PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: terça-feira, 13 de outubro de 2015 Publicação: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº ANO XLVI justificado da titular, na forma do Art. 127, I, da Loje. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 7 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA PORTARIA GAPRE Nº 2.141/2015, de 1º DE OUTUBRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista do que consta no Processo Administrativo de nº , RESOLVE Designar o servidor DANIEL AVELINO DA SILVA, Técnico Judiciário, Matrícula: , lotado no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Bayeux, para exercer suas atribuições junto ao Juizado Especial Misto. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 1º de outubro de Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque - PRESIDENTE PORTARIA GAPRE Nº 2.162/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILMARY ALVES DE QUEIROGA VITA, para nos dias 07 e atuar, cumulativamente, como juíza auxiliar na 5ª Vara Regional de Mangabeira da Comarca da Capital, dispensando o Excelentíssimo Senhor Doutor Wladimir Alcibíades Marinho Falcão Cunha, Juiz de Direito Auxiliar, no dia , anteriormente designado. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 7 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.181/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor SIVANILDO TORRES FERREIRA, Juiz de Direito, para, nos dias 07 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da Vara de Feitos Especiais da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado do titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 7 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.182/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora IVANOSKA MARIA ESPERIA GOMES DOS SANTOS, Juíza de Direito Auxiliar, para, no dia , responder, cumulativamente, pelo expediente da 12ª Vara Cível da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 7 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.184/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legaise tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor MARCOS AURÉLIO PEREIRA JATOBÁ FILHO, Juiz de Direito, para, nos dias 15 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da Vara de Feitos Especiais da Comarca de Campina Grande, em virtude do afastamento justificado da titular. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 7 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.186/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ALESSANDRA VARANDAS P. M. DE OLIVEIRA LIMA, Juíza de Direito, para, no período de 07 a , responder, cumulativamente, pelos expedientes da 1ª Vara Mista e Diretoria do Fórum da Comarca de Ingá, em virtude do afastamento PORTARIA GAPRE Nº 2.188/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora SILSE MARIA DA NÓBREGA TORRES, Juíza de Direito, para, excepcionalmente, no dia , às 17 horas, no Fórum Hamilton de Souza Nevee, na Comarca de São José de Piranhas, realizar o casamento civil dos nubentes JERFERSON BATISTA DA SILVA e ANA MAYZA PEREIRA DA SILVA. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 07 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.189/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora MARIA APARECIDA SARMENTO GADELHA, Juíza de Direito Auxiliar, para, nos dias 08 e , responder, conjunta e cumulativamente, pelo expediente da 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca da Capital. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 07 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2.192/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora GRAZIELA QUEIROGA GADELHA DE SOUSA, Juíza de Direito, para, nos dias 08 e , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Mista da Comarca de Cabedelo. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 07 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 2209/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve exonerar, MARCELO FERREIRA DE ANDRADE, Analista Judiciário do Quadro de Pessoal efetivo deste Poder, matrícula , do cargo, em comissão, de Pregoeiro, Símbolo CCI01, da Estrutura Organizacional Administrativa deste Tribunal. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2210/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve nomear, NELSON DE ESPINDOLA VASCONCELOS, Técnico Judiciário, matrícula , para exercer o cargo, em comissão, Pregoeiro, Símbolo CCI-01, da Estrutura Organizacional Administrativa deste Tribunal. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 13 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente. PORTARIA GAPRE Nº 2211/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve relotar o servidor, MARCELO FERREIRA DE ANDRADE, matrícula , Analista Judiciário do Quadro de Pessoal efetivo deste Poder, na Gerência de Protocolo e Distribuição. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 13 de outubro de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE Presidente. PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 01 AO TERMO DE DOAÇÃO Nº 042/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA.- INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 01 ao Termo de Doação nº 042/2014.-OBJETO: Substituição dos bens doados descritos nos itens 01, 02, 03 e 04 do Termo de Doação nº 042/2014 pelos bens patrimoniais tombados sob os números 40643, 50985, e 31852, respectivamente. - FUNDAMENTAÇÃO: Art. 65, caput da Lei nº 8.666/ João Pessoa, 28 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA EXTRATO DO TERMO ADITIVO Nº 02 AO CONVÊNIO Nº 014/2013 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TJPB TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA E LEX INSTITUTO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO, PARTICIPAÇÃO E ENSINO DAMÁSIO DE JESUS UNIDADE JOÃO PESSOA/ PB.OBJETO: instituir parceria visando conceder descontos aos Magistrados, Servidores Efetivos (Ocupantes de Cargo em Comissão), Alunos (ex-alunos) da ESMA, bem ainda parentes até o 3º grau de parentesco, nos cursos preparatórios para Exame de Ordem, Concursos Públicos e Pós-Graduação, à exceção dos disponibilizados via web site do Instituto Damásio de Jesus.PRAZO: 12(doze) meses.valor: A presente cooperação não envolve repasse de recursos financeiros. INSTRUMENTO: Termo Aditivo nº 02 ao Convênio nº 014/2013.FUNDAMENTA- ÇÃO: Arts.57, II e 116 da Lei nº 8.666/93.João Pessoa, 29 de setembro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 038/ Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo no art. 25, caput da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, autorizo a contratação direta, por inexigibilidade de licitação, em favor da empresa Elpídio Donizetti Sociedade de Advogados, CNPJ nº / , referente ao curso sobre o Novo Código de Processo Civil, destinado aos magistrados do Poder Judiciário do Estado da Paraíba, em decorrência da execução do Simpósio Capacitação Legal, no valor total de R$ ,00 (quinze mil reais). - Publique-se. - João Pessoa, 08 de outubro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESI- DENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Vistos. Em harmonia com os pareceres da Gerência de Controle Interno e da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII, 43, inc. VI da Lei nº 8.666/93, bem como no art. 8º, inciso VI, do Decreto nº 5.450/05, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico, tombado sob nº 014/2015 (Registro de Preços), menor preço por Lote, em favor da empresa SOFTWAREONE COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA, tendo em vista sua proposta para o Lote 01, no valor global de R$ ,00 (quinhentos e noventa e nove mil reais). Registre-se, por fim, que o Lote 02 do certame restou deserto. Publique-se. João Pessoa, 01 de outubro de 2015.DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº (apensos: ; ) Vistos. - Em harmonia com os pareceres da Gerência de Controle Interno e Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII e 43, inc. VI, da Lei nº 8.666/93, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Presencial nº 004/2015 e o seu objeto em favor da empresa BERG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFEC- ÇÕES LTDA, CNPJ nº / , no valor global de R$ ,00 (trinta e seis mil, duzentos e oitenta reais), referente ao fornecimento de fardamentos para os motoristas da secretaria do Tribunal e dos desembargadores, para o pessoal de apoio, imprensa, bem como para outros servidores do Poder Judiciário do Estado da Paraíba, conforme detalhamento no Termo de Referência do Edital. - Publique-se. - João Pessoa, 09 de outubro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo de DIÁRIAS: Processo/Interessado: João Batista Pontes ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL EXTRA TO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 046/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E SOFTWARE ONE COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA. OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de licenças de uso Microsoft e treinamentos, por meio de Sistema de registro de Preços, na modalidade Select Agreement e capacitação oficial do fabricante, conforme especificações constantes no Termo de Referencia e seus anexos. LOTE 1 ITEM PART- DESCRIÇÃO DO PRODUTO QTD VALOR VALOR NUMBER UNITÁRIO TOTAL 01 R Marca/Fabricante: Microsoft Descrição: WinSvrCAL 2012SNGLMVLDvcCAL Modalidade contratual: Select Plus/Nível D. URL (Uniform Resource Locador): htt:// R$ 92,59 R$ ,00 02 P Marca/Fabricante: Microsoft Descrição:WinSvrDataCtr 2012R2 SNGL MVL 2Proc Modalidade contratual: Select Plus/Nível D. URL (Uniform Resource Locador):htt:// 8 R$16.973,52 R$ ,16 03 P Marca/Fabricante: Microsoft Descrição: WinSvrStd 2012R2 SNGL MVL 2P26450roc Modalidade contratual: Select Plus/Nível D. URL (Uniform Resource Locador):htt:// 12 R$ 2.805,30 R$ ,60 04 R Marca/Fabricante: Microsoft Descrição: WinSvrExtConn 2012 SNGL MVL Modalidade contratual: Select Plus/Nível D. URL (Uniform Resource Locador):htt:// 2 R$ 6.446,62 R$ ,24 TOTAL ESTIMADO DO LOTE R$ ,00 INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 046/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 14/2015 (Registro de Preços). FUNDAMENTAÇÃO: Lei nº /2002; Decreto nº 5.450/2005; Decreto Estadual nº /2014; Decreto Federal nº 7.892/2013, no que couber; Resolução TJPB nº 15/2014; Subsidiariamente, Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. João Pessoa, 01 de outubro de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça nos dias 14 e 15 de outubro de 2015, será exercido pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR 14/10 LEANDRO DOS SANTOS 15/10 SAULO HENRIQUE DE SÁ E BENEVIDES SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIA E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ / /10 André Nam Higino Dantas neto Wallene Magda Lygia de A. Tateyama João Paulo Cordeiro José Carlos Ribeiro Aranha Oficial de Justiça Gustavo de Queiroz Vilar Trigueiro de Araújo Florencio Cavalcanti 15/10 Leonoura de Paiva Melo Irinéia Maria Silva Reis Cristiane de Severino Maurício da Costa Júnior João Paulo Cordeiro José de Arimateia A. Correia Oficial de Justiça Getúlio Bustorff F. Quintão Filho de Araújo da Luz Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Francinaldo Vieira Batista Motorista Sousa 07/10/2015 Conduzir Oficial de Justiça para cumprir diligência em regime de Plantão Judiciário Francinaldo Vieira Batista Motorista Conceição 06/10/2015 Conduzir servidor da DITEC Carlos Eduardo Mendonça da Cunha Secretário da ESMA Campina Grande 06/10/2015 Verificar o andamento dos serviços das instalações da ESMA/CG Unidade II Francinaldo Vieira Batista Motorista João Pessoa 01 a 02/10/2015 Cumprir diligência determinada pela Diretoria do Fórum de Cajazeiras Carlos Eduardo Mendonça da Cunha Secretário da ESMA Campina Grande 20 a 23/10/2015 Prestar apoio administrativo ao evento Paraíba Cultural Einstein Roosevelt Leite Gerente Administrativo e Financeiro Campina Grande 20 a 23/10/2015 Prestar apoio administrativo ao evento Paraíba Cultural Einstein Roosevelt Leite Gerente Administrativo e Financeiro Campina Grande 06/10/2015 Verificar o andamento dos serviços das instalações da ESMA/CG Unidade II Ricardo Vital de Almeida Juiz de Direito Campina Grande 09/10/2015 Participar de reunião sobre o evento Paraíba Cultural e com o reitor da UEPB acerca da Especialização em Direitos Fundamentais João Soares da Silva Júnior Assistente de Administração Campina Grande 20 a 23/10/2015 Prestar apoio administrativo ao evento Paraíba Cultural Josias Braga de Lima Motorista Campina Grande 20 a 23/10/2015 Conduzir servidores da ESMA para participar do evento Paraíba Cultural Daniel de Lima Silva Chefe de Núcleo de Tecnologia Bonito de Santa Fé e Conceição 06/10/2015 Realizar visita técnica da Informação Ítalo Leandro Freire de Albuquerque Chefe de Núcleo de Tecnologia Monteiro 04 a 09/10/2015 Realizar visita técnica para instalação dos da Informação equipamentos de informática necessários para implantação do PJE Sandra Valéria Freitas de Aguiar Assistente de Administração Cajazeiras 13 a 16/10/2015 Realizar a entrega de certificado digital para servidores Jonas Messias Júnior Analista Judiciário Campina Grande 28/09 a 02/10/2015 Realizar apoio técnico-administrativo à Gerência de Suporte no Mutirão DPVAT Juliana Duarte Maroja Juiz de Direito João Pessoa 28/09 e 06/10/2015 Exercer atividades inerentes à Meta 06 do CNJ. Michelini de Oliveira Dantas Jatobá Juiz de Direito Sumé 30/09 a 02/10/2015 Em substituição Daniel de Lima Silva Chefe de Núcleo de Tecnologia São José de Piranhas 29/09/2015 Realizar visita técnica da Informação Israel Amorim Neves Auxiliar Judiciário Mamanguape 21/09/2015 Auxiliar administrativamente a Gerência de Atendimento Gilson de Souza Melo Gerente de Atendimento Campina Grande 28/09/2015 Realizar a instalação dos equipamentos de informática para utilização no Mutirão DPVAT Gilson de Souza Melo Gerente de Atendimento Bananeiras 24/09/2015 Realizar apoio técnico aos equipamentos de TI para o evento Tribunal sem Distância Edvaldo da Paixão Silva Júnior Assessor de Gabinete Campina Grande, Alhandra 24 e 25/09; 06 e 08/10/2015 Realizar atividades referentes à Meta 04 e Itabaiana João Batista Vasconcelos Juiz de Direito Campina Grande, Alhandra 24 a 25/09; 06 e 08/10/2015 Realizar atividades referentes à Meta 04 e Itabaiana Francinaldo Vieira Batista Motorista São José de Piranhas 29/09/2015 Conduzir Chefe do Núcleo de Informática José Humberto de Morais Pereira Motorista Monteiro 08 a 09/10/2015 Conduzir magistrado para participar da 2ª etapa do Programa Tribunal sem Distância Maria do Socorro dos Santos F. Cabral Oficial de Justiça São Bento 05 a 09/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 2.489/14 José Humberto de Morais Pereira Motorista Malta 07/10/2015 Conduzir Chefe do Núcleo de Informática Maria de Fátima Fernandes Lacerda Oficial de Justiça São Bento 05 a 09/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 1.343/15 Givaldo de Pontes Chefe de Cartório Guarabira 01 a 02 e 08 a 09/10/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 1.413/15 Michelini de Oliveira Dantas Jatobá Juíza de Direito Rio de Janeiro 15 a 18/10/2015 Participar do XLI Encontro do COPEDEM Maria das Graças Morais Guedes Desembargadora Rio de Janeiro 15 a 18/10/2015 Participar do XLI Encontro do COPEDEM Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Simone Dantas de Oliveira Técnica Judiciária Mamanguape 10/09/2015 Realizar apoio administrativo à Gerência de Arquitetura Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. PUBLICADO NO DJ DO DIA E REPUBLICADO POR INCORREÇÃO

4 4 ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS ERRATA: Portaria DIGEP nº 50/2015, publicada no Diário da Justiça de 14 de setembro de Onde se lê: matrícula: , Hildo de Souza Rodrigues, a , período aquisitivo 2014/2015. Leia-se: , Hildo de Souza Rodrigues, a , período aquisitivo 2013/2014. PORTARIA DIGEP Nº 57/2015 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, resolve: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas, do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s): PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / NOVO PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO Renata E R do A Lins - 07/ 01/2016 a 05/02/ /2015; Therese C M Patriarcha - 03/11/2015 a 02/12/ /2015. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,13 de outubro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGO / CLASSE PADRÃO Adriano Crispim Costa - Técnico Judiciário - B/II; Alexandre Gregório dos Santos - Oficial de Justiça - A/V; Diego Márcio G Fonseca - Analista Judiciário - A/III; Gevania Carlos de Brito - Técnica Judiciária - B/II; Maria de Fátima J de S. Leite - Analista Judiciária - B/II; Niedja Carla Pereira dos Santos - Analista Judiciária - B/II. PROMOÇÃO FUNCIONAL - PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGO / CLASSE PADRÃO José Tacito Duarte Souto - Analista Judiciário - C/I. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,13 de outubro de José Antônio Coelho Cavalcanti - Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: CONCESSÃO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Edcarlos Ribeiro de Morais - 03/11/2015 a 02/12/ /2015; Francisca Adriana Pontes - 19/11/2015 a 18/12/ /2015; Jefferson de Lima Teixeira - 13/10/2015 a 11/11/ /2015; Otto Marcelo Navarro Cruz - 10/10/2015 a 08/11/ /2014. GOZO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Alexandre César de M Soares - 19/11/2015 a 18/12/ /2010; Deijair Vieira Silva - 03/11/2015 a 02/12/ /2015; Josilda Remigio do Rego - 19/11/2015 a 18/12/ /2015; Maria do Carmo de S N Onias - 19/11/2015 a 18/ 12/ /2015. SUSPENSÃO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / SUSPENSAS / PERÍODO AQUISITIVO Antônio Nunes de Franca - 05/10/2015 a 03/11/ /2014; Maria da Luz dos Santos Costa - 23/09/2015 a 07/10/ /2015; Ney Robson Pereira de Medeiros - 01/10/2015 a 30/10/ /2014. O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos abaixo relacionados: GOZO DE FÉRIAS - PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / GOZO / PERÍODO AQUISITIVO Marivalda Vieira Mendes - 18/11/2015 a 17/12/ /2014. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 13 de outubro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO / INTERESSADO / ASSUNTO Carla Maria Arruda de A Carvalho - Indicação de substituto; Denise Gabínio de Mesquita - Indicação de substituto; Jeovan Cordeiro de Morais - Pedido de desistência de Auxilio saúde; José Bernardino de Sousa - Auxilio Natalidade; Nayanne Sonalle C de Oliveira - Auxilio Natalidade; Nilvana Fernandes Torres - Indicação de substituto; Ritaura Rodrigues Santana e outros - Jeton; Valdir Muniz da Silva - Indicação de substituto. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,13 de outubro de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE OFÍCIO REQUISITÓRIO ORIUNDO DO JUÍZO DA (...), NO VALOR DE (...), EM QUE FIGURA COMO CREDOR (...) E DEVEDOR O (...), CONFORME DISCRIMINADO À INICIAL.ANEXOU AOS AUTOS O FORMULÁRIO PADRÃO DE REQUISIÇÃO DE PRECATÓRIOS COM AS INFORMAÇÕES EXIGIDAS PELA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ E PELA RESOLUÇÃO Nº50/ TJPB.É O RELATÓRIO. DECIDO.ESTANDO O REQUISITÓRIO FORMALMENTE INSTRUÍDO, OFICIE-SE AO REPRE- SENTANTE LEGAL DO (...), OU QUEM SUAS VEZES FIZER, PARA QUE INCLUA NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO COMPETENTE A IMPORTÂNCIA SUPRACITADA, OBSERVADAS AS PRESCRIÇÕES DO ART. 100 E SEUS PARÁGRAFOS DA CF, BEM COMO, FAÇA O DEVIDO REAJUSTE NO REPASSE FEITO A ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SEGUNDO A SUA OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE QUE TRATA O ART. 97 DO ADCT.POR FIM, QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, RETENHAM-SE A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 26 DE JUNHO DE 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: OTAVIO JOÃO DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO TARGINO DE PAIVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO TEOTONIO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MILTON DE BRITO. ADVOGADO: MARCELLO FI- GUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO ALEXANDRE MARQUES. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO TEIXEIRA DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO ALEXANDRE. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO NOGUEIRA DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONO ALBUQUERQUE. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO LOURENÇO DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL FERNANDES DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO MATIAS DA SILVA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO POSSIDONIO BORGES. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO VALENTIM SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL INACIO DOS SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 11ª VARA CÍVEL DA CAPITAL GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 1ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 1ª VARA MISTA DE INGÁ GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 SÃO JOÃO DO CARIRI GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 AREIA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 1ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 SÃO JOSÉ DE PIRANHAS GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. OUTUBRO/2015 Dias Comarca/Vara 18/10/15 ALAGOINHA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 13 de outubro de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL. ATOS DA GERÊNCIA DE PRIMEIRO GRAU COMUNICADO - O Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas que os magistrados abaixo irão responder pelo plantão judiciário nos dias e nas unidades judiciárias a seguir: GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. OUTUBRO/2015 Dia Magistrado(a) Comarca/Vara 17 e Dra. Juliana Duarte Maroja 1ª VARA MISTA DE MAMANGUAPE Gabinete do Gerente de Primeiro Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terçafeira, 13 de outubro de AURÉLIO OSÓRIO AQUINO DE GUSMÃO - Gerente de Primeiro Grau.

5 5 PRECATÓRIO Nº CREDOR: OLIMPIO BENTO BATISTA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JURACY SOBREIRA. ADVOGADO: MARCELLO FI- GUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE RICARDO DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO CAVALCANTE. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: GENIVAL DA COSTA MARANHÃO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSEMAR TEIXEIRA DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: VALDI ALVES FERREIRA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE AILTON VITAL. ADVOGADO: MARCELLO FI- GUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE BARROS DOS SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO MENDES DE LIMA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: RAIMUNDO DE OLIVEIRA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: WILSON IZIDRO DOS SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ULISSES BRITO NETO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO AUGUSTO DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE COELHO DE ASSIS. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEBASTIÃO FRANCISCO DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL DO SOCORRO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE SINVAL GOMES DE LACERDA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL FELISMINO DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARGARETH NICOLAU CHAVES. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO ALDASSES SOBREIRA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ALCY ANTONIO CORREIO. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO DUARTE NETO. ADVOGADO: MARCELLO A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL PELA ALÍNEA A DO ART. 105, INCISO III, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, NO QUE CONCERNE AO ART. 538, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE PATOS ADVS.: DIOGO MAIA DA SILVA MARIZ E SHARMILLA ELPÍDIO DE SIQUEIRA. RECORRIDA: VERA LÚCIA DE ANDRADE LOURENÇO ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL, INTERPOSTO PELAS ALÍNEAS A E C DO PERMISSIVO CONSTITUCIONAL E NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO NO QUE TANGE À QUESTÃO DA CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A ADVS.: ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI E OUTROS. RECORRIDO: GILSON EDUARDO PERAZZO LUNA ADV.: ALANNA ALVES BARROS CALADO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., NEGO SEGUIMENTO AO PRESENTE RECURSO ESPE- CIAL, COM FULCRO NO ART. 543-C, 7º, I, CPC. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: EVELISE MÁRCIA LOCATELLI DE SOUZA. - ADVS.: JOSÉ PAULINO COSTA NETO E OUTROS. RECORRIDO: HSBC BANK BRASIL S/A ADV.: MARINA BASTOS DA PORCIÚNCULA BENGHI. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: INÊS BASÍLIO DE LIMA. ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADV.: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: SANTANDER LEASING S/A AR- RENDAMENTO MERCANTIL ADV.: ELISÍA HELENA DE MELO MARTINI E HENRIQUE JOSÉ PARADA SIMÃO. RECORRIDO: JOABE BARBOSA DOS SANTOS ADV.: RODRIGO MAGNO NUNES MORAES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA DAGUIA DA SILVA GOMES LUCENA. ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE PATOS ADV.: DANUBYA PEREIRA DE MEDEIROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/ A ADV.: DAVID SOMBRA PEIXOTO E OUTROS. RECORRIDO: JOAQUIM GALDINO DE LUCENA ADV.: PAULO CESAR DE MEDEIROS E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: AYMORÉ, CRÉDITO, FINANCIA- MENTO E INVESTIMENTO S/A. - ADVS.: ELÍSIA HELENA DE MELO MARTINI E OUTROS. RECORRIDO: PEDRO DE ARAÚJO SOUTO. ADV.: SÁVIO SOARES DE SARMENTO VIEIRA. RECURSO ESPECIAL N.º RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: JUDITH HERCULANO COSTA E OUTROS ADV.: ANDRÉA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRIDO: PAULO WALKER CAVALCANTI DA SILVA ADV.: ERIBERTO DA COSTA NEVES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO GAMA E OUTROS. RECORRIDO: JANDUI CASTANHOLA DE LIMA E OUTROS ADV.: ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA E OUTRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA. RECORRIDO: ANTONIO PAULO DA SILVA DEFENSOR PÚBLICO: MARCOS ANTONIO GERBASI. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR-GERAL: ADELMAR AZEVEDO RÉGIS. RECORRIDO: FABIANO NUNES DE OLIVEIRA ADV.: FÁBIO DE MELLO GUEDES. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: CONSTRUTORA LUZA LTDA ADV.: CAIUS MARCELLUS LACERDA. RECORRIDO: JOSÉ CARLOS FARIAS DE BARROS JÚNIOR ADV.: MAR- TINHO CARNEIRO BASTOS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) PROCURADOR: PEDRO VÍCTOR DE CARVALHO FALCÃO. RECORRIDO: MARIA OSANA SENA DA SILVA ADV.: ZUEUDON CAVALCANTI DE LUCENA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: FRANCISCO HÉLIO SARMENTO ADV.: FRANCISCO DE FÁTIMA BARBOSA CAVALCANTI. RECORRIDO: LÚCIA DE FÁTIMA MATOS DE OLI- VEIRA ADV.: DANIEL DE OLIVEIRA ROCHA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ASSOCIAÇÃO DOS MOTORISTAS DE TRANSPORTE AUTÔNOMO DO MUNICÍPIO DE POMBAL AMTAP ADV.: ALBERG BANDEIRA DE OLIVEI- RA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE POMBAL ADV.: BRUNO LEONARDO MONTEIRO GUERRA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA APARECIDA TAVARES DE LU- CENA ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE BONITO DE SANTA FÉ/PB ADV.: RICARDO FRANCISCO PALITOT DOS SANTOS. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Solicitação ENFAM; Liberalçao de Pagamento Ricardo Vital de Almeida; Solicitação Edward Antônio Pinto Lemos/ Outro; Solicitação Ricardo Vital de Almeida; Solicitação Antônio Silveira Nto/Outros. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: Remoção Lucinete Gomes Guilherme. DESPACHOS DO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE OFÍCIO REQUISITÓRIO ORIUNDO DO JUÍZO DA (...), NO VALOR DE (...), EM QUE FIGURA COMO CREDOR (...) E DEVEDOR O (...), CONFORME DISCRIMINADO À INICIAL.ANEXOU AOS AUTOS O FORMULÁRIO PADRÃO DE REQUISIÇÃO DE PRECATÓRIOS COM AS INFORMAÇÕES EXIGIDAS PELA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ E PELA RESOLUÇÃO Nº50/ TJPB.É O RELATÓRIO. DECIDO.ESTANDO O REQUISITÓRIO FORMALMENTE INSTRUÍDO, OFICIE-SE AO REPRE- SENTANTE LEGAL DO (...), OU QUEM SUAS VEZES FIZER, PARA QUE INCLUA NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO COMPETENTE A IMPORTÂNCIA SUPRACITADA, OBSERVADAS AS PRESCRIÇÕES DO ART. 100 E SEUS PARÁGRAFOS DA CF, BEM COMO, FAÇA O DEVIDO REAJUSTE NO REPASSE FEITO A ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SEGUNDO A SUA OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE QUE TRATA O ART. 97 DO ADCT.POR FIM, QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, RETENHAM-SE A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 26 DE JUNHO DE 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE LUIS MARCOLINO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE GALDINO. ADVOGADO: MARCELLO FIGUEI- REDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PUBLICA DA CAPITAL. PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO HENRIQUE DA NÓBREGA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MOISES FERREIRA DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE RIVALDO SOARES. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL BARBOSA FILHO. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JONAS ALVES LEITE. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO BEZERRA DE OLIVEIRA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA

6 6 PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE SANTOS DE LUCENA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: PAULO ALENCAR SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO MEDEIROS DE LIRA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOHN KENNEDY DANTAS FORMIGA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIZ CARLOS GUIMARÃES. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: VICENTE SEBASTIÃO DUARTE. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO GONZAGA DIAS. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL BORGES DA SILVA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: NEVITON DIAS DE OLIVEIRA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: GERALDO ALCISO DO NASCIMENTO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIZ EPIFÂNIO DOS SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE LUIZ DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO MIGUEL. ADVOGADO: MARCELLO FIGUEI- REDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PUBLICA DA CAPITAL. PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO AMERICO DE ARAÚJO. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCA CARVALHO NÓBREGA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: SABINO BEZERRA CAMPOS. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO NASCIMENTO DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE LEITE DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: OTAVIANO JOSE DE SALES. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SEVERINO ARAÚJO GOUVEIA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANANIAS RODRIGUES. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ULISSES RIBEIRO LIMA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO SEBASTIÃO DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: IVAN GOMES. ADVOGADO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: RAMIRO BRILHANTE CARVALHO. ADVOGADO: O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE OFÍCIO REQUISITÓRIO ORIUNDO DO JUÍZO DA (...), NO VALOR DE (...), EM QUE FIGURA COMO CREDOR (...) E DEVEDOR O (...), CONFORME DISCRIMINADO À INICIAL.ANEXOU AOS AUTOS O FORMULÁRIO PADRÃO DE REQUISIÇÃO DE PRECATÓRIOS COM AS INFORMAÇÕES EXIGIDAS PELA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ E PELA RESOLUÇÃO Nº50/ TJPB.É O RELATÓRIO. DECIDO.ESTANDO O REQUISITÓRIO FORMALMENTE INSTRUÍDO, OFICIE-SE AO REPRE- SENTANTE LEGAL DO (...), OU QUEM SUAS VEZES FIZER, PARA QUE INCLUA NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO COMPETENTE A IMPORTÂNCIA SUPRACITADA, OBSERVADAS AS PRESCRIÇÕES DO ART. 100 E SEUS PARÁGRAFOS DA CF, BEM COMO, FAÇA O DEVIDO REAJUSTE NO REPASSE FEITO A ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SEGUNDO A SUA OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE QUE TRATA O ART. 97 DO ADCT.POR FIM, QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, RETENHAM-SE A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 26 DE JUNHO DE 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE CICERO DE LIMA GUIMARÃES. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JUAREZ FRANCISCO DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE VALTER DE SOUZA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE FRANCISCO FERNANDES FILHO. ADVOGA- DO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE CIRILO DA COSTA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO MOREIRA FILHO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO BASTOS LISBOA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JURANDY FIGUEIREDO DINIZ. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE CARDOSO DOS SANTOS FILHO. ADVOGA- DO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO DE DEUS SOUZA SANTOS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIZ SOARES DE LUNA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: LUIZ CARLOS DA COSTA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARCONI SILVA DE LIMA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARCELO MIRANDA MARTINS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL VITERBINO DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARTOS ANTONIO SOARES. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: OTACILIO MANGUEIRA FILHO. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: GERCINO FERREIRA DO NASCIMENTO. ADVOGA- DO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: SERGIO NICOLA MESQUITA PORTO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO FRANCISCO DA SILVA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ERNESTO DE ARAÚJO MADEIRO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARCONI ROCHA. ADVOGADO: MARCELLO FI- GUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZENDA PRECATÓRIO Nº CREDOR: VALDIR TRAJANO DANTAS. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: CLAUDIO MARCELO FIGUEIREDO CAVALCANTE. ADVOGADO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: HILDEBRANDO MOURA DE LACERDA. ADVOGA- DO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: GERCINA MARIA DA SILVA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: PEDRO RODRIGUES SOBRINHO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: GILBERTO FERREIRA DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: IEZO VICTOR DA COSTA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSÉ DUARTE DOS SANTOS. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO RODRIGUES LEITE. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO DAS CHAGAS LEANDRO. ADVOGA- DO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ERIVAN SALES RODRIGUES. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA

