do Estado, in casu, da PBPREV. - A Gratificação de Atividade Judiciária foi delineada com caráter de verba propter laborem, ou seja, o seu pagamento somente encontrava razão de existir enquanto o servidor estivesse desenvolvendo atividade excepcional. Por outro lado, a sua concessão era realizada de forma não linear (valores diversos para servidores do mesmo quadro funcional) e com caráter não universal (nem todos os servidores do Poder Judiciário Paraibano eram contemplados). Sobrevindo normativo que altera a constituição do benefício, recebendo contornos de definitividade e generalidade, se reveste de legalidade o desconto previdenciário. - Constatando-se o desconto previdenciário indevido das verbas percebidas a título de terço de férias, imperiosa se faz a repetição do indébito, porquanto tais valores não integram o benefício do contribuinte, afrontando o princípio da contributividade consagrado no sistema de previdência pátrio. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e a prejudicial e, no mérito, negar provimento aos recursos, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA REGIONAL DE MANGABEIRA. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Acilon Soares de Souza. ADVOGADO: Romilton Dutra Diniz. APELADO: Banco Bmg S/a E Banco Santander (brasil) S/a. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi e ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO EM JUÍZO. JUNTADA DE DOIS TERMOS DE ACORDO. EQUÍVO- CO QUANTO AO ACORDO HOMOLOGADO. PREVALÊNCIA DO SEGUNDO ACORDO. PROVIMENTO PARCI- AL DO RECURSO. - O fato de ter sido juntado aos autos um segundo acordo entabulado entre as partes, apenas 04 (quatro) dias após a juntada do primeiro, no qual restou estabelecido o pagamento da quantia total de R$ 4.000,00 destinados à satisfação de todos os direitos e consectários pleiteados nesta demanda, leva a crer que as partes pretenderam substituir a avença anterior, na qual haviam estabelecido o pagamento de R$ 2.500,00 para o mesmo fim. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Alani Justino de Oliveira. ADVOGADO: Gustavo Nunes de Aquino. APELADO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Danubya Pereira de Medeiros. APELAÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO. CARGA HORÁRIA. PREVISÃO EM EDITAL. SUPERVENIÊNCIA DE LEI MUNICIPAL QUE REGULAMENTOU A JORNADA DE TRABALHO DO RESPECTIVO CARGO. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO. DIREITO AO PAGA- MENTO DAS HORAS EXTRAS TRABALHARAS QUE EXCEDERAM A CARGA HORÁRIA FIXADA PELA LEI. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Embora, a priori, a jornada de trabalho da servidora apelante estivesse em consonância com o edital do concurso, uma vez que houve retificação do mesmo, com majoração da carga horária para o cargo ao qual concorreu, deve ser dado parcial provimento ao recurso a fim de se readequar a carga horária da apelante para 20 horas semanais, bem como para se determinar o pagamento das horas extras trabalhadas que suplantaram essa carga horária, tendo em vista que, em 11 de dezembro de 2013, foi aprovada a Lei Municipal nº 4.292, que regula a carga horária dos técnicos de enfermagem do Município, prevendo a carga horária de 20 horas semanais para técnico de enfermagem classe II (plantonista). - Acerca dos juros de mora e da correção, A Primeira Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.1 ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Dibens Leasing S/a Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Antonio Chateaubriand Carneiro Arnaud Seixas. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATO. ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING). JUROS REMUNERATÓRIOS E CAPITALIZAÇÃO MENSAL. CONTRATO COM PECULIARIDADES PRÓPRIAS. VALOR DAS PARCELAS INTEGRADO POR OU- TRAS VARIÁVEIS. DIFERENÇA EM RELAÇÃO AOS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO COMUNS. REFORMA DA SENTENÇA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM JUROS MORATÓRIOS E MULTA. IMPOS- SIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA, NESTE PONTO. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - O contrato de arrendamento mercantil não se confunde com os típicos contratos de financiamento, preservando as suas particularidades, dentre elas, aquela que se refere ao fato de não contemplar os juros remuneratórios. Exatamente por não haver a incidência de juros remuneratórios, por decorrência lógica, não há se cogitar de capitalização desses.1 - A comissão de permanência não pode ser cumulada com a cobrança de juros remuneratórios, conforme entende o STJ. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Alessandra Nogueira Pereira E Bradesco Seguros S/a. ADVOGADO: Andrea Nogueira Pereira Solano e ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELADO: Alessandra Nogueira Pereira E Bradesco Seguros S/a. ADVOGADO: Andrea Nogueira Pereira Solano e ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE DE AGIR. REJEIÇÃO. DEBILIDADE PARCIAL PERMANENTE DOS MOVIMMENTOS DE FLEXÃO DO TRONCO. AUSÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE. DESCABIMENTO. VALOR DA INDENIZAÇÃO. NECESSIDADE DE MAJORAÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCA- TÍCIOS. VALOR FIXADO COM RAZOABILIDADE. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E PROVIMENTO PAR- CIAL DO RECURSO ADESIVO. - A exigência para que a vítima de acidente automobilístico requeira previamente, por via administrativa, a indenização do seguro DPVAT, afronta o princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição. - Não há que se falar em ausência de nexo de causalidade, tendo em vista estar devidamente documentado em vários laudos acostados aos autos que a debilidade atualmente apresentada pela promovente decorreu do acidente por ela sofrido, tendo a fratura do 2º pododáctilo esquerdo evoluído ao ponto de afetar gravemente sua coluna, resultando em debilidade permanente dos movimentos de flexão do tronco. - Consoante se verifica do laudo pericial, o caso da autora mais se enquadra aos casos de lesões de órgãos e estruturas crânio-faciais, cervicais, torácicos, abdominais, pélvicos ou retro-peritoneais cursando com prejuízos funcionais não compensáveis, de ordem autonômica, respiratória, cardiovascular, digestiva, excretora ou de qualquer outra espécie, desde que haja comprometimento de função vital, dando direito à indenização de até 100%, nos termos do Anexo da Lei nº 6.194/74, com a redação dada pela Lei nº /2009, pois, como visto, a autora, em razão do acidente, passou a sofrer de debilidade permanente dos movimentos de flexão do tronco (50%), não tendo tido apenas perda de mobilidade de segmento da coluna. Assim, deverá ser pago, a título de indenização, o valor correspondente a 50% do valor máximo, ou seja, 50% de R$ ,00, tendo em vista que sua debilidade foi parcial (50%). Não se conhece das alegações do apelante quando sua pretensão já fora atendida na sentença. Outrossim, também não é caso de majoração dos honorários advocatícios, uma vez que foram fixados em valor razoável. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento ao apelo e dar provimento parcial ao adesivo, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Emmanuela Lira Pereira. ADVOGADO: Paulo Goes. APELADO: Destaque Formaturas E Eventos. ADVOGADO: Luciano Pires Lisboa. APELAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONSUMIDOR. CONTRATAÇÃO DE FESTA DE FORMATURA. ATRASO NA ENTREGA DOS ITENS CONTRATADOS. ACORDO CELEBRADO ENTRE AS PARTES. PRE- SUNÇÃO DE VERACIDADE DOS DOCUMENTOS PÚBLICOS. DEFICIÊNCIA PROBATÓRIA DO AUTOR. ART. 333, I, DO CPC. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - Em conformidade com a Jurisprudência pacífica e uniforme dos Tribunais pátrios, notadamente do Colendo Superior Tribunal de Justiça, atinente à interpretação da regra de distribuição do ônus da prova, tem-se que, Nos termos do art. 333, I do CPC, caberá ao autor a demonstração dos fatos constitutivos do seu direito e ao réu a demonstração dos fatos extintivos modificativos ou impeditivos do direito do autor 1. - Segundo regra em epígrafe, atinente à distribuição do onus probandi, não tendo o consumidor comprovado o descumprimento contratual pela parte ré, bem como havendo documentos nos autos comprovando o acordo firmado, é de rigor a manutenção da sentença de primeiro grau. