Direito Coletivo. Paula Freire 2015
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- Amália Bayer Gonçalves
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1 Direito Coletivo Paula Freire 2015
2 Conceito É o segmento do Direito do Trabalho encarregado de tratar da organização sindical, da negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores e da greve. Não possui autonomia, pois não tem diferenças específicas em relação aos demais ramos do Direito do Trabalho.
3 Princípios do direito coletivo do trabalho 1) Princípio da liberdade associativa e sindical. 2) Princípio da autonomia sindical. 3) Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva. 4) Princípio da equivalência dos contratantes coletivos.
4 Princípios do direito coletivo do trabalho 5) Princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas. 6) Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva. 7) Princípio da adequação setorial negociada.
5 CF/88: AsseguradopelaC.F./88,art.5º,XVIeXVII: XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
6 CF/88 XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; Além disso, com relação à liberdade de associação sindical, o art. 8º dispõe que, além de ser livre a filiação, também o será a desfiliação. CF/88, art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;
7 CF/88 O ordenamento jurídico não admite cláusulas de sindicalização forçada. Um exemplo de cláusula de sindicalização forçada seria a necessidade de o empregado ser sindicalizado para que a empresa pudesse contratá-lo (esta cláusula, no caso, seria firmada entre o sindicato obreiro e as empresas).
8 Princípio da autonomia sindical É livre a associação profissional ou sindical, observado oseguinte: Art. 8, I, CF/88: A lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;
9 Questão É constitucional a necessidade de registro do sindicato no MTE, nos termos do dispositivo constitucional mencionado? STF já pacificou a matéria, no sentido de que a exigência é plenamente constitucional, visto que necessária para fins de verificação da observância da regra da unicidade sindical.
10 Liberdade sindical: O Estado não pode intervir na liberdade de criação e gestão dos sindicatos. Art.8,I: Livre criação sindical. Vedação ao Poder Público de interferir e intervir na vida sindical.
11 Questão Anacronismo do texto constitucional em relação ao tratamento da questão da autonomia sindical. Embora a CF/88 tenha avançado consideravelmente, eliminando a interferência estatal até então comum na atividade sindical, manteve diversos traços do antigo sistema corporativista, que indubitavelmente acabam por inviabilizar, na prática, a autêntica liberdade e autonomia sindicais. Quais são esses traços?
12 S ã o incompatíveis com a ideia de liberdade e autonomia sindicais: a) o sistema da unicidade sindical (imposição legal de um único sindicato em dada base territorial); b) o sistema do financiamento compulsório dos sindicatos; c)opodernormativodajustiçadotrabalho.
13 Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva Somente é válida a negociação coletiva se dela tiver tomado parte o sindicato dos trabalhadores. Nestesentido,oart.8º,VI,daCF/88: Art.8º(...) VI é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;
14 Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva Entendimento predominante: obrigatoriedade de participação do sindicato nas negociações coletivas apenas em relação aos trabalhadores. Afinal, o empregador já é um ser coletivo por natureza, além do que a Constituição prevê o acordo coletivo de trabalho como instrumento da negociação coletiva. ACT: firmado entre empresa(s) e sindicato dos trabalhadores, sem a interveniência do sindicato patronal.
15 Exemplo: Acordo individual de redução de salário com a correspondente redução da jornada, durante um determinado período sem serviço. Como não houve a participação do sindicato dos trabalhadores (acordo individual), o pacto não tem validade jurídica, pois resulta em alteração prejudicial do contrato de trabalho.
16 Princípio da equivalência dos contratantes coletivos No direito individual há notória disparidade entre os dois polos contratantes(empregado e empregador). No direito coletivo há que se ter equivalência entre ambos, ou seja, devem ter força semelhante. A função do Direito Coletivo do Trabalho é conseguir um equilíbrio entre as partes. Teoria do palito de fósforo.
17 Equivalência capital x trabalho: São equivalentes porque ambos são seres coletivos (lembre-se que a empresa é, por natureza, um ser coletivo), e também o são porque contam com ferramentas eficazes de pressão nas negociações engendradas(direito de greve, por exemplo). Por haver equivalência entre as partes no Direito Coletivo, é que não há normas tão protetivas ao empregado, como no Direito Individual.
