DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO NOVA SANTO INÁCIO RANCHINHO, CAMPO FLORIDO- MG

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1 DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DO ASSENTAMENTO NOVA SANTO INÁCIO RANCHINHO, CAMPO FLORIDO- MG Profª. Drª. Marta Cassaro Silva Profª. Msc. Leila Beatriz Silva Cruz Alexandre Guilherme de Souza Leonardo Campos de Assis

2 1. Abstract The agrarian reform process has created many projects of rural communities in Brazil, but the land s exploration without previous planning causes impacts over the natural resources. Water resources are degraded, there are losses of soil and vegetation, thus limiting the production. In Campo Florido, MG, Brazil, the Assentamento Nova Santo Inácio Ranchinho Project (PA) was implanted in 1994, to aim for sustainable development. This research project will make a evaluation of the land exploration in the PA and of human actions effect over the natural resources, using the GIS Geographic Information System, to search for strategies of rural sustainable development. The foreseeing aims are the recovery and conservation of the natural resources (water, soil and vegetation), survey of potentialities of adequate exploration to the area; environmental sanitation; the connection between sanitation profile and the problems that influence the public health and the quality of the natural resources in this region; the introduction of economic activities that do not liquidate the potentials of the land; access to the technologies of rational use of the land; stimulation of group work. We will use strategies like physic-chemical and biological analysis of the water; thematic maps elaboration; courses to the community, etc. 2. Caracterização do Problema O Brasil vive uma realidade perversa, em função, entre outras coisas, da péssima situação de saneamento. As áreas rurais e as regiões metropolitanas mais pobres ainda são vítimas de doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Há doenças como a malária, com, cerca de 500 mil casos; esquistossomose, da qual Brasil e a China têm os maiores números de portadores; doença de Chagas, disseminada em 40% do território nacional; dengue, com aproximadamente 100 mil casos nos anos de 1991 e 1992; cólera, com notificados até De acordo com MANCY (1993, apud STACCIARINI et al., 1997) cerca de 60 a 70% da população rural nos países em desenvolvimento não têm acesso a fontes seguras e convenientes de água e não possuem meios satisfatórios de disposição de esgoto e excretas. Mansor et al. (1997) relatam que as áreas rurais dos países em desenvolvimento são as últimas a ter acesso a água potável e serviços de coleta sanitária. De acordo com IBGE (1994a), 96% da água distribuída no Brasil é analisada e recebe algum tipo de tratamento, como filtração e adição de cloro e flúor. Dos 25% da população do país domiciliados em áreas rurais, apenas 9,3% têm rede de abastecimento de água, 57,9% utilizam água de poço ou nascente e 32,8% têm outra forma de abastecimento. Quanto às instalações sanitárias apenas 1,8% são favorecidos pela rede geral, 7,0% utilizam fossa séptica, 34,7%, fossa rudimentar, 7,4% usam outro escoadouro e 49,0% não dispõem de instalação sanitária.