7 7 PRECATÓRIO Nº CREDOR: DAMIÃO GUIMARÃES DE CALDAS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: AROLDO FREDERICO GOUVEIA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANFILOSIO INACIO DE ARAUJO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: AUDEIZO ANDRADE DE SOUZA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ALCINDO PAULINO DE MEDEIROS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO DOMINGOS DA SILVA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO GOMES DO NASCIMENTO. ADVOGADO: O EXCELENTÍSSIMO JUIZ AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARA- ÍBA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CONFERIDAS PELA PORTARIA Nº1.020/2013/GAPRE, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO VISTOS, ETC.TRATA-SE DE OFÍCIO REQUISITÓRIO ORIUNDO DO JUÍZO DA (...), NO VALOR DE (...), EM QUE FIGURA COMO CREDOR (...) E DEVEDOR O (...), CONFORME DISCRIMINADO À INICIAL.ANEXOU AOS AUTOS O FORMULÁRIO PADRÃO DE REQUISIÇÃO DE PRECATÓRIOS COM AS INFORMAÇÕES EXIGIDAS PELA RESOLUÇÃO Nº115/2010 DO CNJ E PELA RESOLUÇÃO Nº50/ TJPB.É O RELATÓRIO. DECIDO.ESTANDO O REQUISITÓRIO FORMALMENTE INSTRUÍDO, OFICIE-SE AO RE- PRESENTANTE LEGAL DO (...), OU QUEM SUAS VEZES FIZER, PARA QUE INCLUA NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO COMPETENTE A IMPORTÂNCIA SUPRACITADA, OBSERVADAS AS PRESCRIÇÕES DO ART. 100 E SEUS PARÁGRAFOS DA CF, BEM COMO, FAÇA O DEVIDO REAJUSTE NO REPASSE FEITO A ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA, SEGUNDO A SUA OPÇÃO PELO REGIME ESPECIAL DE QUE TRATA O ART. 97 DO ADCT.POR FIM, QUANDO DO EFETIVO PAGAMENTO, RETENHAM-SE A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E O IMPOSTO DE RENDA, CONFORME A ALÍQUOTA PERTINENTE, FORNECENDO-SE A DECLARAÇÃO DE RETENÇÃO, EM QUE SE MENCIONARÁ O CPF (CADASTRO DE PESSOAS FÍSICAS), REPASSANDO A QUANTIA RETIDA À EDILIDADE DEVEDORA.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.JOÃO PESSOA, 26 DE JUNHO DE 2015., NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS: PRECATÓRIO Nº CREDOR: DEUSDETH TARGINO RAMOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: CICERO FERREIRA DE LIMA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ADELSON LUIZ DOS SANTOS. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: MARIA FERREIRA BEZERRA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO CARNEIRO DE LIRA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTENOR BARBOSA MONTEIRO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: EDESIO ALVES SANTOS. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: GENIVAL FRANCISCO DOS SANTOS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE RUFINO. ADVOGADO: MARCELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE CARLOS DIAS DE FREITAS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ELIA MARIA TONI PORTO. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: NOBERTO FRANCISCO DE OLIVEIRA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO GOMES DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO SIMÕES DE MEDEIROS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: HORLEY FERNANDES. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: BERTINO DA SILVA XIXI. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: FENELON BARBOSA MONTEIRO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOÃO PEREIRA DA COSTA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO VIEIRA DE SÁ. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ERASMO DE SOUZA CORREIA. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO CRUZ DO NASCIMENTO. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MANOEL RODRIGUES DE SOUZA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: JOSE BALBINO DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: RONALDO RODRIGUES DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: WALDEMIRO DA SILVA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ANTONIO GONÇALVES DE PONTES. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: GILBERTO JOSÉ GOMES. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: ENOCH DE MACENA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: FRANCISCO BERNARDO DA SILVA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: GENIVAL ANTONIO FERNANDES. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: DAMIÃO PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: RAIMUNDO NONATO FILHO. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: RIVALDO AMILTON CAVALCANTI. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: EDNALDO DE MEDEIROS SANTOS. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: MAURIÍCIO DANTAS DE GOES. ADVOGADO: MAR- CELLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: AGOSTINHO TAVARES DA COSTA. ADVOGADO: PRECATÓRIO Nº CREDOR: ISRAEL PEREIRA MARTINS. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: LOURIVAL DA SILVA LIMA. ADVOGADO: MARCELLO PRECATÓRIO Nº CREDOR: HERCULANO MARCELINO. ADVOGADO: MARCE- LLO FIGUEIREDO FILHO. DEVEDOR: ESTADO DA PARAIBA. REMETENTE:.JUIZO DA 6ª VARA DA FAZEN- DA PRECATÓRIO Nº CREDOR: VALDECY FERNANDES DA SILVA. ADVOGADO: DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: SOUSA - 5A. VARA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Suenio Pompeu de Brito. AGRAVADO: Napoleao Martins Dias. Geraldo Oliveira da Costa,, Maria do Socorro Bonifacio. ADVO- GADO: Kildare Melo Pordeus. ~PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Ação de execução de título extrajudicial Pedido de reiteração de penhora online Possibilidade Tentativa de bloqueio infrutífera ocorrida há mais de dois anos Razoabilidade Pretensão à consulta aos sistemas INFOJUD e RENAJUD, para penhora de bens do executado Viabilidade Atuação subsidiária do juiz Necessidade Decisão em confronto com jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça Inteligência do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil Provimento monocrático do recurso. - O Superior Tribunal de Justiça possui entendimento pacificado no sentido da possibilidade de reiteração do pedido de penhora online, desde que observado o princípio da razoabilidade, a ser analisado caso a caso. Mostra-se razoável permitir nova penhora via sistema Bacenjud nos casos em que a última tentativa de bloqueio infrutífera se deu há mais de dois anos. - As mudanças na legislação introduziram mecanismos de favorecimento ao exequente, fortalecendo o princípio do resultado de que trata o art. 612 do CPC, impondo ao magistrado nova conduta na realização desse mister, com a utilização dos meios eletrônicos postos a sua disposição. - O mesmo entendimento adotado para o BACEN JUD deve ser aplicado ao RENAJUD e ao INFOJUD, uma vez que são meios colocados à disposição dos credores para simplificar e agilizar a busca de bens aptos a satisfazer os créditos executados. Ante o exposto, com fundamento no art. 544, 4º, inciso II, alínea c, do CPC, reconsidero a decisão de fls. 189/193 para conhecer do agravo e dar parcial provimento ao recurso especial, determinando o retorno dos autos ao Tribunal de origem para que seja designada a realização do INFOJUD. (STJ - AgRg-AREsp ). Vistos etc. Ante o exposto, utilizo-me do artigo 557, 1º-A, do CPC, para, com fulcro na jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, DAR PROVIMENTO MONOCRÁTICO ao presente agravo de instrumento, reformando a decisão interlocutória vergastada, para determinar que o Juízo a quo proceda com a realização de nova tentativa de penhora online, bem como de consulta de bens de propriedade das partes executadas, através dos sistemas INFOJUD e RENAJUD. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Deyse Janaína Anízio Ramos E Daniella Julliana Anizio Ramos. ADVOGADO: Hugo Leonardo M. P. Miranda. AGRAVADO: José Anizio Filho.. - AGRAVO DE INSTRUMENTO. SENTENÇA PROFERIDA. PREJUDICIALIDADE DO RECURSO. PERDA DO OBJETO. ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. Art O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou contrário à súmula do respectivo tribunal ou tribunal superior. Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, em harmonia com parecer ministerial, nego seguimento ao recurso.

8 8 APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara de Sapé. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Bv Financeira S/a Crédito, Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Sergio Schulze. APELADO: Jobson Francisco de Sousa. ADVOGADO: Rodolfo Oliveira Toscano de Britto. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO FINANCIAMENTO DE VEÍCU- LO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO SERVIÇOS DE TERCEIROS ABUSIVIDADE EXPRESSA PREVISÃO NO CONTRATO AUSÊNCIA DE MÁ-FÉ DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES COMISSÃO DE PERMANÊNCIA VEDADA CUMULAÇÃO COM OUTROS ENCARGOS SEGUIMENTO NEGADO. De acordo com a jurisprudência desta Corte de Justiça, a tarifa denominada serviços de terceiros é inerente à própria atividade da instituição financeira, sendo considerada abusiva sua cobrança, em ofensa ao disposto no art. 51, IV, do Código de Defesa do Consumidor. A comissão de permanência é um encargo de inadimplência e, consoante a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, não pode ser cobrada de forma cumulativa com demais encargos moratórios. (TJMG; APCV /002; Rel. Des. Mônica Libânio; Julg. 27/08/2015; DJEMG 08/09/2015) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, aplicando o art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Banco Santander (brasil) S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini E Outro. APELADO: Elisangela Antiqueira Christiano. ADVOGADO: Narryma Kezia da Silva Jatoba. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO REVISIONAL PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO IRRESIGNAÇÃO JULGAMENTO CITRA PETITA AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO SOBRE PONTO ESPECÍFICO NULIDADE DA SENTEN- ÇA EX OFFICIO DECRETAÇÃO DE NULIDADE. O magistrado, ao proferir sua sentença, deve apreciar toda a questão deduzida em Juízo, sob pena de proferir decisão citra petita, podendo sua nulidade ser decretada ex officio pelo Tribunal ad quem, por não ter dado, por inteiro, toda a prestação jurisdicional reclamada. Precedentes do STJ. É nula a sentença que deixa de apreciar algum pedido deduzido pela parte, não podendo a omissão ser suprida pelo Tribunal, porque implicaria em supressão de um grau de jurisdição. (TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (2ª Câmara Cível) - Relator DR. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO - JUIZ CONVOCADO - j. Em 01/12/2009). Vistos, etc., - DECISÃO: Pelo exposto, e nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, ante o reconhecimento, de ofício, da nulidade descrita, determinando a devolução dos autos ao juízo de origem para que outra decisão seja proferida, levandose em consideração todos os pedidos formulados pela parte autora. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Associação Produtores Comunitária Zé Gomes Quixabeira Garapa. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS FASES DISTINTAS SENTENÇA DETERMINANDO À PARTE PROMOVIDA A APRESENTAÇÃO DAS CONTAS, NO PRAZO DE 48 (QUARENTA E OITO ) HORAS ART. 915, 2º, DO CPC PRIMEIRA FASE COM OBJETIVO CUMPRIDO AUSÊNCIA DE INTERESSE SEGUIMEN- TO NEGADO. A ação de prestação de contas possui fases distintas, sendo a primeira terminada em sentença, que decide sobre a obrigação de prestar contas e já determina sua apresentação no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, caso procedente; a segunda, que também é finalizada com uma sentença, que julga o conteúdo das contas apresentadas; e a terceira, na qual se executa o eventual saldo apurado. Art Aquele que pretender exigir a prestação de contas requererá a citação do réu para, no prazo de 5 (cinco) dias, as apresentar ou contestar a ação. (...) 2o Se o réu não contestar a ação ou não negar a obrigação de prestar contas, observar-se-á o disposto no art. 330; a sentença, que julgar procedente a ação, condenará o réu a prestar as contas no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de não Ihe ser lícito impugnar as que o autor apresentar. Tendo o Tribunal de origem motivado adequadamente sua decisão, solucionando a controvérsia com a aplicação do direito que entendeu cabível à hipótese, a motivação contrária ao interesse da parte ou mesmo omissa em relação a pontos considerados irrelevantes não autoriza o acolhimento dos embargos declaratórios (EDcl no REsp /RO, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 12/08/2014, DJe 18/08/2014) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, NEGO SEGUIMENTO ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Linaldo Campos da Silva. ADVOGADO: Candido Artur Matos de Sousa. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan.. - APELAÇÃO CÍVEL OBRIGAÇÃO DE FAZER PROMOÇÃO 3º SARGENTO DA POLÍCIA MILITAR IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DECRETO Nº /2002 EXIGÊNCIA DE 10 (DEZ) ANOS NA PATENTE DE CABO NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS ENTENDIMENTO FIRMADO NO TJPB APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO. Inaplicável, in casu, o Decreto n /91, pelo qual se exigia, para promoção de cabo a 3 sargento, 15 quinze anos na corporação e 03 três anos na patente de.cabo, uma vez que, quando de sua vigência, os requisitos exigidos não haviam sido preenchidos. - Sob o pálio do Decreto N /2002, que disciplina, no âmbito da Polícia Militar, as promoções das graduações de Cabo PM/BM para 32 Sargento PM/BM, exige-se o lapso de, pelo menos, 10 dez anos naquela primeira graduação. - Tendo os promoventes, ora apelados, sido promovidos a cabo somente em 2003, evidente o não preenchimento dos requisitos exigidos, razão pela qual impossível o reconhecimento do direito pleiteado, relativo à promoção para o cargo de 3 Sargento. TJPB - Acórdão do processo nº Órgão (4ª CÂMARA CÍVEL) - Relator DES. JOAO ALVES DA SILVA - j. em 28/06/2012 Vistos, etc. - DECISÃO: Pelo exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, mantendo a sentença vergastada em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Cesar Vieira da Silva. ADVOGADO: Ana Carolina Freire Tertuliano. APELADO: Santander Brasil Arrendamento Mercantil S/a. ADVOGADO: Elísia Helena de Melo Martini. - IMPUG- NAÇÃO AO VALOR DA CAUSA. PROCEDIMENTO PRÓPRIO. DECISÃO PROFERIDA. INTERPOSIÇÃO DE APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO NÃO CABÍVEL. ERRO INJUSTIFICÁVEL. SEGUIMENTO NEGA- DO. Definido pela jurisprudência pacífica que a decisão que resolve a impugnação ao valor da causa não põe termo ao processo, mas tão somente a um incidente processual, devendo contra ela ser interposto agravo de instrumento, e não a apelação, nega-se provimento ao agravo interno que insiste com a mesma tese jurídica. (TJPB; AGInt /001; Rel. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira; DJPB 15/02/2011; Pág. 5 ) Vistos, etc. - DECISÃO: Por tais razões, NEGO SEGUIMENTO ao recurso. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: André Victor de França Santos E Remetente: Juízo da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. ADVOGADO: Gildivan Lopes da Silva. POLO PASSIVO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador. - REMESSA OFICIAL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. APROVAÇÃO NO ENEM. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. MENOR DE DEZOITO ANOS. DIREITO À EDUCAÇÃO. INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL. APTIDÃO INTELECTUAL DEMONSTRADA. JURISPRU- DÊNCIA PACÍFICA DESTE TRIBUNAL. SEGUIMENTO NEGADO. Apesar do art. 1º da resolução do CEE nº 026/2011 exigir o requisito de dezoito anos completos até a data de realização da primeira prova do enem, é sabido que na aplicação da Lei, o julgador deve zelar pelo bom senso e razoabilidade, tomando o cuidado de evitar ficar adstrito ao sentido literal e abstrato do comando legal, aplicando o dogmatismo jurídico em prejuízo dos princípios constitucionais que norteiam o direito à educação. Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da resolução. (TJPB; AI /001; Primeira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Leandro dos Santos; DJPB 10/10/2013; Pág. 9) Vistos, etc. - DECISÃO: Assim, à vista das considerações acima ilustradas, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os sesu termos. Dr. Onaldo Rocha de Queiroga AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELA- TOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. AGRAVADO: Emilia Mendonca Limeira Ferreira, AGRAVA- DO: Silvestre de Almeida Filho. ADVOGADO: Walter de Agra Junior e ADVOGADO: Johnson Gançalves de Abrantes. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA AJUIZADA CONTRA PARTICULARES EM QUE FIGURA NO POLO PASSIVO, TAMBÉM, AGENTE PÚBLICO. HIGIDEZ DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PRECEDENTES DO STJ. DECISÃO MONOCRÁTICA RECONSIDERADA. 1. É cabível ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada contra particulares cujo conceito se encontra estampado no art. 3º da Lei de Improbidade Administrativa, quando figura no polo passivo, também, agente público, a que se refere o art. 2º da LIA, sendo prescindível, nessa hipótese, a citação da administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual. 2. Decisão monocrática reconsiderada, nos termos do art. 557, 1º, do Código de Processo Civil, autorizando-se a análise do mérito do recurso apelatório. Vistos etc. Ante o exposto, utilizando-me da prerrogativa que me foi outorgada pelo art. 557, 1º, do Código de Processo Civil, reconsidero, in totum, o provimento solitário de f. 488/491v, determinando que, após a publicação desta decisão, sejam os autos conclusos novamente, a fim de que seja analisado o mérito dos recursos. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Juizo da 2a Vara da Faz.pub.da Capital. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Euclides Dias de Sa Filho. APELADO: Carlos Soares da Silva. ADVOGADO: Julio Cezar da Silva Batista. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. POLICIAL MILITAR DA ATIVA. PROCEDÊNCIA PARCIAL. SEN- TENÇA GENÉRICA. DECISÃO QUE NÃO ESPECIFICA OS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS REPUTADOS INDEVIDOS. INOBSERVÂNCIA DO ART. 460 DO CPC. ANULAÇÃO DE OFÍCIO DA SENTENÇA. RECURSO APELATÓRIO PREJUDICADO. 1. As partes têm o direito de receber do órgão jurisdicional sentença certa, isto é, decisão que resolva a lide, a respeito da qual não paire dúvidas. (NERY JÚNIOR, Nelson. Código de processo civil comentado. 7ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, p. 779). 2. Do TJPB: A sentença que não especifica as verbas sobre as quais deverão operar os efeitos da coisa julgada é reputada genérica, e como tal, nula de pleno direito, art. 460, parágrafo único, do Código de Processo Civil. (Apelação/ Reexame Necessário nº , Quarta Câmara Especializada Cível, Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, DJPB: 25/06/2015). 3. Reconhecida a nulidade da sentença, os autos devem retornar ao Juízo de origem, para que outra seja proferida, sendo defeso ao tribunal completar o julgamento. 4. Prejudicialidade do recurso apelatório. Vistos etc. Isto posto, com fulcro no art. 460, parágrafo único do CPC, em sede de reexame necessário, anulo, de ofício, a sentença e, por conseguinte, determino a remessa dos autos ao Juízo de Origem para que outra decisão seja proferida. Por fim, julgo prejudicada a apelação. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA COMARCA DE INGÁ. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Veronica Cavalcante de Farias. ADVOGADO: Fabio Jose de Souza Arruda. APELADO: Municipio de Serra Redonda. ADVOGADO: Antonio Costa de Oliveira. PRELIMINAR EX OFFICIO. NULIDADE DA SENTENÇA. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO C/C REPARAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. 1) DECISÃO QUE SE BASEOU EM PREMISSA FÁTICA EQUIVOCADA E CONTRÁRIA À SITUAÇÃO DELINEADA NOS AUTOS. NULIDADE. 2) INAPLICABILIDADE DO ART. 515, 3º, DO CPC. NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO DO FEITO, ANTE A INSUFICIÊNCIA DA PROVA EXISTENTE NOS AUTOS. RETORNO AO JUÍZO DE ORIGEM PARA MELHOR INSTRUÇÃO E PROLAÇÃO DE UMA NOVA DECISÃO. 3) RECONHECIMENTO DA PREFACIAL. PREJUDICIALIDADE DO APELO. 1) Há manifesto erro material na decisão do Juízo sentenciante ao julgar improcedente o pedido da autora, louvando-se da premissa equivocada e contrária a situação fática delineada nos autos. 2) Reconhecida a nulidade da sentença, os autos devem retornar ao Juízo de origem, quando a insuficiência de provas obsta a aplicação do 3º do art. 515 do CPC. 3) Reconhecimento da prefacial e prejudicialidade do apelo. Vistos etc. Isto posto, declaro, ex offício, a nulidade da sentença, ante o julgamento com base em premissa fática equivocada e, por conseguinte, determino o retorno dos autos ao Juízo de origem para ser melhor instruído, oportunizando às partes o direito de produzir as provas que entenderem necessárias e, ao final, ser prolatada nova decisão. Por fim, julgo prejudicado o recurso apelatório. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 15ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Vanja Vieira da Costa. ADVOGADO: Bruno de Farias Cascudo. APELADO: Condominio Residencial Silvio Porto. ADVOGADO: Edesus Barbosa Galdino. apelação cível. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR AUSÊN- CIA DE PREPARO. Incidência dos ARTIGOS 511 E 557 DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Sendo um dos pressupostos de admissibilidade dos recursos em geral, deve o recorrente, no ato da interposição do apelo, acostar aos autos comprovante do pagamento do preparo, sob pena de lhe ser aplicada a deserção, a teor do art. 511 do Código de Processo Civil, ou então demonstrar que foi agraciada com a gratuidade judiciária. - O STJ já assentou que A não apreciação de pedido de assistência judiciária gratuita não significa deferimento tácito. Vistos etc. Diante do exposto, com fundamento nos artigos 511 e 557, ambos do Código de Processo Civil, bem como na jurisprudência pátria, não conheço da apelação, negando-lhe seguimento, por aplicação do instituto da deserção. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Rafaela Silveira de Souza. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Panamericano S/a. ADVOGADO: Nelson Paschoalotto. apelação cível. EXIBIÇÃO de documentos. PEDIDO DE CONDENAÇÃO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA EM VERBAS SUCUMBENCIAIS. CONTRATO EXIBIDO COM A CONTESTAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE RECUSA. DESCABIMENTO DO PLEITO. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO COLENDO STJ. NEGATI- VA DE SEGUIMENTO. - O STJ já assentou que Pela aplicação dos princípios da sucumbência e da causalidade em ações cautelares de exibição de documentos, para haver condenação ao pagamento de honorários advocatícios deve estar caracterizada nos autos a resistência à exibição dos documentos pleiteados. (AgRg no REsp /MG, Relatora: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 18/02/2014, DJe 26/02/ 2014). - Não havendo recusa na apresentação do documento, que foi exibido quando da contestação, há de se negar seguimento ao recurso, de forma monocrática, com arrimo no art. 557 do CPC. Vistos etc. Diante dos argumentos postos, nego seguimento ao recurso apelatório, monocraticamente, arrimado no art. 557 do CPC. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Andrea Hatsumi Sukeyosi. ADVOGADO: Arsenio Valter de Almeida Ramalho. APELADO: Paulo Raniele de Miranda. ADVOGADO: Maria do Socorro Flor Antonino. APELAÇÃO CÍVEL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COMPRA E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORRO DE GESSO. SENTENÇA QUE JULGOU IMPROCEDENTE O PEDIDO POR AUSÊNCIA DE PROVAS. VÍCIO DE FUNDAMENTAÇÃO. NULIDA- DE RECONHECIDA EX OFFICIO. VIOLAÇÃO AO ART. 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. RECURSO PREJUDICADO. - Consoante dicção da Carta da República, todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação (art. 93, inciso IX). Vistos etc. Diante do exposto, de ofício, reconheço a nulidade da sentença, determinando que outra seja proferida observando os aspectos da lide. Por conseguinte, julgo prejudicada a apelação com base no art. 557 do CPC. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Banco J Safra S/a. ADVOGADO: Bruno Henrique de Oliveira Vanderlei. APELADO: Flavio Hermenegildo Almeida Trigueiro. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. MORA. COMPROVAÇÃO. VALIDADE DA NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CAR- TÓRIO SEDIADO EM LOCALIDADE DIVERSA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. PRECEDENTE DO STJ. HIPÓ- TESE DO ART. 557, 1º-A DO CPC. PROVIMENTO MONOCRÁTICO. - Do STJ: A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. (REsp /MG, submetido ao rito do art. 543-C do CPC, Relatora: Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 09/05/2012, publicação: DJe 15/05/2012). - Apelação provida monocraticamente. Vistos etc. Destarte, dou provimento ao recurso apelatório, com base no art. 557, 1º-A do CPC, para anular a sentença hostilizada e determinar o retorno dos autos à Vara de origem, para o regular processamento do feito. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Patricia de C.cavalcanti. APELADO: Carmen Silvia Pereira Dantas. ADVOGADO: Silvia Pereira Dantas. APELAÇÃO CÍVEL. 1. FUNDAMENTAÇÃO QUE NÃO ATACA OS TER- MOS DA SENTENÇA. ALEGAÇÕES QUE SEQUER DIZEM RESPEITO À MATÉRIA DISCUTIDA NOS AU- TOS. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. 2. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. 1. Do STJ: Esta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o princípio da dialeticidade consiste no dever, imposto ao recorrente, de o recurso ser apresentado com os fundamentos de fato e de direito que deram causa ao inconformismo contra a decisão prolatada. A apresentação do recurso sem a devida fundamentação implica o não conhecimento da súplica. Nesse sentido: AgRg no AREsp /PR, 1ª Turma, Rel. Ministro Sérgio Kukina, DJe 04/02/2014; AgRg no REsp nº /MG, 2ª Turma, Rel. Ministro Herman Benjamin, DJe 26/ 6/2013; AgRg nos EDcl no REsp /MG, 2ª Turma, Rel. Ministro Humberto Martins, DJe 28/08/2012. (AgRg no AREsp /PE, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 12/02/2015, DJe 19/02/2015). 2. Recurso ao qual se nega seguimento por ser manifestamente inadmissível, diante da ausência de dialeticidade. Vistos etc. Diante do exposto, nego seguimento ao recurso, o que faço com base no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, por ser ele manifestamente inadmissível. Por fim, cabe advertir que, estando a presente decisão fundamentada em entendimento jurisprudencial pacífico, a eventual oposição de embargos de declaração ou agravo interno poderá ensejar aplicação de multa processual. Intimações necessárias. Cumpra-se. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO TJPB. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. IMPETRANTE: Josy Almeida Mariano. ADVOGADO: Marco Aurelio M Medeiros. IMPETRADO: Secretario de Saude do Est. da Paraiba. INTERESSADO: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. MANDADO DE SEGURANÇA. GRATIFICAÇÃO SUS. SERVIDOR PÚBLICO. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. CONDIÇÃO DA AÇÃO NÃO OBSERVADA. IMPOSSIBILIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓ- RIA. PRECEDENTES DO STJ. PROCESSO EXTINTO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. - No mandado de segurança é exigida a prova, de plano, da pretensão deduzida em juízo, ou seja, dentre os seus pressupostos específicos e essenciais está a prova pré-constituída da liquidez e certeza do direito a ser tutelado. Em se tratando de matéria controvertida, conclui-se pela inadequação da ação mandamental. Vistos etc. Assim, diante

