Prefeitura Municipal de Campinas. Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA
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- Isabel Ramires Aires
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1 Coordenadoria de Planejamento e Educação Ambiental - CPEA Projeto APA de Campinas APA de Campinas: Situação dos recursos hídricos da Bacia do Ribeirão das Cabras: identificação, caracterização e georeferenciamento dos açudes, poços, represas e da nascentes da subbacia do Alto Ribeirão das Cabras. RELATÓRIO FINAL 3ª FASE Campinas, 2012 A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA Localização da área Localização das nascentes, barragens e poços artesianos Geologia Solos Relevo Histórico do Uso do solo Apoio para o trabalho de campo RESULTADOS Levantamento de dados Dianóstico Geral das nascentes da sub bacia do Alto Ribeiro das Cabras Diagnóstico das barragens Folder e Banner para divulgação do diagnóstico e conscientização ambiental Equipe Técnica A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 1
3 1. INTRODUÇÃO A Sub-bacia do Alto Ribeirão das Cabras está inserida na APA de Campinas, que engloba os distritos de Sousas e Joaquim Egidio e os bairros Carlos Gomes, Chácaras Gargantilha e Jardim Monte Belo. Esta sub-bacia possui área de 24,22 km², sendo o Ribeirão das Cabras seu principal curso de água. O uso do solo tem predominância de fazendas, com criação de gado, reflorestamento de eucalipto, café e loteamentos rurais. O principal objetivo deste projeto é o levantamento das nascentes, açudes e poços artesianos existentes na sub-bacia do Alto Ribeirão das Cabras. Nesta fase final, utilizando a Base de Dados do Instituto Geográfico e Cartográfico e o mosaico de ortofotos da Empresa de Planejamento de São Paulo, realizou-se o levantamento das informações primárias que consiste no trabalho de campo para georreferenciamento e caracterização das nascentes e barramentos, seguindo o padrão das fichas desenvolvidas anteriormente nas outras etapas. Além disso, foram realizados registros fotográficos da área que, juntamente com as outras informações serviram para a estruturação do Banco de Dados do projeto. Os resultados demonstraram que as 145 nascentes registradas na base possuem outras várias nascentes associadas nos principais talvegues. Dentre estas, a maioria é efêmera/temporária, porém localizados à alguns metros a dezenas de metros da nascente perene à jusante. Verificou-se também que, em áreas de mata, mesmo na época seca estas nascentes possuem água, o que demonstra que, com a melhoria das condições hidrológicas dos solos com práticas mais sustentáveis de exploração agropecuária e silvopastoril, assim como a recuperação da proteção florestal no entorno, estas nascentes podem voltar a ser perenes. As barragens/açudes estão superdimensionados pelo volume de água das nascentes. As condições hidrológicas dos solos e cobertura vegetal são ruins e o escorrimento de água superficial pode oferecer risco de rompimento dos barramentos na época das chuvas mais intensas. Não foram fornecidos informações sobre os poços artesianos pelos proprietários. A partir deste trabalho elaborou-se material educacional (folder e banner, anexos 2 e 3) com o objetivo de conscientizar a população local. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 2
4 2. OBJETIVO Finalizar os trabalhos de campo com a identificação e caracterização das nascentes, barragens, poços artesianos e seu entorno, para produção de material cartográfico, relatório textual, folder e banner educacionais e reunir subsídios para ações futuras de recuperação ambiental. 