PARECER CONJUR/MT Nº 110/2003

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1 Processo Nº /02-06 Interessado: JOAQUIM MANOEL DO CARMO PIRES Ministério dos Transportes Gabinete do Ministro PARECER CONJUR/MT Nº 110/2003 Assunto: Pagamento da diferença da indenização de 40% sobre o saldo do FGTS, em virtude dos créditos complementares relativos aos "Planos Verão e Collor II" EMENTA: PAGAMENTO DE MULTA DE 40% SOBRE SALDO DO FGTS DEVIDO NO CASO DE CRÉDITO DA CEF POSTERIOR À RESCISÃO. PRESCRIÇÃO MANTIDA 1. O interessado requer o pagamento da diferença sobre a indenização de 40% relativa ao saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS. 2. O recebimento da referida indenização de 40% por ocasião do seu desligamento da Empresa Brasileira de Planejamento de T ransportes - GEIPOT, ocorreu em 28 de dezembro de Em virtude de sentença transitada em julgado, a Caixa Econômica Federal CEF efetuou o depósito em conta vinculada do requerente sobre a diferença do valor total do FGTS relativos aos Planos econômicos "Verão e Collor II", valores esses creditados no dia 22 de setembro de O Chefe da Divisão de Recursos Humanos do GEIPOT indagou (fls. 10) sobre o prazo prescricional e se o requerente intentou ação de protesto judicial para interromper a prescrição na Justiça do Trabalho e quais as providências a serem adotadas no referido pleito, uma vez que o empregado se desligou da empresa em Não consta dos autos, referência à existência de ação de protesto judicial na Justiça do Trabalho e em função da Deliberação Plenária MA nº 90/2002, tornou-se indisponível a consulta processual por nome das partes via rede mundial de computadores -INTERNET. 6. A multa indenizatória referente ao FGTS incidiu sobre o valor informado pelo Órgão competente ou seja, a Caixa Econômica Federal - CEF, e foi efetivada à época pelo GEIPOT. 7. Em relação à Prescrição no direito trabalhista, consta da Constituição de CF/88 em seu artigo 7º, inciso XXIX o seguinte: "Art.7º Ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho (EC 28/00)." 8. A Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, sobre o mesmo tema, aborda da seguinte forma em seu art. 11, inciso I "in verbis": "Art. 11 o direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve: I - em cinco anos para o trabalhador urbano (e rural, EC/28/00), até o limite de dois anos após a extinção do contrato." 9. O mestre Valentin Carrion, em seus "Comentários à tituição das Leis do Trabalho", 288ª edição, págs. 70, refere-se à Prescrição como "a perda do direito de ação, pelo transcurso do tempo, em razão do seu titular não o ter exercido. É

2 a extinção de uma ação ajuizável". 10.Todo o ordenamento jurídico tem como característica normas que disciplinam as relações individuais e coletivas, garantindo a harmonia e o equilíbrio social. "Não se adquire Direito em desfavor do Direito" Hely Lopes Meireles 11. Na esfera do Direito Público, os princípios são um dos requisitos que conferem autonomia e caracterização própria, possibilitando à coletividade e ao Estado a utilização do Direito de forma inequivocamente eficaz para a consecução dos objetivos sociais. 12. Conforme preceitua a própria Constituição em seu Art. 37, (Princípios da Administração Pública) à Administração Pública, de acordo com o princípio da legalidade, só cabe agir dentro dos limites permitidos em lei. 13. Este princípio significa que toda e qualquer atividade administrativa deve ser autorizada por lei, do contrário, a atividade será ilícita. 14. Conclui-se então que o agente administrativo está preso à letra da lei. Não poderá agir "contra legem" ou "praeter legem" e somente "secundum legem", pois ele é a extensão do Estado, e atua condicionado à lei. 15. E a Lei, no caso em tela, é explícita quando diz que o direito de reclamar se exaure em dois anos contados da rescisão do contrato de trabalho. 16. Sobre o caso, o Tribunal Superior do Trabalho - TST apresenta duas correntes. A primeira afirma: "... a prescrição começará a ser contada a partir do momento do reconhecimento do direito e conseqüente depósito das diferenças em conta vinculada do empregado". E segue: "Não se revela juridicamente aceitável se pretender que a prescrição tenha seu início com o término do Contrato de trabalho, porque, repita-se, o direito surgiu somente com a decisão da Justiça Federal. Não se vislumbra, pois, a mínima possibilidade de violação do art. 7º, XXIX, da CF/88" (TST - RR / ª Turma - 05/02/2003 -Relator Ministro Milton de Moura França) 17. Já a segunda afirma: "...por tratar-se o FGTS de crédito de natureza trabalhista, tem o empregado apenas cinco anos para reclamar contra o não-recolhimento da sua contribuição, e dois anos após a extinção do contrato de trabalho, conforme disciplina o artigo sétimo, inciso vinte e nove, alínea "A", da Constituição Federal. O prazo de trinta anos destina-se tão somente à União nos casos de fiscalização, autuação e imposição de Multas quanto à apuração dos débitos e das infrações praticados pelos empregadores ou tomadores de serviços, a teor do artigo vinte e três, parágrafo quinto, da Lei oito mil e trinta e seis de noventa". ("sic") (TST, Acórdão Nº , Decisão: 03/06/1998) 18. Mais especificamente sobre o tema em tela o mesmo TST, no Recurso de Revista Nº , Quarta Turma, Relator Ministro Galba Velloso, assim se manifestou:

