PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL

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1 1 João Pessoa-PB Disponibilização: quarta-feira, 26 de agosto de 2015 Publicação: quinta-feira, 27 de agosto de 2015 (Lei nº , de 19 de dezembro de 2006, art. 4) Nº RESOLUÇÃO DO TRIBUNAL PLENO ANO XLVI ATOS DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO Nº 21, de 24 de agosto de Suspende prazos processuais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o constante do Processo Administrativo nº resolve, ad referendum do Conselho da Magistratura: Art. 1º Fica decretado exercício jurisdicional conjunto, na forma do art. 287 da LOJE, nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais da Comarca da Capital, no período de 1 a 30 de setembro de Parágrafo único. A Presidência do Tribunal de Justiça designará magistrados para cumprimento do disposto no caput deste artigo. Art. 2º Ficam suspensos os prazos processuais nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais da Comarca da Capital, nos feitos em que a Prefeitura Municipal de João Pessoa seja parte, no período de 1º a 30 de setembro de 2015,. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente ATOS DO CONSELHO DA MAGISTRATURA PROVIMENTO Nº 1, de 24 de agosto de 2015 O PRESIDENTE DO CONSELHO DA MAGISTRATURA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº , ad referendum do Conselho da Magistratura: CONSIDERANDO o disposto no art.8º, inciso XI, do seu Regimento Interno, que lhe incumbe a competência de baixar provimento contendo medidas de natureza administrativa, e instruções que lhe ocorram para boa ordem, rápido andamento e economia processual dos feitos em qualquer entrância ; CONSIDERANDO que os executivos fiscais em trâmite no 1º grau em muito elevam a taxa de congestionamento da Justiça comum deste Estado, e, assim, a urgente necessidade de se adotar medidas concretas para a diminuição da referida taxa, que é aferida anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça; CONSIDERANDO o enorme quantitativo de executivos fiscais que reclamam idêntica solução jurídica, a exemplo de casos de prescrição, de execução de valor abaixo do mínimo definido em lei, etc.; e uma saída, para solucioná-los rapidamente, é estabelecer procedimentos para julgamento simultâneo, resolve: Art. 1º Ficam definidos, na forma deste Provimento, os procedimentos para julgamento simultâneo, no 1º grau, dos feitos relativos a executivos fiscais que comportem idêntica solução jurídica, a exemplo de casos de prescrição; acordos, inclusive os pré-processuais; de execuções de valor abaixo do mínimo previsto em lei, entre outros. Art. 2º Identificados, pelo juiz, os executivos fiscais que comportem solução jurídica idêntica, neles se dará sentença una, à qual será anexada a relação dos números dos feitos a que se reporta e os nomes das respectivas partes litigantes. Parágrafo Único. Na epígrafe da sentença deverá constar o número do primeiro processo da relação a ela anexada, e dos demais processos aos quais a mesma será estendida. Art. 3º A sentença, antes de lançada no sistema informatizado interno STI / EJUS - e de qualquer outra formalidade legal que se faça necessária, ficará disponível em cartório, pelo prazo de 10 (dez) dias, para ciência da parte exequente, que poderá, querendo, dando-se por intimada, manifestar expressa concordância com o seu teor e com os termos deste Provimento e renunciar o direito ao prazo recursal correspondente. Art. 4º Havendo manifestação expressa da parte exequente, nos termos do ar. 3º deste Provimento, a secretaria da unidade judiciária certificará o trânsito em julgado relativamente aos feitos a que se refere a sentença e lançará, no sistema informatizado interno STI / EJUS, o ato judicial, o pronunciamento da Procuradoria e a certidão de trânsito em julgado. 1º Na hipótese prevista neste artigo, fica dispensada a juntada física das peças processuais nos autos correspondentes. 2º As peças processuais de que trata este artigo ficarão arquivadas em cartório. Art. 5º Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário. Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque Presidente ERRATA: PORTARIA GAPRE Nº 1634, DE 30 DE JULHO 2015, publicada no Diário da Justiça de 06 de agosto de Onde se lê: e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº Leia-se: e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº PORTARIA GAPRE Nº 1776/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve relotar o servidor, SERGIO MANOEL DE FRANÇA, Assistente de Administração, matrícula , na Gerência de Apoio Operacional. GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, em João Pessoa, 24 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1808, DE 24 DE AGOSTO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do processo nº , RESOLVE: devolver, à Secretaria de Estado da Educação do Governo da Paraíba, onde é lotada, a servidora ANA MARIA LISBOA CABRAL DE CASTRO que se encontrava à disposição deste Poder. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 24 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALACANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1809/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do PA , resolve designar MARLETE DE LUCENA COSTA, ora à disposição deste Poder, para prestar serviços junto ao Fórum da comarca de Patos. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 24 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.841/ O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora TERESA CRISTINA LYRA PEREIRA VELOSO, Juíza de Direito, para, no período de 26 a , responder, cumulativamente, pelos expedientes das 2ª e 3ª Varas Mistas da Comarca de Cabedelo. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, terça-feira, 25 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.847/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, resolve: designar a Excelentíssima Senhora Doutora ISA MÔNIA VANESSA DE FREITAS PAIVA, Juíza de Direito Auxiliar, para, no período de 26 a , responder, cumulativamente, pelo expediente da 3ª Vara Criminal da Comarca da Capital, em virtude do afastamento justificado da magistrada substituta. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 26 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PORTARIA GAPRE Nº 1.848/ O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, resolve: designar o Excelentíssimo Senhor Doutor BRÂNCIO BARRETO SUASSUNA, Juiz de Direito, para, no período de a , responder, cumulativamente, pelo expediente da Comarca de Taperoá, em virtude do afastamento justificado do magistrado substituto. Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 26 de agosto de Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL MESA DIRETORA Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto (Vice-Presidente) Des. Arnóbio Alves Teodósio (Corregedor-Geral de Justiça) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Ouvidor) Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (Ouvidor Substituto) Bel. Robson de Lima Cananéa (Diretor Especial) CONSELHO DA MAGISTRATURA SESSÕES: 1ª e 3ª Sextas-feiras, às 09:00h Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque (Presidente) Des. José Ricardo Porto Des. Arnóbio Alves Teodósio MEMBROS EFETIVOS Des. João Alves da Silva Des. Leandro dos Santos Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira SUPLENTES Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (1º suplente) José Aurélio da Cruz (2º suplente) Oswaldo Trigueiro do Valle Filho (3º suplente) Órgãos Julgadores PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 08:30h SESSÕES QUINZENAIS: Quarta-feira, às 09:00h Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira Des. José Ricardo Porto Des. Leandro dos Santos (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Desª Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henrique de Sá e Benevides Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva (Presidente) Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho Desª Maria das Graças Morais Guedes Des. José Aurélio da Cruz PRIMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-feira, às 08:30h SESSÕES: Terça-feira e Quinta-Feira, a partir das 09:00h Des. José Ricardo Porto (Presidente) Des. Leandro dos Santos Desª. Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides (Presidente) Des. José Aurélio da Cruz Desª Maria das Graças Morais Guedes SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 08:30h QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL SESSÕES: Segunda-feira e Terça-feira, às 09:00h Desª Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (Presidente) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira Des. João Alves da Silva Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho (Presidente) Des. Joás de Brito Pereira Filho Des. João Benedito da Silva (Presidente) Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Des. Carlos Martins Beltrão Filho Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos TRIBUNAL PLENO SESSÕES QUINZENAIS: Quartas-feiras das 08:30h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Praça João Pessoa, s/n - CEP João Pessoa-PB - Fone: (83) Internet: tjpb@tj.pb.gov.br

2 2 ATO DO GABINETE DA PRESIDÊNCIA EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 021/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº (apensos: ; ) - PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e RD COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E LIMPEZA LTDA ME. - INSTRUMENTO: Ata de Registro de Preços nº 021/2015, decorrente do Pregão Eletrônico nº 008/ PRAZO: 12 (doze) meses, contados da data da sua assinatura. - OBJETO: Fornecimento de diversos materiais de marcenaria, através do Sistema de Registro de preços SRP, conforme quantitativos e especificações contidas no Termo de Referência do Edital elaborado pela Gerência de Contratação deste Egrégio Tribunal de Justiça, cujos quantitativos máximos, especificações, preços e fornecedor foram previamente definidos, conforme quadro abaixo: LOTE ÚNICO Item Descrição/Marca Unid. Quant Valor Unit.R$ Valor Total R$ 1 Chapa de MDF de 6 mm crú, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 20 R$ 90,30 R$ 1.806,00 2 Chapa de MDF de 15 mm crú, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 20 R$147,00 R$ 2.940,00 3 Chapa de MDF de 6 mm branco, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folhas 30 R$125,30 R$ 3.759,00 4 Chapa de MDF de 9 mm branco, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 30 R$159,00 R$ 4.770,00 5 Chapa de MDF de 15 mm branco, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 50 R$188,00 R$ 9.400,00 6 Chapa de MDF de 15 mm Imbuia, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folhas 50 R$238,00 R$ ,00 7 Chapa de MDF de 16 mm Imbuia, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 50 R$292,00 R$ ,00 8 Chapa de MDF de 15 mm Mogno Brasil, dupla face, medindo aproximadamente 275x183 mm folha 20 R$278,00 R$ 5.560,00 9 Chapa de compensado de 15 mm, sem revestimento, medindo aproximadamente 220x160 mm. folha 20 R$260,00 R$ 5.200,00 10 Chapa de laminado de neofórmica branca, medindo aproximadamente 125x308 mm folha 30 R$134,00 R$ 4.020,00 11 Fita de borda de 35 mm, na cor Mogno Brasil (rolos c/20 metros) rolo 10 R$ 87,00 R$ 870,00 12 Fita de borda de 35 mm, na cor Imbuia (rolos c/10 metros) rolo 50 R$ 18,50 R$ 925,00 13 Corrediça telescópica para gaveta, confeccionada em aço com acabamento zincado, tamanho 40 cm. par 25 R$ 21,80 R$ 545,00 14 Corrediça telescópica para gaveta, confeccionada em aço com acabamento zincado, tamanho 45 cm. par 25 R$ 20,90 R$ 522,50 15 Dobradiça de pressão reta, com acabamento niquelado. peça 50 R$ 2,81 R$ 140,50 16 Dobradiça de pressão curva, com acabamento niquelado. peça 50 R$ 2,81 R$ 140,50 17 Cantoneira de quatro furos para montagem de gavetas. peça 200 R$ 0,95 R$ 190,00 18 Parafusos para MDF 4.0x50 (caixa c/500 parafusos) caixa 5 R$ 21,15 R$ 105,75 19 Parafusos para MDF 4.0x40 (caixa c/500 parafusos) caixa 25 R$ 6,47 R$ 161,75 20 Parafusos para MDF 4.0x30 (caixa c/500 parafusos) caixa 5 R$ 18,09 R$ 90,45 21 Parafusos para MDF 4.0x25 (caixa c/500 parafusos) caixa 5 R$ 15,90 R$ 79,50 22 Parafusos para MDF 4.0x16 (caixa c/500 parafusos) caixa 5 R$ 14,90 R$ 74,50 23 Bucha de Nylon de 8 mm (caixa c/100 unidades) caixa 1000 R$ 0,42 R$ 420,00 24 Cola branca para madeira, galão com 5 kg galão 5 R$ 69,23 R$ 346,15 25 Cola de contato para fórmica, galão com 3,6 litros galão 10 R$ 86,84 R$ 868,40 26 Tapa furos adesivo, na cor branca. Pacote/cartela com 50 unidades unid. 500 R$ 2,50 R$ 1.250,50 27 Tapa furos adesivo, na cor Imbuia. Pacote/cartela com 50 unidades unid. 500 R$ 1,88 R$ 940,00 28 Lixa grão 100 para madeira folha 100 R$ 0,70 R$ 70,00 29 Lixa grão 150 para madeira folha 100 R$ 0,48 R$ 48,00 30 Lixa grão 220 para madeira folha 100 R$ 0,65 R$ 65,00 31 Lixa grão 100 para ferro folha 100 R$ 1,92 R$ 192,00 VALOR TOTAL R$ ,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material de Consumo; Fonte de Recurso 100 e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Material de Consumo; Fonte de Recurso FUNDAMENTAÇÃO: Lei n , de 21 de junho de 1993, Decretos Est adual nº /2014 e Federal nº 7.892/2013, e Resolução do Tribunal Pleno do TJPB Nº 15/ João Pessoa, 21 de julho de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o disposto no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010 e no art. 4º, 6º e art. 8º da Resolução nº 24, de 29 de junho de 2011, com a redação dada pela Resolução nº 73 do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 10 de setembro de 2012, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas, que o Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça nos dias 27 e 28 de agosto de 2015, será exercido pelos Excelentíssimos Senhores Desembargadores e servidores abaixo nominados: DIA DESEMBARGADOR 27/08 CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO 28/08 JOÃO BATISTA BARBOSA SERVIDORES GERÊNCIA DE PROTOCOLO GERÊNCIA DE DIRETORIA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DIRETORIA ADMINISTRATIVA DIA E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO JURÍDICA DA INFORMAÇÃO (MOTORISTA) / /1659/ /1416/ /1404/ / /08 Eduardo Cândido Maria da Penha Pontes Francisco Vieira Bezerra Filho João Paulo Cordeiro Francisco de Assis Soares de Moura José Carlos N. da Fonsêca Of. de Justiça Gustavo de Queiroz Vilar Trigueiro de Araújo de Oliveira 28/08 Diana Cristina Santos Milena Pereira de Araújo Fonsêca Magda Lygia de Albuquerque Tateyama João Paulo Cordeiro André Luiz Fragoso Cristiane de A. Correia Oficial de Justiça Paulo Andrey Queiroga Maciel de Araújo de Figueiredo Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 26 de agosto de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial. ENDEREÇO DE PLANTÃO Praça João Pessoa s/n, CEP João Pessoa (PB) TELEFONES TJ ; Portaria do TJ ; Diretoria Judiciária ; Gerência de Protocolo e Distribuição ; Diretoria Jurídica ; Diretoria de Tecnologia da Informação DIRETORIA DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL Gerência de Comunicação PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIÁRIO DA JUSTIÇA Supervisor: Martinho José Pereira Sampaio Endereço: ANEXO ADMINISTRATIVO DESEMBARGADOR ARCHIMEDES SOUTO MAIOR Praça Venâncio Neiva, s/n, 7º andar Centro - CEP João Pessoa / PB Contato: (83) (Supervisão) e (Apoio) site: diajustica@tjpb.jus.br

3 3 EXTRATO DE CONTRATO Nº 030/ PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº PARTES: Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e EVANDRO GERADORES E SERVIÇOS LTDA ME. - INSTRUMENTO: Contrato nº 030/ PRAZO: 12 (doze) meses, contado a partir da assinatura. - VALOR: R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais). - OBJETO: Contratação de empresa especializada para execução de serviços de manutenção preventiva e corretiva (mecânica, elétrica e eletrônica) em 03 (três) grupos geradores (potências 120 KVA, 60 KVA e 60 KVA), marca Leon Heimer, instalados no Tribunal de Justiça da Paraiba, Anexo Administrativo e Fórum de Campina Grande-PB. - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso 100 e/ou Unidade Orçamentária ; Função 02; Subfunção 122; Programa 5046; Projeto/Atividade 4216 Manutenção de Serviços Administrativos; Natureza da Despesa Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica; Fonte de Recurso FUNDAMEN- TAÇÃO: Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. - João Pessoa, 24 de agosto de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº Vistos, etc. - Em harmonia com os pareceres da Gerência de Controle Interno e Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII e 43, inc. VI, da Lei nº 8.666/93, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Carta Convite nº 002/2015, em favor da empresa EVANDRO GERADORES E SERVIÇOS LTDA - ME, no valor total de R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais), referente a prestação de serviços especializados em manutenção preventiva e corretiva de 03 (três) grupos geradores, instalados no Tribunal de Justiça Anexo Administrativo do Tribunal de Justiça e Fórum da Comarca de Campina Grande, conforme especificações estabelecidas no Projeto Básico Anexo I do Contrato. - À Diretoria de Processo Administrativo para elaboração do Contrato e seu respectivo extrato. - Em seguida, à Gerência de Contratação para publicação no Diário da Justiça. - Cumpra-se. - João Pessoa, 24 de agosto de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBU- NAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TERMO DE RATIFICAÇÃO Nº 029/ Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo no art. 24, XVII, da Lei nº 8.666/93, RATIFICO a dispensa de licitação, visando a contratação da empresa AUTOCLUB VEÍCULOS E PEÇAS LTDA, inscrita no CNPJ nº / , para aquisição de peças e realização das revisões programadas e manutenções corretivas nos veículos HONDA CIVIC de placas OFH-0465, OFH-0705 e OFH-0765, ora a disposição dos Gabinetes dos Excelentíssimos Desembargadores, que se encontram no período de garantia, no valor total de R$ 5.055,40 (cinco mil, cinquenta e cinco reais e quarenta centavos), sendo R$ 2.855,59 (dois mil, oitocentos e cinquenta e cinco reais e cinquenta e nove centavos) referente aos serviços e R$ 2.199,81 (dois mil, cento e noventa e nove reais e oitenta e um centavos) referente ao valor líquido das peças. - Publique-se. - João Pessoa, 25 de agosto de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº (apensos: ; ) Vistos. - Em harmonia com o parecer da Diretoria de Processo Administrativo e com arrimo nos arts. 38, inc. VII, e 43, inc. VI, da Lei nº 8.666/ 93, HOMOLOGO o procedimento licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico nº 008/2015, em favor da empresa RD COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E LIMPEZA LTDA - ME, inscrita no CNPJ sob o nº / , que ofereceu o valor total de R$ ,00 (setenta e dois mil reais), referente ao fornecimento de diversos materiais de marcenaria, através do Sistema de Registro de preços SRP, conforme quantitativos e especificações contidas no Termo de Referência do Edital elaborado pela Gerência de Contratação deste Egrégio Tribunal de Justiça. - À Diretoria de Processo Administrativo para elaboração da Ata de Registro de Preços e seu respectivo extrato. - Em seguida, à Gerência de Contratação para publicação no Diário da Justiça. - Cumpra-se. - João Pessoa, 21 de julho de DESEMBARGADOR MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE - PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Excelentíssimo Senhor Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU os seguintes processos de DIÁRIAS: Processo/Interessado: José Márcio Rocha Galdino; Ieda Maria Dantas. O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU os pedidos de pagamento de diárias de Diária nos processos a seguir identificados: Processo/Interessado: Fabrício Viana de Souza; Kelma Pollyanna Pessoa Barros Viana; O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba NÃO TOMOU CONHECIMENTO do seguinte processo de Diária: Processo/Interessado: Rogério Araújo de Albuquerque (DUPLICIDADE); ATOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PORTARIA DIGEP Nº 48/2015 O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições legais, conforme o Ato da Presidência nº005/2011, resolve: transferir o gozo das férias, já deferidas e publicadas, do(s) servidor(es) abaixo relacionado(s): PROCESSO / MATRÍCULA / SERVIDOR / NOVO PERÍODO / PERÍODO AQUISITIVO Georgia Andreia Pereira - 07/01/2016 a 05/02/ /2014; José A G de Oliveira - 19/11/2015 a 18/12/ /2015; Paulo B Wanderley - 07/01/2016 a 05/02/ /2015. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,26 de agosto de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROCESSO - MATRICULA - SERVIDOR - CARGO - CLASSE PADRÃO José Ednaildo Saraiva de Brito - Oficial de Justiça - B/III; Joaquim Amâncio G Carvalho - Técnico Judiciário - B/ V; Lígia Maria Lira de Souza Vieira - Técnica Judiciária - B/IV; Lucivania Almeida F. de Lucena - Técnica Judiciária - B/III; Vandecleide Pinto Vilar - Técnica Judiciária - B/III; Washington Mariano N Barros - Oficial de Justiça - A/V. PROMOÇÃO FUNCIONAL - PROCESSO - MATRICULA - SERVIDOR - CARGO - CLASSE PADRÃO Francisco de Assis Nunes - Oficial de Justiça - D/I. O DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso de suas atribuições, conforme Resolução nº 17, de 15 de outubro de 2014 publicada em 17/10/2014 e republicada em 20/10/2014,considerou PREJUDICADO os seguintes processos abaixo relacionados: PROGRESSÃO FUNCIO- NAL PROCESSO / MATRICULA / SERVIDOR / CARGO Vladinei Gonzaga Santos - Técnico Judiciário. Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,26 de agosto de José Antônio Coelho Cavalcanti Diretor de Gestão de Pessoas DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA pela Gerência de Precatórios à fl.43.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.43, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Rio Tinto.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): MARIA DE FÁTIMA ALVES DE OLIVEIRA. ADVOGADO(A): YSABELLE ALVES DE A. DIAS.DEVEDOR: MUNICÍPIO DE RIO TINTO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO TINTO. pela Gerência de Precatórios à fl.50.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, escudado no art. 1º, I, do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, faz publicar abaixo, em estrito cumprimento ao disposto no art. 3º, III, da Resolução nº 34, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, de 18 de novembro de 2009, c/c o art. 3º, III, da Resolução 73, do Conselho Nacional de Justiça, de 28 de abril de 2009, a relação das diárias concedidas a servidores e magistrados integrantes do Tribunal: Diárias concedidas NOME/INTERESSADO PROCESSO Nº CARGO/FUNÇÃO DESTINO PERÍODO DE AFASTAMENTO ATIVIDADE Rogério Araújo de Albuquerque Motorista Pilões 24/08/2015 Conduzir oficial de justiça em atividades referentes à Meta 04 Rogério Araújo de Albuquerque Motorista Jacaraú 18/08/2015 Conduzir oficial de justiça em atividades referentes à Meta 04 Paulo Sandro Gomes de Lacerda Juiz de Direito Itaporanga 03 a 04, 06 a 07, 12 a 14, 19 a 21 e Em substituição 24 a 25/08/2015 Guilherme Passos Feijó Oficial de Justiça Boqueirão 24 a 28/08/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.785/2013 Daniel Martins da Cunha Oficial de Justiça Boqueirão 24 a 28/08/2015 Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 3.703/2013 Manoel Alves Fernandes Oficial de Justiça Alagoinha 07 a 08, 15 a 16, 21 a 22 e 29 a 30/07/2015 Em diligência Marcos Aurélio Pereira Jatobá Filho Juiz de Direito João Pessoa 24 e 28/07/2015 Participar do Curso de Atualização em Processo Civil e em substituição Marcos Aurélio Pereira Jatobá Filho Juiz de Direito Sumé 19 a 20/08/2015 Em substituição José Ferreira de Oliveira Militar Cuité 24 a 25/08/2015 Realizar missão especial Eduardo de Souza Barros Militar Cuité 24 a 25/08/2015 Realizar missão especial Rogério Araújo de Albuquerque Motorista Santana dos Garrotes, Sousa, 19 a 22/08/2015 Conduzir oficial de justiça em atividades Uiraúna e outras referentes à Meta 04 Wallyson David de Oliveira de Lima Técnico Judiciário Mamanguape 06, 07, 12, 13, 14, 19, 20, 21, 26, Em cumprimento à Portaria GAPRE nº 27 e 28/08/ /2015 José Normando Fernandes Juiz de Direito Catolé do Rocha 22, 28, 29 e 31/07/2015 Em substituição José Normando Fernandes Juiz de Direito Catolé do Rocha 18 e 20/08/2015 Em substituição Elizete Araújo da Silva Militar Cuité 24 a 25/08/2015 Realizar missão especial Gutemberg Ramos Barbosa Junior Chefe da Seção de Segurança João Pessoa 25/08/2015 Conduzir o Juiz Diretor do Fórum e Transporte Gutemberg Ramos Barbosa Junior Chefe da Seção de Segurança Aroeiras 23/08/2015 Em diligência referente a plantão judiciário e Transporte Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista João Pessoa 21/08/2015 Em diligência Edmilson José Cavalcanti da Silva Motorista Pocinhos 25/08/2015 Em diligência referente a plantão judiciário José Maciel de Negreiros Motorista João Pessoa 21/08/2015 Conduzir magistradas para participarem de reunião na ESMA Inês Crisitina Selbmann Juíza de Direito João Pessoa 21 a 22/08/2015 Receber certificado digital Fábio José de Oliveira Araújo Juiz de Direito Monteiro 24 a 25/08/2015 Em substituição Alison da Silva Andrade Assessor de Gabinete João Pessoa 13 a 14/08/2015 Participar do Curso de Atualização em Processo Civil Juliana Duarte Maroja Juíza de Direito João Pessoa 13 a 14/08/2015 Participar do Curso de Atualização em Processo Civil Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 26 de agosto de ROBSON DE LIMA CANANÉA - Diretor Especial.

4 4 quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Rio Tinto.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: WILDBER TO FREIRE. ADVOGADO: LUIZ ANTONIO ALMEIDA DE FREITAS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE RIO TINTO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO TINTO CHO Vistos, etc.(...) Inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.54.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.54, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Rio Tinto.Após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 1 15/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório aos credores, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: SUDEMA SUPERINTENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MEIO: AMBIENTE. ADVOGADO: MARIA DE FÁTIMA M. DE VASCONCELOS E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE RIO TINTO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RIO TINTO CHO Vistos, etc.(...)ante exposto, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do valor remanescente deste precatório, no valor de R$2.558,18 (dois mil, quinhentos e cinquenta e oito reais e dezoito centavos), devidamente corrigido, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.determino, ainda, que a quitação deste precatório deverá ser realizada em estrita observância à ordem cronológica dos precatórios devidos pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social.Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório a parte credora, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária. Após o devido pagamento, sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA DO SOCORRO LIMA TARGINO. ADVOGADO: ANTÔNIO ANÍZIO NETO. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL CHO Vistos, etc.(...)ante exposto, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do valor remanescente deste precatório, no valor de R$7.647,35 (sete mil, seiscentos e quarenta e sete reais e trinta e cinco centavos), devidamente corrigido, devendo o crédito principal, os honorários advocatícios sucumbenciais e o crédito cabível ao Tribunal de Justiça serem pagos, simultaneamente, em observância à proporção de cada um em relação ao crédito total.determino, ainda, que a quitação deste precatório deverá ser realizada em estrita observância à ordem cronológica dos precatórios devidos pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração. Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório a parte credora, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária. Após o devido pagamento, sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA JOSÉ MUNIZ DA COSTA. ADVOGADO: MA- RIA JOSÉ MUNIZ DA COSTA. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETEN- TE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL TRI- BUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos, etc.(...)ante exposto, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do valor remanescente deste precatório, no valor de R$1.340,01 (um mil, trezentos e quarenta reais e um centavo), devidamente corrigido, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração. Determino, ainda, que a quitação deste precatório deverá ser realizada em estrita observância à ordem cronológica dos precatórios devidos pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social. Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório a parte credora, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária. Após o devido pagamento, sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: SANDOVAL CAVALCANTE DA SILVA. ADVOGADO : ANTÔNIO ANÍZIO NETO. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL TRIBU- NAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos, etc.(...)ante exposto, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do valor remanescente deste precatório, no valor de R$21.348,71 (vinte e um mil, trezentos e quarenta e oito reais e setenta e um centavos), devidamente corrigido, devendo o crédito principal e os honorários advocatícios sucumbenciais serem pagos, simultaneamente, em observância à proporção de cada um em relação ao crédito total.determino, ainda, que a quitação deste precatório deverá ser realizada em estrita observância à ordem cronológica dos precatórios devidos pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração. Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório a parte credora, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária. Após o devido pagamento, sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSÉ DE CASTRO PESSOA. ADVOGADO: ESTEVÃO DOMINGOS DE OLIVEIRA NETO. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REME- TENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL TRIBU- NAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPACHO Vistos, etc.(...)ante exposto, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento do valor remanescente deste precatório, no valor de R$2.384,38 (dois mil, trezentos e oitenta e quatro reais e trinta e oito centavos), devidamente corrigido, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração. Determino, ainda, que a quitação deste precatório deverá ser realizada em estrita observância à ordem cronológica dos precatórios devidos pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social. Ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório a parte credora, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para deposito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária. Após o devido pagamento, sem manifestação das partes, voltem-me os autos conclusos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 30 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GERALDO MODESTO DA SILVA. ADVOGADO: JOSÉ GOMES DIAS. DEVEDOR: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FEITOS ESPECIAIS DA COMARCA DA CAPITAL DESPACHOS DA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015, DEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO Ana Cristina Teixeira Catão Auxilio Natalidade Bruna Guimarães Oliveira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Denise Gabínio de Mesquita Indicação de Substituto Emanuela Leite de Holanda Indicação de Substituto Flaviano Carvalho Ferreira Auxilio Natalidade Gilbert Guimarães Monte Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gustavo Farias Alves Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Heraldo Costa Miguel Indicação de Substituto Isabel Cristina da R Sampaio Indicação de Substituto Ivanilson Crescencio da Costa Indicação de Substituto João de Melo Rodrigues Indicação de Substituto José Amilton de Araújo Auxilio Natalidade Juliana Christina M de Moura Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Maria Luzia Souto de Araújo Indicação de Substituto Maria da Luz dos Santos Costa Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Olga Maria de Brito R Silva Indicação de Substituto Olga Maria de Brito R Silva Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Raquel Moreno Santa Cruz Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Renildo Marcelino de Souza Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Rosélia de Fátima B Rodrigues Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Sebastião Alves Cordeiro Júnior Auxilio Natalidade Silvana de Barros Gutierres Indicação de Substituto Tatiana Gurski Navarro Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Vera Lúcia Targino de A Ferreira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Viviane Queiroz Pereira Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional O Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições, conforme o Ato da Presidência n º15/2015,INDEFERIU os seguintes processos abaixo relacionados: PROCESSO INTERESSADO ASSUNTO Maria Lucia Barbosa Bezerra Adicional de Incentivo a Qualificação Profissional Gabinete do Diretor de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa,26 de agosto de JOSÉ ANTÔNIO COELHO CAVALCANTI Diretor de Gestão de Pessoas. ATOS DA DIRETORIA ESPECIAL COMUNICADO - O Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, tendo em vista o inciso IV do Ato da Presidência nº 24, de 03 de fevereiro de 2015, editado por força do contido no art. 12, II, da Lei 9.316, de 29 de dezembro de 2010, comunica aos Senhores Advogados, Partes e Pessoas interessadas à escala do Plantão Judiciário do Primeiro Grau, nos dias e nos Grupos abaixo: GRUPO 1 - BAYEUX, CABEDELO, JOÃO PESSOA, LUCENA e SANTA RITA AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CAPITAL GRUPO 2 - ALHANDRA, CAAPORÃ, CRUZ DO ESPÍRITO SANTO, GURINHÉM, ITABAIANA, JACARAÚ, MAMANGUAPE, PEDRAS DE FOGO, PILAR, RIO TINTO e SAPÉ. AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 2ª VARA MISTA DE SAPÉ GRUPO 3 - AROEIRAS, BOQUEIRÃO, CABACEIRAS, CAMPINA GRANDE, INGÁ, QUEIMADAS e UMBUZEIRO AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE CAMPINA GRANDE GRUPO 4 - JUAZEIRINHO, MONTEIRO, POCINHOS, PRATA, SÃO JOÃO DO CARIRI, SERRA BRANCA, SOLEDADE e SUMÉ. AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 JUAZEIRINHO GRUPO 5 - ALAGOA GRANDE, ALAGOA NOVA, AREIA, BARRA DE SANTA ROSA, CUITÉ, ESPERANÇA, PICUÍ e REMÍGIO AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 AREIA GRUPO 6 - ÁGUA BRANCA, COREMAS, ITAPORANGA, MALTA, PATOS, PIANCÓ, PRINCESA ISABEL, SANTA LUZIA, SANTANA DOS GARROTES, SÃO MAMEDE, TAPEROÁ e TEIXEIRA AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 3ª VARA MISTA DE PRINCESA ISABEL GRUPO 7 - BONITO DE SANTA FÉ, BREJO DO CRUZ, CAJAZEIRAS, CATOLÉ DO ROCHA, CONCEIÇÃO, PAULISTA, POMBAL, SÃO BENTO, SÃO JOSÉ DE PIRANHAS, SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, SOUSA E UIRAÚNA. AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 2ª VARA MISTA DE SOUSA GRUPO 8 - ALAGOINHA, ARARA, ARARUNA, ARAÇAGI, BANANEIRAS, BELÉM, CAIÇARA, CACIMBA DE DENTRO, GUARABIRA, MARI, PILÕES, PIRPIRITUBA, SERRARIA e SOLÂNEA. AGOSTO/2015 Dias Comarca/Vara 31/08/15 SOLÂNEA Gabinete do Diretor Especial do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, quarta-feira, 26 de agosto de ROBSON DE LIMA CANANÉA - DIRETOR ESPECIAL.