3. METODOLOGIA Nessa 3ª fase, utilizando a Base de Dados do Instituto Geográfico e Cartográfico (IGC, 2003), realizaram-se visitas técnicas para o levantamento de dados primários sobre nascente e açudes na Sub-bacia do Alto Ribeirão das Cabras. Os elementos foram georreferenciados e caracterizados seguindo o padrão das Fichas de Caracterização desenvolvidas na 1ª fase. Além disso, foram realizados registros fotográficos que, juntamente com as outras informações, serviram para a estruturação de um banco de dados, fundamentado em SIG Sistema de Informação Geográfica. A partir disto elaborou-se material educacional (folder e banner, anexos 2 e 3) com o objetivo de conscientizar a população. Foram utilizados as informações da base cartográfica do Instituto Geográfico e Cartográfico do Estado de São Paulo (IGC) de 2003 na escala 1: (altimetria, hidrografia e viário), mosaico de ortofotos da Empresa de Planejamento de São Paulo (EMPLASA) na escala 1: de 2007, imagens de alta resolução do satélite Ikonos de 2010 com resolução de 1 metro na escala de 1:2.000 da Prefeitura Municipal de Campinas e ainda consulta ao histórico de imagens de alta resolução do Google Earth de diferentes anos, a mais recente de Localização da área A Figura 1 apresenta a área estudada no contexto regional, com a hidrografia, vias de acesso e limites dos municípios, bacias e sub-bacias e os limites da parte Alta do Ribeirão das Cabras no subdistrito de Joaquim Egídio em Campinas. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 3
5 Figura 1: localização da área estudada segundo a base do IGC (2003) e contorno da bacia obtido com informações dos divisores de águas em Campinas. Ao norte-nordeste a Bacia do Jaguari e de nordeste até sudeste a porção média da sub-bacia do Ribeirão das Cabras. Fechando os limites com a divisa com o município Morungaba na parte mais alta de Campinas e também divisor de águas da sub-bacia Localização das nascentes, barragens e poços artesianos A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 4
6 Nas Figuras 2 e 3 estão apresentados o detalhamento do Alto da Serra das Cabras com as nascentes numericamente identificadas, barramentos e hidrografia segundo a base do IGC (2003) e as informações sobre vegetação nativa da área (SMMA, 2010). A localização das barragens é apresentada na Figura 4 e 23 (numerada). Estas informações balizaram o levantamento de dados com as coordenadas dos pontos de nascentes que foram descarregados no GPS para o levantamento de campo. Figura 2: Nascentes visitadas e respectivas localidades da porção Alta da Sub-bacia do Ribeirão das Cabras. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 5
7 Figura 3: Nascentes visitadas e respectivas localidades da porção Alta da Sub-bacia do Ribeirão das Cabras. Imagem da EMPLASA (2007). As porções verde mais escuras estão associados na maior parte da imagem com eucalipto. Principalmente ao sul, noroeste e norte existem pequenos fragmentos de mata associados ao eucalipto. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 6
8 Figura 4: Barramentos visitados e respectivas regiões. Menos de 10 % da área é coberta por vegetação nativa. A maioria das nascentes não possui vegetação nativa em seu entorno, o mesmo para os açudes Geologia Segundo a carta geológica de Campinas na escala 1: (IG, 2009) ocorrem Granito nas porções mais elevadas, Gnaisse nas posições intermediárias e aluviões acompanhando a calha do Ribeirão das Cabras. Do lado leste ao sul, seguindo as porções mais alta da bacia, segundo a carta geológica de Campinas na escala 1: (IG, 2009) ocorrem Biotita granitos 3b maciços, róseos, granulação média a fina, equigranular a levemente inequigranular, hololeucocráticos (Menos de 5% de máficos). Ao sul, nas área mais altas ocorrem Biotita granitos 3b e quartzo-monzonitos maciços, róseo a róseo acinzentados, granulacão média a grossa, equi a inequigranular, holo a leucocráticos (Entre 5 a 15% de máficos). Na porção mais baixa e central da bacia ocorrem Gnaisses bandados: (Hornblenda) biotita ou biotita-hornblenda gnaisse de composiçáo tonalítica, diorítica ou anfibolítica A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 7
9 cinza médio a escuro; biotita gnaisse equigranular cinza-médio; biotita gnaisse granitóide cinza médio ou claro; granada-anfibólio. Acompanhando a calha do Ribeirão das Cabras ocorrem aluviões Solos Baseado no mapa pedológico na escala 1: do município de Campinas (COELHO et al, 2008), nas porções mais altas e declivosas, descritas no item 3.5 ocorrem Associação de CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico e Eutrófico típico, textura média e argilosa, ligeiramente rochosa e não rochosa + ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Eutrófico típico, textura média/argilosa, ambos cascalhentas e A moderado. Nas porções mais planas no centro da bacia