PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: TRANSFORMANDO O CINZA EM VERDE Introdução:

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1 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: TRANSFORMANDO O CINZA EM VERDE Introdução: No conteto histórico que entramos naturalizou-se o fato das Nações hegemônicas ditarem os parâmetros a serem seguidos mundialmente, havendo uma submissão dos países periféricos a estes que representam o referencial de desenvolvimento, que alcançam tal status social mediante a uma constante e compulsiva busca pelo progresso que é tido como um direito universal de superar as desigualdades, levando todos a uma busca voraz por esses padrões dos países centrais. Mediante a essa realidade global, o reconhecimento de que as fontes de recursos naturais não são infinitas e sua eploração pode causar o esgotamento, junto ao montante de lio sem destino, e toda a poluição gerada e suas implicações ao planeta terra, a Educação Ambiental se torna necessária para uma refleão consciente sobre o uso da natureza e possíveis propostas para outra forma de desenvolvimento, ou seja, uma nova forma de apropriar-se da natureza. É previsível, neste conteto, haver uma crise ambiental de tal magnitude que esse sistema vigente não poderia deiar de lucrar através desta. É o chamado capitalismo verde que cria, novas formas de continuar proliferando o consumo, mas desta vez, um consumo ecologicamente correto em que a sociedade tem a oportunidade de viver em perfeita harmonia com o meio ambiente. Empresas fazem questão que divulgar seu selo verde para a população consumir seus produtos com satisfação diante de postura tão honrosa. Logo esse desenvolvimento não é propriamente sustentável já que na verdade sobrevive de um status gerado pela culpabilização da população diante do desgaste ambiental, e não interfere nas ações de grandes empresas que são as principais responsáveis pela maior porcentagem da degradação da natureza. Neste palco tem-se reproduzido uma Educação Ambiental um tanto ingênua, pois está em conformidade aos atores acima eplícitos, lançando aos alunos a responsabilidade de solucionar os problemas do meio ambiente. Sendo este ensino conservador, teórico e transmissor de saberes pragmáticos; Através de praticas que no geral apenas transformam lio em um produto reciclado sem utilidade e finalidade, margeando ações individualistas, que não possibilita nenhuma solução frente à crise. O professor no conteto de uma Educação Ambiental crítica, não é um docente que somente transmite conteúdos, mas que possui uma nova visão que é oposta à

2 2 ideologia que vem sendo imposta, mesmo que implicitamente pela elite dominante. Este em sala de aula se torna primordial para que novas práticas ambientais sejam disseminadas, essa relação deve ser fundamentada em uma práis; teoria e ação, saindo do automático individualista para uma prática coletiva consciente, diante disso acreditamos que é preciso haver uma Educação Ambiental política. Objetivo: Objetivo geral O projeto objetiva construir paulatinamente com os alunos do segundo seguimento do ensino fundamental uma mudança na paisagem local (arredores da Escola) que posteriormente se epandirá de seu ponto inicial. Esta mudança se dará a partir de práticas de arborização, em uma integração interdisciplinar das ciências; Geografia e Biologia. É visado um projeto contínuo, começando pelo seto ano, os docentes de Biologia irão ensinar técnicas de plantio de árvores, a partir de seus conhecimentos em Botânica e ecologia, e também a representatividade para a fauna, que passará a ter um abrigo, ou seja para o aumento da biodiversidade em situ. Enquanto os professores de Geografia abordando a relação homem + meio trarão as refleões sobre as implicações dessa atividade, que se concretizará no futuro, por eemplo: a melhora da sensação térmica, um solo com maior capacidade de absorção da pluviosidade, e com menor potencial erosivo, a melhora na qualidade do ar, havendo encostas contribui para a sua contensão, caso haja proimidade com rios e lagos evita o assoreamento, ou seja acarreta em uma melhor qualidade de vida a população local. Com o apoio da escola no âmbito da geografia é interessante que os alunos tenham espaço para compreender a nova dinâmica mundial em que estamos inseridos em que cada vez mais é propagado a ideia de consumo como algo ideal e através da obsolescência programada os impactos causados ao meio ambiente. É importante salientar o quanto as grandes corporações são causadoras desse problema e debater a forma como ele enquanto individuo é deliberadamente responsabilizado e a população não questiona os padrões que movem a nossa sociedade. Nós nos responsabilizamos por nossos atos que eercem um pequeno impacto, mas não buscamos a mudança de um padrão muito mais forte que é o real causador do problema.

