Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF"

Transcrição

1 Elaboração de lista de espécies arbóreas nativas para silvicultura e modelos de uso múltiplo Renata Evangelista de Oliveira 1 ; Maria José Brito Zakia 2 1 FCA/UNESP, Curso de Pós Graduação em Ciência Florestal e Coordenação Técnica do Programa Cooperativo de Silvicultura de Nativas - PCSN/IPEF 2 Práxis Assessoria Socioambiental e Coordenação Técnica do PCSN/IPEF Introdução e Objetivos Dentro do contexto atual da paisagem rural brasileira, caracterizado por processos históricos de fragmentação e, mais recentemente, pela necessidade e obrigação legal de se restaurar áreas de reserva legal em propriedades rurais, ganha importância a elaboração de modelos voltados à silvicultura e manejo de espécies nativas nessas áreas.a silvicultura de nativas, associada à restauração florestal, é uma das linhas de trabalho definidas para o PCSN/IPEF.O passo inicial para a elaboração de modelos de uso múltiplo é a escolha de espécies, fornecedoras de produtos florestais madeireiros e não madeireiros, já utilizadas em processos de restauração florestal.o foco deste trabalho é a coleta de informações, e elaboração de uma lista inicial de espécies, com esse objetivo. Material e Métodos Foi feita uma ampla revisão bibliográfica, e selecionados artigos científicos e outras publicações relevantes [1], [2], [3], [4].que fornecessem informações e sugerissem espécies arbóreas nativas, para projetos de restauração florestal, e com potencial para manejo madeireiro e não madeireiro, em modelos de uso múltiplo. Foi elaborada uma lista de espécies e elencados os tipos de produtos fornecidos por elas. Foi revisado ainda o potencial delas para utilização em sistemas agroflorestais. Resultados e Discussão Foi elaborada uma lista inicial de 172 espécies. Dessas, 56 são fornecedoras tanto de produtos madeireiros quanto de não madeireiros, 97 são fornecedoras exclusivas de produtos madeireiros e 19 exclusivas de produtos não madeireiros. Das espécies fornecedoras exclusivas de produtos madeireiros,49 já têm registro [2] de algum tipo de experimentação ou de informações silviculturais. São consideradas madeireiras promissoras9 dessas espécies, e madeireiras potenciais 8 delas. [2]. Das 172 listadas, 92espécies têm potencial para uso em sistemas agroflorestais, com funções múltiplas [5]. Conclusões A silvicultura de nativas tem grande potencial no Brasil, com grande demanda de produtos madeireiros e não madeireiros, ainda não obtidos a partir de plantios. É grande a carência de informações do ponto de vista ecológico e silvicultural dessas espécies e sobre a melhor forma de consorciá-las, e ainda, de quais os tratos culturais mais adequados. Os próximos passos previstos para a atuação do PCSN são a geração de um banco de dados sobre espécies nativas, e a implantação de uma rede experimental em silvicultura dessas espécies, incluindo modelos florestais e agroflorestais de uso múltiplo, com vistas à geração de informações, das quais existe grande carência no Brasil. Referências Bibliográficas [1] CARVALHAES, M.A. et al. Non-timber and timber forest products from Brazilian Atlantic Forest: opportunities for forest restoration and conservation.florestar Estatístico, São Paulo,v. 11, p. 9-17, [2] CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras recomendações silviculturais, potencialidades e usos da madeira. Curitiba, Embrapa/CNPF, 1994, 639 p. Bibliografia: p ISBN [3] OLIVEIRA, R.E. et al. Aspectos da recuperação e uso de florestas em propriedades e paisagens rurais no Estado de São Paulo. In: São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente.Fundação Florestal (org) Recuperação Florestal: um olhar social. Imprensa Oficial, São Paulo, 2007, p [4] PREISKORN, G.M. et al. Metodologia de restauração para fins de aproveitamento econômico (reservas legais e áreas agrícolas). In: Rodrigues et al (ed) Pacto pela restauração da mata Atlântica referencial dos conceitos e ações de restauração florestal. NeoBand, São Paulo, 2009, p [5] SANTOS, J.D. et al. Agroforestry as a tool for landscape restoration in Brazilian Atlantic Forest: choosing native tree species as a first step. (submetido).