18 Princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas São sempre imperiosas a lealdade e a boa-fé objetiva por parte dos contratantes, sobretudo na negociação coletiva, que gera normas jurídicas. Logo, são inválidos os atos de qualquer das partes que se observarem desleais ou obscuros.
19 Princípio da adequação setorial negociada Mauricio Godinho Delgado. Estabelece limites à negociação coletiva. Restringe as hipóteses em que a norma coletiva pode flexibilizar a legislação protetiva trabalhista. Hipóteses: a) que a norma coletiva estabeleça padrão superior ao estabelecido pela norma heterônoma estatal; ou b) que a norma coletiva transacione apenas setorialmente parcelas justrabalhistas de indisponibilidade apenas relativa.
20 Limites da negociação Seriam parcelas de indisponibilidade relativa aquelas assim consideradas expressamente por lei (v.g., art. 7º, VI, XIII e XIV da CF/88), bem como as que assim se qualificam por sua própria natureza (v.g., modalidades de pagamento salarial). Ao contrário, seriam de indisponibilidade absoluta as normas estipuladoras de direitos que não podem ser suprimidos ou reduzidos sequer mediante negociação coletiva, como ocorre com a anotação em CTPS, com as normas relativas à segurança e saúde do trabalhador, entre outras.
21 Patamar civilizatório mínimo Este núcleo intangível de direitos trabalhistas, denominado patamar civilizatório mínimo, seria dado por três grupos de normas heterônomas, segundo Delgado: a) normas constitucionais (ressalvadas as exceções expressas,comonoart.7º,vi,xiiiexiv); b) normas internacionais integradas ao direito interno; c) normas legais infraconstitucionais que asseguram patamares de cidadania ao trabalhador (as normas relativas à saúde e segurança do trabalhador, por exemplo).
22 Limites da negociação A norma coletiva não tem validade se constitui mera renúncia de direitos (e não transação), pois não cabe ao sindicato renunciar a direito de terceiros (trabalhadores). A jurisprudência tem, de uma forma geral, considerado que se a parcela está assegurada por norma cogente (Constituição, leis federais, tratados e convenções internacionais ratificados) ela deve prevalecer, inclusive em face da negociação coletiva.
23 Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva A negociação coletiva resulta em autênticas normas jurídicas (comandos abstratos, gerais e impessoais), com as consequências daí decorrentes. Basta lembrar que as convenções coletivas de trabalho e os acordos coletivos de trabalho são considerados fontes formais do Direito do Trabalho, exatamente pelo fato de serem reconhecidas como sendo normas jurídicas.
24 SINDICATO Figura central do Direito Coletivo do Trabalho5, assumindo diversas atribuições no sentido da melhoria das condições socioeconômicas dos trabalhadores. Conceito: Art É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas.
25 Alcance do conceito Não só empregados e empregadores podem se associar a sindicato, mas também trabalhadores autônomos e profissionais liberais, desde que exerçam atividades ou profissões idênticas, similares ou conexas. Objetivo do sindicato é a defesa dos interesses de profissões ou atividades, e não apenas de empregados e empregadores, nos estreitos limites da relação de trabalho.
26 Conceitos Associação permanente que representa trabalhadores ou empregadores e visa à defesa dos respectivos interesses coletivos. Atividades similares são aquelas que se assemelham, como categorias que podem ser agrupadas por empresas que não são do mesmo ramo, mas de ramos que se parecem, como hotéis e restaurantes.
27 Conceitos Conexas,porsuavez, sãoasatividadesque,ainda que não sendo semelhantes, complementam-se, como, por ex., as diversas atividades existentes na construção civil: alvenaria, hidráulica, esquadrias, pastilhas, pintura, parte elétrica etc. São diversos fatores que concorrem para o mesmo fim:aconstruçãodeumprédio,deumacasa.
28 Natureza jurídica do sindicato Trata-se o sindicato de pessoa jurídica de direito privado. Esta classificação decorre a natureza de associação e, principalmente, da circunstância de estar o sindicato, a partir da CF/88, livre de interferência estatal (princípio da autonomia sindical).
29 Cespe(Procurador SEAD/SES/FUNESA/SE 2009) Os sindicatos têm natureza pública, pois são constituídos como pessoa jurídica de direito público. Gabarito: Afirmativa incorreta. São PJ de direito privado. Não pode haver intervenção estatal nos sindicatos.
