BIOMASSA E PRODUTIVIDADE DE MILHO VERDE INTERCALADO COM GUANDU, SUCEDENDO O CULTIVO DE CUCURBITÁCEAS, EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO 1

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1 BIOMASSA E PRODUTIVIDADE DE MILHO VERDE INTERCALADO COM GUANDU, SUCEDENDO O CULTIVO DE CUCURBITÁCEAS, EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO 1 Jaqueline Kristiane da Rosa 2 *, Paulo Cesar Conceição 3, Claudia Aparecida Guginski 4, Ana Regina Dahlem 2, Dalva Paulus 5 1 Projeto com financiamento parcial do CNPq Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. 2 Acadêmicas da UTFPR, bolsistas PIBIC (UTFPR), jaquelinekris@hotmail.com 3 Orientador, Prof. Dr. UTFPR.Bolsista PQ2F/CNPq, paulocesar@utfpr.edu.br 4 Engenheira Agrônoma- Universidade Federal do Paraná, campus Pato Branco- Bolsista EXP/CNPq claudiaguginski@gmail.com. 5 Pesquisadora, Prof. Dra. UTFPR, dalvapaulus@utfpr.edu.br *Autor para correspondência Resumo: Em sistemas de olericultura o uso de plantas de cobertura do solo, não é prática comum, por concorrer com as estratégias de obtenção de renda. Objetivou-se avaliar biomassa e produtividade do milho verde, intercalar ao feijão guandu, em diferentes sistemas de manejo do solo. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições, em parcelas subsubdivididas de 5x5 m, no setor de Horticultura da UTFPR - Campus Dois Vizinhos. Em sistema contínuo de sucessão de culturas, no período hibernal foi utilizado plantas de cobertura do solo, seguido de cucurbitáceas na primavera e no verão produzido milho para consumo in natura. Utilizaram-se três sistemas de manejo do solo: i) plantio direto de aveia (PD-A). ii) plantio direto de aveia+ervilhaca+nabo (PD-C) e iii) preparo convencional com aveia (PC-A) e dois sistemas de adubação para as cucurbitáceas: antecipada (adubação antes das culturas hibernais) e normal. O plantio do milho (1mx1m), e do guandu (0,4mx0,35) realizou-se em 22/01/10 após colheita das cucurbitáceas,. Avaliou-se altura de plantas e produção de biomassa para as duas culturas e diâmetro e comprimento de espiga, número de grãos por espiga e espigas ha 1 para o milho. Os manejos do solo não influenciaram a produção total de milho verde enquanto o comprimento de espigas foi maior no PD-C sob adubação normal. Para a altura, número de plantas ha 1 e produção de massa seca do milho não houve diferença entre os tratamentos. Em PC-A a maior altura do guandu não afetou a produtividade de biomassa. Palavras-chave: adubação orgânica, milho verde, produção de matéria seca Introdução A produção de milho verde tem alcançado resultados significativos de produtividade e rentabilidade, por ter maior valor de comercialização comparado ao milho usado para grãos (RODRIGUES; PINHO, 2005). Além disso, a produção de milho verde absorve especialmente mão-de-obra familiar, possibilitando a geração de empregos em pequenas e médias propriedades rurais (MONTECHESI, 2008). As explorações intensivas do solo, com milho ou demais culturas, podem provocar problemas físicos, químicos e biológicos para os solos. No caso do milho esses problemas podem ser agravados devido ao interesse pela palhada da cultura para alimentação dos rebanhos (SILVA et al., 2004), que se somado a forma de preparo convencional, contribuem para exaustão mais rápida do solo (CALEGARI, 1990). Sistemas conservacionistas do solo como o plantio direto, reduzem a erosão, restringem o potencial de contaminação do meio ambiente e melhoram os atributos físicos, químicos e biológicos do solo (EMBRAPA, 2006). O manejo de solo sob plantio direto associado à prática de utilização de adubos verdes (leguminosas) intercalados com a cultura do milho, apresentam-se como uma alternativa para a melhoria das características químicas, físicas, biológicas e contribuem para o aumento da matéria orgânica do solo (CALEGARI, 1990). O guandu apresenta-se como uma das melhores opções para a prática de adubação verde intercalar, por se destacar devido a grande produtividade de biomassa, além da alta capacidade de fixar nitrogênio e também pelos efeitos de seu sistema radicular nas condições físicas e químicas do solo. Pode ser utilizado como adubo verde, em