9 9 das considerações expendidas, com arrimo no art. 10 da Lei nº /2009 c/c o art. 267, inciso IV, do CPC, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, denegando a segurança. Sem custas, nem honorários. Intimações necessárias. Cumpra-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA DA FAZ. PÚB. DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRIDO: Maria José Moura da Silva. RECORRENTE: Juizo da 2a. Vara da Fazenda Publica de Campina Grande. ADVOGADO: Joao Luis Fernandes Neto E Thelio Farias. INTERESSADO: Municipio de Lagoa Seca. REEXAME NECESSÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. NOMEA- ÇÃO. AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO PESSOAL DA CANDIDATA. LAPSO TEMPORAL CONSIDERÁVEL ENTRE O RESULTADO DO CERTAME E O CHAMAMENTO DO CANDIDATO. INSUFICIÊNCIA DO MÉTODO DE COMUNICAÇÃO. PRECEDENTES DO COLENDO STJ E DESTA CORTE. SEGUIMENTO NEGADO. - STJ: Muito embora não houvesse previsão expressa no edital do certame de intimação pessoal do candidato acerca da sua convocação, em observância aos princípios constitucionais da publicidade e da razoabilidade, a Administração Pública deveria convocar pessoalmente o candidato, para que pudesse exercer, se fosse de seu interesse, seu direito à nomeação e posse. (AgRg no RMS 23467/PR, Relatora: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 15/03/2011, publicação: DJe 25/03/2011). - Seguimento negado com arrimo no art. 557 do CPC e na Súmula 253 do STJ. Vistos etc. Diante do exposto, nego seguimento ao reexame necessário, mantendo a sentença em todos os seus termos, com arrimo no art. 557 do CPC e Súmula 253 do STJ. Intimações necessárias. Cumpra-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRIDO: Antonio Fernando Goncalves. RECORRENTE: Juizo da 2a. Vara da Fazenda Publica da Capital. ADVOGADO: Julio Cezar da Silva Batista. INTERESSADO: Pbprev - Paraiba Previdencia. ADVO- GADO: Daniel Sebadelhe Aranha. REEXAME NECESSÁRIO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. POLICIAL MILITAR DA ATIVA. SENTEN- ÇA GENÉRICA. DECISÃO QUE NÃO ESPECIFICA OS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS REPUTADOS INDEVIDOS. INOBSERVÂNCIA DO ART. 460 DO CPC. ANULAÇÃO DE OFÍCIO. RECURSO PREJUDICA- DO. 1. As partes têm o direito de receber do órgão jurisdicional sentença certa, isto é, decisão que resolva a lide, a respeito da qual não paire dúvidas. (NERY JÚNIOR, Nelson. Código de processo civil comentado. 7ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, p. 779). 2. Do TJPB: A sentença que não especifica as verbas sobre as quais deverão operar os efeitos da coisa julgada é reputada genérica, e como tal, nula de pleno direito, art. 460, parágrafo único, do Código de Processo Civil. (Apelação/Reexame Necessário nº , Quarta Câmara Especializada Cível, Relator: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, DJPB: 25/06/2015). 3. Reconhecida a nulidade da sentença, os autos devem retornar ao Juízo de origem, para que outra seja proferida, sendo defeso ao tribunal completar o julgamento. Vistos etc. Isto posto, com fulcro no art. 460, parágrafo único do CPC, em sede de reexame necessário, anulo, de ofício, a sentença e, por conseguinte, determino a remessa dos autos ao Juízo de origem para que outra decisão seja proferida. Intimações necessárias. Cumpra-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Onaldo Rocha de Queiroga, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRIDO: Poliana Teixeira Reis. RECORRENTE: Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital. ADVO- GADO: Djanio Antonio Oliveira Dias. INTERESSADO: Estado da Paraiba. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR. CONCURSO PÚBLICO. PUBLICAÇÃO DO ATO DE NOMEAÇÃO POR DIÁRIO OFICIAL. GRANDE LAPSO TEMPORAL. INSUFICIÊNCIA DO MÉTODO DE COMUNICAÇÃO. PRECEDENTES DO COLENDO STJ E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À REMESSA. - Do STJ: Muito embora não houvesse previsão expressa no edital do certame de intimação pessoal do candidato acerca da sua convocação, em observância aos princípios constitucionais da publicidade e da razoabilidade, a Administração Pública deveria convocar pessoalmente o candidato, para que pudesse exercer, se fosse de seu interesse, seu direito à nomeação e posse. (AgRg no RMS 23467/PR, Relatora: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 15/03/2011, publicação: DJe 25/03/2011). - Remessa ao qual se nega seguimento com arrimo no art. 557 do CPC e na Súmula 253 do STJ. Vistos etc. Isso posto, nego seguimento ao reexame necessário, mantendo a sentença em todos os seus termos com arrimo no art. 557 do CPC e Súmula 253 do STJ. Intimações necessárias. Cumpra-se. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Celso Marcon. APELADO: Ryxermy Mastroyanny Campos Fernandes. EMENTA: EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJU- DICIAL. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO. AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO TÍTULO ORIGINAL. INÉR- CIA DA PARTE DEVIDAMENTE INTIMADA PARA SUPRIR A FALTA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. APELAÇÃO. PARTE QUE NÃO GOZA DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA. PREPARO NÃO RECOLHIDO NO ATO DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. DESERÇÃO. INTELIGÊNCIA DO ART. 511, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. 1. O recorrente está adstrito à comprovação do recolhimento do preparo quando da interposição do apelo, sob pena de aplicação do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. 2. A conversão do julgamento em diligência só é admitida nos casos do art. 511, 2, do CPC (preparo insuficiente), ou nas hipóteses em que o terceiro prejudicado delineia pedido de gratuidade judiciária nas razões recursais, que vem a ser indeferido posteriormente. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Comarca de Conceição. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Conceicao. ADVOGADO: Joaquim Lopes Vieira. APELADO: Maria Bernadete da Silva Lucena. ADVOGADO: Ilo Istenio Tavares Ramalho. RECURSOS OFICIAL E APELO. SERVIDOR PÚBLICO. AÇÃO DE COBRANÇA. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS. CONTRATO ADMINISTRATIVO TEMPORÁRIO DECLARADO NULO. AUSÊNCIA DE PRÉVIA APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO A VERBAS RETIDAS. ÔNUS DA PROVA DO RÉU. FATOS DESCONSTITUTIVOS DO DIREITO DO AUTOR. ARTIGO 333, II, CPC. NÃO DESINCUM- BÊNCIA DO ONUS PROBANDI. PAGAMENTO DEVIDO. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. ADEQUAÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DO STJ E DO TJPB. ART. 557, CPC, E DA SÚMULA 253, STJ. PROVI- MENTO PARCIAL DA REMESSA E DESPROVIMENTO DO APELO. - O Colendo Supremo Tribunal Federal, de modo abalizado, pacificou seu entendimento no sentido de que é devida a extensão dos direitos sociais previstos no art. 7º da Constituição Federal a servidor contratado temporariamente, nos moldes do art. 37, inciso IX, da referida Carta da República, notadamente quando o contrato é sucessivamente renovado. - Consoante Jurisprudência pacífica desta Egrégia Corte, É ônus do Município provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do servidor ao recebimento das verbas salariais pleiteadas. Nas causas em que for vencida a Fazenda Pública os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz. Assim, tendo o juízo monocrático seguido as balizas legais, não há o que se alterar. Estando a matéria pacificada por jurisprudência dominante deste Tribunal de Justiça, impõe-se a negação do seguimento de recurso, nos termos do caput do art. 557 do CPC 1. - Segundo o STJ, [...] para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009) 2. A par das considerações tecidas acima e nos termos do artigo 557, caput e 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ e na Jurisprudência dominante do Egrégio TJPB e do Colendo STJ, nego seguimento à apelação interposta pelo Município réu e dou provimento parcial ao recurso oficial, apenas para o fim de adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima delineados, mantendo incólumes, por fim, os demais termos da sentença vergastada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/ sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Emilia Ezidorio de Oliveira. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO ESSENCIAL A QUADRO CLÍNICO DA AUTORA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEIÇÃO. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMENTO. PRECEDENTES DOMINANTES NO STJ E DO STF. ARTIGO 557, CAPUT, CPC, E DA SÚMULA 253, DO COLENDO STJ. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECUR- SOS OFICIAL E APELATÓRIO. - Consoante entendimento do Colendo STJ, [...] sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda. 1 - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Segundo a Jurisprudência mais abalizada e dominante, Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. - Conforme dispõem o artigo 557, caput, do CPC, e a Súmula 253, do Colendo STJ, o Relator pode negar provimento ao recurso e ao reexame necessário quando seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão das considerações supramencionadas, com arrimo no artigo 557, caput, do CPC e na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do Colendo STJ e do Egrégio TJPB, rejeito a preliminar arguida e, no mérito, nego seguimento à remessa necessária e ao apelo do Estado da Paraíba, mantendo incólumes todos os exatos termos da decisão objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Boqueirão. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Rosilene Maria da Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. INEXISTÊNCIA DE PROVA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. DESNECESSIDADE. INTELI- GÊNCIA DO ARTIGO 5º, XXXV, DA CF/88. SENTENÇA ANULADA. RETORNO DOS AUTOS À VARA DE ORIGEM PARA O REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO. APLICAÇÃO DO CAPUT DO ARTIGO 557 DO CPC. - Em consonância com o ordenamento jurídico pátrio, não há necessidade de prévio esgotamento da via administrativa como condição para o beneficiário ingressar em juízo, sob pena de sérias afrontas ao direito de ação e ao princípio da inafastabilidade da jurisdição. Em razão das considerações tecidas acima, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, anulo, de ofício, a sentença, determinando o retorno dos autos à vara de origem para o regular processamento do feito. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Everaldo Jose Ricarte. ADVOGADO: Def. Carmem Noujaim Habib. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. OBRIGAÇÃO DE FAZER. FORNECIMENTO MEDI- CAMENTO NECESSÁRIO A TRATAMENTO DE SAÚDE. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEI- ÇÃO. DEVER DO PODER PÚBLICO. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMEN- TO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E DO STF. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, CPC, E DA SÚMULA 253, STJ. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS OFICIAL E APELATÓRIO. - [...] sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda 1. - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso a material médico, medicação ou procedimento cirúrgico necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. - Segundo art. 557, caput, CPC, O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Por sua vez, prescreve a Súm. 253, STJ: o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Ante o exposto, com fulcro no artigo 557, caput, do CPC, assim como, na súmula n. 253, do STJ, e na Jurisprudência dominante do STJ e desta Corte de Justiça, rejeito a preliminar e, no mérito, nego seguimento aos recursos oficial e apelatório, mantendo incólumes todos os exatos termos da sentença objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. APELADO: Manoel Rodrigues Neto. ADVOGADO: Defensora Carmem Noujaim Habib. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO ESSENCIAL A QUA- DRO CLÍNICO DA AUTORA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. REJEIÇÃO. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMENTO. PRECEDENTES DOMINANTES NO STJ E DO STF. ARTIGO 557, CAPUT, CPC, E DA SÚMULA 253, DO COLENDO STJ. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS OFICIAL E APELATÓRIO. - Consoante entendimento do Colendo STJ, [...] sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de quaisquer deles no pólo passivo da demanda. 1 - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Segundo a Jurisprudência mais abalizada e dominante, Entre proteger a inviolabilidade do direito à vida, que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado pela própria Constituição da República (art. 5, caput), ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético jurídica impõem ao julgador uma só e possível opção: o respeito indeclinável à vida. - Conforme dispõem o artigo 557, caput, do CPC, e a Súmula 253, do Colendo STJ, o Relator pode negar provimento ao recurso e ao reexame necessário quando seja manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Em razão das considerações supramencionadas, com arrimo no artigo 557, caput, do CPC e na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do Colendo STJ e do Egrégio TJPB, rejeito a preliminar arguida e, no mérito, nego seguimento à remessa necessária e ao apelo do Estado da Paraíba, mantendo incólumes todos os exatos termos da decisão objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Juliano Jorge Amaral Gouveia Moniz E Luciana Galvao Morais Martins Moniz. ADVOGADO: Odesio de Souza Medeiros Filho. APELADO: Execut-consultoria E Negocios Imobiliarios E Adriana Marques Pereira de Melo Alves. ADVOGADO: Venância V. Medeiros Filho. AGRAVO INTERNO. DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A APELAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. COMPROVAÇÃO DA IN- TERPOSIÇÃO DO RECURSO DENTRO DO PRAZO LEGAL (15 DIAS). TEMPESTIVIDADE VERIFICADA. RECONSIDERAÇÃO DO DECISUM. - Constatada a tempestividade, necessário se faz a reconsideração do decisum que negou seguimento à apelação. Em razão das considerações tecidas acima, acolho as razões ora expostas pelo agravante, e, nos termos do art. 557, 1º, do CPC, bem como do art. 284, 2º, do RITJPB, reconsidero a decisão atacada, para o fim de dar à apelação o seu conhecimento e trâmite regular nesta Egrégia Corte de Justiça. AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: 3ª VARA DA COMARCA DE CABEDELO. RELA- TOR: Des. Joao Alves da Silva. AUTOR: Bradesco Auto/re Companhia de Seguros. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. RÉU: Everton Laurentino Soares, Representado Por Sua Genitora, Roberta da Silva. ADVO- GADO: Adv. Flávio Alberto de F. Torres. AGRAVO INTERNO. DECURSO DE PRAZO RECURSAL. INTEMPES- TIVIDADE. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º, DO CPC E DO ART. 284, 1º, DO REGIMENTO INTERNO DO TJPB. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - A intempestividade é matéria de ordem pública, declarável de ofício pelo Tribunal. O recurso interposto fora do prazo deve ser liminarmente indeferido, consoante autoriza o art. 557, caput, do nosso Código de Ritos. - No caso do agravo interno, o prazo recursal aplicável é de 05 (cinco) dias. Esgotado tal prazo, afigura-se intempestivo o recurso eventualmente manejado, não podendo o mesmo ser conhecido pela Corte de Justiça. Por tais razões, sem maiores delongas, não conheço do agravo interno, em face da flagrante intempestividade, o que faço com fulcro no art. 557, 1º, do Código de Processo Civil, assim como, no art. 284, 1º, do Regimento Interno do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 6ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Energisa Borborema Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Erick Macedo E Outros. AGRAVADO: Organizacao Hotellar Ltda Hotel Serrano. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim E Outros. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO E REPETIÇÃO DO INDÉBITO C/C DANOS MORAIS E TUTELA ANTECIPADA. TUTELA ANTE- CIPADA DEFERIDA NO JUÍZO A QUO. IRRESIGNAÇÃO DA PROMOVIDA. PRELIMINAR. AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. NULIDADE DO DECISUM. INOCORRÊNCIA. OBSERVÂNCIA AO ART. 93, IX, DA LEX MATER. MÉRITO. COBRANÇA DE ICMS. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. FATURAS MENSAIS. COBRANÇA DE PIS E COFINS. POSSIBILIDADE. TRIBUTOS INTEGRANTES. CUSTOS DO SERVIÇO. REPASSE AO CONSUMIDOR. AUTORIZAÇÃO. ANEEL. LEGITIMIDADE. MERA COMPOSIÇÃO DOS CUS- TOS DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. SÚMULA Nº 659, DO SUPRE- MO TRIBUNAL FEDERAL. RECURSO ESPECIAL Nº /RS, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REFORMA DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVI- MENTO DO RECURSO. - Não merece guarida a preliminar de nulidade da decisão por ausência de fundamentação, haja vista o Magistrado ter fundamentação sua decisão no entendimento sumulado do Superior Tribunal de Justiça, tendo respeitado, portanto, a exigência prevista no art. 93, IX, da Constituição Federal. - A Contribuição ao PIS - Programa de Integração Social e da COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são tidos como tributos diretos, assim, sua cobrança não deve ser tida como indevida, sendo legítimo o repasse dos seus valores nas tarifas de energia elétrica. - Nos termos da Súmula nº 659, do Supremo Tribunal Federal - É legítima a cobrança da COFINS, do PIS e do FINSOCIAL sobre as operações

10 10 relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais do País. - Conforme o art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, o relator poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Hcg-hospital Campina Grande Ltda. ADVOGADO: Welligton Alves de Andrade. APELADO: Ge Healthcare do Brasil Comércio E Serviços Para Equipamentos Médico-hospitalar Ltda. ADVOGADO: Gastão Meirelles Pereira E Gustavo Lorenzi de Castro. APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C PERDAS E DANOS. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMEN- TO HOSPITALAR. CONTRATO. INEXISTÊNCIA. ALEGAÇÃO DE DESCUMPRIMENTO. AUSÊNCIA DE PROVA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO DO NOSOCÔMIO. PRELIMINAR DE DIALETICIDADE ARGUIDA NAS CONTRARRAZÕES RECURSAIS. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO OBJETIVA E JURÍDICA DAS RAZÕES POSTAS NA DECISÃO OBJURGADA. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. INOBSERVÂNCIA EM SEDE RECURSAL. REITERAÇÃO DAS ALEGAÇÕES FINAIS. INADMISSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 514, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA ECONOMIA E CELERIDADE PROCESSUAIS. ACOLHIMENTO. SEGUIMENTO NEGADO DO APELO. - A teor do disposto no art. 514, I e II, do Código de Processo Civil, a parte apelante deve aclarar sua insurreição, expondo os fundamentos de fatos e direito que norteiam seu pedido de nova decisão e na hipótese de ausência de razões recursais ou sendo estas totalmente dissociadas da decisão recorrida, não se conhece do recurso, ante o princípio da dialeticidade. - Não apontando as razões de fato e de direito pelas quais entende a parte apelante deva ser reformada a decisão hostilizada, não se deve conhecer do inconformismo. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou do Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, ACOLHO A PRELIMINAR, AO TEMPO EM QUE NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO, diante da ofensa ao princípio da dialeticidade, mantendo-se a sentença prolatada, em todos os seus termos, fazendo-o com esteio no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Serraria. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Jose de Anchieta Chaves. ADVOGADO: Suenia Cruz de Medeiros. APELADO: Municipio de Serraria. ADVOGADO: Anaximandro de A.siqueira Sousa. APELAÇÃO. CONCURSO PÚBLICO. NOMEAÇÃO POR FORÇA JUDICIAL. POSTERIOR ANULAÇÃO DO CERTAME. APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES. AUTOTUTELA DO PODER PÚBLICO. POSSIBILIDADE DE INVALIDAR ATOS ILE- GAIS. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 473, DO SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO ATACADA. DECISÃO MONOCRÁTICA. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - É indiscutível que a Administração pode anular seus próprios atos, entendimento já consolidado na Súmula nº 473, do Supremo Tribunal Federal: A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.. - Ocorrendo irregularidades no concurso público, a Administração, munida de sua autotutela, tem o poder-dever de anulálo. - O art. 557, do Código de Processo Civil, permite ao relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este estiver em confronto com Súmula ou com Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Superior Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara da Comarca de Sapé. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Maria Aparecida Batista. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Sape. ADVOGADO: Bruno Veras de Queiroz, Leopoldo Wagner A. da Silveira E Outros. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. PROFESSORA DA REDE MUNICIPAL. PISO SALA- RIAL DO MAGISTÉRIO. IMPROCEDÊNCIA. MATÉRIA DE DIREITO NÃO APRECIADA NA PRIMEIRA INSTÂN- CIA. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 128 E 460, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. JULGAMENTO CITRA PETITA. NULIDADE DA SENTENÇA. ERROR IN PROCEDENDO. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDADE. NE- CESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. RECURSO PREJUDICADO. - Não havendo na sentença pronunciamento acerca de matéria de direito aduzida na petição inicial, ocorre o fenômeno conhecido como sentença citra petita, o que pode ser conhecido de ofício pelo Tribunal. - Restando caracterizado o julgamento aquém da pretensão deduzida em juízo pelas partes, faz-se necessária a anulação da sentença e, por conseguinte, o retorno dos autos ao Juízo de origem, eis que em caso de sentença citra petita, o Tribunal deve anulá-la, determinando que uma outra seja proferida. (STJ - AgRg no AREsp / PB; Relator Ministro Castro Meira: Órgão Julgador T2 Segunda Turma; Data do Julgamento: 26/02/2013). Vistos. DECIDO: Ante o exposto, DE OFÍCIO, ANULO A SENTENÇA, determinando, por conseguinte, a remessa dos autos à unidade de origem, para que seja proferido novo julgamento, desta feita enfrentando a integralidade da pretensão deduzida na inicial. Por conseguinte, julgo prejudicada a Apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Edgley Gomes Justino. ADVOGADO: Erico de Lima Nobrega. APELADO: Hipercard Banco Multiplo S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva E Bruno Souto da Franca. APELAÇÃO. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. DEPÓSITO REALIZADO DENTRO DO PRAZO LEGAL PREVISTO NO ART. 475-J, DO CÓDIGO PROCESSO CIVIL. NÃO INCIDÊNCIA DOS HONORÁRIOS ADVO- CATÍCIOS. IMPUTAÇÃO CABÍVEL APENAS SE O DEVEDOR NÃO EFETUAR O PAGAMENTO ESPONTÂNEO NO PRAZO DE QUINZE DIAS. SITUAÇÃO NÃO VERIFICADA NOS AUTOS. SENTENÇA MANTIDA. SEGUI- MENTO NEGADO. - Dos honorários advocatícios em fase de cumprimento de sentença uníssono é o entendimento de somente serem cabíveis honorários advocatícios em sede de cumprimento de sentença se o devedor não efetuar o pagamento espontâneo no prazo de quinze dias, quando, então, estará caracterizado o inadimplemento da obrigação. - Na espécie, vigora o princípio da jurisdição equivalente quando o relator nada mais faz do que dar à parte recorrente a prestação jurisdicional que seria dada se julgado pelo órgão fracionário, consoante dispõe o art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, NEGO SEGUIMENTO À APELAÇÃO. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Comarca de Sousa. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Municipio de Sousa,rep.p/seu Procurador Theófilo Danilo Pereira Vieira. APELADO: Isabel Maria de Abrantes E Outros, APELADO: Municipio de Sousa,rep.p/seu Procurador Theófilo Danilo Pereira Vieira. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. APELAÇÕES. AÇÃO DE COBRANÇA. VERBAS SALARIAIS INADIMPLIDAS. PROCEDÊNCIA, EM PARTE, DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO DA EDILI- DADE. PRELIMINAR DE NULIDADE DO DECISUM EM RAZÃO DO CERCEAMENTO DE DEFESA. PREJUÍZO. INEXISTÊNCIA. PRODUÇÃO PROBATÓRIA OPORTUNIZADA. REJEIÇÃO. MÉRITO. SALÁRIOS RETIDOS. DIREITO ASSEGURADO CONSTITUCIONALMENTE. PAGAMENTO NÃO DEMONSTRADO. ÔNUS DA PROVA QUE CABIA À EDILIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 333, II, DA LEI PROCESSUAL CIVIL. AUSÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DA PARTE AUTORA. VERBA HONORÁRIA. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. IMPOSSIBILIDADE. AUTORES QUE DECAÍRAM EM PARTE MÍNIMA DO PEDI- DO. RECURSO DE UMA DAS AUTORAS. AUSÊNCIA DE PROVA DO FATO CONSTITUTIVO. INOBSERVÂN- CIA AO ART. 333, I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO AOS APELOS. - Não se caracteriza a ocorrência do cerceamento do direito de defesa, quando o magistrado julgar a lide de imediato, por já possuir elementos suficientes para o seu convencimento, haja vista ser o destinatário do acervo probatório. - Tratando-se de ação de cobrança de remuneração intentada por servidor público, opera-se a inversão do onus probandi, sendo obrigação da Administração Pública comprovar que todas as remunerações foram pagas aos seus servidores, na forma consagrada pela lei, ou que não houve a prestação do serviço, por dispor de plenas condições para tal fim, sendo natural a inversão do ônus probatório. - A respeito do percebimento dos salários atrasados, comprovado o vínculo jurídico-administrativo entre as partes, compete à Edilidade demonstrar o efetivo pagamento das verbas pleiteadas, nos termos do art. 333, II, do Código de Processo Civil. - O art. 557, caput, do Código de Processo Civil, permite ao relator, de forma isolada, negar seguimento a recurso, conferindo à parte prestação jurisdicional equivalente a que seria concedida, caso a demanda fosse julgada pelo órgão colegiado. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, REJEITO A PRELIMINAR E NEGO SEGUIMENTO AOS APELOS. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. EMBARGANTE: Pbprev - Paraíba Presidência. ADVOGADO: Jovelino Carolino Delgado Neto E Outros. EMBARGADO: Maria do Socorro Batista da Silva. ADVOGADO: Andréa Henrique de Sousa E Silva E Outra. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANIFESTA INTEM- PESTIVIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NÃO CONHECIMEN- TO DO RECURSO. SEGUIMENTO NEGADO. - É extemporâneo o recurso interposto depois do prazo estabelecido no art. 536, do Código de Processo Civil. - A intempestividade é matéria de ordem pública, declarável de ofício pelo Tribunal (RSTJ 34/456). Vistos. DECIDO: Ante o exposto, não conheço do recurso, por intempestivo, negando-lhe, liminarmente, seguimento, com fulcro nos arts. 536 e 557, caput, do Código de Processo Civil. Desª. Maria das Graças Morais Guedes AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. AGRAVANTE: Guiomar Gomes de Abrantes Nogueira. ADVOGADO: Clodoaldo Pereira Vicente de Souza. AGRAVADO: Pbprev Paraíba Previdência. ADVOGADO: Daniel Sebadelhe Aranha. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA. FASE DE EXECUÇÃO/ CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. PARTE BENEFICIÁRIA DA GRATUIDADE JUDICIÁRIA. DIREITO PERSO- NALÍSSIMO. RECURSO VISANDO A FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. INTERESSE RECUR- SAL EXCLUSIVO DO ADVOGADO. PREPARO AUSENTE. DESERÇÃO CONFIGURADA. SEGUIMENTO NE- GADO. A isenção de que goza o cliente não se estende ao seu advogado, quando recorre para discutir os próprios honorários advocatícios, mesmo que em nome da parte, especialmente porque tem legitimidade e interesse próprios para interpor o recurso de agravo, eis que a verba honorária sucumbencial lhe pertence, nos termos do disposto no art. 23, do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil. Embora tenha sido deferida a assistência judiciária aos agravantes, esta não é transmitida ao seu procurador, motivo pelo qual, se a matéria contida nas razões do agravo versar, exclusivamente, acerca da fixação dos honorários advocatícios, deve ser recolhido o valor das custas recursais, sob pena de deserção. O Artigo 557 do Código de Processo Civil autoriza ao relator, por decisão monocrática, negar seguimento ao recurso manifestamente inadmissível, prestigiando os princípios da celeridade e da economia processual Com essas considerações, NEGO SEGUI- MENTO AO APELO, ante a sua deserção. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer. APELADO: Genival Batista de Lima Junior. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PREVIDENCIÁRIO. PROCEDÊNCIA PARCIAL EM SEDE DE 1º GRAU. IRRESIGNAÇÃO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES DESCONTADOS A TÍTULO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE TERÇO DE FÉRIAS, OBSERVADA A PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. VERBA EXCLUÍDAS DO ART. 4º, 1º, DA LEI Nº /2004. ENTENDIMENTO CONSOLIDADO NO STJ. ART. 557 DO CPC. SÚMULA 253 DO STJ. MANUTEN- ÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO E À REMESSA NECESSÁRIA. Excluídas as verbas explicitadas no rol taxativo do art. 4º, 1º, da Lei nº /2004, as demais comporão a base para as contribuições previdenciárias do servidor, entrando no cálculo dos proventos de aposentadoria, a serem formulados considerando a média aritmética simples das maiores remunerações, correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde a competência de julho 1994 ou desde o início da contribuição, se posterior àquele marco. Encontrando-se o terço de férias excluído da base de contribuição, consoante o art. 4º, 1º, inciso X, da Lei Federal nº /2004, e art. 13, 3º, inciso IX, da Lei Estadual nº 7.517/2003, com a redação dado pela Lei nº 9.939/2012, não deve incidir desconto previdenciário sobre seu valor. Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. De acordo com a Súmula nº 253 do Superior Tribunal de Justiça, o art. 557, do Código de Processo Civil, que autoriza o relator a decidir o recurso por meio de decisão monocrática, alcança o reexame necessário. Com essas considerações, com fulcro no artigo 557 do CPC e com a Súmula 253 do STJ, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO E À REMESSA NECESSÁRIA, mantendo a sentença hostilizada em todos os seus termos. Publique-se. Intime-se. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Luiz Gonçalo da Silva. ADVOGADO: Patrícia Araújo Nunes. APELADO: Município de Aroeiras. ADVOGADO: Antônio de Pádua Pereira. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEM CONCURSO PÚBLICO. PLEITO. PAGAMENTO DOS DÉCIMOS TERCEI- ROS SALÁRIOS, FÉRIAS E TERÇO CONSTITUCIONAL, FGTS E MULTA DE 40%, AVISO PRÉVIO E MULTA DO ART. 477 DA CLT. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. CONDENAÇÃO REFERENTE AO PAGA- MENTO DOS DÉCIMOS TERCEIROS SALÁRIOS, FÉRIAS E RESPECTIVO TERÇO. IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVENTE E RECURSO ADESIVO DO MUNICÍPIO. ATUAL ENTENDIMENTO DO STF. RECONHECI- MENTO DA NULIDADE DO CONTRATO FIRMADO PELO ENTE PÚBLICO SEM A PRÉVIA APROVAÇÃO DA PARTE CONTRATADA EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO RESTRITO AO SALDO DE SALÁRIOS E FGTS. CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 19-A DA LEI Nº 8.036/90. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO PARA GARANTIR O DIREITO DO RECORRENTE AO FGTS. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO ADESIVO PARA AFASTAR A CONDENAÇÃO IMPOSTA PELO JUÍZO A QUO. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. - Consoante entendimento do Plenário do Supremo Tribunal Federal, dado em repercussão geral (RE RS), são nulas as contratações sem a observância das normas referentes à indispensabilidade da prévia aprovação em concurso público, não ensejando quaisquer efeitos jurídicos válidos, a não ser o direito à percepção dos salários referentes ao período trabalhado e ao levantamento dos depósitos efetuados no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS. O art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil autoriza o relator a dar provimento, monocraticamente, a recurso se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior Com essas considerações, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, monocraticamente, DOU PROVIMENTO PARCIAL À APELAÇÃO E AO RECURSO ADESIVO, para, reformando a sentença, reconhecer o direito do prestador de serviços à percepção do FGTS, condenando o Município de Aroeiras ao pagamento dos valores correspondentes aos depósitos que deveriam ter sido realizados durante o período de abril de 2010 a dezembro de 2012, e para afastar as condenações da Edilidade ao pagamento das verbas relativas a décimo terceiro salário, férias e terço de férias. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELA- TOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Ednailson Queiroz dos Santos. ADVOGADO: Nilo Trigueiro Dantas. APELADO: Seguradora Lider dos Consorcios Dpvat S/a. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. INDENIZAÇÃO. SEGURO DPVAT. SENTENÇA DE EXTINÇÃO PROFERIDA ANTES DA TRIANGULARIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO NA VIA ADMINISTRATIVA. REQUISITO AO EXERCÍCIO DO DIREITO DE AÇÃO. COMPATIBILIDADE DA EXIGÊNCIA COM A GARANTIA DO AMPLO ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO. INEXISTÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR. MATÉRIA COM REPER- CUSSÃO GERAL JULGADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DEMANDA AJUIZADA ANTES O JULGAMENTO DO ARESTO PARADIGMA. SENTENÇA EM EM MANIFESTO CONFRONTO COM A JURIS- PRUDÊNCIA DA CORTE SUPREMA. ANULAÇÃO DO DECISUM COM SOBRESTAMENTO DO FEITO PARA INTIMAÇÃO DO DEMANDANTE ACERCA DO INTERESSE EM APRESENTAR REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO, SOB PENA DE EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO. o Supremo Tribunal Federal, em repercussão geral, firmou entendimento de que o estabelecimento de condições para o exercício do direito de ação é compatível com o princípio do livre acesso ao Poder Judiciário, previsto no art. 5.º, XXXV, da Constituição Federal. A ausência prévio requerimento administrativo para o pagamento do seguro DPVAT acarreta a inexistência de uma das condições da ação. Tendo em vista a prolongada oscilação jurisprudencial na matéria, inclusive no Supremo Tribunal Federal, estabeleceu-se uma forma de transição para lidar com as ações em curso. O art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil autoriza o relator a dar provimento, monocraticamente, a recurso se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Com essas considerações, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, monocraticamente, DOU PROVIMENTO PARCIAL APELO para, anulando a decisão, determinar o retorno dos autos à instância a quo, a fim de que a ação seja sobrestada e o demandante intimado acerca do interesse em ajuizar requerimento administrativo, sob pena de extinção do feito sem resolução do mérito. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Jeferson Pereira Marcal. ADVOGADO: Claudio Francisco de Araujo Xavier. APELAÇÃO CÍVEL. APELO INTEMPESTIVO. FALTA DE PRESSUPOSTO RECURSAL. POSTAGEM NOS CORREIOS. NÃO OBSER- VÂNCIA DO ART. 2º, 3º DA RESOLUÇÃO Nº 04/2004 DESTE TRIBUNAL, QUE CRIOU O SISTEMA DE PROTOCOLO POSTAL INTEGRADO. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. - A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. - É indispensável que o recibo eletrônico de postagem de correspondência por Sedex seja colado no verso da primeira lauda do documento, com a chancela do carimbo-datador da própria agência (art. 2º, 3º da Resolução nº 04/2004 do TJPB). Com essas considerações, NÃO CONHEÇO DO APELO, ante a sua intempestividade. Publique-se. Intime-se. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELA- TOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Algodao de Jandaira. ADVOGA- DO: Eduardo de Lima Nascimento. APELADO: Joao Paulo dos Santos Costa. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. AGENTE DE VIGILÂNCIA DE ENDEMIAS. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. INEXISTÊNCIA DE LEI MUNICIPAL REGULANDO O PAGAMENTO DA VERBA. VINCULAÇÃO AO PRIN- CÍPIO DA LEGALIDADE. VERBA REMUNERATÓRIA INDEVIDA. DECISÃO EM MANIFESTO CONFRON- TO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA E NO STJ. SENTENÇA REFORMADA. PEDIDOS JULGADOS IMPROCEDENTES. APLICAÇÃO DO ART. 577, 1º-A, DO CÓDI- GO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO. A Administração Pública está vinculada ao princípio da legalidade, segundo o qual o gestor só pode fazer o que a lei autoriza. Comprovada a inexistência de disposição legal no âmbito do município, assegurando à determinada categoria profissional a percepção do adicional de insalubridade, essa prestação é indevida. Com essas considerações, conhecido de ofício o reexame necessário, monocraticamente, DOU PROVIMENTO à remessa e ao apelo para, reformando a sentença, julgar improcedentes os pleitos autorais, condenando o apelado ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, arbitrando estes em R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos do 4º, do art. 20, do CPC, suspendendo sua exigibilidade de acordo com a hipótese legal delineada no art. 12, da Lei Federal n 1.060/50 (fl. 40).