5 5 DESPACHOS DA VICE-PRESIDÊNCIA O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos, nos termos do laudo da Junta Médica. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA SAÚDE Processo Servidor Período Alberto Busttorff F.Quintão 29/07/2015 a 26/10/ Alana Maria de Ataide 08/07/2015 a 06/08/ Assis Alcides da Silva 28/07/2015 a 25/09/ Candida Carolina N. de Sousa 03/08/2015 a 07/08/ Carla Guimarães Lago 25/06/2015 a 04/07/ Celeide Correia Leite 28/07/2015 a 31/07/ Claudia Kallinne Fonseca de Andrade 06/08/2015 a 20/08/ Cleanto Nunes Dutra 08/07/2015 a 10/07/ Cleanto Nunes Dutra 22/07/2015 a 27/07/ Denise Soares Batista 15/07/2015 a 13/08/ Fatima de Lourdes Paiva Maia 03/08/2015 a 07/08/ Francisco Everaldo de Oliveira Sousa 29/07/2015 a 26/09/ Giselda Vidal de Lima 20/07/2015 a 27/07/ Isalmar Soares Chaves 31/07/2015 a 07/08/ Ivete D arc Pimentel de Luna 28/07/2015 a 01/08/ Ivete D arc Pimentel de Luna 02/08/2015 a 07/08/ Janaina da Fonseca Conde 29/07/2015 a 12/08/ Josefa do Nascimento Rodrigues 13/07/2015 a 22/07/ Luciana Lira de Amorim 16/07/2015 a 31/07/ Luciana Maria Ramalho P. Almeida 03/08/2015 a 29/01/ Maria José Gomes Alves 20/07/2015 a 31/07/ Maria de Lourdes Gondim 02/08/2015 a 31/08/ Maria de Lourdes de Souza Cabral 02/08/2015 a 01/09/ Maria do Socorro S. de Oliveira 20/ a 24/07/ Nelson Barbosa de Araújo 06/07/2015 a 10/07/ Severino Carvalho de Araújo 05/08/2015 a 01/09/ Severino Leal de Melo Filho 27/07/2015 a 10/08/ Silvana de Carvalho Ferreira 20/07/2015 a 19/08/ Silvando Torres Ferreira 18/06/2015 a 16/08/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA PATERNIDADE Processo Servidor Período Haroldo Camilo dos Santos 19/06/2015 a 26/06/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA SAÚDE EM PESSOA DA FAMILIA Processo Servidor Período Arabela Pereira de Andrade Ribeiro 03/08/2015 a 01/09/ João Nonato Fernandes Neto 27/07/2015 a 31/08/ Sara Adriana de Macedo 29/06/2015 a 13/07/ Suely Tenorio Ferraz Gominho 27/07/2015 a 31/07/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba INDEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA PRÊMIO - CONCESSÃO Processo Servidor Período Gerusa Azevedo de Andrade 20/01/2009 a 20/01/2014 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU EM PARTE o seguinte processo, nos termos do laudo da Junta Médica. EXPEDIENTE DO DIA 25/ 08/2015. LICENÇA SAÚDE Processo Servidor Período Fernando Augusto Dutra de Morais 27/07/2015 a 27/08/ Maria Solange Lima Crispim 18/07/2015 a 06/08/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA LUTO Processo Servidor Período Luciana Guerra Lyra Teixeira 15/05/215 a 22/05/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba JULGOU PREJUDICADO o seguinte processo. EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA SAÚDE Processo Servidor Adriano Batista Bezerra O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU os seguintes processos, EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA PRÊMIO - GOZO Processo Servidor Período Anatilde Chagas de Lima Lopes 03/08/2015 a 01/10/ Carlos André Martins Soares 08/09/2015 a 07/10/ Danielle Farias da F. Azevedo 26/08/2015 a 24/09/ Francisca Jandira O da Silva 08/09/2015 a 24/09/ Maria Aparecida Bezerra de Melo 01/09/2015 a 30/09/ Maria de Fátima A Braz 21/07/2015 a 04/08/ Ricardo de Queiroz Cavalcante 14/09/2015 a 13/10/ Valderizia da Costa Santos 27/07/2015 a 25/08/ Vera Lúcia Paulo da Silva 10/09/2015 a 09/10/2015 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba DEFERIU o seguinte processo, EXPEDIENTE DO DIA 25/08/2015. LICENÇA PRÊMIO - SUSPENSÃO Processo Servidor Anatilde Chagas de Lima Lopes CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face da não contestação das partes, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios às fls.211/212.com relação aos pedidos de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível aos beneficiários, entendo por indeferi-los. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.no tocante ao pedido à fl.222, infere-se que a requerente, MARICELE GUIMARÃES TORRES, não figura como beneficiária nos presentes autos, razão por que deixo de conhecê-lo.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos às fls.211/212, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.(...).por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumprase.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSEFA NEVES BORBOREMA E OUTROS. ADVO- GADO: BUARQUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REME- TENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.37.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.37, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSE ALVES DE FARIAS E EDNALDA EDNA DE FARIAS. ADVOGADO: FRANCISCO ASSIS DO NASCIMENTO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRAN- DE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.50.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(..)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: WEEBB NEGOCIOS ONLINE S/A. ADVOGADO: JOSE AUGUSTO MEIRELLES NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.47.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.47, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: AILTON FERREIRA DE ARAÚJO. ADVOGADO: ROBSON SILVA CARVALHO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.72.destaco, por oportuno, que o Município de Campina Grande, em face de acordo celebrado com os credores, procedeu ao depósito de R$ ,00(quinze mil reais), na conta , Ag do Banco do Brasil S/A (fl.50), objetivando a satisfação do débito. Todavia, em face da decisão proferida à fl.68, de lavra do então Presidente desta Corte de Justiça, Des. Júlio Paulo Neto, os valores não foram transferidos aos beneficiários, em face de existirem outros precatórios inscritos na ordem cronológica do Município, anteriores ao presente.desse modo, determino que a GEFIC proceda à transferência do referido crédito R$15.000,00 (quinze mil reais), devidamente atualizado, à conta especial do Município de Campina Grande.Ato contínuo, realize o setor competente o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.72, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSE ALVES DE FARIAS E EDNALDA EDNA DE FARIAS.ADVOGADO: FRANCISCO ASSIS DO NASCIMENTO.DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE.REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.75.destaco, no entanto, que houve a comunicação do falecimento do credor, conforme atestado de óbito de fl. 50. Desta forma, para ser efetuado o pagamento do valor devido ao credor principal no presente precatório, necessário se faz que os seus sucessores apresentem a sobrepartilha dos bens do de cujus, com as respectivas quotas-partes dos herdeiros.desse modo, determino a abertura de conta para depósito judicial, da quantia referente ao valor devido ao espólio de JOSE ALVES FILHO, ou seja, R$ ,78 (quinze mil, oitocentos e dez reais e setenta e oito centavos), até que seja resolvida a pendência acima descrita, a fim de não interromper o pagamento da ordem cronológica do Município de Campina Grande.O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JOSE ALVES FILHO. ADVOGADO: TANIO AIBILIO DE A. VIANA E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE. pela Gerência de Precatórios à fl.64.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.64, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: GILVAN MOURA DA SILVA. ADVOGADO: GIUSEPPE FABIANO DO MONTE COSTA E MANOEL FELIX NETO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.69.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade

6 6 para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.69, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANA MARIA NASCIMENTO RAPOSO RODRIGUES E OUTRAS. ADVOGADO: BUARQUE BERQUE FERNANDES ALVES. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.63.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.63, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: EDSON VENTURA CAVALCANTE. ADVOGADO: JOSE ALTINO DA ROCHA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA 2ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.95.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fls.95, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: PAULINA DO NASCIMENTO SANTOS E JOSE GON- ZAGA: DOS SANTOS. ADVOGADO: FRANCINALDO GRANJEIRO DINIZ E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, em face das partes não terem apresentado impugnação, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.152. Infere-se, no entanto, que, até a presente data, não houve resposta do Juízo a quo quanto ao pedido de informações constante do Ofício nº632/2015 (fls.154/ 155).Desse modo, havendo dúvidas acerca do recebimento do crédito pelos beneficiários e para que não haja interrupção no pagamento da ordem cronológica do Município de Campina Grande, determino que o valor integral apurado pela Gerência de Precatórios à fl.152, qual seja, R$ ,83 (noventa e sete mil, setecentos e noventa e oito reais e oitenta e três centavos), seja depositado em conta judicial até que o Juízo a quo preste os devidos esclarecimentos.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 06 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ARTUR JOSÉ DE SOUZA MEDEIROS E OUTROS. ADVOGADO: AFONSO JOSÉ DOS SANTOS VILAR E OUTRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRAN- DE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.55.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.55, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: WALDELANIA MAGALHAES DE ARAUJO ALBU- QUERQUE. ADVOGADO: RINALDO BARBOSA DE MELO E OUTRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.78.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.78, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ESCRITÓRIO CENTRAL DE ARRECADAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO-ECAD. ADVOGADO: RONILDO RODRIGUES RAMALHO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAM- PINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.36.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.36, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: FABIANO LIMA ROCHA. ADVOGADO: IVNA MO- ZART BEZERRA SOARES GABINO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.39.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.39, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: FRANCISCO SOBREIRA LIRA. ADVOGADO: EUGE- NIO GRACCO BRAGA DE BRITO LYRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.37.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.37, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LUCIENE DA SILVA FERNANDES. ADVOGADO: FRANCISCO PEDRO DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.37.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.37, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LAETE ALVES DE MELO. ADVOGADO: ORLANDO DE AQUINO AGUIAR. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.46.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.46, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LUIZ ANTONIO AZEVEDO DE ARAUJO. ADVOGA- DO: ADSON JOSE ALVES DE FARIAS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.52.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.52, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO. ADVO- GADO: FRANCISCO DE ASSIS DO NASCIMENTO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REME- TENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.54.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.54, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Campina Grande.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: VERA LÚCIA DA COSTA. ADVOGADO: MARIA DA GUIA PEREIRA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE. REMETENTE: JUÍZO DE DIREI- TO DA 2ª VARA DA FAZENDA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.66.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.66, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Mulungu.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ADEMAR SOARES DE LIMA. ADVOGADO(A): JOSÉ ALBERTO EVARISTO DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MULUNGU. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALAGOINHA pela Gerência de Precatórios à fl.110.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.110, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 04 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: RITA EDILEIDE ALCANTARA BERNARDES. ADVO- GADO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: VARA ÚNICA DA COMARCA DE PRATA pela Gerência de Precatórios à fl.40.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.40, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA DO SOCORRO MENEZES. ADVOGADO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: VARA ÚNICA DA COMARCA DE PRATA pela Gerência de Precatórios à fl.219.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.219, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por

7 7 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, PROFERIU O SEGUINTE DESPAfim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA GORETE DE FREITAS SIMOES. ADVOGA- DO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PRATA pela Gerência de Precatórios à fl.50.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA SÔNIA RODRIGUES DOS SANTOS. ADVO- GADO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PRATA pela Gerência de Precatórios às fls.69/70.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos às fls.69/70, dandolhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA GORETE DE FREITAS SIMOES. ADVOGA- DO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PRATA pela Gerência de Precatórios à fl.55.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.55, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANTONIA FERREIRA DO NASCIMENTO. ADVOGA- DO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA VARA ÚNICA DE PRATA pela Gerência de Precatórios à fl.88.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.88, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Ouro Velho.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA BERNADETE DE MENEZES. ADVOGADO: NADIR LEOPOLDO VALENGO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE OURO VELHO. REMETENTE: VARA ÚNICA DA COMARCA DE PRATA CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, infere-se que a parte credora pleiteia o pagamento de honorários advocatícios sucumbenciais, sob o argumento de que a referida verba se fez constar na planilha de cálculo apresentada à fl.30. Em que pesem as alegações apresentadas pelo requerente, destaco que o ofício requisitório à fl.02 e documentos seguintes não incluem no montante requisitado os honorários advocatícios sucumbenciais, sendo devido, apenas ao CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARAÍBA CRF, o equivalente a R$475,67 (quatrocentos e setenta e cinco reais e sessenta e sete centavos), conforme se infere do próprio pedido de execução formulado pelo Bel.Newzon Emmanoel Quintella Lima (fl.05/06).registro, outrossim, que o Presidente do Tribunal não possui competência para decidir questões de natureza jurisdicional em sede de precatório, nem tampouco incluir outras despesas que eventualmente deixaram de ser requisitadas pelo magistrado a quo. Desse modo, indeferido o pedido à fl.30 e, ato contínuo, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.33.remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.33, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Cacimba de Dentro.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCES- SO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA PARA- ÍBA CRF. ADVOGADO(A): SYLVIO DA SILVA TORRES FILHO E OUTROS. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CACIMBA DE DENTRO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ARARUNA pela Gerência de Precatórios à fl.58.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.58, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de São Sebastião de Lagoa de Roça.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): MARIA DE FÁTIMA MELO DE MORAES. ADVOGADO(A): JOSÉ ALÍPIO BEZERRA DE MELO E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DE LAGOA DE ROÇA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALAGOA NOVA pela Gerência de Precatórios à fl.45.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.45, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de São Sebastião de Lagoa de Roça.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): AGAMENON MARQUES FERREIRA. ADVOGADO(A): MARIA DE LOURDES MELO FERREIRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DE LAGOA DE ROÇA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALAGOA NOVA CHO Vistos, etc.(...)compulsando os autos, infere-se que o credor irresignado com os cálculos ofertados pela Gerência de Precatórios deste Tribunal, apresentou impugnação às fls. 164/165, sem colacionar, contudo, os cálculos que reputa corretos.inicialmente, com relação à atualização dos valores dos precatórios relativa ao período anterior à publicação da Emenda Constitucional 62/2009, devem ser respeitadas as decisões judiciais que os originaram, obedecendo-se os índices de correção monetária, os juros a qualquer título e outras verbas ou penalidades eventualmente fixadas.in casu, o INPC foi o índice aplicado até dezembro de Após essa data, a Taxa Referencial, incidente sobre a caderneta de poupança. E, finalmente, a partir do dia 26/03/2015, o IPCA-E.Com relação aos juros moratórios, não obstante o comando judicial às fls.10/14 os fixar em 12%(doze por cento) ao ano, após a graça constitucional a que se refere a Súmula Vinculante nº17 do STF, incidirão juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, em face do que estabelece a EC nº62/2009. No que pertine à alegada diminuição do valor do título, infere-se que o total do crédito requisitado foi de R$ ,74 (cento e vinte e dois mil, cento e quarenta e três reais e setenta e quatro centavos), sendo R$ ,12 (cento e seis mil, oitocentos e oitenta e um reais e doze centavos), referente ao crédito principal, e R$15.262,62(quinze mil, duzentos e sessenta e dois reais e sessenta e dois centavos), a título de honorários advocatícios sucumbenciais. Ao que se percebe, ao contrário do que afirma o impugnante, o valor correspondente ao crédito principal não sofreu qualquer alteração, mantendo-se incólume o valor de R$ ,12 (cento e seis mil, oitocentos e oitenta e um reais e doze centavos), conforme se infere dos cálculos à fl. 158.Quanto aos honorários advocatícios, verifica-se que, de fato, houve redução do valor requisitado, porquanto apenas fora lançado nos cálculos à fl.158 a verba sucumbencial fixada por ocasião do julgamento da ação de desapropriação nº , no valor de R$5.344,11 (cinco mil, trezentos e quarenta e quatro reais e onze centavos).todavia, a redução contestada pelo credor foi motivada pela ausência de documentos a atestar que os honorários sucumbenciais fixados no julgamento dos embargos à execução se submeteram ao rito do art.730 e seguintes do Código de Processo Civil, conforme RECOMENDAÇÃO da Corregedoria Nacional de Justiça, que qualifica tal comprovação requisito indispensável à formalização do precatório, senão vejamos:(...)portanto, ante o exposto, indefiro a impugnação apresentada às fls.164/165 e demais documentos. Ato contínuo, homologo os cálculos apresentados pela Gerência de Precatórios à fl.158.em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento parcial deste precatório, até o valor previsto nos cálculos à fl.158, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.destaco, por oportuno, que os beneficiários deverão informar, impreterivelmente, os seus dados bancários para transferência do crédito, não havendo possibilidade do pagamento ocorrer mediante a expedição de alvará judicial, como requerido à fl.160.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Cajazeiras. (...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de julho de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CLUBE PRIMEIRO DE MAIO. ADVOGADO: FRAN- CISCO MARCOS PEREIRA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA COMARCA DE CAJAZEIRAS pela Gerência de Precatórios à fl.71.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.70, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Massaranduba.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 18 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA REJANE REGES VERISSIMO. ADVOGADO: JOSE WASHINGTON MACHADO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE pela Gerência de Precatórios à fl.77.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.77, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Barra de São Miguel.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): MARIA DO SOCORRO PEREIRA DA SILVA. ADVOGADO(A): GIUSEPE FABIANO DO MONTE COSTA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MI- GUEL. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CABACEIRAS pela Gerência de Precatórios à fl.28.com relação ao pedido de exclusão dos advogados dos autos, não tenho como deferir, pois, apesar de os subscritores afirmarem não serem mais advogados da parte credora, não consta nos autos comprovação de aviso aos constituintes, nem procuração de novos advogados. Desta forma, para que não haja interrupção no pagamento da ordem cronológica do Município de Cacimba de Areia, determino que o valor integral apurado pela Gerência de Precatórios à fl.28, qual seja, R$ 4.126,64 (quatro mil, cento e vinte e seis reais e sessenta e quatro centavos), seja depositado em conta judicial até que seja apresentada a conta do credor para depósito. O pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Cacimba de Areia.Publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: SOTRATORES COMÉRCIO DE PEÇAS E IMPLEMEN- TOS AGRÍCOLAS LTDA.ADVOGADO: AVANI MEDEIROS DA SILVA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE CACIMBA DE AREIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DE PATOS pela Gerência de Precatórios à fl.57.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.57, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Assunção.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): ADINOR FREIRE DE CARVALHO JUNIOR. ADVOGADO(A): JOÃO PINTO B. NETTO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE ASSUNÇÃO REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE TAPEROÁ pela Gerência de Precatórios à fl.42.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.42, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Gado Bravo.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): CDRM COMP ANHIA DE DENVOLVIMENTO DE RECURSOS MINERAIS. ADVOGADO(A): CARLOS FREDERICO NÓBREGA DE FARIAS E OUTROS. DEVE- DOR: MUNICÍPIO DE GADO BRAVO. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:

8 8 pela Gerência de Precatórios à fl.49.com relação ao pedido de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível ao beneficiário, entendo por indeferi-lo. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.49, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CÍCERO PEREIRA DE LIMA SILVA. ADVOGADO: RODRIGO OLIVEIRA DOS SANTOS LIMA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios a fl.33.com relação ao pedido de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível ao beneficiário, entendo por indeferi-lo. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos a fl.33, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARIA DO CARMO DA SILVA FÉLIX. ADVOGADO: RODRIGO DOS SANTOS LIMA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios à fl.39.com relação ao pedido de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível ao beneficiário, entendo por indeferi-lo. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.39, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: LIDIANA CÂNDIDO DA SILVA BARBOSA. ADVOGA- DO: RODRIGO OLIVEIRA DOS SANTOS LIMA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETEN- TE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios à fl.40.com relação ao pedido de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível ao beneficiário, entendo por indeferi-lo. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.40, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: MARINALVA MONTEIRO LIRA. ADVOGADO: RO- DRIGO OLIVEIRA DOS SANTOS LIMA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios à fl.68.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.68 dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 13 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR(A): NEWZON EMMANOEL QUINTELLA LIMA. ADVOGADO(A): EM CAUSA PRÓPRIA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios à fl.56.com relação ao pedido de dedução dos honorários advocatícios contratuais do crédito cabível ao beneficiário, entendo por indeferi-lo. É que o pedido de destaque da verba advocatícia deve ser formulado nos autos originários, com o respectivo contrato, antes da apresentação da requisição ao Tribunal, nos termos 2º do art. 5º da Resolução nº115/2010 do CNJ, não cabendo à Presidência desta Corte a análise do pedido por faltar-lhe competência de natureza jurisdicional em sede de precatório.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.56, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publiquese. Cumpra-se.João Pessoa, 07 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: EDNA FERNANDES DE FRANCA. ADVOGADO: ALYS- SON CORREIA MACIEL. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA pela Gerência de Precatórios à fl.34.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.34, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Serraria.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 12 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N CREDOR: ANTONIO JOSE DOS SANTOS. ADVOGADO: WHER- LE FELICIO DE LIMA E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE SERRARIA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE SERRARIA CHO Vistos, etc.(...)inicialmente, não obstante as partes terem apresentado concordância com os valores constantes dos cálculos à fl.39, observa-se que a Gerência de Precatórios apresenta novos cálculos (fl.50), desta feita, atualizados até 31/07/2015, data em que disponível o último índice do IPCA-E em site oficial. Desse modo, retificado o equívoco quanto à data de atualização, homologo os cálculos apresentados à fl.50.em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos à fl.50, dando-lhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Pirpirituba.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 18 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: JÔNIO PAULINO CABRAL. ADVOGADO: JULIANNA ERIKA PESSOA DE ARAUJO E OUTRO. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PIRPIRITUBA CHO Vistos, etc.(...)em seguida, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento imediato da parte incontroversa deste precatório, no valor previsto nos cálculos a serem elaborados pela Gerência de Precatórios, momento em que deverá ser procedida, se for o caso, o Imposto de Renda, conforme a alíquota pertinente, fornecendo-se a devida declaração.após, determino que o devedor seja oficiado acerca do pagamento, conforme determina o art. 32, parágrafo único, da Resolução CNJ n. 115/2010, bem como o juízo de origem.ressalte-se, ainda, que não havendo as informações imprescindíveis para efetuar o pagamento deste precatório, fica autorizada a Gerência de Finanças e Contabilidade proceder à abertura de conta judicial para depósito das respectivas quantias, até que as partes providenciem a documentação necessária.por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 18 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: CLAYDSON PAIVA ROCHA. ADVOGADO: JOSE RODRIGUES DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PIRPIRITUBA pela Gerência de Precatórios às fls.67/68.desse modo, remetam-se os autos à Gerência de Finanças e Contabilidade para que realize o pagamento deste precatório, no valor previsto nos cálculos às fls.67/68, dandolhe plena e total quitação, momento em que deverá ser procedida à retenção do Imposto de Renda e da contribuição previdenciária, se for o caso, conforme as alíquotas pertinentes, fornecendo-se a devida declaração.o pagamento deste requisitório deverá observar estritamente a ordem cronológica dos precatórios do Município de Pirpirituba.(...)Por fim, após o devido pagamento, arquivem-se os autos.publique-se. Cumpra-se.João Pessoa, 18 de agosto de NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO: PRECATÓRIO N.º CREDOR: ANTONIO MANOEL DE OLIVEIRA E OUTROS. AD- VOGADO: JOSE RODRIGUES DA SILVA. DEVEDOR: MUNICÍPIO DE PIRPIRITUBA. REMETENTE: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PIRPIRITUBA A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., DEFIRO A CAUTELAR PLEITEADA PARA ATRIBUIR EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO, DEVENDO SER OBSTADA A EXECUTORIEDADE DO ACÓRDÃO RECORRIDO. AÇÃO CAUTELAR Nº REQUERENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR WLADIMIR ROMANIUC NETO. REQUERIDOS: MARIA APARECIDA LEITE E OUTROS ADV. WALTER DE AGRA JÚNIOR E OUTRO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO ESPECIAL. RECURSO ESPECIAL - Nº RECORRENTE: DAMIÃO MOURA DE ANDRADE ADV.: ARNALDO MARQUES DE SOUSA. RECORRIDO: JUSTIÇA PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESENTA- DO POR SEU PROCURADOR IGOR DE ROSALMEIDA DANTAS. RECORRIDO: FRANCISCA APARECIDA SARMENTO DE OLIVEIRA ADV.: CLODOALDO PEREIRA VICENTE DE SOUZA. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR WLADIMIR ROMANIUC NETO. RECORRIDA: MARIA DO SOCORRO ME- DEIROS RAMOS ADV.: ENIO SILVA NASCIMENTO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: LUCIANA SILVA DO NASCIMENTO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE MARÍ ADV.: ANTÔNIO TEOTÔ- NIO DE ASSUNÇÃO E OUTROS. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: MARIA DAS NEVES TIBURTINO LEITE ADV.: DAMIÃO GUIMARÃES LEITE. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE OLHO D ÁGUA/PB, REPRESENTADO POR SEU PROCURADOR BRUNO DA NÓBREGA CARVALHO. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, REPRESEN- TADO POR SEU PROCURADOR: ROBERTO MIZUKI. RECORRIDO: JOSÉ DE SOUZA SANTOS ADV.: UBIRATÃ FERNANDES DE SOUZA E OUTRO. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NOS PROCESSOS ABAIXO IDENTIFICADOS:..., INADMITO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: LUCIANA SILVA DO NASCI- MENTO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE MARÍ ADV.: ANTÔ- NIO TEOTÔNIO DE ASSUNÇÃO E OUTROS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: JOSEFA PEREIRA DE SOUZA BALBINO ADV.: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. RECORRIDO: MUNICÍPIO DE ALAGOINHA ADV.: MARINALDO BEZERRA PONTES. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., ADMITO O RECURSO ESPECIAL PELA ALÍNEA C DO ART. 105, INCISO III, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, APENAS NO QUE CONCERNE AO ART. 538, PARÁ- GRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL Nº RECORRENTE: TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S/A ADVS.: JULIANA DE ABREU TEIXEIRA E OUTROS. RECORRIDA: EDILZA ALVES DA SILVA ADV.: VITAL BEZERRA DA SILVA. A PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA PROFERIU O SEGUINTE DESPA- CHO NO PROCESSO ABAIXO IDENTIFICADO:..., DETERMINO O SOBRESTAMENTO DO PRESENTE RE- CURSO EXTRAORDINÁRIO ATÉ QUE O STF DEFINA NO RE N.º E NO RE N.º A ORIENTA- ÇÃO A SER ADOTADA PARA OS DEMAIS CASOS. (TEMA 06 E TEMA 793). RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº RECORRENTE: ESTADO DA PARAÍBA, RE- PRESENTADO POR SEU PROCURADOR GERAL GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTROS. RECORRI- DO: MANOEL DE SOUSA DEF. PÚBLICA: CARMEM NOUJAIM HABIB. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Rossana Coeli Seabra Marques; Solicitação Simone de Andrade Arruda; Solicitação Roscimere Abrantres Félix; Solicitação Marconi do Nascimento Rodrigues; Solicitação Izabel Carvalho de Araújo; Solicitação Raimundo Ronaldo Pordeus Formiga; Licença para Tratamento de Saúde Rusio Lima de Melo; Solicitação Irani Sousa de Oliveira Costa; Informação José Ivonaldo Batista; Abono Permanência Valdeci Ferreira Vieira; Solicitação José Morais Pinheiro; Solicitação Marilene Bernardo da Costa; Solicitação Edielson Nunes dos Santos; Solicitação Givaldo Pontes

9 9 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação Anisio Amando Cunha Maia. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU PARCIALMENTE os seguintes processos: PROCESSO/ASSUNTO/INTERES- SADO: Solicitação Thaís Andrey Ramos Pontes; Solicitação Alisson Albuquerque Gondim Cabral; Abono Permanência Alice Cavalcanti Silva Costa; Abono de Permanência João Batista de Sousa Pereira; Solicitação Jaqueline Rodrigues Chaves Maia; Solicitação Ivanildo Rodrigues de Lima. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU A SEGUINTE DECISÃO no processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: Solicitação Maria Edjane Soares dos Santos - Homologo a indicação de Maria Edijane Soares dos Santos para o encargo de Conciliador Voluntário do Juizado Especial Civil e Criminal da Comarca de Coremas. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba PROFERIU A SEGUINTE DECISÃO no processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSA- DO: Solicitação Silvana da Silva Sousa - HOMOLOGO o pedido de desistência temporária, reposicionando a requerente, Silvana da Silva Sousa, no final da fila de aprovados, devendo ser observada a ordem classificatória do certame. O Excelentíssimo Senhor Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente do Tribunal Justiça do Estado da Paraíba, DEFERIU o seguinte processo: PROCESSO/ASSUNTO/INTERESSADO: Solicitação de Compras ESMA. Republicado por incorreção DESPACHOS DOS(AS) DESEMBARGADORES(AS) Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: ITAPORANGA - 2A. VARA. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Banco do Nordeste do Brasil S/a. ADVOGADO: Bruno Carneiro Ramalho. AGRAVADO: Joao Neto de Sousa E Modesto Querubino da Silva Neto. ADVOGA- DO: Jose Paulo Filho. PROCESSUAL CIVIL Agravo de instrumento Ação de execução de título extrajudicial Pedido de consulta aos sistemas INFOJUD e RENAJUD, para penhora de bens do executado Possibilidade Deferimento Atuação subsidiária do juiz Necessidade Decisão em confronto com jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça Inteligência do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil Provimento monocrático do recurso. - As mudanças na legislação introduziram mecanismos de favorecimento ao exequente, fortalecendo o princípio do resultado de que trata o art. 612 do CPC, impondo ao magistrado nova conduta na realização desse mister, com a utilização dos meios eletrônicos postos a sua disposição. - o mesmo entendimento adotado para o BACEN JUD deve ser aplicado ao RENAJUD e ao INFOJUD, uma vez que são meios colocados à disposição dos credores para simplificar e agilizar a busca de bens aptos a satisfazer os créditos executados. Ante o exposto, com fundamento no art. 544, 4º, inciso II, alínea c, do CPC, reconsidero a decisão de fls. 189/193 para conhecer do agravo e dar parcial provimento ao recurso especial, determinando o retorno dos autos ao Tribunal de origem para que seja designada a realização do INFOJUD. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2015/ ; RJ; Segunda Turma; Rel. Min. Humberto Martins; DJE 17/04/2015). Vistos etc. Ante o exposto, utilizo-me do artigo 557, 1º-A, do CPC, para, com fulcro na jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça, DAR PROVIMENTO MONOCRÁTICO ao presente agravo de instrumento, reformando a decisão interlocutória vergastada, para determinar que o Juízo a quo proceda com a realização de consulta de bens de propriedade das partes executadas, através dos sistemas INFOJUD e RENAJUD. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 4A. VARA DE FAMILIA. RELATOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Adonias Araujo Sobrinho. ADVOGADO: José Claudemy Tavares Soares. AGRAVADO: Sônia Maria Mendes Araujo E Outros. ADVOGADO: Silvino Crisanto Monteiro E Carmen Rachel Dantas Mayer. CIVIL Agravo de Instrumento Ação de execução de alimentos Penhora de conta poupança do executado/alimentante Permissão legal Inteligência do artigo 649, 2º, do Código de Processo Civil Possibilidade Decisão mantida Jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores Julgamento monocrático (art. 557, caput, do CPC) Seguimento negado. Nos termos do 2º, do artigo 649, do Código de Processo Civil, é permitida a penhora de valores disponíveis em conta poupança do alimentante/ executado para a satisfação da execução de alimentos. - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior (art. 557, caput, do CPC). Vistos etc. Por tais razões, com esteio no art. 557, caput, do CPC, NEGA-SE SEGUIMENTO ao agravo. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: CAPITAL - 15A. VARA CIVEL. RELA- TOR: Des. Abraham Lincoln da C Ramos. AGRAVANTE: Mariana Cristina de Lima Coelho Satiro. ADVOGADO: Carla Emilly Gregorio Dantas E Homero da Silva Satiro. AGRAVADO: Unipe - Centro Universitario de Joao Pessoa. ADVOGADO: Felipe José Vilarim da Cunha Lima. PROCESSUAL CIVIL e CIVIL Agravo de instrumento Sentença prolatada Processo arquivado Movimentação no site do Tribunal Informação revestida de fé pública Perda do objeto recursal Seguimento negado. Uma vez prolatada sentença na ação principal, o agravo de instrumento perdeu seu objeto, devendo ter seu seguimento negado, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Segundo a dicção do art. 557 do CPC, o relator, por meio de decisão monocrática, negará seguimento ao recurso que estiver manifestamente prejudicado ou em consonância com a jurisprudência do tribunal de segundo grau ou dos tribunais superiores. Vistos etc. Por tais razões, NEGA-SE SEGUIMENTO ao recurso de agravo de instrumento interposto por entender que o mesmo encontra-se prejudicado, o que se faz com fundamento nos artigo 557 do CPC e precedentes do STJ. Desª. Maria de Fátima Moraes B. Cavalcanti APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Emidia Ferreira da Silva. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Cajazeiras. ADVOGADO: Paula Lais de Oliveira Santana. APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NECESSIDADE DE LEI ESPECÍFICA, INSTITUÍDA PELO ENTE PÚBLICO AO QUAL PERTENÇA O SERVIDOR, A REGULAMENTAR O PAGAMEN- TO DE ADICIONAL DE INSALUBIRDADE INEXISTÊNCIA DESSA ESPÉCIE DE PREVISÃO LEGAL IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DO PLEITO MATÉRIA SUMULADA NESTA CORTE MANUTENÇÃO DO DECISUM APLICAÇÃO DO DISPOSTO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC. Nos termos da Súmula 42 do TJPB, O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Restando incontroversa a ausência de Lei local a garantir o pagamento de Adicional de Insalubridade aos ocupantes do cargo de Agente Comunitário de Saúde do Município, deve ser mantida a sentença de improcedência do referido pleito, sendo inviável a aplicação analógica da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego, por não se tratar lei editada pelo ente ao qual se encontra vinculada a servidora pública. Nego seguimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Banco Itaucard S/a. ADVOGADO: Vinicius Araujo Cavalcanti Moreira. APELADO: Ronaldo Gomes da Silva Filho. ADVOGADO: Pedro Goncalves Dias Neto. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. EXTINÇÃO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, POR DESCUMPRIMENTO À ORDEM DE EMENDA À EXORDIAL. RECORRENTE QUE SE INSURGE APENAS CONTRA OS FUNDAMEN- TOS DA DECISÃO PRETÉRITA, QUE ENSEJOU A ORDEM DE EMENDA, PARA FINS DE JUNTADA DE DOCUMENTOS. QUESTÃO PRECLUSA. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA SENTEN- ÇA. AFRONTA AO DISPOSTO NO ART. 514, II, CPC. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. À luz da jurisprudência do STJ, constitui ônus do recorrente a impugnação aos fundamentos da decisão judicial cuja reforma ou anulação pretender, pena de incursão em irregularidade formal decorrente da desobediência ao princípio da dialeticidade. Exegese dos arts. 514, inciso II e III, e 540, ambos do CPC. 1 Se, na espécie, a parte limitou-se a abordar questão preclusa, sem impugnar os fundamentos da sentença, que extinguiu o feito, por descumprimento à ordem de emenda à exordial, deve o recurso ter seu seguimento negado, por afronta ao princípio da dialeticidade (art. 514, II, CPC). Não conheço do presente apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Rachel Lucena Trindade E Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora. APELADO: Discom Distribuidora de Combustiveis E Com Ltda. APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FISCAL PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE DECRETADA AUSÊNCIA DE OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA NECESSI- DADE OBSERVÂNCIA AO CONTRADITÓRIO PRECEDENTE DO STJ MATÉRIA SUBMETIDA À SISTEMÁ- TICA DOS RECURSOS REPETITIVOS PROVIMENTO DO APELO INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. O 4º do art. 40 da LEF viabiliza a decretação da prescrição intercorrente por iniciativa judicial, com a condição de ser previamente ouvida a Fazenda Pública. Na espécie, considerando que o sentenciante deixou de observar o comando do 4º do citado artigo, a anulação da sentença é medida imperativa, a fim de se oportunizar o contraditório nele previsto. Dar provimento ao recurso de apelação. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Flavio Jose Costa de Lacerda. APELADO: Odilon Anacleto Estrela. APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO DE MULTA IMPOSTA PELO TCE A GESTOR MUNICIPAL. LEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO ESTADO. PRECEDENTES DO STJ. SÚMULA 43 DO TJPB. REFORMA DO DECISUM QUE EXTINGUIU O FEITO POR ILEGITMIDADE. PROVI- MENTO DO RECURSO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º -A DO CPC. À luz dos recentes julgados do STJ, a legitimidade para ajuizar a ação de cobrança relativa ao crédito originado de multa aplicada a gestor municipal por Tribunal de Contas é do ente público que mantém a referida Corte 1, isto é, do Estado, devendo ser reformada a sentença contrária a esse posicionamento. Dispõe a Súmula 43 do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. Dar provimento ao apelo. Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer, Camilla Ribeiro Dantas.. APELADO: Antonio Fernando de Oliveira. ADVOGADO: Franciney Jose Lucena Bezerra. - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DESCONTOS INCIDENTES SOBRE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA (GAJ). PROCEDÊNCIA PARCIAL. GAJ ANTES DA LEI Nº 8.923/09. NATUREZA PROPTER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORÁ- VEL AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA. APÓS A VIGÊNCIA DA LEI Nº 8.923/09. INCIDÊNCIA. RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE. MANUTENÇÃO. PRECEDENTES. SEGUI- MENTO NEGADO. A Gratificação de Atividade Judiciária, antes da criação da Lei regulamentadora, possuía caráter propter laborem, e, segundo entendimentos jurisprudenciais, é vedado o recolhimento de contribuição sobre verbas de tal natureza, desse modo, os descontos, efetuados antes da supracitada norma, devem ser restituídos, respeitado o prazo prescricional de 05 (cinco) anos, antes da propositura da ação. Vistos etc. - DECISÃO: Feitas estas considerações, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUI- MENTO AO RECURSO APELATÓRIO. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara de Guarabira. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Francisco Bezerra de Carvalho Junior. APELADO: Iria Gomes Porpino. ADVOGADO: Antonio Fernandes de Oliveira Filho. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO PROTOCOLO DA PEÇA RECURSAL NO ÚLTIMO DIA DO PRAZO PELA VIA POSTAL AUSENTE A JUNTADA DO RECIBO ELETRÔNICO DE POSTAGEM RESOLUÇÃO Nº 04/2004 DO TJPB INTEMPESTIVIDADE SEGUIMENTO NEGADO. Se não forem observados os requisitos previstos na Resolução n 004/2004, que trata do protocolo postal do Tribunal de Justiça da Paraíba, deve ser considerada como data da interposição do recurso, para fins de aferição de sua tempestividade, o dia em que foi protocolizado no setor competente do órgão judiciário, sendo irrelevantes as disposições contidas no manual da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos que sejam contrárias a referida norma. 3º. É indispensável que o recibo eletrônico de postagem de correspondência por Sedex seja colado no verso da primeira lauda do documento, com a chancela do carimbo-datador da própria agência, e que sejam informados: I a data e a hora do recebimento; II o código e o nome da agência recebedora; III o nome funcionário atendente. ( 3º, do art. 2º, da Resolução nº 04/2004 do Tribunal de Justiça da Paraíba). (...) (TJ/ PB. Agravo Interno nº /001. Rel. Des. José Ricardo Porto. J. em 26/08/2010). Vistos, etc. -DECISÃO: Por tais razões, nos moldes do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, ante sua intempestividade. APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: 02 Apelante : Pbprev- Paraíba Previdência. E 01 Apelante : Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora Sancha Maria F. C. R. Alencar.. ADVOGADO: Renata Franco Feitosa Mayer, Camilla Ribeiro Dantas.. APELADO: Denise Cunha Ribeiro de Moraes. ADVOGADO: Carla Emilly G. Dantas. - APELAÇÕES CÍVEIS. AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁ- RIA. DESCONTOS INCIDENTES SOBRE GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA (GAJ). PROCEDÊN- CIA PARCIAL. IRRESIGNAÇÃO. PRIMEIRO APELO. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL DO ESTADO DA PARAÍBA. NÃO CONHECIMENTO. SEGUNDO APELO. GAJ ANTES DA LEI Nº 8.923/09. NATUREZA PROP- TER LABOREM. VERBA NÃO INCORPORÁVEL AOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA. APÓS A VIGÊNCIA DA LEI Nº 8.923/09. INCIDÊNCIA. RESTITUIÇÃO DOS VALORES RECOLHIDOS INDEVIDAMENTE. MANU- TENÇÃO. PRECEDENTES. SEGUIMENTO NEGADO. A Gratificação de Atividade Judiciária, antes da criação da Lei regulamentadora, possuía caráter propter laborem, e, segundo entendimentos jurisprudenciais, é vedado o recolhimento de contribuição sobre verbas de tal natureza, desse modo, os descontos, efetuados antes da supracitada norma, devem ser restituídos, respeitado o prazo prescricional de 05 (cinco) anos, antes da propositura da ação. - DECISÃO: Feitas estas considerações, não conheço do primeiro recurso e, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, nego seguimento ao segundo recurso apelatório. APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital.. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Estado da Paraíba, Representado Por Seu Procurador Flávio José. APELADO: Francisco Ferreira Sobrinho. ADVOGADO: Claudio Roberto Lopes Diniz. - APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FORÇADA MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO LEGITI- MIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL PRECEDENTES DO STJ SÚMULA Nº 43 DO TJPB SENTENÇA ANULADA DETERMINADA A REMESSA DOS AUTOS À INSTÂNCIA DE ORIGEM PARA PROSSEGUIMEN- TO DA EXECUÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO DO RECURSO. A legitimidade para ajuizar a ação de cobrança relativa ao crédito originado de multa aplicada a gestor municipal por tribunal de contas é do ente público que mantém a referida corte. (TJPB; AC /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Genésio Gomes Pereira Filho; DJPB 12/09/2012; Pág. 9) A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho julgado pelo Tribunal Pleno do TJPB em 31/03/2014), no qual foi aprovada a súmula nº 43, dispondo: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. Vistos, etc. - APELAÇÃO CÍVEL EXECUÇÃO FORÇADA MULTA IMPOSTA PELO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO LEGITIMIDADE ATIVA DO ENTE ESTATAL PRECEDENTES DO STJ SÚMULA Nº 43 DO TJPB SENTENÇA ANULADA DETERMINADA A REMESSA DOS AUTOS À INSTÂNCIA DE ORIGEM PARA PROSSEGUIMENTO DA EXECUÇÃO APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC PROVIMENTO DO RECURSO. A legitimidade para ajuizar a ação de cobrança relativa ao crédito originado de multa aplicada a gestor municipal por tribunal de contas é do ente público que mantém a referida corte. (TJPB; AC /001; Terceira Câmara Especializada Cível; Rel. Des. Genésio Gomes Pereira Filho; DJPB 12/09/2012; Pág. 9) A matéria foi alvo de incidente de uniformização de jurisprudência (processo nº Relator: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho julgado pelo Tribunal Pleno do TJPB em 31/03/2014), no qual foi aprovada a súmula nº 43, dispondo: É do Estado da Paraíba, com exclusividade, a legitimidade para cobrança de multa aplicada a gestor público municipal pelo Tribunal de Contas do Estado, com base na Lei Complementar nº 18/93. Vistos, etc. Des. Joás de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA CâMARA CRIMINAL. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. APELADO: Almir Guilhermino Gaiao. ADVOGADO: Josemara da Costa Silva. Em razão de sua manifesta intempestividade (pressuposto objetivo de admissibilidade recursal), NÃO CONHEÇO do recurso apelatório, e em aplicação subsidiária (por analogia) do art. 557 do Código de Processo Civil, NEGO-LHE SEGUIMENTO. DESAFORAMENTO DE JULGAMENTO N ORIGEM: Comarca de Serra Branca. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. AUTOR: Leandro Gomes Teixeira. ADVOGADO: Adelk Dantas Souza. RÉU: Justiça Pública. Liminar indeferida. Desª. Maria das Neves do Egito D. Ferreira APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª VARA DA COMARCA DE CABEDELO. RELATOR: Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Henrique Afonso Lima Botelho. ADVOGADO: Antonio Alves de Sousa. APELADO: Ieda Maria Czarnobay. ADVOGADO: Felipe Maciel Maia. APELAÇÃO CÍVEL. REINTEGRAÇÃO DE POSSE DE BEM MÓVEL (VEÍCULO). 1) ALEGAÇÃO DE NECESSIDADE DE NOTIFICAÇÃO PRÉVIA. DÍVIDA POSITIVA E LÍQUIDA. APLICAÇÃO DO ART. 397 DO CÓDIGO CIVIL. 2) INADIMPLÊNCIA QUE RESULTARIA DE CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. RECURSO EM CONTRADIÇÃO COM O QUE VEICULADO NA CONTESTAÇÃO. VIOLAÇÃO À DIALETICIDADE. 3) PEDIDO CONTRAPOSTO LANÇADO NA PEÇA CONTESTATÓRIA, QUE DEVE SE LIMITAR À PROTEÇÃO POSSESSÓRIA. TESES DIVERSAS QUE DEVEM SER ARGUIDAS EM AÇÃO PRÓPRIA. 4) RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUI- MENTO. 1. Havendo termo certo para o pagamento de obrigação líquida, trata-se de mora ex re e incide o art. 397, caput, do Código Civil, segundo o qual o inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. Precedente da Corte Especial: EREsp /RS, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, CORTE ESPECIAL, julgado em 02/04/2014, DJe 08/04/2014. [ ] (AgRg no REsp /MS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 24/03/2015, DJe 30/03/ 2015). 2. O recurso cujas razões se mostram contraditórias e inconsistentes com a circunstância dos autos prejudicando a identificação e os fundamentos do pedido desautoriza o seu conhecimento. [...] (Agravo de

