CIDADANIA E POLÍTICAS PÚBLICAS A RESPEITO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 1
|
|
- Elias da Fonseca Mirandela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIDADANIA E POLÍTICAS PÚBLICAS A RESPEITO DO PATRIMÔNIO CULTURAL 1 Marcelo Veber Goldani 2 Resumo: As políticas culturais brasileiras referentes aos bens culturais têm como marco a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SPHAN, em Em 1936, Mario de Andrade propôs um projeto de lei definindo algumas características como Patrimônio Artístico e Nacional. O projeto se tornou lei em 1937, porém, não tão abrangente como tivera proposto Mario de Andrade. As políticas culturais e de preservação dos bens culturais ganharam novos rumos com a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Ela passou a defender os direitos sociais, como a associação sindical, educação e a vida cultural. Além de reafirmar os direitos individuais e sociais acrescentou a esses os chamados então direitos de solidariedade, como o direito ao patrimônio comum da humanidade. Um bem cultural representa a memória do tempo passado carregada de significados contidos na tradição e na cultura coletiva local e que estão preservados mantendo a identificação entre a comunidade e o bem preservado. A Carta de Veneza, publicada em 1964, reconhecia como monumento histórico as obras que através dos tempos ganharam valor cultural e que dão identidade a um determinado grupo. No Brasil, observamos que a democratização das políticas culturais partiu inicialmente do poder federal, porém, na prática tem sido os órgãos municipais quem mais se destacam nas propostas desse tipo. Na perspectiva liberal a sociedade tem o compromisso de produzir cultura e o Estado tem o dever de garantir o direito e acesso a cultura como exercício da cidadania. Dessa forma, é preciso analisar as práticas políticas desenvolvidas nos diversos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento dessas políticas. São esses fatores principais que geram a necessidade da reflexão em relação as ações pensadas e sua efetivação no contexto sociocultural brasileiro Palavras chave: Cidadania. Políticas públicas. Patrimônio Cultural. Em 1937, o governo de Getúlio Vargas criou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SPHAN. Dentro de um contexto onde se pretendia conduzir a sociedade brasileira à modernidade o órgão percebia a necessidade de preservar o passado. Ao longo do 1 Trabalho vinculado ao Programa de Licenciatura PROLICEN/2006 e ao Grupo de Pesquisa DOM, sob a orientação do Profº. Dr. Júlio Ricardo Quevedo dos Santos e Prof ª. Drª. Ceres Karam Brum. 2 Acadêmico do Curso de História/UFSM. veber2003@hotmail.com
2 2 tempo foram criados outros órgãos a nível federal, estadual e municipal para desenvolver o trabalho de preservação do patrimônio junto ao SPHAN. Na idéia de preservação da obra construída, seja material ou imaterial, alia-se também as idéias de cidadania, dessa forma pretende-se analisar as influências que orientaram a criação do SPHAN e as diretrizes políticas que guiaram as ações a favor da preservação cultural brasileira e também as ações do Estado em favor do uso do patrimônio cultural brasileiro pelo cidadão. As políticas culturais brasileiras referentes à preservação, valorização e divulgação dos bens culturais brasileiros têm como um marco importante a criação do SPHAN durante o governo de Getúlio Vargas em Já em 1936, o escritor Mario de Andrade havia proposto um projeto de lei atribuindo algumas características ao Patrimônio Artístico e Nacional. O projeto se tornou lei em 1937, porém, não tão abrangente como tivera proposto Mario de Andrade. Em âmbitos internacionais, os movimentos de preservação e valorização dos monumentos acontecem desde meados do século XIX, principalmente nas nações européias em formação e nos Estados Unidos. As políticas culturais e de preservação dos bens culturais ganharam novos rumos após a Segunda Guerra Mundial. Em 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. A Declaração incluía a defesa dos direitos de liberdade pessoal, a igualdade, o direito à vida, etc; também passou a defender os chamados direitos novos, como: direito ao asilo, da