2 rotação e associação de cultivos, intercalado em culturas perenes ou na alimentação animal, dentre outras formas (CALEGARI, 1995). O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de biomassa e a produtividade da cultura do milho verde em sucessão a adubos verdes de inverno e intercalado com feijão guandu, em diferentes sistemas de manejo do solo. Com a implantação do feijão guandu, intercalar ao milho, buscou-se diminuir a área de solo descoberto, aumentar a disponibilidade de matéria orgânica e biomassa para o solo. O uso do milho com finalidade de milho verde foi definido devido a implantação da cultura antecessora (cucurbitáceas) como cultura principal em área de olerícolas, buscando maximizar a renda do produtor. Material e Métodos O experimento foi instalado na área do setor de Horticultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos, sobre um Nitossolo Vermelho. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com três repetições, com parcelas subsubdivididas, as parcelas principais de 5 x 20 m (manejo do solo), as subparcelas de 5 x 10 m (diferentes culturas) e as subsubparcelas de 5x5 m (sistema de adubação). Foram utilizados três sistemas de manejo do solo: PD-A (Aveia como planta de cobertura no sistema de plantio direto); PD-C (consórcio de gramínea-aveia- com leguminosa- ervilhaca - e nabo como plantas de cobertura no sistema de plantio direto); PC-A (aveia no sistema de preparo convencional do solo). Foram utilizados dois sistemas de adubação: Antecipada: Cova adubada antes do plantio das espécies de cobertura do solo (outono/inverno); Normal: Cova adubada quando do plantio da cultura principal (cucurbitácea). Foram implantadas duas culturas cucurbitáceas antecessoras ao milho: Abóbora e Abobrinha. Em 22/01/10, após a colheita das cucurbitáceas, com realização de uma capina manual em área total, foi implantado por semeadora manual (matraca) o milho crioulo, nas mesmas covas da cultura anterior (1mx1m) e o guandu intercalar ao milho (duas carreiras de guandu-0,4m x 0,35m). Alguns dias após o plantio foi realizada uma capina de toda a área para retirada das plantas daninha. Foram realizadas coletas de dados para altura de planta na fase de pendoamento do milho. Em 07/04/2010 foram realizadas avaliações de número de espigas por planta, em 12/04/2010 as avaliações de componentes de rendimento, comprimento, peso e diâmetro de espiga e o número de plantas por cova da cobertura de verão. A colheita foi realizada de 12 a 14 de abril de 2010, ficando na área experimental a massa das plantas inteiras sem espigas. Para determinação de biomassa das coberturas, coletaram-se dentro das subsubparcelas, cinco plantas de feijão guandu e duas plantas de milho, em linha padrão para todos os tratamentos. As amostras foram secas em estufa de circulação de ar forçado a 60 C por 48 horas. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de tukey a 5% de probabilidade de erro, pelo programa estatístico ASSISTAT. Resultados e Discussões Para a avaliação de diâmetro, comprimento e peso de espigas de milho, entre os tratamentos (manejo do solo x adubação x cultura antecedente) não houve significância. Entretanto, para a avaliação de comprimento de espigas houve interação entre os manejos com as culturas de abóbora e abobrinha e dos manejos com as adubações antecipada e normal (Tabela 1). O efeito dos manejos em relação a época de incorporação da adubação (antecipada e normal) apresentou interação, onde pode ser observado que a adubação antecipada no manejo PD-C