3 "O art. 7º, inciso XXIX, alínea "A", da Constituição Federal, ao estabelecer a prescrição qüinqüenal para o trabalhador urbano, manteve a regra geral inerente à prescrição no sentido de que seu prazo tem início na data da lesão do direito material, ocasião em que surge o direito do exercício de ação para buscar as perdas decorrentes de ato prejudicial. Assim sendo, na vigência do contrato de trabalho, o prazo prescricional é contado, sempre, no momento em que o empregado pode ingressar, em juízo, para postular sua pretensão de direito material ofendida. O mesmo não ocorre quando a procura do Judiciário só acontece após o rompimento do vínculo empregatício. Vejamos, nesta hipótese, que o texto constitucional é claro ao indicar, como termo inicial para o exercício do direito da ação, para alcançar a satisfação do direito lesado, a data do ajuizamento da reclamação trabalhista. Isto, porque consta do art. 7º, inciso XXIX, alínea "a", da Constituição Federal a exigibilidade de este direito ser exercido até dois anos posteriores ao rompimento do vínculo. IPC de JUNHO/87 (PLANO BRESSER) E URP de fevereiro/89 (PLANO VERÃO). Em relação ao IPC de junho de 1987 e à URP de fevereiro de 1989, o Excelso STF já se pronunciou no sentido da inexistência de direito adquirido aos reajustes salariais com base naqueles índices, conforme as decisões proferidas no RE e no RE , publicadas em e , respectivamente. URPS de abril de A diferença salarial pela aplicação da URP deve ser de 7/30 de 16,19% sobre os vencimentos dos meses de abril de 1988, não cumulativamente, corrigidos monetariamente, desde a data em que devidos até o efetivo pagamento, calculados pelo sistema do art. 8º, 1º, do Decreto-Lei nº 2425/88, uma vez que o referido texto legal entrou em vigor no dia 08 de abril do mesmo ano. Complementação da MULTA do FGTS Não há que se reconhecer o direito ao pagamento de diferença de complementação do percentual do FGTS pelo fato de haver ocorrido sucessão da empresa e o autor ter sido readmitido pela nova empresa, se com a despedida do empregado foram pagas corretamente a indenização e demais verbas de rescisão, com base na legislação então vigente." (Sem grifo no original) 19. Em 22 de janeiro de 2003, o Tribunal Regional do Trabalho - TRT da 3ª Região - MG, Segunda Turma, Relatora Juíza Nanci de Melo e Silva, manifestou-se especificamente sobre o tema da seguinte forma, transcrevemos: "O pagamento de multa de 40% sobre os depósitos realizados na vigência do contrato, quando da extinção do contrato de trabalho do reclamante caracteriza-se como ato jurídico perfeito. Improcede portanto a pretensão do reclamante às diferenças da multa sobre o FGTS, já paga e quitada à época de sua dispensa."(2ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora, Segunda Turma, Juiz Relator: Juíza Nanci de Melo e Silva, Recorrente: Darci Arantes de Faria, Recorrido: Telemar Norte Leste S/A - Acórdão/TRT/RO /02) 20. O requerente foi dispensado em 28 de dezembro de 1999, na vigência, portanto, da Constituição de 1988, que traz em seu art. 5º, XXXVI, disposição expressa de que "A Lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada...". 21. O mesmo art. 5º, incluído no Título II "DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS" assegura no inciso II: "II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". 22. A Lei 8.036/90, complementando o art. 7º, I da CF/88, preceitua que, em caso de dispensa injusta o empregador pagará ao empregado importância igual a quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada do trabalhador do FGTS durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros. A multa de 40% deve incidir sobre o total dos depósitos realizados durante a