nacionalidade e do casamento; nos direitos sociais estão os direitos à associação sindical, repouso, lazer, saúde, educação, à vida cultural, etc. Essa nova geração de direito ficou classificada como os direitos de terceira geração. Além de reafirmar os direitos individuais e sociais acrescentou a esses os chamados então direitos de solidariedade direito à paz, desenvolvimento, direito ao meio ambiente e o direito ao patrimônio comum da humanidade. Outro marco importante na preservação dos bens culturais foi a Carta de Veneza publicada em Ela reconhece como monumento histórico as obras que através dos tempos ganharam valor cultural e que dão identidade a um determinado grupo. No Brasil, observamos que a democratização das políticas culturais partiu inicialmente do poder federal, porém, na prática tem sido os órgãos municipais quem mais se destacam nas propostas desse tipo. Maria Cecília Londres Fonseca afirma que na perspectiva liberal a sociedade tem o compromisso de produzir cultura e o Estado tem o dever de garantir o direito e acesso a cultura como exercício da cidadania (Fonseca, 1997, p.47). Dessa forma, é preciso analisar as práticas políticas desenvolvidas nos diversos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento dessas políticas. São esses fatores principais que geram a necessidade da reflexão em relação às ações pensadas e sua efetivação no contexto sociocultural brasileiro
3 3 Um bem cultural representa a memória do tempo passado carregada de significados contidos na tradição e da cultura coletiva local e que estão preservados mantendo a identificação entre a comunidade e o bem preservado. Patrimônio cultural é uma denominação genérica na qual estão reunidas umas séries de tipos de patrimônio diferentes, como por exemplo, o patrimônio histórico, natural ou dos saberes. O patrimônio histórico é formado pelo conjunto de monumentos ligados às edificações construídas pelos homens e os pertences deixados pelas gerações passadas que estão identificadas com a formação sóciocultural de uma determinada comunidade. Carlos Lemos, na obra O que é Patrimônio Histórico (Lemos, 1981, p. 8), se refere ao professor francês Hugues de Vaine-Bhoam, e sua sugestão de divisão do Patrimônio Cultural em três categorias: as pertencentes a natureza recursos naturais; os pertencentes as técnicas, ao saber e ao saber fazer elementos não tangíveis do patrimônio cultural e compreendem a capacidade de sobrevivência do homem no meio ambiente e; os bens culturais coisas, artefatos, construções obtidas a partir do meio ambiente e do saber fazer. Carlos Lemos utiliza a palavra artefato para se referir aos objetos ligados aos bens culturais. A comunidade que se identifica com um determinado patrimônio pode ser um povo, um nação, município, etc. O patrimônio pode representar a cultura de toda uma nação e identificá-lo diante de comunidades estranhas. Um exemplo disso é o Cristo Redentor no Rio de Janeiro.Também pode representar a cultura de uma parte da comunidade que forma a nação brasileira. É o caso do chimarrão que representa a comunidade riograndense ou o Festival Folclórico de Parintins 3 que acontece na cidade de Parintins no Amazonas. O patrimônio existente dentro de uma comunidade pode ser muito grande, porém, a sociedade elege alguns como representantes da memória e da cultura daquele povo e naquela época para que seja preservado para as gerações futuras. A preservação do bem cultural preserva a identidade da comunidade sendo um representante da cultura num determinado tempo histórico. Porém, o ato da preservação está geralmente ligado a grupos restritos, etnias, interesse ideológico do Estado, etc. e os objetos preservados são representantes da cultura de classes sociais mais ricas da sociedade em questão ou objetos ligados ao sistema repressivo quando referentes às classes sociais menos favorecidas da sociedade. A preservação deve ser um ato continuo e toda a sociedade deve estar engajada na preservação de bens culturais de ordem material ou imaterial. É importante 3 Parintins é uma cidade do interior amazonense onde ocorre o Festival Folclórico de Parintins. Manifestação cultural popular dos Bumbas os bois Caprichoso e garantido.