3 (15,15) foi inferior a adubação normal para o mesmo manejo. Isso pode ter ocorrido devido a lixiviação dos nutrientes da adubação e pelas culturas hibernais serem compostas de um consórcio onde a ervilhaca possui potencial de fixação de N atmosférico, enquanto o nabo é excelente reciclador, disponibilizando maior concentração de N ao longo do tempo. Dessa forma a maior disponibilidade de N no sistema de consórcio pode ter potencializado o desenvolvimento do cultivar, uma vez que o N é o elemento mais restritivo ao desenvolvimento das espécies gramíneas como o milho. No entanto para a avaliação de número de grãos por espiga houve significância (Tabela 2). Apesar de ter sido significativa, a interação não foi o suficiente para haver diferença estatística entre os mesmos, a 5% pelo teste de Tukey. Para as variáveis altura média, número de plantas e produção de massa seca do milho (Tabela 3), não houve diferenças estatísticas significativas entre os tratamentos. No entanto, para a variável massa seca do milho as médias variaram de 3,13 a 3,56 t ha -1. Em estudo semelhante realizado por CHIEZA (2010), ao investigar diferentes formas de manejo de solo e seu potencial na qualidade, aplicada em pequenas propriedades rurais, no município de Santa Maria RS, utilizando como formas de manejo o plantio de milho solteiro e combinações deste com espécies leguminosas utilizadas para adubação verde, com população do milho estimada em plantas ha -1, observaram uma produção de massa seca para o milho em cultivo solteiro de 3,86 t ha -1 e quando usado o feijão guandu anão em suas entrelinhas, obtiveram uma massa seca total de 7,54 t ha 1, sendo dividida em 2,92 t ha -1 para contribuição do milho e 4,62 t ha -1 referente a contribuição da leguminosa. Por outro lado, resultados semelhantes quanto à altura do feijão guandu (Tabela 4) foram obtidos por MAIOR et al. (2009), estudando a produção de fitomassa de plantas de cobertura, onde a altura das plantas foi de 0,92m. Para altura do feijão guandu (Tabela 4) houve diferença significativa, onde o manejo do solo com a incorporação de adubos verdes em PC-A apresentou maior altura, diferindo do manejo PD-A. Estima-se que a altura superior de plantas para o manejo PC-A pode estar relacionada com a maior disponibilização de nutrientes através da incorporação dos resíduos de culturas antecedentes. Porém, a maior altura não refletiu em diferenças para quantidade de biomassa. A produção de espigas desempalhadas foi de 4,6 t ha 1, já a produção encontrada por CARVALHO et al. (2006), foi de 10 t ha 1 em sucessão de leguminosa, mas com utilização de híbridos e não de uma espécie crioula. Em espigas, a produção média obtida foi de espigas (Tabela 3). Considerando o valor médio de R$ 0,24 por espiga, resultaria numa renda R$ 6.858,24 ha 1. Contudo, considerando a média da produção de milho em grãos do Paraná, que foi de kg ha 1 e preço comercializado de R$ 13,40 obtém-se uma renda de R$ 4.320,00 ha 1, não descontado os tratos culturais, hora máquina, semente, inferior quando comparada com a obtida pela venda de milho em espiga. Sendo assim, direcionar a produção de milho, para milho verde, torna-se uma atividade lucrativa, especialmente para propriedades de agricultura familiar. Além disso, o produtor pode ainda ter mais de uma cultura de verão, no caso abóbora e abobrinha, maximizando ainda mais a renda familiar. Conclusões Não houve diferenças entre o plantio convencional e o plantio direto na produtividade de milho verde, podendo assim se obter com o plantio direto o mesmo potencial de produção do que com o convencional. O comprimento de espigas foi maior quando utilizado PD-C e adubação normal. Para as demais variáveis avaliadas no cultivo de milho não houve diferença entre os tratamentos. Em PC-A a altura de feijão guandu anão foi maior, porém não afetou a produtividade de biomassa.

