RELATÓRIO DA REDE VIÁRIA DO CONCELHO DE ESTARREJA PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE ESTARREJA

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1 RELATÓRIO DA REDE VIÁRIA DO CONCELHO DE ESTARREJA 2012

2 Índice Geral: Índice de Quadros: 1. Rede Viária... 4 Quadro 1.1 Ocupação Marginal das EENN Introdução... 4 Quadro 1.2 Evolução do TMDA entre 1955 e Caracterização da Rede (Nacional-PRN1945/Municipal 1959)... 5 Quadro 1.3 Início de funcionamento de troços viários Evolução do Tráfego ( ) Quadro 1.4 Variação Sazonal Percentual (Verão / Inverno) Plano Rodoviário Nacional de 1985 (PRN 1985) Quadro 1.5 Rede Viária Classificada e Desclassificada de acordo com o 1.5 Plano Rodoviário Nacional 2000 (PRN 2000) PRN Estradas Desclassificadas: suas implicações na rede viária concelhia. 20 Quadro 1.6 Rede Viária Classificada e Desclassificada de acordo com o O Itinerário Complementar N.º 1 (IC1/A29) PRN Hierarquização Viária Quadro 1.7 Hierarquização da Rede Viária Rede de Transportes Quadro 2.1 Número Total de Circulações dos Transportes Públicos Introdução Quadro 2.2 Frequência das ligações, por empresas concessionárias e por 2.2 Transportes Públicos Rodoviários locais de Origem/Destino Circulações Regulares Transportes Públicos Regulares Quadro 2.3 Frequência das ligações, por empresas concessionárias e por Transportes Escolares.. 36 locais de Origem/Destino Circulações Escolares Transportes Coletivos Ferroviários Quadro 2.4 N.º de Alunos que utilizaram Transportes Públicos Escolares Rede Ferroviária de Alta Velocidade TGV no Ano Letivo 2007/2008 por Escola/Destino e Previsão do N.º de Alunos a 3. Ações Municipais utilizar os Transportes Públicos Escolares no Ano Letivo 2008/2009 por 3.1 Comissão Municipal de Trânsito Escola/Destino A Acessibilidade / Mobilidade em Estarreja Plano Municipal para a Promoção da Acessibilidade Plano Intermunicipal de Mobilidade de e Transportes da Região de Aveiro Conclusões Bibliografia

3 Índice de Figuras: Figura 18 Estação de Estarreja Figura 19 Apeadeiro de Salreu Antes e Depois das Obras de Figura 1 Rede Viária Nacional (PRN / 45)... Figura 2 Rede Viária Municipal... Figura 3 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento da JAE de 1955/80)... Figura 4 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento da JAE de 1985/90)... Figura 5 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 1999 do IEP Instituto de Estradas de Portugal). Figura 6 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Modernização da Linha do Norte..... Figura 20 Apeadeiro de Canelas Antes e Depois das Obras de Modernização da Linha do Norte Figura 21 Traçados Preliminares do TGV..... Figura 22 Traçado do TGV no Concelho de Estarreja.... Figura 23 Área de Intervenção do PIA... Figura 24 Exemplos de Ações de Promoção da Mobilidade Figura 25 Área de Intervenção da Freguesia de Avanca.... Figura 26 Concelhos da Região de Aveiro PIMT-RA Tráfego 2000 do IEP Instituto de Estradas de Portugal). 12 Figura 7 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2001 do IEP Instituto de Estradas de Portugal). Figura 8 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de 12 Índice de Gráficos: Tráfego 2003 do IEP Instituto de Estradas de Portugal). Figura 9 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2005 do EP Estradas de Portugal, E.P.E.)..... Figura 10 Os Eixos do PRN Gráfico 1 Evolução do Tráfego Médio Diário Anual (TMDA)... Gráfico 2 Número de Alunos / Escola que utilizaram Transportes Público Escolares no Ano Letivo 2007/ Figura 11 Troços Municipalizados da EN Figura 12 Os Nós do IC1/A29 (PRN ª proposta Revisão PDM 2000) 23 Figura 13 A29/IC1 (Troço Maceda Estarreja Angeja) Figura 14 Hierarquização da Rede Viária.. 30 Figura 15 Percursos Escolares 2007/ Figura 16 Alunos Utentes de Transportes Públicos por Escola/Destino.. 41 Figura 17 Estação de Avanca e Passagem Superior Rodoviária

4 1. REDE VIÁRIA 1.1 Introdução Atualmente, cada vez mais se torna importante, a questão do planeamento da rede de infraestruturas ras viárias, qualquer que seja o referencial utilizado, local, regional, nacional, comunitário ou outro, por forma a relativizar-se as vantagens/desvantagens dos fatores locativos exclusivamente ente direcionados para o espaço em si. Com efeito, um sistema eficiente de circulação de bens, pessoas, serviços e informação, constitui um fator essencial e determinante da dinâmica do desenvolvimento, nas suas perspetivas sociais, culturais e económicas. Neste contexto, é indiscutível o papel desempenhado pelas infraestruturas viárias, por um lado como suporte da circulação dos diversos modos de transporte e por outro, como fator estruturante do desenvolvimento, neste caso municipal. Verificou-se por força da implementação do Plano Rodoviário Nacional definido pelo Decreto-lei 380/85 de 26 de Setembro, uma forte dinâmica de implantação de novas vias, bem como algumas mudanças de jurisdição, traduzidas na desclassificação de um número considerável de estradas as nacionais, que passaram a pertencer à rede viária municipal. Esta transição nem sempre refletiu um acréscimo na qualidade de serviço destas vias, principalmente quando comparadas com as pertencentes à rede nacional. Com efeito, um dos problemas dos Municípios relaciona-se com a diferente qualidade de serviço destas vias e com o acréscimo nos custos de exploração e manutenção, precisamente num momento em que se debatem, cada vez mais, com dificuldades financeiras, o que não converge para a importância que os Municípios têm no desenvolvimento do país. Ao Plano Diretor Municipal compete caraterizar/diagnosticar a rede viária existente, identificando as situações manifestamente desadequadas, em termos de hierarquia, prevendo a prazo a dotação de uma rede viária ia municipal adequada aos modernos requisitos de circulação rodoviária, em coordenação com as estratégias de ordenamento territorial, a diferentes escalas. O novo Plano Rodoviário Nacional, designado de Plano Rodoviário Nacional 2000, definido pelo Decreto lei 222/98 de 17 de Julho, surge no âmbito da revisão do diploma de 1985, o qual se mostrou insuficiente, nomeadamente na classificação nele consignada de Outras Estradas da Rede Complementar. As alterações introduzidas no atual Plano Rodoviário Nacional, relacionam-se fundamentalmente com: Reclassificação de algumas estradas não incluídas no anterior diploma, como Estradas Nacionais ; Instituição de uma nova categoria viária, a das Estradas Regionais ; Espera-se se que a implementação do Plano Rodoviário Nacional 2000 contribua para a melhoria do sistema de circulação e de acessibilidades de alguns Concelhos, por forma a minimizar-se as assimetrias que ainda se verificam no desenvolvimento socioeconómico do País. A importância crescente que a questão da rede viária merece, no contexto do desenvolvimento municipal, como elemento fundamental na organização do espaço, impõe ao Plano a necessidade de proceder a estudos relativos à hierarquia e funcionamento da rede, bem como, das suas características e estado de conservação que leve à elaboração de planos rodoviários municipais