4 4 registrar os momentos que passa a cultura guardando as informações a respeito dos elementos culturais que não tem garantia de permanência, ou seja, os elementos culturais imateriais como a musica (popular ou erudita), depoimentos de pessoas idosas, sons, usos e costumes, etc. Afirma Lemos que devemos então, de qualquer maneira, garantir a compreensão de nossa memória social preservando o que for significativo dentro de nosso vasto repertório de elementos componentes do patrimônio Cultural (LEMOS, 1981, p.29). O patrimônio histórico é formado por artefatos utilizados pelo ser humano que já estão superados tecnologicamente, mas também estão incluídos elementos de uso corrente, como um edifício antigo que ainda é utilizado pela sociedade civil ou por órgãos estatais. As primeiras manifestações para a preservação dos bens culturais no Brasil surgiram em meados do século XVIII, com o Conde de Galveias que em 5 de abril de 1742, escreve para o Governador de Pernambuco Luís Pereira Freire de Andrade, uma carta lamentando a transformação do palácio das Duas Torres em quartel das tropas locais. O palácio havia sido construído pelo conde holandês Mauricio de Nassau e Galveias defende a preservação como uma espécie de troféu de guerra para o orgulho do povo. Naquela ocasião onde o império português expulsou os holandeses da região retomando o território antes invadido pelos holandeses. As adaptações arruinariam uma memória que mudamente estava recomendando à posteridade as ilustres e famosas ações que obraram os Portugueses na Restauração dessa Capitania (LEMOS, 1981, p.34). O pedido não obteve muita importância e as autoridades brasileiras da época deixaram cair no descaso os cuidados com as edificações portuguesas. Durante os primeiros tempos da Republica brasileira não houve entre a população manifestações significativas na defesa e preservação do patrimônio cultural. As poucas manifestações de pessoas que desejavam preservar alguma coisa surgiam entre os intelectuais residentes na região de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de São Paulo, como Augusto de Lema, Gustavo Barroso e Mario de Andrade. Alguns deputados como Wanderley Pinho propuseram projetos de leis com o objetivo de preservar o patrimônio que pudesse ser retirado da construção em ruínas e transposto em outra nova. O Deputado Luiz Cedro propôs em 1923 um projeto de lei sugerindo a criação de uma Inspetoria dos Monumentos Históricos dos Estados Unidos do Brasil e deveria preservar os imóveis públicos e privados de interesse nacional do ponto de vista histórico ou artístico. O grande nome da época da luta na defesa dos bens culturais foi Mario de Andrade. Apoiado pelo jornal O Estado de São Paulo, de propriedade de Paulo Duarte. Ele propôs um projeto de lei em 1936 com o objetivo de reunir todo e qualquer bem cultural da diversidade cultural brasileira denominando de obras de arte definindo obras de arte como uma palavra geral significando a habilidade que o engenho
5 5 humano se utiliza da ciência, das coisas e dos fatos. Mario de Andrade definia como Patrimônio Artístico e Nacional toda a obra de arte pura ou de arte aplicada, popular ou erudita, nacional ou estrangeira, pertencente aos poderes públicos, e a organismos sociais e a particulares nacionais, a particulares estrangeiros, residentes no Brasil (LEMOS, 1981, p.38). A máquina administrativa não estava estruturada com recursos financeiros nem administrativos para reconhecer e preservar uma dimensão tão grande de bens patrimoniais. Era preciso toma uma decisão em relação às questões que estavam colocadas, a reivindicação vinda das elites intelectuais brasileiras e as condições de desenvolvimento de políticas adequadas para a ocasião. Em 1937, aconteceu uma reestruturação do Ministério da Educação e na mesma ocasião de mudança foi criado o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional SPHAN. O Ministério na época era chefiado pelo Ministro Gustavo Capanema. O SPHAN foi criado pelo Decreto lei n 25 de 30 de novembro de 1937 definindo oficialmente o Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico (LEMOS, 1981, p.43). Contudo, a lei limitou bastante o que o Estado brasileiro passou a compreender como patrimônio. O motivo da limitação foi os interesses das classes dominantes em preservar a sua própria cultura representada por grandes obras arquitetônicas, objetos requintados inacessíveis às classes menos favorecidas, os costumes culturais das elites. Os patrimônios culturais preservados para as classes populares foram os locais onde eram freqüentados pela população em geral como uma forma de legitimação da preservação dos bens materiais e a memória social. Assim, o acesso à cultura estava garantido para toda a população, contudo, as obras preservadas identificadas com as populações mais pobres foram as cadeias, os objetos de repressão, as senzalas, etc. As manifestações culturais do cotidiano popular foram as primeiras a ser esquecidas pela política de preservação do SPHAN. Antes dos movimentos a favor da preservação de objetos com a ideologia da identificação de uma comunidade com o objeto preservado e o sentimento de pertencimento do indivíduo com a coisa as ações de preservação não eram tão comuns no cotidiano das sociedades. Até o século XVIII, as ações deliberadas, voltadas para a preservação de monumentos, eram ocasionais, e, quando ocorriam, eram realizadas pelos segmentos sociais dominantes, basicamente a Igreja e a aristocracia, visando a conservar seus bens (FONSECA,1997, p.57). As ações de preservação sempre foram controladas pelas elites e desenvolvidas conforme seus interesses. A idéia de preservação de objetos que poderiam