e na área mais baixa ocorrem LATOSSSOLO VERMELHO e VERMELHO-AMARELO Distrófico típico, A moderado, textura argilosa. Acompanhando a calha do Ribeirão das Cabras ocorrem Complexo de: GLEISSOLO HÁPLICO e MELÁNICO Tb Distrófico e Eutrófico + NEOSSOLO FLÚVICO Tb Distrófico e Eutrófico, A moderado + CAMBISSOLO FLÚVICO Tb Distrófico e Eutrófico, A moderado, todos textura indiscriminada. No campo foram encontrados associados às nascentes Neossolos Litólicos/Cambissolos nas porções mais elevadas. Na área mais baixa e plana podem ser encontrados solos mais profundos como os Argissolos, ocorrendo ainda Cambissolos/Neossolos Litólicos. São frequentes a ocorrência de voçorocas, solos com os horizontes superficiais decaptados, exposição das alteritas e rochas Relevo Na sequência são apresentados os mapas hipsométrico (Figura 5) e clinográfico (Figura 6) da sub-bacia do Alto Ribeirão das Cabras. Há duas regiões distintas: o entorno dos principais divisores de água da bacia, com altitudes mais elevadas e relevo mais declivoso; e a porção central para o oeste no encaixe do Ribeirão das Cabras, com terrenos mais baixos e planos. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 8
10 Figura 5: Mapa hipsométrico baseado nas informações de IGC (2003). As altitudes variam de 765 até 1075 m, as nascentes se concentram nas porções mais elevadas da sub-bacia. Os maiores barramentos se situam na faixa noroeste-sudoeste. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 9
11 Figura 6: Nas porções mais elevadas mostradas na Figura 5 há uma maior concentração de nascentes e estas estão nos trechos mais íngremes, com declividade maior que 45 % (forte ondulado-montanhosoescarpado). Na porção mais baixa o relevo é menos acidentado, porém com grande parte das nascentes com declividade entre % (relevo ondulado-forte ondulado). Acima de 100 % de declive é Área de Preservação Permanente (APP) pelo Código Florestal e na APA de Campinas acima de 30 % é Área de Proteção Especial (APE) pela Lei Municipal nº / Histórico do Uso do solo A região da Serra das Cabras é ocupada há mais de 200 anos, a partir do desmatamento, seguido por cana-de-açucar, frutíferas, café e pastagem (criação de gado para corte e leiteiro, cabras e ovelhas). Os solos no relevo onde ocorrem as nascentes passaram por processos erosivos severos, com assoreamento muito provável das bases das encostas e talvegues mais íngremes. Estes processos contaminaram e assorearam as nascentes, córregos e ribeirões. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 10
12 3.7. Apoio para o trabalho de campo A sub-prefeitura do Distrito de Joaquim Egídio apoiou o projeto no contato com os proprietários das áreas e na logística de transporte para o trabalho de campo. A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e a Informática Municípios Associados (IMA) forneceram as imagens de alta resolução dos satélites Ikonos de 2008 e RESULTADOS 4.1. Levantamento de dados Os locais onde foram realizadas as visitas técnicas para o levantamento de dados sobre as nascentes e barramentos na bacia do Alto Ribeirão das Cabras foram apresentados nas Figuras 2 e 3, respectivamente. Em alguns pontos, devido à dificuldade de acesso, os estudos foram realizados por meio de técnicas de geoprocessamento, utilizando imagens de sensores de alta resolução e fotografias aéreas históricas. Alguns locais visitados estão relacionados e exemplificados a seguir: Loteamentos Serra das Cabras (FIGURAS 7 e 18); Fazenda Bonfim (FIGURAS 7-10); Fazenda São José (FIGURAS 11 e 12); Pesqueiro Berro D água (FIGURAS 13 e 14); Fazendas São Pedro e São Joaquim (FIGURAS 15 e 16, respectivamente) Fazenda Quinta Monte Moriá (FIGURAS 17 e 19); Fazenda Quinta Monte Sinai (FIGURA 20). A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 11
13 A B NASCENTE C NASCENTE D NASCENTE E F Figura 7: Loteamento Serra das Cabras - nascente 21 (A e B) e Fazenda Bonfim nascentes 84 (C); 68 (D) e 103 (E e F). O Loteamento Serra das Cabras com áreas com pasto com mais de 10 anos sem pastejo. A Fazenda Bonfim com a exploração comum das pastagens da região, com superpastejo, erosão e proteção inadequada das nascentes. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 12