10 10 Instrumento Nº , Primeira Câmara Especial Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Moreno Pomar, Julgado em 03/05/2011). 3. Conforme assentada Jurisprudência, o pedido contraposto feito em demanda possessória deve-se restringir à proteção da posse. (TJMG - Apelação Cível nº / 002, Relator: Des. Francisco Kupidlowski, 13ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 09/12/2010, publicação da súmula em 28/01/2011). 4. Recurso ao qual se nega seguimento. Vistos etc. Ante exposto, nego seguimento à apelação, o que faço com base no art. 557 do Código de Processo Civil, por considerá-la manifestamente improcedente. Intimações necessárias. Cumpra-se. Dr. João Batista Barbosa AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. AGRAVANTE: Seguradora Lider dos Consorcio de Seguros Dpvat S.a.. ADVOGADO: João Alves B. Filho E Suélio M. Torres. AGRAVADO: Gillian Cunha Arantes. ADVOGADO: Wamberto Balbino Sales. AGRAVO DE INSTRU- MENTO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. HONORÁRIOS PERICIAIS. SUPERVENIÊNCIA DE SEN- TENÇA NOS AUTOS DO PROCESSO QUE ORIGINOU O AGRAVO. PERDA DO OBJETO. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO STJ. INCIDÊNCIA DO ART. 557 DO CPC. PREJUDICIALIDADE. - Proferida sentença no processo de origem e em data posterior ao manejo do vertente recurso, perde o objeto o agravo de instrumento interposto contra decisão concessiva ou denegatória de liminar. - Agravo prejudicado. Vistos etc. Destarte, pelos motivos expostos, julgo prejudicados o agravo de instrumento e os embargos declaratórios, ante a perda do objeto, o que faço arrimado no art. 557 do Código de Processo Civil. Intimações necessárias. Certificado o trânsito em julgado, arquivem-se os autos com as cautelas de estilo e baixa no Sistema de Controle de Processos de 2º grau. Cumpra-se. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª VARA DA FAZ. PÚB. DA CAPITAL. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Juizo da 3a Vara da Faz.pub.da Capital. APELANTE: Pbprev-paraiba Previdencia. ADVO- GADO: Daniel Guedes de Araujo. APELADO: Ilma Maria Bezerra de Almeida. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. PRELIMINAR. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. FUNDO DE DIREITO. NÃO OCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA 85 DO STJ. INCIDÊNCIA. REJEIÇÃO. - SÚMULA 85 DO STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que Fazenda Público figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação. REEXAME NECESSÁRIO E apelação CÍVEL. REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. POLICIAL MILITAR. CONGELAMENTO DE ADICIONAIS E GRATIFICAÇÕES PELA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. IMPOSSIBILIDADE ATÉ A PUBLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NESTE TRIBUNAL. PROVIMENTO PARCIAL DO REEXAME NE- CESSÁRIO E NEGATIVA DE SEGUIMENTO À APELAÇÃO. 1. TJPB: A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativos é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE S nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 25/01/2012, ou seja, o Estado da Paraíba ainda possui dever de pagar, aos militares, os valores que adimpliu a menor, não atingidos pela prescrição quinquenal, ao título de Adicional por tempo de serviço (Anuênio), até a data da referida publicação, de acordo com o efetivo tempo de serviço e o soldo vigente a cada época. Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares. (Incidente de Uniformização de Jurisprudência nº , Relator: Des. José Aurélio da Cruz, publicado no Diário da Justiça de ). Vistos etc. Diante do exposto, rejeito a prejudicial de prescrição. No mérito, com fulcro no art. 557, 1º-A do CPC e na Súmula 253 do STJ, dou provimento parcial ao reexame necessário, para que os valores relativos ao adicional por tempo de serviço (anuênios), que foram pagos a menor, e a consequente atualização, tenham como limite temporal a data de publicação da Medida Provisória nº 185/2012 (25 de janeiro de 2012), quando, a partir de então, deverá ser observado o congelamento do percentual/valor, respeitada a prescrição quinquenal. Nego seguimento à apelação nos termos do art. 557 do CPC. Por fim, cabe advertir que estando a presente decisão fundamentada em jurisprudência do STJ e em incidente de uniformização jurisprudencial desta Corte de Justiça, a eventual oposição de embargos de declaração ou de agravo interno poderá ensejar aplicação de multa processual. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE POCINHOS. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Jose Marcelo da Silva Filho. ADVOGADO: Emmanuel Saraiva Ferreira. APELADO: Itau Seguros S/a. ADVOGA- DO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. SENTENÇA EXTINGUINDO O FEITO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. RECURSO. INTERPOSIÇÃO ALÉM DOS 15 (QUINZE) DIAS PREVISTOS NO ART. 522 NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. MANIFESTA INTEMPESTIVIDADE. SEGUIMENTO NEGADO. - O prazo para interpor apelação é de 15 (quinze) dias, contados do dia útil seguinte a publicação da sentença, nos termos do art. 522 do CPC, de modo que o recurso que ultrapassar esse lapso temporal deve ter seu seguimento negado com arrimo no art. 557 da Lei Processual Civil. Vistos etc. Diante do exposto, com arrimo no art. 557 do CPC, não conheço da apelação, negando-lhe seguimento. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DA COMARCA DE BAYEUX. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Banco Bradesco Leasing S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Joao Paulino de Assis. ADVOGADO: Roberto Dimas Campos Junior. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. ARRENDAMENTO MERCANTIL. INADIMPLÊNCIA DO ARRENDATÁRIO. VALOR RESIDUAL GARANTIDO (VRG). QUANTIA A SER APURADA QUANDO DA VENDA DO BEM. DESCONTOS CONTRATUAIS AUTORIZADOS. PRECEDENTES DO STJ EM SEDE DE RECURSOS REPETITIVOS. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. - A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Resp /RJ, sob o rito do art. 543-C do CPC, decidiu por delimitar a forma de devolução do VRG, que deverá se efetivar após a venda do bem, quando será possível compatibilizar os valores adiantados pelo arrendatário a título de Valor Residual Garantido, o valor decorrente da venda do bem, e o VRG estabelecido no contrato (4ª Turma, AgRg no AREsp /ES, Relator: Ministro LUÍS FELIPE SALOMÃO, unânime, DJe de ). - Do STJ: Esta Corte, em julgamento com os efeitos do artigo 543-C do CPC, decidiu no sentido de que nas ações de reintegração de posse motivadas por inadimplemento de arrendamento mercantil financeiro, quando o produto da soma do VRG quitado com o valor da venda do bem for maior que o total pactuado como VRG na contratação, será direito do arrendatário receber a diferença, cabendo, porém, se estipulado no contrato, o prévio desconto de outras despesas ou encargos contratuais. (REsp /RJ, Relator: Ministro MASSAMI UYEDA, Relator p/ Acórdão Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 27/02/2013, DJe 04/04/2013). - Recurso a que se nega seguimento com arrimo no art. 557 do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, com base no art. 557, nego seguimento ao recurso apelatório, mantendo a sentença em todos os seus termos. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 5ª VARA DA COMARCA DE PATOS. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Galileo Brasil Com. E Serv. Ltda.. ADVOGADO: Djan Henrique Mendonca do Nascimento. APELADO: Motogas - Industria de Compressao E Comercio de Gas Natural Ltda.. ADVOGADO: Clovis Souto Guimaraes Junior. PRELIMINAR. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO. PARTE QUE, APÓS INTIMAÇÃO PESSOAL, REQUER O ANDAMENTO DO FEITO. REJEIÇÃO. 1. Não há que se falar em abandono do processo, a ensejar a extinção do feito, sem resolução do mérito, quando a parte autora, após ser intimada pessoalmente, nos termos do art. 267, 1º, do CPC, requer o andamento do feito. 2. Preliminar rejeitada. PRELIMINAR. NULIDA- DE DA CITAÇÃO. INCORRÊNCIA. MISSIVA CITATÓRIA ENCAMINHADA AO ENDEREÇO QUE CONSTA EM VÁRIAS PÁGINAS DA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES. RÉ QUE, INCLUSIVE, APRESENTOU CON- TESTAÇÃO, DEMONSTRANDO QUE O ATO EFETIVAMENTE LHE FOI ENTREGUE. REJEIÇÃO. 1. Não há que se falar em nulidade do ato citatório, quando se comprova que a missiva foi enviada ao endereço da ré que aparece em inúmeras páginas na rede mundial de computadores. Ademais, incabível a tese exposta, quando a promovida, com sede em São Paulo/SP, apresenta contestação no Estado da Paraíba, evidenciando que o ato citatório cumpriu seu desiderato. 2. Preliminar rejeitada. PRELIMINAR. NULIDADE DA DECISÃO POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. ART. 93, IX, DA CARTA MAGNA. SENTENÇA FUNDAMENTADA. REJEI- ÇÃO. 1. Interpretando a Lei Maior, o Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que quanto à fundamentação, atenta-se contra o art. 93, IX, da Constituição, quando o decisum não é fundamentado; tal não sucede, se a fundamentação, existente, for mais ou menos completa. (STF, AI AgR, Relator: Min. Néri da Silveira, Segunda Turma, julgado em 26/02/2002, DJ PP EMENT VOL PP ). 2. Preliminar rejeitada. PRELIMINAR. 1) PRETENSÃO DE REFORMA DA CONCESSÃO DA ASSIS- TÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. MATÉRIA PRECLUSA. PARTE QUE, EM PRIMEIRO GRAU DE JURISDI- ÇÃO, DEVERIA VALER-SE DO INCIDENTE DE IMPUGNAÇÃO À ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA OU DO AGRAVO DE INSTRUMENTO, CONSOANTE JURISPRUDÊNCIA DO STJ. 2) ALEGAÇÃO DE LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, POR TER A PARTE AUTORA REQUERIDO O BENEFÍCIO, A DESPEITO DE PODER ADIMPLIR AS DESPESAS PROCESSUAIS. INEXISTÊNCIA DOLO. 3) REJEIÇÃO. 1. Se o juiz, em primeiro grau de jurisdição, concede o benefício da assistência judiciária gratuita, deve a parte contrária, de imediato, desafiar tal decisão, utilizando-se, para tanto, do incidente de impugnação ao pedido de justiça gratuita ou do agravo de instrumento, mostrando-se preclusa a matéria suscitada apenas em apelação cível. 2. A ausência de dolo exclui a possibilidade de declaração de litigância de má-fé. (STJ, AgRg no REsp /ES, Rel. Ministra Nancy Andrighi, DJe 03/02/2009). 3. Preliminar rejeitada. APELAÇÃO CÍVEL. ALIENAÇÃO DE COMPRESSOR DEFEITUOSO. VÍCIOS REDIBITÓRIOS E PRETENSÃO INDENIZATÓRIA. CITAÇÃO QUE, POR CULPA TAMBÉM DA PARTE, DEMOROU QUATRO ANOS PARA SER EFETIVADA. INCIDÊNCIA DO ART. 219, 4º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. RECONHECIMENTO DA DECADÊNCIA DE RECLAMAR PELOS VÍCI- OS REDIBITÓRIOS E DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO INDENIZATÓRIA. RECONHECIMENTO EX OFFI- CIO. PROCESSO EXTINTO, COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, NOS TERMOS DO ART. 269, IV, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 1. A demora imputada à parte na realização da citação tem como penalidade a não retroação da interrupção do prazo de prescrição à data da propositura da ação, nos termos do que dispõe o art. 219, 3º e 4º do CPC. (AgRg no AREsp /DF, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 16/06/2015, DJe 22/06/2015). 2. Tendo a citação apenas eficácia prospectiva, verifica-se que houve a decadência do direito de reclamar pelos vícios redibitórios (CC, art. 445, 1º) e prescrição da pretensão indenizatória (CC, art. 206, 3º, inciso V). 3. Processo extinto, com resolução de mérito, pela decadência e prescrição, ex vi do disposto no art. 269, IV, do Código de Processo Civil. Vistos etc. Ante o exposto, rejeito as preliminares e, no mérito, ex officio, julgo extinto o processo, com resolução de mérito, nos termos do art. 269, inciso IV, do Código de Processo Civil, o que faço com base no art. 557, 1º-A, do CPC, por entender que a sentença contraria a jurisprudência do STJ; julgo prejudicada a apelação cível quanto à parte meritória, com base no art. 557 do mesmo Codex, por reputá-lo manifestamente improcedente e em confronto com a jurisprudência do STJ. Condeno a parte autora ao pagamento das custas, isentando-a, contudo, do pagamento dos honorários advocatícios, nos termos do art. 22 do Código de Processo Civil, aplicado analogicamente à espécie. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Diego Nogueira da Silva. ADVOGADO: Ilana Flavia B.v.de Abreu. APELADO: Avon Cosmeticos Ltda. ADVO- GADO: Joao Guilherme Monteiro Petroni. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA. EXTINÇÃO DE OFÍCIO POR ABANDONO DA CAUSA. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO DO RÉU. SÚMULA 240 DO STJ. PRECEDENTES DO STJ. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. PROVIMENTO. - Do STJ: O STJ, no que tange à norma do art. 267, III, do CPC, firmou-se no sentido de que não é dado ao juiz extinguir o processo de ofício, sendo imprescindível o requerimento do réu, dado ser inadmissível presumir-se desinteresse do réu no prosseguimento e solução da causa. Enunciado da Súmula 240/STJ: A extinção do processo, por abandono da causa pelo autor, depende de requerimento do réu.. (AgRg no REsp /AL, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 10/02/2015, DJe 20/03/2015). Vistos etc. Ante o exposto e nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC, dou provimento à apelação para anular a sentença. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Itallo Thiago Santos de Lira. ADVOGADO: Patricia Araujo Nunes. APELADO: Empresa Brasileira de Telecomunicacoes S/a - Embratel S/a. ADVOGADO: Cicero Pereira de Lacerda Neto. APELAÇÃO CÍVEL. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO POR DÍVIDA ILEGAL. DANO MORAL EVIDENCIADO. SÚMULA 385/STJ. APLICAÇÃO, APENAS, AO ÓRGÃO MANTENEDOR. RECURSO PROVIDO. 1. A aplicação da Súmula nº 385 desta Corte se restringe às hipóteses em que a indenização é pleiteada contra órgão mantenedor de cadastro de proteção ao crédito que anota o nome do devedor no cadastro sem o envio da comunicação prévia prevista no artigo 43, 2º, do Código de Defesa do Consumidor. (STJ - AgRg no REsp /MG, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/04/2015, DJe 23/04/2015). 2. Cumpre esclarecer que a Súmula 385/STJ ( Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento ) tem aplicação específica, se referindo a hipóteses em que a indenização é pleiteada em face de órgão mantenedor de cadastro de proteção ao crédito, que deixa de providenciar a notificação de que cuida o art. 43 do CDC antes de efetivar a legítima anotação do nome do devedor no cadastro. (STJ - AgRg no AREsp /ES, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 19/04/2012, DJe 22/05/2012). 3. Causa dano moral a inscrição do nome do usuário do serviço nos órgãos de proteção ao crédito, motivada pelo inadimplemento de fatura manifestamente ilegítima. 4. Dano moral arbitrado em R$ ,00 (dez mil reais), em consonância com a jurisprudência do STJ, que tem adotado esse parâmetro monetário nos casos de inscrição indevida nos órgãos de proteção ao crédito (vide AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 10/12/2013, DJe 19/12/2013; AgRg no AREsp /SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 11/02/2014, DJe 17/02/2014; AgRg no AREsp /GO, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 05/12/2013, DJe 04/02/2014). 5. Recurso provido, nos termos do art. 557, 1º-A, do CPC. Vistos etc. À luz do exposto, dou provimento ao recurso apelatório, o que faço com base no art. 557, 1º-A, do CPC, para reconhecer o pedido de dano moral, cujo valor indenizatório fixo em R$ ,00 (dez mil reais), acrescido de juros de mora de 1%, a contar da citação (eis que a relação é contratual), bem como correção monetária, a incidir da publicação desta decisão no Diário da Justiça. Intimações necessárias. Cumpra-se. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZ. PÚB. DE CAMPINA GRANDE. RELA- TOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. APELANTE: Sintab-sindicato Trabalhadores Publicos Municipais de Campina Grande. ADVOGADO: Luiz Bruno Veloso Lucena. APELADO: Municipio de Campina Grande. APELAÇÃO CÍVEL. 1) EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, POR AUSÊNCIA DE RECOLHIMENTO DAS CUSTAS. PRESCINDIBILIDA- DE DE INTIMAÇÃO PESSOAL. PACÍFICA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. 2) PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA. INDEFERIMENTO NA ORIGEM. DECISÃO CONTRA A QUAL NÃO HOUVE RECURSO. RECORRENTE, ADEMAIS, QUE FORMULA O RECOLHIMENTO DO PREPARO. PRECLUSÃO LÓGICA. 3) RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. 1. O Superior Tribunal de Justiça, através de sua Corte Especial, firmou orientação de que o cancelamento da distribuição do processo, por ausência de recolhimento das custas iniciais, independe da prévia intimação pessoal da parte. (AgRg no REsp /SP, Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA, julgado em 14/10/2014, DJe 21/10/2014). 2. Resta preclusa a discussão sobre a assistência judiciária gratuita, quando o juiz de origem indefere o benefício e a parte não recorre desse provimento. Além disso, na hipótese, o agravante, ao realizar o preparo prévio do recurso, praticou ato incompatível com o interesse de recorrer da decisão que indeferiu o benefício da assistência judiciária, o que configura preclusão lógica. (AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA TURMA, julgado em 18/12/2014, DJe 02/02/2015) 3. Recurso ao qual se nega seguimento com arrimo no art. 557 do CPC. Vistos etc. Ante o exposto, nego seguimento à apelação cível, o que faço com base no art. 557 do CPC, por considerar a pretensão em confronto com a jurisprudência do STJ. Por fim, cabe advertir que, estando a presente decisão fundamentada em entendimento jurisprudencial pacífico, a eventual oposição de embargos de declaração ou agravo interno poderá ensejar aplicação de multa processual. Intimações necessárias. Cumpra-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE BOQUEI- RÃO. RELATOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECORRIDO: Lasaro Ferreira da Silva. RECORRENTE: Juizo da Comarca de Boqueirao. ADVOGADO: Josival Pereira da Silva. INTERESSADO: Municipio de Riacho de Santo Antonio. ADVOGADO: Jose Paulo de Oliveira. REEXAME NECESSÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. IMPETRANTE CLASSIFICADO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO EDITAL. VALIDADE DO CONCURSO EXPI- RADA. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO. - Do STF: Uma vez publicado o edital do concurso com número específico de vagas, o ato da Administração que declara os candidatos aprovados no certame cria um dever de nomeação para a própria Administração e, portanto, um direito à nomeação titularizado pelo candidato aprovado dentro desse número de vagas. (RE , Relator: Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 10/08/2011, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-189 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-00314). Vistos etc. Diante do exposto e com base no art. 557 do Código de Processo Civil c/c a Súmula 253 do STJ, nego seguimento à remessa oficial, por considerá-la em confronto com a jurisprudência do STF. Intimações necessárias. Cumpra-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 5ª VARA DA COMARCA DE SOUSA. RELA- TOR: Dr(a). Joao Batista Barbosa, em substituição a(o) Desa. Maria das Neves do Egito D Ferreira. RECOR- RIDO: Amanda Patricio Ribeiro E Outros. RECORRENTE: Juizo da 5a Vara de Sousa. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. INTERESSADO: Camara de Vereadores de Nazarezinho. ADVOGADO: Adilmar de Sa Gadelha. REEXAME NECESSÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINARES. REJEIÇÃO. IMPLANTAÇÃO DE SUB- SÍDIO. EXISTÊNCIA DE LEI MUNICIPAL. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. CONCESSÃO DA SEGURANÇA QUE SE IMPÕE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO. - As preliminares devem ser rejeitadas por ausência de amparo legal, mormente por se tratar de parte legítima, pedido juridicamente possível e petição apta. - Do TJPB: Atenta contra o direito líquido e certo do vereador o não pagamento de seus subsídios na forma preconizada por lei municipal que os fixou para a legislatura seguinte, como disciplinado pelas Constituições Federal e Estadual. (Processo nº , 2ª Câmara Especializada Cível, Relator: Des. ABRAHAM LINCOLN DA C. RAMOS, julgado em ). - Remessa oficial a que se nega seguimento, nos termos do art. 557 do CPC e da Súmula 253 do STJ. Vistos etc. Ante o exposto e nos termos do art. 557 do CPC e da Súmula 253 do STJ, nego seguimento ao reexame necessário. Intimações necessárias. Cumpra-se. Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Solânea. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Energisa Paraiba - Distribuidora de Energia S/a. ADVOGA- DO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Maria do Livramento Souza. ADVOGADO: Cleidisio Henrique da Cruz. EMENTA: APELAÇÃO. INTERPOSIÇÃO ANTERIOR AO JULGAMENTO DOS ACLARATÓRIOS. NECESSIDADE

11 11 DE REITERAÇÃO OU RATIFICAÇÃO APÓS O JULGAMENTO. INOCORRÊNCIA. INTEMPESTIVIDADE. RE- CURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. CPC, ART. 557, CAPUT. 1. A tempestividade dos recursos trata de matéria de ordem pública, configurando vício insanável, podendo ser verificada a qualquer tempo e instância. Precedentes do STJ. 2. É extemporâneo o Apelo interposto antes do julgamento dos Embargos de Declaração, ainda que opostos pela parte contrária, se, após a intimação do Aresto dos Declaratórios, não for reiterado ou ratificado no respectivo prazo recursal. Precedentes do STJ. 3. Nega-se seguimento, com base no art. 557, caput, do CPC, ao Apelo interposto fora do prazo previsto no art. 508, também do CPC, porquanto inadmissível. Posto isso, considerando que o Recurso é manifestamente inadmissível, nego-lhe seguimento, nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil. Publique-se. Intimem-se. Des. João Alves da Silva APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Francisco de Assis Mauricio da Costa. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. RECURSO OFICIAL E APELO. AÇÃO DE REVISÃO DE PROVENTOS. POLICIAL MILITAR. ANUÊNIO. CONGELAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREI- TO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DE- CRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/ EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA VIGÊN- CIA DA MP. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA E À APELAÇÃO. - Segundo o STJ, [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n / A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 Em razão dessas considerações, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do TJPB, rejeito a prejudicial de prescrição e, no mérito, dou provimento parcial ao recurso oficial e à apelação, apenas par o fim de determinar que os anuênios permaneçam em percentual descongelado até o dia 25/01/2012, e não até a data de vigência da Lei n / 2012, assim como para adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima transcritos, mantendo incólumes os demais termos da sentença. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Gilcimar Lino da Silva, Estado da Paraíba, Representado Por Sua Procuradora E Pbprev- Paraíba Previdência, Representado Por Sua Procuradora. ADVOGADO: Paulo José de Assis Cunha, ADVOGADO: Ana Rita Feitosa Torreão Braz Almeida e ADVO- GADO: Renata Franco Feitosa Mayer E Outra. APELADO: Os Mesmos. APELAÇÕES E REMESSA OFICIAL. AÇÃO DE REPETIÇÃO D E INDÉBITO C/C OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER. LITISPENDÊNCIA. RECONHECI- MENTO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. NULIDADE DA SENTENÇA. INTELIGÊN- CIA DO ART. 267, V, 3º, CPC. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ CONFIGURADO. CPC, ART. 18. APLICAÇÃO DE MULTA. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA. ART. 557, CAPUT, CPC. RECURSOS PREJUDICADOS. SEGUIMEN- TO NEGADO. - Uma ação guarda identidade com outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido (Art. 301, 2º, do CPC). Tendo sido a segunda ação proposta no curso da primeira, resta configurada a litispendência, razão pela qual, a teor do art. 219, do CPC, o processo em que houve citação válida posterior deve ser extinto sem julgamento de mérito. - Prescreve o art. 557, caput, do CPC que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Recursos prejudicados, nos termos do art. 557, caput, CPC. Custas e honorários advocatícios, que fixo em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), por conta do autor, sobrestados (inclusive a multa), nos ditames do art. 12, da Lei 1.060/50, por ser beneficiário da justiça gratuita. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/ sua Procuradora. ADVOGADO: Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Joao Paulo de Oliveira. ADVOGADO: Def. Carmem Noujaim Habib. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO NECESSÁRIO A TRATAMENTO DE SAÚDE. PRELIMINAR. CARÊNCIA DE AÇÃO. PRÉVIA PROVOCAÇÃO NA ESFERA ADMINISTRATIVA. ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEIÇÃO. MÉRITO. DEVER DO PODER PÚBLICO. TUTELA DO DIREITO À VIDA E À SAÚDE. VALOR MAIOR. CUMPRIMENTO. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE NO STJ E DO STF. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, CPC, E DA SÚMULA 253, STJ. SEGUIMENTO NEGADO AOS RECURSOS OFICIAL E APELATÓRIO. - O pleno acesso ao Poder Judiciário constitui direito fundamental, a teor do que estabelece o art. 5º, XXXV, da Constituição Federal de 1988, não sendo razoável impor ao cidadão a obrigação de provocar, previamente, a via administrativa, para a busca do direito pretendido. - Mostra-se desnecessária a realização de análise do quadro clínico do enfermo, por parte do Ente Público, haja vista que a consulta, realizada junto a seu médico, com a emissão de receituário e relatórios, constituem elemento suficiente para comprovar o estado em que se encontra a patologia e o tratamento mais eficaz para a sua cura. - É dever do Poder Público, compreendidos nessa concepção todos os entes administrativos, assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou procedimento cirúrgico necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sob pena de deixar o mandamento constitucional (direito à saúde) no limbo da normatividade abstrata. - Ao garantir o cumprimento da Constituição Federal não está o Judiciário se imiscuindo no juízo de conveniência e oportunidade da administração, mas cumprimento sua missão institucional de distribuir justiça, à luz da Carta Constitucional e da legislação pertinente. - Segundo art. 557, caput, CPC, O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Por sua vez, prescreve a Súm. 253, STJ: o art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Ante o exposto, com fulcro no artigo 557, caput, do CPC, assim como, na súmula n. 253, do STJ, e na Jurisprudência dominante do STJ e desta Corte de Justiça, rejeito a preliminar de carência de ação e, no mérito, nego seguimento aos recursos oficial e apelatório, mantendo incólumes todos os exatos termos da sentença objurgada. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Gustavo Nunes Mesquita. APELADO: Maria Josineide Vasconcelos. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. RECURSO OFICIAL E APELAÇÃO. OBRIGA- ÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA DE DIFERENÇAS SALARIAIS. ADMINISTRATIVO. PRESCRIÇÃO Quinquenal. PRESTADOR DE SERVIÇOS. DESVIO DE FUNÇÃO. EXERCÍCIO DE ATRIBUIÇÕES PRÓPRIAS DE AGENTE DE INVESTIGAÇÃO. DIFERENÇA SALARIAL. POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO, SOB PENA DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO RA- ZOÁVEL. ADEQUAÇÃO DOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO. JURISPRUDÊNCIA DO STF, STJ E TJPB. ART. 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA Nº 253, DO STJ. DOU PROVIMENTO PARCIAL A REMESSA OFICIAL E NEGO SEGUIMENTO AO APELO. - É cediço na Corte que as prescrições administrativas em geral, quer das ações judiciais tipicamente administrativas, quer do processo administrativo, mercê do vetusto prazo do Decreto /32, obedecem à quinquenalidade, regra que não deve ser afastada in casu 1. - A jurisprudência dos Tribunais Superiores, assim como, desta Corte de Justiça, já está sedimentada no sentido de que é plenamente admissível o pagamento das diferenças salariais ao servidor público desviado da função para a qual fora originariamente designado, sob pena de enriquecimento ilícito, não sendo hipótese de promoção de isonomia salarial. - [...] para pagamento de verbas remuneratórias devidas a servidores públicos, os juros de mora incidirão da seguinte forma: percentual de 1% (um por cento) ao mês, nos termos do art. 3º do Decreto-lei 2.332/ 87, no período anterior a 27/08/2001, data da publicação da Medida Provisória , que acresceu o art. 1º- F à Lei 9.497/97; percentual de 0,5% ao mês, a partir da Medida Provisória /2001, até o advento da Lei , de 29/06/2009 (DOU de 30/06/2009), que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97; juros moratórios calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos do disposto no art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009, incidindo a correção monetária, em face da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /2009, que deu nova redação ao art. 1º-F da Lei 9.494/97, calculada com base no IPCA, a partir da publicação da referida Lei (30/06/ 2009)2. - Conforme art. 557, 1º-A, CPC, Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Por sua vez, a Súmula 253, STJ: O art. 557 do CPC, que autoriza o Relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Em razão das considerações tecidas acima, com fulcro no artigo 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do Colendo STJ, assim como, na Jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores e do Egrégio TJPB, dou provimento parcial ao recursos oficial, apenas para determinar a incidência de juros de mora e da correção monetária nos termos acima delineados, nego seguimento ao apelo, mantendo a sentença guerreada em seus demais termos. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador Deraldino Alves de Araujo Filho. APELADO: Jose Olavo de Almeida. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. RECURSO OFICIAL E APELO. AÇÃO DE REVISÃO DE PROVENTOS. POLICIAL MILITAR. ANUÊNIO. CONGELAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCES- SIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICIONAL CONGELADO A CONTAR DA VIGÊNCIA DA MP. JURISPRUDÊNCIA DOMI- NANTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA E À APELAÇÃO. - Segundo o STJ, [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frisese, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n / A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 Em razão dessas considerações, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do TJPB, rejeito a prejudicial de prescrição e, no mérito, dou provimento parcial ao recurso oficial e à apelação, apenas par o fim de determinar que os anuênios permaneçam em percentual descongelado até o dia 25/01/2012, e não até a data de vigência da Lei n / 2012, assim como para adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima transcritos, mantendo incólumes os demais termos da sentença. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Pirpirituba. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Mapfre Vera Cruz Seguradora S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELADO: Antonio Mauricio da Costa. ADVOGADO: Libni Diego Pereira de Sousa. APELAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. PRELIMINARES. CARÊNCIA DE AÇÃO E ILEGITIMIDADE PASSIVA. REJEI- ÇÃO. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. MÉRITO. PERDA AUDITIVA TOTAL BILATERAL DE 50%. COMPROVAÇÃO POR AVALIAÇÃO MÉDICA. GRADAÇÃO EM 50% (CINQUENTA POR CENTO) DA METADE DO TOTAL DA INDENIZAÇÃO. MINORAÇÃO. DESCABIMENTO. READEQUAÇÃO DO JULGADO QUANTO AOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DESCABIMENTO. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. SEGUIMENTO NEGADO. APLICAÇÃO DO ART. 557, DO CPC. - A Lei nº 6.194/74 prevê que, em todo caso, a indenização deverá ser paga pelo consórcio constituído, obrigatoriamente, por todas as sociedades seguradoras que operem no seguro DPVAT. - A exigência para que o beneficiário do seguro DPVAT requeira previamente, por via administrativa, a indenização correspondente ao sinistro, afronta o princípio constitucional da inafastabilidade da jurisdição. - No caso, a sentença se baseou corretamente no laudo pericial, que indicou a perda da função do cotovelo e na tabela de danos pessoais indica o percentual de 70% nos casos de perda anatômica e/ou funcional completa de um dos membros superiores (fl. 30). - A correção monetária é matéria de ordem pública, podendo ser apreciada sem manifestação das partes e em qualquer grau de jurisdição. Assim, ela deve incidir desde a data do evento danoso. Assim, com fulcro no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso, deixando intacta a decisão verberada. APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Remígio. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Francisco da Chagas Felix de Oliveira. ADVOGADO: Dilma Jane Tavares de Araujo. APELA- DO: Municipio de Remigio. ADVOGADO: Geannine de Lima Vitorio Ferreira. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA DE COBRANÇA. SALÁRIOS RETIDOS, FGTS, 13º SALÁRIOS, FÉRIAS, ACRESCIDAS DE TERÇOS CONSTITU- CIONAIS. PROMOVENTE QUE NÃO COMPROVA O LIAME FUNCIONAL JUNTO À EDILIDADE. ART. 333, I, DO CPC. PRECEDENTES DAS CORTES SUPERIORES. MANUTENÇÃO DA DECISÃO RECORRIDA. ART. 557, CAPUT, CPC. SEGUIMENTO NEGADO - No presente caso, não tendo a parte promovente demonstrado qualquer vínculo junto à municipalidade e esta, por sua vez, refuta ter havido o liame alegado, é de se manter a decisão primeva que julgou improcedente a demanda ante a ausência de prova da relação jurídico-administrativas com o Poder Público. - Nos termos do art. 333, I, do CPC, o ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito. Assim, se ele não se desincumbe deste ônus, deixando de instruir o processo com os documentos necessários, não pode o Juiz, através de sua imaginação, aplicar o pretenso direito ao caso concreto que lhe fora submetido. -O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (CPC, art. 557, caput) Em razão das considerações tecidas acima, com fulcro no artigo 557, caput, do CPC, assim como, na Jurisprudência dominante dos Tribunais, nego seguimento ao recurso, mantendo incólume a sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: JUÍZO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMAR- CA DA CAPITAL. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Ariosvaldo Chaves Gouveia. ADVOGADO: Ricardo Nascimento Fernandes. APELADO: Estado da Paraiba, Representado Por Procurador. ADVOGADO: Wladimir Romaniuc Neto. APELAÇÃO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. REINTEGRAÇÃO. POLICIAL MILITAR. EXCLUSÃO DA CORPORAÇÃO. AFASTAMENTO POR EXTENSO LAPSO TEMPORAL. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. PRAZO PRESCRICIONAL QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO DE- CRETO N /32. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO AO RECURSO. - O prazo para propositura de ação de reintegração de policial militar é de 5 (cinco) anos, a contar do ato de exclusão ou licenciamento, nos termos do Decreto /32, ainda que se trate de ação ajuizada em face de ato nulo. 1 - A pretensão de exibição de documentos se submete ao prazo prescricional aplicável à pretensão a ser veiculada na ação principal. Assim, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, e na Jurisprudência dominante dos Tribunais pátrios, nego seguimento ao presente recurso apelatório, mantendo incólumes os exatos termos da sentença vergastada. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Kalyne Rodrigues de Aquino. ADVOGADO: Danilo de Sousa Mota. APELADO: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Vanessa Cristina de Morais Ribeiro. APELAÇÃO. EMBARGOS. EX- CESSO DE EXECUÇÃO. AUSÊNCIA DE MEMÓRIA DE CÁLCULO. NÃO APRESENTAÇÃO DO VALOR QUE ENTENDE DEVIDO. DESCUMPRIMENTO DO ART. 739-A, 5º, DO CPC. EMBARGANTE QUE NÃO SE DESIMCUMBIU DE PROVAR FATO CONSTITUTIVO DO SEU DIREITO. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC. SEGUIMENTO NEGADO. - Resta evidente que o embargante não se desincumbiu de provar fato constitutivo do seu direito, nos termos do art. 333, I, do CPC, pois apenas se limitou a afirmar sua insatisfação quanto ao valor executado sem trazer qualquer cálculo que comprovasse suas alegações. - O embargante, ao alegar o excesso de execução de sentença, deve apresentar memória de cálculo do valor que compreende ser correto, demonstrando os índices aplicados e o montante que sobejou, inteligência do 5º, do art. 739-A, do CPC. - Prescreve o art. 557, caput, do Código de Processo Civil que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, ou ainda, em confronto com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal ou de Tribunal Superior, dispensando que o recurso seja julgado no colegiado. Ante todo o exposto, NEGO SEGUI- MENTO AO RECURSO, mantendo incólume a sentença objurgada. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª VARA DE SOUSA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Sousa,rep.p/seu Procurador. ADVOGADO: Theofilo Danilo Pereira Vieira. APE- LADO: Danielle Gomes Estrela. ADVOGADO: Lincon Bezerra de Abrantes. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. RITO SUMÁRIO. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEIÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. PAGAMENTO DE SALÁRIOS ATRASADOS. CABIMENTO. PROVA DE FA- TOS IMPEDITIVOS, MODIFICATIVOS E EXTINTIVOS DO DIREITO DO AUTOR. ÔNUS DA EDILIDADE. ART. 333, II, DO CPC. INEXISTÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, CPC. SEGUIMENTO NEGADO. Tendo a edilidade dispensado, na audiência de conciliação, a produção de provas e, inclusive, requerido o julgamento antecipado da lide, entendo que deve ser rejeitado o pleito de nulidade da decisão embasada na preliminar de cerceamento de defesa. Ao município cumpre o ônus de demonstrar a realização do pagamento pleiteado, nos termos do artigo 333, II, do CPC. Se não provou o pagamento, deve efetuá-lo, sob pena de ocorrência de