2 Lista de espécies nativas brasileiras de ocorrência no Cerrado e na Mata Atlântica, voltada à silvicultura de espécies nativas para obtenção de produtos florestais madeireiros e não madeireiros. Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 1. Acaciapolyphilla Monjoleiro 2. Actinostemonconcolor Catiguá deespinho 3. Aegiphilasellowiana Tamanqueiro 4. Alchornea glandulosa Tapiá 5. Alchorneatriplinervea Tapiá 6. Aloysiavirgata Lixeira 7. Anacardiumoccidentale ; Cardoso Leite et al, Anadenanthera colubrina Angico branco 9. Anadenantheramacrocarpa Angico vermelho Carvalho (1994),Preiskornet al 10. Andirafraxinifolia Argilim 11. Annonacacans Araticum Cagão 12. Apeibatiburbou Escova de macaco 13. Apuleialeiocarpa 14. Araucariaangustifolia Araucária 15. Aspidospermacylindrocarpon Peroba poca 16. Aspidospermaolivaceum 17. Aspidospermaparvifolium Congonha domato 18. Aspidospermapolyneuron Peroba rosa 19. Aspidospermaramiflorum Peroba branca 20. Aspidospermasubincanum Guatambu amarelo 21. Astroniumgraveolens Aroeira (Guaritá?) Gusson et al (2005);Preiskorn et al

3 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 22. Attaleafunifera Piaçava 23. Bactrissetosa 24. Balfourodendronridelianum Pau Marfim Gurgel Filho (1978, 1982); Machado (2000); Preiskorn et al 25. Bauhiniaforficata Pata de vaca ; 26. Bauhiniaholophylla Unha de Vaca 27. Bixaorelana 28. Blepharocalyxsalicifolius Jambo docampo 29. Bowdichiavirgilioides Sucupira 30. Cabralea canjerana Canjarana 31. Cabralea canjerana Canjerana 32. Caesalpiniaechinata 33. Calophillum brasiliensis Guanandi 34. Calyptranthesclusiifolia Orelha deburro 35. Campomanesiaguazumaefolia Sete casacas 36. Campomanesiapubescens Guabiroba 37. Carinianaestrellensis Jequitibá Branco Gussonet al (2005); Preiskorn et al 38. Carinianalegalis Jequitibá rosa 39. Caryocar brasiliense Pequi 40. Casearia sylvestris 41. Casearia sylvestris Guaçatonga 42. Cecropiaglaziovi 43. Cecropiapachystachya 44. Cedrelafissilis Cedro ; ; ; Gussonet al (2005)

4 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 45. Cedrelafissilis Cedro rosa ; Cardoso Leite et al, Cedrelaodorata Cedro do brejo 47. Ceiba speciosa Paineira 48. Centrolobimtomentosum Araruva Machado (2000); Preiskornet al 49. Chorisiaspeciosa Paineira 50. Chrysophyllumgonocarpum Aguaí 51. Colubrina glandulosa Saguaraji vermelho, Sobrasil 52. Copaiferalangsdorffii Copaíba ; ; Carvalhaes et al, 2008; Preiskorn et al ; Cardoso Leite et al, Cordiasuperba Babosa branca 54. Cordiatrichotoma Louro Pardo 55. Crotonfloribundus Capixingui 56. Crotonurucurana Sangra d'água Carvalho (1994);Preiskornet al ;Preiskornet al ;Preiskornet al 57. Cupaniaoblongifolia 58. Cupaniavernalis Camboatá 59. Cytharexylummyrianthum Pau viola ; 60. Didymopanaxmorototoni Mandiocão 61. Diospyros hispida Araça do mato 62. Enterolobiumcontortisiliquum Tamboril, timbaúba 63. Enterolobiumgummiferum Chapadinhodo campo 64. Erythrinafalcata Sarnão 65. Erythrinaspeciosa Mulungu