14 NASCENTE Figura 8: Fazenda Bonfim corte de fragmento de mata e queimada a montante da nascente 64. A situação geral dos solos, com compactação, erosão laminar, em sulcos e voçorocas reduzem muito a infiltração de água nos solos, neste caso agravado pela ocorrência de Neossolo Litólico/Cambissolo e Argissolo com B Abrupto na área. A remoção do fragmento de mata em recuperação em área com baixa capacidade produtiva e associada à proteção e recarga dos aquíferos é uma prática que deve ser eliminada do manejo dos solos da área. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 13
15 NASCENTE A NASCENTE B NASCENTE C NASCENTE Figura 9: Fazenda Bonfim nascentes: 71 (A); 68 (B e C); e 59 (D). A situação geral de baixa proteção do solo com superpastejo, compactação do solo e processos erosivos associados é típico da região. D A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 14
16 NASCENTE A B Figura 10: Fazenda Bonfim nascente 64 (A) e Barramento 25 (B). Açude coberto por plantas aquáticas (aguapé). A criação de gado leiteiro de forma semi-intensiva com pastagens pouco produtivas devido ao manejo deve ser complementada com ração/silagem/minerais. A maior produção de leite eleva o volume de dejetos e o risco de contaminação/eutrofização dos recursos hídricos e açudes. Na época da chuva a parte baixa da fazenda pode ficar inundada, transbordando a água dos açudes. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 15
17 Figura 11: Fazenda São José nascente Nascente em local íngreme e protegido por mata. As caixas de água protegem a água da nascente, além de permitir seu acúmulo. A captação está dentro da mata. A nascente da Pedra, orgulho do proprietário, é um exemplo de bom cuidado com as nascentes. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 16
18 CALHA DO RIBEIRÃO DAS CABRAS Figura 12: Fazenda São José Planície do Ribeirão das Cabras ausência de vegetação natural. A área de inundação do rio totalmente desprotegida, sendo utilizado como pastagem. A montante da área a direita há um estábulo com acúmulo de resíduos da produção de gado leiteiro (não mostrado na foto), com risco potencial de contaminação do córrego no período de chuva. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 17
19 A VEGETAÇÃO NATURAL PASTAGEM SILVICULTURA B NASCENTE C Figura 13: Pesqueiro Berro D água encosta de contribuição de nascente efêmera (A); exemplos de usos da terra (B); e nascente 124 (C). A vegetação arbórea da mata e do eucalipto protegendo o solo e aumentando a infiltração de água e recarga do aquífero. Os solos rasos da região nos pontos mais altos e próximos das nascentes são Neossolos Litólicos/Cambissolos. A pastagem com superpastejo na região não favorece a infiltração de água no solo, aumentando o escorrimento de água superficial, os processos erosivos e o assoreamento e contaminação dos recursos hídricos superficiais. Neste caso, a pastagem com a presença de invasoras e recolonização com nativas da região. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 18
20 Figura 14: Pesqueiro Berro D água nascente 134. Nascente desprotegida e com pisoteio animal. A presença de invasoras competindo com a gramínea demonstra que pode ser o início do processo de recuperação de uma nascente com carga animal menor ou simplesmente uma momentânea redução/abandono do controle de invasoras. O controle químico das invasoras com herbicidas é uma fonte de contaminação potencial. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 19
21 A B Figura 15: Fazenda São Pedro situação a montante das nascentes 31 (A); 12 e 14 (B). O eucalipto na região não possui um manejo adequado na maioria dos locais visitados. O sub-bosque está sendo colonizado por algumas invasoras e nativas. O limite não é nítido entre as áreas com silvicultura e fragmentos de mata em diferentes estágios de recuperação. Quando há a remoção do eucalipto os fragmentos de mata podem ser prejudicados e/ou removidos junto com o eucalipto. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 20
22 A B C Figura 16: Fazenda São Joaquim situação a montante das nascentes 37 (A); 17 (B); e 35 (C). A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 21
