Jangada-algodão. Sena-multijuga. Jurubeba-de-árvore. Diversidade. 9 Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá D

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jangada-algodão. Sena-multijuga. Jurubeba-de-árvore. Diversidade. 9 Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá D"

Transcrição

1 Item Espécie - Nome Cientifico RNC Nome popular Bioflora/S Grupo funcional BIOFLORA IRACICABA RECOBRIMENTO 1 Croton floribundus Spreng. Capixingui Capixingui R 2 Croton urucurana Baill. Sangra-d'água Sangra-d'água R 3 Guazuma ulmifolia Lam. Mutamba-verdadeira Mutambaverdadeira R 4 Heliocarpus popayanensis Kunth (Heliocarpus americanus L.) Jangada-algodão Jangada-algodão (Algodoeiro) R 5 Senna pendula (Humb. & Bonpl. ex Willd.) H.S. Irwin & Barneby Sena-aleluia Sena-aleluia (piteira) R 6 Senna multijuga (Rich.) H.S. Irwin & Barneby Sena-multijuga Sena-multijulga (aucigarra) R 7 Solanum granulosoleprosum unal Jurubeba-de-árvore 8 Allophylus edulis (A.St.-Hil.) Radlk. Vacunzeiro iversidade Jurubeba-de-arvore (Fumo-bravo) Vacunzeiro (Frutade-faraó ) R 9 Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá 10 Albizia niopoides (Spruce ex Albízia-branco Albízia-branco Benth.) Burkart (Farinha-seca) 11 Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. Marmelada-de-cachorro Marmelo-decachorro 12 Allophylus petiolulatus Radlk. Vacunzeiro-chal-chal Fruta-de-faraó-daserra 13 Anadenanthera colubrina (Vell.) Angico-bravo Angico-bravo Bren. (angico-preto) 14 Annona coriacea Mart. Marôlo - Araticumde-boia Araticum-de-boia 15 Aralia warminggiana (Sciadodendron execelsum) 0 au-lagarto 16 Astronium graveolens Jacq. Gonçalo-guaritá Guaritá 17 Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. au-marfim au-marfim 18 Bauhinia longifolia. ietr. Unha-de-vaca-do-campo ata-de-vaca-semespinho 19 Campomanesia neriiflora (O. Berg) Nied. Gabiroba-branca gabiroba-branca 20 Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze Jequitibá-rei Jequitibá-rei (Jequitibá-branco) 21 Casearia sylvestris Sw. Guaçatunga-preta Guaçatonga-preta 22 Cassia leptophylla Vogel. Cássia-barbatimão Falso-barbatimão 23 Cecropia pachystachya Trécul Imbaúba-branca Embaúba-branca

2 24 Cedrela fissilis Vell. Cedro-vermelha 25 Ceiba speciosa Sumaúma-speciosa Cedro-vermelha (Cedro-rosa) aineira - Sumaúmaspeciosa 26 Centrolobium tomentosum Guillemin ex Benth. Araribá-piloso Araribá-piloso 27 Cestrum corymbosum 0 Falsa-dama-da-noite 28 Chrysophyllum viride 0 Aguaí -viride 29 Citharexylum myrianthum Cham. au-de-viola au-viola 30 Coccoloba glaziovii 0 Folha-de-bolo Colubrina glandulosa erkins Sobrasil (Saguaragivermelho) 31 Sobrasil 32 Copaifera langsdorffii esf. Copaíba-do-cerrado Copaíba 33 Cordia superba Cham. Freijó-baba-de-boi Freijó-Baba-de-boi 34 Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud Freijó-peteribi Louro-pardo 35 Cryptocarya moschata 0 Canela-batalha 36 albergia frutescens (Vell.) Britton Caviúna-de-estribo Caviúna-de-estribo (albergia) endropanax cuneatus (C.) ecne. & lanch. ictyoloma vandellianum A.H.L. Juss. Guiné Maria-mole Sabugueiro-do-mato Tingui-preto 39 ilodendron bipinnatum Radlk. Maria-pobre Maria-pobre 40 Enterolobium contortisiliquum Tamboril-da-mata Tamboril-da-mata (Vell.) Morong (Timboril-miúdo) 41 Enterolobium timbouva Mart. Tamboril-timba-úva Timboril-graúdo 42 Erythrina speciosa Andrews Mulungu-do-litoral mulungu-do-litoral 43 Esenbeckia febrifuga (A. St. Hil.) A. Juss.ex Mart. Guaxupita-do-mato Crumarim 44 Esenbeckia leiocarpa Engl. Guaxupita-marfim Guaxupita-marfim (Guarantã) 45 Eugenia blastantha 0 Grumixama-mirim 46 Eugenia florida C. itanga-preta itanga-preta (Guamirim) 47 Eugenia involucrata C. itanga-cerejeira itanga-cerejeira (Cereja-do-riogrande) 48 Eugenia pruinosa 0 Guamirim 49 Eugenia pruinosa Morteiro Morteiro