5 A existência de um modelo de circulação legível e hierarquizado contribui para a identificação clara de trajetos e percursos, para a potenciação da fluidez do tráfego e, ainda, para o descongestionamento das áreas urbanas principais e melhoria da qualidade ambiental dos espaços urbanos, sendo também fundamental na definição de uma política de transportes e gestão de tráfego. Figura 1 Rede Viária Nacional (PRN / 45) A estratégia estabelecida ao nível da rede viária, pelo Plano, teve por base, o conhecimento/análise da hierarquia da rede viária concelhia, tendo-se para o efeito procedido à classificação atual da via, à função que desempenha na rede, ao volume de tráfego que suporta e suas características técnicas, relativamente ao estado de conservação do pavimento. Do conhecimento anterior e da sua articulação / integração com as vias de âmbito regional e nacional que atravessam o município, identificaram-se as principais necessidades em complementar a rede atual, bem como, as intervenções mais prementes. 1.2 Caracterização da Rede Rede Nacional PRN 1945 A Rede Nacional definida pelo Plano Rodoviário Nacional, regulamentado pelo Decreto-lei de 11 de Março de 1945, foi o principal instrumento estruturante da rede viária ia concelhia, bem como da localização de determinadas atividades residenciais e económicas do concelho. Esta Rede Nacional é caracterizada no concelho de Estarreja por 7 eixos viários (Fig.1):

6 EN 109 Estrada Nacional de 1ª classe, que efetua a ligação de Estarreja ao Porto e a Leiria, passando por Espinho, Aveiro e Figueira da Foz. Assume-se como o principal eixo estruturante do concelho, ao constituir uma via de atravessamento no sentido Norte Sul, de onde partem as restantes Estradas Nacionais e arruamentos principais, além da sua função importante, ao longo dos tempos, de suporte às principais funções urbanas. Com efeito, à EN 109 tem cabido a dupla função de suporte, quer do tráfego local e atividades marginais (Quadro 1.1), quer do tráfego de passagem, particularmente intenso no que se refere a veículos pesados, contribuindo assim para uma sobrecarga desta via que não se coaduna com as funções urbanas que lhes estão afetas (Quadro da secção 1.3, Evolução do Tráfego). EN 224 Via Nacional de 2ª classe, que parte da EN 109, de Estarreja em direção a Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra e até Entre-os-Rios. Detém uma função importante na interligação com os concelhos vizinhos e na estruturação dos aglomerados da Freguesia de Beduído (Beduído e Santo Amaro). Esta via possui, no concelho, um razoável estado de conservação. Constitui uma via de ligação à Autoestrada e uma das principais ligações de Oliveira de Azeméis ao centro da Cidade de Estarreja, apresentando-se atualmente com grande ocupação marginal (Quadro 1.1). EN 1-12 Importante eixo rodoviário (de 3ª classe) de ligação entre a EN 1, em Albergaria e Estarreja, na EN 109. Assume também particular importância no concelho, na ligação a Salreu, encontrando-se em razoável estado de conservação. Atualmente é suporte de funções urbanas, ligadas à função residencial, comércio e outras, tornando-a a particularmente importante em Salreu, como rua urbana (Quadro 1.1). Quadro 1.1 Ocupação Marginal das EENN ESTRADAS NACIONAIS EXTENSÃO NO OCUPAÇÃO OCUPAÇÃO MARGINAL (KM) MARGINAL (%) MUNICÍPIO (KM) EN ,2 13,1 81 EN ,4 4,1 76 EN ,55 0,4 73 EN 224 4,4 3,4 77 EN ,4 71 EN ,3 57,5 EN ,2 2,7 84,3 EN Estrada Nacional de 3ª classe que liga, perpendicularmente à EN 109, Estarreja à Murtosa e à Ria de Aveiro, na EN 327. No Concelho estabelece ainda a importante ligação da Cidade de Estarreja à freguesia de Veiros, assumindo-se como um eixo estruturante do desenvolvimento desta freguesia. Pese embora, a referida via se constitua de alguma importância supramunicipal, estabelecendo a ligação de caracter lúdico/turístico às praias, presentemente detém um caracter mais local, garantindo no concelho a acessibilidade de vários lugares a Estarreja,

7 circunstância a que não é alheia a entrada em funcionamento da Intermunicipal Estarreja Murtosa em 1990 (Quadro da secção 1.3). EN109-6 Via Nacional do mesmo nível que a anterior, que estabelece a ligação entre a EN 109, na Cidade de Estarreja, à estação de caminho-de-ferro, na Av. Visconde de Salreu. A referida via apresenta algumas zonas de conflito e más características do traçado, nomeadamente a sua inserção na EN 109, situação que é agravada nas horas de ponta, com o tráfego de passagem. A ocupação marginal desta via é ponteada por algumas construções devolutas e obsoletas, pelo antigo armazém hidro elétrico de descasque de arroz, pela cooperativa de leite e pela presença da empresa privada de transportes de mercadorias J. Amaral, consumidora de grande espaço marginal à EN 109-6, não dignificando a imagem da entrada principal da Cidade, sobre a ponte do Antuã. EN Via Nacional que no Concelho efetua a ligação entre a Estação de Avanca e Pardilhó, estabelecendo elecendo ainda a ligação à Murtosa (Bunheiro, Esteiro e Bestida) e à Torreira, uma vez que entronca na EN No território Municipal assume-se se como um importante eixo viário local, de características fundamentalmente urbanas de acesso às habitações e de ligação a dois centros importantes do Concelho: Avanca e Pardilhó. EN Ramal da EN 224 que efetua a ligação de Santo Amaro (Beduído) a Oliveira de Azeméis e a Vale de Cambra. Esta via no Concelho encontra-se em mau estado de conservação. uma duplicidade de funções, tornando-se perigosa à circulação e atravessamentos dos peões sobretudo nos aglomerados que atravessa, bem como nos seus entroncamentos e cruzamentos com outras vias, tornando a circulação automóvel insegura. A impossibilidade de qualificação urbana da EN 109 gera conflitos de circulação quer para o tráfego de passagem quer para o local, evidenciando o seu desajustamento atual, o qual se acresce o facto de constituir a via estruturante mais importante do Concelho. Atualmente, constitui uma importante via urbana dos aglomerados que atravessa no Concelho, ainda que não apresente um perfil continuo de rua urbana, realçando-se particularmente, os troços que se desenvolvem na Cidade de Estarreja, em Salreu e na Vila de Avanca, uma vez que assumem um papel mais intenso no suporte de funções urbanas ligadas aos serviços e comércio. O nível de serviço desta via tem vindo a reduzir-se de forma significativa, como consequência do volume de tráfego significativo que suporta, pela presença de algumas atividades marginais que geram problemas de estacionamento, paragens e ainda pela existência de cruzamentos que dificultam a acessibilidade/mobilidade. A nível municipal, tem vindo a ser implementado um conjunto de ações, no sentido de melhorar as condições de segurança das pessoas, da fluidez de tráfego urbano e das condições de estacionamento de veículos, nomeadamente, a construção de rotundas em vários cruzamentos, colocação de sinalização luminosa controladora de velocidade, instalação de um conjunto de sinalização de orientação (placas orientadoras, informação) e sinalização de códigos (sinais de proibição, de obrigação). Os principais problemas desta hierarquia viária, concentram-se nas características do atual traçado da EN 109, que suportando um intenso fluxo de tráfego, assume

