PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS Disciplina: Direito do Trabalho II Professora: Cláudia Glênia JUR: MATERIAL APENAS PARA ROTEIRO DISCIPLINAR, NÃO DEVE SER USADO COMO CONTEÚDO DE ESTUDO, NÃO DEVE SER USADO SEM AS DOUTRINAS E AS LEGILAÇÕES PERTINENTES DO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO É um direito que regula as relações inerentes à autonomia privada coletiva, normatizando as necessárias intervenções das organizações coletivas de empregados e empregadores na dinâmica da representação e atuação coletiva dos trabalhadores. Maurício Godinho conceitua o Direito Coletivo como o ramo jurídico construído a partir de uma relação entre seres teoricamente equivalentes: seres coletivos ambos, o empregador de um lado e, de outro, o ser coletivo obreiro, mediante as organizações sindicais. Em correspondência a esse quadro fático distinto, emergem, obviamente, no Direito Coletivo, categorias teóricas, processos e princípios também distintos. Para o mesmo autor a atuação do Direito Coletivo sobre o Direito Individual do Trabalho é intensa,... vez que é cenário de produção de um destacado universo de regras jurídicas, consubstanciado no conjunto de diplomas autônomos que compõem sua estrutura normativa (notadamente, Convenção, Acordo e Contrato Coletivo de Trabalho). Desse modo, o Direito Coletivo pode alterar o conteúdo do Direito Individual do Trabalho, ao menos naqueles setores econômico-profissionais em que incidam seus específicos diplomas. Desde a Carta de 1988, a propósito, ampliou-se o potencial criativo do Direito Coletivo, lançando ao estudioso a necessidade de pesquisar os critérios objetivos de convivência e assimilação entre as normas autônomas negociadas e as normas heterônomas tradicionais da ordem jurídica do país. Muito comum ao longo dos períodos sóbrios no Brasil a total inobservância do direito coletivo do trabalho, alguns chegaram a afirmar que este direito não teria forças para prosperar, o que ainda reflete hoje nas relações coletivas do trabalho, que muitas 1

2 vezes não se revestem da força necessária para abraças as negociações coletivas emergentes. Por sua vez as questões dos princípios do Direito Coletivo do Trabalho, foi relegada a um plano abstrato e não estudado, porém de suma importância a análise dos princípios norteadores dessa ciência tão peculiar. Para Maurício Godinho eles... podem ser classificados em três grandes grupos, segundo a matéria e objetivos neles enfocados. Em primeiro lugar, o rol de princípios assecuratórios das condições de emergência e afirmação da figura do ser coletivo obreiro. Trata-se de princípios cuja observância viabiliza o florescimento das organizações coletivas dos trabalhadores, a partir das quais serão tecidas as relações grupais que caracterizam esse segmento jurídico específico Traz o autor assim, os princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, como componentes básicos e salutares dessa estrutura. Deve também ser destacado os princípios que tratam das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais, no contexto da negociação coletiva. São princípios que regem as relações grupais características do Direito Coletivo, como o princípio da interveniência sindical na normatização coletiva, o da equivalência dos contratantes coletivos e, finalmente, o da lealdade e transparência nas negociações coletivas. Há, por fim, o conjunto de princípios que tratam das relações e efeitos perante o universo e comunidade jurídicas das normas produzidas pelos contratantes coletivos. Este grupo de princípios ilumina, em síntese, as relações e efeitos entre as normas produzidas pelo Direito Coletivo, através da negociação coletiva, e as normas heterônomas tradicionais do próprio Direito Individual do Trabalho. Neste rol encontram-se princípios como da criatividade jurídica da negociação coletiva e o princípio da adequação setorial negociada. Godinho trata do princípio da liberdade de associação, afirmando que este...assegura conseqüência jurídico-institucional a qualquer iniciativa de agregação estável e pacífica entre pessoas, independentemente de seu segmento social ou dos temas causadores da aproximação. Não se restringe, portanto, à área e temáticas econômico-profissionais (onde se situa a ideia de liberdade sindical) ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado - art. 5o, XX, CF/88 Art As organizações de trabalhadores e de empregadores deverão gozar de proteção adequada contra quaisquer atos de ingerência de umas e outras, quer diretamente quer por meio de seus agentes ou membros, em sua formação, funcionamento e administração. A Convenção 135, por sua vez (vigência no país desde ), que trata da proteção de representantes de trabalhadores, estipula a seguinte garantia: Art. Io - Os representantes dos trabalhadores na empresa devem ser beneficiados com uma proteção eficiente contra quaisquer medidas que poderiam vir a prejudicá-los, inclusive o licenciamento (na verdade, despedida, isto é, licenciement ), e que seriam motivadas 2