3 3 É importante que o aluno tenha uma visão global de todos os fatores que causam problemas ambientais para além dos que são propagados pela mídia em geral como de responsabilidade pessoal e passe a refletir sobre o panorama mundial. O contato direto com o problema e formas de ameniza-lo é importante para que o aluno se veja como participante da sociedade e causador de impactos ao meio, sejam eles negativos ou positivos e para que os problemas, causas e consequências não pareçam distantes de sua realidade que é dinâmica. Aproimam-se assim questões teóricas da vivência cotidiana do aluno tornando o estudo mais prazeroso e de maior impacto social. O projeto também é uma forma de abordar os temas transversais que por vezes apresentam grande dificuldade de articulação com outras disciplinas. Tal tema tãem vital importância no momento em que vemos um aumento da preocupação ambiental. Por sua amplitude pode-se trabalhar o meio ambiente, a saúde e as questões sobre trabalho e consumo e trazendo a participação do próprio núcleo familiar e ampliando assim a escala de atuação da escola com impactos na comunidade local. Uma vez lançada as bases teóricas e metodológicas, o seto ano é movido a recolher com familiares e conhecidos grandes recipientes, enquanto isso os professores envolvidos farão a aquisição de sementes e da terra a ser utilizada para o plantio das árvores, os alunos do seto ano irão no decorrer de todo o período letivo fazer o acompanhamento semanal do desenvolvimento da árvore se responsabilizando por todos os cuidados necessários. Ao iniciar o sétimo o ano, a muda já terá quase um ano de eistência, o aluno dará prosseguimento por mais seis meses os processos do seto ano, já próimo ao final desse período letivo será realizado o plantio da muda nos arredores da escola, sempre com o acompanhamento dos professores de Geografia e Biologia. No oitavo ano todo o processo do seto ano se repete, porem no nono ano ao invés de plantar as mudas nos arredores da escola, se dará inicio a epansão local da arborização, ou seja da motivação de transformar a paisagem local, cinza em verde gerando melhor qualidade de vida. Além de trazer a participação de familiares de alunos no projeto a população local também será atingida mesmo que em uma escala temporal mais etensa, uma vez que as árvores serão replantadas fora do terreno escolar e apesar de demorar quase uma década para modificar o lugar e com isso a comunidade vai sentir os impactos de tal intervenção.

4 4 Não há no projeto uma visão utópica de que a cidade terá sua área verde totalmente recuperada, ou mesmo sua área totalmente transformada, a aplicação desse projeto visa à reconfiguração do espaço físico local, trazendo uma educação ambiental que muda a realidade ainda que em pequena escala. Nossa intenção Temos a plena consciência que este projeto de reflorestamento não será capaz, por si só, de resolver a crise ambiental que permeia sobre nossa sociedade contemporânea, mesmo porque não basta haver um simples crescimento quantitativo no que diz respeito ao plantio de espécies arbóreas. É preciso ir além, na verdade muito, além disso, pois estamos diante de uma sociedade em que as relações de dominação homem/natureza e homem/homem ainda são fundamentais e vorazes para a vigência do atual sistema. Nosso projeto, nesse sentido, tem por objetivo aproimar o educando a sua realidade de vida, não com uma visão pessimista a respeito da sustentabilidade que o mantenha imóvel, mas acreditando que é possível haver uma transformação mesmo que seja em uma pequena escala, promovendo um ambiente educativo de mobilização desse processo de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais, para que possamos vencer as armadilhas paradigmáticas. A formação de indivíduos que se mobilizem coletivamente em prol da conscientização e ação prática refletida práis, a procura de caminhos contra hegemônicos, permitindo até mesmo a construção de uma sociedade mais sustentável, esse é o nosso intuito. A compleidade na escolha da espécie É preciso, para efetivar o projeto, ter um conhecimento prévio do local com suas condições ambientais para, dessa forma, escolher as espécies ideais aliadas às técnicas de cultivo e manutenção das mesmas. Torna-se essencial a heterogeneidade de espécies na arborização para preservação da flora e para a sobrevivência da fauna que traz um importante equilíbrio ecológico. E para evitar que todas as árvores morram ao mesmo tempo caso surja uma doença contagiosa. Para que o crescimento, adaptabilidade e desenvolvimento da árvore não sejam prejudicados é necessário escolher espécies que são naturais da região. Diversas características devem ser analisadas antes da escolha da semente, como: tolerância a