8 Rede Municipal (1959) Ao nível Municipal existem, ainda, com especial relevância, Estradas e Caminhos Municipais. O D.L de 20 Maio de 1959, que classificou as Estradas Municipais do Continente, define no Concelho de Estarreja, 21 estradas municipais (Fig.2): EM Ramal da EM 533 para a EN 224 (Beduído), passando por Graciosa (Oliveira de Azeméis), Barreiro de Cima (Estarreja), EN e Areosa do Sul. EM 539 Efetua a ligação entre a EN 109, no lugar de S. Sebastião, em Avanca, à EN 224, no lugar de Ervedas (Agueiros), no Concelho de Oliveira de Azeméis. EM 540 Via Municipal que liga Avanca, na EN 224-2, 2, à EN 109 em Ovar (Torre). Integra a importante Rua Nova, eixo viário que delimita a Norte o concelho de Estarreja do concelho de Ovar. No concelho de Estarreja assume-se como uma via particularmente importante (extensão de cerca de 2,5 Km) uma vez que, encontrando-se a poente da EN 109, garante a acessibilidade longitudinal em Avanca, entre os lugares do Lombão e Estrada, lugares dispersos e afastados do centro de Avanca. EM 541 Esta via, liga no concelho a EN 109, em Avanca (junto ao cemitério), à EM 533, no lugar de Macieira do Loureiro, em Oliveira de Azeméis, estabelecendo assim a ligação, Santo André / Boca do Monte / Água Levada / Macieira do Loureiro. Constitui uma via importante no âmbito municipal, assegurando a ligação entre vários lugares do concelho, fundamentalmente a ligação a Água Levada, aglomerado que se encontra afastado não só de Avanca como do território concelhio em geral. EM 542 Assegura no Concelho, a ligação da EN 224-2, no lugar de Paredes à EN 109, sensivelmente no centro de Avanca. EM 557 Efetua a ligação de Avanca, no lugar do Pinheiro (EN 109), à Ribeira do Mourão, passando por Sobreiro, Areias D Alem, Areias do Gonde, até à EN EM 558 Estabelece a ligação de Estarreja, na EN 109-5, até ao cais da Ria, em Pardilhó, ligando igualmente à EN 224-2, 2, através da Póvoa de Cima. Este eixo viário, com os seus 7,8 Km, assume no concelho um papel crucial na acessibilidade entre Pardilhó e Estarreja. EM Ramal da EN 558 que estabelece transversalmente a importante ligação desta via a duas outras de nível superior, EN 109 e a EN 224 (Beduído). EM Ramal da EM 558 de ligação a Veiros, na EN 109-5, estabelecendo a única ligação com o lugar do Canedo de Veiros (1,9 Km de extensão). EM Ramal de ligação entre a EM 558 e o Bunheiro, na Murtosa (EN 224-2), cruzando igualmente com a EM 559 na Breja de Cima. No concelho, apresenta uma pequena extensão. EM Estabelece a ligação entre o lugar de Saltadouro e o centro de Pardilhó. EM 559 Estabelece a ligação da EM 558, no lugar do Canedo, ao concelho da Murtosa (Breja de Cima), voltando a ligar ao concelho de Estarreja em Mamoa, na E.N

9 Figura 2 Rede Viária Municipal EM Ramal da EM 559, ligando, em Pardilhó, Formiga ao cais da Teixugueira, na EN EM 561 Efetua a ligação da EN 109-5, em Veiros, sensivelmente no lugar de Santa Luzia, até ao porto do Bico da Murtosa. EM 563 Liga a EN 224, no lugar de Beduído à EN 1-12, sensivelmente no lugar de Adou, através de Carapinheira. EM Estabelece a ligação da EM 563 à EN 109, próximo da ponte de Antuã (Senhora do Monte Carapinheira). EM Assegura a ligação da EM 563, no lugar da Senhora do Monte à EN 1-12, no lugar de Olho de Água em Salreu, passando por Carvalha e Senhor do Terço. EM 564 Esta via, liga no concelho, a EN 1-12 em Laceiras de Cima (Salreu), ao apeadeiro adeiro de Salreu, passando por Corgo, Cavadas e pela EN 109. EM 565 Liga a EN 16, no Sobreiro já em Albergaria-a-Velha, à EN 109, em Fermelã, assegurando a importante ligação até ao cais de Fermelã (Esteiro). EM 566 Estabelece a ligação da EN 109, no lugar l de Roxico, à EN 16, nas proximidades de Albergaria-a-Velha. Apresenta-se como a via estruturante deste aglomerado, para além do seu papel na ligação ao concelho de Albergaria-a- Velha. EM 568 Constitui uma via de grande importância no contexto de Canelas, assegurando a ligação da EN 109, à estação de Caminho-de-ferro, apresentandose como a única estrada municipal deste aglomerado

