DIREITO COLETIVO DO TRABALHO - I

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1 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO - I I N T R O D U Ç Ã O C AT E G O R I A S ( E C O N Ô M I C A - P R O F I S S I O N A L - D I F E R E N C I A D A ) L I B E R D A D E / U N I C I D A D E / P L U R A L I D A D E S I N D I C A L O R G A N I ZA Ç Ã O S I N D I C A L B R A S I L E I R A ( S I N D I C ATOS-FEDERAÇÕES-CONFEDERAÇÕES-CENTRAIS S I N D I C A I S ) ;

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3 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO SINDICATOS: Associação de pessoas (físicas/jurídicas) para defesa de interesses comuns. SINDICATOS DOS EMPREGADORES: identificação dos empregadores pela atividade econômica. Ex. bancários, metalúrgicos. SINDICATOS DOS EMPREGADOS: identificação dos trabalhadores pela atividade profissional.

4 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Há relação entre sindicato de empregadores (atividade econômica e empregados (atividade profissional). Direito Coletivo do Trabalho: conjunto de normas e institutos que regulam essa relação. estuda as relações coletivas de trabalho Sindicatos são os sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho, - (pois) Nesse contexto se insere a negociação coletiva acordos e convenções coletivas de trabalho mediadas pelos Sindicatos.

5 SINDICATOS NO BRASIL UM POUCO DE HISTÓRIA: Carta del Lavoro(1927) Estado fascista italiano, inspirou o Estado Novo (Getúlio Vargas) que resultou da Constituição de 1937, e, especialmente, pelo Decreto-lei n , de , que regulou a sindicalização brasileira inspirada na organização corporativa italiana. Modelo corporativista: Intervencionismo estatal (controle e instrumentalização pelo Estado). Busca evitar os confrontos internos. Suscita que empregados e empregadores devem possuir os mesmos interesses, quais sejam os de desenvolver o Estado. Atualmente: instituição de D. Privado, pois é associação de particulares para defesa dos interesses particulares do seus sujeitos

6 CLT art. 511 Art É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas.

7 CLT art º. a 3º. 1º A solidariedade de interesses econômicos dos que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas, constitue o vínculo social básico que se denomina categoria econômica. 2º A similitude de condições de vida oriunda da profissão ou trabalho em comum, em situação de emprego na mesma atividade econômica ou em atividades econômicas similares ou conexas, compõe a expressão social elementar compreendida como categoria profissional. 3º Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares.

8 CATEGORIA CATEGORIA: conjunto de pessoas que têm interesses profissionais ou econômicos comuns, decorrentes de identidade de condições ligadas ao trabalho. (MARTINS, Comentários à CLT. ) Em regra cada categoria econômica corresponde uma categoria profissional. = paralelismo simétrico). Ex. Sindicato do comércio Sindicato dos Comerciários.

9 CATEGORIA ECONÔMICA CRITÉRIO EM RELAÇÃO AO EMPREGADOR: agregação por solidariedade de interesses daqueles que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas. (CLT art. 511, 1º.) = Categoria do Empregador Similar: ramos diferentes mas semelhantes na produção/prestação. Ex. Bares, Hotéis e Restaurantes Conexas: atividades diferentes que se complementam. Ex. Construção Civil (alvernaria, elétrica, pintura). V. tb. Art. 570

10 CATEGORIAS PROFISSSIONAL- trabalhador DIFERENCIADA- trabalhador DOIS CRITÉRIOS: agregação por categoria profissional em relação à categoria econômica do empregador Ex. comerciários, metalúrgicos (art º. ) agregação por ofício ou profissão: representam a categoria diferenciada. Ex. médicos, jornalistas (art º.)

11 CATEGORIA PROFISSSIONAL Categoria profissional (é a regra): critério mais amplo. Diz respeito a trabalhadores de empresa de um mesmo setor de atividade. Ou seja é mais ligada ao empregador do que o tipo de profissão ou atividade do empregado. Neste caso o trabalhador se vinculará ao Sindicato de seu empregador (categoria econômica). Ex. faxineiro de hotelsindicato estabelecimentos hoteleiros; porteiro de hospitalsindicato dos hospitais. Atividade preponderante: Se o empregador tiver várias atividades o enquadramento será pela atividade preponderante.