23 EROSÕES LAMINAR EM TODA A ÁREA E SULCOS A NASCENTE B C Figura 17: Fazenda Quinta Monte Moriá exemplo de erosões laminares (A); nascentes 15 e 16 (B); e 54, 56, 60 (C). O barramento sobre a nascente é comum nesta localidade. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 22
24 C D F E Figura 18: Loteamento Serra das Cabras nascente 21 (A e B) e barramentos 76 (C e D), 77 (E), 78 (F). Localidade desmembrada da Fazenda Serra das Cabras está com o pasto sem gado há 10 anos. O controle do capim é realizado com capinas mecânicas a cada três (3) ou quatro (4) meses, absorvendo nutrientes pouco disponíveis do solo, recuperando a capacidade produtiva dos solos e aumentando a infiltração de água. O capim cortado é decomposto no local, fertilizando e aumentando o estoque de carbono do solo. Os solos protegidos por está pastagem nos entornos dos açudes e em parte dos córregos e nascentes estão sendo enriquecidos com o plantio com nativas (foto E). Os solos protegidos mais férteis, porosos e com maior capacidade de reserva de água estão ajudando a recuperar a produção de água das nascentes do loteamento e melhorando a qualidade da água pela redução do assoreamento/poluição/eutroficação/eutrofização. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 23
25 A v B Figura 19: Fazenda Quinta Monte Moriá barramentos 81 (A) e 62 (B). O entorno com pasto e sem proteção do curso hídrico é comum na região. Na foto B uma imagem panorâmica da área demostrando a situação predominante do pasto na região. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 24
26 A B Figura 20: Fazenda Quinta Monte Sinai barramento 88 (A); curso d água receptor das nascentes 96, 104, 105, 110 (B). Na foto A o barramento de entrada de água à direita estava vazando água por cima. À montante da área o solo é protegido com eucalipto/nativas reduzindo o risco de agravamento dos problemas na estação chuvosa pelo escorrimento superficial de água. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 25
27 4.2. Dianóstico Geral das nascentes da sub bacia do Alto Ribeiro das Cabras Baseando-se no levantamento da situação das nascentes no campo e informações obtidas com imagens de Ikonos 2010, classificaram-se as nascentes em função do uso do solo e conservação dos recursos hídricos. Na Figura 21 estão apresentados os critérios utilizados e na Figura 22 a espacialização das nascentes analisadas. Foram consideradas cinco (5) classes: péssima, ruim, regular, boa e excelente. As nascentes registradas na base do IGC utilizadas neste trabalho localizam-se no começo do encaixe do talvegue, normalmente com declividades entre 45 até 100 %. Pelo código florestal e lei da APA estas áreas são áreas especialmente protegidas. As 145 nascentes registradas na base de dados possuem várias nascentes associadas relacionadas aos talvegues principais. São quase todas efêmeras/temporárias, porém com alguns metros a dezenas de metros da nascente perene à jusante. Em áreas de mata, mesmo na época seca estas nascentes possuem água. Os processos erosivos de mais de 200 anos de ocupação na região, em uma área com elevado risco de erosão, assorearam muitas destas nascentes (não detalhado neste projeto). Não é descartado, portanto, que as nascentes temporárias/efêmeras sejam na realidade em grande parte perenes. Com a melhoria das condições hidrológicas dos solos por meio de práticas mais sustentáveis de exploração agropecuária e silvopastoril, assim como a recuperação da proteção florestal no entorno, estas nascentes podem voltar a ser perenes. Não foi considerada relevante neste momento a separação entre efêmeras/temporárias e perenes. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 26
28 A PÉSSIMA B Tabela 1: Situação das Áreas de Preservação Permanente na região da APA de Campinas. Alto Ribeirão das Cabras representado pelo nº 1.2 (Áreas em km2) C RUIM D E REGULAR F Fonte: Plano Diretor de Reflorestamento Ciliar (2003) - Comitê PCJ. METODOLOGIA G BOA H I EXCELENTE J Figura 21: Classificação baseada no uso do solo com imagens Ikonos 2010: Péssima: pastagem muito degradada com erosão mais intensa (laminar, sulco e voçoroca), presença de nascente dentro de barragem (A e B) e contaminação/eutroficação/eutrofização evidente. Ruim: árvores isoladas no entorno e pasto muito degradado e erosões (C e D). Regular: presença de fragmentos de nativas, eucalipto em parte da área, com erosões menos evidentes. Boa: uso florestal (eucalipto), apesar da possível remoção em anos e ser passível de manejo (G e H). Excelente: conservação da biodiversidade e respeito ao código florestal e Lei da APA (I e J). A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 27