10 Relativamente aos caminhos municipais, constata-se se o seu caracter de segregação da circulação automóvel, pedonal e de passagem de animais, multiplicidade de funções para as quais não se coadunam as suas características de traçado, com referências físicas memórias e vivências de um ambiente rural. Figura 3 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamentos da JAE, de 1955/80) 1.3 Evolução do Tráfego ( ) Com base na informação dos Recenseamentos da JAE ( ) e das Estradas de Portugal ( ) apresenta-se, se, no Quadro 1.2, a evolução dos valores do tráfego médio diário anual (T.M.D.A) verificados nas vias nacionais. A localização dos postos de contagem onde foram efetuados os recenseamentos encontra-se patente nas Figuras 3, 4, 5, 6, 7, 8 e

11 Figura 4 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamentos da JAE, 1985/90) Figura 5 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 1999 do IEP Instituto de Estradas de Portugal)

12 Figura 6 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2000 do IEP Instituto de Estradas de Portugal) Figura 7 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2001 do IEP Instituto de Estradas de Portugal)

13 Figura 8 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2003 do IEP Instituto de Estradas de Portugal) Figura 9 Localização dos Postos de Contagem (Recenseamento de Tráfego 2005 do EP Estradas de Portugal, E.P.E.)

14 Quadro Evolução do TMDA entre 1955 e 2005 Anos (Posto Contagem) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) de Portugal ( ) e Recenseamento do EP - Estradas de Portugal, E.P.E. (2005). Nota: a) Contagem não efetuada nesse ano. a) a) Var a) a) a) a) a) a) a) a) a) A Fonte: Recenseamento da JAE ( ), Recenseamento do IEP - Instituto de Estradas a) a) De acordo com o quadro 1.2., as contagens efetuadas revelam um aumento significativo do volume de tráfego nos principais eixos viários do concelho de Estarreja, nos últimos anos (ver Gráfico 1). Com efeito, até 1985, o volume de tráfego médio diário sofre na maior parte das vias nacionais do território concelhio (EN 109, EN 109-5, EN 224), para as quais se dispõe de informação, incrementos superiores a 4 vezes o registado em 1955 (Quadro 1.2), sem que tenham sido introduzidas alterações significativas nas vias, pelo contrário, a sua ocupação marginal veio a reduzir o seu nível de serviço. Relativamente à EN 109, constatase que o maior volume de tráfego médio diário ocorreu em 1999, relativo ao tráfego com origem a Norte do Concelho (posto 263) veículos. No entanto, nesse mesmo troço da EN posto de contagem 263 entre 2003 e 2005 (ultimo recenseamento disponível pelo EP), o TMDA sofreu um decréscimo significativo (-31,7%), devendo-se eventualmente tal facto à abertura do IC1/A29 troço Maceda Estarreja (ausente de taxas), a qual ocorreu em Setembro de Perante o conhecimento da realidade concelhia, pode dizer-se que, o tráfego da EN 109 diminuiu expressivamente ao longo de toda a extensão do Concelho, a partir de Setembro de 2009, com a conclusão do IC1/A29, troço Estarreja Angeja, circunstância que advém das vantagens comparativas para o utente, uma vez que usufruía de um regime de utilização sem custos. No entanto, com a entrada em vigor de portagens neste Itinerário (15 de Outubro de 2010), o volume de TMDA na EN 109, volta a registar um aumento significativo, uma vez que os utentes passaram a utilizar novamente esta via como a principal nas deslocações, por exemplo, casa-trabalho, evitando assim custos acrescidos. Perante o perfil transversal da EN 109, das suas características geométricas e da dupla função que volta a desempenhar como suporte de tráfego local e de passagem (incluindo pesados), torna-se evidente a sua incapacidade estrutural para suportar tal

15 aumento de movimento rodoviário, tornando-se perigosa para a circulação de peões e de veículos. Mais se acresce, ainda, que da análise dos valores disponíveis e constantes do Quadro 1.2, regista-se se em todas as vias nacionais, à exceção da EN 109-5, decréscimos do TMDA no período 1980/1985, consequência provável da entrada em funcionamento da Autoestrada Porto / Lisboa em 1983 (Quadro 1.3). De facto, a EN 109-5, não constituindo um eixo de desenvolvimento N/S, sofre apenas no período 1999/2001, um decréscimo acentuado, na ordem dos 47%, correspondendo a cerca de menos 3832 veículos/dia. Por outro lado, o maior incremento no valor do TMDA, verifica-se em 1999, onde se assiste a um acréscimo superior ao dobro do constatado para Nas duas situações observadas para a EN 109-5, dever-se-á ter em conta, a construção e posterior entrada em funcionamento, em 1990, da Estrada Intermunicipal Estarreja/ Murtosa, circunstância da qual resultou a transição por um lado da EN para a gestão municipal e por outro a integração do novo eixo Intermunicipal no domínio da Rede Viária Nacional, sob tutela das Estradas de Portugal. Julga-se que o supracitado poderá eventualmente explicar, por um lado o incremento verificado no TMDA em 1999, com contagens, por hipótese, simultâneas em ambas as estradas, por outro, o retomar do valor real do TMDA, em 2001, já apenas associado à nova, EN A Estrada Intermunicipal Estarreja/Murtosa EN assume-se se como eixo estruturante de importância supramunicipal, estabelecendo a importante ligação à Ria de Aveiro, Murtosa, e Torreira, aglomerados urbanos de fortes tradições lúdico-turísticas. Regista-se ainda que, a influência da Autoestrada sobre o tráfego da EN 109, se exerce principalmente a Sul de Estarreja, mais concretamente nas suas proximidades imediatas, onde se assiste a um decréscimo de cerca de 25%. De facto, a entrada em funcionamento da Autoestrada, não apresenta os efeitos esperados numa redução significativa do tráfego da EN 109, em parte como consequência do tráfego que se desenvolve ao longo da EN 224, com destino a Oliveira de Azeméis e, paralelamente, da abertura de um troço da variante à EN 224 (anos 80), ligando a EN 224 à EN 109 e à Autoestrada. A este facto acresce- se ainda a influência da ligação a Albergaria, pela EN T.M.D.A. G.1 - Evolução do Tráfego Médio Diário Anual (T.M.D.A.) (263 ) (272 ) (271) (269 ) (267) 2000 Var. 224 (269 -A ) Anos de Contagem