3 Também de acordo com o IBGE (1993), 11,2% dos moradores de áreas rurais dispõem de serviço de coleta do lixo domiciliar, 33,4% queimam ou enterram o lixo e 55,4% o dispõem em terrenos baldios e outros. Outro agravante que age como poluente difuso é o uso de fertilizantes e agrotóxicos no país. De acordo com dados do GARDA et al. (1996), das T de agrotóxicos usadas, T cumprem a sua função. O restante contamina o solo e a água. Para os fertilizantes, das T distribuídas, T são aproveitadas, sendo o restante carreado por águas de chuva, chegando a atingir o lençol freático. Levando em conta estas condições, consideramos imprescindível a busca de soluções que, a curto e médio prazos, amenizem tais problemas. Para estruturar e melhorar a qualidade de vida no Assentamento Nova Santo Inácio Ranchinho, avaliaremos, em conjunto com a comunidade, as condições de saneamento e dos seus recursos naturais, buscando soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável do PA. O PA localiza-se em região de cerrado, apresentando espécies típicas dessa vegetação como o pequi, o murici, o araticum, o amarelinho, a sucupira e outras. Há variações na vegetação devido a diferenças pedológicas e hídricas, ocorrendo matas ciliares e cerradão. Há veredas e campos de várzea, capoeiras e áreas desmatadas, boa parte coberta por pastagens de braquiária. Os cerca de 700 ha de Reserva Legal estão divididos em 10 áreas. Há poucas árvores nos lotes, que estão quase completamente desmatados e transformados em pastagens e lavouras. A EMATER de Campo Florido verificou que a região dispõe de abundantes recursos hídricos, com várias nascentes que formam quatro veredas (Carneiros, Candinhas, Lajeado e do Sobrado) e três córregos (Ranchinho, Angico e Vargem Grande), todos perenes. A princípio, as águas são de boa qualidade. No entanto, estima-se que haja contaminação da Vereda dos Carneiros, devido à presença de uma grande cultura de soja na propriedade vizinha, que sofre pulverizações aéreas com agrotóxicos. Há riscos de assoreamento dos córregos e veredas devido à susceptibilidade à erosão dos solos, usados para cultivos anuais como milho, mandioca e outras. A utilização aparentemente intensiva de agrotóxicos pelos assentados pode também se constituir num risco de contaminação dos corpos d água. Além disso, não existe preocupação com o descarte de embalagens e armazenamento destes produtos. Há evidência da ausência de cuidados no manuseio dos mesmos, implicando em danos à saúde das famílias. Segundo MUZILLI (1997), a degradação de áreas se inicia com a erosão, e é acentuada pelo desmatamento generalizado e uso de máquinas pesadas e queimadas. Estes problemas levam a grandes perdas de solo, de água e assoreamentos intensos, com modificações na capacidade de infiltração, menor agregação e perda de fertilidade. Os princípios para recuperar e manejar estas áreas passam pela combinação de técnicas, desde o manejo integrado de solo, o uso de conceitos sistêmicos em sistemas agrários, conservação de espécies animais e vegetais para controle biológico, diversificação de culturas, reciclagem de matéria orgânica, melhoria da infiltração da água, controle do escoamento

4 superfi-cial, diminuição do efeito de camadas compactadas por processos mecânicos e biológicos, etc. (ALTIERI, 1998). Este projeto buscará as melhores alternativas para os problemas encontrados na área do Assentamento. 3. Objetivos e Metas Levantar os recursos naturais a serem recuperados e conservados (água, solo, vegetação, mata ciliar) e das potencialidades de exploração sustentável adequada para a área do Assentamento. Valorizar a cultura dos assentados, através da troca de informações durante o desenvolvimento do projeto, buscando adequar as sugestões a serem feitas à realidade deles e às suas necessidades. Identificar, com o auxílio dos assentados, as espécies vegetais e animais existentes principalmente nas áreas de reserva, estimulando-os a adotarem práticas de proteção às espécies em risco de extinção, raras, de uso medicinal, inimigos naturais de pragas, etc. Promover a gestão ambiental, baseada nos dados obtidos no decorrer da pesquisa. Conservar o solo e dar destino adequado aos rejeitos produzidos na área do Assentamento. Verificar as relações entre o perfil sanitário e os problemas que influenciam a saúde pública e a qualidade dos recursos naturais da região. Proporcionar à comunidade acesso às tecnologias de uso racional da terra e disponibilizar conhecimentos que possam contribuir para o uso sustentável do ambiente. Estimular o trabalho em grupo, valorizando os já existentes e estimulando o intercâmbio com os pesquisadores. Gerar informações que possam servir de subsídios para programas de saneamento básico, educação ambiental, combate a epidemias e outros. 4. Metodologia e Estratégia de ação O trabalho será desenvolvido ao longo de 2 anos, de acordo com seguintes etapas: 1º ANO revisão bibliográfica e obtenção de mapas e imagens de satélite da região (IEF, 1980; IN-CRA/ BID, 1996; INPE, 1999); levantamento das condições de saneamento, através de informações colhidas junto à EMATER (1999) e FUNASA (1998); análises físico-químicas e biológicas das diversas fontes de água;