29 Figura 22: Síntese do diagnóstico das nascentes da sub-bacia do Alto Ribeirão das Cabras. Na situação boa, estão incluídas todas as nascentes sob mata/eucalipto. As nascentes totalmente adequadas em relação à proteção, com entorno de mata/eucalipto num raio de 50 m, são 51 nascentes. As péssimas e ruins somam 79 nascentes e as regulares 15. Um terço das nascentes está em situação irregular em relação à proteção dos recursos hídricos. A condição excelente com mata em toda a área ocorre em 37 nascentes Diagnóstico das barragens Na Figura 23 estão apresentados todos os barramentos e as barragens com outorga no DAEE. Os barramentos maiores estão no geral bem conservados, com superdimensionamento em relação ao volume de água das nascentes. A situação de ruim para péssima condição hidrológica dos solos, com grande volume de água da chuva escorrendo superficialmente necessita de uma melhor avaliação. O dimensionamento que existe atualmente é empírico e a solução recomendada é a recuperação e conservação dos solos no entorno dos açudes, com práticas agrosilvopastoris mais sustentáveis. A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 28
30 Figura 23: barragens no Alto Cabras com a localização das propriedades Folder e Banner para divulgação do diagnóstico e conscientização ambiental No anexo 2 e 3 seguem folder e banner com o diagnóstico realizado, adequado à divulgação para a população em geral. A conscientização ambiental através de atividades de educação ambiental é importante para reverter o quadro atual das nascentes, barragens e recursos hídricos do Alto Ribeirão das Cabras. Esta região da APA é considerada pela população como uma referência em relação à conservação ambiental e dos recursos hídricos, porém é necessário um trabalho constante para manter esta condição. A atuação articulada entre os diferentes atores públicos e privados é necessária para o desenvolvimento sustentável desta região de Campinas. Este diagnóstico é um passo importante, e pode ser ampliado para o restante da APA, do rural e do urbano de Campinas Equipe Técnica A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 29
31 Estagiários: 1. Elaine Cristina Sinhorelli Moreira 2. Rodrigo Alfredo Teodoro 3. Suelen Marquês 4. Viviane Aparecida Santos Técnicos: 1. Everaldo de Carvalho Conceição Telles 2. João Fasina Neto 3. Cláudia Esmeriz 4. Rafael Oliveira Fonseca Apoio Técnico e logístico 1) Pedro Sousa Carvalho 2) Motoristas da Sub-Prefeitura de Joaquim Egídio Coordenador do Projeto Arqtº João Batista Giacomello Siqueira CONFEA/CREA A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 30
32 Anexos A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 31
33 ANEXO 1: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, R.M.; VALLADARES, G.S.; CHIBA, M.K. Mapa pedológico semidetalhado do municipio de Campinas, SP (Cartas, mapas ou similares/mapa), INSTITUTO GEOLÓGICO - IG. Projeto: publicação em mídia eletrônica das cartas geológicas executadas pelo Instituto Geológico (SMA/SP) para subsidiar a ocupação e uso do meio físico na região entre Sorocaba e Campinas: Subsídios do meio físicogeológico ao planejamento do Município de Campinas (SP). Vol.2 (Relatórios Técnico do Instituto Geológico). São Paulo, CAMPINAS. Mapeamento das áreas verdes do município de Campinas. Arquivos técnicos. Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Campinas/SP A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 32
34 Anexo 2: FOLDER A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 33
35 ANEXO 3: BANNER A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 34
36 ANEXO 4: Relatório Fotográfico A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P 35
37 Coordenadoria de Planejamento e Educação Ambiental - CPEA A v. A n c h i e t a, n º º a n d a r - C E P C a m p i n a s / S P
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