3 50 Eugenia pyriformis Cambess. Uvaia Uvaia 51 Eugenia uniflora L. itanga/itangavermelha itanga 52 Euterpe edulis Mart. Juçara Juçara 53 Ficus enormis (Mart. ex Miq.) Figueira-da-pedra Figueira-da-pedra Mart. (Figueira-preta) 54 Garcinia gardneriana 0 Garcínia (Guarcínia) 55 Genipa americana Jenipapo Jenipapo 56 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Cambará-pérola Cambará-pérola Guapira opposita (Vell.) Reitz Maria-mole / carnede-vaca / 57 Guapira-opposita guapira 58 Guarea kunthiana A. Juss. Marinheiro-canjambo 59 Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex C.) Mattos (Tabebuia chrysotricha) Ipê-dourado Marinheirocanjambo (Canjambo) Ipê-dourado (Ipêamarelo) 60 Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos (Tabebuia heptaphylla) Ipê-roxo-de-sete-folhas Ipê-roxo Handroanthus impetiginosus (Mart. ex C.) Mattos (Tabebuia impetiginosa) Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos (Tabebuia ochracea (Cham.) Standl ) Ipê-roxo-de-bola Ipê-roxo-de-bola Ipê-amarelo-do-cerrado Ipê-amarelo-cerrado (Ipê-amarelocascudo) 63 Hymenaea courbaril L. Jatobá Jatobá 64 Inga laurina (Sw.) Willd. Ingá-de-macaco Ingá-branco 65 Jacaranda brasiliana (Lam.) ers. Caroba-brasiliana Caroba-brasiliana / Boca-de-sapo 66 Jacaratia spinosa (Aubl.) A. C. Jacaratiá-espinhosa Jaracatiá 67 Joannesia princeps 0 Boleira 68 Lafoensia pacari A. St.-Hil. acari-verdadeiro edaleiro / acariverdadeiro 69 Lonchocarpus muehlbergianus Embira-de-sapo-de-rabomole Hassl. Embira-de-sapo 70 Mabea fistulifera Mart. Canudo-de-pito Canudo-de-pito (Mamoninha) 71 Machaerium stipitatum (C.) Vogel Bico-de-pato-sapuva Sapuva 72 Machaerium villosum Vogel Bico-de-pato-paulista Jacarandá-paulista 73 Matayba guianensis 0 Camboatã 74 Myracrodruon urundeuva Allemão Aroeira-verdadeiro Aroeira-verdadeira 75 Myrciaria trunciflora (linia trunciflora) Jabuticaba-de-cabinho Jaboticaba

4 76 Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze (Rapanea guianensis Aubl.) Capororoca-comum Capororoca-branca 77 Ormosia arborea (Vell.) Harms Tento-vermelho Olho-de-cabra 78 arapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Angico-vermelho Angico-vermelho - Guarucaia 79 eltophorum dubium (Spreng.) Taub. Canafístula-branca Canafístula-branca 80 hytolacca dioica L. Bela-sombra Bela-sombra (Cebolão) 81 iptadenia gonoacantha (Mart.) Angico-jacaré (aujacaré) Angico-jacaré J.F. Mac-Br. 82 oecilanthe parviflora Benth. Lapacho-coração Lapacho-coração (Coração-de-negro) 83 dobombax grandiflorum (Cav.) A. Ro Embiruçu-da-mata Imbiruçu 84 sidium cattleianum Sabine Araçá-amarelo Araçá-amarelo / Araçázinho / Goiabado-ipiranga 85 sidium myrtoides O. Berg Araçá-perinha Araçá-roxo 86 terocarpus rohrii Vahl (terocarpus violaceus Vog.) Aldrago-miúdo Aldrago-miúdo 87 terogyne nitens Tul. au amendoim au-amendoim (Amendoim-bravo) 88 Randia armata 0 Espinho-de-judeu 89 Sapindus saponaria L. Saboneteiro Saboneteiro (Sabãode-soldado) 90 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira-pimenteira Aroeira-pimenteira (RJ-) 91 Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake Guapuruvu Guapuruvu 92 Seguieria langsdorffii Moq. Agulheiro Agulheiro (Limãobravo) 93 Senegalia polyphylla (C.) Britton Acácia-monjolo Monjoleiro & Rose (Monjoleiro) 94 Sesbania Virgata Sesbania-virgata Feijão-do-mato R 95 Simira sampaioana (Standl.) Steyerm. Maiatê-ovo Maiatê-ovo (Maiatê) 96 Solanum pseudoquina A. St.-Hil. Joá-quina Joa-quina (Tribuquina) 97 Sterculia striata A. St.-Hil. & Naudin Chichá-do-cerrado au-rei 98 Strychnos brasiliensis (Spreng.) Mart. Falsa-quina-brasiliense Salta-martim 99 Stryphnodendron obovatum 0 Barbatimão 100 Styrax camporum ohl Benjoeiro-do-campo Benjoeiro

5 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman = Arecastrum romanzoffiana = Cocos romanzoffiana Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith Coqueiro jerivá, cocobabão, baba de boi Jerivá Ipê-rosa Ipê-branco 103 Tabebuia vellosoi Toledo Ipê-amarelo-piúva Ipê-amarelo-liso 104 Trichilia pallens C. C. Catiguá-palens Catiguápalens/Camboatãbranco 105 Vitex megapotamica (Vitex montevidensis) Tarumã-azeitona Tarumã-azeitona 106 Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler 0 Roseteiro-ciliatifolia 107 Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau Bolsa-de-pastor Ipê-felpudo

6 Classe Sucessional

7 0 0

8 0

9 0 0

10

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS Rua: Dr. Osvaldo Cruz, 1111 Edifício Planalto, Sala. 104 CEP 86800-720 Apucarana - PR CNPJ: 08.331.284/0001-00 Insc.