11 11 APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Jucélio Rocha Lima Me E Jucélio Rocha de Lima. ADVOGADO: Marcos Antonio Dantas Carreiro. APELADO: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Luiz Felipe Lins da Silva. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. PRELIMINAR DE INÉPCIA DA EXORDIAL. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO À DEFESA. REJEIÇÃO. Como bem exposto pelo juízo de primeiro grau, o simples fato de constar o nome do réu (pessoa jurídica) e o CPF do mesmo (pessoa física) não implica em desconsiderar o fato de que se trata de uma empresa individual, na qual fundem-se as pessoas físicas e jurídicas do promovido. Não alegado e demonstrado qualquer prejuízo à defesa, não há que se falar em inépcia da inicial, a pretexto de ter havido a indicação da pessoa jurídica com CPF da pessoa física. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. AUSÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES. REJEIÇÃO. Demonstração da existência de relação jurídica entre as partes, através das contas de energia elétrica com respectivo consumo. PREJUDICIAIS DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. O entendimento pacífico na Corte Superior, quanto à cobrança de faturas inadimplidas de energia elétrica, é no sentido de incidir o prazo prescricional estabelecido pela regra geral do Código Civil, ou seja, de 20 anos, previsto no art. 177 do Código Civil de 1916, ou de 10 anos, nos termos do art. 205 do Código Civil de In casu, não há que se falar em prescrição, seja do débito principal, seja dos juros e acessórios, já que entre o vencimento da fatura mais antiga e a citação passaram-se menos de 10 (dez) anos. MÉRITO. EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE AS PARTES. CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA INADIMPLIDAS. PROMOVIDA QUE NÃO NEGA, TAXATIVAMEN- TE, TER CONSUMIDO A ENERGIA. LEGITIMIDADE DA COBRANÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INTELI- GÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. RECURSO ADESIVO. FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS EM PERCENTUAL INFERIOR AO PREVISTO NO ART. 20, 3º, CPC. POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que é possível a fixação dos honorários sucumbenciais em percentuais inferiores ou superiores ao previsto no art. 20, 3º, do CPC. Com essas considerações, rejeitadas as preliminares e as prejudiciais de mérito, monocraticamente, NEGO SEGUIMENTO AO APELO E AO RECURSO ADESIVO, na forma do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Anna Carolina Barbosa Guedes Pereira. APELADO: Vanessa Ferreira de Melo. ADVOGADO: Jose Bezerra Segundo. APELAÇÃO CÍVEL. MATERIAL ESPECIAL PARA PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIG- NAÇÃO VOLUNTÁRIA. PERDA DO OBJETO. CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DEFERIDA EM SEDE DE TUTELA ANTECIPADA. INOCORRÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 273, 5º, DO CPC. POSTULADO DA RESERVA DO POSSÍVEL. INAPLICABILIDADE. NECESSIDADE DE PRESERVAÇÃO, EM FAVOR DOS INDI- VÍDUOS, DA INTEGRIDADE E DA INTANGIBILIDADE DO NÚCLEO CONSUBSTANCIADOR DO MÍNIMO EXISTENCIAL. GARANTIA CONSTITUCIONAL DO FORNECIMENTO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS ARBI- TRADOS COM RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. MANIFESTA IMPROCEDÊNCIA DO APELO. SEGUIMENTO NEGADO (ART. 557, CPC). - A concessão e o cumprimento de tutela antecipada não esvaziam e nem fulminam o objeto principal da demanda, persistindo a necessidade de apreciação do mérito, devendo o juiz prosseguir com o processo até o seu julgamento, tal como dispõe o art. 273, 5º, do CPC. - O direito à saúde é assegurado a todos e dever do Estado, legitimando a pretensão quando configurada a necessidade do interessado. - A Carta Constitucional impõe ao ente o dever de proceder à reserva de verbas públicas para atender a demanda referente à saúde da população, descabendo sustentar a ausência de destinação de recursos para fugir à responsabilidade constitucionalmente estabelecida. - Considerando que a verba honorária foi fixada nos moldes do art. 20, 4º, do CPC, não há se falar em sua redução. - Nos termos do art. 557 do CPC, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Com essas considerações, nos termos do art. 557 do CPC, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. Publique-se. Intime-se. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Ana Luiza de Medeiros Gomes. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Sousa E Silva. EMBARGADO: Hsbc Seguros Brasil S/a. ADVOGA- DO: Tania Vainsencher. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DE VIDA. ACOR- DO EXTRAJUDICIAL. Perda do objeto. Recurso prejudicado. SEGUIMENTO NEGADO. - Recurso prejudicado é aquele que perdeu seu objeto, resultando em perda superveniente de interesse recursal, impondo-se o seu não conhecimento. Com estas considerações, NEGO SEGUIMENTO AOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS, com base no art. 127, XXX do Regimento Interno deste Tribunal c/c o art. 557 do CPC. Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos ao Juízo a quo para a competente homologação do acordo, execução e arquivamento dos autos. Publique-se. Intimem-se. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Franklin Carvalho de Medeiros. APELADO: Jose Passos da Costa. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Ana Claudia Sparapani. APELADO: Alaide Felipe Rodrigues. ADVOGADO: Izaura Falcao de C E Morais Santana. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S.a.. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior E Outros. APELADO: Gerley Ramalho da Silva. ADVOGADO: Saulo Costa de Albuquerque. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Severino do Ramo Chaves de Lima. APELADO: Terezinha Prazim Falcao. ADVOGADO: Hermano Jose M Nobrega Junior. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Marluce Maria de Oliveira Raposo. ADVOGADO: Leonardo Silva Gomes. APELADO: Unibanco Uniao de Bancos Bras. S.a.. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: David Sombra Peixoto. APELADO: Rita Soares de Oliveira. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a E Maria Maristela Braz. ADVOGADO: Luis Eduardo de Lima Ramos. APELADO: Francisca Joaquina Costa. ADVOGADO: Josival Pereira da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Itau Unibanco S/a, Representado Por Elizabeth Correio Lima E Wilson Belchior. ADVOGADO: Erika Christine Medeiros A. Nobrega e ADVOGADO: Alexander Thyago G. N. de Castro. APELADO: Espolio de Antonio Paulo de Lima. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Mirian Alves Barboza do Egito, Afonso Ferreira de Assis E Giovanni Montini Alencar de Sousa. ADVOGADO: Thaisa Cristina Cantoni Manhas. APELADO: Banco do Brasil S.a. ADVOGADO: Mercia Carlos de Souza. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a E Wilaynny Cibelly Pereira Teixeira. ADVOGADO: Mercia Carlos de Souza e ADVOGADO: Josemilia Guerra. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a E Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. ADVOGADO: Raissa Fernandes. APELADO: Maria Auxiliadora Muniz de Albuquerque. ADVOGADO: Henrique Souto Maior. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Seguridade Social, Funasa - Fundacao Saelpa de E Normando Araujo de Sa Junior. ADVOGADO: Normando Araujo de Sa. APELADO: Romildo Jose Marinho da Silva. ADVO- GADO: Fabiano Barcia de Andrade. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Itau Unbanco S/a, Elisabeth Correia de Lima, Sandra Helena Bastos E Outro, Representado Por Sua Inventariante E Wilson Belchior. ADVOGADO: Volya Almeida Leite e ADVOGADO: Alexander Thyago G. N. de Castro. APELADO: Espolio de Antonio Paulo de Lima. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Santander (brasil) S/a E Kaline Melo Duarte Vilarim. ADVOGADO: Bruno Souto da Franca. APELADO: Mario Shigueo Chida. ADVOGADO: Alexander Thyago G. N. de Castro. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Paula Karina de Almeida Batistuci. APELADO: Berenice Cabral da Silva. ADVOGADO: Vitoria Cabral Rabay. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a E Ana Luiza Leite Alves. ADVOGADO: Teresa Rachel B.n.pereira e ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Ana Luzia Leite Alves. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Espolio de Pedro Candido Batista. ADVOGADO: Joaquim Freitas Neto. APELADO: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Mercia Carlos de Souza. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Nioni Guimaraes Lima de Medeiros. APELADO: Alcina Maria Brandao Belfort. ADVOGADO: Marcos Roberto Brandao Belfort. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de 2015.

12 12 APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a, Renato Francisco de Carvalho E Outros E Libni Diego Pereira de Sousa. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior e ADVOGADO: Marcilio Ferreira de Morais. APELADO: Os Mesmos. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Salim Dornellas Ouverney. ADVOGADO: Tatiana Garcia de Assis. APELADO: Banco Santander S.a.. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Banorte S/a. ADVOGADO: Maria de Lourdes Sousa Vieira Gomes. APELADO: Nubia Maria Medeiros de Castro. ADVOGADO: Nimesio Almeida Soares Junior E Outros. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a. ADVOGADO: Arlinetti Maria Lins. APELADO: Maria Gizelda Nunes de Castro. ADVOGADO: Alexander Thyago G. N. de Castro. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S.a. E Kalina Soares Coutinho. ADVOGADO: Ana Claudia Cabral Sparapani. APELADO: Terezinha Marques de Oliveira. ADVOGADO: Fernando Gomes de Figueiredo Junior. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco do Brasil S/a E Lilian Batista Ferraz. ADVOGADO: Mercia Carlos de Souza e ADVOGADO: Maria Auxiliadora de Brito V.pessoa. APELADO: Ian Batista Ferraz. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Unibanco Uniao de Bancos Brasileiros S.a.. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. APELADO: Flavia Torres de Miranda Freire. ADVOGADO: Adriano Paulo A de Melo. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Unibanco - Uniao de Bancos Brasileiros S.a.. ADVOGADO: Erika Christine Nobrega. APELADO: Selma Paiva Ferreira. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Maria de Lourdes Silva. ADVOGADO: Jomario de Vasconcelos Coutinho. APELADO: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Bradesco S/a. ADVOGADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. APELADO: Roberta Sobreira de Souza E Silva. ADVOGADO: Soraya Chaves de Sousa Alves. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Brasileiros S.a., Gustavo Braga Lopes, Isocrates de Tacito L.clemente E Outros E Unibanco-uniao dos Bancos. ADVOGADO: Nayara Chrystine Nobrega. APELADO: Eduardo Jose de Azevedo Costa. ADVOGADO: Fabio Romero de Carvalho. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Espolio de Ahmad Hussein Ramadan Abed Rabbo. ADVOGA- DO: Jose Francisco Fernandes Junior. APELADO: Banco Santander(brasil) S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 2ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Alfredo Ferraz da Silva. ADVOGADO: Lucia de Fatima Correia Lima. Vistos. A matéria discutida nos autos foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, em apreciação aos Recursos Extraordinários nº e nº , como de repercussão geral, razão pela qual a Suprema Corte determinou o sobrestamento de todos os recursos que tenham como objeto os Planos Econômicos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Assim, considerando que o presente apelo versa sobre o assunto acima mencionado, determino a sua suspensão, até posterior deliberação do Pretório Excelso. À Diretoria Judiciária para os devidos fins. P. I. João Pessoa, 17 de agosto de Dr. Miguel de Britto Lyra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Dr(a). Miguel de Britto Lyra Filho, em substituição a(o) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Benedito José da Nóbrega Vasconcelos.. ADVOGADO: Em Causa Própria.. AGRAVADO: Kelsen de Alencar Figueiredo E Kenildo Alencar Figueredo.. ADVOGADO: Marcos Pires E Outros.. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DECISÃO MONOCRÁTICCA QUE NÃO CONHECEU DE AGRA- VO INTERNO OPOSTO EM FACE DE LIMINAR PROFERIDA EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. FINALIDADE DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA E MODIFICAÇÃO DO DECISUM. IM- POSSIBILIDADE. DECISÃO IRRECORRÍVEL. REJEIÇÃO. - Não havendo omissão, obscuridade ou contradição, mas simplesmente posicionamento jurídico diferente daquele defendido pelo embargante, resta patente que os objetivos dos embargos é rediscutir a matéria, o que é vedado em sede de aclaratórios, principalmente quando em sede de não conhecimento de agravo interno oposto em face de decisão liminar proferida em agravo de instrumento, tendo em vista o caráter de irrecorribilidade desta. Assim, conclui-se que não havendo omissão, obscuridade ou contradição, mas simplesmente posicionamento jurídico diferente daquele defendido pelo embargante, resta patente que os objetivos dos embargos é rediscutir a matéria, o que é vedado em sede de aclaratórios, principalmente quando em sede de decisão liminar em agravo de instrumento, tendo em vista o seu caráter de irrecorribilidade. Nesses termos, REJEITO OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. P.I. João Pessoa, 9 de outubro de INTIMAÇÃO ÀS PARTES RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO nº Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: José Tadeu Morais da Silva. Intimação aos Beis. GILDÁSIO ALCÂNTARA MORAIS E OUTROS, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do recorrido, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência (Art. 542 do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. RECURSO ESPECIAL NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA nº Recorrente: Estado da Paraíba. Recorrido: Anderson Feitosa Marinho. Intimação à Bela. MARIA APARECIDA F. C. M. DE OLIVEIRA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono do recorrido, apresentar as contrarrazões do recurso em referência (Art. 542, do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO NOS AUTOS DO MANDADO DE SEGURANÇA nº Agravante: Estado da Paraíba. Agravado: Flávia de Oliveira Pereira. Intimação às Belas. KARINA CATÃO DA CUNHA CAVALCANTI E ANA CAMILA CARNEIRO DE OLIVEIRA, a fim de, no prazo legal, na condição de patronos do agravado, apresentarem as contrarrazões do recurso em referência (Art. 544, 3º. do CPC). Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ESTA- DO DA PARAIBA Agravado(s):. EDMILSON PEDRO ONOFRE DE LIMA Intimação ao(s) bel(is). ENIO SILVA NASCIMENTO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ESTADO DA PARAIBA Agravado(s):. ARNOBIO COSTA BENICIO Intimação ao(s) bel(is). FRANCISCO DE ANDRADE CARNEIRO NETO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ESTA- DO DA PARAIBA Agravado(s):. JOSE ROMUALDO PEREIRA Intimação ao(s) bel(is). FRANCICLAUDIO DE F. RODRIGUES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): ESTA- DO DA PARAIBA Agravado(s):. LUZIMAR SANTOS Intimação ao(s) bel(is). ENIO SILVA NASCIMENTO, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): BANCO SANTANDER S/A Agravado(s):. JOSE ARAUJO SAMPAIO Intimação ao(s) bel(is). RODOLFO RODRIGUES MENEZES, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL 3ªC PROCESSO N Agravante(s): GUA- RAVES-GUARABIRA AVES LTDA Agravado(s):. JOAO SILVINO DA SILVA SOBRINHO Intimação ao(s) bel(is). MARCELO ANTONIO RODRIGUES DE LUCENA, a fim de, no prazo legal, na condição de patrono(s) do(s) agravado(s), apresentar(em) as contrarrazões ao(s) agravo(s) em referência (Art. 544, 2o do CPC). MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: O Exmo. Dr. Miguel de Brito Lyra Filho, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Impetrante: Sindicato dos Integrantes do Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização da Secretaria das Finanças do Estado da Paraíba - SINDIFISCO. Impetrado: Exmo. Sr. Governador do Estado da Paraíba. Intimação aos Beis. Marcos Pires e Pedro Pires, nas condições de patronos do impetrante, para, no prazo de 30 (trinta) dias, manifestarem-se sobre petição de fls e nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora Desembargadora Maria de Fátima M.B. Cavalcanti. Apelante: MUNICÍPIO DE PILAR. Apelado: ANTONIO DO NASCIMENTO PAIVA. Intimação ao Bel. CAIO GRACO COUTINHO SOUSA, subscritor do Apelo apresentado pelo Municipio de Pilar, para que no prazo legal comparecer nesta escrivania da 1ª Câmara Cível, para assinatura na peça de suas razões recursais. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Lucas Rodrigues Alves da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Mona Lisa Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Daniel Alison Marinho de Macena. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Márcio Sarmento Cavalcanti, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Daniel Alberto Barbosa da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Assistente de Acusação: Hélio Augusto Ferreira da Silva Júnior. Intimação ao Bel. Rinaldo Mouzalas de Sousa e Silva, a fim de, no prazo legal, apresentar as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 6ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Vandiandson Gomes de Sousa. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Miguel Ângelo de Castro, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Emanuel Alves do Nascimento. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Gilberto Aureliano de Lima, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: W#illamy Rogers Sampaio Bezerra. Apelada: A Justiça Pública. Assistente de Acusação: Ludmilla Cardoso de Sousa. Intimação aos Beis. Marcos Dantas e Uilton Peixoto de Carvalho Silva, a fim de, no prazo legal, apresentar as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Taperoá, lançada nos autos da Ação Penal de igual número.

13 13 APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Ivanildo Gonçalves. Apelada: A Justiça Pública. Assistente de Acusação: Alexandre de Oliveira Arruda. Intimação ao Bel. em causa própria, a fim de, no prazo legal, apresentar as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito do 1º Tribunal do Juri da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Edilson Caetano da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Pablo Gadelha Viana, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 2ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Manoel dos Santos. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Afonso José Vilar dos Santos, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Jerônimo de Oliveira Ferreira. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Harley Hardemberg Medeiros Cordeiro e Arthur Bernardo Cordeiro, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: André Rodrigo de Souza Araújo Costa. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Tiago Sobral Pereira Filho e Maria Madalena Sorrentino Lianza, a fim de, no prazo legal, apresentarem as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. Apelação Criminal nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: José Francisco Régis. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Fabíola Marques Monteiro, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Cabedelo, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Gizelle Alves de Medeiros Vasconcelos. Apelada: A Justiça Pública. Assistente de Acusação: Banco Santander (Brasil) S/A. Intimação ao Bel. Aires Fernando Cruz Francelino, a fim de, no prazo legal, apresentar as contrarrazões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Jerbson Galdino de Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Fernanda Araújo da Rocha F. de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Guarabira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Airton Pedro da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Tiago Espíndola Beltrão, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Leonardo Luis Mendes de Souza. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Evandro Nunes de Souza, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Cabedelo, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Gregório Chaves Sobrinho. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Rogério da Silva Cabral, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelantes: Herosmar de Melo Tavares e Anderson Douglas dos Santos Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação aos Beis. Eduardo Anibal Campos Santa Cruz e Évanes Bezerra de Queiroz, a fim de, no prazo legal, apresentarem em as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da Capital, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. João Benedito da Silva. Apelante: Marcelo Oliveira da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Paulo de Tarso L. Garcia de Medeiros, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito do 2º Tribunal de Juri da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelantes: Alisson Batista Coelho e Felipe de Andrade da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Antônio Ricardo de Oliveira Filho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Santa Rita, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: José Clécio Matos Batista. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Silvano César Oliveira da Silva, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 3ª vara da comarca de Monteiro, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Jozival de Souza. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Werton Soares da Costa Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 6ª vara Regional de Mangabeira, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Damião Zelo de Gouveia Neto. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Jack Garcia de Medeiros Neto, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Soledade, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Ana Lúcia de Paula Marques. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Homero da Silva Sátiro, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 4ª vara da comarca de Cajazeiras, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Carlos Martins Beltrão Filho Filho. Apelante: Viviane Pereira de Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Evandro Silvino Cosme, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Princesa isabel, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: João Pedro de Oliveira. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Fábio Meireles Fernandes da Costa, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias apresentar instrumento procuratório. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Alexandro Cunha da Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Edson Jorge Batista Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Cabedelo, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Cláudia Helena Queiroz Dantas. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Álvaro Dantas Wanderley, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Prata, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Eduardo de Santana Silva. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Márcio Sarmento Cavalcanti, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito do 1º Tribunal do Juri da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Luiz Sílvio Ramalho Júnior. Apelante: Josinaldo Soares de Lima. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. João Barboza Meira Júnior, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Arara, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Emerson Colaço de Souza. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Elza da Costa Bandeira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da comarca de Solânea, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Adriana da Silva Gonçalves. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Aécio Flávio Farias de Barros Filho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara da comarca de Santa Rita, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Dorivaldo Francisco Sales. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Antônio Ricardo de Oliveira Filho, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara da comarca de Santa Rita, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos. Apelante: Apolo Naassom de Andrade. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Maurício Marques de Lucena, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 5ª vara da comarca de Santa Rita, lançada nos autos da Ação Penal de igual número. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Des. Joás de Brito Pereira Filho. Apelante: Robson Barbosa Nunes. Apelada: A Justiça Pública. Intimação a Bela. Maria Divani de Oliveira Pinto, a fim de, no prazo legal, apresentar instrumento procuratório com outorga de poderes específicos para desistência. APELAÇÃO CRIMINAL Nº Relator: Dr. João Batista Barbosa Juiz de Direito convocado para substituir o Des. Carlos Martins Beltrão Filho. Apelante: Edmilson Balbino de Brito. Apelada: A Justiça Pública. Intimação ao Bel. Agripino Cavalcanti de Oliveira, a fim de, no prazo legal, apresentar as razões do recurso em referência, interposto contra Sentença do Juiz de Direito da 1ª vara criminal da comarca de Campina Grande, lançada nos autos da Ação Penal de igual número.(republicado por incorreção dia ). MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: O Exmo. Dr. Miguel de Brito Lyra Filho, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. Impetrante: Sindicato dos Integrantes do Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização da Secretaria das Finanças do Estado da Paraíba - SINDIFISCO. Impetrado: Exmo. Sr. Governador do Estado da Paraíba. Intimação aos Beis. Marcos Pires e Pedro Pires, nas condições de patronos do impetrante, para, no prazo de 30 (trinta) dias, manifestarem-se sobre petição de fls e nos autos da ação em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº Relatora Desembargadora Maria de Fátima M.B. Cavalcanti. Apelante: MUNICÍPIO DE PILAR. Apelado: ANTONIO DO NASCIMENTO PAIVA. Intimação ao Bel. CAIO GRACO COUTINHO SOUSA, subscritor do Apelo apresentado pelo Municipio de Pilar, para que no prazo legal comparecer nesta escrivania da 1ª Câmara Cível, para assinatura na peça de suas razões recursais. Gerência de Processamento do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. DECISÃO MONOCRÁTICA - CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA N RELA- TOR: Desembargador João Alves da Silva SUSCITANTE: Juízo da 2ª Vara de Família de Campina Grande SUSCITADO: Juízo da 5ª Vara de Família de Campina Grande AUTOR: Marçal Lima de Sousa (Adv. Gelson Lima de Sousa e outros) RÉU: Paula Germana Gonçalves Durand CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA. AUSÊNCIA DE CONEXÃO COM PROCESSO DE ALIMEN- TOS JÁ JULGADO E ARQUIVADO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA N. 235 DO STJ. JURISPRUDÊNCIA DO TJPB. PROCEDÊNCIA DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho. Agravante: Banco Bradesco Financiamentos S.A. Agravado: Severino Rocha da Silva. Intimação ao Bel. MARCIAL DUARTE DE SÁ FILHO, na qualidade de advogado do Agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Vistos, etc. Consoante relatório remetido pelo Centro de Integração Empresa Escola CIEE, bem ainda relatório apresentado pela Diretoria de Gestão de Pessoas e Gerência de Desenvolvimento de Gestão de Pessoas, HOMOLOGO o processo seletivo para cadastro de reserva de Estagiários À Diretoria de Gestão de Pessoas para as anotações necessárias. Publique-se, Cumpra-se. João Pessoa, 13 de outubro de Des Marcos Cavalcanti de Albuquerque - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba. JULGADOS DO TRIBUNAL PLENO Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO DO MP (PEÇAS DE INFORMAÇÃO) N RELA- TOR: Des. Marcio Murilo da Cunha Ramos. NOTICIANTE: Ministério Público Estadual. NOTICIADO: Germano Lacerda da Cunha, Prefeito do Municipio de Belem do Brejo do Cruz. ADVOGADO: Ohnson Gonçaves de Abrantes, Edward Johnson Gonçalves de Abrantes E Bruno Lopes de Araújo. NOTÍCIA-CRIME. CRIME DE RESPONSABILIDADE DE PREFEITO (ART. 1º, XIII DO DEC-LEI 201/67). CONTRATAÇÃO DE UM MESMO SERVIDOR TEMPORÁRIO, POR DUAS VEZES, DURANTE A VIGÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO PARA O EXERCÍCIO DA MESMA FUNÇÃO. PROIBIÇÃO DA LEI LOCAL. TIPICIDADE APARENTE. INSUBSISTÊNCIA DA ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE DOLO. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA PE- NAL. DENÚNCIA RECEBIDA. 1. Embora seja possível falar-se em licitude da admissão de pessoal para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público (art. 37, IX da CF), a contratação pelo prefeito de um mesmo servidor, por duas vezes consecutivas, contrariando regra proibitiva da lei local, é fato, em tese, típico (art. 1º, XIII do Decreto-lei 201/67). 2. Por demandar revolvimento de prova a ser produzida na fase instrutória, a alegação de inexistência de dolo na conduta não pode ser conhecida nesse estágio processual. Precedentes. 3. Conforme precedentes do Superior Tribunal de Justiça, é inaplicável aos crimes de responsabilidade de prefeito o princípio da insignificância. 4. Denúncia recebida, sem, no entanto decretação do afastamento cautelar do cargo nem de prisão preventiva do alcaide. ACORDA o Egrégio Plenário do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em RECEBER A DENÚNCIA, SEM AFASTAMENTO E SEM DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA DO PREFEITO. JULGADOS DA PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Leandro dos Santos EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Oxisoldas Com de Oxigenio Ltda. ADVOGADO: Tulio Jose de Carvalho Carneiro. EMBARGADO: Ibg Ind Brasileira de Gases Ltda. ADVOGADO: Carlos Augusto Tortoro Junior. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C DESCONSTITUIÇÃO DE DÉBITO. ALEGAÇÃO DE DESCUMPRIMENTO PELA VARIAÇÃO ARBITRÁRIA DE PREÇO. PREVISÃO DE REJUSTE NO CONTRATO. DENÚNCIA PARA RESCISÃO. EXTEMPORANIEDADE VERIFICADA. AÇÃO DE RECONVEN- ÇÃO. CLÁUSULA DE CONSUMO MÍNIMO E MULTA. LEGALIDADE DA COBRANÇA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PRE- QUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Dr. Aluizio Bezerra Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELA- TOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Francisca Ines da Silva. ADVOGADO: Silvana Paulino de Souza. AGRAVADO: Municipio de Nova Olinda. ADVOGADO: Jose Marcilio Batista. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MAGISTRADO QUE INDEFERIU O PAGAMENTO VIA REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR (RPV) E DETERMINOU O PAGAMENTO POR PRECATÓRIO. CITAÇÃO DA EXECUÇÃO EM 2013 NA VIGÊNCIA DA LEI MUNICIPAL Nº 536/2013. CON- TROVÉRSIA DIRIMIDA ATRAVÉS DA EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL CIVIL NO TEMPO. DESPROVI-