16 Quadro 1.3 Início de funcionamento de troços viários TROÇOS INÍCIO DE FUNCIONAMENTO Intermunicipal Estarreja Murtosa 15 de Outubro de 1990 Auto Estrada (A1) - Carvalhos / Feira 1 de Outubro de Feira / Estarreja 31 de Agosto de Estarreja / Albergaria 31 de Agosto de 1983 Variante à EN / 1984 Paralelamente, os valores da EN 109 a Norte de Estarreja sofrem uma quebra muito pouco significativa (80/85), com a entrada em funcionamento da Autoestrada, dada a proximidade de física entre Estarreja e Ovar, principal centro empregador de mão-de-obra obra a par de Aveiro. Com efeito, o troço Feira / Estarreja, Estarreja / Albergaria, apresenta uma extensão pouco relevante para as diferenciadas deslocações a concelhos contíguos a Estarreja. Tal como se previa, os valores mais elevados do TMDA, na rede nacional concelhia respeitam à EN 109, chamando-se a atenção para o facto de em 2005, os valores rondarem os veículos. O aumento do parque automóvel que se fez sentir a partir dos anos 90, não será obviamente também alheio a esta constatação. IP 5/A25 - Aveiro / Barra - Aveiro / Albergaria (Nó do Sobreiro) - Albergaria (Nó do Sobreiro) / Viseu IC1/A29 - Maceda / Estarreja - Estarreja / Angeja de Setembro de de Setembro de 2009 A expectativa na diminuição do trafego da EN 109, com a construção de uma alternativa/variante a esta via, através da abertura do troço integral do IC1/A29 (Maceda Estarreja Angeja) teve efeitos positivos apenas durante um ano, uma vez que, como já se referiu anteriormente, a tão esperada alternativa passou a ser alvo de portagens, fazendo com que a EN 109 voltasse a ser a Estrada Nacional mais sobrecarregada em termos de tráfego a nível concelhio. A análise da sazonalidade do tráfego (Quadro 1.4) revela, nos meses de verão, um incremento no volume de tráfego em todas as vias Nacionais, sendo particularmente acentuado na EN 109-5, que sofre os maiores acréscimos de valores de TMDA. Com efeito, eito, esta situação não é de estranhar, uma vez que esta via estabelece a ligação de Estarreja à Ria de Aveiro e à Murtosa, nomeadamente à Freguesia da Torreira, destino balnear por excelência escolhido pela esmagadora maioria dos Estarrejenses e populações de concelhos vizinhos

17 (Albergaria, Oliveira Azeméis, etc.). Assim, verifica-se um acréscimo sazonal na ordem dos 28%, nos anos 80, de 20% nos anos 90, de 13% em 1999 e de 12%, em 2001 e A diminuição dos acréscimos constatados desde 1980 a 2005 poderá eventualmente ser atribuída (mais uma vez) à entrada em funcionamento da Intermunicipal Estarreja-Murtosa, nos anos 90, que vem substituir, em parte a importante função desempenhada pela EN Tal situação é constatada no Quadro 1.4, onde se verifica uma redução do peso dos meses de verão nos anos noventa (20%). Quadro Variação Sazonal Percentual (Verão / Inverno) Anos EN (Posto Contagem) Inverno Variação (%) Inverno Variação (%) Inverno Variação (%) EN , P Inverno Variação (%) a) a) a) 1 EN a) a) 1, 6 8 P EN , 2, a) a) 0 P Inverno Variação (%) a) 1 1, 3 1 1, 7 Inverno Variação (%) Inverno , , a) a) Variação (%) 1 1, 3 1 1, 3 1 1, 5 Fonte: Recenseamento da JAE ( ), Recenseamento do IEP - Instituto de Estradas de Portugal ( ) e Recenseamento do EP - Estradas de Portugal, E.P.E (2005). Notas: a) Contagem não efetuada. - Ausência de posto de contagem. Em síntese e do atrás exposto, retém-se que a EN 109, suporta de facto, o maior volume de tráfego, de acordo com os dados disponíveis (2005), cifrando-se em cerca de viaturas/dia. Desempenhando funções também de rua urbana de todo o Concelho, não responde às necessidades da população, sob o ponto de vista de segurança e conforto, apresentando ainda inúmeros pontos de conflito e de algum congestionamento. Neste contexto, a abertura do IC1/A29 na sua totalidade (troço Maceda Estarreja Angeja) demonstrou pontualmente, dado o reduzido tempo de funcionamento como variante, ser particularmente importante no que diz respeito à minimização dos problemas atrás referidos. Esta via, conjuntamente com uma hierarquização das vias distribuidoras principais de amarração à rede local, poderiam potenciar a qualificação da EN 109, como uma grande via urbana, garantindo-se condições para a dotação do concelho de uma rede viária legível e estruturante do seu desenvolvimento. EN P a) a ) a) a) a) a) a) a) a) a) a) a) EN P a) a ) a) a) a) a) a) V a) a) 1, 7 P. 269-A a) a) a) a) a) 1 1, , 4 a) a)

18 1.4 Plano Rodoviário Nacional de 1985 (PRN 1985) ligação entre Lisboa e Valença, através de Estarreja, Ovar, Espinho e Porto, de entre outros importantes centros urbanos. PRN 1985 De acordo com o diploma legal que se seguiu ao Plano Rodoviário Nacional de 1945, o DL 380/85 de 26 de Setembro, definidor da classificação e características das comunicações públicas rodoviárias, o concelho de Estarreja e a sua envolvente próxima apresentam uma nova Rede Nacional definida por três eixos fundamentais (Fig. 10): Figura 10 Os Eixos Viários do PRN 1985 Itinerário Principal n.º 1 (IP1/A1) Eixo de importância Nacional e Internacional, com perfil de autoestrada, que percorre o concelho longitudinalmente, a nascente da EN 109, e que o liga rapidamente a dois importantes centros urbanos de influência supra distrital, Lisboa e Porto, através do nó que estabelece com a EN 224 (que integra a rede nacional do PRN 2000). Itinerário Principal n.º 5 (IP5/A25) Constitui uma importante ligação interior/centro/litoral, efetuando a ligação de Aveiro a Vilar Formoso. Pese embora não atravesse o Concelho, a sua proximidade proporcionada pelo nó a Sul de Estarreja na EN 109, em Angeja (Albergaria-a-Velha), confere ao concelho vantagens locativas consideráveis, na boa acessibilidade quer ao interior do País quer ao País vizinho. Itinerário Complementar n.º 1 (IC1/A29) Eixo de caracter Regional e Nacional, com perfil de autoestrada, que atravessa o concelho longitudinalmente, a Poente da linha de caminho-de-ferro, estabelecendo