Leia mais

Família :TILIACEAE Espécie: Luehea divaricata

Família :TILIACEAE Espécie: Luehea divaricata Família :TILIACEAE Espécie: Luehea divaricata Mart.& Zucc. N. popular: Açoita-cavalo,A çoita-cavalo-miúdo Síndrome de dispersão: Anemocórica Família:TILIACEAE Espécie:Luehea grandiflora Mart. N. popular:açoita-cavalo,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, AD REFERENDUM do Plenário, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 9º,

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques SASKIA CAFÉ - São Paulo 1900 1904: Edmundo Navarro de Andrade deu início aos reflorestamentos experimentais para obter matéria-prima

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:

Leia mais

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS O GRUPO CAIÇARA SOLICITA QUE, ANTES DE EFETUAR O PAGAMENTO PELAS SEMENTES, QUE SEJA CONFIRMADA A SUA COMPRA PELO TELEFONE OU E-MAIL. 55 (18) 3646-1337 55 (18) 3646-1320 55 (18) 3646-1290 FAX 55 (18) 3646-1165

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA

LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA LISTA DAS MUDAS QUE ESTARÃO À VENDA NOME COMUM CULTIVAR/NOME CIENTÍFICO QUANT. ABACATE QUINTAL 5 ABACATE COLLISON 10 ABACATE PRINCE 5 ABACATE FORTUNA 10 ABACATE OURO VERDE 5 ABACATE SOLANO 15 ABIU POUTERIA

Leia mais

GUIA DE PLÂNTULAS E SEMENTES DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORES

GUIA DE PLÂNTULAS E SEMENTES DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORES GUIA DE PLÂNTULAS E DA MATA ATLÂNTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORES Felipe Furtado Frigieri Natasha Sant Anna Iwanicki Flávio Bertin Gandara Elza Martins Ferraz Gerson Oliveira Romão Guilherme Furlan

Leia mais

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim Relatório: Atividades Realizadas Período: 14 de agosto a 14 de novembro, 2007 Saltinho,

Leia mais

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009

PROCTER & GAMBLE SA. PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 LAUDO TÉCNICO DE CONSTATAÇÃO PROCTER & GAMBLE SA PROCESSO SMA nº66077/2006 TCRA nº32996/2009 NOVEMBRO DE 2009 1 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO Razão social : PRÓ-AMBIENTE ASSESSORIA AMBIENTAL LTDA CNPJ:

Leia mais

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque POUTERIA CAIMITO (RUIZ& PAV.) RADLK. ARATICUM DE TERRA FRIA ANNONA GLABRA L.

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque POUTERIA CAIMITO (RUIZ& PAV.) RADLK. ARATICUM DE TERRA FRIA ANNONA GLABRA L. RELAÇÃO DE MUDAS A VENDA NO VIVEIRO DA EMBRAPA CERRADOS 1 O pagamento será efetuado SOMENTE EM DINHEIRO 2 Todas as mudas permanecerão a venda enquanto durar o estoque. NOME COMUM NOME CIENTÍFICO Estoque

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL - ISSN 1678-3867 PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 11 FEVEREIRO DE 2008 ANÁLISE DO POTENCIAL DE CRESCIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS FLORESTAIS,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

Luiz Mauro Barbosa Pesquisador Científico. VI Coordenadoria Especial de Restauração de Áreas Degradadas - CERAD Instituto de Botânica / SMA

Luiz Mauro Barbosa Pesquisador Científico. VI Coordenadoria Especial de Restauração de Áreas Degradadas - CERAD Instituto de Botânica / SMA Luiz Mauro Barbosa Pesquisador Científico VI Coordenadoria Especial de Restauração de Áreas Degradadas - CERAD Instituto de Botânica / SMA PROCESSO HISTÓRICO 20 anos de RAD Processo Histórico Anos 80...

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG

ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG ANÁLISE DA ESTRUTURA HORIZONTAL DE UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CÁSSIA-MG Horizontal structural analysis of a floresta estacional semidecidual located in the municipality

Leia mais

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae faboideae Centrolobium tomentosum Araribá 009 005 021 38'39,25''S 047 12'43,75''W Litoral Sul Sete Barras SP Fazenda Boa Vista Matrizes Lauraceae Ocotea glaziovii 2184 024 12'28,00''S 047 52'30,00''W

Leia mais

Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1

Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1 Hoehnea 40(3): 537-556, 10 tab., 7 fig., 2013 Tamanhos de recipientes e o uso de hidrogel no estabelecimento de mudas de espécies florestais nativas 1 Tiago Cavalheiro Barbosa 2,4, Ricardo Ribeiro Rodrigues

Leia mais

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum

Pouteria torta. Chrysophyllum marginatum Seguieria langsdorfii. Bastardiopsis densiflora Protium heptaphyllum. Centrolobium tomentosum Espécies de Árvores da Floresta Seca (Floresta Estacional Semidecidual) no Estado de Minas Gerais Fonte: ÁrvoresBrasil (http://www.arvoresbrasil.com.br/?pg=lista_especies) Nome Popular Abacateiro-do-mato

Leia mais

PROJETO TÉCNICO PARA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE (APP) NO CÓRREGO DA CRUZ EM GOIÂNIA, GOIÁS.