14 14 MENTO DO RECURSO. - A controvérsia deve ser dirimida sob o ângulo da eficácia da lei processual civil no tempo, de forma que deve ser considerada a lei vigente à data da instauração da execução e não a vigente quando foi determinado o pagamento do crédito. - Afirma o STJ que sendo a Execução uma ação autônoma, é regida pela lei vigente à data da instauração da execução. Partindo deste entendimento, deve ser aplicada, ao caso em tela, a lei vigente à data da instauração da execução, ou seja, a Lei Municipal de nº 536/2013 que estabelece que a obrigação de pequeno valor, corresponde ao valor do maior benefício do regime geral da previdência. Em consequência, o pagamento requerido pelo Exequente, ora Agravante, não pode ocorrer por RPV, mas tão somente por precatório. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 57. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Henola Magalhaes Novaes Vieira. ADVOGADO: Fernando Augusto de Oliveira Souza. AGRAVADO: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA DE ADICIONAL NOTUR- NO C/C COM OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. AUSÊNCIA DE PERIGO DE DANO IRREPARÁVEL E VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES. NEGAÇÃO DA TUTELA ANTE- CIPADA. IRRESIGNAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do Autor do pedido deve possuir, como parâmetro legal, a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam em um grau de cognição mais profundo do que o exigido para a concessão de qualquer cautelar. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e o Requerente tenha razão. Mas, isso não é o bastante. É mister que a essa verossimilhança se conjugue o fundado receio, com amparo em dados objetivos de que a previsível demora no andamento do processo cause ao Demandante dano irreparável ou de difícil reparação. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER O AGRAVO DE INSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. AGRAVANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. AGRAVADO: Isaac Pacheco da Silva. ADVOGADO: Leomar da Silva Costa. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO QUE NÃO ATINGIU A PONTUAÇÃO EXIGIDA. CONTROVÉRSIA SOBRE INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULA DO EDITAL. AUSÊNCIA DA VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES DO AUTOR. REFORMA DA DECISÃO RECORRIDA. PROVIMENTO. - O juízo de verossimilhança sobre a existência do direito do autor do pedido tem como parâmetro legal a prova inequívoca dos fatos que o fundamentam, em um grau de cognição mais profundo do que o exigido para a concessão de qualquer cautelar. Enfim, é necessária a presença de uma forte probabilidade de que os fatos sejam verdadeiros e o requerente tenha razão, devendo a controvérsia acerca de eventual dubiedade de cláusula de edital de concurso ser desatada por ocasião da apreciação meritória em sede de Ação Principal. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER o Agravo de Instrumento, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Caldas Brandao. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Alaice Dias de Oliveira E Outros. ADVOGADO: Ana Maria Monte A.de Morais. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL EXONERADO. CARGO COMISSIONADO. RETENÇÃO DE SALÁRIO E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. DIREITO À PERCEPÇÃO DAS VERBAS. CABIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA. Aos comissionados, aplicam-se as regras do art. 39, 3º, da Constituição Federal, que reconhece aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, incisos IV (salário mínimo), VIII (décimo terceiro salário), XVII (férias), entre outros. É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerado ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO DE APELAÇÃO E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Cajazeiras, Juizo da 4a Vara da Com.de Cajazeiras E Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGA- DO: Paula Lais de Oliveira Santana. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM DO MUNICÍPIO E DO ESTADO. SOLIDARIEDADE DOS ENTES FEDE- RADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCU- SA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RE- CURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER OS APELOS E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Juizo da 3a Vara da Fazenda Publica Da, Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora E Comarca de Campina Grande. APELADO: Jose Martinho de Sousa. PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. COMPE- TÊNCIA PARA O FORNECIMENTO DO MEDICAMENTO. FALTA DE INTERESSE DE AGIR PELA AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. CERCEAMENTO DO DIREITO DE DEFESA EM FACE DE O ESTADO NÃO TER ANALISADO O QUADRO CLÍNICO DA PARTE PROMOVENTE. REJEIÇÃO. Compete solidariamente à União, Estados, Distrito Federal e Municípios o cuidado da saúde e assistência pública (art. 23, inc. II), bem como, a organização da seguridade social, garantindo a universalidade da cobertura e do atendimento (art. 194, parágrafo único, inc. I). Logo, por ser a saúde matéria de competência solidária entre os entes federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. - Inexiste obrigatoriedade de esgotamento da instância administrativa para que a parte possa acessar o Poder Judiciário. - Laudo fornecido por médico particular é suficiente para comprovar a real patologia da parte recorrida e o medicamento mais eficaz para o seu tratamento, sendo dispensável, portanto, a análise prévia do quadro clínico do paciente por parte do Ente Público. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA EM PARTE DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR as preliminares e, no mérito, DESPROVER O APELO e a REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Comarca de Campina Grande E Juizo da 2a Vara da Fazenda Publica da. APELADO: Josefa Leal Guerra. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. SOLIDARIE- DADE DOS ENTES FEDERADOS. REJEIÇÃO. - O Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no polo passivo nas demandas cuja pretensão é o tratamento médico imprescindível à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/ 09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR a preliminar e, no mérito, DESPROVER O APELO E A REMESSA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Jaira de Sousa Santos. ADVOGA- DO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Cubati. ADVOGADO: Romulo Leal Costa. APELA- ÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ServidorA PúblicA Municipal. Retenção de salário dos meses de NOVEM- BRO E DEZEMBRO DE 2012, assim como, TERÇOS DE FÉRIAS. Procedência PARCIAL do pedido. IRRESIG- NAÇÃO. Retenção de verbas pela Edilidade. Impossibilidade. Provimento PARCIAL DO RECURSO. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos dos artigos 7º, X, e 39, 3º, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O direito constitucional às férias, acrescidas de 1/3 constitucional, não advém do pedido administrativo de seu gozo, não seria este o fato constitutivo do direito, que tem na própria norma constitucional e infraconstitucional o seu fundamento e surge, concretamente, a cada ano efetivamente laborado pelo servidor. É, portanto, direito do servidor, que adere ao seu patrimônio jurídico após o transcurso do período aquisitivo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 75. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Bonito de Santa Fe. ADVOGADO: Ricardo Francisco Palitot dos Santo. APELADO: Leiliane Duarte Rolim. ADVOGADO: Joaquim Daniel. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVA- DO. REJEIÇÃO. - O magistrado é o destinatário da prova, competindo às instâncias ordinárias exercer juízo acerca da suficiência das que foram produzidas, nos termos do art. 130 do CPC. (STJ - AgRg no AREsp: SP 2012/ , Relator: Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Data de Julgamento: 20/06/2013, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 01/07/2013) APELAÇÃO CÍVEL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. CÁLCULOS FEITOS PELA CONTADORIA JUDICIAL. HOMOLOGAÇÃO. MANUTENÇÃO DO DECISUM. DES- PROVIMENTO DO RECURSO. - Não há como se reconhecer excesso de execução, quando a memória de cálculo se ajusta aos termos do direito patrimonial reconhecido pela decisão exequenda. - [...] a informação emanada do setor de contadoria ostenta natureza oficial e, por isso mesmo, faz-se dotada de presunção juris tantum de veracidade, somente passível de invalidação por prova cabal em contrário, o que não se divisa in casu. (TJCE; AC ; Segunda Câmara Cível; Relª Desª Maria Nailde Pinheiro Nogueira; DJCE 14/02/2013) ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR A PRELIMINAR e, no mérito, DESPROVER O RECURSO APELATÓRIO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Triunfo. ADVOGA- DO: Jose Airton G Abrantes. APELADO: Joaquina Francisca Batista E Outros. ADVOGADO: Francisco Romano Neto. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. Servidor Público Municipal. Julgamento extra petita Inexistente. Extinção do direito. Inocorrência. Quinquênios. direito ao recebimento. INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL AFASTADA. Previsão em Lei municipal. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DA MATÉRIA PELO AUTOR. RESPEITO AO PRINCÍPIO DO NON REFORMATIO IN PEJUS. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. REFORMA QUE SE IMPÕE. MINORAÇÃO DOS HONORÁRIOS. IMPOSSIBILIDA- DE. RESPEITO AOS PRINCÍPIOS DA PROPORCIONALIDADE E DA RAZOABILIDADE. PROVIMENTO PAR- CIAL DO APELO. - Em razão do referido direito aos Anuênios, estes terão reflexos em férias, terço constitucional e 13 salário, diante da previsão contida no artigo 118, 3º, da Lei Municipal nº 283/95 Estatuto dos Servidores Municipais de Triunfo, não merecendo prosperar a preliminar de julgamento extra petita. - A lei local é clara e não deixa margem para interpretações divergentes, sendo certo que o direito ao adicional se dará de forma automática, subordinando-se, apenas, ao transcurso do tempo previsto na lei de regência. Ou seja, completado o tempo de serviço necessário à aquisição do benefício, incumbe ao ente municipal efetuar seu pagamento, de ofício, sem a necessidade de observar qualquer outro ato normativo. - Não se pode confundir a progressão na carreira, feita conforme disciplinado na Lei Municipal n. 472/2008, e o pagamento do Adicional por Tempo de Serviço, com previsão no Estatuto dos Servidores Públicos. - A lei proíbe o deferimento de duas vantagens com o mesmo fundamento ou natureza idêntica, bem como a incidência de uma, na base de cálculo de outra, circunstância inexistente na progressão, dada a diversidade da natureza do instituto. - Deve ser reconhecido o direito da apelante, servidora pública integrante da carreira do magistério, o direito à percepção do adicional por tempo de serviço, garantido à generalidade dos servidores. - O STJ firmou entendimento de que nas condenações impostas à Fazenda Pública [...] para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º-F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/ 97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei / 2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/2009). STJ, AgRg REsp /RJ, Rel. Min.ASSUSETE MAGALHÃES, 6ª TURMA, 10/12/ 2013, 10/02/ O valor dos honorários sucumbenciais arbitrado atendeu as exigências dos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade comumente aplicados a espécie. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.227. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Mariano Rodrigues Teixeira. ADVOGADO: Jose Valeriano da Fonseca. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE ALVARÁ JUDICIAL. LEVANTAMENTO DE VALORES PERANTE O INSS. EXISTÊNCIA DE BENS A INVETARIAR. EXTIN- ÇÃO DA DEMANDA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. JULGAMENTO CONFORME ART.515, 3º, DO CPC. VALORES DE PEQUENA MONTA. DESNECESSIDADE DE ABERTURA DE INVENTÁRIO PARA LIBERAÇÃO DO ALVARÁ. PROVIMENTO DO RECURSO. - No caso, é viável aos dependentes habilitados perante a Previdência Social, ou na falta deles aos herdeiros, levantar por alvará, e sem inventário ou arrolamento, os valores não pagos em vida a título de benefício previdenciário, ainda que a de cujus tenha deixado bens a inventariar. Inteligência e aplicação direta e imediata do artigo 1º da Lei n.º 6.858/80. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER o recurso Apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.62. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Otaizia Rodrigues da Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Santa Helena. ADVOGADO: Jose Airton G Abrantes. APELAÇÃO CÍVEL E REMESSA NECESSÁRIA. RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. PAGAMENTO DO TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS E DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO RETIDOS. POSSIBILIDADE. ADICI- ONAL DE INSALUBRIDADE. PAGAMENTO RETROATIVO À EDIÇÃO DA LEI REGULAMENTADORA. DESCA- BIMENTO. ENTENDIMENTO SUMULADO DO TJPB. PASEP. AUSÊNCIA DE INSCRIÇÃO. PEDIDO DE INDE- NIZAÇÃO CORRESPONDENTE. VALOR DEVIDO. IMPOSSIBILIDADE DO PEDIDO. PROVIMENTO PARCIAL DA APELAÇÃO CÍVEL E DA REMESSA NECESSÁRIA. - É direito líquido e certo de todo servidor público, ativo ou inativo, perceber seus proventos pelo exercício do cargo desempenhado, nos termos do artigo 7º, X, da Carta Magna, considerando ato abusivo e ilegal qualquer tipo de retenção injustificada. - O Ente Público que, arbitrariamente, deixa de pagar os salários dos seus servidores, incluindo o terço constitucional de férias, é obrigado a fazê-lo, evitando prejuízos irreparáveis àqueles, por se tratar de verba de natureza alimentar. - É ônus do Ente Público comprovar que pagou a verba salarial ao seu servidor, devendo ser afastada a supremacia do interesse público, pois não se pode transferir o ônus de produzir prova negativa ao Promovente, para se beneficiar da dificuldade, ou mesmo da impossibilidade, da produção dessa prova. - O pagamento do Adicional de Insalubridade aos Agentes de Saúde submetidos ao vínculo jurídico- administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº Publicado no Diário da Justiça de 19/03/2014. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE A APELAÇÃO CÍVEL E A REMESSA NECESSÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Aristoteles Jefferson Martins Cabral. ADVOGADO: Em Causa Propria. APELADO: Municipio de Cabedelo. ADVOGADO: Abraao Costa Florencio de Carvalho. APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. CANDIDATO CLASSIFICADO FORA DAS VAGAS OFERTADAS NO EDITAL 001/2010 PARA O CARGO DE ADVOGADO. LEI Nº 1.456/2009 QUE DISPÔS 14 VAGAS DE PROVIMENTO EFETIVO PARA O CARGO DE ADVOGADO. IMPETRADO QUE INFOR- MOU SÓ EXISTIR UMA VAGA DE PROVIMENTO EFETIVO OCUPADA. IMPETRANTE QUE COMPROVOU A CONTRATAÇÃO DE 21 SERVIDORES A TÍTULO PRECÁRIO NO PRAZO DE VALIDADE DO CERTAME. PRETERIÇÃO DEMONSTRADA. DIREITO LÍQUIDO E CERTO DE SER NOMEADO. PROVIMENTO. - O candidato, apesar de classificado em 11º lugar (além das oito vagas ofertadas no edital), comprovou que a Administração, em virtude de lei anterior ao concurso (Lei nº 1456/2009), declarou que existem 14 (quatorze) cargos de advogados de provimento efetivo, mas que apenas uma das vagas foi preenchida. Também informou o Impetrado que todos os advogados da Procuradoria Geral da edilidade exercem cargo comissionado. Portanto, outro não pode ser o entendimento, senão o de que existem 13 vagas em aberto para provimento efetivo no cargo de advogado que não foram preenchidas nem quando vigente concurso público, com candidatos aptos, nem quando expirado o mesmo, em agosto de O STJ adota o entendimento de que a mera expectativa de nomeação dos candidatos aprovados em concurso público (fora do número de vagas) convola-se em direito líquido e certo quando, dentro do prazo de validade do certame, há contratação de pessoal de forma precária para o preenchimento de vagas existentes, com preterição daqueles que, aprovados, estariam aptos a ocupar o mesmo cargo ou função. A Administração nunca preencheu as vagas destinadas aos cargos de provimento efetivo de acordo com a ordem classificatória do concurso público de 2010, nem tampouco, obedeceu a Lei nº 1.456/2009, que dispôs existirem 14 vagas de provimento efetivo no cargo de advogado, uma vez que só existe um servidor efetivo na referida função. Além disso, contratou vinte e um advogados de forma temporária. Assim, presume-se que não houve excepcional interesse público a demandar essa conduta. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: E Eletronica Ltda E Consladelconstrutora,lacos Detetores. ADVOGADO: Caroline Moura. APELADO: Superintendencia de Transito E E Transportes do Municipio de Sousa. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. NOTA FISCAL SEM IDENTIFICAÇÃO DO RECEBEDOR. AUSÊNCIA DE ORDEM DE SERVIÇO OU DE OUTROS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA EXECUÇÃO DO CONTRATO. INOBSERVÂNCIA DA

15 15 REGRA DO ART. 333, I, DO CPC. DESPROVIMENTO. - É inevitável o decreto de improcedência de Ação de Cobrança movida contra o Município, quando apesar de restar incontroverso que houve a contratação, não houve prova de que o serviço tenha sido efetivamente prestado. - Cabe ao Autor, nos termos do art. 333, I, do CPC, o ônus da prova quanto ao fato constitutivo do seu direito. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ronaldo Noberto da Silva. ADVOGADO: Joelna Figueiredo Suassuna Brilhante. APELADO: Municipio de Monteiro. ADVOGADO: Miguel Rodrigues da Silva. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PLANO DE CAR- GOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO. VENCIMENTO BASE. ALEGAÇÃO DE PAGAMENTO INFERIOR AO DEVIDO. NÃO COMPROVAÇÃO. ADIMPLEMENTO EM CONFORMIDADE COM A CATEGORIA DO SERVIDOR. OBSERVÂNCIA AOS VALORES ESTIPULADOS NO ANEXO III GAG DA LEI MUNICIPAL Nº 1.640/2011. DIFE- RENÇAS SALARIAIS INEXISTENTES. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESProvimento DO RECURSO. - Restando comprovado que a Edilidade vem adimplido o vencimento do servidor de acordo a categoria na qual está inserido, nos moldes do Anexo III GAG da Lei Municipal nº 1.640/2011, deve ser mantida a sentença que julgou improcedente o pedido inicial, haja vista inexistir diferenças salarias a serem pagas à autora. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.138. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Ademir Barbosa de Albuquerque. ADVOGADO: Neuvanize Silva de Oliveira. APELADO: Bv Financeira S/a-credito,financiamento. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA. JUROS INCIDENTES SOBRE TARIFAS CONSTANTES EM CONTRATO DE FINANCIAMENTO BANCÁRIO. AUSENTE COMPROVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DA ABUSIVIDADE DOS ENCARGOS. PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE. IRRESIGNAÇÃO. ÔNUS DA PROVA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO. Não tendo o Autor logrado êxito em desincumbir-se do encargo de comprovar o fato constitutivo do seu direito alegado na inicial, deixa de atender ao imposto pelo art. 333, I, do CPC, restando imperativa a manutenção da sentença recorrida. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Municipio de Sape. ADVOGADO: Joana Queiroga da Costa Araujo. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. MEDICAMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDIDO. IRRESIGNAÇÃO. ESCUSA DESARRAZOADA. GARANTIA CONSTITUCIONAL AO FORNECIMENTO. DESPROVIMENTO DO APELO. - O direito à saúde representa consequência constitucional indissociável do direito à vida (Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. º /RS, STF, julgado em 12/09/2000). ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O APELO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Maria Lindalva dos Santos Custodio E Alvaro Jose Custodio. ADVOGADO: Veronica Maria Ataide da Silva. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO DE IMOVEL. EXTINÇÃO DA DEMANDA SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. ALTERAÇÃO DA ÁREA SEM PREJUÍZO A TERCEIROS. POSSIBILIDADE. ARTS. 212 E 213 DA LEI N.º 6.015/73. AUSENTE MANIFESTAÇÃO DOS CONFRONTAN- TES. DECISÃO REFORMADA. RECURSO PROVIDO. A ação de retificação de registro é o meio para corrigir o descompasso existente entre o que consta no Registro Imobiliário e a realidade fática. No caso, o memorial descritivo trazido pela parte autora indica apenas redução da área, ou seja, o caso é de erro de registro, inexistindo prova em contrário. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER o recurso Apelatório, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 98. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Trabalho Medico E Unimed Campina Grande-cooperativa de. ADVOGADO: Giovanni Bosco Dantas de Medeiros. APELADO: Maria de Lourdes Figueiredo de Souza. ADVOGADO: Jose Dinart Freire de Lima. APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PRELIMINAR DE ILEGITMIDADE ATIVA. REJEIÇÃO. MÉRITO. PLANO DE SAÚDE. PROCEDIMENTO CIRÚR- GICO. AUTORIZAÇÃO NEGADA. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE COBERTURA. VEDAÇÃO CONTRATUAL. PRETENSÃO INFUNDADA. RECUSA ILEGAL E ABUSIVA. NECESSIDADE DE INTERPRETAÇÃO CONTRATU- AL À LUZ DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. DANOS MORAIS EVIDENCIADOS. DEVER DE INDENIZAR DEVIDAMENTE DEMONSTRADO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE. DANO MATERIAL DEVIDAMENTE COMPROVADO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. TERMO INICIAL DA INCIDÊNCIA DOS JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA. POSSIBILIDADE. PROVIMENTO PAR- CIAL DO APELO. - A teor das particularidades das relações contratuais de consumo, as avenças havidas entre fornecedor de serviço e consumidor não podem ser analisadas a partir do vetusto princípio do pacta sunt servanda, sendo de rigor a aplicação da boa-fé e da função social dos contratos, merecendo a pecha da nulidade absoluta a cláusula instituidora de obrigações abusivas à parte hipossuficiente. - Não é passível de correção o arbitramento a título de danos morais quando feito com razoabilidade e proporcionalidade, mostrando-se apto a reparar a dor sofrida pelo ofendido e inibir a repetição da conduta ilícita. - Em relação aos danos materiais, os juros de mora devem incidir a partir da citação e a correção monetária, a partir da data do efetivo desembolso dos valores. Quanto aos danos morais, os juros de mora devem incidir a partir da citação, por se tratar de relação contratual, e a correção monetária, a partir do arbitramento. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, REJEITAR e preliminar de ilegitimidade ativa e, no mérito, PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Andre Wanderley Soares. ADVO- GADO: Jose Augusto Meirelles Neto. APELADO: Energisa Paraiba Distribuidora de. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE NULIDADE DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. FRAUDE NO MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA. PEDIDO JULGADO PARCIALMENTE PROCEDENTE. IRRESIGNAÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVAS QUANTO AO BENEFÍCIO DO AUTOR NO SUPOSTO DESVIO DE ENERGIA. DANO MORAL NÃO DEMONS- TRADO. PROVIMENTO PARCIAL AO APELO. Não restando demonstrada a efetiva existência de consumo de energia não faturado por força da irregularidade constatada, não há que se falar em recuperação de consumo, impondo-se o reconhecimento da inexistência do débito. No caso concreto, a concessionária não se desincumbiu do ônus de comprovar que existiu apropriação indevida de energia elétrica, uma vez que, pela documentação juntada aos autos, constata-se que não houve considerável oscilação no período apontado como irregular, além de que, na época posterior à substituição do medidor, não houve significativa alteração no consumo medido. Dano moral não comprovado, porquanto a conduta da concessionária não ofendeu o patrimônio subjetivo do indivíduo. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.243. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Hipercard Banco Multiplo S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Expedito Raimundo de Melo. ADVOGADO: Helder Braga Simoes Nobre. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. SERASA. CONDUTA NEGLIGENTE. DANO MORAL CONFIGURADO. INDENIZA- ÇÃO. RAZOABILIDADE DA FIXAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. - Como se sabe, para que haja o dever de indenizar, necessário se faz a existência de três requisitos, quais sejam: ação ou omissão do agente, nexo causal e o dano. Este, teve como causa direta e imediata, o ato de cobrar ilegalmente dívida inexistente, da qual resultou a negativação do nome da cliente. - Se de um lado, a indenização pelo dano moral não pode ser fonte de lucro, por outro, não pode servir de estímulo à violação de direitos personalíssimos de outrem. Estando a sentença em conformidade com tais paradigmas, o valor da condenação deve ser mantido. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Energia S/a E Energisa Paraiba Distribuidora de. ADVOGADO: Luiz Felipe Lins da Silva. APELADO: Norfil S/a Industria Textil E Outra. ADVOGADO: Mario F Maciel Filho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. PRAZO DECENAL. DESACERTO DA DECISÃO RECORRIDA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRO- VIMENTO. - Ao contrário do exposto na decisão recorrida, a matéria posta a exame encontra-se pacificada, submetida que foi ao rito do art. 543-C do Código de Processo Civil, quando, em sede do Recurso Especial nº /RS, firmou orientação de que é decenal o prazo prescricional das ações nas quais se busca a cobrança de tarifa por prestação de serviços de água e esgoto, estendendo às faturas de energia elétrica o mesmo entendimento. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Retido e PROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Antonio Andrade Alustau E Outros. ADVOGADO: Daviallyson de Brito Capistrano. APELADO: Cagepa-cia de Agua E Esgotos da Paraiba. ADVOGA- DO: Fernanda Alves Rabelo. APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. DENEGAÇÃO DA ORDEM. IRRESIGNAÇÃO. CONCURSO PÚBLICO. CADASTRO DE RESERVAS. DIREITO À NOMEAÇÃO. CONVOCA- ÇÃO DE CANDIDATOS PARA EXAME DE SAÚDE E TESTES FÍSICOS. ATO VINCULADO. DESISTÊNCIA E NÃO APROVAÇÃO. NECESSIDADE DE CHAMAMENTO DE OUTROS CANDIDATOS APROVADOS. VAGAS DISPONIBILIZADAS NO EDITAL. PRECEDENTES DO STJ E STF. PROVIMENTO DO APELO. A jurisprudência do STJ reconhece que a classificação e aprovação do candidato, ainda que fora do número mínimo de vagas previstas no edital do concurso, confere-lhe o direito subjetivo à nomeação para o respectivo cargo se, durante o prazo de validade do concurso, houver o surgimento de novas vagas, seja por criação de lei ou por força de vacância. O cadastro de reserva, induvidosamente, jamais será mecanismo de arbítrio da Administração. A jurisprudência Pátria incidiu contundente ruptura a essa ideia de mera discricionariedade. Uma vez publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Epson do Brasil Ind E Com Ltda. ADVOGADO: Gustavo Guimaraes Lima. APELADO: Igreja Crista Nova Vida de Campina Grande. ADVOGADO: Paulo Jose de Assis Cunha. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. IMPRES- SORA NOVA COM DEFEITO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. DESCABIMENTO. PESSOA JURÍDICA. ELEMENTOS DO DEVER DE INDENIZAR NÃO CARACTERIZADOS. REFORMA DA SENTENÇA. DANOS MATERIAIS MANTIDO. PROVIMENTO PARCIAL DO APELO. - Na hipótese de pessoa jurídica, a qual não é dotada de honra subjetiva, o abalo passível de indenização será apenas aquele que viole sua honra objetiva, que diz respeito com a imagem e o prestígio perante seus clientes, fornecedores e terceiros. - Ausente a comprovação da inscrição negativa, que, sem dúvida, faz presumir o abalo à honra objetiva da pessoa jurídica, inviável a pretensão autoral de recebimento de indenização por danos morais. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, PROVER PARCIALMENTE o Apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Representado Por Seu Procurador E Municipio de Joao Pessoa. APELADO: Empresa de Premoldados S/a. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FIS- CAL. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO DO DÉBITO TRIBUTÁRIO RECONHECIDA DE OFÍCIO (ART. 219, 5ª, CPC). DECURSO DO PRAZO QUINQUENAL DESDE A CONSTITUIÇÃO DO DÉBITO. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 174 DO CTN, VIGENTE NA ÉPOCA DO FATO GERADOR. DESPROVIMENTO DO APELO. - De início, frise-se que a redação atual do artigo 174, parágrafo único, I, do CTN, foi introduzida pela Lei Complementar nº 118, de 09/02/2005, que passou a ter vigência em 09/06/2005. A presente Ação de Execução Fiscal foi proposta em (fl.06) e o despacho que ordenou a citação ocorreu em (fl.06v). Dessa forma, para o caso em exame, vigora a antiga redação desse dispositivo, que previa que a prescrição era interrompida apenas com a citação. - No que se refere à prescrição quinquenal, do art. 174 do CTN, cumpre esclarecer que o termo inicial para contagem do prazo prescricional ocorre com a constituição definitiva do crédito tributário, que se dá com a notificação do lançamento ao sujeito passivo. Inexistindo prova da data da notificação, é razoável que se conte a prescrição da data do vencimento do tributo, conforme têm entendido a jurisprudência. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, DESPROVER O RECURSO, nos termos do voto do Relator e da certidão de fl.73. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Edinalva Tavares de Sa. ADVO- GADO: Felipe Crisanto Monteiro Nobrega. APELADO: Ana Cristina de Assis Lira. ADVOGADO: Valdomiro de Siqueira Figueiredo Sobrinho. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO. RETIRADA DE OVÁRIO SADIO E MANUTENÇÃO DE OVÁRIO ENFERMO. COMPROVAÇÃO. OVÁRIO DIREI- TO FUNCIONANTE NA DATA DE SUA EXTRAÇÃO. DANO MORAL CARACTERIZADO. REFORMA DA SEN- TENÇA. RECURSO PROVIDO. - Além do volume do órgão estar normal, a presença de folículos cistificados não caracteriza nenhuma patologia, pelo contrário, comprova que o ovário direito estava em pleno funcionamento quando retirado, já que folículos nada mais são do que óvulos revestidos, algo natural na fisiologia da mulher em idade reprodutiva. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em DESPROVER o Agravo Retido e PROVER A APELAÇÃO CÍVEL, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Trabalho Medico E Unimed Joao Pessoa-cooperativa de. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sa. APELADO: Jose Ausai Lopes. ADVOGADO: Urias Jose Chagas de Medeiros. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE NÃO FAZER C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E DANOS MORAIS. PLANO DE SAÚDE. REAJUSTE EM FACE DA MUDANÇA DE FAIXA ETÁRIA. NULIDADE DA CLAÚSULA. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. PRESUNÇÃO DE MÁ-FE. INVIABILIDADE. REPETIÇÃO SIMPLES. PROVIMENTO. - Até ser declarada nula, a cláusula contratual que previa o aumento de mensalidade em razão da mudança de faixa etária gozava de presunção de legalidade, não havendo razão para se concluir que a conduta da administradora do plano de saúde foi motivada por má-fé a amparar pleito de devolução em dobro da quantia indevidamente cobrada. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER a Apelação Cível, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. APELANTE: Energia S/a E Energisa Paraibadistribuidora de. ADVOGADO: Erick Macedo. APELADO: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Aldenor de Medeiros Batista Filho. PELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL EXTINTA. COISA JULGADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS QUE DEVEM SER FIXADOS DE ACORDO COM O ART.20, 4º DO CPC. MAJORAÇÃO DA VERBA. PROVIMENTO DO RECURSO. O juiz singular aplicou o artigo correto, qual seja, o art.20, 4º, do CPC, equivocando-se, entretanto, quanto ao montante, uma vez que desproporcional ao trabalho despendido e ao valor da causa. Portanto, é necessário majorar os honorários, o que não implica na aplicação do 3º do art. 20 do CPC, requerido pelo Apelante, segundo o qual os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por cento (20%) sobre o valor da condenação. Isto porque não ocorrendo condenação da Fazenda Pública, a verba honorária deve ser fixada mediante apreciação equitativa do magistrado. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em PROVER a Apelação, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Egnaldo Costa de Sousa. ADVOGADO: Erico de Lima Nobrega. EMBARGADO: Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Caio Cesar Vieira Rocha. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CARTA DE SENTENÇA. OBRIGAÇÃO DE FAZER. MULTA DIÁRIA. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. NÃO OCORRÊN- CIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DO ASSUNTO. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓ- PRIO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.377. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. EMBARGANTE: Estado da Paraiba Representado Por Seu. EMBARGADO: Cavalcanti Primo Veiculos Ltda. ADVOGADO: Helionora de Araujo Abiahy. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. PREQUESTIONAMENTO. REJEIÇÃO DOS ACLARATÓRIOS. - Os Embargos Declaratórios têm a finalidade de esclarecer pontos omissos, obscuros ou contraditórios existentes na decisão, não servindo para reexame de matéria decidida. - Ainda que para fim de prequestionamento, devem estar presentes um dos três requisitos ensejadores dos Embargos de Declaração. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em REJEITAR OS EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Dr(a). Aluizio Bezerra Filho, em substituição a(o) Des. Leandro dos Santos. JUÍZO: Juizo da 2a Vara da Com.de Queimadas. POLO PASSIVO: Jascyane Alves Tavares E Municipio de Queimadas. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva e ADVOGADO: Marconi Leal Eulalio. REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO DE COBRANÇA. AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. MUNICÍPIO DE QUEI- MADAS. VANTAGEM INSTITUÍDA A PARTIR DA EDIÇÃO DA LEI Nº 159/2009. IRRETROATIVIDADE DO PAGAMENTO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. BENESSE DEVIDA A PARTIR DA EDIÇÃO DA LEI REGULAMENTADORA. REFORMA DA SENTENÇA NESTE PONTO. INDENIZAÇÃO DO PIS/PASEP. PAGA- MENTO DEVIDO. TERÇO CONSTITUCIONAL E 13º SALÁRIOS. VERBAS DEVIDAS. ADIMPLEMENTO NÃO