5 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 66. Erytroxylumargentinum 67. Eschweileraovata 68. Esenbeckialeiocarpa Guarantã 69. Eugenia edulis Pessegueiro do mato 70. Eugenia pyriformis Cereja do rio grande (uvaia) 71. Eugenia uniflora 72. Eugenia uniflora Pitanga Carvalho(1994);Preiskorn et al 73. Eugenia uvalha Uvaia 74. Euterpe edulis Palmito juçara 75. Ficus guaranítica Figueira branca 76. Ficus insípida Figueira do brejo 77. Gallesia integrifólia Pau d alho 78. Genipa americana Jenipapo 79. Gochnatiapolymorpha Cambará 80. Guazumaulmifolia Mutambo 81. Guettardaviburnoides Canjica 82. Heliocarpusamericanus Algodoeiro, pau jangada 83. Hexaclamysedulis Pêssego do mato 84. Holocalyxbalansae Alecrim de Campinas 85. Hymenaeacourbaril Jatobá 86. Ilexparaguariensis Erva Mate ;Preiskornet al 87. Ingaedulis Ingá feijão 88. Ingalaurina Ingá 89. Ingá sessilis Ingá Ferradura

6 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 90. Ingauruguensis Ingá do brejo 91. Jacarandamicrantha 92. Jaracatiaspinosa Jaracatiá 93. Lafoensia pacari Dedaleiro 94. Lanchocarpusmuehlbergianus Embira de sapo 95. Lithraeamolleoides Aroeira 96. Lueheadivaricata Açoita cavalo ; Carvalhaes et al, 2008; Preiskorn et al ; Cardoso Leite et al, Machaeriumhirtum Bico deandorinha 98. Machaeriumnictitans Bico de pato 99. Machaeriumstipitatum Monjolinho, sapuva ;Preiskornet al 100. Machaeriumvillosum Jacarandá 101. Maytenusilicifolia Espinheira santa ; 102. Maytenus robusta Cafezinho 103. Miconiacinnamomifolia 104. Mimosa bimucronata Maricá 105. Mimosa caesalpinifolia Sansão do campo Campos &Engel (2004) 106. Mimosa scabrella 107. Mimosa scabrella Bracatinga 108. Myracrodruonurundeuva Aroeira 109. Myrcia multiflora Cambuí 110. Myrciarostrata Piúna 111. Myrciariatrunciflora 112. Myrocarpusfrondosus 113. Myroxylonperuiferum Cabreuva brava 114. Myrsinelancifolia Caroroca docampo

7 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 115. Myrsineumbellata Capororoca 116. Nectandralanceolata Canela branca 117. Nectandramegapotamica Canela batalha ; Cardoso Leite et al, 2010 ; Preiskornet al 118. Nectandraoppositifolia Canela amarela 119. Ocoteacatharinensis 120. Ocotea odorífera Sassafrás Carvalho (1994);Preiskornet al 121. Ocotea porosa 122. Ocoteapretiosa 123. Ocoteavelloziana Canela preta 124. Parapiptadeniarigida Gussonet al (2005); Carvalhaes et al, Patagonula americana Guajuvira 126. Peltophorumdubium ; ; Cardoso Leite et al, Perseapyrifolia Massaranduba 128. Piptadeniagonoacantha Pau Jacaré ;Preiskornet al 129. Platycyamusregnellii Pereira 130. Platypodiumelegans Jacarandazinho 131. Poecilantheparviflora Coração de negro 132. Protiumheptaphyllum Amesclavermelha 133. Protiumhetaphyllum Breu 134. Prunusmyrtifolia Pessegueiro bravo 135. Pseudobombaxgrandiflorum Imbiruçu 136. Psidiumaraca Araçá