PROJETO TÉCNICO PARA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE (APP) NO CÓRREGO DA CRUZ EM GOIÂNIA, GOIÁS. PROJETO TÉCNICO PARA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE (APP) NO CÓRREGO DA CRUZ EM GOIÂNIA, GOIÁS. Dayanne Ferreira de Oliveira (1) Graduada em gestão ambiental pela Pontifícia Universidade

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTU E USOS Paulo Ernani Ramalho Carvalho 1 Entre as diversas ações de pesquisa conduzidas pela Embrapa Florestas, há 25 anos, está a de fornecer alternativas ao reflorestamento,

Leia mais

Resultados da busca. Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Anadenanthera colubrina var. cebil (angico vermelho)

Resultados da busca. Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Anadenanthera colubrina var. cebil (angico vermelho) Resultados da busca Aegiphila integrifolia (cajuja, pau de gaiola, pau de tamanco, tamanqueiro) Sinônimos: Aegiphila amazonica, Aegiphila arborea, Aegiphila sellowiana Anadenanthera colubrina var. cebil

Leia mais

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2)

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2) 15 Artigo científico O manejo de sistema agroflorestal para a recuperação da área degrada ao entorno da nascente do IFSP campus São Roque Agro-forestry system management to recover the degraded area around

Leia mais

MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E LANTIO DE MUDAS DE ESÉCIES FLORESTAIS MEIO AMBIENTE ARESENTAÇÃO Este manual foi desenvolvido como ferramenta destinada aos profissionais e aos interessados em realizar plantios

Leia mais

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta

Leia mais

ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA ÁREA RESTAURADA SETE ANOS APÓS SUA IMPLANTAÇÃO, GOIÂNIA GO

ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA ÁREA RESTAURADA SETE ANOS APÓS SUA IMPLANTAÇÃO, GOIÂNIA GO ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA ÁREA RESTAURADA SETE ANOS APÓS SUA IMPLANTAÇÃO, GOIÂNIA GO ABDALLA, Dayana Figueiredo 1 ; BARREIRA, Sybelle²; VENTUROLI, Fábio² RESUMO (ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA ÁREA

Leia mais

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL 1 1 Rafael Felipe de Almeida, Simone Justamante De Sordi2 & Ricardo José Francischetti Garcia2 1.Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo. 2. Herbário Municipal

Leia mais

RECOBRIMENTO. Pente-de-Macaco (Escova-demacaco)

RECOBRIMENTO. Pente-de-Macaco (Escova-demacaco) Item Espécie - Nome Cientifico RNC Nome popular Bioflora/S RECOBRIMENTO Grupo funcional BIOFLORA IRACICABA Classe Sucessional Tubete 56cm³ 1 Apeiba tibourbou Aubl. ente-de-macaco ente-de-macaco (Escova-demacaco)

Leia mais

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura.

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura. 1 Modelos de silvicultura de espécies nativas para a viabilização econômica da recomposição da Reserva Legal e restauração de áreas de baixa aptidão agrícola no Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da

Leia mais

ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica Simone Vieira NEPAM/UNICAMP

ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica Simone Vieira NEPAM/UNICAMP ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica Simone Vieira NEPAM/UNICAMP i) Impactos das alterações humanas sobre o funcionamento

Leia mais

Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas

Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas Lista de Sementes - Instituto Brasileiro de Florestas - 2015 Espécie ABIU - POUTERIA CAIMITO - SEMENTE ACÁCIA AUSTRALIANA - ACACIA MANGIUM - SEMENTE ACÁCIA NEGRA - ACACIA MEARSI - SEMENTE AÇOITA CAVALO

Leia mais

A FAMÍLIA FABACEAE NAS FLORESTAS ESTACIONAIS SEMIDECIDUAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO

A FAMÍLIA FABACEAE NAS FLORESTAS ESTACIONAIS SEMIDECIDUAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO A FAMÍLIA FABACEAE NAS FLORESTAS ESTACIONAIS SEMIDECIDUAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO André Eduardo Gusson (1) ; Sérgio de Faria Lopes (1) ; Ana Paula de Oliveira (1) ; Vagner Santiago do Vale (1), Olavo Custódio

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1 Levantamento fitossociológico em um fragmento de floresta estacional semidecídua. 205 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA, NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS, SP 1

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, Maio de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2015/2016 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de

Leia mais

Instruções para Testes de Germinação de Sementes Florestais Nativas da Mata Atlântica