16 16 COMPROVADO PELO MUNICÍPIO. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA NECESSÁRIA. - A partir da edição da Lei Municipal nº 159/2009, é devido aos agentes comunitários de saúde o adicional pelo desempenho de atividade insalutífera. - O Município possui a obrigação de depositar os valores referentes ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) em benefício do servidor público que presta serviços a seu favor. - É ônus do Município a produção de prova de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito dos servidores, em face à natural e evidente fragilidade probatória destes. ACORDA a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em PROVER PARCIALMENTE A REMESSA NECES- SÁRIA, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 7A. VARA DA FAMILIA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Arquineide Mouzinho Romão da Silva. ADVOGADO: André Luiz Cavalcanti Cabral. AGRAVADO: Wesley K.m. Lins E Wescley Kehrelem M. Lins, Representados Por Sonomax Batista Lins. ADVOGADO: Martinho Cunha Filho.. CIVIL Agravo de Instrumento Ação de execução de alimentos Prisão civil Inadimplemento injustificado Observância à Súmula 309 do STJ - Conversão Prisão domiciliar Hipótese excepcional - Possibilidade Provimento parcial. - Nos termos da Súmula 309, do STJ, o débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende as três prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo. - Em hipótese excepcional, tal como na espécie, é possível o cumprimento da prisão civil em regime domiciliar, em prestígio à dignidade da pessoa humana. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento em que figuram como partes as acima mencionadas. ACORDAM, em Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça, por votação uníssona, dar provimento parcial ao recurso de agravo de instrumento, para reformar em parte a decisão agravada, restringindo a ameaça de prisão civil pelo não pagamento das 03 (três) últimas prestações e, as que se vencerem, bem como limitando a duração da prisão em 02 (dois meses), nos termos do voto do Relator e da súmula de julgamento de folha retro. (PUBLICADO NO DJE DE 13/10/ REPUBLICADO POR INCORRECAO). JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto E Remetente: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. AGRAVADO: Evani Ferreira da Silva Filho. ADVOGADO: Herberto Sousa Palmeira Junior E Outros. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRA- VÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Remetente: Juízo de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Aline Coeli Passos Lima. ADVOGADO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/ 12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDO- RES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Severino Simão Leite. ADVOGADO: Denyson Fabião de Araújo Braga. - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO AFASTADA. OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. ANÁLISE CONJUNTA DOS RECURSOS. AÇÃO DE COBRANÇA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SERVIDOR PÚBLICO MILITAR. CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO. LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. OMISSÃO LEGISLATIVA SUPRIDA. APLICAÇÃO DA LC 50/2003 AOS SERVIDORES MILITARES A PARTIR DA MP 185/2012, POSTERIORMENTE CONVERTIDA NA LEI 9.703/2012. PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS SALARIAIS ATÉ A ENTRADA EM VIGOR DA MP 185/2012. JURISPRUDÊNCIA PACIFICA- DA NESTE EGRÉGIO TRIBUNAL. SEGUIMENTO NEGADO A PRIMEIRA APELAÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DA SEGUNDA APELAÇÃO E DA REMESSA OFICIAL.MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA DESPRO- VIMENTO DO AGRAVO INTERNO. REMESSA OFICIAL E APELAÇÕES CÍVEIS. PREJUDICIAL DE PRESCRI- ÇÃO AFASTADA. OBRIGAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. ANÁLISE CONJUNTA DOS RECURSOS. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SERVIDOR PÚBLICO MILITAR. CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO. LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. SUPRIMENTO DA OMISSÃO LEGISLATIVA. APLICAÇÃO DA LC 50/2003 AOS SERVIDORES MILITARES A PARTIR DA MP 185/ JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA NESTE EGRÉGIO TRIBUNAL. SEGUIMENTO NEGADO A AMBOS OS RECURSOS. Pelo exposto, rejeito a prejudicial de prescrição, e nos termos do art. 557, caput, nego seguimento a ambos os recursos, mantendo a sentença em seus termos. (TJPB; Ap-RN ; Rel. Des. Ricardo Vital de Almeida; DJPB 21/08/2014; Pág. 16) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Julio Tiago de C. Rodrigues. AGRAVADO: Anazelia Herculano da Nobrega. ADVOGADO: Nadja de Oliveira Santiago. - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DE CIRURGIA. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO DEVIDO PROCESSO LEGAL. PEDIDO DE PRODUÇÃO DE PROVAS NÃO EXAMINADO. NULIDADE DA SENTENÇA DE PRIMEIRO GRAU. LAUDO MÉDICO SUFICIENTE. SEGUIMEN- TO NEGADO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. ADMINISTRA- TIVO E CONSTITUCIONAL - - Remessa Oficial - Fornecimento de medicamento - Preliminar de ilegitimidade passiva ad causam - Rejeitada - Portadora de CID Z-35 Gravidez de Alto Risco -Necessidade regular do medicamento CLEXANE 40mg para manter a gravidez -Medicamento de alto custo - Paciente sem condições financeiras - Direito à Vida e à Saúde - Dever do Estado Município -Garantia Constitucional - Manutenção da sentença a quo - Desprovimento da remessa oficial. - É obrigação do Estado UNIÃO, ESTADOS-MEMBROS, DISTRITO FEDERAL E Municípios assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sobretudo, as mais graves RESP /RS, Relator Ministro Castro Meira, 2 Turma, DJU 07/03/2005, p (TJPB /001 Rel.Des. Genésio Gomes Pereira Filho Terceira Câmara Cível - 24/04/2010) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Igor de Rosalmeida. AGRAVADO: Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. - AGRAVO INTERNO NA REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. SENTENÇA ILÍQUIDA. CONHECIMENTO DA REMESSA. AÇÃO ANULATÓRIA. MULTA IMPOSTA PELO PROCON EM RAZÃO DE SUPOSTA PROPAGANDA ENGANOSA. TELEFONIA MÓVEL. PLANO EMPRESA. TARIFAÇÃO. SENTENÇA PROFERIDA NOS AUTOS DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA ENTENDENDO INEXISTIR PROPAGANDA ENGANOSA. COISA JULGADA ERGA OMNES. ANULAÇÃO DA DECISÃO ADMINISTRATIVA E INEXIGIBILIDADE DA MULTA. MANUTENÇÃO DA SENTEN- ÇA. PRECEDENTE NO TJPB. DESPROVIMENTO. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVI- MENTO DO RECURSO. REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE ANULAÇÃO DE MULTA ADMINISTRATIVA APLICA- DA PELO PROCON. SERVIÇO DE TELEFONIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA JULGADA IMPROCEDENTE COM FUNDAMENTO NA INEXISTÊNCIA DE PROPAGANDA ENGANOSA. TARIFAÇÃO ZERO RESTRITA APENAS ÀS LIGAÇÕES DENTRO DO MESMO GRUPO. COISA JULGADA ERGA OMNES. ANULAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA EM SEDE ADMINSTRATIVA. DESPROVIMENTO DA REMESSA OFICIAL. A lei nº 7347/85 em seu art. 16 preleciona: A sentença civil fará coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão prolator, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, hipótese em que qualquer legitimado poderá intentar outra ação com idêntico fundamento, valendo-se de nova prova. (Redação dada pela Lei nº 9.494, de ) (REMESSA OFICIAL Nº /001 - Relator: Ricardo Vital de Almeida (Juiz Convocado em substituição à Desa. Maria das Graças Morais Guedes)- Terceira Câmara Cível TJPB julgado em 1/05/2013) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Raimundo Nicolau. ADVOGADO: José Francisco Xavier. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMI- ZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVI- MENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/ 09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Remetente: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital E Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: Everaldo Candido de Sousa. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊN- CIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Renan de Vasconcelos Neves. AGRAVADO: José Carlos Soares Santana. ADVOGADO: Ubirata Fernandes de Souza E Outros. - AGRAVO INTERNO. REMESSA OFICIAL. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE ADICIO- NAL. PROCEDÊNCIA. REMESSA OFICIAL. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. CONGELAMENTO DE ANUÊNI- OS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE. CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO. MP Nº 185/12. ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS. MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMI- ZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto E Remetente: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. AGRAVADO: Joao Batista Braz Goncalves. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES E ADICIONAL DE INATIVIDADE ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto E Remetente: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. AGRAVADO: Jordao Soares dos Santos. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves E Outros. - AGRAVO INTERNO AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRA- VÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 3ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Nelson Wilians Fratoni Rodrigues. AGRAVADO: Luciano Pereira da Silva. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. - AGRA- VO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL CARTÃO DE CRÉDITO JUROS REMUNERATÓRIOS ACIMA DA MÉDIA DE MERCADO ABUSIVIDADE PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO EMPRESA EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL GRATUIDADE JUDICIÁRIA DIFICULDADE FINANCEIRA NÃO DEMONSTRADA BENEFÍCIO INDEFERIDO SUSPENSÃO DO PROCESSO DESNECESSIDADE AÇÃO EM FASE DE CONHECIMENTO MANUTENÇÃO DA SENTEN- ÇA PRECEDENTES DO STJ INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC SEGUIMENTO NEGADO MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA DESPROVIMENTO DO AGRAVO INTERNO. O fato de as taxas

17 17 de juros excederem o limite de 12% ao ano, por si, não implica abusividade; impõe-se sua redução, tão-somente, quando comprovado que discrepantes em relação à taxa de mercado para operações da mesma espécie. O STJ já firmou o entendimento que a interpretação lógico-sistemática do art. 18, a, da Lei nº 6.024/74, aponta para a necessidade de sobrestamento apenas das demandas que tenham reflexo patrimonial para a instituição financeira, afetando diretamente a massa liquidanda, tendo em vista o intuito precípuo de preservação da par conditio creditorum (REsp nº /RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, Terceira Turma, DJe 1º/10/2012) Somente em situações excepcionais, o benefício da assistência judiciária gratuita poderá ser deferido às pessoas jurídicas, sendo imprescindível a demonstração cabal da incapacidade financeira para custear as despesas processuais, sob pena de indeferimento do pedido. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto relator. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Seu Procurador Wladimir Romaniuc Neto. AGRAVADO: José Rosado da Silva. ADVOGADO: José Francisco Xavier. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA ATRAVÉS DE INCIDENTE DE UNIFORMI- ZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVI- MENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/ 09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em negar provimento ao agravo. AGRAVO REGIMENTAL N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELA- TOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. AGRAVANTE: Estado da Paraíba Representado Por Sua Procuradora Maria Clara Carvalho Lujan E Remetente: Juízo de Direito da 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital. AGRAVADO: Francisco de Assis Braz. ADVOGADO: Jose Francisco Xavier. - AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO CONGELAMENTO DE ANUÊNIOS DE MILITARES ATRAVÉS DA LC Nº 50/2003 IMPOSSIBILIDADE CATEGORIA ESPECIAL REGIDA POR ESTATUTO PRÓPRIO MP Nº 185/12 ABRANGÊNCIA DOS MILITARES À MESMA FORMA DE PAGAMENTO DO ADICIONAL DOS SERVIDORES CIVIS MATÉRIA DECIDIDA POR INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NO TJPB MANUTENÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA DESPROVIMENTO. Os policiais militares, servidores de regime especial com estatuto próprio, não são abrangidos pelas normas direcionadas aos servidores públicos civis. A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº , de relatoria do Des. José Aurélio da Cruz, julgado em 10/09/14), no qual julgou-se procedente o incidente, pela uniformização dos julgamentos, no sentido de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos militares do Estado da Paraíba somente passou a ser aplicável a partir da data da publicação da Medida Provisória, nº 185/ 2012, que ocorreu em 25/01/2012, posteriormente convertida na lei nº 9.703/ VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em rejeitar a prejudicial de prescrição e negar provimento ao agravo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Renan de Vasconcelos Neves E Remetente: Juízo de Direito da 4ª Vara da Fazenda Pública da Capital. APELADO: Jose da Silva Rodrigues. ADVOGADO: Bianca Diniz de Castilho Santos. - REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL SENTENÇA ILÍQUIDA CONHECIMENTO AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO GRATIFICAÇÃO DE MAGISTÉRIO MILITAR PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNA- ÇÃO PRELIMINAR REJEITADA MÉRITO PREVISÃO LEGAL LEI Nº 5.701/1993 MANUTENÇÃO PRECEDENTES DESPROVIMENTO DO APELO E DA REMESSA. (...) Nos termos da Lei Estadual nº 5.701/93, é devido o pagamento de gratificação de magistério aos militares ativos e inativos, que forem designados para exercerem o magistério nos cursos da Corporação, a ser calculado através da aplicação dos índices especificados nos incisos do art. 21 da retrocitada lei, observada a atualização dada pela Lei n /97, incidentes sobre o soldo de Coronel PM, Símbolo PM-14. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , 2ª Câmara Especializada Cível, Relator DES OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO, j. em ). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao apelo e à remessa oficial. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Belém. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Claudete Ricardo da Silva Sousa. ADVOGADO: Claudio Galdino da Cunha. APELADO: Municipio de Belem. ADVOGADO: Marcus Paulo Gouveia da Costa E Freire. - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER - SERVIDOR PÚBLICO PROFESSOR - ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (QUINQUÊNIO) VANTAGENS PESSOAIS ALTERAÇÃO DA FORMA DE COMPO- SIÇÃO DOS VENCIMENTOS PCCR VANTAGEM PAGA EM VALOR FIXO POSSIBILIDADE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JUÍDICO INEXISTENTE DESPROVIMENTO DO APELO. Não há direito adquirido a regime jurídico ou a forma de cálculo de vencimentos.4. Não havendo redução dos vencimentos, não se verifica ilegalidade na supressão de gratificação em decorrência de nova composição salarial.5. Hipótese em que a aplicação da nova sistemática implicou aumento dos vencimentos. 6. Recurso ordinário não provido.(stj RMS 33848/SE Rel.Min. Eliana Calmon Segunda Turma - 25/04/2013) VISTOS, RELATADOS E DISCUTI- DOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à Apelação Cível. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Boqueirão.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Ana Lucia dos Santos Carvalho. ADVOGADO: Antonio Emidio Filho. APELADO: Municipio de Boqueirao. ADVOGADO: Marconi Leal Eulalio. - MANDADO DE SEGURANÇA. APRO- VAÇÃO EM CONCURSO FORA DAS VAGAS PREVISTAS NO EDITAL. CRIAÇÃO DE CARGOS EFETIVOS EM PERÍODO VEDADO POR LEI. ART.21 DA LRF. NULIDADE DO ATO. EXONERAÇÃO DO SERVIDOR. COM- PROVAÇÃO DA IRREGULARIDADE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. É nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20. (Parágrafo único, art.21 da LRF) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos acima identificados. - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Queimadas.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Flavio Luiz Avelar Domingues Filho.. APELADO: Joao Paulo Alves da Silva. ADVOGADO: Hewerton Dantas de Carvalho. - AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO. CONTRATAÇÕES SUCESSIVAS POR MAIS DE DEZ ANOS. NULIDA- DE DO CONTRATO. AUSÊNCIA DE PRÉVIA APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. IMPOSSIBILIDADE. VERBAS DEVIDAS. PROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO. DIREITO ÀS FÉRIAS, TERÇO DE FÉRIAS E 13 SALÁRIO. CABIMENTO. PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E DO VALOR SOCIAL DO TRABALHO. JURISPRUDÊNCIA DO TJPB. ART. 557, CAPUT DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO À APELA- ÇÃO. É ônus do ente contratante apresentar provas de que o pagamento ocorreu. Contudo, o promovido/apelado não apresentou provas que impedissem, modificassem ou extinguissem o direito do apelante de receber parte das verbas requeridas. Vistos etc. - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal dde Justiça do Estado da Paraíba, por unamimidade, em NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, mantendo a sentença em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Lanna Paula Pontes Nepomuceno. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS INCLUSÃO INDEVIDA NOS CADASTROS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL QUANTUM INDENIZATÓRIO SUFICIENTE DESPROVIMENTO. Restando comprovada a inclusão indevida do nome do consumidor nos cadastros de restrição ao crédito, configura-se o dano moral... (TJMG; APCV /001; Rel. Des. Alexandre Santiago; Julg. 13/08/2014; DJEMG 21/08/2014) O dano moral tem por objetivo representar para a vítima uma satisfação moral, uma compensação pelo dano subjetivo e, também, desestimular o ofensor da prática futura de atos semelhantes, deste modo, o quantum indenizatório deve ser fixado analisando-se a repercussão dos fatos, devendo se ter por base os critérios da razoabilidade e proporcionalidade. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, negar provimento à apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá, Leidson Flamarion Torres Matos E Outros. APELADO: Maria Leite Cavalcanti Pinheiro. ADVOGADO: Katterine de Menezes Ramalho. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGA- ÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO PLANO DE SAÚDE SÚMULA 469 DO STJ NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA PRÓTESE IMPORTADA INDICAÇÃO MÉDICA DANO MORAL CONFIGURAÇÃO MANUTENÇÃO DO QUAN- TUM INDENIZATÓRIO DESPROVIMENTO. APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. PLANO DE SAÚDE. APLICA- BILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PRÓTESE IMPORTADA. INDICAÇÃO MÉDICA. Resultados superiores às outras espécies de próteses. Necessidade de implantação da referida prótese para obtenção de sucesso no resultado da cirurgia. Negativa de custeio. Descabimento. Devolução dos valores anteriormente despendidos. Pedido de indenização por dano moral. Dever de indenizar não configurado. Apelo parcialmente provido, por maioria. (TJRS; AC ; Porto Alegre; Sexta Câmara Cível; Rel. Des. Ney Wiedemann Neto; Julg. 11/12/2014; DJERS 01/06/2015) O dano moral tem por objetivo representar para a vítima uma satisfação moral, uma compensação pelo dano subjetivo e, também, desestimular o ofensor da prática futura de atos semelhantes, deste modo, o quantum indenizatório deve ser fixado analisando-se a repercussão dos fatos, devendo se ter por base os critérios da razoabilidade e proporcionalidade. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Alagoinha. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Lazaro Freitas Batista. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELADO: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Paulo Renato Guedes Bezerra. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO INDENIZATÓRIA POR DANOS MORAIS PRISÃO INDEVIDA CONSTRANGIMENTO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NÃO CONFIGURAÇÃO ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO MANUTENÇÃO DESPROVIMENTO DO RECURSO. Ora, quando alguém é suspeito de cometer um ilícito, nada mais justo que se proceda a investigação. A simples averiguação de autoria de um crime não enseja responsabilidade civil do estado, já que o estado estava apenas cumprindo as suas funções de maneira adequada VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao recurso apelatório. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Bananeiras.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Severino dos Ramos Soares de Lima. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. APELADO: Banco Cetelem S/a. ADVOGADO: Carlos Antonio Harten Filho. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS EMPRÉSTIMO CONSIGNADO PARCELAS NÃO CUMPRIDAS INTEGRALMENTE RENEGOCIAÇÃO EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO DANO NÃO CONFIGURADO IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO MANUTENÇÃO DESPROVIMENTO. - Art. 188 do CC - Não constituem atos ilícitos: I - os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto relator. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Ingá. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Manoel Gomes Ferreira. ADVOGADO: Aluska Suramma Cordeiro Silva. APELADO: Indústria de Sorvetes E Derivados Ltda (zecas Sorvete). ADVOGADO: Juliana Maria Gomes Santana. - APELA- ÇÃO CÍVEL INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ACOLHIMENTO INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO DE CONSUMO DEMONSTRAÇÃO DE REGULARIDADE DA DÍVIDA COMUNICAÇÃO DO PAGAMENTO NÃO DEMONSTRADO EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO ATO ILÍCITO INEXISTENTE DANO MORAL NÃO CONFIGURADO DESPROVIMENTO DO RECURSO. Inexistindo ato ilícito, cai por terra o direito a uma compensação pecuniária autorizada pelos artigos 186 e 927 do Código Civil. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Soledade.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Brasil Veiculos Cia de Seguros. ADVOGADO: Clavio de Melo Valenca Filho. APELADO: Joaquina Holanda Menezes de Araujo. ADVOGADO: Gerlando da Silva Lima. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO SEGURO DE VEÍCULO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNA- ÇÃO INOVAÇÃO RECURSAL OFENSA AO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA IMPOSSIBILIDADE DESPROVIMENTO DO RECURSO. ( ) Ao recorrente é defeso formular alegações, na instância recursal, sobre temas que não foram suscitados em primeiro grau, pois consubstancia-se em inovação recursal vedada. (...). (TJPB; APL ; Segunda Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Gustavo Leite Urquiza; DJPB 22/07/2015; Pág. 20). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Luzia Souto da Costa. ADVOGADO: Luciano Pires Lisboa. APELADO: Banco Citicard S/a. ADVOGADO: Jose Edgard da Cunha Bueno Filho. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS INADIMPLEMENTO CONFIGURADO MORA CONSTITUÍDA INSERÇÃO DO NOME DA AUTORA NOS ÓRGÃOS RESTRITIVOS DE CRÉDITO EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO DANO MORAL INEXISTENTE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA A QUO DESPROVIMENTO DO APELO. Demonstrado que a apelante encontra-se inadimplente com o contrato ao qual firmou, caracterizandose, portanto, a mora, regular também é a inscrição de seu nome nos órgãos restritivos de crédito, não havendo que se falar em indenização por dano moral, uma vez que o banco promovido agiu apenas no exercício regular de seu direito. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos antes identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Cooperativa Médica dos Servidores da Suplan E do Der Ltda. ADVOGADO: Geraldo de Margela Madruga. APELADO: Francisco Jose Ribeiro Barros. ADVOGADO: Alex Souto Arruda. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERI- AIS E MORAIS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO PLANO DE SAÚDE SÚMULA 469 DO STJ AUSÊNCIA DE EXPRESSA EXCLUSÃO DO TRATAMENTO SOLICITADO DANO MORAL CONFIGURAÇÃO MINORAÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO PROVIMENTO PARCIAL. O plano de saúde contratado pela parte autora não pode se negar a cobertura de procedimento não expressamente excluído da contratação, cabendo ao médico assistente definir qual tratamento é mais indicado ao paciente. (TJRS; AC ; Porto Alegre; Quinta Câmara Cível; Relª Desª Isabel Dias Almeida; Julg. 24/06/2015; DJERS 30/06/2015) O dano moral tem por objetivo representar para a vítima uma satisfação moral, uma compensação pelo dano subjetivo e, também, desestimular o ofensor da prática futura de atos semelhantes, deste modo, o quantum indenizatório deve ser fixado analisando-se a repercussão dos fatos, devendo se ter por base os critérios da razoabilidade e proporcionalidade. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Cível da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Banco Volvo Brasil S/a. ADVOGADO: Tomaz Times. APELA- DO: Ananias da Costa Gadelha Filho. ADVOGADO: Jose Marcelo Dias. - AÇÃO DE REVISÃO CONTRATU- AL. CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO. CAPITALIZAÇÃO. POSSIBILIDADE. MP IMPÕE A PACTUAÇÃO PARA SUA OCORRÊNCIA. PREVISÃO EXPRESSA. DUODÉCUPLO DA TAXA MENSAL INFE- RIOR À TAXA ANUAL. ENTENDIMENTO DO STJ. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO APELO. Quanto à capitalização mensal de juros, o entendimento prevalecente no STJ era no sentido de que esta somente seria admitida em casos específicos, previstos em lei (cédulas de crédito rural, comercial e industrial), conforme a Súmula n 93/STJ. Com a edição da MP , de (atualmente reeditada sob o n /2001), passou-se a admitir a capitalização mensal nos contratos firmados posteriormente à sua entrada em vigor, desde que haja previsão contratual. (Precedentes do STJ). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao recurso nos termos do voto do relator. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Maria Suelania Nunes Furtado E 2º Apelante: Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Tanio Abilio de Albuquerque Viana e ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Os Mesmos. - APELAÇÕES CÍVEIS AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS IMPEDIMENTO DE ACESSO AO MEDIDOR CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA ILEGALIDADE DA MEDIDA DANO MORAL CONFIGURADO DANO MATERIAL NÃO COMPROVADO DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO. Deve ser reconhecido o ato ilícito da concessionária de energia elétrica que suspendeu o serviço, sob a alegação de ausência de acesso ao medidor, sem previamente notificar, por escrito, o consumidor, nos termos do art. 91, 1º da Resolução 456/2000 da ANEEL. (Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Adriana da Silva Ribeiro, Julgado em 28/08/2014) (TJ-RS, Relator: Adriana da Silva Ribeiro, Data de Julgamento: 28/08/2014, Vigésima