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Embracon-administradora de Consorcio Ltda. ADVOGADO: Amandio Ferreira Tereso Junior. APELADO: Rejane de Andrade Rafael. ADVOGADO: Gledston Machado Viana. APELA- ÇÃO. CONSÓRCIO. RESTITUIÇÃO DE COTAS. DEVOLUÇÃO APENAS APÓS TRANSCORRIDO O ENCER- RAMENTO DO CONSÓRCIO. PRECEDENTES SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. TAXA DE ADMINISTRA- ÇÃO. INCIDÊNCIA. DEMAIS TAXAS. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PREJUÍZOS. ART. 333, II, CPC. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. A restituição de valores em caso da desistência de consórcio é medida que se impõe, sob pena de enriquecimento ilícito dos demais participantes e da própria instituição administradora. Malgrado a legislação assegure ao autor, o direito de receber os valores relativos as parcelas consorciais que pagou, tal devolução, conforme entendimento majoritário do Superior Tribunal de Justiça, não deve ocorrer de forma imediata, mas, sim, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, após o encerramento do Grupo Consorcial. Não tendo o apelante demonstrado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito do autor, consoante previsto no art. 333, II, do CPC, deve ser mantida a sentença que excluiu a cobrança das demais taxas. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA COMARCA DE BANANEI- RAS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. EMBARGANTE: Antonio Cardoso de Lima. ADVOGADO: Danielly Sonally de Brito. EMBARGADO: Banco Bmg S/a. ADVOGADO: Antonio de Moraes Dourado Neto. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO. MERA REDISCUSSÃO DO JULGADO. DESCABIMENTO. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. - Os embargos de declaração consubstanciam recurso de integração, não se prestando para reexame da matéria. Assim, não havendo omissão, obscuridade ou contradição no julgado, não são cabíveis os embargos de declaração, mesmo que tenham finalidade específica de prequestionamento. ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 2ª VARA DE QUEIMADAS. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. EMBARGANTE: Banco Bradesco Financiamento S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGADO: Maria da Luz Silva. ADVOGADO: Wesley Holanda Albuquerque. PROCES- SUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICA. ERRO DE PREMISSA FÁTICA. CONSTATAÇÃO. REFORMA DO DECISUM. TARIFA DE CADASTRO. LEGALIDADE DA COBRANÇA. VALOR ABUSIVO. ADEQUAÇÃO. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. MÁ-FÉ DO BANCO NÃO CARACTERIZADA. DEVOLU- ÇÃO SIMPLES. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO COM EFEITOS INFRINGENTES, PARA DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO APELATÓRIO. - Constatado in casu que o julgado ora embargado adotou premissa fática equivocada, configurado está o erro de fato apto a justificar o acolhimento parcial dos aclaratórios, aplicando efeitos infringentes aos presentes aclaratórios, para sanar tal equívoco. - Permanece legítima a estipulação da Tarifa de Cadastro, a qual remunera o serviço de realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito, base de dados e informações cadastrais, e tratamento de dados e informações necessários ao inicio de relacionamento decorrente da abertura de conta de depósito à vista ou de poupança ou contratação de operação de crédito ou de arrendamento mercantil, não podendo ser cobrada cumulativamente.1 - Segundo entendimento pacífico no STJ, caso seja reconhecida vantagem exagerada da instituição financeira em detrimento do consumidor na cobrança da Tarifa de Cadastro, impõe-se a alteração do respectivo valor cobrado ACORDA a 4ª Câmara Especializada Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, acolher os embargos, com efeitos modificativos, nos termos do voto do relator, integrando a decisão a súmula de julgamento de fl MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Felipe Franca de Lima. ADVOGADO: Felipe Maciel Maia. IMPETRADO: Comandante Geral do Corpo de Bombeiro do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA. PROMOÇÃO. IMPEDIMENTO. MILITAR. SURSIS PROCESSUAL. LEI DO JUIZADOS ESPECIAIS. NÃO VIO- LAÇÃO AO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. RESSARCIMENTO DE PRETERIÇÃO PREVISTO. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. Embora o impetrante esteja no gozo da suspensão condicional do processo, a ação continua a protrair seus efeitos, tanto é assim que sujeita o beneficiário ao cumprimento das condições impostas judicialmente, que, uma vez descumpridas, ensejarão a revogação da suspensão. Não viola o princípio constitucional da presunção de inocência, a recusa administrativa ao Policial Militar ou Bombeiro Militar do Estado da Paraíba sub judice a concorrer à promoção, tendo em vista a previsão legal do ressarcimento de preterição. ACORDA a 2ª Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, denegar a segurança, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 95. Dr. Gustavo Leite Urquiza AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Cabedelo. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Claudio Lucena de Albertim. ADVOGADO: Silvia Pereira Dantas E Outros. AGRAVADO: Banco Safra S/a. ADVOGADO: Mauricio Scandelari Milczewski. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REVI- SÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA COM PROVIDÊN- CIA CAUTELAR. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO. CLÁUSULAS ABUSIVAS. REPETIÇÃO DO INDÉBITO DE FORMA SIMPLES. DETERMINAÇÃO. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO DE CRÉDI- TOS. INDEFERIMENTO. IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA. PEDIDO NÃO REALIZADO NO MOMENTO OPORTUNO. IMPOSSIBILIDADE EM FASE DE EXUCUÇÃO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DES- PROVIMENTO. - O Juiz decidirá a lide nos limites em que foi proposta, segundo determina o art. 128, do Código de Processo Civil. - Impossível deferir pedido de compensação de créditos realizado apenas em sede de execução, uma vez que não houve condenação para tal fim, mas sim para repetição do indébito. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Unimed João Pessoa - Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sa E Outros. EMBARGADO: Jose Palhano Martins Ribeiro. ADVOGADO: Renata Vilhena Silva. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. MATÉRIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO. MANIFESTO PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA TEMÁTICA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTESES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. - Não é encargo do julgador manifestar-se sobre todos

18 18 os fundamentos legais indicados pelas partes, nem mesmo para fins de prequestionamento, bastando ser motivada a prestação jurisdicional, com a indicação das bases legais que dão suporte a sua decisão. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: Comarca de Serra Branca. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba Representado Pela Procuradora Adlany Alves Xavier. AGRAVADO: Aliane Lucia Dantas E Outros. ADVOGADO: Damasio Barbosa da Franca Neto. AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. DECISÃO SINGULAR DE NEGATIVA DE SEGUIMENTO. CONFIRMAÇÃO DO SENSO DE CABIMEN- TO DE CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS POR ACOLHIMENTO DE EXCEÇÃO DE PRÉ- EXECUTIVIDADE. IRRESIGNAÇÃO. REPETIÇÃO DAS RAZÕES DO REGIMENTAL. INSUFICIÊNCIA DE AR- GUMENTOS PARA ALTERAR O PROVIMENTO MONOCRÁTICO ANTERIORMENTE LANÇADO. PEDIDO SU- CESSIVO DE REDUÇÃO DA VERBA. INOVAÇÃO RECURSAL. DESPROVIMENTO QUE SE IMPÕE. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - Não tendo o recorrente apresentado razões suficientes para modificar o julgado atacado, o qual confirmou o senso de cabimento de condenação em honorários advocatícios, em decorrência de acolhimento de exceção de pré-executividade em primeiro grau, é de se concluir pela sua integral manutenção do decisum. - É vedada, em sede de agravo interno, a inovação recursal, de sorte que não se mostra possível, na espécie, a análise do pleito sucessivo de redução da verba honorária, por não ter tal intento constado do petitório atinente ao instrumental. - Desprovimento do recurso que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Sapé. RELA- TOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Denilson Simões de Lima. ADVOGADO: Priscila de Souza Feitosa. AGRAVADO: Ana Raquel Soares de Oliveira. ADVOGADO: Jaceny Mendonça. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RECONHECI- MENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL CUMULADA COM ALIMENTOS E PARTILHA DE BENS. SEPARAÇÃO DE CORPOS E OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCABIMENTO. INEXISTÊNCIA DE ATOS PRATICADOS PELA PARTE AGRAVADA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. - Inexistindo atos praticados pela agravada que sejam ofensivos à vida e à saúde do agravante, não há como ser deferida a separação de corpos e a obrigação de não fazer. - Nega-se provimento ao agravo de instrumento, quando suas razões não são suficientes para alteração do julgamento a quo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Serra Branca. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Luiz Jose Mamede de Lima. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. AGRAVADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO E REEXAME NECESSÁRIO. DECI- SÃO MONOCRÁTICA QUE ACOLHEU PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA SUSCITADA NO APE- LO. IRRESIGNAÇÃO. RAZÕES DO REGIMENTAL. INSUFICIÊNCIA PARA ALTERAR O PROVIMENTO MONO- CRÁTICO ANTERIORMENTE LANÇADO. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - Não tendo o recorrente apresentado razões suficientes para modificar o julgado atacado, é de se concluir pela sua integral manutenção, não restando, por conseguinte, outro caminho, senão o de desprovimento do agravo interno. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Comarca de Gurinhém. RELA- TOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Municipio de Caldas Brandao. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. AGRAVADO: Jose Vitorino do Nascimento. ADVOGADO: Henrique Souto Maior. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÃO. SEGUIMENTO NEGADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJUR- GADA. IRRESIGNAÇÃO. ALEGAÇÕES QUE NÃO TÊM O CONDÃO DE REFORMAR A DECISÃO RECORRI- DA. MANUTENÇÃO. DESPROVIMENTO. - O agravo interno é modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - É de se manter a decisão monocrática que, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, negou seguimento ao apelo, mormente quando as razões do inconformismo não apontam o desacerto da decisão recorrida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Ana Lucia Soares de Sousa. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Walber Rodrigues Mota E Danubya Pereira de Medeiros. REMES- SA OFICIAL E APELAÇÃO. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CONVERTIDA EM AÇÃO DE COBRANÇA. PRO- CEDÊNCIA PARCIAL. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. VÍNCULO JURÍDICO ADMINISTRATIVO. ADI- CIONAL DE INSALUBRIDADE. DIREITO AO PERCEBIMENTO. EXISTÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA REGULA- MENTANDO A MATÉRIA. PERÍODO ANTERIOR À LEI MUNICIPAL N 3.927/2010. DESCABIMENT O. INCI- DENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. TESE SEDIMENTADA NO ÂMBITO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. GRATIFICAÇÕES NATALINAS E TERÇO DE FÉRIAS. DIREITOS ASSEGURADOS CONSTITUCIO- NALMENTE. PAGAMENTO NÃO DEMONSTRADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PRO- CESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DA PARTE AUTORA. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL E DO RECURSO APELATÓRIO. - Diante da existência de Lei Municipal nº 3.927/2010, regulamentando o percebimento do adicional de insalubridade pelos agentes comunitários de saúde do Município de Patos, a autora faz jus ao percebimento do citado adicional, sendo incabível, contudo, em obediência ao princípio da legalidade, o percebimento da verba no que se refere ao período anterior à vigência do referido comando legal. - Tratandose de ação de cobrança de remuneração intentada por servidor público, opera-se a inversão do onus probandi, cabendo à Administração Pública colacionar documentos hábeis capazes de modificar ou extinguir o direito do autor em receber as quantias pleiteadas na exordial. - A gratificação natalina é direito constitucionalmente, assegurado, sendo vedada sua retenção, porquanto não tendo o Município demonstrado o seu efetivo pagamento, o adimplemento da referida verba é medida que se impõe. - De acordo com o entendimento sufragado no RE nº /RN, que teve repercussão geral reconhecida, o pagamento do terço constitucional, não depende do efetivo gozo das férias, tratando-se de direito do servidor que adere ao seu patrimônio jurídico, após o transcurso do período aquisitivo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, dar provimento parcial ao recurso apelatório e à remessa oficial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Aleni Rodrigues de Oliveira, APELADO: Cozete Barbosa Loureiro Garcia de Medeiros. ADVOGADO: Diego Fernandes Pereira Benicio E Outros e ADVOGADO: Luiz Bruno Veloso Lucena. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. SUBLEVA- ÇÃO DO AUTOR. EX-PREFEITA DE CAMPINA GRANDE. LOCAÇÃO DE IMÓVEL E COMPRA DE MOBÍLIA PARA USO PARTICULAR. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS. AUSÊNCIA DE PROVAS. CONDUTA ÍMPROBA. NÃO CARACTERIZAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO E DA REMESSA OFICIAL. - Para o comportamento do agente público se ajustar às disposições do art. 10 da Lei nº 8.429/92 é indispensável, além da presença do elemento subjetivo sua na conduta, consubstanciado no dolo ou na culpa, a existência do efetivo dano ao patrimônio público. - A caracterização das condutas previstas no 11 da Lei de Improbidade Administrativa exige a comprovação do dolo por parte do agente público. - Não comprovado que a ex-prefeita do Município de Campina Grande utilizou recursos públicos para custear gastos relativos a alugueis e aquisição de móveis para uso particular, é incabível a aplicação das sanções previstas no art. 12 da Lei nº 8.429/92, haja vista a não configuração do ato ímprobo. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o apelação e a remessa oficial. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Júlio Thiago de C. Rodrigues. EMBARGADO: Maria Juvenal de Albuquerque Representado Pela Defensora Carmen Noujaim Habib. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. Vício inexistente. MATÉ- RIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO RECORRIDO. Finalidade de prequestionamento. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HIPÓTESES previstas no ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Manutenção do decisum. Rejeição. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e ausente quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Tendo em vista a inexistência de omissão no decisório impugnado, não merece acolhimento o reclamo, eis que, mesmo para fins de acesso às instâncias superiores, a sua finalidade vincula-se ao preenchimento de um dos pressupostos específicos. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve ela valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Gustavo Nunes Mesquita. AGRAVADO: Francisco Cirilo Nunes. ADVOGADO: Natalicio Emmanuel Quintella Lima E Outro. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE PAGAMENTO DE VALOR RETROATIVO REFERENTE A PROGRESSÃO FUNCIONAL. PROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DO ESTADO DA PARAÍBA. INOVAÇÃO RECURSAL. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. NOVA IRRESIGNA- ÇÃO. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva, proferida pelo relator. - É de se manter a decisão monocrática que julgou os recursos com fundamento no art. 557, do Código de Processo Civil, sobretudo quando as razões do regimental não são suficientes para infirmar a fundamentação posta no provimento combatido. - A análise do agravo interno pelo órgão colegiado supre eventual violação ao art. 557, do Código de Processo Civil, tendo em vista a reapreciação da matéria discutida no recurso pela Câmara. Isso porque, a interposição de agravo regimental para o colegiado permite a apreciação de todas as questões suscitadas no reclamo, suprindo eventual violação do artigo 557, 1º-A, do CPC. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2014/ ; DF; Quarta Turma; Rel. Min. Marco Buzzi; DJE 18/ 06/2014). VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Cvc Brasil Operadora E Agência de Viagens S/a. ADVOGADO: Gustavo H. dos Santos Viseu. EMBARGADO: Isabel Karine Diniz de Farias E Outros, EMBARGADO: Tam - Linhas Aéreas. ADVOGADO: Camilo de Lelis Diniz de Farias e ADVOGADO: Fabio Rivelli. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. ATRASO DE VOO DEVIDAMENTE COMPROVADO NOS AUTOS. PEDIDO JULGADO PROCEDENTE, EM PARTE. IRRESIG- NAÇÃO DA AGÊNCIA DE TURISMO E DA COMPANHIA AÉREA. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. INEXISTÊNCIA DE PROVA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. CONFIRMAÇÃO. APLICABILIDADE DO CÓ- DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. DANOS MATERIAL E MORAL. INDENIZAÇÃO DEVIDA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INCONFORMISMO DA EMPRESA DE TURISMO. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉ- RIA APRECIADA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame da decisão. - Ausentes quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Pirpirituba. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Tadeu Almeida Guedes. AGRAVADO: Maria de Fatima de Sena Lima. ADVOGADO: Antônio Teotônio de Assunção. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA. APELAÇÕES. PROVIMENTO PARCIAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. INCONFORMISMO. PONTOS ENFRENTADOS NA DECISÃO RECORRIDA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - É de se manter a decisão monocrática que, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, deu provimento parcial ao recurso, mormente quando as razões do agravo interno limitam-se a revolver a matéria já apreciada. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Rádio E Tv Correio Ltda E José Marcos Marinho Falcão. ADVOGADO: Sabrina Pereira Mendes. EMBARGADO: Alexei Ramos de Amorim. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim E Outros. EMBAR- GOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE VÍCIOS. AUSÊNCIA DE CARACTERIZAÇÃO. MATÉRIA preliminar e meritória DEVIDAMENTE ENFRENTADAs NO DECISÓRIO. MANIFESTO PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA TEMÁTICA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊN- CIA DAS HIPÓTESES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e ausente quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Cível da Comarca de Cajazeiras. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Companhia São Geraldo de Aviação. ADVOGADO: Walter Fernandes de Queiroga Neto E Outros. EMBARGADO: Joao Geronimo da Silvan E Outro. ADVOGADO: Pedro Bernardo da Silva Neto. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C PENSÃO ALIMENTÍ- CIA. PROCEDÊNCIA PARCIAL DOS PEDIDOS. IRRESGINAÇÃO DA EMPRESA PROMOVIDA. PROVI- MENTO PARCIAL DO APELO. Inconformismo. Alegação de CONTRADIÇÃO. CARACTERIZAÇÃO. Vício SUPRIDO. CORREÇÃO DA EMENTA. ERRO MATERIAL. Não EXISTÊNCIA. ACOLHIMENTO PARCIAL DOS EMBARGOS. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame da decisão. - Restando demonstrada a existência de contradição na decisão embargada no que diz respeito ao valor fixado a título de danos morais, é de se acolher, parcialmente, os embargos de declaração. - Não há que se falar em erro material quando um dos autores é substituído por seus filhos, em razão de sua morte. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acolher, em parte, os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Mimonor Plasticos do Nordeste S/a, EMBARGANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/ a. ADVOGADO: Fabricio Duarte Tenorio e ADVOGADO: Dalliana Waleska Fernandes de Pinho. EMBARGA- DO: Mimonor Plásticos do Nordeste S/a, EMBARGADO: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Fabrício Duarte Tenório e ADVOGADO: Dalliana Waleska Fernandes de Pinho. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. AÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO. APELO INTERPOSTO POR AMBAS AS PARTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO NO JULGADO. VÍCIOS NÃO CARACTERIZADOS. CLAREZA E PRECISÃO NO TEOR DO DECISUM HOSTILIZADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DA DE- CISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado. Logo, inexistindo quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, a sua rejeição é medida cogente. - Se a parte dissente dos fundamentos narrados no decisum combatido, deve valer-se do recurso adequado para impugná-lo, não se prestando os embargos declaratórios para tal finalidade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, rejeitar ambos os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Suzana Maria de Queiroz Bento. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim, Célio Gonçalves Vieira E Outros. AGRAVADO: Dias Neto Veiculos Pecas E Servicos. ADVOGADO: Bruno Campos Lira, João Brito de Gois Filho E Outros. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO INTERPOSTA ANTES DO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RATIFICAÇÃO POSTERIOR. INOCORRÊNCIA. EXTEMPORANEIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. RAZÃO DO REGIMENTAL. INSUFICIÊNCIA PARA ALTERAR O PROVI- MENTO MONOCRÁTICO EXARADO. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva, proferida pelo relator. - Encontrando-se pendente o julgamento dos aclaratórios, considera-se prematura a interposição de apelação, sem a ratificação posterior dos seus termos, haja vista não ter havido o necessário exaurimento da instância. - Não tendo a recorrente apresentado razões suficientes para modificar o julgado atacado, é de se concluir pela sua integral manutenção, não restando outro caminho senão o desprovimento do agravo interno. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso.

19 19 APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Brejo do Cruz. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Silvana Simões de Lima E Silva. EMBARGADO: Precil Pre Fabricadosde Cimento Ltda. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Oposição contra O ACÓRDÃO QUE negou provimento ao recurso apelatório. PRINCÍPIO DO PARALELISMO DAS FORMAS. ESPÉCIE RECURSAL QUE ASSIMILA A NATUREZA DO DECISUM IMPUGNADO. Suscitação de Omissão no julgamento colegiado. Ausência de apreciação de alegações acerca de marco interruptivo da prescrição. Vício configurado. Suposta Citação em processo instruído com a mesma certidão de dívida ativa já trânsito em julgado. Impossibilidade de análise das assertivas sem a verificação da cópia daqueles autos cuja juntada fora previamente deferida pelo juízo a quo. Verificação de Prolatação da sentença antes da devida cientificação da parte. ocorrência de nulidade absoluta. Reconhecimento ex officio. Retorno dos autos ao juízo de origem para regular tramitação. - Em face de a decisão embargada ter sido julgada pelo Colegiado, da mesma forma, devem os embargos ser decididos, porquanto, por força do princípio do paralelismo das formas, essa espécie recursal assimila a natureza do provimento contra o qual se dirige. - Uma vez verificada a presença de omissão no Acórdão hostilizado, devem os embargos ser acolhidos, dirimindo-se o vício existente, mediante a apreciação das alegações vertidas pelo embargante em seu apelo, e não apreciadas pelo Colegiado. - Na presente hipótese, contudo, não se mostra possível a apreciação das assertivas omitidas, referentes à suposta existência de marco interruptivo da prescrição, consistente na realização de citação da executada em processo anterior instruído com a mesma certidão de dívida ativa, considerando que, nada obstante o juízo a quo houvesse deferido e concedido prazo para a juntada de cópia integral daqueles autos, procedeu à prolatação de sentença, antes da devida intimação da parte a esse respeito, o que constitui nulidade absoluta, cujo reconhecimento, nesta oportunidade, implica a desconsideração de todos os atos processuais desenvolvidos a partir de tal equívoco e, por conseguinte, o retorno dos autos à origem para regular tramitação. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, acolher, em parte, os Embargos de Declaração, para reconhecer a omissão alegada, e, de ofício, reconhecer a ocorrência de nulidade absoluta. APELAÇÃO N ORIGEM: 16ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Unimed João Pessoa - Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá E Leidson Flamarion Torres Matos. AGRAVADO: Francisco das Chagas Santos. ADVOGADO: Walter Serrano Ribeiro. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO. DECISÃO SINGULAR DE NEGATIVA DE SEGUIMENTO. IRRESIGNAÇÃO. REPETIÇÃO DAS RAZÕES DO REGIMENTAL. INSUFICIÊNCIA DE ARGUMENTOS PARA ALTERAR O PROVI- MENTO MONOCRÁTICO ANTERIORMENTE LANÇADO. DESPROVIMENTO QUE SE IMPÕE. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - Não tendo o recorrente apresentado razões suficientes para modificar o julgado atacado, é de se concluir pela sua integral manutenção do decisum. - Desprovimento do recurso que se impõe. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGAN- TE: Francisco Luiz Macedo Porto. ADVOGADO: Múcio Sátyro Filho E Rodrigo Antônio Nóbrega Guimarães. EMBARGADO: Sul America Seguro Saude Ltda. ADVOGADO: Renato Tadeu Rondina Mandaliti. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. VÍCIOS NÃO CARACTERIZADOS. MATÉRIA DEVIDAMENTE ENFRENTADA NO DECISÓRIO. MANIFESTO PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA TEMÁTI- CA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. VINCULAÇÃO À INCIDÊNCIA DAS HI- PÓTESES DO ART. 535, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e ausente quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. - Nem mesmo para fins de prequestionamento se pode desejar repisar os argumentos, os quais restaram repelidos pela fundamentação desenvolvida na decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 10ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Santander Leasing S/a Arrendamento Mercantil. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Outro. AGRAVADO: Rosemilta Pereira da Silva Oliveira. ADVOGADO: Maria das Gracas de Sousa Pontes. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E DANOS MORAIS. PROCEDÊNCIA PARCIAL DOS PEDIDOS. IRRESIGNAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CÓPIA DO INSTRU- MENTO CONTRATUAL. NÃO APRESENTADA PELA RÉ. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. PREVISÃO CONTRATUAL. VERIFICAÇÃO INVIABILIZADA. EXCLUSÃO DO ENCARGO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO DA PROMOVIDA. REDISCUSSÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO. - O agravo interno é uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - Não resta dúvida sobre a aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, tema, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme enunciado nº Deve ser excluída a incidência da capitalização mensal de juros, pois ausente nos autos, prova de sua previsão contratual. - É de se manter a decisão monocrática que, nos termos do art. 557, 1º-A do Código de Processo Civil, deu provimento parcial ao apelo, mormente quando as razões do inconformismo limitam-se a revolver a matéria já apreciada, não apontando o desacerto da decisão recorrida. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Jones Soares da Silva. ADVOGADO: Ana Paula Gouveia Leite Fernandes. EMBARGA- DO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Renan de Vasconcelos Neves. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. Ação de obrigação de fazer com pedido de antecipação dos efeitos da tutela inaudita altera partes. Reintegração de cargo público. Policial militar. Solicitação de licenciamento. Deferimento. Inclusão nos quadros da polícia militar. Reconhecimento da prescrição. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INCONFORMISMO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. VÍCIO NÃO CARACTERIZADO. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA APRECIADA. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO DOS EMBARGOS. - Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame da decisão. - Ausentes quaisquer das hipóteses justificadoras do expediente, impõe-se a sua rejeição. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Waldeci Vieira de Oliveira. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes E Outro. AGRA- VADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. POLICIAL MILITAR. SOLICITAÇÃO DE LICENCIAMENTO. ASSUNTOS PARTICULA- RES. DEFERIMENTO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL RECONHECIDA. APLICAÇÃO DO ART. 1º, DO DECRE- TO Nº /1932. RAZÕES DO INCONFORMISMO. INSUFICIÊNCIA PARA ALTERAR O PROVIMENTO MONOCRÁTICO LANÇADO. DESPROVIMENTO. - O agravo interno cuida-se de uma modalidade de insurgência cabível contra decisão monocrática interlocutória, terminativa ou definitiva proferida pelo relator. - Decorrido mais de cinco anos entre o ato que licenciou, a pedido, o Soldado da Polícia Militar e o ajuizamento da demanda para anulação do ato e consequente reintegração no cargo, impõe-se o reconhecimento da prescrição, com fundamento no art. 1º, do Decreto nº /32. - Não tendo a recorrente apresentado razões suficientes para modificar o julgado atacado, é de se concluir pela sua integral manutenção, não restando, por conseguinte, outro caminho, senão o desprovimento do agravo interno. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover o recurso. CONFLITO DE COMPETÊNCIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. SUSCITANTE: Juiz de Direito da 14ª Vara Cível da Capital. SUSCITADO: Juiz de Direito da 5ª Vara da Comarca de Cabedelo. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA CÍVEL. AÇÃO de obrigação de fazer c/c indenização por danos morais e materiais. Domicílio do réu. COMPETÊNCIA TERRITORIAL. DECLINAÇÃO DE OFÍCIO PELO MAGISTRADO. IMPOSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 33 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. CONFLITO CONHECIDO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO. - Cuidando-se de competência territorial, portanto relativa, o magistrado não deve decliná-la de ofício, só podendo ser afastada quando impugnada pelo réu, através da exceção de incompetência. - Não se tratando da hipótese prevista no parágrafo único do artigo 112 do Código de Processo Civil, a incompetência relativa não pode ser declinada de ofício, em conformidade com a Súmula nº 33 do Superior Tribunal de Justiça. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, conhecer o conflito, para declarar competente o Juízo suscitado. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Eduardo Henrique V. de Albuerque. REMESSA OFICIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE ANTECIPA- ÇÃO DE TUTELA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. PRELIMINARES. ILE- GITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM E CHAMAMENTO AO PROCESSO DA UNIÃO E DO MUNICÍPIO DE SOUSA. DESCABIMENTO. SAÚDE PÚBLICA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERA- ÇÃO. CERCEAMENTO DE DEFESA. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. INOCORRÊNCIA. PRELIMINARES AFASTADAS. - A responsabilidade solidária dos entes da federação no que tange à obrigação de manter a saúde e assegurar o fornecimento de medicamentos aos necessitados é matéria pacificada nos Tribunais Superiores, razão pela qual devem ser rejeitadas as preliminares de ilegitimidade passiva ad causam e chamamento ao processo da União e do Município. - O princípio do livre convencimento motivado, estatuído nos arts. 130 e 131, do Código de Processo Civil, permite ao julgador apreciar livremente as provas produzidas, bem como decidir acerca necessidade de realização daquelas que considere inúteis ou desnecessárias a formação do seu convencimento, sem que tal proceder implique em cerceamento do direito de defesa. MÉRITO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE COM ENFERMIDADE. NECESSIDADE DE TRATAMENTO EM CARÁTER DE URGÊNCIA. LAUDO MÉDICO. DEVER DO PODER PÚBLICO. SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO REQUE- RIDO POR OUTRO SIMILAR. MENOR ONEROSIDADE PARA O ERÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. AUSÊNCIA DO FÁRMACO NA LISTA DE MEDICAMEN- TOS EXCEPCIONAIS DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. PRINCÍPIO DA DIGNI- DADE DA PESSOA HUMANA. DIREITO À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICI- AL. - Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, A ordem constitucional vigente, em seu art. 196, consagra o direito à saúde como dever do Estado, que deverá, por meio de políticas sociais e econômicas, propiciar aos necessitados não qualquer tratamento, mas o tratamento mais adequado e eficaz, capaz de ofertar ao enfermo maior dignidade e menor sofrimento. (RMS 24197/pr - Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 2007/ Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma DJ 04/05/2010). - Nos termos do art. 196, da Constituição Federal, a saúde é direito de todos e dever do Estado, não sendo razoável admitir que restrições contidas em Portarias do Ministério da Saúde sejam suficientes para afastar direito assegurado constitucionalmente. - As limitações orçamentárias não podem servir de justificativa para o Poder Público se eximir do dever de assegurar às pessoas necessitadas o acesso a saúde pública, tampouco se pode invocar a cláusula da reserva do possível com o intento de inviabilizar o pleno acesso à saúde, direito constitucionalmente assegurado aos cidadãos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares, e, no mérito, desprover à remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Bayeux. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Manoel Paulo dos Santos. ADVOGADO: Yugo Neves Sampaio. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Delosmar Domingos de Mendonça Filho. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/ C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA. PRELIMINARES. AUSÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. PRÉVIO REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESNECESSIDADE. PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DO PODER JUDICIÁRIO. ART. 5, INCISO XXXV, DA LEX MATER. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. DESCABIMENTO. SAÚDE PÚBLICA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁ- RIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO. PRELIMINARES AFASTADAS. - Por força do princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário, consagrado no seu art. 5º, XXXV, da Constituição Federal, o prévio requerimento administrativo não é mais condição para o ajuizamento de ação. - A responsabilidade solidária dos entes da federação no que tange à obrigação de manter a saúde e assegurar o fornecimento de medicamentos aos necessitados é matéria pacificada nos Tribunais Superiores, razão pela qual deve ser rejeitada a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam. MÉRITO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE COM ENFERMIDADE. NE- CESSIDADE DE TRATAMENTO EM CARÁTER DE URGÊNCIA. LAUDO MÉDICO. DEVER DO PODER PÚBLI- CO. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES. INOCORRÊNCIA. POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. - Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, A ordem constitucional vigente, em seu art. 196, consagra o direito à saúde como dever do Estado, que deverá, por meio de políticas sociais e econômicas, propiciar aos necessitados não qualquer tratamento, mas o tratamento mais adequado e eficaz, capaz de ofertar ao enfermo maior dignidade e menor sofrimento. (RMS 24197/pr - Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 2007/ Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma DJ 04/05/2010). - Não configura violação ao princípio da Separação dos Poderes quando o Poder Judiciário determina ao Poder Executivo implementar políticas públicas visando a assegurar à concretização do direito constitucional de pleno acesso à saúde. - As limitações orçamentárias não podem servir de justificativa para o Poder Público se eximir do dever de assegurar às pessoas necessitadas o acesso a saúde pública, tampouco se pode invocar a cláusula da reserva do possível com o intento de inviabilizar o pleno acesso à saúde, direito constitucionalmente assegurado aos cidadãos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares, e, no mérito, desprover a remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Luciano Pereira da Silva. ADVOGADO: Augusto Carlos Bezerra de Aragão Filho, Alberto Jorge Souto Ferreira E José Alves da Silva Neto. POLO PASSIVO: Municipio de Sape. ADVOGADO: Nathalia Ferreira Teofilo. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCESSÃO DA ORDEM. CONCURSO PÚBLICO. MUNICÍPIO DE SAPÉ. MOTORISTA. NOMEAÇÃO DE TODOS OS APROVADOS DENTRO DAS VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. INTERESSE DA ADMINISTRAÇÃO NO PREENCHIMENTO DOS CARGOS DISPONIBILIZADOS. CONFIGU- RAÇÃO. APROVAÇÃO FORA DO NÚMERO DE VAGAS. DESISTÊNCIA DE CANDIDATOS MELHORES POSICI- ONADOS. SURGIMENTO DE VAGAS DURANTE A VALIDADE DO CERTAME. RECLASSIFICAÇÃO. INCLU- SÃO DO CANDIDATO NO NÚMERO DE VAGAS. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. - Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, O candidato aprovado fora do número de vagas previsto no edital possui mera expectativa à nomeação, apenas adquirindo esse direito caso haja a comprovação do surgimento de novas vagas durante o prazo de validade do concurso público, bem como o interesse da administração no seu preenchimento. (STJ- AgRg no RMS /MA, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 19/06/2012, DJe 03/08/2012). - Tendo em vista o surgimento de vagas para o cargo de Motorista AB, é de se reconhecer o direito do impetrante à nomeação, eis que, se consideradas as vacâncias, o candidato encontra-se classificado dentro do número de vagas disponibilizadas. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover a remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª Vara da Comarca de Patos. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Joabe Tavares Pereira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Patos. ADVOGA- DO: Abraao Pedro Teixeira Junior. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E DE 1/3 PARA ATIVIDADE EXTRACLASSE COM PEDIDO DE ANTECIPA- ÇÃO DE TUTELA. PROFESSOR DA REDE MUNICIPAL. PROCEDÊNCIA EM PARTE. PISO SALARIAL NACIO- NAL. MAGISTÉRIO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4167/DF. EFEITOS MODULADOS A PARTIR DE ABRIL DE VALOR DO VENCIMENTO PROPORCIONAL À JORNADA DE TRABALHO. CARGA HORÁRIA DE 30 HORAS AULA. INTELIGÊNCIA DO 4º, DO ART. 2º, DA LEI Nº /2008. INEXISTÊNCIA DE ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. AUSÊNCIA DE PROVA DO EFETIVO LABOR. IRRELE- VÂNCIA. ATIVIDADES INSUSCETÍVEIS DE RÍGIDO CONTROLE QUANTITATIVO POR SUA PRÓPRIA NATU- REZA. INEXISTÊNCIA DE NORMA LEGAL IMPOSITIVA DESTE TIPO DE PROVA. COMPLEMENTAÇÃO DA JORNADA DEVIDA NOS MOLDES ESTABELECIDOS NA SENTENÇA EM RAZÃO DA IMPOSSIBILIDADE DE REFORMATIO IN PEJUS. CORREÇÃO MONETÁRIA. APLICAÇÃO DO ÍNDICE ESTABELECIDO PELO IPCA. JUROS DE MORA. FIXAÇÃO CONSOANTE O ÍNDICE OFICIAL DE REMUNERAÇÃO BÁSICA E JUROS APLICADOS À CADERNETA DE POUPANÇA. ART. 1º- F, DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DETERMINADA PELA LEI Nº /09. REFORMA PARCIAL DO DECISUM. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. - O piso salarial nacional para o magistério será proporcional à jornada de trabalho dos docentes, pelo que, sendo a carga horária da autora correspondente a 20 horas semanais, em sala de aula, com ações de interação com os educandos, o percentual de 1/3 do expediente laborado deverá ser destinado à atividade extraclasse, que corresponde a 10 horas, consoante o disposto no art. 2º, 4º, da Lei Federal nº /2008, porquanto inexistente enriquecimento sem causa do promovente, haja vista o ente municipal não adimplir corretamente a remuneração do professor, consoante a carga horária que lhe é devida. - Uma vez elencados e incontroversos na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4167/DF, os pontos de divergências, ficando modulado os seus efeitos a partir de abril de 2011, e, ainda, o valor do piso salarial do magistério se refere ao vencimento do cargo, proporcional à carga horária laborada. - Não pode ser revista, sob pena de incorrer em reformatio in pejus, a decisão que, embora tenha acolhido parcialmente a pretensão inaugural, não determinou a implantação e o pagamento da diferença salarial na proporção de 30 (trinta) horas semanais, como vem entendendo este Sodalício, e sim, 26,6 (vinte e seis vírgula seis) horas semanais aos docentes. - No tocante à fixação de correção monetária e de juros de mora, cumpre mencionar a orientação instituída no julgamento da ADI 4.357/DF, que declarou, parcialmente, inconstitucional, o art. 5º, da Lei nº /09, restando, pois, estabelecido que nas condenações impostas à Fazenda Pública, de natureza não tributária, a correção monetária deverá ser arbitrada consoante o índice estabelecido pelo IPCA, em razão de melhor refletir a inflação acumulada no período; quanto aos juros de mora, estes devem ser fixados de acordo com o índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos moldes do art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97, com redação determinada pela Lei nº /09, no que se refere ao lapso temporal posterior a sua vigência. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por maioria, dar provimento parcial à remessa oficial.