3 por sua qualidade ou suas atividades como representantes dos trabalhadores sua filiação sindical, ou participação em atividades sindicais, conquanto ajam de acordo com as leis, convenções coletivas ou outros arranjos convencionais vigorando. Já o princípio da autonomia sindical garante... autogestão às organizações associativas e sindicais dos trabalhadores, sem interferências empresariais ou do Estado. Trata ele, portanto, da livre estruturação interna do sindicato, sua livre atuação externa, sua sustentação econômico-financeira e sua desvinculação de controles administrativos estatais ou em face do empregador (DELGADO) Em razão do sistema justrabalhista de estrutura e dinâmica autoritárias, sob direto e minucioso controle político e administrativo do Estado, a história desse princípio sempre foi muito atribulada, mesmo depois do fim da ditadura. O princípio da interveniência sindical na normatização coletiva...propõe que a validade do processo negociai coletivo submeta-se à necessária intervenção do ser coletivo institucionalizado obreiro - no caso brasileiro, o sindicato. O referido princípio evita a negociação informal do empregador com grupos coletivos obreiros, que por sua vez se manifestaria apenas de modo episódico, eventual, sem a força de uma institucionalização democrática como a que ocorre no caso das intervenções sindicais. Assim, para que a norma coletiva instituída entre as partes coletivas tenha força institucional, legalizada e legitimada, deverá passar pelo crivo, auxilio e intervenção sindical. O princípio da equivalência dos contratantes coletivos postula pelo reconhecimento de um estatuto sócio-jurídico semelhante a ambos os contratantes coletivos (o obreiro e o empresarial). O princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas visa assegurar, inclusive, condições efetivas de concretização prática da equivalência teoricamente assumida entre os sujeitos do Direito Coletivo do Trabalho. Tanto o princípio: lealdade, quanto o da transparência. são premissas essenciais ao desenvolvimento democrático e eficaz do próprio processo negociai coletivo. O principio da criatividade jurídica da negociação coletiva traduz a noção de que os processos negociais coletivos e seus instrumentos (contrato coletivo, acordo coletivo e convenção coletiva do trabalho) têm real poder de criar norma jurídica (com qualidades, prerrogativas e efeitos próprios a estas), em harmonia com a normatividade heterônoma estatal. (DELGADO) Já o Princípio da adequação setorial negociada trata das possibilidades e limites jurídicos da negociação coletiva, ou seja, os critérios de harmonização entre as normas jurídicas oriundas da negociação coletiva e as normas jurídicas provenientes da legislação heterônoma estatal. (DELGADO) ORGANIZAÇÃO SINDICAL O artigo 511 da CLT afirma ser libre a organização sindical, em todo o território nacional, assim temos sindicatos que representam a categoria patronal e dos empregados/trabalhadores. 3

4 A natureza jurídica dos sindicatos é de direito privado, constituída na modalidade associativa, pois conforme acima descrito, tem autonomia de organização interna com poderes de auto-gestão e administração, existindo a uma exigência legal, qual seja: o registro junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, para que alcance a denominada personalidade sindical, além de ser necessário o posterior registro dos estatutos no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Quanto do registro junto ao MTe serão observados os requisitos de validade, inclusive se já existe ou não uma organização sindical, pois é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, não podendo se inferior a de um município ( unicidade sindical). O modelo sindical está ligado, vinculado à atividade econômica do empregador, independentemente da função exercida pelo empregado, salvo se criado um sindicato com categoria diferenciada, conforme artigo 511 3º da CLT. Art É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas. 3º Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares. (Vide Lei nº , de 2014) Dessa forma para descobrir a qual sindicato o empregado está filiado, a regra geral é a de buscar o sindicato que engloba a atividade fim da empresa e não a atividade exercida pelo empregado. Resumo: Princípio da autonomia sindical; Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva; Princípio da equivalência dos contratantes coletivos; Princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas; Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva; Princípio da adequação setorial negociada. Conceito e Características É associação permanente que representa trabalhadores ou empregadores e visa à defesa dos respectivos interesses coletivos. Pessoa jurídica de direito privado. admite-se a existência de um único sindicato para um dado grupo de trabalhadores em dada base territorial (o nosso sistema é este). a lei faculta a criação de vários sindicatos representativos do mesmo grupo de trabalhadores em uma mesma base territorial. Há efetiva liberdade sindical, conforme preconizado pela Convenção nº 87 da OIT. 4

5 não é um sistema, e sim uma decorrência possível da adoção do sistema da pluralidade sindical. É, nos termos do art. 8º, I, da CRFB/88, para fins de controle da unicidade sindical. O registro é imprescindível também no entendimento pacífico da jurisprudência, tanto do STF quanto do TST. Assim, o sindicato somente adquire personalidade jurídica (ou, para alguns, sindical) a partir do registro no MTE. Os trabalhadores se agrupam, no Brasil, por categorias, consoante dispõe a CLT, assim a reunião se dá em decorrência das condições de vida e de trabalho são semelhantes, por trabalharem em uma mesma atividade econômica ou, ainda, em atividades econômicas similares ou conexas, como, exemplo de atividades similares temos: hotéis, bares e restaurantes. Já as conexas, são aquelas que, embora diferentes, se complementam. Exemplo clássico é encontrado na construção civil, que agrega várias atividades complementares entre si. A categoria profissional é determinada pela atividade desenvolvida pelo empregador. Caso sejam desenvolvidas várias atividades distintas, considerar-se-á a atividade preponderante, que então dará origem à categoria profissional. A base territorial mínima para criação de sindicato da mesma categoria é a área de um município. Atuação sindical Representação dos trabalhadores (âmbito administrativo e judicial); Negociação coletiva (ACT ou/e CCT) Assistência aos integrantes da categoria: Assistência jurídica e judiciária; Assistência à rescisão contratual (homologação); BIBLIOGRAFIA BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. BASILE, César Reinaldo Offa. Duração do trabalho a direito de greve. CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das leis do Trabalho. CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Direito do trabalho NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho VENEZIANO, André Horta. Direito e processo do trabalho. Site TRT, TST e outros 5

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