12 12 enriquecimento ilícito do ente público em detrimento do particular, vedado pelo ordenamento jurídico. - Súmula 253 do STJ : O art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário. Desta forma, levando em conta a jurisprudência local pacífica relacionada à matéria, o disposto na Súmula nº 253, do Superior Tribunal de Justiça, e os termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso oficial e à apelação cível, mantendo na íntegra a sentença atacada. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Municipio de Joao Pessoa Representado Por Seu Procurador Rodrigo Nobrega Farias. APELADO: Techno Construções Ltda. APELAÇÃO. EXECUÇÃO FISCAL. CERTI- DÃO DA DÍVIDA ATIVA. EXTINÇÃO DA AÇÃO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. FUNDAMENTO. VALOR IRRISÓRIO. IMPOSSIBILIDADE. INDISPONIBILIDADE DO CRÉDITO. FACULDADE DA FAZENDA PÚBLI- CA MUNICIPAL. PRECEDENTES DO STJ E DESTE TRIBUNAL. REFORMA DA SENTENÇA. APLICAÇÃO DO ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO DO RECURSO. - Não incumbe ao Judiciário, mesmo por analogia a leis de outros entes tributantes, decretar, de ofício, a extinção da ação de execução fiscal, ao fundamento de que o valor da cobrança é pequeno ou irrisório, não compensando sequer as despesas da execução, porquanto o crédito tributário regularmente lançado é indisponível (art. 141, do CTN), somente podendo ser remitido à vista de lei expressa do próprio ente tributante (art. 150, 6º, da CF e art. 172, do CTN). - Em conformidade com o entendimento do artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso. Em razão de todas as considerações tecidas acima, com fulcro no artigo 557, 1º-A, do CPC, bem como, na jurisprudência dominante do Colendo STJ e do TJPB, dou provimento ao recurso apelatório interposto, para reformar a sentença de primeiro grau e permitir o prosseguimento do feito executivo. APELAÇÃO N ORIGEM: 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Fernanda Bezerra Bessa Granja. APELADO: Antonio Florencio Ferreira. ADVOGADO: Alexandre Gustavo Cezar Neves. RE- CURSO OFICIAL E APELO. AÇÃO DE REVISÃO DE PROVENTOS. POLICIAL MILITAR. ANUÊNIO. CONGE- LAMENTO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TRATO SUCESSIVO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. SÚMULA N. 85 DO STJ E DECRETO LEI N /1932. MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO A PARTIR DA LC N. 50/2003. EDIÇÃO DA MP 185/2012 E DA LEI N /2012. ADICI- ONAL CONGELADO A CONTAR DA VIGÊNCIA DA MP. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE. APLICAÇÃO DO ARTIGO 557, 1º-A, DO CPC, E SÚMULA 253, DO STJ. REFORMA QUANTO AOS JUROS DE MORA E CORREÇÃO MONETÁRIA. PROVIMENTO PARCIAL À REMESSA E À APELAÇÃO. - Segundo o STJ, [...] O entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça está disposto no sentido de que não se opera a prescrição do fundo de direito, mas apenas das parcelas vencidas no quinquênio anterior ao ajuizamento da ação, por configurar-se relação de trato sucessivo, conforme disposto na Súmula 85/STJ: Nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do qüinqüênio anterior à propositura da ação [...] 1. - A Lei Complementar n. 50/2003, a despeito de determinar o congelamento dos adicionais e gratificações devidos aos servidores públicos, não possui qualquer aplicabilidade in casu, posto que se limita e alcança, única e exclusivamente, os servidores da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo, não abrangendo os servidores militares, os quais, frise-se, são regidos por norma especial. Deste modo, somente a partir de janeiro de 2012, é que passou a se estender o congelamento dos adicionais prescrito na LC n. 50/2003 aos Militares, por ocasião da Medida Provisória n. 185/2012, posteriormente convertida na Lei n / A 1ª Seção/STJ, ao apreciar o REsp /PR (Rel. Min. Castro Meira, DJe de , recurso submetido ao regime previsto no art. 543-C do CPC), levando em consideração o entendimento firmado no julgamento da ADI 4.357/DF (acórdão pendente de publicação), pacificou entendimento no sentido de que, em se tratando de condenação imposta à Fazenda Pública, de natureza não tributária, os juros moratórios devem ser calculados com base no índice oficial de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança, nos termos da regra do art. 1º-F da Lei 9.494/97, com redação da Lei /09, no que concerne ao período posterior à sua vigência; já a correção monetária, por força da declaração de inconstitucionalidade parcial do art. 5º da Lei /09 (ADI 4357/DF), deverá ser calculada com base no IPCA, índice que melhor reflete a inflação acumulada do período.2 Em razão dessas considerações, com fulcro no art. 557, 1º-A, do CPC, na Súmula 253, do STJ, assim como, na Jurisprudência dominante do TJPB, rejeito a prejudicial de prescrição e, no mérito, dou provimento parcial ao recurso oficial e à apelação, apenas par o fim de determinar que os anuênios permaneçam em percentual descongelado até o dia 25/01/2012, e não até a data de vigência da Lei n /2012, assim como para adequar os juros de mora e a correção monetária aos termos acima transcritos, mantendo incólumes os demais termos da sentença. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Osvaldo Pequeno. ADVOGADO: Em Causa Própria. INTERESSADO: Juizo da Vara da Infancia E Juventude de Campina Grande. MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO JUDICIAL QUE INDEFERIU PLEITO DE DESARQUIVAMENTO E VISTA DE AUTOS EM SEGREDO DE JUSTIÇA. DECISÃO RECORRÍVEL POR VIA ORDINÁRIA. ADMISSIBILIDADE DA VIA MANDAMENTAL APENAS QUANDO SE TRATAR DE DECISÃO TERATOLÓGICA E QUE PUDER CAUSAR DANO AO DIREITO DA PARTE. INEXISTÊNCIA DE TAL CARÁTER. NÃO CABIMENTO. WRIT INDEFERIDO. ORDEM DENEGA- DA (ARTS. 6º, 5º, E 10, LEI /2009). - A rigor não se admite a ação mandamental como sucedâneo de recurso, dada a ofensa à Súmula nº 267 do STF. 2. Ainda que a regra comporte temperamento, permanece a vedação se não for demonstrada qualquer eiva de teratologia e abuso ou desvio de poder do ato judicial, como ocorre na espécie.1 Postas estas considerações, com fundamento nos artigos 10 e 6º, 5º da Lei n / 09, indefiro a petição inicial por inépcia e, em consequência, denego a segurança com a extinção do processo sem resolução do mérito. Des. Frederico Martinho da Nóbrega Coutinho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 1ª Vara de Executivos Fiscais da Comarca da Capital. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. AGRAVANTE: Estado da Paraiba Representado Pela Procuradora Rachel Lucena Trindade. AGRAVADO: Aliane Lucia Dantas E Outro. ADVOGA- DO: Damasio Barbosa da Franca Neto. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. EXCEÇÃO DE PRÉ- EXECUTIVIDADE. ACOLHIMENTO. ILEGITIMIDADE PASSIVA DE EX-SÓCIO. EXCLUSÃO DA LIDE. PROSSE- GUIMENTO DA EXECUÇÃO. ARBITRAMENTO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE. PRECE- DENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. SEGUIMENTO NEGADO. - O acolhimento de exceção de préexecutividade com o fito de determinar a exclusão de ex-sócio do polo passivo do feito executivo fiscal admite o arbitramento de honorários advocatícios em desfavor da parte vencida, no caso, a Fazenda Pública. - Segundo o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é cabível condenação em honorários em exceção de préexecutividade, ainda que resulte apenas na extinção parcial da execução fiscal. (STJ; AgRg-AREsp ; Proc. 2014/ ; PB; Primeira Turma; Rel. Min. Sérgio Kukina; DJE 03/02/2015). Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com fundamento no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE INSTRUMENTO, para manter inalterada a decisão a quo. APELAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Cleoberto Agra Porto. ADVOGADO: Luciano Araujo Ramos. APELADO: Energisa Borborema-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Francisco Bezerra de Carvalho Junior. APELAÇÃO. MEDIDA CAUTELAR COM PEDIDO DE LIMINAR. IMPROCEDÊNCIA EM PRI- MEIRO GRAU. SUBLEVAÇÃO DA PARTE AUTORA. PRELIMINAR DE INDEFERIMENTO DA INICIAL ARGUI- DA NA CONTESTAÇÃO. AUSÊNCIA DE ANÁLISE. DESRESPEITO AO ART. 458, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. JULGAMENTO CITRA PETITA. NULIDADE DA SENTENÇA. DECRETAÇÃO DE OFÍCIO. POSSIBILIDA- DE. ERROR IN PROCEDENDO. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. - Ressentindo-se a sentença de pronunciamento, acerca de todas as matérias ventiladas pelas partes, ocorre o fenômeno conhecido como sentença citra petita, vício o qual pode ser conhecido de ofício, pelo Tribunal, ocasionando a sua invalidação. - Configurado o julgamento, aquém do pedido, necessária a desconstituição da sentença e o retorno dos autos à Comarca de origem, para que outra decisão seja proferida. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, ANULO, DE OFÍCIO, A SENTENÇA, por ser citra petita, determinando o retorno dos autos ao juízo a quo para que profira nova decisão, enfrentando a integralidade de todas as matérias questionadas na inicial e na contestação. APELAÇÃO N ORIGEM: 1ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. APELANTE: Alessandra Henrique Miranda. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa E Outro. APELADO: Banco Itau S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELAÇÃO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. IMPROCEDÊNCIA. SUBLEVAÇÃO DA DEMANDANTE. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REVISÃO CONTRATUAL. POSSI- BILIDADE. COBRANÇA ADMINISTRATIVA. TARIFA DE CONFECÇÃO DE CADASTRO. PREVISÃO CONTRA- TUAL. LEGALIDADE. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGURO DE PROTEÇÃO FINANCEIRA. CABIMENTO. ANUÊNCIA DA CONTRATADA. PACTUAÇÃO EXPRESSA. ENCARGO ADMINIS- TRATIVO. TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BENS. MERO SERVIÇO DE TERCEIRO. ABUSIVIDADE. OCORRÊN- CIA. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO EM DOBRO. ART. 42, PARÁ- GRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. REFORMA DA SENTENÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº Em decisão no Recurso Especial n , publicada em 24/10/2013, o Superior Tribunal de Justiça considerou legal a cobrança da Tarifa de Cadastro, desde que, exigida no início do relacionamento com o consumidor. - O ajuste referente à cobrança de seguro de proteção financeira é opcional para o contratante, razão pela qual havendo anuência à cobertura securitária, resta legítima sua exigência. - O valor referente a cobrança da Tarifa de Avaliação de Bem, deve ser suportado pela instituição financeira, por sere inerente ao próprio serviço, sendo inadmissível, portanto, o seu repasse ao consumidor. - Não demonstrada, através do conjunto probatório, a má-fé da instituição financeira, impõe-se a devolução dos valores pagos a maior, de forma simples. - O relator, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, 1º-A, do Estatuto de Processo Civil, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO APELATÓRIO, para declarar a ilegalidade da cobrança da Tarifa de Avaliação de Bem, determinando a devolução na forma simples do valor pago a maior. APELAÇÃO N ORIGEM: 8ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELA- TOR: Des. Frederico Martinho da Nobrega Coutinho. RECORRENTE: Rosineide Alves de Farias. APE- LANTE: Banco Pan S/a. ADVOGADO: Feliciano Lyra Moura e ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa E Outro. RECORRIDO: Banco Pan S/a. APELADO: Rosineide Alves de Farias. ADVOGADO: Giuseppe Fabiano do Monte Costa E Outro e ADVOGADO: Feliciano Lyra Moura. APELAÇÃO E RECURSO ADESIVO. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO. PROCEDÊNCIA EM PARTE. SUBLEVAÇÃO DOS LITIGANTES. PRE- LIMINAR ARGUIDA PELA PROMOVENTE NAS CONTRARRAZÕES. INADMISSIBILIDADE RECURSAL. OFENSA À DIALETICIDADE. INOCORRÊNCIA. SENTENÇA DEVIDAMENTE REBATIDA. REJEIÇÃO. MÉRI- TO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFE- SA DO CONSUMIDOR. SÚMULA Nº 297, DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REVISÃO CONTRATUAL. POSSIBILIDADE. COBRANÇA ADMINISTRATIVA. TARIFA DE CADASTRO. PREVISÃO CONTRATUAL. LE- GALIDADE. PRECEDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SEGURO. CABIMENTO. ANUÊNCIA DA CONTRATADA. PACTUAÇÃO EXPRESSA. ENCARGOS ADMINISTRATIVOS. PAGAMENTO DE SERVIÇO DE TERCEIROS. PAGAMENTO DE OUTROS SERVIÇOS. REGISTRO/GRAVAME. TARIFA DE VISTORIA. MEROS SERVIÇOS DE TERCEIROS. ABUSIVIDADE. OCORRÊNCIA. DEVOLUÇÃO NA FORMA SIMPLES. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO EM DOBRO. ART. 42, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. REFORMA DA SENTENÇA. INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1º-A, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PROVIMENTO PARCIAL DOS RECURSOS. - A preliminar de inadmissibilidade recursal não prospera, porquanto o apelatório aponta as razões de fato e de direito pelas quais entende o insurgente deva ser reformada a decisão hostilizada, obedecendo, por conseguinte, o disposto no art. 514, II, do Código de Processo Civil. - A revisão contratual é possível ao interessado quando os termos pactuados se revelem excessivamente onerosos ou desproporcionais. - Não resta dúvida da aplicação aos contratos bancários das disposições do Código de Defesa do Consumidor, inclusive, já sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme a Súmula de nº Em decisão no Recurso Especial n , publicada em 24/10/2013, o Superior Tribunal de Justiça considerou legal a cobrança da Tarifa de Cadastro, desde que, exigida no início do relacionamento com o consumidor. - O ajuste referente à cobrança de seguro é opcional para o contratante, razão pela qual havendo anuência à cobertura securitária, resta legítima sua exigência. - Os valores referentes às cobranças de Registro/Gravame, Pagamento de Serviços de Terceiros, Pagamento de outros serviços e Tarifa de Vistoria, devem ser suportados pela instituição financeira, por serem inerentes ao próprio serviço, sendo inadmissível, portanto, o seu repasse ao consumidor. - Não demonstrada, através do conjunto probatório, a má-fé da instituição financeira, impõe-se a devolução dos valores pagos a maior, de forma simples. - O relator, nos termos do art. 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, poderá dar provimento ao recurso desde que a decisão recorrida esteja em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. Vistos. DECIDO: Ante o exposto, com esteio no art. 557, 1º-A, do Estatuto de Processo Civil, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO APELATÓRIO e ao RECURSO ADESIVO, para declarar a legalidade da cobrança da Tarifa de Cadastro, cuja legitimidade foi reconhecida no julgamento do Recurso Especial n , realizado segundo o rito dos recursos repetitivos, pelo Superior Tribunal de Justiça, bem assim a ilegalidade de exigência dos encargos administrativos correspondentes ao Registro/Gravame e Tarifa de Vistoria, determinando a devolução na forma simples dos valores pagos a maior. Des. José Ricardo Porto AÇÃO RESCISÓRIA N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. AUTOR: Luciana Maria Gouveia Barreto. ADVOGADO: Felipe Ribeiro Coutinho G. Silva. RÉU: Diego Trindade Barreto, Rep Por Sua Curadora E Maria Dalva Trindade de Oliveira. Destarte, defiro, apenas em parte, o pleito retro, para determinar a expedição de ofício a PBPrev - Paraíba Previdência, informando do teor da decisão de fls. 260/261-verso, que suspendeu os efeitos da sentença cuja cópia encontra-se encartada às fls. 27/28, cabendo àquela autarquia adotar as medidas pertinentes, em observância à legislação. Outrossim, manifeste-se a parte autora acerca do Ofício nº 860, fls. 265, oriundo da Receita Federal, no prazo de 05 (cinco) dias. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Estado da Paraiba, Rep. P/s Procurador. ADVOGADO: Paulo Barbosa de Almeida Filho. APELADO: Tatiane Gomes Frade Rep Por Sua Genitora. ADVOGADO: Benedito de Andrade Santana. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. EXPEDI- ÇÃO DE CERTIFICADO DO ENEM. NEGATIVA EFETUADA PELA GERENTE EXECUTIVA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. IDADE MÍNIMA (DEZOITO ANOS) NÃO PREENCHIDA. APROVAÇÃO EM CURSO SUPERIOR. CAPACIDADE INTELECTUAL E COGNITIVA COMPROVADAS. DIREITO CONSTITUCIONAL À EDUCAÇÃO. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 205 E 208, V, DA NOSSA CARTA MAGNA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. PRECEDENTES DESTA CORTE DE JUSTIÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL E AO RECURSO APELATÓRIO. - O art. 208, V, da Constituição Federal concede ao educando o direito de acesso aos níveis mais elevados do ensino, não especificando vinculação de idade para a ascensão a tais patamares de escolaridade. - O candidato chamado para efetuar matrícula na Universidade em razão do desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio tem o direito de obter o certificado de conclusão do ensino médio, ainda que não tenha completado 18 anos de idade, sendo ilegal o ato administrativo que nega tal pretensão em razão de não atendimento à faixa etária estabelecida. - Os princípios constitucionais da proporcionalidade, razoabilidade, legalidade e do direito à educação devem ser buscados no intuito de relativizar os requisitos para o ingresso em instituição de ensino superior. O sentido teleológico da norma constitucional deve prevalecer sobre a letra impessoal da portaria. Diante do exposto, utilizo-me do caput, do art. 557, da Lei Adjetiva Civil, com base nas decisões desta Corte de Justiça, para negar seguimento ao apelo e à remessa necessária. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Gracilene da Silva Nascimento. ADVOGADO: Hilton Hril Martins Maia. APELADO: Banco Itauleasing S/a. ADVOGADO: Antonio Braz da Silva. apelação cível. AÇÃO DE REVISIONAL DE PARCELA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO INICIAL. Irresignação. intempestividade. APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO. - O prazo para interposição do recurso apelatório é de 15 (quinze) dias, e a inobservância desse limite legal implica no reconhecimento da intempestividade recursal, o que obsta o seu conhecimento. Desta forma, com base no que prescrevem os arts. 508 e 557, ambos da Lei Adjetiva Civil, considero intempestivo o presente recurso, negando-lhe seguimento. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Municipio Salgado de Sao Felix. ADVOGADO: Fabio Brito Ferreira. APELADO: Danielle Simoes Campos de Melo. ADVOGADO: Marcos Edson de Aquino. APELAÇÃO CÍVEL. ORDINÁRIA DE CO- BRANÇA. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. RETENÇÃO DE REMUNERAÇÃO. FATO CAPAZ DE MODIFI- CAR, EXTINGUIR OU IMPEDIR O DIREITO DA AUTORA. INEXISTÊNCIA DE PROVA. ÔNUS DO PROMOVI- DO. ART. 333, II, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E DESTA CORTE. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO. - Constitui ônus do promovido provar a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, de acordo com o estabelecido no artigo 333, inciso II, do Código de Processo Civil. - As provas aptas à demonstração do pagamento dos vencimentos do promovente, incumbem à Administração Pública. Não comprovado o adimplemento da remuneração em atraso, a procedência do pedido é medida que se impõe. - A comprovação da condição de funcionário é suficiente para a cobrança de verbas salariais retidas e não pagas. No entanto, cabe ao empregador o ônus de provar a ocorrência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo que afaste o direito do empregado ao recebimento das verbas salariais pleiteadas. Não demonstrado pela edilidade que a funcionária percebeu o terço de férias, bem como os anuênios e abonos de permanência que antecedem a junho de 2008, impõe-se o pagamento de tais verbas. (TJPB; AC /001; Terceira Câmara Cível; Rel. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos; DJPB 20/05/2011; Pág. 10). - O relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. (Art. 557, caput, do Código de Processo Civil). Por todo o exposto, e de forma monocrática, NEGO SEGUIMENTO AO SEU APELO APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Des. Jose Ricardo Porto. APELANTE: Selma Maria Braz Correia. ADVOGADO: Jose Fernando Gomes Correia. APELADO: Espolio de Joao de Almeida Borges E Outros. ADVOGADO: José Olavo C Rodrigues. APELAÇÃO CÍVEL. JUSTIÇA GRATUITA. PEDIDO FORMULADO NO PRÓPRIO RECURSO. NECESSIDADE DE REQUERIMENTO ATRA- VÉS DE PETIÇÃO AVULSA. INTELIGÊNCIA DO ART. 6º, DA LEI Nº 1.060/50. INOBSERVÂNCIA. ERRO

13 13 GROSSEIRO. NÃO CONHECIMENTO DO PLEITO DE GRATUIDADE JUDICIÁRIA. PREPARO. OBRIGATORI- EDADE NO MOMENTO DE INTERPOSIÇÃO DA SÚPLICA. PRECLUSÃO CONSUMATIVA. DESERÇÃO CONFI- GURADA. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DESTA CORTE. NEGATIVA DE SEGUI- MENTO À IRRESIGNAÇÃO APELATÓRIA. - O pedido de assistência judiciária gratuita pode ser feito a qualquer tempo, no entanto, quando a ação está em curso, o pleito deve ser formulado em petição avulsa, a qual será processada em apenso aos autos principais, constituindo erro grosseiro a não observância dessa formalidade, nos termos do artigo 6º da Lei nº 1.060/50. - No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, sob pena de deserção. Portanto, protocoladas as razões recursais, ocorre a chamada preclusão consumativa. Desta forma, com base no que prescrevem os arts. 511 e 557, ambos da Lei Adjetiva Civil, e o dispositivo 6º da Lei nº 1.060/50, considero deserta a apelação cível, razão por que lhe nego seguimento. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Gleudson Silva Farias. ADVOGADO: Alexandre Maciel Chaves. APELADO: Telemar Norte Leste S/a E Telebras Telecomunicacoes Brasileiras S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior e ADVOGADO: Julio Cesar do Nascimento. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES. REEXAME DE PROVAS. CESSIONÁRIO. ILEGITIMIDADE ATIVA. TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS NÃO COMPROVADA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. SEGUIMENTO NEGA- DO - O cessionário do contrato de participação financeira deve juntar documento comprobatório de sua condição, a fim de postular a complementação das ações. Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECUR- SO APELATÓRIO, conforme o disposto no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, para manter a sentença em todos os seus termos. Publique-se. Intime-se. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APE- LANTE: Gleudson Silva Farias. ADVOGADO: Tulio Jose de Carvalho Carneiro. APELADO: Telebras Telecomunicacoes Brasileiras S E Telemar Norte Leste S/a. ADVOGADO: Julio Cesar do Nascimento. APELA- ÇÃO CÍVEL. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES. REEXAME DE PROVAS. CESSIONÁRIO. ILEGITIMIDADE ATIVA. TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS NÃO COMPROVA- DA. MANUTENÇÃO DO DECISUM. SEGUIMENTO NEGADO - O cessionário do contrato de participação financeira deve juntar documento comprobatório de sua condição, a fim de postular a complementação das ações. Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, conforme o disposto no art. 557, caput, do Estatuto Processual Civil, para manter a sentença em todos os seus termos. Publique-se. Intime-se. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. JUÍZO: Marcionila Corcino Freire. ADVOGADO: Rodrigo Bezerra de Lima. POLO PASSIVO: Municipio de Tacima. ADVOGADO: Paulo Wanderley Camara. REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE DESISTÊNCIA DE CANDIDATOS. RE- QUERIMENTO ADMINISTRATIVO NÃO ATENDIDO. DIREITO DE CERTIDÃO E DE ACESSO À INFORMA- ÇÃO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE e da TRANSPARÊNCIA. SEGUIMENTO NEGADO O concurso público, como o próprio nome assinala, deve prestar máxima reverência aos princípios da publicidade e da transparência, sendo líquido e certo o direito à obtenção de informações relativas ao certame. A mercê dessas considerações, NEGO SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA, com fulcro no art. 557, caput, do CPC. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO N ORIGEM: Conceição - 2ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: E. V. R.. ADVOGADO: Joaquim Lopes Vieira. APELADO: I.l.l.m. E Outros. ADVOGADO: Daniel de Oliveira Rocha. Assim, considerando que o defeito na representação é perfeitamente sanável, nos termos do art. 131 c/c o art. 157, ambos do CPC, determino a intimação dos apelados, para que providenciem, no prazo de 10 (dez) dias, a devida tradução do documento de fl. 16, para que seja constatada a existência da tutela por eles mencionada. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. IMPETRANTE: Iolanda de Souza Ferreira E Interessado:estado da Paraiba Por Seu Procurador:roberto Mizuki. ADVOGADO: Aleksandro de Almeida Cavalcante. IMPETRADO: Secretario de Estado da Saude do Estado da Paraiba. Em análise à petição de fls. 75/81, a impetrante informa que, até a presente data, o impetrado não cumpriu o contido na liminar de fls.42/43v.com efeito, intime-se a autoridade coatora, mediante cópia da decisão de fls. 42/43v, para que no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, informe acerca do efetivo cumprimento da determinação judicial imposta, sob pena de multa diária, aplicada nos ditames legais. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. IMPETRANTE: Jose Ronaldo Ramalho de Sousa. ADVOGADO: Joao de Deus Quirino Filho. IMPETRADO: Governador do Estado da Paraiba. Vistos, etc.à fl. 347, consta decisão determinando o fiel cumprimento do acórdão de fls. 246/253, para que seja procedida a nomeação do impetrante no cargo de Agente de Segurança Penitenciária, com fixação de multa diária, para o caso de descumprimento.consta nos autos (fl. 350) mandado de intimação efetivamente cumprido em face do Exmo. Sr. Governador do Estado da Paraíba, com o fim de comunicar o teor da decisão de fl. 347.Após o prazo determinado na decisão de fl. 350, foi o impetrante Intimado para falar sobre o cumprimento da decisão, porém não se manifestou.sendo assim, intime-o novamente, por seu advogado, para querendo, no prazo de cinco dias, falar sobre o cumprimento da decisão de fls. 246/253, e dizer se ainda tem interesse no prosseguimento da execução, requerendo, em caso positivo, o que por ventura, ainda entender de direito, sob pena de arquivamento destes autos.em não havendo manifestação do impetrante, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição, independente de nova conclusão. P.I. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: SETOR DE MS, ARESCISóRIA E ADI. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. IMPETRANTE: Jose Severino dos Santos. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraiba Previdencia. O requerimento apresentado na petição de fls. 111/112v, embora contenha os nomes de dois advogados, não foi assinado por qualquer deles.dessa forma, intimem-se os advogados da impetrante para assinar a petição de fls. 111/112v, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do pedido.após, conclusos. Cumpra-se. Des. José Aurélio da Cruz APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 4ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Samuel Marques Custodio de Albuquerque. APELADO: Janio Jose Vitor dos Santos. ADVOGADO: Severino Vilmar Gomes. PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT PROCEDÊNCIA PARCIAL DA DEMANDA - IRRESIGNAÇÃO DA SEGURADORA PRELIMINAR DE CA- RÊNCIA DE AÇÃO - ALEGAÇÃO INFUNDADA REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO CONFIRMADO PELA PARTE PROMOVIDA COMPROVANTE DE PAGAMENTO APRESENTADO NA FASE RECURSAL - QUES- TÃO NÃO VENTILADA ANTERIORMENTE ANÁLISE EXCLUSIVA QUANTO AO POSICIONAMENTO DO JUÍZO A QUO - INOVAÇÃO RECURSAL CARACTERIZADA - PRECEDENTES - INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, do CPC RECURSO NÃO CONHECIDO.- Configurada a inovação recursal, vedada pelo nosso ordenamento jurídico, não merece ser conhecido o recurso inserto.- Não se conhece do recurso que inova em relação à matéria suscitada e debatida nos autos (art. 515, CPC), sob pena de vulneração ao princípio do duplo grau de jurisdição Vistos, etc. (TJPB - ACÓRDÃO/DECISÃO do Processo Nº , - Não possui -, Relator DES SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES, j. em ). Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC, não conheço da apelação cível, por trata-se de inovação recursal. APELAÇÃO N ORIGEM: Capital - 1ª Vara Regional de Mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Selma de Fatima Lira. ADVOGADO: Alexandre Gomes Bronzeado; Andre Gomes Bronzeado. APELADO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. PROCESSO CIVIL APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO IMPROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DA PARTE AUTORA REITERAÇÃO DOS ARGUMEN- TOS ESPOSADOS NA PETIÇÃO INICIAL - COMPATIBILIDADE COM OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - INOCORRÊNCIA. PRECEDENTES DO STJ CAPITALIZA- ÇÃO taxa anual de JUROS superior ao duodécuplo da mensal pactuação expressa cobrança LEGAL UTILIZAÇÃO DA TABELA PRICE PARA AMORTIZAÇÃO DO DÉBITO EM PARCELAS SUCESSIVAS IGUAIS - POSSIBILIDADE APELO EM MANIFESTO CONFRONTO COM A JURISPRUDÊNCIA DOMINANANTE DO STJ E DESTA CORTE APLICAÇÃO DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL NEGATIVA DE Seguimento.Na linha dos precedentes do STJ, a reprodução, na apelação, dos argumentos já lançados na petição inicial ou na contestação não é, em si, obstáculo bastante para negar conhecimento ao recurso.a teor o entendimento pacífico do STJ, é legal a cobrança de capitalização de juros desde que expressamente pactuada, o que se observa pela simples demonstração da taxa de juros anual ser superior ao duodécuplo da mensal, como é exatamente a hipótese dos autos. No caso dos autos, expressa no contrato a incidência e a periodicidade da capitalização dos juros remuneratórios, não há irregularidade na sua incidência, sendo admitida a utilização da tabela price, como forma de amortização de débito em parcelas sucessivas iguais. Apelo a que se nega seguimento, nos termos do art.557, caput, do CPC, por estar em confronto com a jurisprudência dominante do STJ e desta Corte. Isto posto, com fulcro no art. 557, caput, do CPC rejeito a preliminar suscitada e, quanto ao mérito, NEGO SEGUIMENTO AO APELO por estar em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do STJ e desta Corte. Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. AGRAVANTE: Municipio de Puxinana. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim. AGRAVADO: Construtora Planicie Ltda. ADVOGADO: Arthur Monteiro Lins Fialho. AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. LIMINAR DEFERIDA. INCONFOR- MISMO. POSTERIOR PROLAÇÃO DE SENTENÇA DE MÉRITO PELO JUÍZO PRIMITIVO. PERDA DO OBJE- TO RECURSAL. APLICAÇÃO DOS ARTS. 529 E 557, AMBOS DO CPC E 127, XXX, DO RITJPB. NÃO CONHECIMENTO DA IRRESIGNAÇÃO INSTRUMENTAL. Perde o objeto o agravo de instrumento contra ato judicial que deferiu medida liminar, no caso em que há a superveniente prolação de sentença que julgou extinto o processo sem resolução do mérito, devendo o relator, nos termos do art. 557 do Código de Processo Civil, negar seguimento ao recurso manifestamente prejudicado. Art. 127 São atribuições do relator: (...) XXX julgar prejudicado pedido ou recurso que haja perdido o objeto, e homologar desistência, ainda que o feito se ache em mesa para julgamento. (Art. 127, XXX, do RITJPB). (Negritei) Vistos. Pelo exposto, NEGO SEGUI- MENTO ao presente recurso de agravo de instrumento interposto, em virtude de sua manifesta prejudicialidade. P.I. Cumpra se. João Pessoa, 25 de agosto de APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Taperoá.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Emanuela Clementino Soares E Municipio de Taperoa. ADVOGADO: Daniele Dantas Lopes e ADVOGADO: Caio Graco Coutinho Sousa. APELADO: Os Mesmos. REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. PRELIMI- NAR DE OFÍCIO. PEDIDO DE PAGAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE SOBRE DÉCIMO TER- CEIRO E FÉRIAS. SENTENÇA OMISSA QUANTO A ESTE PONTO. CITRA PETITA. NULIDADE RECONHE- CIDA. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. RECURSOS PREJUDICADOS. - É nula a sentença que deixa de analisar todos os pedidos do autor, porquanto citra petita. Em tal hipótese, o vício pode e deve ser reconhecido de ofício. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. A par das referidas considerações, ex officio, ANULO A SENTENÇA, e, por conseguinte, determino o retorno dos autos ao juízo de primeira instância, a fim de que seja proferida nova decisão, apreciando a integralidade dos pedidos deduzidos na exordial, restando prejudicada a análise da remessa oficial e dos recursos apelatórios. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 24 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: Vara Única da Comarca de Água Branca.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Ivaldo Florencio de Azevedo. ADVOGADO: Marcelino Xenofanes Diniz. APELADO: Justica Publica. APELAÇÃO. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO PÚBLICO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA POR INEXISTÊNCIA DE PROVA DO DIREITO AUTORAL. IRRESIGNA- ÇÃO. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. AUSÊNCIA DE OPORTUNIZAÇÃO DE PRODUÇÃO PROBATÓRIA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. CONDUTA INSTRUTÓRIA QUE DIFICULTOU A PRODUÇÃO PROBATÓRIA. ACOLHIMENTO DA PREFACIAL. NULIDADE DA SENTENÇA. PROVIMENTO DO APELO. - Revela-se manifesto o vício de cerceamento do direito de defesa, quando verificado que a condução processual do juízo a quo suprimiu a instrução probatória sem que houvesse intimado o autor para o fim de especificar as provas, culminando com sentença de improcedência por ausência de comprovação do direito autoral. Por tudo o que foi exposto, DOU PROVIMENTO à Apelação, para acolher a preliminar de nulidade da sentença por cerceamento do direito de defesa e determinar o retorno dos autos ao juízo de origem para o regular prosseguimento do feito, mediante a garantia de oportunização ao autor à comprovação de suas alegações, intimando-o para o fim de especificar as provas que eventualmente pretenda produzir. P.I. João Pessoa, 24 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: 2ª Vara Mista da Comarca de Bayeux.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Ridears do Nascimento. ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes E Outros.. APELADO: Banco Santander Brasil S/a. ADVOGADO: Elisia Helena de Melo Martini. APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO COM PEDIDO DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. ALEGAÇÃO DE COBRANÇA DE JUROS ELEVADOS E CAPITALIZADOS MENSALMENTE. AUSÊNCIA DO CONTRATO NOS AUTOS. DOCUMENTO ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO ACERCA DA LEGALIDADE DAS CLÁUSULAS. NECESSIDADE DE APRECIAÇÃO DO PEDIDO EXIBITÓRIO PARA A DEVIDA INSTRUÇÃO PROCESSUAL. NULIDADE RECONHECIDA DE OFÍCIO. SENTENÇA CASSADA. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APELO PREJUDICADO. - Diante da ausência do contrato firmado entre as partes, impossível se mostra a declaração de ilegalidade de suas cláusulas, razão pela qual impõe-se a desconstituição da sentença. - Na hipótese versada nos autos, competia ao julgador, prima facie, ter observado a circunstância que lhe impedia de prestar a efetiva tutela jurisdicional diante do caso concreto, verificando o fato de a instituição bancária contestante não ter apresentado o contrato firmado com o autor, e, a partir daí, analisar o pedido expresso da inicial no sentido de determinar que a parte ré juntasse aos autos cópia do referido contrato, sob pena de malferimento ao princípio do devido processo legal, omitindo-se acerca de pedido probatório autoral expresso. De acordo com o disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. A par das referidas considerações, ex officio, ANULO A SENTENÇA, a fim de que o Juízo a quo proceda à análise do pedido autoral de apresentação pelo promovido da cópia do contrato efetivado entre as partes, documento este essencial ao julgamento meritório da presente demanda, determinando a intimação da instituição bancária para a juntada da avença contratual efetivada com a autora, fazendo-se, inclusive, constar a advertência do art. 359 do Código de Processo Civil, restando, pois, prejudicada a análise da Apelação Cível. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 24 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: 6ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Geraldo Leite da Silva. ADVOGADO: Daniel Ramalho da Silva. APELADO: Estado da Paraíba. Procurador : Renan de Vasconcelos Neves.. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SERVIDOR, PROGRESSÃO FUNCIONAL CONCEDIDA EM ATRASO. DIFE- RENÇAS RETROATIVAS. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. JULGAMENTO DIVERSO DO PEDIDO. SENTEN- ÇA EXTRA PETITA. ACOLHIMENTO DA QUESTÃO. NULIDADE. NECESSIDADE DE PROLAÇÃO DE NOVA DECISÃO. RETORNO DOS AUTOS AO JUÍZO A QUO. APELO PROVIDO. - É cediço que, em atenção ao princípio da adstrição, preconizado nos artigos 128 e 460 do CPC, há limitação imposta à prestação jurisdicional, devendo o julgador singular, ao proferir a sentença, ater-se aos estritos termos em que deduzidos a causa de pedir e o pedido, bem como aos limites subjetivos da lide, delineados pela parte autora. - É nula a sentença que concede provimento de mérito diverso do pretendido na inicial, porquanto extra petita. Em tal hipótese, o vício pode e deve ser reconhecido. - Nos termos do art. 557, caput, do Código de Processo Civil, cabe ao Relator, por meio de decisão monocrática, negar seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. A par das referidas considerações, DOU PROVIMENTO AO APELO, para ANULAR A SENTENÇA RESISTIDA, e, por conseguinte, determino o retorno dos autos ao juízo de primeira instância, a fim de que seja proferida nova decisão, apreciando o pedido deduzido na exordial. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 25 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: 12ª Vara Cível da Comarca da Capital.. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Giselia de Araujo Nunes. ADVOGADO: Ana Cristina de Oliveira. APELADO: Banco Safra S/a. ADVOGADO: Celson Marcon. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO. PRELIMINAR. CERCEAMENTO DE DEFESA. ACOLHIMENTO. CÁLCULO ERRÔNEO DA PAR- CELA. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE PERÍCIA CONTÁBIL. NULIDADE DA SENTENÇA. RETORNO DOS AUTOS À ORIGEM. MÉRITO PREJUDICADO. APLICABILI-DADE DO ART. 557, CAPUT, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - Para verificação da alegação do autor, de que houve erro no valor das parcelas do financiamento, em virtude da aplicação errônea da taca de juros, imprescindível a realização de perícia contábil. Neste caso, ocorreu erro in procedendo do juiz que julgou antecipadamente a lide, devendo, por isso, ser acolhida a preliminar. - É de se ressaltar que o meio probante em disceptação poderia ter sido determinado de ofício pelo juiz da causa, posto que relevante para a instrução do feito e necessário para elucidar as questões controvertidas nos autos. - Nesse contexto, a sentença deve ser anulada para realização de prova pericial com o fim de esclarecer se houve erro ou não na fixação do valor das parcelas do financiamento. - Por fim, ressalto a desnecessidade de levar a matéria ao plenário, pois, conforme o disposto no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, é permitido ao Relator negar seguimento a recurso, através de decisão monocrática, quando este for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com Súmula ou com Jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior. A par das referidas considerações, ACOLHO A PRELIMINAR levantada no Recurso Apelatório e determino o retorno dos autos ao juízo de origem para que seja realizada perícia técnica. Por conseguinte, julgo prejudicada a análise meritório da irresignação apelatória. P.I. Cumpra-se. João Pessoa, 21 de agosto de 2015.