5 5 poluentes, a condições de sobrevivência no solo, tempo de crescimento e de longevidade. É preferível plantar espécies mais resistentes a pragas e doenças, pois se adaptam melhor no ambiente mais urbanizado e evitam a utilização se substâncias tóicas nocivas para o ser humano. Como meio de absorção de gases poluentes, a morfologia da árvore deve ser considerada. Pois determinadas espécies tem em suas folhas a capacidade de prender partículas em sua superfície, principalmente se forem pilosas, cerosas ou espinhosas. Plantio A melhor escolha da posição de plantio é onde a árvore proporcione a incidência de raios solares no inverno e sombra no verão. O primeiro procedimento do plantio já em terra firme é o coveamento. A cova deve possuir dimensões mínimas de 0,60,60,6m localizando a muda numa localização central dentro da mesma. O solo superficial na maioria das vezes se encontra alterado, por isso no momento do preenchimento da cova, o solo deve ser substituído por outro com melhores condições químicas e físicas, livre de entulho, lio e pedras. Deve ser formado por um solo com uma parte de tetura argilosa, arenosa e uma parte de composto orgânico mineralizado. O local da muda deve ser imediatamente irrigado com água limpa de modo a encharcar o solo. Manutenção É necessário regá-las três vezes por semana com cerca de cinco litros d água. Deve receber duas adubações por ano e sempre que houver ataques de praga e doenças, procurar técnicos habilitados que indicarão qual o melhor procedimento (verificar se isso é possível no projeto). Não é recomendado pintar os troncos das árvores pois além de prejudicá-las com liberações de componentes químicos, são tóicos para liquens que vivem em associação com as árvores. Durante seu desenvolvimento, a poda pode ser necessária para eliminar ramos mortos, danificados, doentes ou praguejados.

6 6 Referências bibliográficas: Carvalho, Isabel. Qual educação ambiental?porto alegre Jacobi, Pedro. Educação ambiental cidadania e sociedade.são Paulo Ministério do meio ambiente. Identidade da educação ambiental Brasileira. Brasília Guimarães, mauro. Educação ambiental crítica Gonçalves, Carlos. Globalização da natureza e a natureza da globalização. Editora Record, Aneos: Algumas árvores indicadas para utilização em áreas urbanas. Acácia-mimosa Acacia podalytifolia Açoita-cavalo Luehea divaricata Mart. Aroeira-periquita Schinus molle L. Aroeira-vermelha Schinus terebinthifolius Raddi Butiazeiro Butia eriospatha (Mart.) Becc. Capororocão Rapanea parviflora (A Dc) Mez Chal-Chal Allophyllus edulis Coração-de-negro Poecilanthe parviflora Benth Corticeira-do-banhado Erytrina crista-galli L. Gerivá Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Goiabira Psidium guajava L. Ingá-feijão Ingá marginata Ipê-amarelo-paulista Tabebuia chrysotricha (Mart. E DC.) Standl. Ipê-roo Tabebuia avellanedae Lor. E Griseb. Jaboticabeira Myrciaria trunciflora Berg Jaborandi Pilocarpus pennatifolius Lem.

7 7 Mulungú Erythrina falcata Paineira Chorisia speciosa St. Hill. Palmito Euterpe edulis Mart. Pata-de-vaca Bauhinia candicans Benth. Pinheiro Araucária angustifolia Kuntze Pitangueira Eugenia uniflora L. Podocarpus Podocarpus lambertii Klotzsch Salseiro Saly humbolditiana Wild. Sina-sina Parkinsonia aculeata L. Timbaúva Enterolobium contortisilicum (Vell.) Morong. Uva-do-japão Hovenia dulcis Espécies indicadas para a redução da poluição (pequeno porte com folhagem permanente). Araçá Chal-chal Chuva-de-ouro Quaresmeira Quaresmeira Psidium Cattleianum Allophyllus edulis Cassia multijuga Tibouchina granulosa Tibouchina sellowiana Meio porte com folhagem semi-caduca Cocão Erythroylum argentinum Goiabeira-da-serra Brittoa guazumifolia Guarbiroba-de-folha-miúda Campomanesia rhombea Manacá-da-serra Tibouchina mutabilis Tarumã-preta Vite montevidensis Meio porte com folhagem permanente Goiabeira Alecrim Psidium guajava Holocali glaziovii Grande porte com folhagem semi-caduca Guabiroba Campomanesia anthocarpa Camboatá-vermelho Cupania vernalis Maria-preta Diospyrus inconstans Camboatá-branco Matayba ealeagnoides Grande porte com folhagem permanente Guajuvira Patagonula americana Aguaí Pouteria gardneriana Aguaí-folha-de-salsa Pouteria salicifolia

8 8 Catiguá Açoita-cavalo Louro-preto Louro Caroba Trichilia clauseni Luehea divaricata Chordia ecalyculata Chordia trychotoma Jacaranda micrantha Cronograma: Ação Aula de instrução e técnicas para plantio de árvores e importância à longo prazo dessa ação. Ministrada por professores de Biologia e Geografia da escola, aos alunos. Aquisição das sementes, doadas pelos SESC (projeto NATIVA). 6º Ano º Ano º Ano º Ano 2015 Professores Responsáveis. Recolhimento de recipientes. X X X Articulação para aquisição de terra. Coleta de terra. X Plantio das sementes. X Cuidar semanalmente das mudas X 1 ano 1 ano Cuidar semanalmente das mudas 6 meses X 6 meses Plantar as mudas de árvore nos arredores da escola. Plantar as árvores em locais mais afastados da escola. X Total 1 ano e 6 meses X Total 1, ano e 6 meses

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