30 Unicidade x pluralidade sindical Unicidade sindical é o sistema pelo qual a lei impõe a existência de um único sindicato para um determinado grupo de trabalhadores (que pode ser, uma categoria, uma profissão), por uma dada base territorial. Trata-se do sistema do sindicato único, também denominado sistema monista.
31 Pluralidade sindical Pluralidade sindical, por sua vez, corresponde ao modelo de liberdade sindical preconizado pela OIT, na Convenção nº 87. Nesse sistema, há ampla liberdade para criação de mais de um sindicato representativo do mesmo grupo de trabalhadores. A pluralidade não é uma imposição legal, mas sim uma possibilidade conferida pela lei.
32 Organização Sindical: O sistema sindical brasileiro é formado por três níveis. A base da estrutura sindical é formada pelos Sindicatos, Em um segundo nível por Federações. Por fim, as Confederações.
33 Estrutura sindical As Federações organizar-se-ão, com no mínimo cinco Sindicatos (organizações sindicais de primeiro grau art.534daclt). O art. 535 da CLT estabelece que as Confederações organizar-se-ão com, no mínimo três federações, e terão sede na Capital da República.
34 Centrais Sindicais Exemplos: CUT, CGT, Força Sindical, dentre outras. Antes da Lei /08, não faziam parte da estrutura sindical brasileira. Apenas para categorias profissionais empregados.
35 Composição sindical Conselho fiscal Diretoria Assembleia
36 Receitas sindicais Conceito: são formas de ingresso de dinheiro no sindicato. Há 3 espécies de receitas sindicais. 1) Contribuição sindical 2) Contribuição confederativa 3) Contribuição assistencial
37 Contribuição sindical Natureza jurídica de tributo. Art.578,CLT. Detalhado: art. 580, I: relativa ao empregado. Art. 580, III: relativa ao empregador. Empregado: Um dia de trabalho. Empresa: proporcional ao capital social. É de pagamento obrigatório. Cobrada de todos os membros da categoria.
38 Contribuição confederativa FulcronaCF/88:art.8,IV. Valor: fixado pela Assembleia Geral. Somente pode ser cobrada dos membros sindicalizados(filiados ao sindicato). O empregador deve descontar os valores da remuneração do empregado e repassá-los ao sindicato. Pode ser cumulada com as demais contribuições.
39 Contribuição assistencial PrevistanaCLT:art.513,e. Valor: estabelecido pelo Acordo Coletivo ou pela Convenção Coletiva de Trabalho. Cobrada apenas dos empregados sindicalizados. Ou seja, empregados filiados ao sindicato. Desconto e repasse pelo empregador. Desconto indevido. Repetido reclamatória.
40 Negociação coletiva Art. 7, caput, CF/88: rol exemplificativo. Apenas os direitos mínimos. Pode haver ampliação desses direitos por negociação coletiva. Pode ter duas formas (instrumentos de negociação): 1) Acordo coletivo de trabalho 2) Convenção coletiva de trabalho
41 Acordo e Convenção Acordo: negociação coletiva firmada entre o sindicato dos trabalhadores e uma ou mais empresas específicas. Convenção: negociação coletiva firmada entre o sindicato da categoria de empregados e o sindicato profissional dos empregadores. Convenção deve prever condições melhores. A JT poderá anular as cláusulas que preveem condições piores para a categoria profissional.
42 Prazos do 614, CLT Art.614,CLT. Após a assinatura desses instrumentos, estes devem serdepositadosnomte,noprazode8dias. Acontar do depósito,inicia-se,apósoprazo de 3 dias, da vigência. A contar do depósito, há o Prazo de 5 dias para afixação desse instrumento no local da empresa. Publicidade.
43 Instrumento de negociação PrazodeVigência:2anos.Art.614, 3. Súmula 277, TST: Após a expiração da norma coletiva, a empresa ainda deve continuar a pagar os benefícios previstos no instrumento.