Instruções para Testes de Germinação de Sementes Florestais Nativas da Mata Atlântica 151 ISSN 1517-5030 Colombo, PR Dezembro, 2005 Foto: Dedaleiro Instruções para Testes de Germinação de Sementes Florestais Nativas da Mata Atlântica Antonio Carlos de Souza Medeiros 1 Daniela Cleide Azevedo

Leia mais

Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense

Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense Uso múltiplo de espécies florestais em áreas de recuperação na Zona da Mata Rondoniense Multiple use of forest species in recovery areas in the Rondoniense Forest Zone MAIA, Emanuel 1 ; DALAZEN, Ana Paula

Leia mais

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisas e Estudos em Reflorestamentos LAPER / UFRRJ Instituto de Florestas Rio de Janeiro,

Leia mais

GUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira

GUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira GUAJUVIRA Nome Científico: Cordia americana (L.) Gottshling & J.E.Mill Distribuição geográfica: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ecologia: Espécie

Leia mais

Jangada-algodão. (Algodoeiro) R P. dartrial e candalebro. Cássia-candelabro R P Sena-multijulga (Paucigarra) R P

Jangada-algodão. (Algodoeiro) R P. dartrial e candalebro. Cássia-candelabro R P Sena-multijulga (Paucigarra) R P Espécie - Nome Cientifico RNC Nome popular Bioflora/SP Grupo funcional BIOFLORA PIRACICABA Classe Sucessional Acnistus arborescens (L.) Schltdl. Fruta-de-sabiá Fruto-de-sabiá R P Apeiba tibourbou Aubl.

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa.

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa. ADOTE UMA ÁRVORE TERMO DE COOPERAÇÃO Declaro que li o texto abaixo e concordo com os termos do mesmo, visando à adoção de uma árvore (muda), localizada conforme formulário em anexo: A Pelo período de um

Leia mais

Estratégias para recuperação de nascentes e cursos d água no estado de Sergipe

Estratégias para recuperação de nascentes e cursos d água no estado de Sergipe Estratégias para recuperação de nascentes e cursos d água no estado de Sergipe Prof. Dr. Robério Anastácio Ferreira Curso de Engenharia Florestal - NEF/UFS E-mail: raf@ufs.br e raf@infonet.com.br Fones:

Leia mais

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua, CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO COORDENADORIA-GERAL DE LICITAÇÕES ATENÇÃO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO COORDENADORIA-GERAL DE LICITAÇÕES ATENÇÃO 1 ATENÇÃO As empresas interessadas em participar deste convite, deverão passar um fax para a Coordenadoria Geral de Licitação (24) 3339-9071, confirmando a retirada deste edital pela internet. Deverá ser

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ RESUMO Rafael Dudeque Zenni 1,2 ; Joachim Graf Neto¹; Leandro Ângelo 3 O presente estudo foi realizado em

Leia mais

TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO

TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO TIPOS DE SOLO E VEGETAÇÃO NUMA TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO TORRES, J.L.R. ; PEREIRA, M.G. 2 ; TEIXEIRA, A.F. 3 ; COUTINHO, F.4 ; BARRETO, A.C. ; LEMOS NETO, L.C. 5 Professor Dr. Classe

Leia mais

Carlos Nogueira Souza Junior Pedro H. S. Brancalion. Sementes mudas. guia para propagação de árvores brasileiras

Carlos Nogueira Souza Junior Pedro H. S. Brancalion. Sementes mudas. guia para propagação de árvores brasileiras Carlos Nogueira Souza Junior Pedro H. S. Brancalion Sementes mudas guia para propagação de árvores brasileiras Copyright 2016 Oficina de Textos Grafia atualizada conforme o Acordo Ortográfico da Língua

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL: PRODUÇÃO DE MUDAS NO VIVEIRO MUNICIPAL DE CUIABÁ PARA CONSERVAÇÃO E REFLORESTAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ESTADO DE MATO GROSSO

GESTÃO AMBIENTAL: PRODUÇÃO DE MUDAS NO VIVEIRO MUNICIPAL DE CUIABÁ PARA CONSERVAÇÃO E REFLORESTAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Salvador/BA 25 a 28/11/2013 GESTÃO AMBIENTAL: PRODUÇÃO DE MUDAS NO VIVEIRO MUNICIPAL DE CUIABÁ PARA CONSERVAÇÃO E REFLORESTAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Augusto Cesar de Arruda *,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO NOVA SANTO INÁCIO RANCHINHO, CAMPO FLORIDO- MG

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO NOVA SANTO INÁCIO RANCHINHO, CAMPO FLORIDO- MG DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO NOVA SANTO INÁCIO RANCHINHO, CAMPO FLORIDO- MG Profª. Drª. Marta Cassaro Silva Profª. Msc. Leila Beatriz Silva Cruz Alexandre Guilherme de Souza Leonardo

Leia mais

DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS 2ª EDIÇÃO MEIO AMBIENTE Apresentação O Programa de Reflorestamento da Cidade do Rio de Janeiro, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente,

Leia mais

Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF

Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF Elaboração de lista de espécies arbóreas nativas para silvicultura e modelos de uso múltiplo Renata Evangelista de Oliveira 1 ; Maria José Brito Zakia 2 1 FCA/UNESP, Curso de Pós Graduação em Ciência Florestal