5 associação de mapas temáticos (tipo de solo, uso e ocupação, declividade, recursos hídricos, modelo digital do terreno em 3D, cobertura vegetal) através da digitalização, transformação e tratamento dos dados, utilizando os programas do Laboratório de Geoprocessamento da Universidade e o microcomputador solicitado neste projeto; levantamento das espécies nativas da região para serem usados no reflorestamento; levantamento dos tipos de solo, da declividade, das variações climáticas da região e uso e ocupação atuais solo, para subsidiar a escolha do melhor método de recuperação dos recursos naturais; realização de cursos e palestras, com todos os parceiros deste projeto, para instrumentalizar a comunidade, capacitando-a a utilizar o ambiente de forma sustentável; 2º ANO análise dos dados obtidos nas etapas anteriores; reflorestamento das margens dos corpos d águas e encostas com vegetação nativa; formulação de propostas das possíveis soluções para os problemas encontrados; elaboração de um curso de sensibilização para a conservação dos recursos naturais, envolvendo outros subprojetos deste Projeto Integrado, como os de Educação Ambiental, Saúde e Cidadania e Organização da Produção; avaliação dos resultados e conclusões sobre as etapas realizadas; apresentação dos resultados obtidos em encontros científicos e elaboração de artigo científico para publicação. 5. Resultados e Impactos esperados Esperamos conseguir a formação de uma consciência crítica por parte dos assentados em relação ao modo como interagem com a natureza, além da publicação de artigo, apresentação do trabalho em encontros científicos, folheto, curso de educação ambiental, e um conjunto de mapas temáticos da região. Com o seu desenvolvimento, esperamos uma mudança no modo de os assentados se relacionarem com o seu ambiente, o que repercutirá no seu modo de produção, no seu cuidado com os recursos naturais, e consequentemente, na sua qualidade de vida. Indiscutivelmente, a experiência resultará num acréscimo aos conhecimentos disponíveis nesta área, que serão compartilhados com os assentados. Quaisquer outros interessados terão acesso a este material através da divulgação em encontros científicos e publicação de artigo científico.

6 6. Riscos e Dificuldades Qualquer projeto que inclua a sensibilização para problemas ambientais e a consequente mudança de atitude corre o risco de se deparar com posturas fechadas sobre o assunto, que dificultem alcançar os objetivos propostos. Nestes casos, a saída é buscar novos métodos de abordagem, que sejam capazes de sensibilizar os envolvidos. Quanto ao reflorestamento das matas ciliares, corre-se um grande risco de o esforço inicial de plantio dos espécimes ser inútil pela incapacidade de continuar a cuidar deles até que sejam auto-suficientes. Este problema será atacado pela através do curso de educação ambiental. Caso se confirme a contaminação dos corpos d água por agrotóxicos e fertilizantes, esbarraremos na dificuldade de convencer os envolvidos a optarem por meios menos agressivos de lidar com suas lavouras. Neste item, teremos o auxílio de outro subprojeto, Organização da Produção, na apresentação de alternativas sustentáveis de uso do solo. 7. Resultados parciais Em pesquisa realizada junto à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), obtivemos a relação das espécies vegetais disponíveis para reflorestamento, que são características da região e, portanto, bem adaptadas às condições naturais que enfrentarão (Anexo I). 8. Referências Bibliográficas ALTIERI, M. (1998) Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. Porto Alegre, Ed. Universidade Federal RS. 110 p. BRANCO, S.M. (1995). Água origem, uso e preservação, São Paulo, Ed. Moderna, 71 p. CALIJURI, M. C.; OLIVEIRA, H. T. (1996). Manejo da qualidade de água: uma abordagem metodológica. Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada/USP, São Carlos, 31p. CAMPOS, J. B. (1997). Recomposição de Mata Ciliar, Associação de Mata Ciliar in: MUZILLI, O. Recuperação e Manejo de Áreas de Agricultura Intensiva. Campinas, IAPAR/EMBRAPA. CAMPOS, J. R. (1992). Alternativas para o Tratamento de Esgotos Sanitários. Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba e Capivari, publicação n 8. Piracicaba, 200p. BRASIL. (1988). Constituição Brasileira. CRESTANA, M.S.M. (1994). Recomposição Artificial de Mata Ciliar - Manual Técnico de Manejo e Conservação do Solo e Água, Vol.5, no. 42 Campinas. DI BERNARDO, L. (1993). Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, V. I e II. Rio de Janeiro, ABES, 503p.