44 (FCC TRT -11ª Região (AM) - Analista Judiciário -Área Judiciária) Em relação ao direito coletivo do trabalho é correto afirmar que a) Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais do trabalho. b) a solidariedade de interesses econômicos dos que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas, constitui o vínculo social básico denominado categoria profissional diferenciada. c) somente os Sindicatos poderão celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas vinculadas, inorganizadas em Sindicatos, no âmbito de suas representações. d) as condições estabelecidas em Acordo Coletivo de Trabalho prevalecerão sobre as estipuladas em Convenção Coletiva de Trabalho. e) não será permitido estipular duração de Convenção Coletiva de Trabalho ou Acordo Coletivo de Trabalho superior a um ano.
45 Gabarito a) Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais do trabalho. b) a solidariedade de interesses econômicos dos que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas, constitui o vínculo social básico denominado categoria profissional diferenciada. c) somente os Sindicatos poderão celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas vinculadas, inorganizadas em Sindicatos, no âmbito de suas representações. d) as condições estabelecidas em Acordo Coletivo de Trabalho prevalecerão sobre as estipuladas em Convenção Coletiva de Trabalho. e) não será permitido estipular duração de Convenção Coletiva de Trabalho ou Acordo Coletivo de Trabalho superior a um ano.
46 Comentários gabarito A) Art. 611, CLT. B) Art. 511, CLT Art. 611, 2, CLT. Art. 620, CLT. Art. 614, 3.
47 Categoria diferenciada A definição legal está no artigo 511, parágrafo 3º, da CLT.,quediz:- "Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares".
48 Direito de Greve: Conceito: é a paralisação coletiva e temporária do trabalho a fim de obter, pela pressão exercida pela paralisação, as reivindicações da categoria. Art. 2º, Lei 7.783/89 (lei de greve): greve é a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial da prestação de serviços do empregado ao empregador.
49 Métodos de solução de conflitos: 1) Autotutela 2) Autocomposição 3) Heterocomposição
50 Autotutela Os interesses da parte prevalecem sobre os interesses de outra parte. Forma de pressão de uma parte para conseguir negociação. Exemplo: direito a greve. Art. 9, CF/88. Direito fundamental. Regulamentada pela Lei 7.783/89.
51 Direito de Greve Art. 9º da CF /88: É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. Durante o período de greve os contratos de trabalho permanecem suspensos, conforme estabelece o art. 7ºdaLeideGreve.
52 Natureza da greve Há entendimento jurisprudencial que considera interrupção do contrato de trabalho a paralisação em virtude de greve quando por acordo, convenção coletiva ou decisão da Justiça do trabalho o empregador tiver que pagar os dias parados.
53 Greve Deve haver aviso da greve, aos empregadores, nas 48h anteriores. Atividades essenciais: comunicação com 72h de antecedência. Atividades essenciais: rol do art. 10, lei 7.783/89 Competência: Justiça do Trabalho. Servidores públicos: celetistas JT; estatutário Justiça comum.
54 Autocomposição O conflito é resolvido pelas próprias partes interessadas. Negociação coletiva: 1) Acordo coletivo de trabalho 2) Convenção coletiva de trabalho
55 Heterocomposição Solução do conflito por terceiro. Não pelas partes. Judicial. Poder Judiciário. Ação: dissídio coletivo. Poder normativo. Extrajudicial. Arbitragem. Lei 9.307/96. Apenas possível no direito coletivo. Art. 114, CF/88. Não é cabível no âmbito do direito individual do trabalho. Cláusula nula no contrato de trabalho.
56 Dissídio coletivo Previsão: Art. 856, CLT. Natureza: ação judicial. Caráter processual. Requisito: comum acordo. Anuência da parte contrária. Art. 114, 2, CF/88, dado pela EC 45/2004. Competência originária: TRTs ou TST.
57 Dissídio coletivo competência Base territorial da categoria envolve apenas 1 TRT: TRT. Mais de 1 TRT: TST. Exceção: categoria abrangida pelos TRTs da 2ª (SP) e da 15ª (Campinas): COMPETÊNCIA DO TRT DA 2ª REGIÃO.
58 Espécies de dissídios 1) Natureza econômica: cria normas para as partes. Ex: melhoria salarial, benefícios, etc. 2) Natureza jurídica: interpreta normas coletivas: Acordo coletivo, Convenção coletiva ou Sentença Normativa. Sentença normativa: decisão proferida pela JT num dissídio coletivo. 3) Dissídio de greve: validade da greve. Atividade essencial: MPT poderá questionar.
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