Leia mais

campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude.

campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude. Diagnóstico da área do campus da UNIJUÍ... 25 26 DIAGNÓSTICO DA ÁREA DO CAMPUS DA UNIJUÍ, SUBSÍDIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM HORTO BOTÂNICO RESUMO Denise Maria Pascoal 1 Mára L. Tissot-Squalli H. 2 Com

Leia mais

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA ESTRATÉGIA Reunião de atores relacionados Pesquisa + Extensão + Normatização

Leia mais

Estrutura. Restrições para a restauração florestal. Demandas pela produção de madeira nativa. Limitações de conhecimento sobre silvicultura de nativas

Estrutura. Restrições para a restauração florestal. Demandas pela produção de madeira nativa. Limitações de conhecimento sobre silvicultura de nativas Pedro Brancalion Estrutura Restrições para a restauração florestal Demandas pela produção de madeira nativa Limitações de conhecimento sobre silvicultura de nativas Modelos de restauração voltados para

Leia mais

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m

Nascente. ISSN X Junho, Largura do rio. menor que 10 m. Largura do rio 10 m a 50 m. Largura do rio superior a 600 m ISSN 1517-526X Junho, 2010 196 Nascente Largura do rio menor que 10 m APP raio 50 m Largura do rio 10 m a 50 m Largura do rio 50 m a 200 m Largura do rio 200 m a 600 m Largura do rio superior a 600 m APP

Leia mais

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Termo de Referência Contratação de Empresa para Fornecimento de Mudas de Espécies Arbóreas Nativas GUA GRL 900.TR-164/R1

Leia mais

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Mineiros - GO Abril de 2011 Oréades Núcleo de Geoprocessamento 2 Relatório de Plantio de Florestas no

Leia mais

Palavra Chave: Recuperação de Áreas Degradadas, Manejo da Entrelinha de Plantio, Projeto Mata Ciliar

Palavra Chave: Recuperação de Áreas Degradadas, Manejo da Entrelinha de Plantio, Projeto Mata Ciliar Estudo do Manejo da Entrelinha de Plantio de um Reflorestamento de Mata Ciliar na Microbacia do Santo Antonio Jaú/SP A. M; Souza, A. Robaioli, A. S. Vieira Instituto Pró-Terra - Rua Rangel Pestana, n 961

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL

DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS DO CERRADO SENSU STRICTO NO PANTANAL, MATO GROSSO, BRASIL Gilmar Alves Lima Júnior, Natasha Brianez Rodrigues, Débora Soares Barreto, Letícia Borges Pinto,

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Centro de Energia Nuclear na Agricultura

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Centro de Energia Nuclear na Agricultura Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz e Centro de Energia Nuclear na Agricultura Avaliação da exigência nutricional na fase inicial do crescimento de espécies florestais

Leia mais

Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica

Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica Modelos Econômicos de Restauração Florestal da Mata Atlântica André Nave - BIOFLORA Ricardo Rodrigues - LERF Esalq/USP Pedro H. Brancalion - LASTROP Esalq/USP Desmatamento da Amazônia Ano 1994 de 2000

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS EM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA AOS VINTE MESES DE IDADE EM VIÇOSA, MINAS GERAIS

SOBREVIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS EM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA AOS VINTE MESES DE IDADE EM VIÇOSA, MINAS GERAIS SOBREVIVÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS EM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA AOS VINTE MESES DE IDADE EM VIÇOSA, MINAS GERAIS Vicente Toledo Machado de Morais Junior 1, Samuel José Silva

Leia mais

Projeto Raízes. Reflorestamento do Parque Estadual da Pedra Branca Morro dos Caboclos, Morro do Carapiá e Morro do Santo André, Rio de Janeiro, RJ.

Projeto Raízes. Reflorestamento do Parque Estadual da Pedra Branca Morro dos Caboclos, Morro do Carapiá e Morro do Santo André, Rio de Janeiro, RJ. ThyssenKruppCompanhiaSiderúrgicadoAtlântico ProjetoRaízes ReflorestamentodoParqueEstadualdaPedraBranca MorrodosCaboclos,MorrodoCarapiáeMorrodoSantoAndré, RiodeJaneiro,RJ. PrimeiroRelatórioTrimestral FaseImplantação

Leia mais

Famílias/Espécies Nome Popular HC BO CS SD

Famílias/Espécies Nome Popular HC BO CS SD Tabela 2. Listagem das Famílias e Espécies nativas encontradas na regeneração natural de plantios de Pinus do Brasil, separadas por seus respectivos Nomes populares, Hábito de crescimento - HC (árvore,

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes

Leia mais

Avaliação da arborização urbana do bairro Jardim Primavera, no município de Salto de Pirapora SP.