19 Quadro 1.5 Rede Viária Classificada e Desclassificada de Acordo com o PRN 1985 IDENTIFICAÇÃO DA TOTAL DE CLASSIFICADA DESCLASSIFICADA ESTADO DO VIA KM NO (KM) PAVIMENTO (KM) CONCELHO IC EN ,2-16,2 R EN ,4 5,4 - R a) Estado do Pavimento B Bom - sem necessidade de intervenção para além de manutenção habitual R Regular - necessitando de reparações pontuais ou ligeiras M Mau - necessitando de reparações importantes. b) Variantes construídas e ainda não integradas no Plano Rodoviário Nacional 1985 O PRN de 1985 desclassifica a maioria das Estradas Nacionais que atravessam o Concelho, à exceção da EN e da EN 224. De facto, dos cerca de 39,600 Km de estradas nacionais do Concelho, são desclassificadas cerca de 74%, correspondendo a 29,400 Km que transitarão para a jurisdição da Câmara Municipal. EN ,55 - O,55 EN 224 4,4 4,4 - R R Importa ainda referir duas importantes vias intermunicipais já construídas: V ,9 b) b) EN EN EN ,2-3,2 B R R R A Intermunicipal Estarreja Murtosa, fruto de proposta conjunta entre estas duas Autarquias. A Intermunicipal Estarreja Ovar, proposta conjunta de ambas as Autarquias envolvidas. Intermunicipal Estarreja Murtosa 4,5 b) b) B Intermunicipal Estarreja Ovar 1,7 b) b) B Fonte: DGTT: Manual de Transportes

20 1.5 Plano Rodoviário Nacional 2000 (PRN 2000) Estradas Desclassificadas: suas implicações na rede viária concelhia PRN 2000 O novo Plano Rodoviário Nacional, regulamentado pelo Decreto-Lei 222/98 de 17 de Julho, surge no âmbito de algumas insuficiências constatadas no Decreto-Lei 380/85 de 26 de Setembro, nomeadamente na necessidade de correção das assimetrias que ainda se verificam no desenvolvimento socioeconómico do País. Neste contexto, o novo diploma incide sobre a reclassificação de algumas estradas como Estradas Nacionais, por forma a proceder-se ao fecho de algumas malhas viárias garantindo condições homogéneas nos respetivos percursos, a permitir alternativas de traçados locais alterados pela construção de Itinerários Principais e Complementares e finalmente, como alternativa a novas estradas construídas com perfil de autoestrada e com portagem. Como resultado desta estratégia, verifica-se a nível nacional um aumento de 3% em relação às Outras Estradas do PRN 85 e, no total, um incremento na rede classificada como Nacional de cerca de 720 Km (mais 7% do que a extensão da rede constante do DL ). Paralelamente é ainda instituída uma nova categoria de estradas designadas de Estradas Regionais,, incluindo estradas de interesse para o desenvolvimento da zona fronteiriça, estradas que assegurem ligações entre sedes de concelhos de unidades territoriais ritoriais para fins estatísticos e outras quer para fecho de malhas viárias quer pelo seu carácter supramunicipal. Para este último escalão transitarão cerca de 633 Km de estradas designadas de Outras Estradas pelo Plano Rodoviário de Para o Concelho de Estarreja, o PRN 2000 mantém a classificação do PRN 85, isto é, define novamente como Estradas Nacionais da rede complementar, a EN e a EN 224, assumindo estas designações os novos eixos que se construíram: EN Que efetua a ligação de Estarreja com a Murtosa e Ria de Aveiro (no entroncamento com a EN 327); Este eixo corresponde na totalidade à Intermunicipal Estarreja/Murtosa já construída. EN 224 Estabelecendo a ligação Entre-os-Rios, Castelo de Paiva, Arouca, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, liga-se ainda a Estarreja através dos nós que estabelece respetivamente com o IP1, o IC1/A29, a EN 109 (na Cidade) terminando atualmente o seu desenvolvimento no entroncamento com a EM 558, estando por construir o troço de ligação deste nó até à intermunicipal Estarreja- Murtosa (EN 109-5). Este novo traçado da EN 224 ( Variante ), substitui as funções da antiga EN 224, já desclassificada, (protocolo aprovado) integrando presentemente na rede municipal

21 Quadro 1.6 Rede Viária Classificada e Desclassificada de acordo com o PRN 2000 IDENTIFICAÇÃO DA CLASSIFICADA (PRN 2000) DESCLASSIFICADA (PRN 2000) VIA (KM) (KM) EN ,6 (a) - responsabilidade idade da CME, uma vez que esta via já se encontra municipalizada em toda a sua extensão no território Estarrejense. Resultado de um protocolo conjunto entre as Câmaras Municipais de Estarreja e Albergaria-a-Velha, foi executado na EN 1-12, um conjunto de obras de beneficiação, no sentido de assegurar níveis mínimos de conforto e segurança na sua utilização. Figura 11 Troços Municipalizados da EN 109 EN 224 5,8 (b) 3,8 (a) A contabilização é feita atendendo à descrição desta via no PRN (b) O valor contabilizado na nova EN 224, tem por base parte da descrição constante no PRN 2000 (que terminava no nó do antigo IC1 nó de Pardilhó), diploma profundamente desatualizado no contexto dos vários eixos viários e autoestradas construídas e o qual não contempla a ligação desta via à EM 558. No futuro a nova EN 224 rondará os 9,6 Km, ao estabelecer a ligação à EN (intermunicipal). São ainda desclassificadas em toda a sua extensão as EN s 1-12, e (Fig. 10), as quais transitarão para a rede municipal mediante protocolos a celebrar entre a EP (Estradas de Portugal) e a Câmara Municipal e após intervenções de conservação que as reponham em bom estado de utilização ou, em alternativa, mediante acordo equitativo com a autarquia. Sobre o processo de desclassificação das Estradas Nacionais, importa referir que atualmente existem dois troços da EN 109 que já se encontram municipalizados, através de dois protocolos entre a Câmara Municipal de Estarreja e o Instituto de Estradas de Portugal (IEP, antiga Junta Autónoma de Estradas), um entre o Km e o Km e outro, entre o Km e o Km , abrangendo duas freguesias do concelho (Beduído e Salreu) ver Figura 11. Paralelamente, a gestão e manutenção da EN 1-12, é da