20 20 REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Ministerio Publico da Paraiba. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador Sebastião Florentino de Lucena. REMESSA OFICIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. FORNECI- MENTO DE MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA PARCIAL. PRELIMINARES. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAU- SAM E CHAMAMENTO AO PROCESSO DA UNIÃO E DO MUNICÍPIO DE SOUSA. DESCABIMENTO. SAÚDE PÚBLICA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES DA FEDERAÇÃO. CERCEAMENTO DE DEFESA. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO. INOCORRÊNCIA. PRELIMINARES AFASTADAS. - A responsabilidade solidária dos entes da federação no que tange à obrigação de manter a saúde e assegurar o fornecimento de medicamentos aos necessitados é matéria pacificada nos Tribunais Superiores, razão pela qual devem ser rejeitadas as preliminares de ilegitimidade passiva ad causam e chamamento ao processo da União e do Município. - O princípio do livre convencimento motivado, estatuído nos arts. 130 e 131, do Código de Processo Civil, permite ao julgador apreciar livremente as provas produzidas, bem como decidir acerca necessidade de realização daquelas que considere inúteis ou desnecessárias a formação do seu convencimento, sem que tal proceder implique em cerceamento do direito de defesa. MÉRITO. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. PACIENTE COM ENFERMIDADE. NECESSIDADE DE TRATAMENTO EM CARÁTER DE URGÊNCIA. LAUDO MÉDICO. DEVER DO PODER PÚBLICO. SUBSTI- TUIÇÃO DO MEDICAMENTO REQUERIDO POR OUTRO SIMILAR. MENOR ONEROSIDADE PARA O ERÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. AUSÊNCIA DO FÁRMA- CO NA LISTA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂN- CIA. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. DIREITO À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REFORMA DO DECI- SUM. PROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. - Consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, A ordem constitucional vigente, em seu art. 196, consagra o direito à saúde como dever do Estado, que deverá, por meio de políticas sociais e econômicas, propiciar aos necessitados não qualquer tratamento, mas o tratamento mais adequado e eficaz, capaz de ofertar ao enfermo maior dignidade e menor sofrimento. (RMS 24197/pr - Recurso Ordinário em Mandado de Segurança 2007/ Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma DJ 04/05/2010). - Nos termos do art. 196, da Constituição Federal, a saúde é direito de todos e dever do Estado, não sendo razoável admitir que restrições contidas em Portarias do Ministério da Saúde sejam suficientes para afastar direito assegurado constitucionalmente. - As limitações orçamentárias não podem servir de justificativa para o Poder Público se eximir do dever de assegurar às pessoas necessitadas o acesso a saúde pública, tampouco se pode invocar a cláusula da reserva do possível com o intento de inviabilizar o pleno acesso à saúde, direito constitucionalmente assegurado aos cidadãos. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, rejeitar as preliminares, e, no mérito, dar provimento à remessa oficial. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. JUÍZO: Josefa Pereira dos Santos Sousa Representado Pelo Defensor José Alípio Bezerra de Melo. POLO PASSIVO: Municipio de Lagoa Seca. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/ C ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. NECESSIDADE DE FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. PACIENTE POR- TADORA DE ENFERMIDADE. LAUDO MÉDICO. TUTELA ANTECIPADA DEFERIDA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO PODER PÚBLICO. INOCORRÊNCIA DE OFENSA À CLÁUSULA DA RESERVA DO POSSÍVEL. PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. GARANTIA CONSTITUCIONAL À SAÚDE. INTELIGÊNCIA DO ART. 196, DO TEXTO MAIOR. DIREITO DE RECEBER A TERAPIA RECEITADA PELO MÉDICO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DESPROVIMENTO À REMESSA OFICIAL. - Remanesce amplo o poder instrutório do juiz, o qual confere, amparado pelo princípio do livre convencimento motivado, a faculdade de indeferir provas desnecessárias, desde que entenda suficientes para seu conhecimento, aquelas já produzidas ou deferidas, sem implicação ao cerceamento de defesa. - Diante da solidariedade estampada na Constituição da República Federativa do Brasil, incumbe aos Municípios, aos Estados, ao Distrito Federal e à União a obrigação de zelar pelas condições de saúde da população, sobretudo, das pessoas mais carentes. - Sendo o direito à vida norma emanada diretamente do texto constitucional e de caráter autoaplicável, independe de previsão orçamentária e o seu desatendimento ou o atendimento de modo a não garantir o fornecimento de medicamentos viola o conjunto de normas dispostas constitucionalmente e na legislação infraconstitucional. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, desprover à remessa oficial. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Lucian da Silva Santos. ADVOGADO: Antonio Teodosio da Costa Junior. APELADO: Justica Publica. PENAL E PROCESSO PENAL. Júri. Homicídio simples. Condenação. Apelo com base no art. 593, III, c do CPP. Preliminar. Inconstitucionalidade do dispositivo que estabelece o cumprimento integral da pena, em regime fechado. Matéria já superada pelo STF. Não acolhimento. Apontado erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena. ocorrência. Dosimetria. Pena aplicada no patamar muito acima do mínimo legal. Circunstâncias judiciais favoráveis. Provimento para redimensionar a pena. -A irresignação preliminar não deve prosperar, uma vez que a sentença apontou o regime fechado apenas como o de cumprimento inicial e não integral da reprimenda; Súmula vinculante n.26. -Abstrações, expressões genéricas e dados integrantes da própria conduta típica são inidôneos para exasperar a pena-base; -Apelo provido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar e dar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Edivaldo do Nascimento Silva. ADVOGADO: Amanda do Nascimento Nobrega. APELADO: Justica Publica Estadual. PE- NAL. Apelação criminal. Crime contra a incolumidade pública. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Veículo utilizado para o transporte de mercadoria e pessoas. Pedido de desclassificação para posse. Improcedência. Veículo como instrumento de trabalho. Desprovimento da apelação. Comete o delito de porte ilegal de arma de fogo de uso permitido aquele que realiza um ou mais núcleos do tipo misto alternativo; O simples fato de transportar a arma de fogo no interior de um veículo, desprovido de autorização legal, configura o crime descrito no art. 14 do Estatuto do Desarmamento, sendo totalmente improcedente discussão no sentido de considerar o veículo extensão de residência ou local de trabalho, tratando-se, pois, de seu instrumento, como já reconheceu o Superior Tribunal de Justiça, em inúmeros julgados; ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Luciano de Lima Soares. ADVOGADO: Andre de Franca Oliveira. APELADO: Justica Publica. contra o patrimônio. Roubo majorado e Corrupção de menores (ECA). Materialidade e autoria delitivas. Conjunto probatório robusto e coeso. Condenação mantida. Dosimetria. Circunstâncias judiciais. Expressões genéricas, abstrações. Redimensionamento. Apelo provido parcialmente. A condenação pelo delito de roubo majorado em concurso formal com o delito de Corrupção de menores, deve ser mantida diante da comprovação da materialidade e autoria delitivas; Expressões genéricas, abstrações e dados integrantes do próprio tipo penal não podem ser utilizados para exasperar a pena-base; Apelação provida parcialmente ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial à apelação, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Daniel Galdino Ribeiro. ADVOGADO: Altamar Cardoso da Silva. APELADO: Justica Publica. PENAL e PROCESSUAL PENAL Posse irregular de arma de fogo de uso permitido. Sentença condenatória. Apelo defensivo. Inobservância do lapso recursal. Intempestividade. Recurso não conhecido. A apelação interposta fora do quinquídio previsto no art. 593 do CPP, é extemporânea, o que impede seu conhecimento. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer do recurso, por intempestividade, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Dr. João Batista Barbosa APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Valmir Ferreira da Cruz. ADVOGADO: Rogerio Bezerra Rodrigues. APELA- DO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Porte ilegal de arma de fogo. Necessidade de defesa. Meras alegações. Conduta tida como crime. Desprovimento do apelo. - A ilicitude de portar arma de fogo é pública e notória após a publicação do Estatuto do Desarmamento, não sendo causa de exclusão da tipicidade ou da punibilidade a simples assertiva de necessidade de defesa. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Sebastiao Alves da Costa, Airton Jose Felipe Filho E Jose Antonio Martins. DEFENSOR: Coriolano Dias de Sá Filho, DEFENSOR: Andre Luiz Pessoa de Carvalho, DEFEN- SOR: Roberto Savio de Carvalho Soares. ADVOGADO: Djanio Antonio Oliveira Dias. APELADO: Ministerio Publico Estadual. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Dos crimes contra o patrimônio. Roubo majorado por emprego de arma de fogo e concurso de agentes. 1. Apelação dos réus Sebastião Alves da Costa e Airton José Felipe Filho. Negativa de autoria dos demais corréus. Ausência de testemunhas. Absolvição destes. Preliminar de nulidade processual prejudicada em razão da absolvição. Provimento. 