Avaliação da arborização urbana do bairro Jardim Primavera, no município de Salto de Pirapora SP. Avaliação da arborização urbana do bairro Jardim Primavera, no município de Salto de Pirapora SP. Felipe Coelho de Souza Petean 1 Francisco Carlos Adriano Júnior 1 Kelly Cristina Tonello 2 Mariana Pires

Leia mais

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - CRA Gerência de Unidades de Conservação - GUC Gerência de Reflorestamento - GRF Gerência de Manutenção - GMA

Leia mais

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA Daiane Luna de Sá 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas da UEMS, Unidade Universitária de Ivinhema. E-mail: daiane.ivi_16@hotmail.com

Leia mais

Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG

Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG Havolline Acíbio Lima Pereira 1, Glauco Santos França 2, Everton Rafael de Oliveira

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: TRANSFORMANDO O CINZA EM VERDE Introdução:

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: TRANSFORMANDO O CINZA EM VERDE Introdução: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: TRANSFORMANDO O CINZA EM VERDE Introdução: No conteto histórico que entramos naturalizou-se o fato das Nações hegemônicas ditarem os parâmetros a serem seguidos mundialmente,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES NATIVAS PRODUZIDAS NOS VIVEIROS FLORESTAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES NATIVAS PRODUZIDAS NOS VIVEIROS FLORESTAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES NATIVAS PRODUZIDAS NOS VIVEIROS FLORESTAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Jorge Makhlouta Alonso 1, Paulo Sérgio dos Santos Leles 2, Telmo Borges Silveira Filho 3, Carlos

Leia mais

Roberta Macedo CERQUEIRA** André dos Santos Bragança GIL** Leonardo Dias MEIRELES**

Roberta Macedo CERQUEIRA** André dos Santos Bragança GIL** Leonardo Dias MEIRELES** FLORÍSTICA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DE QUATRO FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA MONTANA NA FAZENDA DONA CAROLINA (ITATIBA/BRAGANÇA PAULISTA, SÃO PAULO, BRASIL)* Roberta Macedo CERQUEIRA** André

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) (SUMÁRIO) CONDOMÍNIO RESIDENCIAL BELL`ART

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) (SUMÁRIO) CONDOMÍNIO RESIDENCIAL BELL`ART ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV) (SUMÁRIO) CONDOMÍNIO RESIDENCIAL BELL`ART OUTUBRO DE 2013 Rua Piratininga, 218 Vila Bandeirantes, 13214-023 (Jundiaí SP) Telefone/FAX: (11) 4492.300 (11) 4492.1944

Leia mais

Ações de Gestão Ambiental: o Caso da Embrapa Pecuária Sudeste

Ações de Gestão Ambiental: o Caso da Embrapa Pecuária Sudeste Ações de Gestão Ambiental: o Caso da Embrapa Pecuária Sudeste Primavesi, Odo 1 ; Vinholis, Marcela de Mello Brandão 1 ; Nicodemo, Maria Luiza Franceschi 1 ; Cordeiro, Cesar Antonio 2 ; Escrivani, Leandro

Leia mais

Utilização de Métodos Biológicos para Restauração de Áreas Degradadas no Município de Ivinhema-MS

Utilização de Métodos Biológicos para Restauração de Áreas Degradadas no Município de Ivinhema-MS 16621 - Utilização de Métodos Biológicos para Restauração de Áreas Degradadas no Município de Ivinhema-MS Use of Biological Methods for Degraded Areas Restoration in the Ivinhema-MS City SILVA, Francisco

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP 1

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP 1 Composição Florística de um Fragmento de Floresta... 647 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP 1 Luciana Álvares da Silva 2 e João Juares

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO RENATA PASSOS PINCELLI

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO RENATA PASSOS PINCELLI UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO RENATA PASSOS PINCELLI MONITORAMENTO DAS FASES INICIAIS DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NA MICROBACIA DO MÉDIO RIBEIRÃO SÃO JOÃO NO MUNICÍPIO DE MINEIROS DO TIETÊ - SP BAURU

Leia mais

TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Gochnatia polymorpha (LESS.) CABRERA (ASTERACEAE) 1

TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Gochnatia polymorpha (LESS.) CABRERA (ASTERACEAE) 1 TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Gochnatia polymorpha (LESS.) CABRERA (ASTERACEAE) 1 MACHADO, D. F. M. 2 ; TAVARES, A. P. 3 ; AGUIAR, A. R. de 3 ; PARANHOS, J. T. 4 ; SILVA, A. C.

Leia mais

Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer

Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Trilhas Interpretativas Ecológicas: conhecimento e lazer Daniela Esteves Ferreira dos Reis Costa (1), Andréia Fonseca Silva (2),

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS

IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS TRILHAS INTERPRETATIVAS Pollyanne de Paula Pereira¹, Luanna Elis Guimarães², Flaviana Delmiro Oliveira ³, Thalles Oliveira Martins 4,

Leia mais

Comunicado Técnico, 26

Comunicado Técnico, 26 ISSN 1415-2118 Novembro, 2008 Campinas, S Formação do Bosque do Quilombo da Embrapa Monitoramento por Satélite Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues 1 Carlos Cesar Ronquim Evaristo Eduardo de Miranda

Leia mais

Temperatura, luz e desinfecção na germinação das sementes de Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera

Temperatura, luz e desinfecção na germinação das sementes de Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Temperatura, luz e desinfecção na germinação das sementes de Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Temperature, light and desinfection on seeds germination of Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Daniele

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Marangon, Luiz Carlos; Soares Juares, João; Feliciano Patriota, Ana Lícia Florística arbórea da Mata da Pedreira, município