22 Finalmente torna-se importante equacionar o novo papel das Estradas Nacionais e 224-2, 2, que, por um lado, desempenham ainda importantes funções na ligação a concelhos vizinhos (nomeadamente a Oliveira de Azeméis/Vale de Cambra, Murtosa e Torreira), e por outro, assumem um papel fundamental como arruamentos locais de acesso às habitações. Relativamente à EN e enquanto o projeto da Variante à EN 224, não for executado, a referida via continuará a estabelecer a única ligação transversal do Norte do Concelho O Itinerário Complementar N.º 1 (IC1/A29) Tendo em conta, a importância esperada do IC1/A29 para o Concelho, o atraso que provocou no processo de planeamento físico e estratégico, as sucessivas incertezas quanto ao seu traçado, torna-se pois pertinente um enquadramento e uma reflexão sobre o eixo viário, acima referido, rido, no âmbito do PDM, designadamente, sobre a evolução do seu traçado e do seu cerzimento à rede local, de forma a identificar-se um conjunto de impactos reais sobre o desenvolvimento concelhio. Em primeiro lugar,, assume particular importância o impacto dos três nós constantes da Carta de Ordenamento do PDM em vigor (aprovado em 23/03/93, no Diário da República B, n.º 45), agora, objeto de Revisão Revisão. Ressalve-se, desde já, que os nós previstos na referida carta, foram discutidos e acordados em sede de reunião, ocorrida a 12 de Julho de 1990, entre a Câmara Municipal de Estarreja e os representantes da Direção dos Serviços de construção da Junta Autónoma das Estradas, sobre o estudo prévio do traçado do IC1/A29 lanço Maceda/Angeja (traçado a poente da EN 109). Em segundo lugar,, importa referir o seguinte: A estratégia de ordenamento, no âmbito da Revisão do PDM, processo que se iniciou em 1997 e que culminou com o parecer de conformidade da Comissão de Coordenação Regional do Centro (CCRC), de , reforçava as entradas e saídas no concelho, geradas pelo traçado do então previsto IC1/A29 (definido no Decreto-Lei 222/98 de 17 de Julho); Nessa proposta, assumia-se se mais uma vez, os nós constantes da Carta de Ordenamento do PDM em Vigor, como imprescindíveis à definição de uma estrutura viária municipal. Esses nós gerariam, não só a minimização dos efeitos perversos da atual miscigenação do tráfego, como também, uma multiplicidade de efeitos no desenvolvimento concelhio, designadamente na alteração dos padrões locativos das atividades económicas. Com efeito, no âmbito da primeira proposta da Revisão do PDM de Estarreja (processo concluído em 2000) propunham-se os três seguintes nós fundamentais (Fig. 12): a) Nó Norte Nó de Pardilhó; que estabeleceria, a ligação Norte do IC1/A29, à futura variante à EN 224 (parcialmente construída) e à Autoestrada (AE). Localmente efetuaria a ligação a uma nova via, exterior ao aglomerado de Pardilhó (a poente do IC1/A29), de desenvolvimento N/S e que permitiria dar continuidade à Intermunicipal Ovar/Estarreja, ligando a EN à EM 558;

23 b) Nó Central Nó de Estarreja; que efetuaria a ligação ao eixo intermunicipal Estarreja/Murtosa (EN 109-5), a poente do IC1/A29, dando igualmente acesso à EN 109 até AE/A1, A1, através de um novo eixo, constituído por um troço de via já existente e outro projetado, que limitaria a sul a área Industrial; Figura 12 Os Nós do IC1 (PRN ª proposta Revisão PDM 2000) c) Nó Sul Nó de Canelas (ou de Angeja); que estabeleceria a ligação do IC1/A29 à EN 109, funcionando como um elemento de descongestionamento do trânsito desta via, assegurando condições para a afirmação do carácter urbano da EN 109. Com este nó esperar- se-ia impactos positivos nas atuais travessias das populações/povoações, situadas a sul da Cidade de Estarreja (Salreu, Canelas e Fermelã) e separadas pelo efeito de barreira do intenso tráfego da EN 109. Preconizava-se, então a localização do nó a sul de Canelas, por rebatimento do tráfego da EN 109 sobre o nó de Angeja, conforme proposta da Junta Autónoma de Estradas (JAE) em reunião com a Comissão Técnica de 22 de Abril de d) Os dois primeiros nós tinham por objetivo coletar o tráfego de Norte e Poente, com destino à Zona Industrial, a Oliveira de Azeméis e à Cidade de Estarreja, permitindo de igual forma escoar o tráfego com destino ao Porto, à Murtosa e à Torreira, garantindo-se assim, as ligações transversais mais importantes do Concelho ao IC1/A29. O Nó sul,, tinha por objetivo garantir uma expedita acessibilidade da população do Sul do concelho, ( Área do Campo ), ao IC1/A29 e fundamentalmente garantir a possibilidade de requalificação da EN 109, como rua urbana, dadas as expectativas de diminuição do tráfego de passagem, nestes aglomerados de características Urbano/Rurais;

24 Da análise do posterior Estudo de Impacto Ambiental efetuado para o projeto do traçado do IC1/A29, foi desde logo possível verificar que, o projeto não contemplava o nó de Canelas, circunstância que a manter-se originaria impactos negativos sobre as populações do sul do território concelhio. A este propósito, realce-se que o Estudo de Impacto Ambiental (que teve parecer negativo por parte do Ministério do Ambiente), concretamente, nas suas matrizes de avaliação do projeto, definia que a construção e exploração do nó de Angeja, tinha por impacto a, Alteração dos acessos e aumento dos percursos para os aglomerados próximos do nó, nas ligações com a EN 109 e o IP5/A25. O estudo identificava ainda quanto às características do referido impacto, como Muito significativo, permanente, direto, negativo, irreversível ; Em terceiro lugar,, importa descrever cronologicamente os factos que levaram ao impasse da estratégia de ordenamento da Revisão do PDM, a qual não poderia estar dissociada da definição da Rede Rodoviária Nacional, particularmente no que se refere ao Traçado do IC1/A29, pela sua importância no contexto regional e na ligação às áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Assim: Em 2000 ( ), a Câmara Municipal viria a endereçar à CCRC, um pedido para suster o processo de solicitação de pareceres técnicos às Entidades não representadas na Comissão Técnica, por força da consignação de um novo traçado do Itinerário Complementar n.º 1 IC1/A29 (a Nascente da EN 109),, em corredor bem distinto (a nascente da EN 109 e paralelo à AE/IP1) do previsto na proposta de revisão acabada de concluir e que tinha sido remetida a esses serviços; O processo consequente a esta modificação do traçado do IC1/A29 envolveu, não só a elaboração de um Estudo Prévio e a consequente Análise de Impacte Ambiental (AIA), mas também um movimento de participação e contestação popular a este corredor Nascente; Em 2002, foram retomados os procedimentos da Revisão do PDM, nomeadamente a continuidade das Consultas às Entidades não representadas na Comissão Técnica (CMC); Nesse âmbito, o Instituto de Estradas de Portugal (IEP), refere em parecer técnico emitido em , a necessidade de reformulação da planta de ordenamento da revisão do PDM, em conformidade com o traçado, nós de ligação e novos restabelecimentos, aprovado e publicado em Diário da República (D.R.) n.º 37 de , II Série, devendo-se ainda, respeitar as zonas de servidão non aedificandi para o IC1/A29 que se encontrava concessionado e definido na alínea a) do Artigo 4.º do D.L. n.º 87-A/2000 de 13-05, de acordo com a Declaração n.º 44/2002 (2.ª Série) exarada no referido D.R. n.º 37 de ; No entanto, um Despacho Conjunto n.º 912/2002 publicado em D.R. n.º 296, II Série de viria a determinar a cessação de todas as atividades de projeto de construção do Sublanço Angeja Estarreja do IC1/A29 (Nascente), e ainda, que fossem desenvolvidas todas as medidas de minimização de impacte ambiental, no sentido da aprovação de uma nova alternativa, a Poente, fundamentada, entre outros, no facto de ( ) dificilmente tais funções poderão ser asseguradas através da alternativa ao