18 18 Segunda Câmara Cível) Não se indenizam danos materiais hipotéticos ou presumidos. De tal sorte, deve o autor comprovar a sua existência. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima nominados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara de Família da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Bruno Cezar Sarmento Braga Cavalcante. ADVOGADO: Sergio Marcelino Nobrega de Castro. APELADO: Joao Modesto Cavalcante. ADVOGADO: Paulo Lopes da Silva. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE ALIMENTOS MAJORAÇÃO MAIORIDADE CIVIL PORTA- DOR DE ENFERMIDADE IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO OBSERVÂNCIA DO BINÔMIO NECES- SIDADE / POSSIBILIDADE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DESPROVIMENTO. Os alimentos devem ser arbitrados levando-se em conta o binômio necessidade/possibilidade, nos termos do 1º do artigo do Código Civil. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento à Apelação Cível. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Apelante: Danuzia Lopes da Silva E José Risomar da Silva.. ADVOGA- DO: Thaisa Lopes da Silva. APELADO: 1º Apelado: Fiore Veículo. E 2º Apelado: Fiat Automóveis S/a. ADVOGA- DO: Luís Felipe de Souza Rebêlo E Filipe de Souza Leão Araújo e ADVOGADO: Adelmo da Silva Emerenciano. - APELAÇÃO CÍVEL. CONSUMIDOR. DEFEITO EM VEÍCULO. REPAROS REALIZADOS. ALEGAÇÃO DE DANO MORAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE DEFEITO DE FÁBRICA. DANO MORAL. NÃO CONFIGU- RADO. DESPROVIMENTO DA APELAÇÃO CÍVEL O que caracteriza a situação digna de indenização é aquela que afeta de modo intenso a dignidade, não restando alternativa senão a reparação pecuniária como forma de paliativo do dano sofrido. O defeito apresentado pelo veículo e os aborrecimentos vivenciados não ofendem a atributos da personalidade do consumidor. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Família da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Antonio Carlos Mendes Bezerra. ADVOGADO: Giovanna Guedes Pereira Monteiro Farias. APELADO: Maria Suely da Silva. ADVOGADO: Marizete Batista Martins. - AÇÃO DE EXONERAÇÃO DE ALIMENTOS EXTINÇÃO POR OFENSA A COISA JULGADA IRRESIGNAÇÃO AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO NULIDADE DA SENTENÇA RECONHECIMENTO DE OFÍCIO AFRONTA AO ART. 93,IX DA CF ANULAÇÃO DA SENTENÇA. O Juiz, ao prolatar sua sentença, deve analisar todos os elementos fáticos, valorar as provas produzidas concretamente e apreciar as normas de direito cabíveis à espécie, o que, obviamente, possibilitará às partes entender a lógica que desenvolveu para obtenção do seu decisum. Caso assim não proceda o Juízo a quo, o Tribunal ad quem deverá reconhecer a nulidade da decisão, eis que a sentença não foi devidamente fundamentada, violando o preceito contido no artigo 93, IX, da Constituição Federal. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, reconhecer de ofício a nulidade da sentença, para dar provimento ao recurso. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO: Hermano Gadelha de Sá, Leidson Flamarion Torres Matos E Outros. APELADO: Maria Leite Cavalcanti Pinheiro. ADVOGADO: Katterine de Menezes Ramalho. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO CAUTELAR PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO PLANO DE SAÚDE SÚMULA 469 DO STJ NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA PRÓTESE IMPORTADA INDICAÇÃO MÉDICA DESPROVIMENTO. APELAÇÃO CÍVEL. SEGUROS. PLANO DE SAÚDE. APLICABILIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CON- SUMIDOR. PRÓTESE IMPORTADA. INDICAÇÃO MÉDICA. Resultados superiores às outras espécies de próteses. Necessidade de implantação da referida prótese para obtenção de sucesso no resultado da cirurgia. Negativa de custeio. Descabimento. Devolução dos valores anteriormente despendidos. Pedido de indenização por dano moral. Dever de indenizar não configurado. Apelo parcialmente provido, por maioria. (TJRS; AC ; Porto Alegre; Sexta Câmara Cível; Rel. Des. Ney Wiedemann Neto; Julg. 11/12/ 2014; DJERS 01/06/2015) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Cível de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: 01 Apelante: Fundo de Investimento Em Direitos Creditórios Não Padronizados Npl E 02 Apelante: Solange Maria Norjosa Gonzaga. ADVOGADO: Carlos Eduardo Coimbra Donegatti e ADVOGADO: Jairo de Oliveira Souza E Outros. APELADO: Os Mesmos. - APELAÇÕES CÍVEIS AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS INCLUSÃO INDEVIDA NOS CADASTROS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL QUANTUM INDENIZATÓRIO SUFICIENTE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS APLICA- ÇÃO DO ART. 21, ÚNICO DO CPC DESPROVIMENTO DO PRIMEIRO RECURSO E provimento PARCIAL DA SEGUNDA APELAÇÃO. Restando comprovada a inclusão indevida do nome do consumidor nos cadastros de restrição ao crédito, configura-se o dano moral... (TJMG; APCV /001; Rel. Des. Alexandre Santiago; Julg. 13/08/2014; DJEMG 21/08/2014) O dano moral tem por objetivo representar para a vítima uma satisfação moral, uma compensação pelo dano subjetivo e, também, desestimular o ofensor da prática futura de atos semelhantes, deste modo, o quantum indenizatório deve ser fixado analisando-se a repercussão dos fatos, devendo se ter por base os critérios da razoabilidade e proporcionalidade. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao primeiro apelo e dar provimento parcial à segunda apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Nordife Materiais Eletricos Ltda E Brascopper Cbc Brasileira de Condutores Ltda. ADVOGADO: Allisson Carlos Vitalino E Outros e ADVOGADO: Christianne Sayonara do Nascimento Guimaraes. APELADO: Os Mesmos. - APELAÇÕES CÍVEIS AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS INCLUSÃO INDEVIDA NOS CADASTROS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO CONFIGURAÇÃO DO DANO MORAL QUANTUM INDENI- ZATÓRIO INSUFICIENTE MAJORAÇÃO provimento DO PRIMEIRO RECURSO E DESPROVIMENTO DA SEGUNDA APELAÇÃO. Restando comprovada a inclusão indevida do nome do consumidor nos cadastros de restrição ao crédito, configura-se o dano moral... (TJMG; APCV /001; Rel. Des. Alexandre Santiago; Julg. 13/08/2014; DJEMG 21/08/2014) O dano moral tem por objetivo representar para a vítima uma satisfação moral, uma compensação pelo dano subjetivo e, também, desestimular o ofensor da prática futura de atos semelhantes, deste modo, o quantum indenizatório deve ser fixado analisando-se a repercussão dos fatos, devendo se ter por base os critérios da razoabilidade e proporcionalidade. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em dar provimento ao primeiro apelo e negar provimento à segunda apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Fundo de Investimentos Em Direitos Creditórios Não Padronizados América Multicarteira. APELADO: Celso Marcon. ADVOGADO: Cristianne Camilo Reis. - APELAÇÃO CÍVEL. BUSCA E APREENSÃO. EXTINÇÃO DO FEITO POR INÉRCIA DA PARTE AUTORA. INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE REALIZADA. RELAÇÃO PROCESSUAL NÃO ANGULARIZADA. REQUERIMENTO DO RÉU. DESNECESSIDADE. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO. A extinção do processo por abandono de causa deve ser precedida de intimação pessoal da parte, e não de seu advogado, cuja inércia anterior criou a situação de abandono. No mais, é desnecessário o prévio requerimento do réu para a extinção do processo por abandono de causa, quando a relação processual não foi resistida, isto é, quando a Ação não foi contestada. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - ACOR- DAM os integrantes da Terceira Câmara do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao recurso apelatório. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara de Cabedelo. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Geap Autogestão Em Saúde Sucessora da Fundação de Seguridade. ADVOGADO: Isabella Silva Carvalho de Andrade E Marina Santa Rosa B. de Sant anna. EMBARGADO: Zilnhay Pitta Santiago. ADVOGADO: Maria Ângela Amaral Di Lorenzo. - EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO CONTRADIÇÃO INOCORRÊNCIA PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA DETALHA- DA NO ACÓRDÃO HOSTILIZADO IMPOSSIBILIDADE REJEIÇÃO. Os embargos de declaração não se prestam à rediscussão das questões debatidas no corpo do édito judicial pelejado. Não servem para a substituição do decisório primitivo. Apenas se destinam a suprir eventuais omissões, contradições ou obscuridades. Inocorrendo tais hipóteses, os declaratórios devem ser rejeitados. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS estes autos antes identificados, - ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os Embargos de Declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Estado da Paraíba. ADVOGADO: Flávio Luiz Avelar Domingues Filho. EMBARGADO: Borborema Tratores Ltda. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL NA DECISÃO. OCORRÊNCIA. CORREÇÃO NECESSÁ- RIA. NÃO ALTERAÇÃO DO RESULTADO DO JULGAMENTO. ACOLHIMENTO. Ante o caráter integrativo dos Embargos de Declaração, há que se rejeita-los quando inexistir omissão, obscuridade ou contradição, admitindo-se, entretanto, a correção de erro material, sem alteração do resultado do julgamento. 3) Embargos acolhidos tão-somente para corrigir erro material, sem alteração no resultado do julgamento. (EDcl no REsp / PA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL 2007/ Ministro HONILDO AMARAL DE MELLO CASTRO (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/AP) (8185). T4 - QUARTA TURMA. DJe 01/07/2010). VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima relatados. - ACORDA a Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em acolher os embargos de declaração. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. EMBARGANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Igor de Rosalmeida Dantas. EMBARGADO: Maria Jose Cabral de Oliveira. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA JÁ ANALISADA IMPOSSIBILIDADE AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC REJEIÇÃO. Tendo o Tribunal apreciado amplamente os temas levantados no recurso e considerados pertinentes ao deslinde da causa, descabe a oposição de Embargos Declaratórios por inexistir a alegada omissão na espécie. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima nominados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado, por unanimidade, em rejeitar os Embargos, nos termos do voto do relator. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. JUÍZO: Promovente: Amanda Raquel Farias. ADVOGADO: José Alípio Bezerra de Melo. POLO PASSIVO: Promovido: Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba - Detran. ADVOGADO: Romilton Dutra Diniz E João Gustavo Oliveira da Silva. - REMESSA OFICIAL ART. 475, 2º DO CPC VALOR DA CONDENAÇÃO INFERIOR A 60 (SESSENTA) SALÁRIOS MÍNIMOS PERCEPÇÃO ATRAVÉS DE SIMPLES CÁLCULOS ARITMÉTICOS NÃO CONHECIMENTO. O Relator deve negar seguimento ao reexame necessário quando, por simples cálculos aritméticos, constatar que o valor da condenação/direito controvertido é inferior a 60 (sessenta) salários mínimos. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , - Não possui -, Relator DES. JOSE AURELIO DA CRUZ, j. em ) VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer da remessa oficial. Desª. Maria das Graças Morais Guedes APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACOR- DÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Givanete Gomes da Nobrega. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Município de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA PELA PARTE AUTORA. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. EXISTÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA A REGULAMENTAR O PAGAMENTO DO BENEFÍCIO. PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA NORMA REGULAMENTADORA. APLICAÇÃO ANALÓGICA DAS NORMAS TRABALHISTAS. IMPOSSIBILIDADE. PAGAMENTO RESTRITO AO PERÍODO EM QUE A NORMA INSTITUIDORA OBTEVE EFICÁCIA PLENA DECORRENTE DA REGULAMENTAÇÃO PELA LEI POSTERIOR. PIS/PASEP. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO. INDENIZAÇÃO DEVIDA EM RAZÃO DA OMISSÃO DO MUNICÍPIO. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA APENAS NESSE PONTO. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. REGRA DO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº /09. INCIDÊNCIA DO DISPOSITIVO ATÉ ULTERIOR DELIBERAÇÃO DO STF. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º- A, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL.DESPROVIMENTO. - Havendo lei regulamentadora do adicional de insalubridade no Município a que é vinculado o agente comunitário de saúde, não há que se falar, no que concerne ao período anterior à vigência da norma citada, em aplicação analógica da Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho e Emprego, afastando-se a incidência dos arts. 4º e 5º da LINDB e arts. 126 e 127 do CPC, porquanto, na seara administrativa, prevalece a irradiação do princípio da legalidade (art. 37, caput, da CF/88), de modo que a Administração Pública tem sua atuação adstrita ao que a Lei determina. - Em atenção aos limites da lide, traçados pelos pedidos autorais, não merece qualquer reparo a delimitação temporal feita pelo magistrado de primeiro grau, utilizando como marco para contagem retroativa do prazo prescricional o dia da nomeação da autora no cargo de agente comunitário de saúde. - Demonstrada a desídia da municipalidade ao inscrever a destempo, ou seja, em período distinto das respectivas datas de admissão, seus servidores no programa PIS/PASEP, cabe àquela regularizar a situação cadastral, bem como arcar com os valores não percebidos - À luz de orientação emanada do STF na Reclamação Constitucional nº , deve continuar incidindo, para fins de fixação dos consectários legais das diferenças salariais relativas ao período posterior à entrada em vigor da Lei nº /09, o disposto no art. 1ª-F da Lei nº 9.494/ 97, com redação dada pelo art. 5º daquela Lei, haja vista ainda não ter ocorrido a modulação dos efeitos do julgamento das ADIs nº e nº Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, para manter a decisão unipessoal que negou seguimento ao apelo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Allysson dos Santos Carvalho. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Município de Guarabira. ADVOGADO: Jader Soares Pimentel. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. EXCLUSIVO INTUITO DE PRESQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. MEIO ESCOLHIDO IMPRÓPRIO. REJEIÇÃO. Ante a inocorrência de quaisquer das hipóteses previstas no art. 535, do CPC, impõe-se a rejeição dos embargos, ainda que para exclusivo propósito de prequestionamento. Diante do exposto, rejeito os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Oi Movel S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Josemberg Mendes Cabral. ADVOGADO: Wesley Holanda Albuquerque. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE. POSTAGEM NO CORREIO. SISTEMA DE PROTOCOLO POSTAL INTEGRADO. INOBSERVÂNCIA DO ART. 2º, 3º DA RESOLUÇÃO Nº 04/2004 DESTE TRIBUNAL. DATA DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. DESCONSIDERAÇÃO. APELO NÃO CONHECIDO. SEGUIMEN- TO NEGADO. DESPROVIMENTO. A tempestividade dos recursos é matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. É indispensável que o recibo eletrônico de postagem de correspondência por Sedex seja colado no verso da primeira lauda do documento, com a chancela do carimbo-datador da própria agência (art. 2º, 3º da Resolução nº 04/2004 do TJPB). Inexistindo os requisitos de admissibilidade do recurso, incide-se a hipótese legal delineada no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, autorizando este Órgão judicial decidir monocraticamente a pretensão recursal em análise. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, para manter a decisão unipessoal que negou seguimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Bv Financeira S/a Crédito, Financiamento E Investimento. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Adenildo Diniz Alves. ADVOGADO: Steffi Graff Stalchus. AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. REVISÃO CONTRATUAL. FINANCIAMENTO DE VEÍCULO. CONTRATO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIROS. TAXAS abusivas. TRANSFERÊNCIA DO CUSTO DA OPERAÇÃO PARA O CONSUMIDOR. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. cumulação com ENCAR- GOS MORATÓRIOS. impossibilidade. DESPROVIMENTO. A cobrança da taxas referentes aos serviços de terceiros não configuram contraprestações ao serviço pela instituição financeira ao consumidor, ou seja, aproveita a própria instituição financeira, razão pela qual se mostra abusiva a sua cobrança. Incide na espécie, o art. 51, IV do Código de Defesa do Consumidor. Não é permitida a cumulação da comissão de permanência com correção monetária, juros remuneratórios, juros moratórios, nem com multa contratual. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO para manter a decisão em todos os seus termos. APELAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Estado da Paraiba. ADVOGADO: Solon Henriques de Sá E Benevides. APELADO: Tnl Pcs S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. AGRAVO INTERNO. APELA- ÇÃO CÍVEL E REMESSA OFICIAL. AÇÃO ANULATÓRIA. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. DECLARAÇÃO DE NULIDADE DA DECISÃO ADMINISTRATIVA E INEXIGIBILIDADE DA MULTA IMPOSTA. PLANO DE TELEFO- NIA CELULAR. OI EMPRESA. INEXISTÊNCIA DE PROPAGANDA ENGANOSA. CIÊNCIA PRÉVIA DOS CONSUMIDORES QUANTO AOS TERMOS CONTRATADOS. APLICAÇÃO DOS FUNDAMENTOS JURÍDI- COS DISPOSTOS NA AÇÃO CIVIL PÚBLICA. APLICAÇÃO ERGA OMNES. ART. 16 DA LEI Nº 7.347/85. ENTENDIMENTO DESTA CORTE DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO. Confirma-se a sentença que determinou a anulação da decisão administrativa objeto da presente ação e a inexigibilidade das multas referentes ao plano de telefonia celular denominado OI Empresa, eis que no julgamento da Ação Civil Pública nº concluiu-se pela inexistência de propaganda enganosa no referido plano, decisão cujos efeitos faz coisa julgada erga omnes, nos limites da competência territorial do órgão julgador, conforme disposto no art. 16 da Lei nº 7.347/85. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO para manter a decisão em todos os seus termos. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECISÕE. RELATOR: Desa. Maria das Graças Morais Guedes. EMBARGANTE: Maria Goretti Guerra Zenaide. ADVOGADO: Marcio Roberto Montenegro B. Junior. EMBARGADO: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. OCORRÊNCIA. AUSÊN- CIA DE PRONUNCIAMENTO SOBRE A INCIDÊNCIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS DE

19 19 MORA. ACOLHIMENTO. Por se tratar de obrigação contratual, os juros de mora devem incidir desde a citação. No que condiz ao termo inicial para contagem da correção monetária, prepondera, para fins de cômputo, a data do evento danoso. Com essa considerações, ACOLHO OS EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO, determinando a incidência da correção monetária a partir de cada desconto indevido, e os juros de mora de 1% ao mês a partir da citação. Des. José Aurélio da Cruz AGRAVOS N ORIGEM: Pilar. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Igor de Rosalmeida Dantas. POLO PASSIVO: Jose Cosmo de Souza Junior. ADVOGADO: Gabriel Pontes Vital. ADMINISTRATIVO. agravo interno. decisão monocrática que NEGOU SEGUI- MENTO AO APELO. RAZÕES RECURSAIS EM DESACORDO COM O ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NO supremo tribunal federal. RECONHECIMENTO DA NULIDADE DO CONTRATO FIRMADO PELA ADMINISTRAÇÃO SEM A PRÉVIA APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO DA PARTE CONTRATADA. DIREITO AO SALDO DE SALÁRIOS E AO LEVANTAMENTO DOS VALORES CORRESPONDENTES AO FGTS. CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 19-a DA LEI Nº 8.036/90. NEGATIVA DE SEGUIMENTO COM FULCRO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC. DECISÃO MONOCRÁTICA ACERTADA. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. No caso, a decisão internamente agravada negou seguimento corretamente à apelação cível, porquanto as razões recursais apresentavam-se em desacordo com o entendimento jurisdicional da Suprema Corte, que reconhece a nulidade das contratações realizadas pela Administração sem a prévia aprovação da parte contratada em concurso público, gerando, tão somente, o direito ao saldo de salários e ao FGTS, nos termos do art. 19-A da Lei nº 8.036/90, cuja constitucionalidade fora reconhecida pelo STF, por ocasião do julgamento do RE Negativa de seguimento com base nos art. 557, caput, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 90. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Esperança - 2ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Tadeu Almeida Guedes. POLO PASSIVO: Cristina Dias de Brito. ADVOGADO: Veronica Maria Ataide da Silva. - PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOS- TO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO A REMESSA NECESSÁRIA E AO APELO. MÉRITO PROCEDIMENTO CIRÚRCICO. PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA CUS- TEÁ-LO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDISCUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO TJPB - ENTEN- DIMENTO MONOCRÁTICO MANTIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO. Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles. É solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ). A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento ao Remessa Necessária e ao apelo ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, esvaziado o presente Agravo Interno de argumentos plausíveis, conheço do recurso para negar-lhe provimento, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Santa Rita - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Silvana Simoes de Lima E Silva. POLO PASSI- VO: Teresinha de Jesus Serrano Carneiro. ADVOGADO: Geraldo Escariao da Nobrega. processo civil. agravo interno. decisão monocrática que NEGOU SEGUIMENTO à apelação. ação DE EXECUÇÃO FISCAL. PRES- CRIÇÃO INTERCORRENTE RECONHECIDA DE OFÍCIO PELO JUÍZO A QUO. DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS APÓS O ARQUIVAMENTO PROVISÓRIO DO FEITO. BENS PENHORÁVEIS NÃO LOCALIZA- DOS. APLICAÇÃO DO ART. 40, 4º, DA LEF C/C SÚMULA Nº 314 DO STJ. DECISÃO ACERTADA E EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. CORRETA A NEGATIVA DE SEGUIMENTO. HIPÓTE- SE QUE SE ENQUADRA à PREVISÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. No caso, a decisão internamente agravada negou seguimento corretamente à apelação cível, porquanto a decisão impugnada apresentava-se em consonância com o entendimento jurisdicional dominante no Superior Tribunal de Justiça, que reconhece a prescrição intercorrente após o decurso de mais de cinco anos desde o arquivamento provisório do feito sem que tenham sido localizados bens penhoráveis, nos termos do art. 40, 4º, da LEF. 2. Negativa de seguimento com base nos art. 557, caput, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 75. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Joao Pessoa, Rep P/s Proc. Alex Maia Duarte Filho. POLO PASSIVO: Jorge Guedes da Silva. ADVOGADO: Rinaldo Mouzalas de Souza E Silva; Ramon Pessoa de Morais. ADMINISTRATIVO. agravo interno. decisão monocrática que DEU PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO ART. 557, 1º-a, DO cpc. SENTENÇA EM MANIFESTO CONFRONTO COM O ENTENDIMEN- TO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NO supremo tribunal federal. CONTRATO FIRMADO PELA ADMINIS- TRAÇÃO SEM A PRÉVIA APROVAÇÃO DA PARTE CONTRATADA EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO AO LEVANTAMENTO DOS VALORES CORRESPONDENTES AO FGTS. SÚMULA Nº 466 DO STJ. Prescrição quinquenal em face da fazenda pública. ART. 1º do decreto nº /32. REFORMA DA SENTENÇA. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. DECISÃO MONOCRÁTICA ACERTADA. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. A decisão internamente agravada deu provimento à apelação cível, porquanto observou que a decisão a quo estava em manifesto confronto com o entendimento jurisdicional da Suprema Corte, que reconhece o direito da parte contratada aos valores correspondentes aos depósitos do FGTS, nos casos em que a contratação ocorreu sem a prévia aprovação em concurso público. 2. Provimento monocrático com base no art. 557, 1º-A, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.alexandre Magnus F.freire. POLO PASSI- VO: Thales Henrique Pereira da Silva. ADVOGADO: Carlos Neves Dantas Freire. ADMINISTRATIVO. agravo interno. decisão monocrática que NEGOU SEGUIMENTO AO APELO E À REMESSA NECESSÁRIA. SEN- TENÇA EM CONSOnância COM O ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NO supremo tribunal federal. RECONHECIMENTO DA NULIDADE DO CONTRATO FIRMADO PELA ADMINISTRAÇÃO SEM A PRÉVIA APROVAÇÃO DA PARTE CONTRATADA EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO RESTRITO AO SALDO DE SALÁRIOS. Contraprestação pelo serviço prestado. Ausência de prova do pagamento nos termos do art. 333, II, do CPC. NEGATIVA DE SEGUIMENTO COM FULCRO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC C/C SÚMULA Nº 253 DO STJ. DECISÃO MONOCRÁTICA ACERTADA. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. No caso, a decisão internamente agravada negou seguimento corretamente à apelação cível e à remessa necessária, porquanto observou que a decisão a quo estava em consonância com o entendimento jurisdicional da Suprema Corte, que reconhece a nulidade das contratações realizadas pela Administração sem a prévia aprovação da parte contratada em concurso público, gerando, tão somente, o direito ao saldo de salários e ao FGTS, nos termos do art. 19-A da Lei nº 8.036/90, cuja constitucionalidade fora reconhecida pelo STF, por ocasião do julgamento do RE Restringindo-se o pedido aos salários retidos, esta fora a condenação imposta na sentença e confirmada nesta segunda instância. 3. Negativa de seguimento com base nos art. 557, caput, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 87. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Patos - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Volandia Oliveira Monteiro. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Danubya Pereira de Medeiros. PROCESSUAL CIVIL. Agravo interno contra decisão monocrática lançada em sede de apelação. PROFESSORA MUNICIPAL. Atividade extraclasse. Adequação ao que dispõe o art. 2º, 4º, da lei nº /08, no mês de julho de desnecessidade da determinação da obrigação de fazer. Impossibilidade de o judiciário majorar A CARGA HORÁRIA NO PERÍODO ANTERIOR. AUSÊNCIA DE REFLEXO PATRIMONIAl. Manutenção do decisum. Desprovimento do recurso. - No caso dos autos, o Município agravado cumpriu, a partir de julho de 2013, ao que dispõe o art. 2º, 4º, da Lei Federal nº /08, sendo, portanto, desnecessária a obrigação de fazer a adequação da distribuição da jornada semanal dos professores locais. - No período anterior a julho de 2013, o Poder Judiciário não poderia alterar a carga horária dos professores municipais, prevista em lei local, sob pena de usurpar a função legislativa. - No caso, a falta de aplicação, até junho de 2013, do dispositivo federal que regula a distribuição da jornada do professor não caracterizou qualquer reflexo patrimonial à recorrente, pois a redução do terço da atividade extraclasse redundou no excesso de horas trabalhadas em sala de aula, ocasionando uma espécie de compensação, já que mantido o expediente semanal firmado em Lei Municipal. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl. 97. Assim, não há o que alterar na decisão atacada, razão pela qual, sem mais delongas, nego provimento ao recurso. AGRAVOS N ORIGEM: Patos - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Gilton Ferreira de Oliveira. ADVOGADO: Damiao Guimaraes Leite. POLO PASSIVO: Municipio de Patos. ADVOGADO: Danubya Pereira de Medeiros. PROCESSUAL CIVIL. Agravo interno contra decisão monocrática lançada em sede de apelação. Atividade extraclasse. Adequação ao que dispõe o art. 2º, 4º, da lei nº /08, no mês de julho de desnecessidade da determinação da obrigação de fazer. Impossibilidade de o judiciário majorar A CARGA HORÁRIA NO PERÍODO ANTERIOR. AUSÊNCIA DE REFLEXO PATRIMONIAl. Manutenção do decisum. Desprovimento do recurso. - No caso dos autos, o Município agravado cumpriu, a partir de julho de 2013, ao que dispõe o art. 2º, 4º, da Lei Federal nº /08, sendo, portanto, desnecessária a determinação da obrigação de fazer a adequação aos seus ditames. - No período anterior a julho de 2013, o Poder Judiciário não poderia alterar a carga horária de professores municipais, prevista em lei local, sob pena de usurpar a função legislativa. - No caso, a falta de aplicação, até junho de 2013, do dispositivo federal que regula a distribuição da jornada do professor não caracterizou qualquer reflexo patrimonial ao recorrente, pois a redução do terço da atividade extraclasse redundou no excesso de horas trabalhadas em sala de aula, ocasionando uma espécie de compensação, já que mantido o expediente semanal firmado na lei local. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl. 98. Assim, não há o que alterar na decisão atacada, razão pela qual, sem mais delongas, nego provimento ao recurso. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procroberto Mizukirreira de Souza Junior. POLO PASSIVO: Maria Jose Pereira Goncalves. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. ADMINISTRATI- VO. agravo interno. decisão monocrática que DEU PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO ART. 557, 1ºa, DO cpc. SENTENÇA EM MANIFESTO CONFRONTO COM O ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DOMI- NANTE NO supremo tribunal federal. CONTRATO FIRMADO PELA ADMINISTRAÇÃO SEM A PRÉVIA APROVA- ÇÃO DA PARTE CONTRATADA EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO AO LEVANTAMENTO DOS VALORES CORRESPONDENTES AO FGTS. SÚMULA Nº 466 DO STJ. Prescrição quinquenal em face da fazenda pública. ART. 1º do decreto nº /32. REFORMA DA SENTENÇA. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. DECISÃO MONOCRÁTICA ACERTADA. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. A decisão internamente agravada deu provimento à apelação cível, porquanto observou que a decisão a quo estava em manifesto confronto com o entendimento jurisdicional da Suprema Corte, que reconhece o direito da parte contratada aos valores correspondentes aos depósitos do FGTS, nos casos em que a contratação ocorreu sem a prévia aprovação em concurso público. 2. Provimento monocrático com base no art. 557, 1º-A, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 86. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc.renan de Vasconcelos Neves. POLO PASSI- VO: Maria de Fatima Candido Felipe. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. ADMINISTRATIVO. agravo interno. decisão monocrática que DEU PROVIMENTO AO APELO, NOS TERMOS DO ART. 557, 1º-a, DO cpc. SENTEN- ÇA EM MANIFESTO CONFRONTO COM O ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NO supremo tribunal federal. RECONHECIMENTO DA NULIDADE DO CONTRATO FIRMADO PELA ADMINISTRAÇÃO SEM A PRÉVIA APROVAÇÃO DA PARTE CONTRATADA EM CONCURSO PÚBLICO. DIREITO AO LEVANTAMENTO DOS VALORES CORRESPONDENTES AO FGTS. SÚMULA Nº 466 DO STJ. Prescrição quinquenal em face da fazenda pública. ART. 1º do decreto nº /32. REFORMA DA SENTENÇA. INVERSÃO DOS ÔNUS SUCUM- BENCIAIS. DECISÃO MONOCRÁTICA ACERTADA. Manutenção. agravo interno conhecido e desprovido. 1. No caso, a decisão internamente agravada deu provimento à apelação cível, porquanto observou que a decisão a quo estava em manifesto confronto com o entendimento jurisdicional da Suprema Corte, que reconhece a nulidade das contratações realizadas pela Administração sem a prévia aprovação da parte contratada em concurso público, gerando, tão somente, o direito ao saldo de salários e ao FGTS, nos termos do art. 19-A da Lei nº 8.036/90, cuja constitucionalidade fora reconhecida pelo STF, por ocasião do julgamento do RE Provimento monocrático com base no art. 557, 1º-A, do CPC. Decisão monocrática irretocável. Agravo interno conhecido e desprovido. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 92. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo a decisão internamente agravada em todos os seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande - 8ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Valnei Calixto de Sousa. ADVOGADO: Vital Bezerra Lopes. POLO PASSIVO: Construtora Agra Ltda. ADVOGADO: Luana M.de Sousa Benjamin. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE FATO CONSTITUTIVO DO DIREITO DO AUTOR (ART.333, INCISO I, DO CPC) AÇÃO DE COBRANÇA JULGADA IMPROCEDENTE AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE ALTERAR O ENTENDIMENTO ADOTADO AGRAVO DESPROVIDO. Conforme julgou a decisão monocrática agravada, que negou seguimento ao apelo e manteve a sentença a quo, o autor, ora agravante, não se desincumbiu do seu ônus de provar fato constitutivo do seu direito (art. 333, inciso I, do CPC), razões porque a improcedência da ação é medida que se impõe. Assim, não tendo o agravante trazido aos autos novos elementos capazes de alterar a decisão agravada, o desprovimento do agravo interno é medida que se impõe. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO e mantenho a decisão agravada em todos seus termos. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Selma de Fatima Lira. ADVOGADO: Alexandre Gomes Bronzeado; Andre Gomes Bronzeadomento. POLO PASSIVO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA CAPITALIZAÇÃO - taxa anual de JUROS superior ao duodécuplo da mensal pactuação expressa cobrança LEGAL JUROS REMUNERATÓ- RIOS FIXADOS SUPERIORES A 12% AO ANO INEXISTÊNCIA DE ABUSIVIDADE INTELIGÊNCIA DA SÚMULA Nº 382 DO STJ UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE PARA AMORTIZAÇÃO DO DÉBITO EM PARCELAS SUCESSIVAS IGUAIS - POSSIBILIDADE INTERPOSIÇAO DE AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRAVADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO. - A teor o entendimento pacífico do STJ, é legal a cobrança de capitalização de juros desde que expressamente pactuada, o que se observa pela simples demonstração da taxa de juros anual ser superior ao duodécuplo da mensal, como é exatamente a hipótese dos autos. A teor da Súmula nº 382 do STJ, a cobrança de juros remuneratórios superiores a doze por cento ao ano, por si só, não configura abusividade quando expressamente contratada, como é a hipótese dos autos. No caso dos autos, expressa no contrato a incidência e a periodicidade da capitalização dos juros remuneratórios, não há irregularidade na sua incidência, sendo admitida a utilização da tabela price, como forma de amortização de débito em parcelas sucessivas iguais. Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl Isto posto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. APELAÇÃO N ORIGEM: Alagoa Grande. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Marli de Oliveira dos Santos. ADVOGADO: Edson Batista de Souza. APELADO: Estado da Paraiba Rep.p/seu Proc. Ricardo Ruiz Arias Nunes. RESPONSABILIDADE CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. REFORMA DO JULGAMENTO ANTERIOR EM CUMPRIMENTO À DECISÃO DO STJ EM SEDE DE AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE CAMARÁ. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA PARCIAL. DANO MATERIAL NÃO RECONHECIDO POR AUSÊN- CIA DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE DE COMPROVAÇÃO DOCUMENTAL EM DECORRÊNCIA DA SITUAÇÃO FÁTICA. APROVEITAMENTO DA PROVA TESTEMUNHAL. ENTENDIMENTO DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTIÇA. CONDENAÇÃO DO ENTE PÚBLICO AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS NO VALOR DE r$ ,00 (DEZ MIL REAIS). ALTERAÇÃO DOS ÔNUS SUCUMBENCIAIS. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. Em sede de agravo em recurso especial, o STJ reconheceu o direito da autora aos danos materiais, determinando o retorno dos autos a esta Corte de Justiça para que fixe o quantum respectivo, com base na prova testemunhal produzida. 2. Nesse contexto, verifica-se que o atual entendimento desse Tribunal adequa-se perfeitamente à decisão do STJ retromencionada. 3. Assim, considerando a prova testemunhal produzida, bem como a ausência de provas quanto ao pagamento de indenização na seara administrativa, impõese o provimento do presente apelo, no sentido de condenar o Estado da Paraíba ao pagamento de R$ ,00 (dez mil reais) a título de indenização por danos materiais. 4. Com o provimento do presente apelo, a promovente alcançou a total procedência da demanda, ensejando a alteração dos ônus sucumbenciais em seu favor,