7 DE PAULA Jr, D. R. (1995). Impacto Ambiental da Agroindústria: Tecnologias para Controle de Resíduos. Comunicação - Campinas FEAGRI/UNICAMP, 7p. FARIA, R.S. Desenvolvimento do Cerrado e Sustentabilidade no Município de Uberaba. Dissertação (Mestrado). Uberaba, Universidade de Uberaba. 249p. GALETI, P. A. (1987). Conservação do Solo- Reflorestamento- Clima. São Paulo, 286p. GARDA, E. C. et al. (1996). Atlas do meio ambiente do Brasil. 2a ed. Brasília, EMBRAPA. HADDAD FILHO, E. & REGINA, S.M. A eficiência potencial de processos convencionais e especiais do tratamento de água para remoção de parâmetros ligados à agricultura. Boletim Técnico no 41, Fevereiro/1994. Belo Horizonte, EPAMIG. LAGE FILHO, A. L. (1996). Características ecológicas e limnológicas da bacia hidrográfica do Ribeirão das Antas, no período de menores precipitações (Poços de Caldas MG). Dissertação (Mestrado). São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 191p MANSOR, M. T.C.; STACCIARINI, R.; ROSTON, D. M. e PATERNIANI, J. E. (1997).Caracterização das Condições de Saneamento Básico em Área Rural na Região de Campinas-SP. ANAIS - CONBEA/97.420p. MUZILLI, (1997). Recuperação e Manejo de Áreas de Agricultura Intensiva, Campinas, IAPAR/EMBRAPA. NETO, M. S. S.; ALVES, R. FIGUEIREDO, A. C.; HINO, K. (1993). Caracterização hidrogeo química da bacia do rio Manso-Cuibá, MT. Acta Limnologica Brasiliense. v. 14, p RICHTER, C. A.;AZEVEDO NETTO, J. M. (1989). Tratamento de Água - Tecnologias atualizadas, São Paulo, p , SOUZA, H. B. (1994). Guia Técnico de Coleta de Amostras de Água. São Paulo, CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento, 257p., SPERLING, M. V. (1995). Introdução à Qualidade de água e ao tratamento de esgotos, Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais,240p, STACCIARINI, R.; MANSOR, M. T.C.; ROSTON, D. M. e PATERNIANI, J. E. (1997). Metodologia para Caracterização das Condições de Saneamento Básico em Área Rural. ANAIS - CONBEA/97. SUREHMA, G.T.Z. Manual de Avaliação de impactos Ambientais. Curitiba, Superintendência dos Recursos Hídricos e Meio Ambiente, 294p. SUS (2001) Morbidade hospitalar do SUS CID 10. Capítulo 1 (acesso em 07/06/2001). TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E. & CRHISTOFOLETTI, A. (1992). Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro.

8 Anexo I Lista de espécies vegetais para reflorestamento Espécies Pioneiras Trema micrantha candiúba Croton urucurana sangra d água Croton floribundus capixingui Acacia mangium acácia Schinus terebentifolium aroeira Senna multijuga cássia verrugosa Schizolobium parahyba guapuruvu Peltophorum dubium Angico amarelo Anadenanthera peregrina Angico vermelho Cabralea canjerana Canjerana Guazuma ulmifolia Mutamba Cecropia pachystacha Embaúba Clitoria fairchildiana Howard Sombreiro Muntingia calabura Calabura Psidium guajava Goiabeira Senna macranthera fedegoso Melia azedarach cinamomo Myrsine umbelata Pororoca Ficus insipida Figueira Ochroma piramidale Pau-de-balsa Machaerium villosum Jacarandá mineiro Espécies clímax Cedrela filssilis Dalbergia nigra Enterolobium contortisiliquum Erythrina falcata Eugenia uniflora Genipa americana Jacaranda mimosifolia Lithraea molleoides Machaerium nictitans Maclura tinctoria Platycyamus regnellii Inga affinis Cariniana estrellensis Myroxylon balsamum Aspidosperma polyneuron Tabebuia impetiginosa Tabebuia serratifolia Tabebuia chrysotricha Cedro Jacarandá da bahia Tamboril eritrina Pitanga Genipapo Jacarandá mimoso Aroeira Bico de pato Moreira Pau pereira Ingá Jequitibá bálsamo Peroba rosa Ipê roxo Ipê amarelo Ipê branco

9 Calophyllum brasiliense Copaifera langsdorffii Syzygium jambolanum/ Eugenia jambolana Ceiba speciosa Hymenaea courbaril Joannesia princeps Mangifera indica guanandi copaíba Jambolão Paineira jatobá cotieira mangueira

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