2. Apelação do réu José Antônio Martins. Materialidade e autoria. Comprovação. Réu confesso e reconhecido pelas vítimas. Condenação mantida. Dosimetria da pena. Circunstâncias judiciais. Fundamentação inidônea. Motivação genérica, abstrata e com dados integrantes do próprio tipo. Redimensionamento da penabase. Provimento parcial. 1. Deve-se absolver os réus Sebastião Alves da Costa e Airton José Felipe Filho, por ausência de prova para uma condenação, em razão dos ofendidos não tê-los reconhecidos, além de, desde a fase policial, negarem com veemência a participação no roubo majorado que foi confirmada pelo corréu confesso de que eles não tiveram qualquer participação no delito. Preliminar de nulidade processual prejudicada em razão da absolvição. Provimento. 2. A materialidade e a autoria restaram comprovadas em razão da confissão do réu e por ter sido reconhecido pelas vítimas, motivo pelo qual, impõe-se a manutenção da condenação. A pena-base deve ser redimensionada quando verifica-se que a fundamentação da análise da circunstâncias judiciais são inidôneas. Provimento parcial. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento às apelações dos réus Sebastião Alves da Costa e Airton José Felipe Filho para absolvê-los, e dar provimento parcial à apelação do réu José Antônio Martins, para redimensionar às penas, nos termos do voto do relator e em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Jose Carlos de Souza. ADVOGADO: Guilherme Oliveira Sa. APELA- DO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Crime sexual contra vulnerável. Estupro de vulnerável. Certidão de nascimento. Tentativa de estupro praticado com pessoa menor de 14 anos. Declarações da ofendida prestadas em juízo. Coerência, harmonia e lógica razoáveis. Credibilidade. Prova suficiente. Autoria e materialidade demonstradas. Desprovimento. Por se tratar de crime sexual contra vulnerável, deve-se atribuir especial credibilidade às declarações prestadas pela ofendida, máxime quando estas se apresentam firmes e coerentes com a dinâmica dos fatos; Comprovação da materialidade e autoria delitivas; Apelo Desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação e, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. APELAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Rogerio da Silva Felix. ADVOGADO: Darcio Galvao de Andrade. APELADO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Tráfico ilícito de entorpecentes. Flagrante. Depoimentos dos policiais militares. Meio idôneo. Coesão com as demais provas. Materialidade e autoria comprovadas. Pretendida absolvição. Impossibilidade. Condenação mantida. Desprovimento. Mantém-se a condenação pelo delito de tráfico de drogas quando a materialidade está demonstrada pela prova técnica e a autoria encontra-se amparada nos depoimentos dos policiais que participaram da operação; Apelação desprovida ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do voto do relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria- Geral de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. EMBARGANTE: Damiao da Silva Oliveira. ADVOGADO: Jorge Jose Barbosa da Silva E Ozael da Costa Fernandes. EMBARGADO: Justica Publica. PROCESSUAL PENAL. Embargos de declaração. Preliminarmente: prazo. Intempestividade. Não conhecimento. - São intempestivos os embargos de declaração interpostos após o prazo de dois dias, contados da intimação, via Diário Oficial, do julgamento da apelação; - Embargos não conhecidos. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer dos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e em desarmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. EMBARGANTE: Charles da Silva Calixto. ADVOGADO: Fabio Firmino de Araujo. EMBARGADO: Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraiba. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação Criminal. Estatuto do Desarmamento. Embargos de declaração em embargos de declaração. Tempestividade. Recurso interposto no prazo legal. Conhecimento dos embargos. Mérito. Ausência de ambiguidade, obscuridade, omissão ou contradição. Vicio Inexistente. Pretensão de prequestionar a matéria e de rediscussão do mérito. Conhecimento e rejeição dos embargos. _ De fato, percebe-se que, equivocadamente, considerou-se os embargos declaratórios anteriormente opostos como intempestivos quando, na verdade, foi apresentado no prazo legal do art. 619 do CPP, de modo que deve ser conhecido. _ Todavia, no mérito, depreende-se que o embargante pretende rediscutir matéria que ficou exaustivamente analisada e decidida em acórdão embargado, buscando modificá-lo em sua essência ou substância. Assim, não havendo nenhum vício a ser sanado, e os embargos declaratórios opostos com o único fim de prequestionar matéria devem ser rejeitados. _Embargos em embargos de declaração conhecido e rejeitado. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer e rejeitar dos embargos em embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Des. Luiz Silvio R. Junior. RECORRENTE: Felipe Trajano de Franca. ADVOGADO: Ricardo de Novaes Gomes. RECORRIDO: Ministerio Publico Estadual. ASSIST. DE ACUSAÇÃO: Felix Araujo Filho,, ASSIST. DE ACUSAÇÃO: Rodrigo Araujo Celino E, ASSIST. DE ACUSAÇÃO: Felix Araujo Neto,, ASSIST. DE ACUSAÇÃO: Fernando A. Douettes Araujo. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Apelação criminal. Preliminar: fungibilidade. Recurso em sentido estrito. Mérito: crimes contra a vida. Homicídio consumado (duas vezes) e tentado (três vezes), em concurso formal. Dolo eventual. Risco. Assentimento. Teoria positiva do conhecimento. Apelo conhecido como recurso em sentido estrito e, no mérito, desprovido. - A decisão que declina da competência, com o encaminhamento do processo ao juízo competente, desafia a interposição de recurso em sentido estrito, conforme dispõe o art. 581, II, do CPP, não sendo cabível apelação, razão pela qual deve-se aplicar o princípio da fungibilidade, posto que observado o prazo e inexistente má-fé; - De acordo com a teoria positiva do conhecimento, admitida pelo Código Penal, assume o risco do resultado aquele que atua segundo a máxima seja assim ou de outra maneira, suceda isto ou aquilo, em qualquer caso, agirei ; - Verificase a existência do dolo eventual a partir da conduta de quem dirige veículo automotor, acima do limite de velocidade e de forma perigosa, assumindo, diante das circunstâncias concretas, o risco de produzir o resultado morte; - Apelo conhecido como recurso em sentido estrito e, no mérito, desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em conhecer do apelo como recurso em sentido estrito e, no mérito, negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. Dr. José Guedes Cavalcanti Neto APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE GURINHEM. RELATOR: Dr(a). Jose Guedes Cavalcanti Neto, em substituição a(o) Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Leonaldo Emidio Pereira. ADVOGADO: Walnir Onofre Honório E Enriquimar Dutra da Silva. APELADO: Justica Publica. APELA- ÇÃO CRIMINAL. LESÃO CORPORAL LEVE. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. AUTORIA E MATERIALIDADE COM- PROVADAS. CONDENAÇÃO. APELO DEFENSIVO. PRELIMINAR. NULIDADE. SENTENÇA QUE NÃO APRE- CIOU TESE DA DEFESA. INOCORRÊNCIA. ABSOLVIÇÃO PRETENDIDA. RELEVÂNCIA DA PALAVRA DA VÍTIMA. MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO. ALEGADA EXACERBAÇÃO DA PENA. REDUÇÃO PLEITEADA. APLICAÇÃO DO ART. 78 E PARÁGRAFOS DO CÓDIGO PENAL. IMPOSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO. Sabe-se que não é necessária a análise minuciosa de todas as alegações apresentadas pela defesa, pois, de uma maneira geral, vigora na doutrina e na jurisprudência o entendimento de que não se anula sentença por não enfrentamento frontal das teses da defesa quando, reflexamente, essas puderem ser tidas como implicitamente afastadas pelo enfrentamento de outras teses que, em um raciocínio de excludência lógica, seja com elas incompatível. Restando devidamente comprovado nos autos a autoria e a materialidade do crime, a condenação imposta ao apelante era medida de rigor. Em se tratando de crime cercado pela invisibilidade do âmbito doméstico, há que se privilegiar a palavra da vítima, corroborada pela prova pericial, em detrimento da versão isolada do réu. Se o Julgador justificou adequadamente as circunstâncias judiciais e observou rigorosamente o critério trifásico, culminando por estabelecer uma pena adequada e suficiente à prevenção e reprovação do delito, não deve ser acolhida a pretensão acusatória para exasperação da reprimenda. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR A PRELIMINAR, E, NO MÉRITO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA DA VIOLÊNCIA DOMESTICA DE CAMPINA GRAN- DE. RELATOR: Dr(a). Jose Guedes Cavalcanti Neto, em substituição a(o) Des. Joao Benedito da Silva. APELANTE: Ministerio Publico Estadual. APELADO: Jose Josivaldo Felix dos Santos. ADVOGADO: Josemara da Costa Silva. APELAÇÃO CRIMINAL. LESÃO CORPORAL LEVE. SENTENÇA. ABSOLVIÇÃO. IRRESIGNA- ÇÃO MINISTERIAL. APELO. CONDENAÇÃO. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. IMPOSSIBILI- DADE. AGRESSÕES MÚTUAS. INICIADA PELA VÍTIMA. AUSÊNCIA DE PERICULOSIDADE DO AGENTE. LEGÍTIMA DEFESA. APELO DESPROVIDO. Ainda que não se ovacione a atitude agressiva, nem se entenda que ela seria a ação mais correta a ser tomada, ela foi mútua, provocada em um momento de discussão, de modo que o réu apenas reagiu, de modo moderado, a uma agressão atual anterior, não podendo vir a ser condenado na esfera penal, uma vez que de acordo com a teoria do direito penal mínimo, referido direito somente deve atuar quando os demais ramos do direito forem insuficientes para proteger os bens jurídicos em conflito, sendo a ultima ratio. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

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