14 14 INTIMAÇÃO ÀS PARTES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Embargante: AMAURI FRANCISCO DA SILVA. Embargado: ESTADO DA PARAÍBA, repres. por seu procurador. ADV: JULIO TIAGO DE C. RODRIGUES. Despacho: Intime-se a parte embargada para, querendo, se pronunciar no prazo legal, em observância ao contraditório e à ampla defesa, insculpidos no art. 5º, LV, da Constituição Federal. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Embargante: TIM CE- LULAR S/A.. Embargado: ESPÓLIO DE JOSÉ ORLANDO DIAS DAS NEVES, repres. por EDJANE DIAS CAVALCANTI NEVES. ADV: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. Despacho: Intime-se a parte embargada para, querendo, se pronunciar no prazo legal, em observância ao contraditório e à ampla defesa, insculpidos no art. 5º, LV, da Constituição Federal. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Embargante: MARCOS VINÍCIUS ALMEIDA FERREIRA. Embargado: MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS. ADV: PAULA LAÍS DE OLIVEIRA SANTANA. Despacho: Intime-se a parte embargada para, querendo, se pronunciar no prazo legal, em observância ao contraditório e à ampla defesa, insculpidos no art. 5º, LV, da Constituição Federal. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Embargante: THIAGO TAVARES DO NASCIMENTO. Embargado: ESTADO DA PARAÍBA, repres. por seu procurador. ADV: FELIPE DE BRITO LIRA SOUTO. Despacho: Intime-se a parte embargada para, querendo, se pronunciar no prazo legal, em observância ao contraditório e à ampla defesa, insculpidos no art. 5º, LV, da Constituição Federal. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. Embargante: DINALDO ME- DEIROS WANDERLEY. Embargado: MUNICÍPIO DE PATOS. ADV: ABRAÃO PEDRO TEIXEIRA JÚNIOR E OUTROS. Despacho: Em razão de terem os presentes embargos declaratórios efeitos modificativos, ouça-se o embargado, através de seu patrono, no prazo de 5 (cinco) dias, para se manifestar conforme o art. 536 do CPC. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. Embargante: SUL AMÉRICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS. Embargado: DAMIÃO GOMES. ADV: OSMANDO FORMIGA NEY. Despacho: Em razão de terem os presentes embargos declaratórios efeitos modificativos, ouça-se o embargado, através de seu patrono, no prazo de 5 (cinco) dias, para se manifestar conforme o art. 536 do CPC. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. Embargante: JOSÉ ADAL- BERTO PEREIRA DE OLIVEIRA. Embargado: MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S/A.. ADV: JOÃO BARBOSA ALVES FILHO. Despacho: Em razão de terem os presentes embargos declaratórios efeitos modificativos, ouça-se o embargado, através de seu patrono, no prazo de 5 (cinco) dias, para se manifestar conforme o art. 536 do CPC. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NA APELAÇÃO CÍVEL Nº Relator: Des. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA. Embargante: MUNICÍPIO DE ESPERANÇA. Embargado: ROBERTO DINIZ. ADV: MARCOS ANTÔNIO INÁCIO DA SILVA. Despacho: Em razão de terem os presentes embargos declaratórios efeitos modificativos, ouça-se o embargado, através de seu patrono, no prazo de 5 (cinco) dias, para se manifestar conforme o art. 536 do CPC. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. José Ricardo Porto; Impetrante: Luiz Batista de Lima; Impetrado: Secretário de Saúde do Estado da Paraíba. Intimação a Bela. MARIA GLEIDE DE LIMA FERNANDES, na condição de patrona do impetrante, acima nominado, a fim de, tomar conhecimento que foi deferido o pedido contido na petição nº P516337, encartada a fl. 149 dos autos do mandamus em referência. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. João Alves da Silva; Impetrante: Valquíria Andrade Magalhães; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação ao Bel. PEDRO AUGUSTO ANDRADE MAGALHÃES, na condição de patrono da impetrante, acima nominada, a fim de, no prazo de 30 (trinta) dias, tomar ciência da petição de fl. 213 e requerer o que entender de direito. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relator: Exmo. Des. José Ricardo Porto; Impetrante: Aroldo de Sousa Rique; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação a Bela. ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA e OUTRA, na condição de patrona do impetrante, acima nominado, no prazo de 10 (dez) dias, para, querendo, emendar a inicial, expondo a devida fundamentação da causa de pedir do requerimento de implantação do adicional por tempo de serviço, sob pena do seu não conhecimento. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. MANDADO DE SEGURANÇA Nº Relatora: Exma. Desa. Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira; Impetrante: Joana D arc Barboza de Araújo Silva; Impetrado: Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. Intimação a Bela. ANA CRISTINA HENRIQUE DE SOUSA E SILVA e OUTRA, na condição de patrona da impetrante, acima nominada, a fim de, no prazo de 05 (cinco) dias, tomar ciência da petição de fls. 183/184, e a Bela. RENATA FRANCO FEITOSA MAYER, na condição de Procuradora-Chefe da PBPREV, a fim de, manifestar-se se ainda tem interesse no andamento dos embargos declaratórios, visto que já cumpriu o acórdão. Diretoria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. AGRAVO INTERNO N ORIGEM: Juízo da 5ª Vara Cível da Capital RELATOR: Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira AGRAVANTE: IBBCA 2008 Gestão de Saúde Ltda (Adv. Mônica Basus Bispo) AGRAVADO: Luiz Carlos Freire Xavier de Morais. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO. UTILIZAÇÃO DO EDITOR DETEXTO DO SISTEMA. OBRIGATORIEDA- DE. DESPACHO PARA CORREÇÃO. DECURSO DO PRAZO SEMMANIFESTAÇÃO DO AGRAVANTE. RECUR- SO MANIFESTAMENTE INADMISSÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO - RECURSO DE AGRAVO Nº Relator: Des.Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. Agravante: Município de Puxinanã. Agravado: Ambiental Soluções Ltda. Intimação ao Bel. RICARDO JOSÉ VELOSO, na qualidade de advogado do Agravado, a fim de, no prazo legal, de conformidade com o disposto no art. 527, V, do Código de Processo Civil, apresentar contrarrazões ao Agravo em referência, por meio eletrônico. JULGADOS DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Presidente da Pbprev Paraíba Previdência.. ADVOGADO: Renan Ramos Régis.. IMPETRADO: Antonio Ayres Neto.. ADVOGADO: Andrea Henrique de Sousa E Silva.. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. MANDADO DE SEGURANÇA. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. SUSPENSÃO DO FEITO POR RECONHECIMENTO DE REPERCUSSÃO GERAL PELO STF. Desnecessidade. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IM- POSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração têm cabimento apenas nos casos de obscuridade, contradição ou omissão, não se prestando ao reexame do julgado e inexistindo quaisquer destas hipóteses, impõe-se a sua rejeição. Não merece respaldo o pleito de suspensão de feito com fulcro em pendência de julgamento de Recurso Extraordinário, onde fora reconhecida a repercussão geral do tema debatido, tendo em vista que somente se interposto recurso extraordinário contra a decisão colegiada é que será feito o juízo de admissibilidade e eventual sobrestamento, caso haja identidade entre a matéria tratada e o recurso paradigma. O magistrado não está obrigado a abordar especificamente no julgado todos os argumentos de que se valem as partes, bastando fundamentar a sua decisão. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Primeira Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 19 de agosto de MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: REGISTRO DE ACORDÃOS E DECI- SÕE. RELATOR: Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. IMPETRANTE: Lavinia Tavares de Medeiros, Representada Por Sua Genitora Debora Dalila Tavares Leite. ADVOGADO: Quefren Guilherme da Silva. IMPE- TRADO: Secretario de Saude do Estado da Paraib. MANDADO DE SEGURANÇA. FORNECIMENTO DE MEDI- CAMENTO. PRELIMINAR DE INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA POR NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓ- RIA. DOCUMENTOS QUE ATESTAM A ENFERMIDADE. EXAMES, LAUDO E RECEITUÁRIO MÉDICO. REJEI- ÇÃO. MÉRITO. COMPROVAÇÃO DA NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DO FÁRMACO PRESCRITO. IMPOSSI- BILIDADE DE CUSTEIO PELA IMPETRANTE. DIREITO À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. TUTELA CONSTITU- CIONAL. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. PRIMAZIA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO. DIREITO LÍQUIDO E CERTO. CONCESSÃO DA ORDEM MANDAMENTAL. Não há que se falar em inadequação da via eleita por necessidade de dilação probatória, uma vez ter a impetrante colacionado nos autos exames médicos, laudos e receituários, diga-se, emitidos por médico do SUS (Sistema Único de Saúde), comprovando a sua enfermidade e a necessidade de tratamento mediante o uso do fármaco pleiteado. Cabe ao Poder Público assegurar às pessoas que não dispõem de recursos financeiros para tanto, o acesso à medicação adequada e indicada pelo profissional médico, a fim de tratar sua enfermidade, sob pena de tornar inócuo mandamento constitucional relativo ao direito à saúde. A proteção constitucional à vida e à saúde, como valores corolários da dignidade da pessoa humana, impõe sua primazia sobre princípios de direito financeiro e administrativo, como é o caso da questão orçamentária invocada e de impedimentos de ordem estrutural, não se aplicando a teoria da reserva do possível em tais casos, conforme já decidiu o Superior Tribunal de Justiça Concessão da Segurança. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDAM os integrantes da Primeira Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, REJEITAR A PRELIMINAR, À UNANIMIDADE. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, CONCEDEU-SE A SEGURANÇA, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. Primeira Seção Especializada Cível, Sala de Sessões do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa, no dia 19 de agosto de JULGADOS DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Juvenal Correia Brasil. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraiba Previdencia. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. REMUNE- RAÇÃO DE POLICIAL MILITAR REFORMADO. CONGELAMENTO DO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO E DO ADICIONAL DE INATIVIDADE. ALEGAÇÃO DE INAPLICABILIDADE DAS LEIS COMPLEMENTARES N. 50/2003 E 58/2003 AOS MILITARES. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA APRESEN- TAR REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. ENTENDIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO NOTÓRIA E REITERADA- MENTE CONTRÁRIO À POSTULAÇÃO DO SEGURADO. APRESENTAÇÃO DE RESISTÊNCIA MERITÓRIA NAS INFORMAÇÕES PRESTADAS NESTE WRIT. INTERESSE CONFIGURADO. EXCEÇÕES FIRMADAS PELO STF NO JULGAMENTO DO RE N /MG. PRELIMINAR DE DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. ART. 23 DA LEI FEDERAL N /09. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. SÚMULA N. 85 DO STJ. REJEIÇÃO. MÉRIT O. MATÉRIA SUBMETIDA A INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ILEGALIDADE DO CONGELAMENTO ATÉ A VIGÊNCIA DA MEDIDA PROVISÓRIA N. 185/2012, CONVERTIDA NA LEI N /2012. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1. Muito embora a concessão e a revisão de benefícios previdenciários, em regra, dependam de provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE n /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação meritória, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado a impugnar congelamento de verba remuneratória paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Deve-se distinguir a hipótese de supressão definitiva de uma determinada rubrica, ato isolado e pontual, do pagamento a menor de uma determinada verba, que se repete mês a mês. 4. O prazo decadencial de que trata o art. 23 da Lei Federal n /09 somente não se renova na primeira hipótese. Precedentes do STJ. 5. O Pleno deste Tribunal de Justiça, em incidente de uniformização de jurisprudência, firmou o entendimento de que o congelamento do adicional por tempo de serviço dos Militares do Estado da Paraíba somente passou a ser legal a partir da data da publicação da Medida Provisória n.º 185/ 2012, posteriormente convertida na Lei n.º 9.703/ Raciocínio aplicável, também, ao adicional de inatividade, consoante a máxima ubi eadem ratio ibi idem ius (havendo a mesma razão, aplica-se o mesmo direito). VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Juvenal Correia Brasil e Impetrado o Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em conceder a segurança. MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TJ/PB. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. IMPETRANTE: Jacinta Fatima Souza. ADVOGADO: Ana Cristina Henrique de Sousa E Silva. IMPETRADO: Presidente da Pbprev - Paraiba Previdencia. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. IMPLANTAÇÃO DE ADICIONAL DE REPRESENTAÇÃO EM CONTRACHEQUE DE PENSIONISTA DE POLICIAL CIVIL. SUPOSTA PARIDADE REMUNERATÓRIA. TESE DE DIREITO ADQUIRIDO. ART. 40, 4, DA CF/88, EM SUA REDAÇÃO ORIGINAL. ART. 40, 8, APÓS A EC N. 20/98. PRELIMINARES. DECADÊNCIA DO DIREITO DE AJUIZAR MANDADO DE SEGURANÇA. DECURSO DE MAIS DE 120 DIAS DESDE A PUBLICAÇÃO DA PORTARIA CONCESSIVA DA PENSÃO NO DIÁRIO OFICIAL E DESDE O INÍCIO DA VIGÊNCIA DA LEI N /12. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. REJEIÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL. FALTA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO. RESISTÊNCIA À TESE AUTORAL DE NATUREZA PÚBLICA E NOTÓRIA. APRESENTAÇÃO DE DEFESA MERITÓRIA CONTRÁRIA À TESE DA IMPETRAÇÃO. CONDIÇÃO DA AÇÃO SATISFEITA. REJEIÇÃO. MÉRITO. SERVIDOR APOSENTADO À ÉPOCA DO FALECIMENTO. IN- GRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ANTES DA EC N. 41/2003. POSSIBILIDADE DO RECONHECIMENTO DA PARIDADE, DESDE QUE SATISFEITOS OS REQUISITOS DA REGRA DE TRANSIÇÃO DO ART. 3 DA EC N. 47/2005. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA DESSA SATISFAÇÃO. SERVIDOR, ADEMAIS, APOSEN- TADO POR INVALIDEZ. PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. AUSÊNCIA DE PROVA DOCUMENTAL DE ACIDENTE EM SERVIÇO, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL. DENEGAÇÃO DA ORDEM. 1. Muito embora a concessão e a revisão judiciais de benefícios previdenciários, em regra, dependam de prévia provocação administrativa do interessado, o STF, no julgamento do RE n /MG, assentou que a exigência não deve prevalecer quando o entendimento da Administração for notória e reiteradamente contrário à postulação do segurado e que, uma vez apresentada contestação meritória, está caracterizado o interesse em agir pela resistência à pretensão. 2. O prazo decadencial para ajuizar mandado de segurança destinado à inclusão de verba legalmente criada após a concessão da pensão previdenciária paga mensalmente se renova mês a mês. Inteligência da Súmula n. 85 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Os pensionistas de servidor falecido posteriormente à EC nº 41/2003 têm direito à paridade com servidores em atividade (EC nº 41/2003, art. 7º), caso se enquadrem na regra de transição prevista no art. 3º da EC nº 47/2005. Não tem, contudo, direito à integralidade (CF, art. 40, 7º, inciso I) (STF, RE n /RJ, Pleno, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 20/05/15, acórdão pendente de publicação). 4. Não havendo prova pré-constituída da satisfação da regra de transição referida, impõe-se a denegação da segurança. 5. Em paralelo, não se pode afirmar a existência de paridade e integralidade dos proventos de pensionista de servidor aposentado por invalidez, se não há indicação documental de eventual acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, legalmente prevista como tal. VISTO, examinado, relatado e discutido o presente Mandado de Segurança, processo n , em que figuram como Impetrante Jacinta Fatima Souza e Impetrado o Exm. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. ACORDAM os Membros da Colenda Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, seguindo o voto do Relator, à unanimidade, em denegar a segurança. Des. João Alves da Silva MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Marcia Cilene Benevides Silveira. ADVOGADO: Vilson de Sousa E Silva. IMPETRADO: Comandante Geral da Policia Militar E Estado da Paraiba. MANDADO DE SEGU- RANÇA. POLICIAL MILITAR. LICENCIAMENTO A PEDIDO DO SERVIDOR. REINTEGRAÇÃO AO CARGO DE SARGENTO. AFASTAMENTO POR EXTENSO LAPSO TEMPORAL. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. PRAZO PRESCRICIONAL QUINQUENAL. INTELIGÊNCIA DO DECRETO N /32. DENEGAÇÃO DA ORDEM. - O prazo para propositura de ação de reintegração de policial militar é de 5 (cinco) anos, a contar do ato de exclusão ou licenciamento, nos termos do Decreto /32, ainda que se trate de ação ajuizada em face de ato nulo. - O licenciamento da servidora ocorreu a partir de dezembro de 1994, e tendo a presente demanda somente sido ajuizada em fevereiro de 2015, resta por demais caracterizada a prescrição, já que se passaram mais de 20 anos entre a data do licenciamento e a data da propositura do presente mandamus. ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, denegar a ordem mandamental, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl MANDADO DE SEGURANÇA N ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. IMPETRANTE: Felipe Franca de Lima. ADVOGADO: Felipe Maciel Maia E Outro. IMPETRADO: Comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Estado da Paraiba. AGRAVO INTERNO. MANDADO DE SEGURANÇA. PROMOÇÃO. IMPEDIMENTO. MILITAR. SURSIS PROCESSUAL. LEI DO JUIZA- DOS ESPECIAIS. NÃO VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. RESSARCIMENTO DE PRETERIÇÃO PREVISTO. DESROVIMENTO DO RECURSO. Embora o impetrante esteja no gozo da suspensão condicional do processo, a ação continua a protrair seus efeitos, tanto é assim que sujeita o beneficiário ao cumprimento das condições impostas judicialmente, que, uma vez descumpridas, ensejarão a revogação da suspensão. Não viola o princípio constitucional da presunção de inocência, a recusa administrativa ao Policial Militar ou Bombeiro Militar do Estado da Paraíba sub judice a concorrer à promoção, tendo em vista a previsão legal do ressarcimento de preterição. ACORDA a Segunda Seção Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, integrando a presente decisão a súmula de julgamento de fl. 80.