4 Referências CALEGARI, Ademir; Leguminosas para adubação verde de verão no Paraná. Londrina 1995, IAPAR. Boletim técnico, n.80 p.45-49, Mai CALEGARI, Ademir; Plantas para adubação verde de inverno no Sudoeste do Paraná. Londrina 1990, IAPAR. Boletim técnico,n 35 p , Dez CARVALHO, Marcia T. M.; et al. Produtividade do milho para consumo in natura (zea mays L.) em sistema de produção orgânico de grãos Disp: Acesso em: 20 jul. de 2010 CHIEZA, Emerson D.; Sistemas de cultivos de milho consorciados ou não com plantas de cobertura de solo de verão: Aspectos produtivos, socioeconômicos e de qualidade do solo. Dissertação de mestrado, Santa Maria, EMBRAPA MILHO E SORGO, Cultivo do Milho-manejo do solo- 2ª Edição Dez./2006, disponível em: acesso em: 04 de ag. de 2010 MAIOR, Júnior, S.; et. al.; Produção de fitomassa do feijão guandu em diferentes arranjos populacionais. Tecnologia & Ciência Agropecuaria, João Pessoa, v.3, n.1, p.1-5, fev MONTECHESI, Helton C. M.; Produção de milho verde. Manejo e Tratos Culturais para o Cultivo do Milho Verde, Disponível em: Acesso em 29 jun. de 2010 RODRIGUES, Victor N.; PINHO, Renzo G. V Produção de milho verde Disponível em: pdf Acesso 26 jun.2010 SILVA, Jaeverson, et al.; Efeito de esterco bovino sobre os rendimentos de espigas verdes e de grãos de milho 2004 Revista de Horticultura Brasileira. Brasília v.22 n 2, Abr/jun, Agradecimentos Ao CNPq pelo apoio financeiro aos Projetos Manejo do solo em sistemas de produção agroecológica sob protocolo / e Sistemas de manejo do solo com plantas de cobertura através do edital CNPq 03/2009 incluindo bolsa PQ 2F. Tabela 1. Comprimento de espigas de milho verde (cm), antecedido pela cultura de cucurbitáceas, avaliados em três sistemas de manejo com dois métodos de adubação no município de Dois Vizinhos- Campus da UTFPR. PD-A PD-C PC-A Abobrinha 15,49aA* 15,69aA 14,97aA Abobora 15,92aA 16,38aA 15,38aA Antecipada 16,17aA 15,15aB 15,32aA Normal 15,24aA 16,92aA 15,13aA *Médias seguidas pela mesma letra minúscula, na linha dentro, e maiúscula, na coluna,dentro de cada sistema de cultura, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade de erro.

5 Tabela 2. Número de grãos por espiga e número de espiga por hectare de milho verde, antecedido pela cultura de cucurbitáceas, avaliados em três sistemas de manejo com dois métodos de adubação, no município de Dois Vizinhos-Campus da UTFPR. Tratamento N 0 de grãos/espiga N 0 espiga/ha PD-A 496, 45 ns 29010,42 ns PD-C 548, ,92 PC-A 497, ,83 CV% 11, 93 35,33 Abobrinha 514,72* 28784,72 ns Abóbora 514, ,05 CV% 10,59 19,48 Antecipada 519,55 ns 27430,55 ns Normal 509, ,22 CV% 17,32 18,62 ns = não significativo pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro; *= significativo pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro;pd-a= Plantio direto com aveia; PD-C= Plantio direto com consorcio de aveia, ervilhaca e nabo; PC-A=Plantio convencional com aveia Tabela 3: Altura, número de plantas e produção de massa seca (M.S) da cultura do milho, utilizada como planta de cobertura e adubação verde de verão, em função dos sistemas de manejo do solo, culturas principais de cucurbitáceas e adubação, no município de Dois Vizinhos, campus UTFPR, Tratamento Altura(m) N plantas (mil plantas ha 1 ) MS ( ton ha 1 ) PD-A 1,55 ns* 41,50 ns 3,46 ns PD-C 1,61 37,83 3,27 PC-A 1,58 33,67 3,29 CV% 14,66 48,31 26,14 Abobrinha 1,60 ns 38,44 ns 3,24 ns Abóbora 1,55 36,89 3,45 CV% 1 3,97 16,62 19,49 Antecipada 1,53 ns 37,55 3,13 ns Normal 1,63 37,77 3,56 CV% 12,01 21,25 19,59 Ns* - Valores médios não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey (P<0,05). PD-A Plantio direto com gramíneas; PD-C - plantio direto sobre consorcio entre aveia+ervilhaca+nabo; PC-A Plantio convencional, com incorporação de gramínea (aveia). Tabela 4. Altura de planta e massa seca (MS) do feijão guandu em cobertura do solo e adubação verde de verão no município de Dois Vizinhos, campus UTFPR, Tratamentos Altura(m) MS(ton.ha -1) PD-A 0,82 b* 3,00 ns PD-C 0,87 ab 3,10 PC-A 0,91 a 3,28 CV% 3,72 51,92 Abobrinha 0,87 ns 3,49 ns Abóbora 0,86 2,76 CV% 3,83 49,18 * Valores médios diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey (P<0,05). ns valores médios não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey (P<0,05). PD-A Plantio direto com gramíneas; PD-C - plantio direto sobre consorcio entre aveia+ervilhaca+nabo; PC-A Plantio convencional, com incorporação de gramínea (aveia)

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