12 CATEGORIA DIFERENCIADA o Categoria diferenciada: Peculiariedades de determinada profissão. Ex. músicos, jornalistas, médicos, advogados, motoristas, professores. (v. anexo art. 577 CLT) o Pode ser em razão de estauto próprio Ex. secretária o ou pela efetiva singularidade da condição de vida. Ex. motorista, ascensoristas o Importante: O enquadramento da categoria diferenciada independe da atividade principal da empresa. Não importa qual a atividade fim da empresa, o empregado ou trabalhador sempre será integrante da categoria diferenciada e será representado por seu respectivo sindicato.

13 SÚMULA 117 SUM-117 BANCÁRIO. CATEGORIA DIFERENCIADA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e Não se beneficiam do regime legal relativo aos bancários os empregados de estabelecimento de crédito pertencentes a categorias profissionais diferenciadas. Histórico: Redação original - RA 140/1980, DJ

14 QUESTÃO ARTÊNIO MICHELANGÊLO, que trabalha como desenhista na SIDERÚRGICA MOLDART LTDA. sediada em Campinas/SP, reivindicou a aplicação do reajuste salarial fixado na Convenção Coletiva do Sindicato dos Desenhistas de Campinas, 7% superior ao estabelecido pelo Sindicato dos Metalúrgicos, ao qual sua empregadora é filiado. A empresa pode deixar de atender à tal reivindicação? Emqualhipóteseeporque issopodeocorrer?

15 SÚMULA 374 NORMA COLETIVA. CATEGORIA DIFERENCIADA. ABRANGÊNCIA (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 55 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. MARTINS. Comentários p. 595-Não se pode aplicar norma coletiva da categoria diferenciada a quem dela não tomou parte. Quem não participou do dissídio coletivo de categoria diferenciada não pode ser parte no seu cumprimento. Para aplicação da CCT da categoria diferenciada é necessário que suscitar todos Sind. dos empregadores de todas as empresas a quem a 1.a preste serviços, para que haja relação jurídica.

16 SINDICATO POR EMPRESA (?) 3º. Critério Sindicatos por empresa Em alguns países há sindicatos que agregram trabalhadores em razão da empresa. Por que não vemos isso no Brasil?

17 A questão nos remete à abordagem dos que regem o Sindicalismo no Brasil

18 PRINCÍPIOS ou PILARES DO DTO SINDICAL NO BRASIL 1- Unicidade; 2- Liberdade de Associação; 3- Não intervenção estatal - Pluralidade; NÃO HÁ

19 1) Unicidade Sindical Unicidade sindical (...) implica a existência de uma única entidade representativa da mesma categoria emdeterminadabaseterritorial. (BATALHA, Wilson de Souza Campos; BATALHA, Silva Marina Labate, Sindicatos Sindicalismo, 2a ed., São Paulo: LTr, 1994, p. 83)

20 1) Unicidade Sindical CF art. 8º., II CF art. 8º. - II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

21 2) PLURALIDADE SINDICAL Pluraridade Sindical consiste na permissão de várias entidades, na mesma base territorial, exercerem a representação da mesma categoria, disputando-se qual o sindicato mais representativo, ou as condições para uma participação proporcional na representação da categoria. BATALHA, Wilson de Souza Campos; BATALHA, Silva Marina Labate. Sindicatos Sindicalismo, 2a ed., São Paulo, LTrEdit.,1994,p.83.

22 2) PLURALIDADE SINDICAL o possibilita teoricamente, a criação de sindicatos sem limites de base territorial o ou seja possibilita a constituição de sindicatos de empresas, o representação é definida pela legitimidade da entidade representatividade definida pela importância do agrupamento categorial na estrutura da organização sindical. UNICIDADE SINDICAL VERSUS PLURALIDADE SINDICAL Leandro de Azevedo Bemvenuti DISPONÍVEL EM

23 Porque... É vedada a criação de sindicato por empresa. (fere regra da unicidade sindical-cf art. 8º. II) Processo nº p.