4 vigência do contrato de trabalho, valores estes atualizados monetariamente acrescidos dos respectivos juros. 23. A Lei 8.036/90 determina diretrizes sobre o Conselho Curador do FGTS, a ser presidido pelo representante do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, dispõe sobre a gestão da aplicação do FGTS, a ser efetuada pelo Ministério da Ação Social, cabendo o papel de Agente Operador à CEF - art. 4º. O art. 8º determina que o Ministério da Ação Social, a CEF e o Conselho Curador são os responsáveis pelo cumprimento da Lei. 24. A Lei 8.444/94 dispôs sobre a fiscalização, apuração e cobrança judicial das contribuições e multas referentes aos depósitos ao FGTS definindo a competência para tanto do Ministério do T rabalho. 25. Aos empregadores então, cabe apenas e tão somente, efetuar os depósitos (art. 11) - com a fiscalização e cobrança, inclusive das multas, pelo Ministério de Trabalho, cabendo a atualização monetária e a inclusão dos juros ao órgão operador do FGTS - a CEF - nos critérios da política governamental, à evidência. 26. Por sua vez, a Lei 8.036/90 preceitua em seu art. 9º, 1º, que a multa de 40% deve incidir sobre o total dos valores depositados no período da vigência do contrato de trabalho, acrescentando que não serão considerados os saques ocorridos na forma da Lei que regulamenta. 27. Pelo que consta, todas essas determinações foram cumpridas pelo GEIPOT, inexistindo qualquer alegação contrária. 28. Vejamos então, os conceitos de irretroatividade das leis, da extensão da coisa julgada e da tranqüilidade social como objeto do direito. 29. Assim sendo, o pagamento da multa de 40% sobre os depósitos realizados na vigência do contrato de trabalho do reclamante, quando da extinção de seu contrato de trabalho, caracteriza-se como estrito cumprimento da legislação, e não tendo sido editada ou publicada lei alguma determinando a correção do valor da multa dos 40% já paga ao reclamante, na forma da lei vigente à época, descabe a pretensão do interessado. 30. Mesmo tendo sido contemplado com o depósito dos valores correcionais sobre o FGTS, o fato não vincula os empregadores, posto que não são parte na ação que determinou o pagamento e, portanto, não são alcançados pela coisa julgada. 31. Cabe lembrar que está vigente no ordenamento jurídico Brasileiro, o princípio da não-retroatividade das leis, ponto de partida para a fixação dos conceitos fundamentais do direito intertemporal. Assim, ainda que se entendesse a coisa julgada como "Lei", não haveria como estendê-la retroativamente. 32. Ora, a finalidade última da ordem jurídica é assegurar a realização dos ideais de justiça e de utilidade social. Se há um direito a ser recebido pelo reclamante, também há um direito da sociedade - do empregador, na hipótese - à paz social que repousa na tranqüilidade da ordem jurídica. Há uma exigência de sossego público considerado mal maior que o sacrifício do interesse individual. 33. A esse respeito diz o art. 8º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT: "... e a Justiça do Trabalho, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito... mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse publico". 34. Face ao exposto e pelas razões de direito apresentadas, compreende-se que o deferimento do pedido poria em risco a segurança jurídica que deve ser preservada, conforme o entendimento do próprio TST. 35. Assim, e por não haver uma jurisprudência única sobre o caso em tela, até por se tratar de situação atípica, e,

5 como já foi dito, a Administração estar vinculada aos ditames expressamente legais, não há como deferir o pedido formulado pelo Requerente, face ao entendimento adotado pelo TST. Este é o parecer. À consideração do Sr. Coordenador-Geral. Brasília, 21 de julho de SONIA PARROT ATHAYDE Chefe da Divisão Jurídica de Pessoal De acordo. À consideração do Sr. Consultor Jurídico. Brasília, 31 de julho de 2003 JOSÉ AUGUSTO DOS REIS GOMES Coordenador-Geral Aprovo o Parecer, nos termos do art. 11, inciso III, da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de Submeto a matéria à elevada consideração do Excelentíssimo Senhor Ministro, a fim de serem extendidos seus efeitos aos órgãos autônomos e entidades vinculadas a este Ministério. Brasília,31 de julho de 2003 HENRIQUE AUGUSTO GABRIEL Consultor Jurídico

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