15 15 JULGADOS DA PRMEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Desª. Maria de Fátima Moraes B. Cavalcanti AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. AGRAVANTE: Marcondes Antonio Marques, Representado Por Seu Genitor E Mateus Soares Marques. ADVOGADO: Tadeu Mendes Villarim. AGRAVADO: Estado da Paraiba. AGRAVO DE INSTRUMENTO MANDADO DE SEGURANÇA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA NEGATIVA DE FORNECIMENTO DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO PONTUAÇÃO NECESSÁRIA OBTIDA NA PROVA DO ENEM IDADE MÍNIMA NÃO ATINGIDA PELO ALUNO LIMITAÇÃO DE IDADE PREVISTA NAS PORTARIAS 10/2012 DO MEC E 144/2012 DO INEP PREVALÊNCIA DAS NORMAS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL INTELIGÊNCIA DO ART. 208, V, DA CARTA MAGNA FUMAÇA DO BOM DIREITO E PERIGO DA DEMORA CONFIGURADOS PROVIMENTO DO RECURSO. - A Constituição Federal, através do seu art. 208, inciso V, prevê, expressamente, que a educação será efetivada mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. - O agravante comprovou ter atingido pontuação superior ao mínimo exigido para a obtenção do certificado de conclusão do ensino médio. Assim, ao garantir o ingresso ao nível superior de acordo com a capacidade do indivíduo, a Lei Maior afasta a incidência de qualquer requisito temporal disposto em regramento hierarquicamente inferior. - O periculum in mora também resta configurado, pois a não concessão da liminar provocaria a perda da vaga pelo recorrente que, embora habilitado, teria seu acesso à Universidade impedido. - Recurso provido. Dar provimento ao agravo de instrumento. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. AGRAVANTE: Meio Ambiente - Sudema E Superintendencia de Administracao de. ADVOGADO: Ronildo Pereira Lins. AGRAVADO: 3c Engenharia Ltda. ADVOGADO: Daniel Henrique Antunes Santos. EMBARGOS DECLARATÓRIOS ALEGADA OMISSÃO INEXISTÊNCIA MANI- FESTAÇÃO AO ARTIGO 4º DO DECRETO FEDERAL Nº 6.514/08 E AO ART. 170 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL FRAGILIDADE MATÉRIA NECESSÁRIA AO DESLINDE DEVIDAMENTE APRECIADAS ACÓRDÃO LAVRADO EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO PRINCIPAL FINALIDADE ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO TEMAS APONTADOS COMO OMISSOS NÃO APRECIADOS PELO MAGISTRADO DE PRIMEIRO GRAU MATÉRIA NÃO LISTADAS DE ORDEM PÚBLICA INVIABILIDADE DE APRECIAÇÃO DO TEMA OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO INEXISTÊN- CIA DE IMPERFEIÇÕES REJEIÇÃO. Os argumentos do embargante não são suficientes a demonstrar a existência de omissão no decisum objurgado, notadamente porque a matéria apontada como omissa era dispensável para o deslinte da questão, e o acórdão apreciou toda a tônica tratada no decisum prolatado pelo magistrado de primeiro grau. Inviável a apreciação, nesta instância, de matéria não submetida à análise do juízo a quo, sob pena de violação ao princípio do duplo grau de jurisdição. Conhecer, porém rejeitar os embargos de declaração. AGRAVO DE INSTRUMENTO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. AGRAVANTE: Seguradora Lider dos Consorcios Dpvat S.a.. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. AGRAVADO: Deyvid da Silva Chaves. ADVOGADO: Patricio Candido Pereira. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE COBRANÇA DPVAT PERÍCIA VALOR DOS HONORÁRIOS DO PERITO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCU- RIDADE NO DECISUM - REDISCUSSÃO DE QUESTÕES DECIDIDAS NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO IMPOSSIBILIDADE - NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE A ENSEJAR O ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS DECLARATÓRIOS REJEIÇÃO. - Tendo o acórdão decidido todas as questões debatidas, inexistindo omissão, obscuridade ou contradição, os embargos declaratórios interpostos devem ser rejeitados. - Os embargos declaratórios não são sede própria para rediscussão do que foi decidido, visto que os seus limites são aqueles traçados no art. 535 do CPC. Conhecer, porém rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador, Juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital E Roberto Mizuki. APELADO: Elenilton da Silva Pereira. ADVOGA- DO: Denyson Fabiao de Araujo Braga. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C RESTITUIÇÃO DE ADICIONAL. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. CONGELAMENTO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE MILITAR DESDE A EDIÇÃO DE LEI QUE SÓ TRATOU DE SERVIDORES CIVIS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA, QUE SÓ FOI EDITADA POSTERIORMENTE. OBRIGAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO/RETIFICAÇÃO DO VALOR DA VERBA E DE QUITAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE A IMPORTÂNCIA CORRETA E O QUE FOI PAGO A MENOR EM TAL INTRERREGNO. REJEIÇÃO DA SÚPLICA RECURSAL DA AUTORA, NO SENTIDO DE CONTÍNUO DESCONGELAMENTO DA VERBA. APLICAÇÃO DA ORIENTAÇÃO DISPOSTA NA SÚMULA 51 DO TJPB. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA APENAS PARA FIXAR A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA MP 185 COMO MARCO PARA O CONGELAMENTO DO ADCIONAL. AGRAVO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS SUFICIENTES A MODIFICAR OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos termos da Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. Na esteira de precedentes desta Corte, os adicionais recebidos pelos militares (dentre os quais o de insalubridade) não poderiam ter sido congelados (transformado em valor nominal fixo) a partir da edição da Lei nº 50/03, como procedido pelo Estado, mas somente a partir da MP 185/2012, sendo devida a atualização para que a referida verba seja paga e congelada no valor proporcional ao soldo recebido pelo autor em , quando da entrada em vigor da Medida Provisória 185/2012 com a quitação da diferença entre a importância correta e o que foi pago a menor nesse interregno, excluídas as verbas atingidas pela prescrição quinquenal. Merece parcial reforma a sentença, se o juiz a quo fixou como marco para o congelamento da verba a entrada em vigor da Lei nº 9.703/12 e não a da Medida Provisória que a antecedeu. Estando a pretensão recursal do recorrente (de reconhecimento da possibilidade de congelamento do adicional de insalubridade desde a edição da Lei nº 50/03) em confronto com posicionamento dominante deste Tribunal, o julgamento monocrático encontra respaldo no art. 557, caput, CPC, e na Súmula 253, STJ, o que impõe o desprovimento do agravo interno interposto contra a respectiva decisão. Rejeitar a prejudicial de prescrição e, no mérito, negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Renan de Vasconcelos Neves, Estado da Paraiba, Rep.p/s Procurador, Juizo da 4a Vara da Fazenda Publica E da Capital. APELADO: Orlando Vieira de Melo Neto. ADVOGADO: Evanes Bezerra de Queiroz. EMBARGOS DECLARATÓRIOS ALEGADA OMIS- SÃO INEXISTÊNCIA AUSÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS DO ART. 535 DO CPC REDISCUSSÃO ENFRENTAMENTO A VIGÊNCIA DO 2º, do art. 2º da Lei 9.703/2012- INVIABILIDADE MATÉRIA CONSTAN- TE NO ACÓRDÃO APONTADA AFRONTA AO PRINCÍPIO DO ÓRGÃO COLEGIADO FRAGILIDADE MATÉRIA MERITÓRIA APTA A SER APRECIADA DE FORMA MONOCRÁTICA INTELIGÊNCIA DO ART. 557 DO CPC POSTERIOR RATIFICAÇÃO EM SEDE DE AGRAVO INTERNO INEXISTÊNCIA DE IMPERFEI- ÇÕES REJEIÇÃO. Os argumentos do embargante não são suficientes a demonstrar a existência de omissão no decisum objurgado, notadamente porque a matéria apontada como omissa consta no acórdão. Os embargos de declaração só se prestam a sanar obscuridade, omissão ou contradição porventura existentes no acórdão, não servindo à rediscussão da matéria já apreciada no recurso. Tem legitimidade constitucional a atribuição conferida ao Relator para arquivar ou negar seguimento a pedido ou recurso intempestivo, incabível ou improcedente e, ainda, quando contrariar a jurisprudência predominante do Tribunal ou for evidente a sua incompetência, desde que mediante recurso - agravo - possam as decisões ser submetidas ao controle do colegiado.(ag. Reg. em RE n /DF, Relator Ministro Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 27/10/98). Conhecer, porém rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital, Renan de Vasconcelos Neves, Deyse Trigueiro de Albuquerque, Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Elisa Barbosa Machado. APELADO: Francisco de Assis Silva. ADVOGADO: Bruna de Freitas Mathieson. AGRAVO INTERNO NA REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZERC/C TUTELA ANTECIPADA. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. ART. 23, II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. OBRIGAÇÃO DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS ANTE A SOLIDARIEDADE. FORNECI- MENTO DE PRODUTO MEDICAMENTOSO PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. PROVISÃO CONTÍNUA E GRA- TUITA. ÔNUS DO ESTADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 196 DA CF. PERÍCIA MÉDICA. DESNECESSIDADE. SUFIÊNCIA DOS DOCUMENTOS ACOSTADOS AOS AUTOS. OBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA APENAS PARA PERMITIR A SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO POR OUTRO GENÉRICO OU SIMILAR. SEGUIMENTO NEGADO AO APELO E PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. JULGAMENTO MONOCRÁTICO MANTIDO INCÓLUME. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. É obrigação do Estado (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios) assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação ou congênere necessário à cura, controle ou abrandamento de suas enfermidades, sobretudo as mais graves. Sendo o SUS composto pela União, Estados-membros e Municípios, é de reconhecer-se, em função da solidariedade, a legitimidade passiva de qualquer deles no polo passivo da demanda 1. É dever do Poder Público o fornecimento de medicamento de modo contínuo e gratuito aos portadores de enfermidade, nos termos do art. 196 da Carta Magna. Considerando que o agravante não trouxe argumentos novos capazes de modificar os fundamentos que embasaram a decisão agravada, o desprovimento do recurso é medida que se impõe. Negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: da Capital, Juizo da 4a. Vara da Fazenda Publica, Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador E Deraldino Alves de Araujo Filho. APELADO: Joao Quintino Gomes Filho. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE REVISÃO DE REMUNERAÇÃO. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. CONGELA- MENTO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE ANUÊNIO DE MILITAR, DESDE A EDIÇÃO DE LEI QUE SÓ TRATOU DE SERVIDORES CIVIS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA, QUE SÓ FOI EDITADA POSTERIORMENTE. QUITAÇÃO DAS DIFERENÇAS DECORRENTES DO PAGAMENTO A MENOR EM TAL INTRERREGNO. SÚMULA 51 DO TJPB. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA APENAS PARA FIXAR A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA MP 185 COMO MARCO PARA O CONGELAMENTO DO ADCIONAL. AGRAVO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS SUFICIENTES A MODIFICAR OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos termos da Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. À luz da Súmula 51 do TJPB, reveste-se de legalidade o pagamento do adicional por tempo de serviço, em seu valor nominal aos servidores militares do Estado da Paraíba tão somente a partir da Medida Provisória nº 185, de , convertida na Lei Ordinária nº 9.703, de Restando incontroverso que o Estado/promovido congelou os valores antes de tal data, é imperativa a determinação de atualização da verba e a condenação à quitação das diferenças entre a importância correta e o que foi pago a menor durante esse interregno, excluídas as verbas atingidas pela prescrição quinquenal, merecendo parcial reforma a sentença, se o juiz a quo fixou como marco para o congelamento a entrada em vigor da Lei nº 9.703/12 e não a da Medida Provisória que a antecedeu. Estando a pretensão recursal do recorrente (de reconhecimento da possibilidade de congelamento do anuênio desde a edição da Lei nº 50/03) em confronto com posicionamento sumulado deste Tribunal, o julgamento monocrático encontra respaldo no art. 557, caput, CPC, e na Súmula 253, STJ, o que impõe o desprovimento do agravo interno interposto contra a respectiva decisão. Rejeitar a prejudicial de prescrição e, no mérito, negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Estado da Paraiba, Solon Henriques de Sa E Benevides E Representado Por Procurador. APELADO: Nelson Joao da Silva. ADVOGADO: Francisco de Andrade Carneiro Neto. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA. SERVIDOR CONTRATADO. DESVIO DE FUNÇÃO. ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DA ADMINISTRAÇÃO. IMPOSSIBILIDA- DE. PAGAMENTO DAS DIFERENÇAS REMUNERATÓRIAS. NECESSIDADE. SÚMULA 378 DO STJ. MANU- TENÇÃO DA DECISÃO QUE NEGOU SEGUIMENTO AO RECURSO APELATÓRIO, COM FULCRO NO ART. 557, CAPUT, CPC. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. Restando evidenciado o desvio de função, nasce para o servidor o direito à indenização pelo serviço prestado, com base na diferença entre as respectivas remunerações, a teor do disposto na Súmula 378 do STJ. Estando a sentença em consonância com jurisprudência dominante deste Tribunal e de Tribunal Superior, a negativa de seguimento ao apelo encontra respaldo no art. 557, caput, CPC, o que impõe o desprovimento do agravo interno interposto contra a respectiva decisão monocrática. Negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Laercio Martins da Silva, Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador E Paulo Renato Guedes Bezerra. ADVOGADO: Antonio Teotonio de Assuncao. APELADO: Os Mesmos. AGRAVO INTERNO - DECISÃO QUE DEU PROVIMENTO A APELAÇÃO PARA MODIFICAR SENTENÇA PROFERIDA EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STF MATÉRIA DECIDA EM SEDE DE REPERCUS- SÃO GERAL POSSIBILIDADE DE JULGAMENTO MONOCRÁTICO - INTELIGÊNCIA DO ART. 557, 1.º- a DO CPC MÉRITO DIREITO ADMINISTRATIVO CONTRATO NULO EFEITOS RECOLHIMENTO DO FGTS DEPÓSITOS DEVIDOS - SUBLEVAÇÃO ausência de novos argumentos aptos a modificar a decisão atacada DESPROVIMENTO DO RECURSO. Mantém-se a decisão monocrática que entendeu negar seguimento à apelação ao declarar haver sido a decisão de primeiro grau prolatada em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Considerando que o agravante não trouxe argumentos novos capazes de modificar os fundamentos que embasaram a decisão agravada, o desprovimento do recurso é medida que se impõe. Negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Impax-importacao E Exportacao de Alimentos Ltda, Energia S/a, Energisa Paraiba-distribuidora de E Roberto Fernando Vasconcelos Alves. ADVOGADO: Valdisio Vasconcelos de Lacerda Filho e ADVOGADO: Luiz Felipe Lins da Silva. APELADO: Os Mesmos. 1ª apelação ação de cobrança pedido julgado parcialmente procedente condenação de verba honorária advocatícia sucumbência recíproca sublevação alteração da condenação INTUITO reconhecimento de ter decaído da parte mínima do pedido PERTINÊNCIA parte vencida que corresponde ao decaimento da parte mínima provimento do recurso REFORMA da sentença. Considerando-se o disposto no parágrafo único do art. 21 do CPC, segundo o qual se um litigante decair de parte mínima do pedido, o outro responderá, por inteiro, pelas despesas e honorários impõe-se a condenação do autor da lide em honorários advocatícios na integralidade. 2ª Apelação ação de cobrança faturas consumo de energia elétrica procedência em parte do pedido condenação pagamento irresignação intuito cominação do pagamento integral fragilidade empresa que deve ser responsável pelo efetivo consumo período adstrito ao seu uso imóvel posteriormente arrendado a terceiro responsabilidade que recai ao novo ocupante desprovimento do recurso manutenção da sentença. O consumidor deve ser responsabilizado pelo pagamento das faturas correspondentes ao efetivo consumo da energia elétrica posto a sua disposição, no período em que se utilizou dos serviços. Por conseguinte, não deve sofrer cobrança de faturas correspondentes ao consumo de energia do estabelecimento comercial, a partir do momento em que o imóvel foi arrendado a terceiro. Dar provimento ao apelo da Impax e negar provimento ao apelo da Energisa. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Jose de Anchieta Noia. ADVOGADO: Newton Nobel Sobreira Vita. APELADO: Ministerio Publico da Paraiba. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - PREPARO APRESEN- TAÇÃO APÓS A INTERPOSIÇÃO DO RECURSO ALEGAÇÃO DE EXTRAVIO AUSÊNCIA DE PROVA DOCUMENTO JUNTADO POSTERIORMENTE EXTEMPORANEIDADE CONFIGURADA. PRECLUSÃO CONSUMATIVA AGRAVO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS SUFICIENTES PARA MODIFICAR OS FUNDA- MENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. É dever do recorrente comprovar o pagamento do preparo no momento da interposição do recurso, não se admitindo a sua juntada ulterior, salvo mera complementação do recolhimento. Estando o recurso manifestamente inadmissível, o julgamento monocrático encontra respaldo no art. 557, caput, CPC, o que impõe o desprovimento do agravo interno interposto contra a respectiva decisão. Negar provimento ao agravo interno. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Josicleide de Sousa Gomes, Municipio de Sape, Rep. P/s Procuradora E Clarissa Pereira Leite. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Os Mesmos. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO PELA AUTORA - AÇÃO DE COBRANÇA - AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NECESSIDADE DE LEI ESPECÍFICA, INSTITUÍDA PELO ENTE PÚBLICO AO QUAL PERTENÇA O SERVI- DOR, A REGULAMENTAR O PAGAMENTO DE ADICIONAL DE INSALUBIRDADE PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA NORMA REGULAMENTADORA APLICAÇÃO ANALÓGICA DAS NORMAS TRABALHISTAS IMPOSSIBILIDADE PAGAMENTO RESTRITO AO PERÍODO EM QUE A NORMA INSTITUIDORA OBTEVE EFICÁCIA PLENA DECORRENTE DA REGULAMENTAÇÃO PELA LEI POSTERIOR MATÉRIA SUMULADA NESTA CORTE MANUTENÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos termos da Súmula 42 do TJPB, O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico-administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Inexistindo, no caso concreto, Lei local a regulamentar o pagamento de Adicional de Insalubridade aos ocupantes do cargo de Agente Comunitário de Saúde do município/promovido antes de 2007, e sendo inviável a aplicação analógica da Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego, por não se tratar de lei editada pelo ente ao qual pertence a servidora, deve ser mantida a decisão que não acolheu a alegação da parte nesse ponto, por estar a súplica recursal em confronto com jurisprudência dominante deste Egrégio Tribunal. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO PELO MUNICÍPIO DE SAPÉ VERBAS SALARIAIS PROVA DO PAGAMENTO ÔNUS PROCESSUAL DO PROMOVIDO - AUSÊNCIA DE PROVA DA QUITAÇÃO - HONORÁRIOS ADVOCATÍ- CIOS - ATENDIMENTO AOS CRITÉRIOS DO ART. 20 DO CPC - MANUTENÇÃO DO ARBITRAMENTO NULIDADE ALEGAÇÃO A DESTEMPO PRECLUSÃO - AUSÊNCIA DE NOVOS ARGUMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO AGRAVADA DESPROVIMENTO DO RECURSO. Restando comprovado o vínculo da autora com a edilidade e inexistindo prova da quitação das verbas salariais cobradas na inicial, deve o promovido ser compelido a efetuar a respectiva quitação. Ponderados os elementos do 3º do art. 20 do CPC em cotejo com as circunstâncias dos autos, considera-se que a fixação dos honorários na instância inferior deve ser mantida, porque restaram atendidos todos os critérios legais e jurisprudenciais atinentes à retribuição pecuniária pelo labor do patrono da autora. Permanecendo a parte silente na primeira oportunidade em que lhe cabia falar nos autos, qual seja após a juntada da prova pericial emprestada (art. 245 do CPC), e, sendo também omissa quanto ao tema no Apelo e nas contrarrazões, encontra-se preclusa a possibilidade de revolvimento da matéria neste agravo interno. Negar provimento aos agravos internos. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: V. C. A. L., E. N., R. L. S. R. E M. L. B. S.. APELAÇÃO DIREITO CIVIL AÇÃO DE ALIMENTOS PRELIMINAR ARGUIÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO INTEMPESTIVI- DADE INOCORRÊNCIA AUSÊNCIA DE MANDADO DE INTIMAÇÃO COM FINS DE INTIMAÇÃO DA SENTENÇA IMPOSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO DA TEMPESTIVIDADE RECURSAL SUBLEVAÇÃO TIDA COMO AVIADA NO PRAZO LEGAL REJEIÇÃO. Dada a ausência de mandado de intimação destinado ao ré/

16 16 apelante, com fins de cientificá-lo da prolação da sentença, consequentemente, juntada nos autos da respectiva peça, como meio de aferir a tempestividade recursal, tem-se que o recurso foi interposto de forma tempestiva. mérito alimentos THEMA DECIDENDUM fixação percentual cominado de forma proporcional 25% do salário-mínimo observância ao binômio necessidade-possibilidade capacidade do alimentante Ônus da prova ausência de elementos que comprovem a insuficiência de recursos sentença escorreita desprovimento do recurso. Nos termos do art , 1º do CC1, os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada, muito embora a lei não estabeleça parâmetros objetivos aptos a identificar, com precisão, a proporção da fixação dos valores diante da situação econômicofinanceira e necessidade dos alimentos pelas partes envolvidas, deixando a cargo do julgador a apreciação e a valoração das provas produzidas em juízo. Considerando que os alimentos foram fixados com base no binômio necessidade-possibilidade previsto no art. 1694, 1º, do CC, e no princípio da proporcionalidade, os quais visam assegurar ao alimentando condições compatíveis com a capacidade econômica do alimentante, padece de reparos a sentença atacada. Nas ações de Direito de Família é importante valorizar-se a convicção do juiz que, mais próximo das provas produzidas, pode avaliar com maior precisão as necessidades do alimentando conjugadas às possibilidades do alimentante, para uma adequada fixação ou até mesmo exoneração do encargo. 2 Rejeitar a preliminar e, no mérito, negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Joana Mentor Braga Batista E Roberto Mizuki. ADVOGADO: Erika Patricia Serafim Ferreira Bruns. APELADO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Procurador. AGRAVO INTERNO EM REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C RESTITUIÇÃO DE ADICIO- NAL. PREJUDICIAL DE PRESCRIÇÃO. REJEIÇÃO. MÉRITO. CONGELAMENTO DO VALOR PAGO A TÍTULO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE MILITAR DESDE A EDIÇÃO DE LEI QUE SÓ TRATOU DE SERVIDO- RES CIVIS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA, QUE SÓ FOI EDITADA POS- TERIORMENTE. OBRIGAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO/RETIFICAÇÃO DO VALOR DA VERBA E DE QUITAÇÃO DAS DIFERENÇAS ENTRE A IMPORTÂNCIA CORRETA E O QUE FOI PAGO A MENOR EM TAL INTRERREGNO. REJEIÇÃO DA SÚPLICA RECURSAL DA AUTORA, NO SENTIDO DE CONTÍNUO DESCONGELAMENTO DA VERBA. APLICAÇÃO DA ORIENTAÇÃO DISPOSTA NA SÚMULA 51 DO TJPB. REFORMA PARCIAL DA SENTEN- ÇA APENAS PARA FIXAR A DATA DA ENTRADA EM VIGOR DA MP 185 COMO MARCO PARA O CONGELAMEN- TO DO ADCIONAL. AGRAVO QUE NÃO TRAZ ARGUMENTOS SUFICIENTES A MODIFICAR OS FUNDAMEN- TOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESPROVIMENTO DO RECURSO. Nos termos da Súmula 85 do STJ, nas relações jurídicas de trato sucessivo em que a Fazenda Pública figure como devedora, quando não tiver sido negado o próprio direito reclamado, a prescrição atinge apenas as prestações vencidas antes do quinquênio anterior à propositura da ação. Na esteira de precedentes desta Corte, os adicionais recebidos pelos militares (dentre os quais o de insalubridade) não poderiam ter sido congelados (transformado em valor nominal fixo) a partir da edição da Lei nº 50/03, como procedido pelo Estado, mas somente a partir da MP 185/2012, sendo devida a atualização para que a referida verba seja paga e congelada no valor proporcional ao soldo recebido pelo autor em , quando da entrada em vigor da Medida Provisória 185/2012 com a quitação da diferença entre a importância correta e o que foi pago a menor nesse interregno, excluídas as verbas atingidas pela prescrição quinquenal. Merece parcial reforma a sentença, se o juiz a quo fixou como marco para o congelamento da verba a entrada em vigor da Lei nº 9.703/12 e não a da Medida Provisória que a antecedeu. Estando a pretensão recursal do recorrente (de reconhecimento da possibilidade de congelamento do adicional de insalubridade desde a edição da Lei nº 50/ 03) em confronto com posicionamento dominante deste Tribunal, o julgamento monocrático encontra respaldo no art. 557, caput, CPC, e na Súmula 253, STJ, o que impõe o desprovimento do agravo interno interposto contra a respectiva decisão. Rejeitar a prejudicial de prescrição e, no mérito, negar provimento ao agravo. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Alipio Sicca de Oliveira. ADVOGADO: Daniel Jose B.veiga Pessoa. APELADO: Network Assessoria E Serv.empresariais. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. AUSÊNCIA DE OMIS- SÃO, OBSCURIDADE OU CONTRADIÇÃO. TENTATIVA DE REDISCUTIR MATÉRIA ANALISADA. IMPOSSIBI- LIDADE. NÃO CONFIGURAÇÃO DE HIPÓTESE A ENSEJAR EMBARGOS DECLARATÓRIOS. REJEIÇÃO. Os embargos de declaração, nos moldes do art. 535 do CPC, servem para suprir omissões, contradições ou obscuridades que venham a ocorrer no decisum. Ausentes tais vícios, há de se rejeitar o recurso, por ausência de seus pressupostos de admissibilidade. Conhecer, porém rejeitar os embargos de declaração. APELAÇÃO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. APELANTE: Joselita Teixeira de Macedo. ADVOGADO: Marcos Antonio Inacio da Silva. APELADO: Municipio de Bananeiras/pb. ADVOGADO: Ricardo Sergio de Aragao Ramalho Filho. AGRAVO INTERNO EM APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA INSURGÊNCIA APENAS ACERCA DO ADICIONAL DE INSALU- BRIDADE EXISTÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA A REGULAMENTAR O PAGAMENTO DO BENEFÍCIO PREVISÃO NO DECRETO MUNICIPAL Nº 003/2010 POSSIBILIDADE DA CONCESSÃO APENAS PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI REGULAMENTADORA INTERPRETAÇÃO A CONTRARIO SENSU DA SÚMULA 42 DESTA CORTE DE JUSTIÇA PERÍODO ANTERIOR À VIGÊNCIA DA NORMA REGULAMENTADORA APLICAÇÃO ANALÓGICA DAS NORMAS TRABALHISTAS IMPOSSIBILIDADE PAGAMENTO RESTRITO AO PERÍODO EM QUE A NORMA INSTITUIDORA OBTEVE EFICÁCIA PLENA DECORRENTE DA REGULAMENTAÇÃO PELA LEI POSTERIOR AUSÊNCIA DE ARGUMENTOS NOVOS CAPAZES DE MODIFICAR OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS ADOTADOS - AGRAVO DESPROVIDO. Nos termos da Súmula 42 do TJPB, O pagamento do adicional de insalubridade aos agentes comunitários de saúde submetidos ao vínculo jurídico-administrativo, depende de lei regulamentadora do ente ao qual pertencer. Havendo lei regulamentadora do adicional de insalubridade no Município a que é vinculado o agente comunitário de saúde, não há que se falar, no que concerne ao período anterior à vigência da norma citada, em aplicação analógica da Norma Regulamentadora 15 do Ministério do Trabalho e Emprego, afastando-se a incidência dos arts. 4º e 5º da LINDB e arts. 126 e 127 do CPC, porquanto, na seara administrativa, prevalece a irradiação do princípio da legalidade (art. 37, caput, da CF/88), de modo que a Administração Pública tem sua atuação adstrita ao que a Lei determina. Ausentes novos argumentos aptos a alterar as conclusões do julgado recorrido, o desprovimento do agravo interno se impõe. Negar provimento ao agravo interno. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. JUÍZO: Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Estado da Paraiba, Rep.p/s Procuradora, Juizo da 2a Vara da Fazenda Publica, Jaqueline Lopes de Alencar, Gustavo Mateus de Sousa Albuquerque, Jose Alipio Bezerra de Melo E de Campina Grande. AGRAVO INTERNO - DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO À REMESSA OFICIAL EM CONFRONTO COM JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ e da Corte Local - POSSIBILIDADE MANUTENÇÃO DA SENTENÇA COMANDO JUDICIAL INCÓLUME - INTELIGÊNCIA DO ART. 557, CAPUT, DO CPC MATÉRIA MERITÓRIA MANDADO DE SEGURANÇA SENTENÇA CONCESSÃO DO MANDAMUS - MENOR DE DEZOITO ANOS APROVADO EM VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NEGATIVA DE INSCRIÇÃO NO SUPLETIVO E CONSEQUENTE EMISSÃO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO LIMITAÇÃO DE IDADE PREVISTA NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO PREVALÊNCIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS ART. 208, v, DA CF - ausência de novos argumentos aptos a modificar a decisão atacada PRECEDENTES DO TJPB sobre a questão - DESPROVIMENTO DO RECURSO. Mantém-se a decisão monocrática que entendeu negar seguimento à apelação e à remessa oficial, ao declarar haver sido a decisão de primeiro grau prolatada em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal e de Tribunal Superior, nos termos do art. 557, caput, do CPC. Considerando que o agravante não trouxe argumentos novos capazes de modificar os fundamentos que embasaram a decisão agravada, o desprovimento do recurso é medida que se impõe. Negar provimento ao agravo interno. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. JUÍZO: Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Cosma Rodrigues Carneiro, Juizo da 1a Vara da Fazenda Publica Da, Comarca de Campina Grande, Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora E Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. ADVOGADO: Dejesus Ozorio da Rocha. AGRAVO INTERNO NA REMESSA NECESSÁRIA. MANDADO DE SEGURANÇA C/C PEDIDO DE LIMINAR. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. ART. 23, II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. OBRIGAÇÃO DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS ANTE A SOLIDARIEDADE. FORNECIMENTO DE PRODUTO MEDI- CAMENTOSO PARA TRATAMENTO DE SAÚDE. PROVISÃO CONTÍNUA E GRATUITA. ÔNUS DO ESTADO. INTELIGÊNCIA DO ART. 196 DA CF. PERÍCIA MÉDICA. DESNECESSIDADE. SUFICIÊNCIA DOS DOCU- MENTOS ACOSTADOS AOS AUTOS. OBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. MODIFICAÇÃO DA SENTENÇA APENAS PARA PERMITIR A SUBSTITUIÇÃO DO MEDICAMENTO POR OU- TRO GENÉRICO OU SIMILAR. PROVIMENTO PARCIAL DA REMESSA OFICIAL. JULGAMENTO MONOCRÁ- TICO MANTIDO INCÓLUME. DESPROVIMENTO DO AGRAVO. O entendimento do STJ é consolidado no sentido de que o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é de responsabilidade solidária da União, Estadosmembros e Municípios, de modo que qualquer dessas entidades têm legitimidade ad causam para figurar no polo passivo de demanda que objetiva a garantia do acesso à medicação para pessoas desprovidas de recursos financeiros. A inovação trazida pelo art. 557 do CPC institui a possibilidade de, por decisão monocrática, o relator deixar de admitir recurso, entre outras hipóteses quando manifestamente improcedente ou contrário a súmula ou a entendimento dominante pela jurisprudência do Tribunal, ou de Cortes Superiores, atendendo aos princípios da economia e celeridade processuais. Considerando que o agravante não trouxe argumentos novos capazes de modificar os fundamentos que embasaram a decisão agravada, o desprovimento do recurso é medida que se impõe. Negar provimento ao agravo interno. REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: GAB. DO DES. RELATOR. RELATOR: Desa. Maria de Fatima Moraes B Cavalcanti. JUÍZO: Estado da Paraíba. POLO PASSIVO: Comarca de Campina Grande, Dulce Almeida de Andrade, Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora, Juizo da 3a Vara da Fazenda Publica Da, Francisco de Assis da Silva E Ana Rita Feitosa Torreao Braz Almeida. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO NO JULGADO. INOCORRÊNCIA DO VÍCIO. MATÉRIA POSTA SOB JULGAMENTO APRECIADA PELO ÓRGÃO COLEGIADO. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO. REJEI- ÇÃO. Os embargos de declaração prestam-se para aperfeiçoar a decisão judicial eivada de obscuridade, contradição interna ou omissão, não sendo possível a mera rediscussão da matéria já apreciada. Restando evidente a apreciação da matéria que o embargante entende omissa, inexistindo a falha apontada, desacolhemse os embargos. Conhecer, porém rejeitar os embargos de declaração. JULGADOS DA SEGUNDA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Dr. Gustavo Leite Urquiza APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 3ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande... RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.p/sua Procuradora Jaqueline Lopes de Alencar. APELADO: Rafaela Santana de Jesus Silva. ADVOGADO: Defensora : Carmem Naujain Habib.. REMESSA DE OFÍCIO E APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO A NECESSITADO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. PRELIMINARES. NULIDADE DE SENTENÇA GENÉRICA. DESCABIMENTO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERADOS. REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. IRRELEVÂNCIA. ANÁLISE DO QUADRO CLÍNICO PELO ESTADO E DE SUBS- TITUIÇÃO DO MEDICAMENTO. AFASTAMENTO. POSSIBILIDADE DE PREJUÍZO A SAÚDE DO NECESSI- TADO. RESTRIÇÃO INDEVIDA A DIREITO FUNDAMENTAL. PRIMAZIA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA SOBRE PRINCÍPIOS DE DIREITO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO. DESPROVIMENTO. - Não há que se falar em nulidade da sentença de primeiro grau que se atém à hipótese específica retratada na inicial e nos documentos postos no caderno processual. - É entendimento consolidado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça o fato de que os entes públicos são responsáveis solidariamente no que se refere ao atendimento amplo à saúde. - O Sistema de Saúde é único e solidário, de modo que a repartição de atribuições entre os entes federados objetivam apenas racionalizar a atuação estatal, não repercutindo na legitimidade para efetivação da medida voltada à garantia da saúde, independentemente de que obrigação seja. - O direito fundamental à saúde, uma vez manifestada a necessidade de uso de remédio consoante prescrição médica, não pode ser obstado por atos administrativos restritivos, a exemplo da confecção do rol de medicamentos ofertados pelo Poder Público. - É entendimento pacífico no âmbito do Supremo Tribunal Federal que não há ferimento à independência e à harmonia dos Poderes, quando a pretensão da demanda consistir em tutela de direito fundamental essencial, sendo dever do Judiciário garantir a observância desses princípios por parte das entidades governamentais. - Não cabe ao ente estadual exigir a sujeição do paciente a opção de medicamento disponível como requisito para se ter acesso a outro mais eficaz, sob pena de acarretar possíveis prejuízos à saúde do necessitado. - Constatada a imperiosa necessidade da aquisição de fármaco indispensável para o tratamento do paciente, que não pode custeá-lo sem privação dos recursos indispensáveis ao próprio sustento e de sua família, bem como a responsabilidade do ente demandado em seu fornecimento, não há argumentos capazes de retirar do demandante, ora apelado, o direito de buscar do Poder Público a concretização da garantia constitucional do acesso à saúde, em consonância com o que prescreve o art. 196 da Carta Magna. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator, unânime. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 13 de agosto de APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de São Bento.. RELATOR: Dr(a). Gustavo Leite Urquiza, em substituição a(o) Des. Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. APELANTE: Bradesco Seguros S/a E Seguradora Lider dos Consorcios do Seguro Dpvat S/a. ADVOGADO: Rostand Inacio dos Santos. APELADO: Netanias Batista da Silva. ADVOGADO: Rogaciano Araujo da Costa. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INOCOR- RÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. PROPÓSITO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. FINALIDADE DE PREQUESTIONAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. MANUTENÇÃO DO DECISUM. REJEIÇÃO. - Os embargos de declaração não se prestam a determinar o reexame do conjunto da matéria, com ampla rediscussão das questões, se não estiver presente alguma das hipóteses do art. 535 do Código de Processo Civil. - A menção quanto ao interesse de prequestionamento não é suficiente para o acolhimento dos aclaratórios, quando ausente qualquer omissão, contradição ou obscuridade. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em sessão ordinária, rejeitar os embargos, à unanimidade, nos termos do voto do relator. Sala de Sessões da Segunda Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, 13 de agosto de JULGADOS DA TERCEIRA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Saulo Henriques de Sá e Benevides APELAÇÃO N ORIGEM: 5º Vara Cível da Capital. RELATOR: Des. Saulo Henriques de Sá E Benevides. APELANTE: Daniel Ribeiro Nazianzeno. ADVOGADO: Rodrigo Otavio Nobrega de Luna Freire. APELADO: Tam Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Eduardo Luiz Brock. - APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS TRANSPORTE AÉREO DE ANIMAL MORTE DE CADELA EM DECORRÊNCIA DO ESTRESSE DA VIAGEM FATO QUE NÃO SE PODE IMPUTAR A PROMO- VIDA (TAM CARGO) RAÇA COM PREDISPOSIÇÃO A PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA DANOS MORAIS E MATERIAIS NÃO CONFIGURADOS DESPROVIMENTO. A responsabilidade do transportador é objetiva, só elidível mediante a prova de culpa exclusiva da vítima, do caso fortuito e da força maior, ou do fato exclusivo de terceiro, porque tais excludentes rompem o nexo de causalidade. Em se tratando de serviço de transporte aéreo de animal, deve-se atentar ainda para o caso fortuito no tocante as limitações físicas do mesmo. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados. - ACORDA a Egrégia Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo. Dr. Ricardo Vital de Almeida APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Iraneide Cosme de Oliveira E Sergio Igor Cosme de Oliveira. ADVOGADO: Jomario de Vasconcelos Coutinho. APELADO: Cerbal - Cooperativa Energizção E Desenvolvimento Rural de Bananeiras. ADVOGADO: Mônica Cristina M. R. Lucena. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. MORTE POR ELETROPLESSÃO. PEDIDO IMPROCEDENTE. IRRESIGNAÇÃO. PRELIMINARES. AUSÊNCIA DE MANIFES- TAÇÃO MINISTERIAL. PARACER PROFERIDO EM SEGUNDA INSTÂNCIA QUE SUPRE A NÃO INTERVEN- ÇÃO EM PRIMEIRO GRAU. REJEIÇÃO. PRELIMINAR EM CONTRARRAZÕES AO APELO. AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE. RECURSO QUE REBATE OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. APELO DIALÉTICO. REJEI- ÇÃO DA PRELIMINAR. MÉRITO. CHOQUE ELÉTRICO EM MÁQUINA FORRAGEIRA. MORTE DO MARIDO E PAI DOS RECORRENTES. RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR APÓS O PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PRECÁRIAS. LIGAÇÃO CLANDESTINA CONSTATADA EM INQUÉRITO POLICIAL. RESPOSSABILIDADE AFASTADA. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. PROVIMENTO NEGADO. Consoante as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica, a distribuidora de energia deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o sistema elétrico apenas até o ponto de entrega, sendo este o limite de sua responsabilidade. É dever do consumidor manter a adequação técnica e a segurança das instalações internas da unidade de consumo. A culpa exclusiva da vítima é excludente da responsabilidade objetiva, afastando o dever de indenizar. Diante do exposto, rejeito as preliminares e, no mérito, nego provimento à apelação, mantendo a sentença em todos os termos. APELAÇÃO N ORIGEM: ESCRIVANIA DA 3ª CÂMARA CIVEL. RELATOR: Dr(a). Ricardo Vital de Almeida, em substituição a(o) Desa. Maria das Graças Morais Guedes. APELANTE: Banco Itau Inibanco S/a E Conceicao de Maria Pereira. ADVOGADO: Mauricio Coimbra Guilherme Ferreira e ADVOGA- DO: Gilberto Cesar Coelho. APELADO: Conceicao de Maria Pereira E Banco Itaú Unibanco S/a. ADVOGADO: Gilberto Cesar Coelho e ADVOGADO: Maurício Coimbra Guilherme Ferreira. APELAÇÃO CÍVEL E RECURSO ADESIVO AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA C/C OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZA- ÇÃO POR DANOS MORAIS. EMPRÉSTIMO CONSIGNADO. QUITAÇÃO ANTECIPADA DA DÍVIDA. DESCON- TO QUE PERSISTIRAM APÓS O ADIMPLEMENTO. COBRANÇAS INDEVIDAS. CULPA DA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. DANO MORAL CARACTERIZADO. QUANTUM INDENIZATÓRIO. CRITÉRIOS DE FIXAÇÃO. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. HO- NORÁRIOS E DESPESAS DISTRIBUÍDOS PROPORCIONALMENTE. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. DESPROVIMENTO DO APELO E PROVIMENTO PARCIAL DA IRRESIGNAÇÃO ADESIVA. A instituição financeira que, mesmo após a quitação antecipada de empréstimo consignado, continua a efetuar descontos, incorre em ilícito civil, passível de indenização por danos morais. Tratando-se de sucumbência recíproca, onde cada litigante foi vencedor e vencido em parte considerável, as despesas processuais e os honorários advocatícios serão recíproca e proporcionalmente distribuídos, nos termos do art. 21 do CPC. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO AO APELO E DOU PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO ADESIVO, reformando a sentença para condenar a instituição bancária a pagar indenização no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e distribuir de forma proporcional o ônus da sucumbência, fixando a parcela correspondente a 70% (setenta por cento) das despesas processuais e da verba de sucumbência a serem pagos pela apelante/ré, e, por conseguinte, 30% (trinta por cento) a serem pagos pela autora/apelada, observando-se, quanto a esta, os benefícios da Lei 1.060/50. Elevo os honorários advocatícios arbitrados na sentença, fixando-os em R$ 2.000,00 (dois mil reais), considerando a insignificância de percentual disposto no art. 20, 3º, do CPC.