20 20 condenando o ente público ao pagamento dos honorários advocatícios, permanecendo isento das custas processuais, nos termos do art. 291 da Lei Estadual nº 5.672/92. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO RECURSO VOLUNTÁ- RIO DA PROMOVENTE, para julgar a demanda totalmente procedente, condenando o ente público ao pagamento de indenização por danos materiais no valor de R$ ,00 (dez mil reais), com incidência da correção monetária e juros de mora na forma do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com as alterações trazidas pela Lei nº / 09. Por fim, altero os ônus sucumbenciais, condenando o apelado ao pagamento dos honorários advocatícios no montante de R$ 2.300,00 (dois mil e trezentos reais), reconhecendo a isenção quanto às custas processuais, nos termos do art. 29 da Lei Estadual nº 5.672/92 APELAÇÃO N ORIGEM: Taperoá. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APE- LANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: David Sombra Peixoto. APELADO: Espolio de Eutemia Vilar. PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO DE COMPO- SIÇÃO E CONFISSÃO DE DÍVIDA ORIUNDA DE CÉDULA RURAL PIGNORATÍCIA. PERDÃO LEGAL. ART. 69, DA LEI Nº /10, EXTINÇÃO DO FEITO. APELAÇÃO CÍVEL. FALTA DE PREENCHIMENTO DE UM DOS REQUISITOS PARA A REMISSÃO DA DÍVIDA. INAPLICABILIDADE DA NORMA QUE SERVIU DE FUNDAMENTO PARA A SENTENÇA. NULIDADE. PROVIMENTO DO RECURSO. - Restando ausente um dos requisitos do art. 69, da Lei nº /2010 (preenchimento/enquadramento das condições do art. 2º da Lei nº /06) deve ser anulada a sentença de primeiro grau que perdoou a dívida sob esse fundamento legal e extinguiu o feito sem resolução do mérito. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por maioria, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Ante todo o exposto, dou provimento à apelação cível, para declarar a nulidade da sentença de primeiro grau, e, consequentemente, determinar a retomada da tramitação da execução, o que não descarta a possibilidade de suspensão se restarem demonstradas as condições para a prorrogação e rebate do débito. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara Regional de mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Priscilla Diniz Lima da Silva Bernardino. ADVOGADO: Kelly Caldas Vilarim. APELADO: Amil. CONSTITUCIONAL e CONSUMIDOR Apelação cível ação de REPETIÇÃO DE INDÉBITO c/c indenização por danos morais plano de saúde NEGATIVA DE cobertura tomografia de crânio e ultrassonografia de abdômen total violação ao Direito à Saúde e à dignidade da pessoa humana reforma da sentença para imposição de indenização por danos morais fixação de valor razoável e proporcional ao caso em análise ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL DOMINANTE NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO DO APELO. Considerando que os procedimentos em questão foram indispensáveis ao tratamento de saúde da apelante logo após sofrer acidente automobilístico, a negativa por parte da AMIL revela-se abusiva e viola direitos constitucionalmente assegurados à paciente, justificando a condenação da recorrida ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), razoável e proporcional ao caso em análise. Por conseguinte, altero os ônus sucumbenciais para que sejam suportados apenas pela apelada, considerando que, com o provimento do recurso, a promovente decaiu de parte mínima do pedido, nos termos do parágrafo único do art. 21 do CPC. Provimento do apelo. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em dar provimento ao recurso do apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, DOU PROVIMENTO AO APELO, para reformar parcialmente a sentença, no sentido de reconhecer o dano moral sofrido pela apelante, condenando a parte recorrida ao pagamento de indenização fixada no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), bem como a arcar com o pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, mantendo-se os valores fixados na sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital -10ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Bmg S/a, Banco Bradesco S/a E Francineth Silva das Flores. ADVOGADO: Antonio de Moraes Dourado Neto, ADVOGADO: Wilson Sales Belchior e ADVOGADO: Danilo da Silva Maciel. APELADO: Os Mesmos. CIVIL E CONSUMIDOR. APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE DANOS MATERI- AIS E MORAIS COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. EMPRÉSTIMOS E SAQUES INDEVIDOS. FRAU- DE. UTILIZAÇÃO DE DADOS DA AUTORA. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. RECURSOS PELA DEMANDANTE E PELAS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS DEMANDADAS. ALEGAÇÃO DE VALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO. CULPA EXCLUSIVA DO CONSUMIDOR OU DE TERCEIRO AFASTADAS. NEGLI- GÊNCIA CARACTERIZADA. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. MAJORAÇÃO DO QUANTUM INDENI- ZATÓRIO. CABIMENTO. FIXAÇÃO DESARRAZOÁVEL E DESPROPORCIONAL. DANO MATERIAL. REPE- TIÇÃO E FORMA SIMPLES. MANUTENÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PEDIDO DE MAJORAÇÃO. POSSIBILIDADE. FIXAÇÃO DESPROPORCIONAL E INADEQUADA AOS CRITÉRIOS DO ART. 20, 3º, DO CPC. JUROS MORATÓRIOS. REFORMA DE OFÍCIO DO TERMO INICIAL. MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA. INCIDÊNCIA A PARTIR DA DATA DO EVENTO DANOSO. SÚMULA 54 DO STJ. DESPROVIMENTO DOS RECURSOS DOS APELANTES 01 e 02 E PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO DA APELANTE Comprovado que os Bancos possuem meios eletrônicos de identificar quem foi o autor do saque, cabe a ele demonstrar em Juízo tal fato, de modo a isentá-lo da responsabilidade civil respectiva, sob pena de reparar os danos morais e materiais sofridos pela vítima do ato lesivo. - A ocorrência de fraudes bancárias que resultam em descontos indevidos em contracheques, notadamente quando agravada pela inércia da entidade financeira na resolução do problema, provoca naturalmente agravos à honra do atingido e prejuízos à sua pessoa, gerando a inegável obrigação de indenizar os danos morais decorrentes, os quais se dão in re ipsa. - Ainda que as instituições financeiras não tenham contribuído, nem dado causa à fraude realizada, cabia a elas agirem de forma a evitar o ocorrido, mediante a análise criteriosa dos documentos apresentados quando da contratação, respondendo pelos danos que causarem, quando adotarem procedimentos menos prudentes para o fornecimento do serviço. Ademais, a fraude está relacionada aos riscos da atividade desenvolvida pelos bancos, devendo estes, portanto, serem responsabilizados objetivamente pela falha na prestação do serviço oferecido ao consumidor. - Caracterizado o dano moral, há de ser fixada a indenização em valor consentâneo com a gravidade da lesão, observadas posição familiar, cultural, política, social e econômicofinanceira do ofendido e as condições econômicas e o grau de culpa do lesante, de modo que com a indenização se consiga trazer uma satisfação para o ofendido, sem configurar enriquecimento sem causa, e, ainda, uma sanção para o ofensor. - Na hipótese, a indenização fixada no montante de R$ 5.000,00, há de ser majorada para R$ ,00, a serem rateados entre os promovidos, a fim de guardar consonância com o parâmetro observado por este órgão fracionário em situações análogas, tendo em conta os postulados da proporcionalidade e razoabilidade. - No que tange aos honorários advocatícios sucumbenciais, o arbitramento no importe de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), a serem rateados entre os promovidos, se mostra desproporcional e inadequado, visto que cuida-se de demanda que remota ao ano de 2009, além de restar preenchidos os requisitos do art. 20, 3º, do CPC, em especial o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Logo, a majoração da verba honorária é medida que se impõe. - A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que os juros de mora constituem matéria de ordem pública, de forma que sua aplicação, alteração de cálculo, ou modificação do termo inicial - de ofício - não configuram reformatio in pejus (reforma para piorar a situação de quem recorre), nem dependem de pedido das partes. - Conforme a jurisprudência do STJ, o termo inicial da fluência dos juros de mora, em casos de responsabilidade extracontratual, é a data do evento danoso. (súmula 54 do STJ). ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento aos recursos dos apelantes 01 e 02 e, dar provimento parcial ao recurso da apelante 03, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Diante de todo o exposto, de ofício, por se tratar de matéria de ordem pública, corrijo a sentença a quo na parte que atualizou monetariamente a condenação do promovido, vez que em descompasso com a súmula 54 do STJ. Quanto ao mérito, NEGO PROVIMENTO AOS APELOS DOS BANCOS PROMOVIDOS e DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO DA AUTORA, para majorar a condenação por danos morais para o quantum indenizatório de R$ ,00 (quinze mil reais), devidamente rateados entre os bancos promovidos, com correção monetária a partir dessa decisão, acrescentando-se juros moratórios a contar da data do evento danoso (Súmula 54 do STJ), no caso, da data do primeiro desconto indevido realizado no contracheque da autora. Quanto aos honorários advocatícios, determino que seja majorado à base de 20% sobre o valor da condenação, que serão rateados entre os bancos promovidos. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Banco Cruzeiro do Sul S/a. ADVOGADO: Benedito Celso Benicio Junior;taylise Catarina Rogerio Seixas; Amanda Pontes. APELADO: Ivanosca de Oliveira Menezes da Silva. ADVOGADO: Joacil Freire da Silva. AGRAVO INTERNO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS C/ C CANCELAMENTO DE DÉBITO INDEVIDO, E PEDIDO LIMINAR. AUSÊNCIA DE PREPARO. FALTA DE COMPROVAÇÃO DE JUSTO IMPEDIMENTO. DESERÇÃO. DESOBEDIÊNCIA AOS PRECEITOS DO ART. 511 DO CPC. INADMISSIBILIDADE DO RECURSO. APLICABILIDADE DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUI- MENTO NEGADO. IRRESIGNAÇÃO. RETRATAÇÃO REQUERIDA. IMPOSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE ARGUMENTO CAPAZ DE MODIFICAR O ENTENDIMENTO ADOTADO PELA RELATORIA. PRECEDENTES. MANUTENÇÃO DO DECISUM OBJURGADO. AGRAVO CONHECIDO. DESPROVIMENTO. - Ao relator é facultado negar seguimento ao recurso quando se afigurar manifestamente inadmissível, improcedente ou prejudicado, ou a pretensão deduzida se confrontar com súmula ou jurisprudência predominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Superior Tribunal de Justiça; ou provê-lo quando, ao contrário, a decisão recorrida estiver em confronto com súmula ou jurisprudência dominante daqueles tribunais superiores. Circunstâncias nas quais se impõem a manutenção do decisum. - Inexistindo motivos para retratação, nega-se provimento ao Agravo Interno interposto em face de decisão monocrática que negou seguimento ao recurso de apelação. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl À vista do esposado, esvaziado o presente agravo interno de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO, mantendo incólume a decisão internamente agravada APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 9ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Roberto Dimas Campos Junior. ADVOGADO: Marcus Tulio Macedo de Lima Campos. APELADO: Unimed Joao Pessoa-cooperatina de Trabalho Medico. ADVOGADO: Marcelo Weick Pogliese. APE- LAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS NEGATIVA DE REALIZAÇÃO DE EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA LIMITAÇÃO DE DOIS POR ANO IMPROCEDÊNCIA DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DESACERTO DA DECISÃO SINGULAR OCORRÊNCIA PRÁTICA ABUSIVA DO PLANO DE SAÚDE RECUSA INDEVIDA - OCORRÊNCIA NECESSIDADE COMPROVADA DA REALIZA- ÇÃO DE EXAMES - CONSTRANGIMENTO CARACTERIZADO INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E RES- SARCIMENTO DOS CUSTOS MEDIDA QUE SE IMPÕE HARMONIA COM O PARQUET PROVIMENTO DO RECURSO. - A limitação de plano de saúde, quando ligadas ao bom e fiel tratamento para a enfermidade, a torna, quanto a esse particular, abusiva, pois, em muitos casos, pode vir a frustrar o próprio tratamento, este sim alcançada pela cobertura contratada. - A recusa de custear o tratamento do consumidor, de forma injustificada, gera o dever de indenizar os danos morais sofridos, visto o agravamento das condições psicológicas já abaladas deste. O magistrado deve agir de modo bastante ponderado no momento de fixar o valor da indenização, pois não pode provocar o enriquecimento sem causa da parte que busca a indenização, contudo, paralelamente, não pode deixar de incutir no valor condenatório caráter pedagógico, visando desestimular o agente do ato ilícito quanto a reiteração de tal prática. Evidenciada as despesas por parte o autor, reputo ser cabível o ressarcimento já que, no caso específico dos autos, ficou demonstrado a necessidade de proceder com exames de ultrassonografia, para um diagnóstico efetivo no seu tratamento. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, dar provimento ao recurso, em harmonia com o Parecer Ministerial, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Pelo exposto, em harmonia com o Parquet, dou provimento ao apelo, para condenar a promovida, ora apelada, ao pagamento ao Sr. Roberto Dimas Campos Júnior de R$5.000,00 (cinco mil reais) por danos morais, com correção monetária a partir da publicação desta decisão e juros moratórios da data do evento danoso e ao ressarcimento de R$129,25 (cento e vinte e nove reais e vinte e cinco centavos) pelos custos realizados, com juros a partir da citação e correção monetária a partir do efeito desembolso do exame. EMBARGOS N ORIGEM: Sousa - 5ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Igor de Rosalmeida Dantas. POLO PASSIVO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DECLARATÓRIOS FINALIDADE EXCLUSIVA DE PREQUESTIONAMENTO DISPOSITIVOS LEGAIS INVOCADOS PELA PARTE ACERCA DOS QUAIS NÃO TERIA HAVIDO MANIFESTAÇÃO EXPRESSA DO COLEGIADO ACERCA DA APLICABILIDADE DO DISPOSTO NOA ARTIGO 196 DA CF - INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO - REJEIÇÃO. Embargos de Declaração manifestados com notório propósito de pré-questionamento não têm caráter protelatório (Súmula 98 do STJ). A pretensão de prequestionamento de dispositivos legais, em sede de Embargos de Declaração, mostra-se inadmissível, porquanto este remédio processual não se presta para lastrear recurso a Tribunal Superior. Não havendo qualquer vício no julgado, impossível o acolhimento dos presentes embargos (EDcl no MS /DF, STJ). ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Frente ao exposto, conheço dos Embargos Declaratórios, para, no mérito, rejeitá-los, por ausência de qualquer vício processual, mantendo na íntegra a decisão hostilizada EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 8ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Jornal Correio da Paraiba Ltda. ADVOGADO: Sabrina Pereira Mendes. POLO PASSIVO: Luiz Fabio Gomes. ADVOGADO: Andre Ricardo A G Moniz; Odesio de Souza Medeiros Filho. PROCESSUAL CIVIL Embargos de Declaração OMISSÃO/CONTRADIÇÃO ACERCA DA PREJUDICIAL DE MÉRITO, DOS FATOS QUE ENSEJARAM A CONDENAÇÃO, BEM COMO AO QUANTUM INDENIZATÓRIO Inexistência Rediscussão do mérito impossibilidade - via recursal inadequada Ausência dos pressupostos do art. 535 do CPC Embargos conhecidos e rejeitados. Ausentes os pressupostos do art. 535 do CPC, há de se rejeitar os presentes embargos declaratórios, notadamente em razão da pretensão de rediscussão dos fundamentos do acórdão por parte do embargante, o que não é possível através desta via recursal. Embargos rejeitados, para manter o acórdão em todos seus termos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, CONHEÇO DOS EMBARGOS, PARA, NO MÉRITO, REJEITÁ-LOS, por ausência de qualquer vício processual, mantendo na íntegra a decisão embargada. EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 1ª Vara de Executivos Fiscais. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba, Repres. Por Seu Proc. Lilyane Fernandes B. de Oliveira. POLO PASSIVO: Municipio de Joao Pessoa. ADVOGADO: Maria Germana O. L. Modesto. PROCES- SUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - NULIDADE DA CDA - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA POSSBILIDADE DE CONHECIMENTO DA MATÉRIA EM SEDE DE EMBARGOS DECLARATÓRIOS ENTEN- DIMENTO CONSOLIDADO NO ÂMBITO DO STJ - TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS SOBRE PRÉDIOS PÚBLICOS SITUADOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - COBRANÇA INERENTE AO EXERCÍCIO DE ILEGALIDADE DA EXAÇÃO COM FUNDAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR Nº 16/ DESCRIÇÃO LEGAL QUE NÃO INCLUI A CATEGORIA PRÉDIOS PÚBLICOS - PREVISÃO ULTERIOR, APENAS COM O ADVENTO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 41/2006 NULIDADE DA CDA RECONHECIDA - ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS. Nos termos do 535 do CPC, a retificação do acórdão só tem cabimento na hipótese de omissão, contradição ou obscuridade. Contudo, por se tratar a nulidade de CDA matéria de ordem pública, insuscetível de preclusão nas instâncias ordinárias, pois consubstancia-se em condição da ação executiva fiscal, sua apreciação pode ser deduzida por meio dos aclaratórios. Nesse cenário, cuidando-se a ação executiva fiscal de cobrança de débito referente a tributo sobre imóvel público cujo exercício financeiro é anterior a edição da LC Municipal nº 41/2006, mostra-se ilegal sua cobrança, por ausência de previsão legal, nos termos da Súmula n.º 46 do TJPB e, via de consequência, aplico o efeito translativo ao presente recurso de agravo de instrumento para julgar extinta a ação executiva fiscal proc. nº ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade de votos, em acolher os embargos de declaração, nos termos do voto do relator e da certidão do julgado de fl Isto posto, acolho os Embargos Declaratórios, para reconhecer a nulidade da CDA nº 2006/106305, no valor original de R$ 3.936,02 (três mil, novecentos e trinta e seis reais e dois centavos), referente a débito relacionado com a TCR (Taxa de Coleta de Resíduo) do exercício financeiro do ano de 2004, de prédio público situado no município de João Pessoa, tendo como contribuinte o Estado da Paraíba (vide documento de fl. 13) e, via de consequência, aplico o efeito translativo ao presente recurso de agravo de instrumento para julgar extinta a ação executiva fiscal proc. nº , condenando o agravado ao pagamento de verba honorária sucumbencial, a qual fixo em 15% (quinze por cento) sobre o valor da execução fiscal. RECURSOS N ORIGEM: Tribunal Pleno. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Municipio de Mari. ADVOGADO: Taiguara Fernandes de Sousa. POLO PASSIVO: Sindicato dos Servidores Publicos do Municipio de Mari - Sindsmar. CONSTITUCIONAL e ADMINISTRATIVO. AÇÃO DECLA- RATÓRIA DE ILEGALIDADE DE GREVE. AGRAVO REGIMENTAL. INTERPOSIÇÃO FORA DO PRAZO LEGAL. INOBSERVÂNCIA DO ARTIGO 285 DO RITJPB. NÃO CONHECIMENTO. PRECEDENTE DO STJ. PRELIMI- NAR DE INÉPCIA DA INICIAL. PETIÇÃO INICIAL QUE ATENDE TODOS OS REQUISITOS DOS ARTIGOS 282 E 283 DO CPC. REJEIÇÃO. MÉRITO. SERVIDORES MUNICIPAIS. PROFESSORES. SERVIÇOS ESSENCI- AIS. INOBSERVÂNCIA DOS PARÂMETROS ESTABELECIDOS NAS LEIS Nº 7.783/89 E 7710/88 E NO JULGA- MENTO DO MANDADO DE INJUNÇÃO 708/DF. ILEGALIDADE DO MOVIMENTO. PROCEDÊNCIA DO PEDI- DO. É intempestivo o Agravo Regimental interposto fora do prazo legal de cinco dias, a teor do art. 285 do RITJPB. O requerente narrou os fatos e fundamentos jurídicos de sua pretensão de forma inteligível, assim com formulou o pedido com a clareza necessária, razão pela qual rejeito a preliminar de inépcia da petição inicial. Por constituir a educação um direito fundamental, a interrupção total dos serviços nesse setor se revela inconstitucional. Nesse sentido, deve ser rechaçada a tese de que os serviços educacionais não teriam caráter essencial pelo simples fato de não estarem expressamente incluídos no art. 10 da Lei de greve. Afinal, a essencialidade de tal serviço defluiu naturalmente da circunstância de a educação constituir direito fundamental. Tal direito, insta frisar, encontra-se expressamente contemplado no art. 205 da CF/88, isto é, em norma de caráter hierarquicamente superior ao diploma regulamentador dos movimentos paredistas. No caso em epígrafe os fundamentos da greve não parecem consistentes o suficiente para se estabelecer critério de legalidade, pois a maioria das reivindicações feitas pela categoria poderia se obtida pela via judicial competente, sendo, coerente declara a ilegalidade da greve, já que o movimento grevista se deu de forma abusiva por não resguardar à população a prestação dos serviços essenciais. ACORDAM os integrantes do Egrégio Tribunal Pleno do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em não conhecer do agravo regimental, rejeitar a preliminar de inépcia da inicial e, no mérito, em declarar a ilegalidade da greve, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fls.567. Assim, julgo procedente a ação para reconhecer a ilegalidade do movimento grevista, nos termos do artigo 14, da Lei Federal nº 7.783/89.(1) REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Sousa - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. JUÍZO: Francilene Maria de Abreu. ADVOGADO: Sebastiao Fernandes Botelho; Fabricio Abrantes de Oliveira. POLO PASSIVO: Municipio de Nazarezinho. ADVOGADO: Adelia Marques Formiga. ADMI- NISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER. AGENTE COMUNITÁRIA DE SAÚDE. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. REMESSA NECESSÁRIA. EXISTÊNCIA DE NORMA LOCAL REGULAMENTADORA. FALTA DE INSERÇÃO DA ATIVIDADE DOS AGENTES COMUNITÁ- RIOS COMO INSALUBRE. ATIVIDADE MERAMENTE PREVENTIVA. DESNECESSIDADE DE PROVA PERICI- AL. PRECEDENTES DESTA CORTE. REFORMA DA SENTENÇA. PROVIMENTO DA REMESSA EX OFFICIO. - A atividade desempenhada pelo agente comunitário de saúde não o expõe, de forma permanente, a agentes nocivos à saúde, em virtude de seu caráter eminentemente preventivo. - O juiz não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, por maioria, em dar provimento à remessa necessária, nos termos do voto do relator

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