6 6 identificar um determinado grupo de indivíduos relacionando-os com o sentido de pertencimento surgiram na Europa, principalmente na Franca e Inglaterra. A noção de patrimônio estava inserida no projeto de construção da identidade nacional servindo ao processo de consolidação do Estado-nação. O patrimônio passava a pertencer à nação homogeneizando simbolicamente os bens heterogêneos e tornando-os objetos de medidas administrativas e jurídicas desenvolvidas pelo Estado Nacional. A noção de cidadania passou a ganhar um reforço a partir do desenvolvimento da idéia de que os bens públicos faziam parte da propriedade de todos os cidadãos sob tutela do Estado. Proteger o patrimônio da nação reforça suas bases a partir do momento que os bens situam a nação no tempo e no espaço e fornecem uma identidade cultural a partir do uso simbólico dos bens culturais. Com esse objetivo podem ser usados hinos, bandeiras, calendários, lendas, mitos, etc. Esses bens são uma espécie de documento oficiais da história da nação utilizados na construção do mito de origem legitimando a ocupação territorial e o poder atual. O documento histórico foi utilizado pelas políticas estatais com o objetivo de afirmar a idéia de nacionalismo desenvolvida durante o século XIX. A institucionalização definitiva da atividade de preservação pelo Estado, na França, só veio a ocorrer efetivamente a partir de 1830, quando o historiador Guizot propôs a criação do cargo de Inspetor dos Monumentos Históricos (FONSECA,1997, p.60). A ideologia do nacionalismo que antes sustentava as políticas estatais de preservação vem sendo substituída pelas idéias de direitos culturais como uma nova forma de legitimação dessas políticas. Os direitos culturais foram reconhecidos internacionalmente a partir de 1948, quando a Organização das Nações Unidas ONU, promulgou a Declaração Universal dos Direitos do Homem. Nessa declaração, são reafirmados os direitos individuais e os direitos sociais acrescentando ainda os chamados direitos de solidariedade. Os direitos de solidariedade incluem o direito à paz, desenvolvimento, meio ambiente e o direito ao patrimônio comum da humanidade. Porém, a Declaração possuía um significado moral, não existia nenhum órgão jurisdicional internacional que controlasse o uso desses direitos. A aceitação dos direitos de solidariedade vieram com o passar do tempo após convenções e tratados internacionais que fizeram com que fossem incorporados nas constituições. Como foi o exemplo da preservação do meio ambiente que era um direito defendido pela Declaração e que somente foi se efetivar após simpósio e conferências realizada para tratar sobre o assunto. O reconhecimento do direito ao meio ambiente equilibrado em documento internacional fez com que esses direitos se inserissem nas constituições.
7 7 A valorização do patrimônio cultural de um povo estabelece relações de afeto entre o bem preservado e o indivíduo fornecendo a esse uma identidade em relação àquele patrimônio. Dessa forma, interessava aos Estados-nações modernos em processo de consolidação preservar seu patrimônio a fim de construir suas identidades nacionais. O patrimônio cumpria a função de estabelecer valores simbólicos reforçando a noção de cidadania, identificava bens representativos da nação dentro de seu território e legitimava a ocupação daquele território. No Brasil, percebe-se isso quando o Conde de Galveias, ainda no século XVIII, pede que se preserve o Palácio das Duas Torres construído pelo Conde holandês Mauricio de Nassau. O motivo era de que o palácio servia como uma espécie de troféu de guerra e sua preservação engrandeceria a nação portuguesa pelo feito heróico de expulsar os holandeses dos domínios portugueses no Brasil. Apesar do palácio ter sido construído pelos holandeses, percebe-se o interesse em preservá-lo se apropriando do bem construído num local que era ocupado pelos portugueses e que havia sido invadido pelos holandeses. Essa análise deixa clara a intenção de preservar para legitimar a ocupação territorial. No caso do Palácio das Duas Torres, não houve efetivamente um interesse de preservação pelas autoridades brasileiras. Faltava quase um século para a independência do Brasil e preservar bens culturais de origem portuguesa não colaboraria na formação de uma identidade nacional brasileira. As políticas de preservação brasileiras sempre se organizaram conforme as diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais. Apesar do esforço de intelectuais como Mario de Andrade e seu amigo Paulo Duarte publicando artigos no jornal O Estado de São Paulo buscando a defesa dos bens culturais e a proposta de incluir como patrimônio uma diversidade de bens as idéias desses homens comprometidos com a preservação da cultura erudita e popular não tocou as autoridades brasileiras do inicio o século XX. O Decreto-lei n 25 de 30 de novembro de 1937 sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas na época criando o SPHAN, limitava muito a abrangência da caracterização dos bens culturais. O Estado costuma usar o poder de considerar um objeto (edificações, objetos de uso cotidiano, obras de arte, etc) como patrimônio cultural para legitimar ideologicamente suas ações. Preserva-se a Casa Grande do Senhor de Engenho e preserva-se também a Senzala onde eram alojados os negros para passarem a noite. Eleger um bem como patrimônio cultural é preservar a cultura e a memória da sociedade que construiu aquele bem seja ele móvel ou imóvel. Isso leva o Estado a controlar o reconhecimento dos bens classificados como representantes culturais a fim de preservar preferivelmente os bens relacionados à cultura das elites dominantes em detrimento da cultura popular impondo suas formas de expressão como verdadeiras. É no seio da