17 17 Des. José Aurélio da Cruz AGRAVOS N ORIGEM: 3ª Câmara Civil. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Adriano Moura Matias. ADVOGADO: Newton Marcelo Paulino de Lima. POLO PASSIVO: Juizo de Direito da 5ª Vara de Familia da Capital. PROCESSO CIVIL. AGRAVO INTERNO CONTRA DECISÃO MONO- CRÁTICA QUE DENEGOU, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRAÇÃO EM FACE DE SENTENÇA - ATO JUDICIAL PASSÍVEL DE RECURSO APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 267, DO STF MANUTENÇÃO DO DECISUM - DESPROVIMENTO. - Não cabe mandado de segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição. (STF, Súmula nº 267) ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Logo, sem maiores delongas, não há o que alterar na decisão impugnada, razão pela qual nego provimento ao agravo interno. AGRAVOS N ORIGEM: Cajazeiras - 2ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Banco Bradesco Financiamentos S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. POLO PASSIVO: Ivanildo Bezerra de Souza Filho. ADVOGADO: Paulo Roberto de Lacerda Siqueira. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO DA PARTE DEMANDADA TARIFA DE AVALIAÇÃO DE BENS, SERVIÇOS DE TERCEIROS, DESPESAS COM PROMOTO- RA DE VENDAS E REGISTRO DE GRAVAME ELETRÔNICO COBRANÇA ILEGALIDADE TRANSFERÊN- CIA DO CUSTO DA OPERAÇÃO PARA O CONSUMIDOR IMPOssibilidade ILEGALIDADE INTERPOSIÇAO DE AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERI- NAMENTE AGRAVADA - DESPROVIMENTO DO RECURSO.- Embora contratualmente previstos, a cobrança de Tarifas de SERVIÇOS DE TERCEIROS são abusivas na medida em que transfere para o consumidor custo de serviços ínsitos à operação bancária que não representam contraprestação dos serviços contratados. Afinal, é abusiva a cobrança de taxas que não representam prestação de serviço ao cliente, servindo apenas como estratagema para redução de riscos da atividade do fornecedor. Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Sousa - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Fernanda Bezerra Bessa Granja. POLO PASSIVO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA E AO RECURSO APELATÓRIO. TEMPESTIVIDADE. 1 - PRELIMINAR DE POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO MÉDICO PLEITEADO POR OUTRO JÁ DISPONIBILIZADO PELO ESTADO. 2 PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSA DO ESTADO REJEIÇÃO. MÉRITO MEDICAMENTOS. PACIENTE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÃO DOS FARMÁCOS. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDISCUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DO STJ E DO TJPB - IMPOSSIBILIDADE. ENTENDIMENTO MANTIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. DESPRO- VIMENTO DO AGRAVO.Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles.é solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ).A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento a remessa e ao recurso ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC.ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Paulo Barbosa de Almeida Filho E Remetente:juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital. POLO PASSIVO: Eduardo Antonio de Souza Brasil. ADVOGA- DO: Candido Artur Matos de Sousa E Outros. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA E OBRIGAÇÃO DE FAZER. POLICIAL MILITAR. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DO CONGELAMENTO SOMENTE A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. SENTENÇA PELA PRO- CEDÊNCIA. REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMENTE. AGRAVO INTERNO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. ENTENDI- MENTO DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO.1. Tratando-se de ação ajuizada por servidores públicos objetivando a percepção de diferenças remuneratórias, e sem que tenha sido negado o pretenso direito pela administração, não há falar em prescrição da pretensão referente ao próprio fundo de direito. Como a lide envolve prestações mensais e sucessivas, a prescrição, no caso, atinge apenas a pretensão relativa às parcelas vencidas mais de cinco anos antes da propositura da ação, conforme corretamente concluiu o Tribunal de origem. (STJ, AgRg no REsp /MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado em 07/08/2014, DJe 18/08/2014).ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls.97. Diante do exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVOS N ORIGEM: Campina Grande -1ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Juizo da 1a Vara da Faz. Pub. de Campina Grande E Estado da Paraiba,rep.p/ sua Proc. Maria Clara Carvalho Lujan. POLO PASSIVO: Maria das Gracas Melo Rocha. ADVOGADO: Dulce Almeida de Andrade. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO INTERPOSTO EM FACE DE DECISÃO MONO- CRÁTICA QUE NEGOU SEGUIMENTO À REMESSA NECESSÁRIA E AO APELO. TEMPESTIVIDADE. PACIEN- TE SEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS PARA AQUISIÇÃO DO FÁRMACO. DIREITO À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. GARANTIA CONSTITUCIONAL. REDISCUSSÃO. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO. ENTENDIMENTO MANTIDO. ARTIGO 557, CAPUT, DO CPC. PROVIMENTO NEGADO AO AGRAVO.Por ser a saúde matéria de competência solidária entre os Entes Federativos, pode a pessoa acometida de doença exigir medicamentos de qualquer um deles.é solidária a responsabilidade entre União, Estados-membros e Municípios quanto às prestações na área de saúde. Precedentes. (RE AgR, Relator(a): Min. ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 18/09/2012, processo eletrônico dje-193 divulgado em , publicado em ).- A negativa de fornecimento de um medicamento de uso imprescindível para o (a) autor (a), cuja ausência gera risco à saúde, é ato que viola a Constituição Federal, pois vida e a saúde são bens jurídicos constitucionalmente tutelados em primeiro plano.não tendo vindo aos autos nenhum elemento novo capaz de alterar o convencimento já manifestado quando da decisão recorrida, é de ser conservado na íntegra o entendimento monocrático que negou seguimento a remessa e ao recurso ex vi do disposto no Artigo 557, caput, do CPC.ACORDAM, os integrantes da Egrégia Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao Agravo Interno, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, esvaziado o presente Agravo Interno de argumentos plausíveis, conheço do recurso para negar-lhe provimento, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Remetente:juizo da 4a Vara da Faz.pub.da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/sua Proc. Wladimir Ramoniuc Neto. POLO PASSIVO: Jose Demesio de Lima. ADVOGADO: Willamack Jorge da Silva Mangueira. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA E OBRIGAÇÃO DE FAZER. POLICIAL MILITAR. ADICI- ONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DO CONGELAMENTO SOMENTE A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA. REEXAME NECESSÁ- RIO. SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMENTE. AGRAVO INTERNO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. ENTENDIMENTO DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO.1. Tratando-se de ação ajuizada por servidores públicos objetivando a percepção de diferenças remuneratórias, e sem que tenha sido negado o pretenso direito pela administração, não há falar em prescrição da pretensão referente ao próprio fundo de direito. Como a lide envolve prestações mensais e sucessivas, a prescrição, no caso, atinge apenas a pretensão relativa às parcelas vencidas mais de cinco anos antes da propositura da ação, conforme corretamente concluiu o Tribunal de origem. (STJ, AgRg no REsp /MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado em 07/08/2014, DJe 18/08/2014).ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls.112. Diante do exposto, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 4ª Vara Regional de mangabeira. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Hsbc Bank Brasil S/a-banco Multiplo. ADVOGADO: Marina Bastos da Porciuncula Benghi. POLO PASSIVO: Jaime Miranda Gomes. ADVOGADO: Lucas Freire Almeida. PROCESSO CIVIL AGRAVO INTERNO AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS PROCEDÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO DA PARTE DEMANDADA TARIFA DENOMINADAS DE despesas de gravame, promotora de vendas, custos operacionais, despesas de cartório e serviços não especificados COBRANÇA ILEGALIDADE TRANSFERÊNCIA DO CUSTO DA OPERAÇÃO PARA O CONSUMIDOR IMPOssibilidade ILEGALIDADE INTERPOSIÇAO DE AGRAVO INTERNO - AUSÊNCIA DE NOVOS ELEMENTOS CAPAZES DE MODIFICAR A DECISÃO INTERINAMENTE AGRAVADA - DESPRO- VIMENTO DO RECURSO.- Embora contratualmente previstos, a cobrança de Tarifas de SERVIÇOS DE TERCEIROS ou outra denominação são abusivas na medida em que transfere para o consumidor custo de serviços ínsitos à operação bancária que não representam contraprestação dos serviços contratados. Afinal, é abusiva a cobrança de taxas que não representam prestação de serviço ao cliente, servindo apenas como estratagema para redução de riscos da atividade do fornecedor. Recurso desprovido, para manter a decisão internamente agravada em todos seus termos.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, por unanimidade de votos, negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de fl À vista do esposado, esvaziado o presente recurso de argumentos plausíveis, NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO, mantendo incólume a decisão agravada. AGRAVOS N ORIGEM: Capital - 6ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Estado da Paraiba,rep.p/seu Proc. Wladimir Romaniuc Neto E Remetente:juizo da 6a Vara da Faz.pub.da Capital. POLO PASSIVO: Walter Misael Santos Rocha. ADVOGADO: Claudia Izabelle de Lucena Costa. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA E OBRIGAÇÃO DE FAZER. POLICIAL MILITAR. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DO CONGELAMENTO SO- MENTE A PARTIR DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA. REEXAME NECESSÁRIO. SEGUIMENTO NEGADO MONOCRATICAMENTE. AGRAVO INTERNO. PRESCRIÇÃO DO FUNDO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. RELAÇÃO DE TRATO SUCESSIVO. ENTENDIMENTO DESTA CORTE E DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. DESPROVIMENTO.1. Tratando-se de ação ajuizada por servidores públicos objetivando a percepção de diferenças remuneratórias, e sem que tenha sido negado o pretenso direito pela administração, não há falar em prescrição da pretensão referente ao próprio fundo de direito. Como a lide envolve prestações mensais e sucessivas, a prescrição, no caso, atinge apenas a pretensão relativa às parcelas vencidas mais de cinco anos antes da propositura da ação, conforme corretamente concluiu o Tribunal de origem. (STJ, AgRg no REsp /MS, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado em 07/08/2014, DJe 18/08/2014) Dessa forma, a partir da publicação da medida Provisória nº 185/ 2012, convertida na Lei nº 9.703/2012, é correta a medida de congelamento dos anuênios dos militares.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em negar provimento ao agravo interno, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls.112. Diante do exposto, rejeito a preliminar de prescrição e NEGO PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Juizo de Direito da 4.vara da Faz. Publica da Capital E Estado da Paraiba,rep.por Seu Proc. Ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Josenaldo Francisco da Paz. ADVOGADO: Enio Silva Nascimento. ADMINISTRATIVO REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA SERVIDOR PÚBLICO MILITAR DA ATIVA ADICIO- NAL POR TEMPO DE SERVIÇO ANUÊNIO PLEITO DE DESCONGELAMENTO E DE PAGAMENTO DOS VALORES REPASSADOS A MENOR ACOLHIMENTO DO SEGUNDO PEDIDO SENTENÇA DE PROCE- DÊNCIA PARCIAL IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVIDO E REEXAME OFICIAL ANÁLISE CONJUNTA PREJUDICIAL DE MÉRITO PRESCRIÇÃO DE FUNDO DO DIREITO INOCORRÊNCIA MÉRITO REFORMA PARCIAL DA DECISÃO A QUO POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO DA FORMA DE PAGA- MENTO DOS ANUÊNIOS PARA OS MILITARES DESDE A EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, E NÃO APENAS A PARTIR DA LEI Nº 9.703/2012 APLICAÇÃO Das disposições do art. 1º-F da lei nº 9.494/ 97, com a redação dada pela lei nº /2009 reconhecimento da SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA ART. 21 DO CPC PROVIMENTO PARCIAL DO APELO e da remessa necessária.análise conjunta do reexame necessário e do apelo apresentado pelo promovido.rejeição da prejudicial de mérito, porquanto as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelo servidor. Assim, tem-se uma relação jurídica de trato sucessivo, inatingível pela prescrição do fundo de direito.no mérito, observa-se que a sentença merece pequeno retoque, segundo o qual a forma de pagamento deste benefício permanece descongelada para os policiais militares até a edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25 de janeiro de 2012, e não somente a partir da Lei nº 9.703/2012, como constou na sentença. Além disso, impõe-se o provimento parcial da remessa necessária para que a atualização monetária da condenação seja realizada nos termos do art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº /2009.Considerando que o promovente restou vencedor quanto ao pagamento dos valores repassados a menor, mas não logrou êxito com relação ao descongelamento dos anuênios, impõe-se reconhecer a sucumbência recíproca, nos termos do art. 21 do CPC. Entendimento dos tribunais superiores. Provimento parcial dos recursos oficial e voluntário.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar a prejudicial e, no mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao apelo e à remessa necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Ante o exposto, REJEITO A PREJUDICIAL e, no mérito, DOU PROVI- MENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO, para alterar a sentença com relação à data em que passou a ser devido o congelamento da forma de pagamento dos anuênios para os policiais militares, qual seja, a vigência da MP nº 185, de 25 de janeiro de 2012, e não somente a partir da Lei nº 9.703/2012, como consta na decisão a quo, bem como para fixar a atualização monetária da condenação nos termos do art. 1º- F da Lei nº 9.494/97, com a redação dada pela Lei nº /2009. Noutro ponto, reconheço a sucumbência recíproca, de modo que os honorários advocatícios devem ser recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre os litigantes, nos termos do art. 21 do CPC. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 4ª Vara da Faz. Pub.. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Remetente:juizo da 4a. Vara da Fazenda Publica da Capital E Estado da Paraiba,rep.p/s Procurador Deraldino Alves de Araujo Filho. APELADO: Jean Roosivelth Lopes. ADVOGADO: Willamack Jorge da Silva Mangueira. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA. POLICIAL MILITAR EM ATIVIDADE. ANUÊNIO. PRETENSÃO DE IMPLANTAÇÃO E PAGAMENTO DE RETROATIVO. SENTENÇA PELA PROCEDÊNCIA. REEXAME NECESSÁRIO E APELAÇÃO CÍVEL. I. PREJUDICIAL DE MÉRITO. PRESCRIÇÃO DE FUNDO DE DIREITO. AUSÊNCIA DE CONDUTA POSITIVA DA ADMINISTRAÇÃO EM NEGAR A PRETENSÃO AUTORAL. RELAÇÃO JURÍDICA DE TRATO SUCESSIVO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 85 DO STJ. REJEIÇÃO. 1. Quanto à prejudicial de mérito, faz-se necessário observar que as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelos apelantes. Assim, impõe-se reconhecer a relação jurídica em questão como sendo de trato sucessivo, inatingível, portanto, pela prescrição do fundo de direito. II. MÉRITO. (1) ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (ANUÊNIO). VERBA ESTABELECIDA PELA LEI ESTADUAL Nº 5.701/93. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO PARÁGRAFO ÚNICO, DO ART. 12. (2) VALOR DA GRATIFICAÇÃO. QUANTUM CONGELADO PELO ART. 2º DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 50/2003. INAPLICABILIDADE DO DISPOSITIVO EM RELAÇÃO AOS MILITA- RES POR INOBSERVÂNCIA AO 1º DO ART. 42 DA CF/88. LEI FORMALMENTE COMPLEMENTAR, COM CONTEÚDO DE ORDINÁRIA. EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012, CONVERTIDA NA LEI ESTADUAL Nº 9.703/2012. ESPÉCIE NORMATIVA ADEQUADA. PRECEDENTES DO STF. LACUNA JURÍDI- CA SUPRIDA A PARTIR DA PUBLICAÇÃO, NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO, DA REFERIDA MEDIDA PROVISÓRIA. ENTENDIMENTO UNIFORMIZADO NO TJPB. (3) SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. RECONHE- CIMENTO. DISTRIBUIÇÃO DOS ÔNUS. ART. 21 DO CPC. POSIÇÃO DO STJ. (4) HONORÁRIOS ADVOCA- TÍCIOS. ALEGAÇÃO DE ONEROSIDADE EXCESSIVA. INOCORRÊNCIA. Valor arbitrado conforme os 3º e 4º do art. 20 do CPC. PROVIMENTO PARCIAL Do apelo E DO REEXAME NECESSÁRIO.2. A Lei Complementar nº 50/2003, ao dispor sobre matérias reservadas à lei ordinária pela Constituição Estadual, deve ser considerada como formalmente complementar, estando autorizada a alteração ou complementação por meio de lei cujo processo legislativo é simplificado, de acordo com o entendimento do STF na ADC nº 1, e nos RE s nºs AgR e A Medida Provisória nº 185/2012, posteriormente convertida na Lei Estadual nº 9.703/2012, possui força normativa suficiente para alterar a forma de como será calculada a remuneração dos militares, eis que é espécie de ato legislativo adequada a alterar normas de mesma natureza.4. A lacuna jurídica evidenciada somente restou preenchida a partir do momento da publicação da Medida Provisória nº 185/2012, no Diário Oficial do Estado, em 27/01/2012, conforme o entendimento sedimentado por esta Corte de Justiça, quando do julgamento do Incidente de Uniformização Jurisprudência nº Considerando que o promovente foi parcialmente vencedor quanto ao pagamento dos valores repassados a menor, mas não logrou êxito com relação ao pedido de atualização futura, decorrente do descongelamento dos anuênios, impõe-se reconhecer a sucumbência recíproca, nos termos do art. 21 do CPC. Precedente do STJ: EDcl no AREsp /SP.6. Os termos em que foram arbitrados os honorários advocatícios se mostram razoáveis para remunerar dignamente o advogado sem onerar excessivamente o sucumbente, nos termos dos 3º e 4º do art. 20 do CPC.ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar a prejudicial de mérito e dar provimento parcial ao apelo e ao reexame necessário, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls. 81. Ante o exposto, REJEITO A PREJUDICIAL de prescrição de fundo de direito e, no mérito, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E AO REEXAME NECESSÁRIO, para alterar a sentença com relação à data em que passou a ser devido o congelamento da forma de pagamento dos anuênios para os policiais militares, qual seja, a vigência da MP nº 185, de 25 de janeiro de 2012, e não somente a partir da Lei nº 9.703/2012, como consta na decisão a quo. APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: Capital - 3ª Vara da Faz. Publica. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Estado da Paraiba,rep.por Seu Proc.ricardo Ruiz Arias Nunes. APELADO: Josinaldo Andre da Silva. ADVOGADO: Wallace Alencar Gomes; Candido Artur Matos de Sousa. ADMINISTRATIVO REMESSA NECESSÁRIA E APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C COBRANÇA SERVIDOR PÚBLICO MILITAR DA ATIVA ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO ANUÊNIO PLEITO DE DESCONGELAMENTO E DE PAGAMENTO DOS VALORES REPASSADOS A MENOR SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA IRRESIGNAÇÃO DO PROMOVIDO E REEXAME OFICIAL ANÁLISE CONJUNTA PREJUDICIAL DE MÉRITO PRESCRIÇÃO DE FUNDO DO DIREITO INOCORRÊNCIA MÉRITO alteração parcial da decisão a quo POSSIBILIDADE DE CONGELAMENTO DOS ANUÊNIOS PARA OS MILITARES a partir da EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 185/2012 direito autoral aos valores retroativos, mas não ao pleito de descongelamento aplicação da SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA ART. 21 DO

18 18 CPC PROVIMENTO PARCIAL DO APELO E DA REMESSA NECESSÁRIA.Análise conjunta do reexame necessário e do apelo apresentado pelo promovido.rejeição da prejudicial de mérito, porquanto as alterações legislativas que modificaram o regime jurídico dos servidores não representam uma conduta positiva da Administração em negar o direito pleiteado pelo servidor. Assim, tem-se uma relação jurídica de trato sucessivo, inatingível pela prescrição do fundo de direito.no mérito, observa-se que a sentença merece retoque, para que seja afastado o direito autoral ao descongelamento a partir da edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25 de janeiro de 2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012. Manutenção da condenação ao pagamento dos valores repassados a menor até a data da referida MP. Noutro ponto, considerando que o promovente restou vencedor quanto ao pagamento dos valores repassados a menor, mas não logrou êxito com relação ao descongelamento dos anuênios, impõe-se reconhecer a sucumbência recíproca, nos termos do art. 21 do CPC. Provimento parcial dos recursos oficial e voluntário..acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, por unanimidade, em rejeitar a prejudicial e, no mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao apelo e à remessa necessária, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 97. Ante o exposto, REJEITO A PREJUDICIAL e, no mérito, DOU PROVIMENTO PARCIAL AO APELO E À REMESSA NECESSÁRIA para alterar a sentença no sentido de afastar o direito autoral ao descongelamento dos anuênios a partir da edição da Medida Provisória nº 185/2012, de 25 de janeiro de 2012, posteriormente convertida na Lei nº 9.703/2012. Por outro lado, reconheço a sucumbência recíproca, de modo que os honorários advocatícios devem ser recíproca e proporcionalmente distribuídos e compensados entre os litigantes, nos termos do art. 211 do CPC. APELAÇÃO N ORIGEM: Sousa - 4ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Francisca Alves de Andrade Oliveira. ADVOGADO: Evandro Elvidio de Sousa. APELADO: Municipio de Vieiropolis. ADVOGADO: Luci Gomes de Sena. ADMINISTRATIVO APELAÇÃO CÍVEL ação de COBRANÇA gratificação de incentivo à produção sentença de improcedência irresignação vantagem pecuniária prevista no art. 159 da lei orgânica municipal de vieirópolis vício de iniciativa competência privativa do chefe do poder executivo local interpretação do art. 61, 1º, II, a, da c.f. à luz do princípio da simetria inexistência de regulamentação da matéria pela autoridade competente mantida a sentença de improcedência gratificação indevida desprovimento do apelo.- Atualmente, o art. 159 da LOM de Vieirópolis encontra-se revogado. Mesmo antes disso, inexistia o direito da apelante à gratificação de incentivo à produção com base na referida norma, porquanto padecia de vício de iniciativa, ao violar o disposto no art. 61, 1º, II, a, da CF, à luz do princípio da simetria.- Contudo, desnecessária a declaração de sua inconstitucionalidade neste momento, porquanto os efeitos seriam apenas ex nunc e o artigo já se encontra revogado.- Ainda que o referido artigo fosse interpretado como norma programática-mandamental, sua aplicação estaria condicionada à regulamentação editada pela autoridade competente, no caso, o Chefe do Poder Executivo Municipal, evento que não chegou a acontecer na hipótese em análise.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl. 65. Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO AO APELO, para manter inalterada sentença de improcedência da ação. APELAÇÃO N ORIGEM: Piancó- 1ª Vara. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Esmar Alves de Souza. ADVOGADO: Claudio Francisco de Araujo Xavier. APELADO: Telefonica Brasil S/a. ADVOGADO: Eduardo Costa Bertholdo. APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO INDENIZATÓRIA DE DANOS MORAIS E MATERIAIS INSCRIÇÃO INDEVIDA NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO PROCEDÊN- CIA PARCIAL DA DEMANDA IRRESIGNAÇÃO DO AUTOR VALOR DA INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL INSUFICIENTE OCORRÊNCIA - VALOR FIXADO FORA DOS PARÂMETROS EXIGIDOS APLICAÇÃO DOS DANOS MATERIAIS IMPOSSIBILIDADE AUSÊNCIA DE PROVA ROBUSTA NOS AUTOS MAJORAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS APLICAÇÃO EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 20, 3º DO CPC - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA PROVIMENTO DO RECURSO PARA MAJORAR O QUANTUM INDENIZA- TÓRIO POR DANO MORAL.- O arbitramento do valor da indenização pelo dano moral é ato complexo para o julgador que deve sopesar, dentre outras variantes, a extensão do dano, a condição socioeconômica dos envolvidos, a razoabilidade, a proporcionalidade, a repercussão entre terceiros, o caráter pedagógico/punitivo da indenização e a impossibilidade de se constituir em fonte de enriquecimento indevido.- A parte autora deveria demonstrar qualquer indício de prova no sentido da sua pretensão, o que in casu não ocorreu, vez que os elementos colacionados aos autos não oferecem respaldo a indenização pretendida, haja vista que a prova para tanto deve ser robusta e evidente, quanto ao dano material.- É imperioso reconhecer que o Juízo a quo agiu corretamente na aplicação dos honorários advocatícios, de acordo com o art. 21, 3º, e alíneas, do Código de Processo Civil, vez que o limite máximo é de 20% e o mínimo de 10%, não fugindo, dessa forma, da previsão legal. ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Face ao exposto, em DOU PROVIMENTO À APELAÇÃO, para majorar o quantum indenizatório, a título de dano moral para R$5.000,00 (cinco mil reais), mantendo a sentença nos demais termos. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande -6ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Gol Linhas Aereas Inteligentes S/a -vrg Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Thiago Cartaxo Patriota. APELADO: Maria Veronica Carvalho de Andrade. ADVOGADO: Carla Carvalho de Andrade. CONSUMIDOR - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS - CANCE- LAMENTO DE VOO - FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA COMPA- NHIA AÉREA - INTELIGÊNCIA DO ART. 14 DO CDC - NÃO COMPROVAÇÃO DA QUEBRA DO NEXO DE CAUSALIDADE - DANOS MORAIS CONFIGURADOS - DEVER DE INDENIZAR - SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA - ARBITRAMENTO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO - CRITÉRIO DE EQUIDADE DO JUIZ - IRRESIGNAÇÃO - PEDIDO DE EXCLUSÃO OU, SUCESSIVAMENTE, DE REDUÇÃO DO QUANTUM INDENI- ZATÓRIO - DESCABIMENTO - MONTANTE REPARATÓRIO FIXADO NA ORIGEM EM VALOR QUE NÃO COM- PORTA MINORAÇÃO - VALOR ARBITRADO EM OBSERVÂNCIA AOS POSTULADOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA - DESPROVIMENTO DO APELO.- Segundo art. 14 do CDC, o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.- O quantum compensatório arbitrado deve traduzir-se em montante que, por um lado, sirva de lenitivo ao dano moral sofrido, sem importar em enriquecimento sem causa do ofendido; e, por outro lado, represente advertência ao ofensor e à sociedade de que não se aceita a conduta assumida, ou a lesão dela proveniente.- O quantum deliberado a título de danos morais na sentença a quo é proporcional e razoável, levando-se em conta a extensão do dano e as demais indenizações já concedidas por este Tribunal, não havendo razão para minoração.acordam os integrantes da E. Terceira Câmara Cível do Colendo Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, negar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fls À vista do esposado, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO, mantendose incólume a sentença de primeiro grau. APELAÇÃO N ORIGEM: Campina Grande - 4ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. APELANTE: Energisa Borborema-distribuidora de Energia S/a. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. APELADO: Jose Airton Monte da Silva. ADVOGADO: Gustavo Guedes Targino. CONSUMI- DOR - APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRI- CA. AUSÊNCIA DE PROVA DE AVISO PRÉVIO. ÔNUS DA RÉ/APELANTE. ART. 333, II, DO CPC. ATO ILÍCITO CONFIGURADO. CABIMENTO DE DANOS MORAIS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. IRRESIG- NAÇÃO. PEDIDO DE EXCLUSÃO OU, SUCESSIVAMENTE, DE REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓ- RIO. DESCABIMENTO. MONTANTE REPARATÓRIO FIXADO NA ORIGEM EM VALOR QUE NÃO COMPOR- TA MINORAÇÃO. VALOR ARBITRADO EM OBSERVÂNCIA AOS POSTULADOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. REFORMA DE OFÍCIO DO TERMO INICIAL DOS JUROS MORATÓRIOS. MATÉ- RIA DE ORDEM PÚBLICA. DESPROVIMENTO DO RECURSO.- Embora a notificação prévia e formal seja requisito essencial para a licitude do corte de fornecimento de energia elétrica, nos termos do art. 91, 1, do Dec. 456/2000, não consta dos autos prova de existência do aviso prévio específico, individual e por escrito, para idônea cessação do fornecimento de energia elétrica.- In casu, o dano moral é patente, pois, nos termos do art. 14 do CDC, em relações de consumo o fornecedor de serviços responde pela reparação de danos causados ao consumidor por defeitos relativos à prestação do serviço.- O valor a ser pago na indenização deve ser fixado observadas as circunstâncias que envolvem o caso, de modo a não restar configurada penalidade excessiva e desproporcional para o ofensor e fator de enriquecimento ilícito para o ofendido.- O quantum deliberado a título de danos morais é proporcional e razoável, levando-se em conta a extensão do dano e as demais indenizações já concedidas por este Tribunal.- A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que os juros de mora constituem matéria de ordem pública, de forma que sua aplicação, alteração de cálculo, ou modificação do termo inicial - de ofício - não configuram reformatio in pejus (reforma para piorar a situação de quem recorre), nem dependem de pedido das partes.- Conforme a jurisprudência do STJ, o termo inicial da fluência dos juros de mora, em casos de responsabilidade contratual, é a data da citação.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, negar provimento ao recurso, à unanimidade, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Diante de todo o exposto, de ofício, por se tratar de matéria de ordem pública, corrijo a sentença a quo na parte que atualizou a condenação, vez que em descompasso com o entendimento pacificado no STJ, o qual prevê que os juros moratórios, no caso de responsabilidade contratual, devem incidir a partir da data da citação. Quanto ao mérito, NEGO PROVIMENTO À APELAÇÃO, mantendo-se incólume a sentença de primeiro grau. EMBARGOS N ORIGEM: Patos - 7ª Vara Mista. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Bradesco Auto/re Cia de Seguros. ADVOGADO: Renato Tadeu Rondina Mandaliti. POLO PASSIVO: Sebastiana Soares de Lucena. ADVOGADO: Francisco de Assis Remigio Ii. PROCESSUAL CIVIL embargos de declaração ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO - INEXISTÊNCIA mero inconformismo rejeição. - Impõe-se a rejeição dos embargos declaratórios quando inexistir a contradição alegada pela parte recorrente.- Os embargos de declaração não servem para sanar o inconformismo da parte com o resultado desfavorável no julgamento ou para rediscutir matéria já decidida.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível, à unanimidade de votos, em rejeitar os aclaratórios, nos termos do voto do relator e da certidão de julgamento de fl Assim, não havendo na hipótese qualquer vício a ser sanado, rejeito os embargos de declaração. EMBARGOS N ORIGEM: Capital - 6ª Vara de Família. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: F. K. A. N. E D. S. M. Q. A.. ADVOGADO: Joao Paulo de Justino E Figueiredo e ADVOGADO: Antonio Juscelino Amancio Queiroga. POLO PASSIVO: Os Mesmos E C.a.n.. ADVOGADO: Antonio Cesar Lopes Ugulino. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMIS- SÃO. SOCIEDADE DE FATO E DIVISÃO DE BENS. INEXISTÊNCIA DE QUALQUER VÍCIO. PRETENSÃO DE REDISCUTIR O JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. DESNECESSIDADE DE PREQUESTIONAMENTO EXPLÍCI- TO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ESPECIAL/EXTRAORDINÁRIO. REJEIÇÃO.- Os embargos de declaração não se prestam a rediscussão de matéria devidamente analisada, nem tampouco para adequar o r. acórdão ao entendimento do embargante.- Inexistindo quaisquer dos vícios descritos no art. 535 do Código de Processo Civil, não há como se admitir os presentes Embargos de Declaração apenas para fins de prequestionamento como pretende o recorrente.- Rejeitam-se os embargos declaratórios quando inexistentes, na hipótese, quaisquer um dos vícios alegados pelo embargante.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.623. Posto isto, não se configurando na hipótese dos autos qualquer uma das situações encartadas no art. 535 do Código de Processo Civil, voto pela rejeição dos presentes embargos de declaração. EMBARGOS N ORIGEM: Campina Grande -6ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Tam Linhas Aereas S/a. ADVOGADO: Eduardo Luiz Brock. POLO PASSIVO: Linduarte Pereira Rodrigues. ADVOGADO: Osmario Medeiros Ferreira. PROCESSUAL CIVIL embargos de declaração. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO. Alegação de violação ao comando legal do artigo 5º, II e XXXVI da CF/88. IMPEDIMENTO DE EMBARQUE. APRESENTAÇÃO DE RG COM MAIS DE 10 ANOS DE EMISSÃO. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. DOCUMENTO SEM RASURAS. POSSIBILIDADE DE IDENTIFICAÇÃO DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DANO MORAL CONFIGURADO. DANO MATERIAL. PROVA DO EFETIVO GASTO. RESSARCIMENTO DEVIDO. MATÉRIA ENFRENTADA NO ACÓRDÃO. INEXIS- TÊNCIA DE VÍCIOS. PRETENSÃO DE REDISCUTIR O JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. rejeição dos embargos declaratórios.- Os embargos de declaração não se prestam a rediscussão de matéria devidamente analisada, nem tampouco para adequar o r. acórdão ao entendimento do embargante.ausentes os vícios apontados, impõese a rejeição destes embargos declaratórios.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl.154. Ante o exposto, REJEITO OS EMBARGOS face à inexistência de CONTRA- DIÇÃO que justifique a sua interposição. EMBARGOS N ORIGEM: Campina Grande -6ª Vara Cível. RELATOR: Des. Jose Aurelio da Cruz. POLO ATIVO: Dulcineia Pontes Farias; Marcelino Farias da Silva. ADVOGADO: Alexei Ramos de Amorim; Valter Vandilson Custodio de Brito E Outros. POLO PASSIVO: Lidiany Silva Batista. ADVOGADO: Julio Cesar de Farias Lira. PROCESSUAL CIVIL Embargos de Declaração OMISSÃO Inexistência Rediscussão do mérito impossibilidade - via recursal inadequada PREQUESTIONAMENTO - Ausência dos pressupostos do art. 535 do CPC Embargos conhecidos e rejeitados.- Ausentes os pressupostos do art. 535 do CPC, há de se rejeitar os presentes embargos declaratórios, notadamente em razão da pretensão de rediscussão dos fundamentos do acórdão por parte do embargante, o que não é possível através desta via recursal.- A solução integral da controvérsia com base em fundamentos suficientes torna desnecessária a análise de todos os preceitos normativos indicados pelo embargante, até mesmo para fins de prequestionamento. Precedentes do STJ.- Uma vez não verificados os vícios que trata o art. 535 do CPC, rejeitam-se os embargos de declaração quando apenas se pretende rediscutir matéria analisada.acordam os integrantes da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de fl Destarte, ante a inexistência de vícios contidos no art. 535 do CPC, é de se rejeitar os presentes embargos. JULGADOS DA QUARTA CÂMARA ESPECIALIZADA CÍVEL Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO N ORIGEM: 2.ª Vara da Comarca de Piancó. RELATOR: Des. Romero Marcelo da Fonseca Oliveira. APELANTE: Municipio de Catingueira. ADVO- GADO: Francisco de Assis Remigio Ii. APELADO: Ministerio Publico do Estado da Paraiba. ADVOGADO: Elmar Thiago Pereira de Alencar. EMENTA: APELAÇÃO E REMESSA NECESSÁRIA. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. CONTRA- TAÇÕES POR EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO E NOMEAÇÕES PARA CARGOS EM COMISSÃO COM INFRINGÊNCIA DO ART. 37, V E IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. INICIAL INEPTA. NÃO INDIVIDU- ALIZAÇÃO DOS SERVIDORES QUE SE ENCONTRAM NESSAS SITUAÇÕES. PROVIMENTO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. É inepta a petição inicial de ação civil pública em que o Ministério Público, ao pedir a exoneração de agentes públicos ocupantes de cargos comissionados e a rescisão de contratos temporários, não especifica quais seriam os servidores que foram nomeados ou contratados ilegalmente. Inteligência dos arts. 286, caput, e 295, caput e parágrafo único, inciso I, do Código de Processo Civil. VISTO, relatado e discutido o presente procedimento referente à Remessa Necessária e à Apelação Cível n.º , em que figuram como Apelante o Município de Catingueira e como Apelado o Ministério Público do Estado da Paraíba. ACORDAM os eminentes Desembargadores integrantes da Colenda Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, acompanhando o voto do Relator, em conhecer da Remessa Necessária e da Apelação, e dar-lhes provimento para anular a Sentença e extinguir o processo sem resolução do mérito. Des. João Alves da Silva EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N ORIGEM: 9ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. RELATOR: Des. Joao Alves da Silva. EMBARGANTE: Tnl Pcs S/a - Oi. ADVOGADO: Wilson Sales Belchior. EMBARGADO: Elza Maria Rolim Wanderley Monteiro. ADVOGADO: Victor Bruno Rocha Araujo. APELA- ÇÃO. COBRANÇA INDEVIDA. FATURA DE CONTA TELEFÔNICA. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO EXTERNA DO FATO. DANO MORAL NÃO CONFIGURADO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍ- PROCA. AUSÊNCIA DE FIXAÇÃO PELO JUÍZO. NECESSIDADE. JURISPRUDÊNCIA DOMINANTE DESTA CORTE E DO STJ. ART. 557, 1º-A, DO CPC. PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO. Os dissabores experimentados pela autora, em razão do recebimento de cobranças indevidas relativas a fatura telefônica, não enseja, por si só, violação a bens tutelados como a honra, imagem e intimidade, mormente quando não houve repercussão externa do fato, razão pela qual não se pode dizer que essa cobrança lhe tenha causado afronta à honra a ensejar indenização por dano moral. Embora o Magistrado tenha reconhecido a sucumbência recíproca, não fixou um valor referente aos honorários advocatícios, o que deve ser feito, em atenção ao disposto no art. 20, 3º, do CPC. Ante o exposto, e com fulcro no art. 557, 1º-A do CPC, dou parcial provimento ao recurso, apenas para fixar os honorários advocatícios em 20% (vinte por cento) do valor da condenação, mantendo, nos demais termos, a r. sentença vergastada. JULGADOS DA CÂMARA ESPECIALIZADA CRIMINAL Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior APELAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. APELANTE: Geomarcos de Abreu Cordeiro. ADVOGADO: Alexandre Souza de Mendonca Furtado. APELADO: Justica Publica. PENAL E PROCESSUAL PENAL. Crime de Trânsito. Homicídio culposo na direção de veículo automotor (art. 302 do CTB). Condenação. Recurso de apelação defensivo. Pretendida absolvição. Alegação de ausência de culpa. Infundada. Previsibilidade do fato. Concurso formal. Aumento excessivo. Critério quantidade de infrações. Prestação pecuniária. Réu pobre. Valor exacerbado. Impossibilidade de cumprimento da obrigação. Redução do montante. Provimento parcial do apelo. _ No aumento de pena pelo concurso formal, deve ser observada a quantidade de infrações penais para fixar a fração a ser imposta _ O valor fixado pelo juiz sentenciante para o pagamento de prestação pecuniária deve ser arbitrado de acordo com a situação econômica do réu, para que torne possível o adimplemento e a manutenção da conversão da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direito. Apelo provido parcialmente. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N RELATOR: Des. Luiz Silvio R. Junior. EM- BARGANTE: Cris Dyckson Nascimento de Souza. ADVOGADO: Raimundo Rodrigues da Silva. EMBARGADO: Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraiba. Processual Penal - Embargos de declaração. Inobservância do lapso recursal. Recurso interposto após o prazo legal. Não conhecimento. De acordo com o previsto no art. 619 do Código de Processo Penal, o prazo para interposição de embargos declaratórios é de 2 (dois) dias, contados da publicação da súmula do acórdão. Ultrapassado esse prazo, não há como conhecer dos embargos, por serem intempestivos. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em não conhecer dos embargos de declaração, por intempestividade, nos termos do voto do Relator e em harmonia com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça.