Leia mais

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE RESERVA LEGAL RECUPERADA POR MEIO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO

FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE RESERVA LEGAL RECUPERADA POR MEIO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE RESERVA LEGAL RECUPERADA POR MEIO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NA REGIÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO Elisangela Ronconi Rodrigues*, Franklin Galvão** *Bióloga,

Leia mais

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL SOBRE AFLORAMENTO CALCÁRIO NO BRASIL CENTRAL 1

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL SOBRE AFLORAMENTO CALCÁRIO NO BRASIL CENTRAL 1 69 COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL SOBRE AFLORAMENTO CALCÁRIO NO BRASIL CENTRAL 1 Luciana Álvares da Silva 2 e Aldicir Scariot 3 RESUMO - A bacia do rio

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS E A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: O ESQUECIMENTO DA DIVERSIDADE FLORESTAL

ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS E A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: O ESQUECIMENTO DA DIVERSIDADE FLORESTAL ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS E A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: O ESQUECIMENTO DA DIVERSIDADE FLORESTAL Introdução: Aluna: Lorranny da Silva Brito Orientador: Richieri Antonio Sartori O

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 A Secretaria da Qualidade Ambiental de Pelotas, criada pela Lei nº 3.381, de 05 de fevereiro de 2001, de acordo com a Lei nº 4.594, de 20 de outubro de 2000 e Lei nº 4.428,

Leia mais

CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO

CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO José Roberto Scolforo Antônio Carlos Ferraz Filho Charles Plínio de Castro Silva Claudio Roberto Thiersch Maria Zélia Ferreira Com o objetivo

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO PARQUE ESTADUAL MATAS DO SEGREDO, LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL.

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO PARQUE ESTADUAL MATAS DO SEGREDO, LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DO PARQUE ESTADUAL MATAS DO SEGREDO, LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL. Ademir Kleber Morbeck de Oliveira 1 ; Ubirazilda Maria Rezende 2 RESUMO

Leia mais

Anexo I. 1 Introdução

Anexo I. 1 Introdução Anexo I Modelo para Elaboração de Projeto de Recuperação de Danos decorrentes da Infração ou Recuperação de Áreas Degradadas para fins de Conversão de Multa (Art. 140, I e II do Decreto nº. 6.514 de 22

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG

DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciências Florestais DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS EM MG Antonio Claudio Davide ABORDAGENS PARA A RESTAURAÇÃO

Leia mais

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Mineiros - GO Fevereiro de 2012 Oréades Núcleo de Geoprocessamento 2 Relatório de Plantio de Florestas

Leia mais

Árvores Madeireiras do Acre, Brasil: um guia para os mateiros

Árvores Madeireiras do Acre, Brasil: um guia para os mateiros Christopher Baraloto, Francisco Walthier2, Evandro Ferreira3, Cara Rockwell4 4 Dept. of Botany, e School of For. Res. & Cons., U. of Florida, Gainesville, FL; 2Centro dos Trabalhadores da Amazonia, e 3U.

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL

SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL SISTEMAS AGROFLORESTAIS: RETORNO ECONÔMICO E AMBIENTAL NA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR E RESERVA LEGAL Antonio Carlos Pries Devide Eng. Agr., Ms., PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA antoniodevide@apta.sp.gov.br

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREA DE CERRADO, EMBRAPA GADO DE CORTE, CAMPO GRANDE, BRASIL.

RECUPERAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREA DE CERRADO, EMBRAPA GADO DE CORTE, CAMPO GRANDE, BRASIL. RECUPERAÇÃO DE NASCENTES EM ÁREA DE CERRADO, EMBRAPA GADO DE CORTE, CAMPO GRANDE, BRASIL. Danielle Romagnoli Pregelli 1 ; Lidiamar Barbosa de Albuquerque 2 ; Jucely Gouveia 1 ; Rodiney de Arruda Mauro

Leia mais

17, Amendoim do campo / Canzieiro Platpodium elegans Pioneira 770 R$ 9,00 12 Amora Branca / Taiuva Maclura tinctoria Pioneira 384.

17, Amendoim do campo / Canzieiro Platpodium elegans Pioneira 770 R$ 9,00 12 Amora Branca / Taiuva Maclura tinctoria Pioneira 384. SEMENTES JANEIRO - 16/01/2017 ASSOCIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL www.floratiete.org.br NOME POPULAR NOME CIÊNTIFICO GRUPO PREÇO ( ) Nº Sem. Kg 100g 1 Kg DISPO. 1 Abiu / Abieiro Pouteria caimito Secundaria

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE SIGNIFICÂNCIA CULTURAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS E SUA DISPONIBILIDADE EM MATA SECA CALCÁRIA NO CERRADO DE MATO GROSSO

RELAÇÃO ENTRE SIGNIFICÂNCIA CULTURAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS E SUA DISPONIBILIDADE EM MATA SECA CALCÁRIA NO CERRADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DE CUIABÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS AMBIENTAIS RELAÇÃO ENTRE SIGNIFICÂNCIA CULTURAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS E SUA DISPONIBILIDADE EM MATA SECA

Leia mais