8 8 sociedade que se formam e se transformam, são criados e recriados mitos, lendas, crenças, etc e a preservação das manifestações culturais populares devem partir do interesse da comunidade. O Estado preserva a religião oficial, no caso do Brasil nação laica, o Estado não assume diretamente esse compromisso, mas constantemente reafirma o uso da religião Católica como a correta carregando de caráter errôneo as outras tendências religiosas existentes. Quando não existe a participação efetiva da população na reivindicação da preservação de alguma manifestação cultural o Estado toma pra si esse compromisso e classificando de forma arbitrária como importante algum bem cultural e possivelmente que identifique culturas elitistas. Garantir o acesso aos bens culturais é garantir as condições mínimas dos direitos do cidadão. Mas o problema não para por aí, é preciso garantir também o reconhecimento de que as camadas menos favorecidas da população também possuem e produzem sua cultura. É importante perceber a diversidade cultural existente dentro da nação e garantir a todos o reconhecimento das suas formas de expressão cultural. Os direitos de solidariedade reconhecem como bens culturais aqueles que são reconhecidos pela comunidade como tais. E é dessa forma que se manifesta a preservação dos valores culturais imateriais e a preservação dos bens culturais materiais. É preciso que o povo se identifique com o bem cultural e reconheça nele a sua presença enquanto indivíduo formador e construtor daquela cultura. Isso contribui para que exista a preservação patrimonial. A identificação com o bem cultural gera a preservação por fazer com que o indivíduo não destrua o que é de uso coletivo mas que também tem valores de propriedade/apego individual. Referências bibliográficas FENELON, Déa Ribeiro. Políticas culturais e patrimônio histórico. In: Secretaria Municipal de Cultura. Departamento do Patrimônio Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, 1992, p FILHO, Vladimir Brega. Direitos fundamentais na Constituição de 1988: conteúdos jurídicos das expressões. São Paulo: Edutora Juarez de Oliveira, FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro; UFRJ: IPHAN, FURASTÉ. Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicações das Normas da ABNT. 12. ed. Porto Alegre: s.n LEMOS, Carlos A. C. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos)
9
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Concepções, classificações e características A teoria das gerações de DDHH Fundamento dos DDHH e a dignidade Humana
DIREITOS HUMANOS Noções Gerais Evolução Histórica i Concepções, classificações e características A teoria das gerações de DDHH Fundamento dos DDHH e a dignidade Humana Positivismo e Jusnaturalismo Universalismo
Leia mais3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Solenidade de Regulamentação do
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisUnidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:
Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: A família patriarcal no Brasil e seus desdobramentos. 2 Habilidade: Reconhecer que a ideologia patriarcal influenciou a configuração
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)
Leia maisSOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO
SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia mais1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
S AO PLN0002 / 2006 - LDO Página: 2355 de 2392 1 de 9 ESPELHO DE S DE AUTOR DA 27 Valorizar a diversidade das expressões culturais nacionais e regionais 1141 Cultura, Educação e Cidadania 5104 Instalação
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e Suas Tecnologias Componente Curricular:
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia maisCultura: diferentes significados
1 Cultura: diferentes significados O termo cultura é utilizado com diferentes significados. No senso comum encontramos o uso do termo como sinônimo de educação. Nesta acepção, a cultura tem sido motivo
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPROJETO: ELEIÇÕES 2014 E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA
PROJETO: ELEIÇÕES 2014 E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA Meu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado. (Albert Einstein) JUSTIFICATIVA Estaremos vivenciando
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 128/2012
PROJETO DE LEI Nº 128/2012 Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, com a finalidade de incluir no Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo o Dia Municipal de Combate a Homofobia, a
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê?