24 Processo nº p 1-Prosseguindo-se no raciocínio, portanto, não é viável a instituição de sindicato específico para agrupar trabalhadores de uma única empresa ainda que a Rede Sarah não se enquadre juridicamente no conceito de empresa, masassimentendidaparaaanálisequeorasepromove. 2- (...) A ordem constitucional, entretanto, não permite que tal modalidade se realize juridicamente, pois expressamente fixou o critério de categoria profissional para a estruturação dos sindicatos. Além disso, o inciso II do artigo 8º da Carta Maior estabeleceu a base territorial mínima para a organização sindical. Note-se, na hipótese dos autos, o sindicato autor vincula sua base territorial ao Hospital das Clínicasenãoaummunicípio,emquepeseregistrequeaextensão do hospital existe para além de um município.

25 3- LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO Liberdade individual = Liberdade de Associação Sindical: ninguém é obrigado a se vincular ou permanecer vinculado (associado) a determinado sindical. CF- Art. 8º: É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato; CLT Art. 511.Élícitaaassociaçãoparafinsdeestudo,defesaecoordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas

26 4) NÃO INTERVENCIONISMO ESTATAL CF ART. 8º. I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical. o O Estado não intervem no Sindicato. o Registro e considerado medida de controle visando garantir unicidade sindical

27 ORGANIZAÇÃO SINDICAL BRASILEIRA

28 ORGANIZAÇÃO SINDICAL Sistema Sindical Brasileiro é organizado em níveis/graus distintos. 1º. piso: Sindicatos único- conf. representatividade art. 8º., II CF; 2º. piso: Federações- reunião de no mínimo 5 sindicatos. Visa ampliar representatividade do Sindicato (CLT art. 534); 3º. piso: Confederações- reunião de pelo menos 3 federações = maior alcance territorial (CLT art. 535); (+) CENTRAIS SINDICAIS

29 CENTRAIS SINDICAIS o surgiram nos anos 70; o reunião de associaões sindicais representativas e grupos profissionais distintos (sindicatos, federaões, conferações); o imprimem mais fortalecimento e unidade sindical; o Lei /28 regularização das centrais sindicais (antes não podiam firmar instrumentos coletivos, pois não estavam previstas em lei como órgãos representativos)

30 LEI /08 ( reconhecimento formal das centrais sindicais para os fins que especifica,) Art. 1 o A central sindical, entidade de representação geral dos trabalhadores,constituída em âmbito nacional, terá as seguintes atribuições e prerrogativas: Parágrafo único. Considera-se central sindical, para os efeitos do disposto nesta Lei, a entidade associativa de direito privado composta por organizações sindicais de trabalhadores. Art. 2 o Para o exercício das atribuições e prerrogativas a que se refere o inciso II do caput do art. 1 o desta Lei, a central sindical deverá cumprir os seguintes requisitos: I - filiação de, no mínimo, 100 (cem) sindicatos distribuídos nas 5 (cinco) regiões do País; II-filiaçãoempelomenos3(três)regiões dopaís de,no mínimo,20(vinte) sindicatos em cada uma; III - filiação de sindicatos em, no mínimo, 5 (cinco) setores de atividade econômica; e IV - filiação de sindicatos que representem, no mínimo, 7% (sete por cento) do total de empregados sindicalizados em âmbito nacional.

31 ORGANIZAÇÃO INTERNA: CLT Art. 522.A administração do sindicato será exercida por uma diretoria constituída no máximo de sete e no mínimo de três membros e de um Conselho Fiscal composto de três membros, eleitos esses órgãos pela Assembléia Geral. 1ºA diretoria elegerá, dentre os seus membros, o presidente do sindicato. 2ºA competência do Conselho Fiscal é limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato. 3º Constituirão atribuição exclusiva da Diretoria do Sindicato e dos Delegados Sindicais, a que se refere o art. 523, a representação e a defesa dos interesses da entidade perante os poderes públicos e as empresas, salvo mandatário com poderes outorgados por procuração da Diretoria, ou associado investido em representação prevista em lei.

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