25 traçado na Zona Nascente dos concelhos da Murtosa, Estarreja e Ovar. ( ). Em sequência viria a ser estudado, pela concessionária, um novo traçado poente para o IC1/A29, que originaria a publicação em D.R. II Série n.º 221 de , 24, de um novo Despacho Conjunto n.º 941/2003,, a determinar, por razões de interesse público, a adoção da alternativa 2 do traçado Poente do Sublanço Angeja Estarreja do IC1/A29. Sendo necessário submeter o Estudo Prévio desta nova alternativa a Análise de Impacte Ambiental (AIA), ficar-se-ia a aguardar o seu desfecho no sentido de aferir da viabilidade do projeto final e consequentemente da sua integração na proposta de Revisão do PDM; Em 2004, foram retomados os trabalhos relativos ao processo de Revisão do PDM (por Despacho do Sr. Presidente da Câmara a 19 de Fevereiro) e em 2005, foi construído o troço da A29/IC1 até ao troço da variante à EN 224, em Estarreja, de acesso à AE/IP1 (ver Fig. 10). Por Despacho do ex. Senhor SEAOPC ( ) 2005), foi ainda revogada a decisão de estudar um novo traçado por Poente de Estarreja; do artigo 21º do DL 69/2000, de 3 de Maio, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, a validade da DIA emitida pelo Secretário de Estado do Ambiente em 10 de Agosto de 2001( ) A reavaliação do traçado inicialmente previsto traduziu-se na retoma desse corredor aprovado ambientalmente, com medidas de minimização constantes, da Declaração de Impacte ambiental Corredor Nascente, com uma extensão aproximada de 12 km, comummente designado por Lote 4 o Sublanço Angeja (IP5) Estarreja, de modo a completar o conjunto de lanços de Autoestrada, que integram a concessão SCUT da Costa de Prata. Este Sublanço foi apenas concretizado em Setembro de 2009, estabelecendo no Concelho dois Nós: Nó Norte Avanca (ligação com EN 224) e Nó Sul Salreu (ligação com a EN 1-12). Em 2006, o Despacho Conjunto, n.º 15509/2006 (publicado no DR II, Série, nº 138 de 2006/07/19) viria a determinar entre outros pontos, ( ) 1)A Revogação do despacho conjunto nº 912/2002, de 26 de Novembro, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 296, de 23 de Dezembro de 2002; 2) A Revogação do despacho conjunto n.º 941/2003, de 11 de Setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 221, de 24 de Setembro de 2003; 3) Reconhecer, no que se refere ao Sublanço Angeja (IP5)-Estarreja e verificadas as condições a que alude a parte final do n.º

26 Figura 13 A29/IC1 (Troço Maceda Estarreja Angeja) 1.6 Hierarquização Viária De acordo com a atual estrutura viária e com as necessidades que se entendem como fundamentais para o concelho de Estarreja, a proposta do plano, assentará numa estrutura viária hierarquizada numa tipologia de vias, as quais refletem a função que cada uma deverá desempenhar no concelho de Estarreja, mesmo que as suas características específicas não estejam devidamente adaptadas a tais funções, devendo-se promover então e nestes casos, a adequação a tais níveis funcionais. O papel dos novos traçados na estruturação viária, terá assim por função, ligar determinadas zonas/geradores de tráfego, completar troços, fechar malhas viárias, bem como constituírem alternativas em zonas de conflito. A preocupação em obter uma imagem urbana adequada à especificidade de cada aglomerado, irá impor a necessidade de se flexibilizar a resolução de determinados conflitos de funcionalidade das vias, atendendo à estrutura viária existente. Neste sentido, os problemas de acessibilidade nalguns meios urbanos serão resolvidos internamente, dada a existência de malhas viárias densas, que asseguram as condições mínimas de funcionamento. Assim e para efeitos de hierarquização viária, as vias são classificadas em Quatro tipologias, de acordo com a função, estrutura e carga de utilização:

27 1ª Vias Coletoras; 2ª Vias Estruturantes; 3ª Vias Distribuidoras; 4ª Acessos Locais 2ª - Vias Estruturantes A rede estruturante integra quase na sua totalidade, as estradas Nacionais da Rede Nacional Complementar do PRN 2000, que asseguram a ligação do concelho aos nós gerados pela Rede Nacional de Itinerários (IP s e IC s), assegurando um bom nível de serviço. Correspondem a este nível: 1ª - Vias Coletoras São constituídas pelas vias de comunicação de maior interesse Nacional e Regional, que asseguram a ligação entre os centros urbanos com influência supra distrital e destes com os principais portos, aeroportos e fronteiras, como também, entre os centros urbanos de influência concelhia ou supra concelhia, mas infra distrital. No concelho e de acordo com este conceito, integram nesta tipologia de vias: O eixo de desenvolvimento N/S, designado de IP1/A1, (de ligação entre Valença e Castro Marim); O IC1/A29 (de ligação entre Valença e o IC4, em Gaia); O IP5/A25. O eixo de desenvolvimento transversal, constituído pela EN 224 (Variante) e um novo troço (que integra o Plano das Variantes) que estabelece a ligação da Variante EN 224, a Poente, à EN (Intermunicipal Estarreja-Murtosa); A EN (Intermunicipal). 3ª - Vias Distribuidoras As Vias Distribuidoras integram dois níveis funcionais: O primeiro nível de carácter concelhio, integra na sua maioria as estradas municipais, mesmo que ainda estejam sob jurisdição das Estradas de Portugal (EP), uma vez que estão desclassificadas pelo PRN São vias normalmente exteriores aos aglomerados (constituindo Variantes ), mas que atendendo às especificidades da rede viária existente, por força do desenvolvimento linear do povoamento e de algumas formas urbanas, estruturadas por malhas viárias densas, penetram no próprio tecido urbano, adquirindo funções eminentemente urbanas, no suporte das atividades marginais. Constituem nestas circunstâncias,

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