A EXPERIÊNCIA DO DIA-A-DIA, APRESENTA DA EM NOSSA SOCIEDADE E SUAS CONTRADIÇÕES E DESIGUALDADES. * Tais disparidades ocorrem devido a quê? DÍVIDA SOCIAL ESCRAVIDÃO E IMIGRAÇÃO FALTA DE ESTRUTURA SOCIAL
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisMESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias
MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisCaminhos para Análises de Políticas de Saúde
Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisPRONUNCIAMENTO SOBRE PARCERIA DO GOVERNO BRASILEIRO E DO BID PARA INVESTIMENTOS NO SETOR DE TURISMO NA REGIÃO AMAZÔNICA
PRONUNCIAMENTO SOBRE PARCERIA DO GOVERNO BRASILEIRO E DO BID PARA INVESTIMENTOS NO SETOR DE TURISMO NA REGIÃO AMAZÔNICA DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisNúcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA
Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Direitos e Deveres do Cidadão - 2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Direitos e Deveres do Cidadão - 2013 Todos os seres humanos nascem com direitos. MAS para terem validade, os direitos de uma pessoa têm de ser respeitados pelas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisDECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA Proclamada pela Resolução da Assembleia Geral 1386 (XIV), de 20 de Novembro de 1959 PREÂMBULO CONSIDERANDO que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, a sua
Leia maisCARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL
CARTILHA D. JOTINHA A ORIENTAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTES VISUAIS SOBRE A CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARTÍSTICO E CULTURAL Universidade Federal de Goiá/Faculdade de Artes Visuais Rodrigo Cesário RANGEL Rodrigoc_rangel@hotmail.com
Leia maisRELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO
RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisUnidade I Direito, cidadania e movimentos sociais Unidade II Consumo e meio ambiente
Unidade I Direito, cidadania e movimentos sociais Unidade II Consumo e meio ambiente Aula Expositiva pelo IP.TV Dinâmica Local Interativa Interatividade via IP.TV e Chat público e privado Email e rede
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL CONFERÊNCIAS NACIONAIS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL CONFERÊNCIAS NACIONAIS Participação Social no Governo Federal Conferências Nacionais 2009/2010 Conferências Nacionais
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância
Leia maisA abordagem do património cultural no contexto dos impactes sociais. Carlos Simões Nuno
A abordagem do património cultural no contexto dos impactes sociais Carlos Simões Nuno Alentejo interior tradicional, 2008 Abordagens das várias dimensões do Património Cultural no âmbito da Avaliação
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisTerceiro Setor, ONGs e Institutos
Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisREGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS
REGULAMENTO DE VIAGEM DE ESTUDOS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Florianópolis (SC), 2013 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA INSTITUIÇÃO Mantenedora: Sistema Barddal de Ensino Grupo UNIESP Mantida: Faculdades
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisGlobalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisO direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas
Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade: Desafios para uma cultura de compromisso social O direito humano ao envelhecimento e o impacto nas políticas públicas Comunicação: instrumento de formação
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de
Leia maisCONSTITUIÇÃO PORTUGUESA ACERCA DO PATRIMÓNIO CULTURAL.
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 15-1999 309 CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA ACERCA DO PATRIMÓNIO CULTURAL. Artigo 9.º (Tarefas fundamentais do Estado) São tarefas fundamentais do Estado:. a) Garantir a independência
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisProteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro
Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro A Campanha Nacional pela Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma colheita para o futuro, é uma ação estratégica do Movimento Sindical de Trabalhadores
Leia mais