19 19 Des. Joás de Brito Pereira Filho APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ALHANDRA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Sebastiao Jose da Silva, Enriquimar Dutra da Silva E Maria da Penha Chacon E. APELADO: Justica Publica. PRESCRIÇÃO. Pretensão punitiva. Forma retroativa. Ocorrência. Pena inferior a dois anos. Decurso de mais de quatro anos entre o recebimento da denuncia e a publicação da sentença. Trânsito em julgado para a acusação. Extinção da pretensão punitiva. I - Passados mais de quatro anos entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença, transitada em julgado para a acusação, que impôs pena inferior a dois anos, concretiza-se a perda da pretensão punitiva estatal pela prescrição. II Extinção da punibilidade. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em declarar extinta a punibilidade do agente. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ARARUNA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Vera Lucia Marques Braga E David Calixto da Silva. APELADO: Justica Publica. JÚRI Homicídio qualificado Condenação Apelo da defesa Decisão contrária à prova dos autos Inocorrência Veredicto assentado nas evidências existentes no processo Manutenção Apelo desprovido. Somente se licencia a cassação do veredicto popular, por contrário à prova, quando aberrantemente dissociado dos elementos de convicção reunidos no processo, de modo que, encontrando a decisão apoio em qualquer prova idônea, é defeso à instância ad quem cassá-la, sob pena de afrontar a soberania popular. Apelo desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE ESPERANÇA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Daniel Francisco de Pinho E Anaiza dos Santos Silveira. APELADO: Justica Publica. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. ROUBO MAJORADO (ART. 157, 2º, I E II, DO CP). CONDENA- ÇÃO. APELAÇÃO. PLEITO PELA ATIPICIDADE DA CONDUTA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFI- CÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE. USO DE ARMAS DE FOGO E CONCURSO DE AGENTES. GRAVE AMEAÇA CONFIGURADA. PALAVRAS DAS VÍTIMAS QUE ASSUMEM ESPECIAL RELEVÂNCIA EM CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. 1. (...) A Segunda Turma desta Corte afirmou entendimento no sentido de ser inaplicável o princípio da insignificância ao delito de roubo (art. 157, CP), por se tratar de crime complexo, no qual o tipo penal tem como elemento constitutivo o fato de que a subtração de coisa móvel alheia ocorra mediante grave ameaça ou violência à pessoa, a demonstrar que visa proteger não só o patrimônio, mas também a integridade pessoal (STF - AI n AgR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJ de ). 2. Nos crimes contra o patrimônio, as palavras das vítimas mostram-se suficientes a sustentar o decreto condenatório, máxime quando harmonizadas com os demais elementos indiciários constantes dos autos e firmes e coerentes no sentido de apontar o acusado como sendo o autor do fato delituoso, inclusive, pela confissão do próprio réu em ambas as esferas. 3. Apelo desprovido. Acorda a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE UIRAUNA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Alberam Ferreira Galiza. ADVOGADO: Joao Marques Estrela E Silva. APELA- DO: Justica Publica Estadual. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. Roubo majorado (Art. 157, 2º, I e V, CP). Condenação. Apelação. Insuficiência de provas. Alegações descabidas. Palavras da vítima que assumem especial relevância em crimes contra o patrimônio. Pedido alternativo. Desclassificação para o delito de furto. Impossibilidade. Manutenção da sentença. Desprovimento. 1. Nos crimes contra o patrimônio, as palavras da vítima mostram-se suficientes a sustentar o decreto condenatório, máxime quando harmonizadas com os demais elementos indiciários constantes dos autos e firmes e coerentes no sentido de apontar os acusados como sendo os autores do fato delituoso. 2. Inadmissível o reconhecimento do furto de uso quando evidenciado o emprego de violência ou grave ameaça característicos do roubo, sendo, portanto, inviável o atendimento do pleito de desclassificação. 3. Apelo desprovido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE SOUSA. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Ribamar Trajano Gabriel. ADVOGADO: Vera Vernaide Pordeus Formiga. APELADO: Justica Publica. enal e Processual Penal. Lesão Corporal grave. Delito do art. 129, 1º, I, do CPB. Sentença condenatória. Pretendida absolvição, sob o fundamento da falta de provas e da negativa de autoria. Descabimento. Acervo probatório concludente. Autoria e materialidade sobejamente comprovadas. Declaração da vítima e confissão do réu. Desprovimento do recurso. - Confessada pela ré a autoria das lesões corporais produzidas na vítima, versão por esta confirmada de maneira firme e convincente, e comprovado que tais lesões ocasionaram sua incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta dias, incensurável a condenação nas penas do inciso I do 1º do art. 129 do Código Penal. (TJDFT. Ap. Crim. nº APR. Acórdão nº Rel. Des. GETULIO PINHEIRO. Rev. Des. SÉRGIO ROCHA. 2ª Turma Criminal. J. 24/09/2009. DJE, edição do dia 17/11/2009, p. 131) Apelação conhecida e desprovida. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por votação unânime, em conhecer do apelo e lhe negar provimento, em sintonia com o parecer da Procuradoria de Justiça. APELAÇÃO N ORIGEM: COMARCA DE CAMPINA GRANDE. RELATOR: Des. Joas de Brito Pereira Filho. APELANTE: Fabiano Souza Alves Pequeno E Alvaro Gaudencio Neto. APELADO: Justica Publica. JÚRI. Tentativa de homicídio qualificado. Negativa de autoria. Rejeição. Decisão contrária à prova dos autos. Inocorrência. Indícios que apontam o réu como autor do fato. Veredicto mantido. Apelo. Não provimento. I Diante da soberania das decisões do Júri, constitucionalmente assegurada, ao Tribunal de Justiça não é dado confrontar provas, mas ater-se ao exame da existência, ou não, de elementos, mesmo mínimos, que dêem sustentação à opção dos jurados. III Havendo nos autos dados que apontam o réu como um dos autores do atentado à vida da vítima, correta e, por isso, deve ser mantida a decisão dos jurados que rejeitou a tese da negativa de autoria. IV Veredicto mantido. Apelo não provido. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, em negar provimento ao apelo. Dr. Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes APELAÇÃO N ORIGEM: Comarca de Coremas. RELATOR PARA O ACORDÃO: Dr(a). Manoel Gonçalves Dantas de Abrantes. APELANTE: Damiao Ferreira da Silva. ADVOGADO: Ed Cesar Lacerda Loureiro. APELADO: Ministerio Publico Estadual. APELAÇÕES CRIMINAIS. TRÁFICO DE DROGAS (ART. 12, CAPUT DA LEI N 6.368/76). CONCURSO DE AGENTES. CONDENAÇÃO. PROVA QUANTO A UM DOS RÉUS. FRAGILIDADE. INSUFICIÊNCIA. ABSOLVIÇÃO DECRETADA. INTERROGATÓ- RIO DA OUTRA IMPUTADA. JUIZ IMPEDIDO. RATIFICAÇÃO, A PEDIDO DA DEFESA. CONVALIDAÇÃO. PENA. EXACERBAÇÃO. READEQUAÇÃO, DE OFÍCIO. SUBSTITUIÇÃO. PROVIMENTO PARCIAL DO PRI- MEIRO RECURSO E PARCIAL DO SEGUNDO. 1. O impedimento do magistrado, decorrente de seu casamento com o membro do Ministério Público subscritos da denúncia (art. 252, I do CPP), não contamina o interrogatório por ele presidido. se a defesa expressamente assentiu em ratificar o ato viciado em todos os seus termos. Prejuízo inexistente. 2. Não havendo prova concreta de que o segundo acusado teve participação na comercialização da droga que a primeira tentou introduzir no presídio, que era destinada a um dos internos, impõe-se a absolvição, a teor do art. 386, V e VII, do CPP. 3. Fixada a pena com certo exagero, em descompasso com as circunstâncias judiciais analisadas, impõe-se a redução a patamar mais próximo do mínimo, com a modificação do regime prisional e a substituição por restritivas de direitos, na forma do art. art. 44 do Código Penal. ACORDA a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba, por maioria, em dar provimento ao recurso de Damião Ferreira da Silva e, por igual votação, prover parcialmente o apelo de Josenir Morais Pereira, nos termos do voto do revisor. Des. Carlos Martins Beltrão Filho APELAÇÃO N ORIGEM: 3ª Vara Criminal da Comarca de Campina Grande/PB. RELATOR: Des. Luiz Silvio Ramalho Junior. RELATOR PARA O ACORDÃO: Des. Carlos Martins Beltrao Filho. APELANTE: Roberto Luiz Roque de Azevedo. ADVOGADO: Amanda Costa Souza Villarim (oab/pb ) E Cláudio Pio de Sales Chaves (oab/pb 12761). APELADO: Justica Publica. DOS CRIMES PRATICADOS POR FUNCIONÁRIO PÚBLICO CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL. PECULATO. CONDENAÇÃO. IRRESIG- NAÇÃO. PLEITO ABSOLUTÓRIO. FRAGILIDADE PROBATÓRIA. NÃO CONSTATAÇÃO. AUTORIA E MATERIA- LIDADE CERTAS. APROPRIAÇÃO DE DINHEIRO DE QUE TINHA A POSSE EM RAZÃO DO CARGO. REDU- ÇÃO DA REPRIMENDA PARA O MÍNIMO LEGAL. NÃO ACOLHIMENTO. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS ANALISADAS CORRETAMENTE. PROPORCIONALIDADE E REPROVAÇÃO. DESPROVIMENTO DO RECUR- SO. 1. Havendo provas certas da prática delitiva por parte do acusado, não há que se falar em absolvição. 2. A conduta do denunciado tipifica o crime de peculato, considerando que ele se apropriou de dinheiro que detinha a posse, em razão do cargo público que exercia. 3. Considerando que a fixação da pena base acima do mínimo legal apresenta-se em quantidade necessária e suficiente para reprovação e prevenção do delito, há que se manter a sanção cominada. ACORDA a Egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, à unanimidade, em rejeitar a preliminar. No mérito, por maioria, negou-se provimento ao apelo, contra o voto do relator, que absolvia o réu. APELAÇÃO N ORIGEM: 7ª Vara Criminal da Comarca da Capital/PB. RELATOR: Des. Luiz Silvio Ramalho Junior. RELATOR PARA O ACORDÃO: Des. Carlos Martins Beltrao Filho. APELANTE: Jonildo Gomes de Andrade. DEFENSOR: Roberto Savio de Carvalho Soares E Pedro Muniz de Brito Melo. APELADO: Justica Publica. CRIME CONTRA A FÉ PÚBLICA. SENTENÇA CONDENATÓRIA. ART. 229 DO CÓDIGO PENAL. APELAÇÃO. PRELIMINAR REJEITADA. PEDIDO ALTERNATIVO DE ABSOLVIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. PENA REDIMENSIONADA. TRÂNSITO EM JULGADO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO. NOVA DOSIMETRIA FULMINADA PELA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA. DECLARAÇÃO DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE QUE SE IMPÕE. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. 1. A preliminar suscitada pela defesa não merece prosperar, uma vez que o crime não se consumou nos idos de 1991, data do certificado falso, mas na data em que foi confeccionado, ou seja, em meados do ano de Também não há que se falar em absolvição quando restaram devidamente comprovadas a autoria e a materialidade do crime previsto no art. 299 do Código Penal. 3. A pena fixada ao apelante se apresenta exacerbada, de modo que seu redimensionamento é medida que se impõe, de acordo com as circunstâncias judiciais analisadas pelo magistrado sentenciante, atendendo aos critérios da razoabilidade e da justiça. 4. Restando definitiva, agora, a pena corporal em 2 (dois) anos de reclusão, impõe-se a declaração de extinção da punibilidade do agente, pela ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, nos moldes do art. 109, V, e 110, 1º, do Código Penal. 5. Recurso conhecido e parcialmente provido. ACORDA a egrégia Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, por maioria, em dar provimento parcial ao recurso, para reduzir a pena e, em consequência, declarar extinta a punibilidade do agente, pela prescrição retroativa, contra o voto do Relator,,que extinguia a punibilidade em razão da prescrição intercorrente. PAUTA DE JULGAMENTO DO TRIBUNAL PLENO 14ª SESSÃO ADMINISTRATIVA. DIA: 02/SETEMBRO/2015. A TER INÍCIO ÀS 14H00MIN 1º - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR nº RELATORA: EXMA. SRA. DESA. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES. Processante: Corregedoria Geral de Justiça.Processado: Exmo. Sr. Dr. William de Souza Fragoso, Juiz de Direito titular da Comarca de Pedras de Fogo. (Adv. Adailton Raulino Vicente da Silva). Obs.: Impedidos os Exmos. Srs. Desembargadores Abraham Lincoln da Cunha Ramos(fls.434/435) e João Alves da Silva(fls.442) (art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB).COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO, POR INDICAÇÃO DA RELATORA. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, A REQUERIMENTO DO PATRONO DO MAGISTRADO, PARA A PRÓXIMA SESSÃO ADMINISTRATIVA DESIGNADA PARA O DIA COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO ORDINÁRIA ADMINISTRATIVA, A PEDIDO DA DEFESA DO MAGISTRADO. COTA: NA SESSÃO ADMINIS- TRATIVA DO DIA : ADIADO, POR INDICAÇÃO DA RELATORA.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRA- TIVA DO DIA : ADIADO EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DA RELATORA. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : APÓS O VOTO DA RELATORA, SEGUIDO DOS VOTOS DOS SEMBARGADORES JOÃO ALVES DA SILVA, FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO, JOSÉ RICARDO PORTO, CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO, LEANDRO DOS SANTOS, JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ E OSWALDO TRIGUEIRO DO VALE FILHO, ACOLHENDO A PREJUDICIAL DE MÉRITO PARA DECLA- RAR EXTINTA A PUNIBILIDADE, PELA PRESCRIÇÃO, PEDIU VISTA O DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS. OS DEMAIS AGUARDAM. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO AUTOR DO PEDIDO DE VISTA. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRA- TIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFIDADA DA RELATORA. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A SESSÃO DESIGNADA PARA O DIA 01 DE ABRIL DE 2015, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO AUTOR DO PEDIDO DE VISTA, QUE SE ENCONTRA EM GOZO DE FÉRIAS, COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO AUTOR DO PEDIDO DE VISTA QUE SE ENCONTRA EM GOZO DE FÉRIAS.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : APÓS O VOTO DA RELATORA, SEGUI- DO DOS VOTOS DOS DEMBARGADORES FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO, JOSÉ RI- CARDO PORTO, LEANDRO DOS SANTOS, JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ E OSWALDO TRIGUEIRO DO VALE FILHO, ACOLHENDO A PREJUDICIAL DE MÉRITO PARA DECLARAR EXTINTA A PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO; E DOS VOTOS DOS DESEMBARGADORES MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS, JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO E LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR, DESACOLHENDO A REFERIDA PREJUDICIAL, PEDIU VISTA O DES. CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO, QUE RETIROU O SEU VOTO. OS DEMAIS AGUARDAM. O DES. JOÃO ALVES DA SILVA RETIROU O SEU VOTO, EM RAZÃO DE SEU IMPEDIMENTO.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊN- CIA JUSTIFICADA DA RELATORA.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO AUTOR DO PEDIDO DE VISTA.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATI- VA DO DIA : APÓS O VOTO DA RELATORA, SEGUIDO DOS VOTOS DOS DEMBARGADORES FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO E OSWALDO TRIGUEIRO DO VALE FILHO, ACOLHEN- DO A PREJUDICIAL DE MÉRITO PARA DECLARAR EXTINTA A PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO; E DOS VOTOS DOS DESEMBARGADORES MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS, JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO, LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR E CARLOS MARTINS BELTRÃO FILHO, DESACOLHENDO A REFE- RIDA PREJUDICIAL, PEDIU VISTA O DES. LEANDRO DOS SANTOS, QUE RETIROU SEU VOTO. OS DESEMBARGADORES JOSÉ RICARDO PORTO E JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ TAMBÉM RETIRARAM SEU VOTO. OS DEMAIS AGUARDAM.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DAS AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS DA RELATORA E DO AUTOR DO PEDIDO VISTA QUE SE ENCON- TRAM EM GOZO DE FÉRIAS.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DA RELATORA, QUE SE ENCONTRA EM GOZO DE FÉRIAS. 2º - AGRAVO INTERNO CONTRA DECISÃO LANÇADA NOS AUTOS DO RECURSO ADMINISTRATIVO nº RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA. Agravantes: Jaqueline Lopes Alencar e outros. (Adv. Paulo Américo Maia de Vasconcelos). Agravada: Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, POR FALTA DE QUÓRUM.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, POR INDICAÇÃO DO RELATOR. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : DEPOIS DO VOTO DO RELATOR NEGANDO PROVIMENTO AO AGRAVO; E DOS VOTOS DOS DESEMBAR- GADORES LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR, MARCIO MURILO DA CUNHA RAMOS, JOÁS DE BRITO PEREI- RA FILHO E MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA PROVENDO-O, PEDIU VISTA ANTECIPADA O DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. OS DEMAIS AGUARDAM. FEZ SUSTENTAÇÃO ORAL, NA DEFESA DOS AGRAVANTES, O BEL. PAULO AMÉRICO MAIA DE VASCONCELOS. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 3º - ANTEPROJETO DE LEI apresentado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que dispõe sobre contratação temporária no serviço público do Poder Judiciário e dá outras providências.cota: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO, POR INDICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 4º - PROCESSO autuado sob nº , ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR apresentado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, que modifica dispositivos da Lei Complementar nº. 96, de 03 de dezembro de 2010, ao dispor sobre a reestruturação das Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis do Poder Judiciário do Estado da Paraíba e dá outras providências.cota: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 5º - AGRAVO INTERNO NOS AUTOS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR nº CPJ nº /001. RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ AURÉLIO DA CRUZ. Agravante: Exma. Sra. Dra. Maria de Fátima Lúcia Ramalho - Juíza de Direito de 3ª Entrância. (Adv. Jocélio Jairo Vieira). Agravado: Relator do processo em referência. Obs.: Os Exmos. Srs. Desembargadores Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira, Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti e João Alves da Silva, averbaram suspeição às fls. 290, 449 e 618, respectivamente. Impedidos os Exmos. Srs. Desembargadores Abraham Lincoln da Cunha Ramos (fls.290); José Ricardo Porto (fls.290); e Saulo Henriques de Sá e Benevides (fls. 449)(art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB).COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR FALTA DE QUÓRUM.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR FALTA DE QUÓRUM. 6º- PROCESSO autuado sob o nº , referente ao Ofício nº 137/2015 PTRE/SGP/COPES/SCJE, do Exmo. Sr. Desembargador João Alves da Silva, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Paraíba, solicitando providências, na forma do disposto no art. 120, 1º, I, b, e art. 121, 2º, da Constituição Federal, para o preenchimento de duas vagas de Membros Substitutos, na categoria de Juiz de Direito, em face do término do biênio em dos Exmos. Srs. Drs. José Guedes Cavalcanti Neto e Antonieta Lúcia Maroja Arcoverde Nóbrega, ao tempo em que esclarece que integram, ainda, aquela Corte, na categoria de Juiz de Direito, como Membros Efetivos, os Exmos. Srs. Drs. Tércio Chaves de Moura e Ricardo da Costa Freitas. COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA. 7º - PROCESSO nº RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA. Requerente: Exmo. Sr. Dr. Ramonilson Alves Gomes, Juiz de Direito da 2ª Vara Mista e Diretor do Fórum da Comarca de Patos.Assunto: Solicita a designação do Técnico Judiciário Antônio Gilmar Alves Bezerra para a função de Chefe de Cartório da Comarca de Patos, por tempo indeterminado e com efeito retroativo ao dia , em substituição ao Analista Judiciário José Bezerra de Sousa que se encontra em tratamento de saúde.cota: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA.

20 20 8º - PROCESSO nº RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA. Requerente: Exmo. Sr. Ricardo Vieira Coutinho, Governador do Estado da Paraíba.Assunto: Solicita a cessão do servidor Marcos de Andrade Segundo, Técnico Judiciário, lotado no Banco de Recursos Humanos da Comarca de Boqueirão, a fim de que possa exercer suas atividades na Fundação Espaço Cultural - FUNESC, com ônus para o órgão de origem.cota: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA. 9º - PROCESSO autuado sob o nº , referente ao ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 82, de 12 de agosto de 2015, ad referendum do Tribunal Pleno, suspendendo o expediente e os prazos processuais na Comarca de Serraria, no período de 24 a 28 de agosto de (pub. no DJE do dia ).COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 10º - PROCESSO nº RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA. Requerente: Exma. Sra. Dra. Rosimeire Ventura Leite, Juíza de Direito Auxiliar do 2º Juizado Auxiliar Criminal da Comarca de Campina Grande. Assunto: Transferência do período de afastamento das suas atividades jurisdicionais para cursar Pós-Doutorado na Universidade de Bolonha Itália, já deferido para 1º de setembro do corrente ano a 31 de agosto de 2016, para o interstício de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 11º - PROCESSO nº RELATORIA DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA.Requerente: Jessé Haniel do Nascimento Batista, Analista Judiciário Especialidade Desenvolvimento de Sistema, lotado na Diretoria de Tecnologia da Informação deste Poder Judiciário.Assunto: Solicitação de licença remunerada para capacitação, pelo período de setembro de 2015 a janeiro de 2016, a fim de desenvolver pesquisa junto ao Health-Science and Technology HST, centro de pesquisa em ciências da saúde e tecnologia, mantido pelo Massachusetts Institute of Technology MIT em parceria com a Universidade de Havard.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO POR INDICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA. 12º- PROCESSO autuado sob nº , referente ao PEDIDO DE PREENCHIMENTO DA VAGA DE JUIZ DE DIREITO, pelo CRITÉRIO DE MERECIMENTO, para a Comarca de Patos, na categoria de MEMBRO EFETIVO, conforme EDITAL DE VACÂNCIA Nº 11/2015, formulado pelo Exmo. Sr. Dr. Hugo Gomes Zaher, Juiz de Direito titular da 7ª Vara da Comarca de Patos. * informações: 1) - De acordo com o Relatório da Corregedoria Geral de Justiça, apenas o magistrado supramencionado concorre a referida vaga;2) - Informamos, por fim, nos termos do relatório da Corregedoria Geral de Justiça, que, conforme a lista de antiguidade na Comarca sede da Turma Recursal, o Exmo. Sr. Dr. Hugo Gomes Zaher encontra-se na 6ª posição, bem assim integra a 7ª quinta parte dos quintos sucessivos entre os magistrados de 2ª Entrância.COTA: NA SESSÃO ADMINISTRATIVA DO DIA : ADIADO PARA A PRÓXIMA SESSÃO. 13º - PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR nº RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. Processante: Justiça Pública. Processado: Exmo. Sr. Dr. Valério Andrade Porto, Juiz de Direito titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. (Advs. Alexei Ramos de Amorim, Rembrandt Medeiros Asfora, Daniel Sitonio de Aguiar, Bruno Fialho de Souza Rodrigues e outros). 14º - PROCESSO nº , referente à PORTARIA GAPRE N º 1.813/2015, ad referendum do Tribunal Pleno, convocando, pelo critério de antiguidade, o Exmo. Sr. Dr. João Batista Barbosa, Juiz de Direito da 15ª Vara Cível da Comarca da Capital, para integrar a Egrégia Corte de Justiça e demais órgãos fracionários, no período de 24 de agosto a 27 de setembro do corrente ano, em virtude do afastamento justificado da Exma. Sra. Desª. Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira, que ingressou em gozo de licença médica. 15º - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO OPOSTOS À DECISÃO PROFERIDA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR nº (CPJ /001). RELATOR: EXMO. SR. DES. JOÁS DE BRITO PEREIRA FILHO. Embargante: Exmo. Sr. Dr. Valério de Andrade Porto, Juiz de Direito titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Campina Grande. (Advs. Alexei Ramos de Amorim, Rembrandt Medeiros Asfora, Valter Vandilson Custódio de Brito e outros). Embargado: Tribunal Pleno.Obs.: Averbaram suspeição os Exmos. Srs. Desembargadores Abraham Lincoln da Cunha Ramos (fls.3.889), Saulo Henriques de Sá e Benevides (fls.3.919) e Maria das Neves do Egito de Araújo Duda Ferreira (fls.3.931) (art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB). Impedido o Exmo. Sr. Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira (fls )(art. 183, 1º, letra d, parte final do R.I.T.J-PB). PAUTA DE JULGAMENTO DA PRIMEIRA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL 14ª SESSÃO ORDINÁRIA. Dia: 02/SETEMBRO/2015. A TER INÍCIO ÀS 08H30MIN PROCESSO - PJE RELATOR: EXMO. SR. DR. MARCOS COELHO DE SALES (JUÍZ CONVOCADO, COM JURISDIÇÃO LIMITADA, PARA SUBSTITUIR O EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS). (PJE- 1º) Agravo Interno nº Agravante: Raphael do Monte Alves. (Advs. José Edísio Simões Souto e outros). Agravado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Administração da Paraíba. PROCESSOS - FÍSICOS RELATOR: EXMO. SR. DES. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO - 1º Mandado de Segurança nº Impetrante: Iordan Apolinário Figueiredo. (Advs. Antônio de Oliveira Moura Neto, Antônio de Pádua Pereira de Melo Júnior e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba representado por seu Procurador ALEXANDRE MAGNUS F. FREIRE. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO A REQUERIMENTO DO ADVOGADO DO IMPE- TRANTE. COTA: NA SESSÃO DO DIA : APÓS O VOTO DO RELATOR, DENEGANDO A SEGURAN- ÇA, PEDIU VISTA O DESEMBARGADOR RICARDO VITAL DE ALMEIDA. OS DEMAIS AGUARDAM. FEZ SUSTENTAÇÃO ORAL, NA DEFESA DO IMPETRANTE, O DR. ANTÔNIO DE PÁDUA PEREIRA DE MELO JÚNIOR. COTA: NA SESSÃO DO DIA : O AUTOR DO PEDIDO DE VISTA, ESGOTARÁ O PRAZO REGIMENTAL. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO RELATOR. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO RELATOR, QUE SE ENCONTRA EM GOZO DE FÉRIAS INDIVIDUAIS. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, POR FALTA DE QUÓRUM. COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DO AUTOR DO PEDIDO DE VISTA. RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA - 2º Mandado de Segurança nº Impetrante: Jerônimo Raimundo da Silva. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DA RELATORA. RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA - 3º Mandado de Segurança nº Impetrante: José Álvaro Guedes Cavalcante. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, EM FACE DA AUSÊNCIA JUSTIFICADA DA RELATORA. RELATOR: EXMO. SR. DES. OSWALDO TRIGUEIRO DO VALLE FILHO. REVISORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - 4º Ação Rescisória nº Autora: Mariana Rosa da Silva, por si e representando seus filhos menores Jarlene da Silva, Jardel Jackson da Silva e Jessica Simone da Silva. (Advs. Hildebrando Diniz Araújo e outros). Réu: UNIBANCO AIG SEGUROS. (Advs. Rostand Inácio dos Santos e outros). COTA: NA SESSÃO DO DIA : ADIADO, POR INDICAÇÃO DO RELATOR. RELATOR: EXMO. SR. DES. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - 5º Mandado de Segurança nº Impetrante: José Carlos Domingos de Lima. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renan Ramos Régis, Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOA SANTOS - 6º Mandado de Segurança nº Impetrante: Emília Porto de Miranda. (Advs. Victor Hugo de Sousa Nóbrega e outro). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). Litisconsorte Passivo: Carla Silvana Oliveira de Miranda. (Advs. Renival Albuquerque de Sena e outros). RELATOR: EXMO. SR. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (JUÍZ CONVOCADO, COM JURISDIÇÃO LIMITADA, PARA SUBSTITUIR A EXMA. SRA. DESA. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI) - 7º Mandado de Segurança nº Impetrante: Wolgrand Pinto Lordão Júnior. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - 8º Mandado de Segurança nº Impetrante: Francisco Assis de Souza Rocha. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renan Ramos Régis e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ RICARDO PORTO - 9º Mandado de Segurança nº Impetrante: José Carlos de Oliveira. (Advªs. Andréa Henrique de Sousa e Silva e outra). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renan Ramos Régis e outros). RELATOR: EXMO. SR. DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA (JUÍZ CONVOCADO, COM JURISDIÇÃO LIMITADA, PARA SUBSTITUIR A EXMA. SRA. DESA. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI) 10º Mandado de Segurança nº Impetrante: José Jerônimo de Lima. (Advs. Ênio Silva Nascimento e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renata Franco Feitosa Mayer e outros). Interessado: Estado da Paraíba representado por sua Procuradora DANIELE CRISTINA VIEIRA CESÁRIO. RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - 11º Mandado de Segurança nº Impetrante: Severino Ferreira de Lima. (Advªs. Andréa Henrique de Sousa e Silva e outra). Impetrado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DAS NEVES DO EGITO DE ARAÚJO DUDA FERREIRA - 12º Mandado de Segurança nº Impetrante: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). Impetrado: Verônica Diana Lacerda. (Adv. Thiago José Menezes Cardoso) RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - 13º Mandado de Segurança nº Impetrante: Jefferson Rômulo Silveira Machado. (Advs. Ricardo Almeida Alves e outros). Impetrado: Exmo. Sr. Secretário de Estado da Saúde da Paraíba. Interessado: Estado da Paraíba representado por seu Procurador PAULO BARBOSA DE ALMEIDA FILHO. RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - 14º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos do Mandado de Segurança nº Embargante: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renan Ramos Régis, Agostinho Camilo Barbosa Cândido e outros). Embargados: Caixa Beneficente dos Oficiais e Praças da Polícia Militar do Estado da Paraíba CBOPPM-PB e o Clube dos Oficiais da Polícia Militar do Estado da Paraíba COPM-PB. (Adv. Márcio Henrique Carvalho Garcia). RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - 15º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos do Mandado de Segurança nº Embargante: João do Carmo de Albuquerque. (Advs. Ênio Silva Nascimento, Gustavo Maia Resende Lúcio e outros). Embargado: Exmo. Sr. Presidente da PBPREV Paraíba Previdência. (Advs. Renan Ramos Régis e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS - 16º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos do Mandado de Segurança nº Embargante: Estado da Paraíba representado por seu Procurador FELIPE DE BRITO LIRA SOUTO. Embargado: Anderson Feitosa Marinho. (Adv. Maria Aparecida F. C. Marinho de Oliveira). RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - 17º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos da Ação de Impugnação ao Pedido de Assistência Judiciária Gratuita nº Embargante: MF ENGENHARIA LTDA. (Advs. Priscilla da Costa Machado e outros). Embargada: Brasquímica Produtos Asfálticos Ltda. (Advs. Wilson Sales Belchior e outros). RELATOR: EXMO. SR. DES. LEANDRO DOS SANTOS - 18º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos da Ação de Impugnação ao Pedido de Assistência Judiciária Gratuita nº Embargante: Stanley Marx Donato Tenório. (Advs. Amanda Luna Torres, Gitana Soares de M. e S. Parente e outros). Agravada: Brasquímica Produtos Asfálticos Ltda. (Advs. Wilson Sales Belchior e outros). RELATORA: EXMª. SRª. DESª. MARIA DE FÁTIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI - 19º Embargos de Declaração opostos à decisão proferida nos autos da Ação Rescisória nº Embargante: Companhia de Água e Esgoto da Paraíba CAGEPA. (Advs. Fábio Andrade Medeiros, Allisson Carlos Vitalino e outors). Embargado: Município de Juarez Távora. (Adv. Newton Nobel Sobreira Vita). PAUTA DE JULGAMENTO DA SEGUNDA SEÇÃO ESPECIALIZADA CÍVEL 14ª SESSÃO ORDINÁRIA. DIA: 02/SETEMBRO/2015. A TER INÍCIO ÀS 09:00H 01º Embargos Infringentes nº RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ AURELIO DA CRUZ- REVISOR: EXMO. SR. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES-Embargante: Municipio de Bayeux representado por seu Procurador Muriel Leitão Marques Diniz (Adv. Ênio Silva do Nascimento).-Embargada: Ivanilda Costa Jerônimo de Souza(Advª.Marcia Carlos de Souza Peixoto).-Cota na Sessão dia ADIADO POR FALTA DE QUORUM.-COTA NA SESSÃO DO DIA ADIADO FACE AS FÉRIAS DO REVISOR.-COTA NA SESSÃO DO DIA APÓS O VOTO DO RELATOR QUE ACOLHIA OS EMBARGOS INFRINGENTES SEGUIDOS DOS VOTOS DOS DESEMBARGADORES SAULO HENRIQUES SÁ BENEVIDES, ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA E DR. RICARDO VITAL DE ALMEIDA(JUIZ CONVOCADO PARA SUBSTITUIR A EXMA DESEMBARGADORA MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES) PEDIU VISTA ANTECIPADA O DESEMBARGADOR FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO. O DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA, AGUARDA. 02º Mandado de Segurança nº RELATORA: EXMA. SRª. DESª. MARIA DAS GRA- ÇAS MORAIS GUEDES-Impetrante: Jorge Pereira de Souza (Adv. Enio Silva do Nascimento) Impetrado: Exmo Senhor Presidente da Paraíba Previdência PB-PREV(Adv. Agostinho Camilo Barbosa).-Interessado: Estado da Paraíba por seu Procurador Alexandre Magnus Freire.Cota na Sessão dia ADIADO POR INDICAÇÃO DA RELATORA.-Cota na Sessão dia ADIADO POR FALTA DE QUORUM.-COTA NA SESSÃO DIA ADIADO FACE AS FERIAS DA RELATORA.-COTA NA SESSÃO DIA ADIADO FACE AS FERIAS DA RELATORA. 03º Mandado de Segurança nº RELATORA: EXMA. SRª. DESª. MARIA DAS GRA- ÇAS MORAIS GUEDES-Impetrante: Ana Cristina de Assis Queiroz (Advª: Ana Cristina Henrique de Sousa e Silva)-Impetrado: Exmo Senhor Presidente da Paraíba Previdência PB-PREV(Adv. Agostinho Camilo Barbosa).- Cota na Sessão dia ADIADO POR FALTA DE QUORUM.-COTA NA SESSÃO DIA ADIADO FACE AS FÉRIAS DA RELATORA. -COTA NA SESSÃO DIA ADIADO FACE AS FERIAS DA RELATORA. 04º Mandado de Segurança nº RELATOR: EXMO. SR. DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENEVIDES-Impetrante: Arnóbio Gomes Fernandes(Adv. Franciclaudio de Franca Rodrigues ).- Impetrado: Exmo Senhor Presidente da Paraíba Previdência PB-PREV(Adv.Agostinho Camilo Barbosa).-COTA NA SESSÃO DO DIA ADIADO POR INDICAÇÃO DO RELATOR DES. SAULO HENRIQUES SÁ E BENEVIDES. 05º Ação Rescisória nº RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO- REVISORA: EXMA. Srª.DESª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES -Autor: Associação dos Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba ASCEFET/PB.(Adv.Silvino Crisanto Monteiro, Marcilio Evangelista de Souza e Outra). Réu: Ministério Público Estadual.-01-Litisconsorte: Associação dos Filhos de Itaporanga. (Adv: Expedito Leite da Silva e Outro).-02-Litisconsorte: União dos Servidores Municipais. (Adv.Vitor Martorelli Galdino e Outros).-03-Litisconsorte: Associação Dos Servidores da Policia Federal da Paraíba. ANSEF/PB (Adv.Vitor Martorelli Galdino). -04-Litisconsorte Associação dos Servidores da Delegacia Regional do Trabalho na Paraíba. (Adv: Petrus Rodavalho de Alencar Rolim).-05-Litisconsorte: Associação Paraibana de Imprensa. (Adv Marcio Henrique Carvalho Garcia).06-Litisconsorte: Caixa Beneficiente dos Oficiais e Praças da Policia e Bombeiros Militar. (Adv Marcio Henrique Carvalho Garcia)-07-Litisconsorte: Associação dos Servidores da SUCAM.(Adv.Jerônimo Ferreira de Souza e Outro).-08-Litisconsorte: Município de João Pessoa Representante Dr.Rodrigo Nóbrega de Farias..-COTA NA SESSÃO DO DIA ADIADO FACE AS FERIAS DA REVISORA DES. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES- 06º Ação Rescisória nº RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO- REVISORA: EXMA. Srª.DESª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES-Autor: Associação Dos Servidores da Policia Federal da Paraíba. ANSEF/PB (Adv.Vitor Martorelli Galdino). -Reu: Ministério Público Estadual por seu Procurador e Municipio de João Pessoa por seu Procurador.-COTA NA SESSÃO DO DIA ADIADO FACE AS FERIAS DA REVISORA DES. MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES- 07º Ação Rescisória nº RELATOR: EXMO. SR. DES. FREDERICO MARTINHO DA NÓBREGA COUTINHO- REVISORA: EXMA. Srª.DESª MARIA DAS GRAÇAS MORAIS GUEDES-Autor: Arlindo da Fonseca Lins e CIA LTDA(Advª.Maria Piedade Buarque de Melo). -1ºReu: Ministério Público Federal-2ºReu:

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