8 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 137. PsidiumaracaRaddi Cardoso Leite et al, Psidiumcattleianum Araçazinho do campo ; 139. Psidiumguajava 140. Psidium guineense Araçá 141. Rapaneaguianensis Capororoca 142. Rapaneaumbellate Capororoca 143. Rheediagardneriana 144. Rolliniainsignis R. E. Fr. Cardoso Leite et al, Roupala Montana Carne de vaca 146. Ruprechtia laxiflora Farinha seca Gussonet al (2005) 147. Schinusmolle Aroeira salsa 148. Schinusterebinthifolius Aroeira 149. Schizolobiumparahyba Guapuruvu ; ; Baggio(1988); Preiskorn et al ; Cardoso Leite et al, 2010 Bortoletto Jr. &Belini (2003) 150. Sebastiana klotzchiana 151. Sebastianiacommersoniana leiteiro 152. Senna multijuga ; 153. Senna occidentalis Fedegoso Botrel(2005) 154. Strychnosbrasiliensis Quina cruzeiro 155. Syagrusromanzoffiana Jerivá 156. Tabebuia avellanedae Ipê roxo da mata 157. Tabebuia cassinoides 158. Tabebuia crysotricha Ipê amarelo 159. Tabebuia heptaphylla 160. Tabebuia impetiginosa Ipê roxo

9 Nome científico Nome vulgar PFM PFNM AMBOS TETO DE REFERÊNCIA 161. Tabebuia ochracea Ipê amarelo 162. Tabebuia serratifolia Ipê amarelo 163. Talaumaovata Pinha do brejo 164. Tapiriramarchandii Peito de pombo 165. Tapirira obtusa Peito depomba 166. Terminaliaargentea Capitão 167. Terminalia brasiliensis Amarelinho 168. Tibouchina granulosa Quaresmeira 169. Tibouchinamutabilis 170. Tibouchinastenocarpa Quaresma 171. Trema micrantha ; ; Cardoso Leite et al, Vitexpolygama Tarumã 173. Zanthoxylonhyemale Mamica de porca 174. Zanthoxylumrhoifolium Mamica deporca 175. Zanthoxylumridelianum Mamica de porca 176. Zeyheria tuberculosa Ipê Felpudo

SELO VERDE PORTFÓLIO

SELO VERDE PORTFÓLIO SELO VERDE - 2018 - PORTFÓLIO Fundada no DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 5 de junho de 2014, desde lá a AMAECO já plantou mais de 2 mil em áreas verdes públicas de Ribeirão Preto. Segundo o IBGE (2010) o

Leia mais

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014

PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 PROJETO PLANTANDO VIDA - ANO 2014 O projeto Plantado Vida, é desenvolvido pelo Rotary Clube de Francisco Beltrão III Milênio, UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Francisco Beltrão

Leia mais

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos

Tempo de vida: Até 3 anos. Tempo de vida: Até 10 anos Organização de algumas espécies vegetais por tempo de vida (placentas) e estrato ssa tabela é uma tentativa de organizar as espécies da agrofloresta pelo tempo de vida. Os estratos (rasteiro - R, baixo

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 4 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Dezembro/2017 à Março/2018 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de dezembro de 2017 a março de 2018 se concentraram principalmente na etapa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL E LABORATÓRIO DE SILVICULTURA TROPICAL Modelos de silvicultura de espécies nativas

Leia mais

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim

V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO. Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim V Reunião do CONSELHO GESTOR PROJETO Nós do Pisca: Articulação Social e Restauração Florestal na Bacia do Piracicamirim Relatório: Atividades Realizadas Período: 14 de agosto a 14 de novembro, 2007 Saltinho,

Leia mais

Projeto De Olho nos Olhos

Projeto De Olho nos Olhos 3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ref.: Agosto a Novembro / 2017 Projeto De Olho nos Olhos As atividades realizadas entre os meses de agosto e novembro de 2017 se concentraram na prospecção de novos beneficiados

Leia mais

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas.

Pregão Eletrônico nº 15/ OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. Pregão Eletrônico nº 15/01435 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de mudas de espécies nativas. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi,

Leia mais

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura.

madeireiras com o objetivo de reduzir os danos causados pela exploração madeireira futura. 1 Modelos de silvicultura de espécies nativas para a viabilização econômica da recomposição da Reserva Legal e restauração de áreas de baixa aptidão agrícola no Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da

Leia mais

Imagem: Rede Agroecologia

Imagem: Rede Agroecologia Imagem: Rede Agroecologia CONTEÚDO: 1. Introdução à adequação ambiental de propriedades rurais... 03 2. Legislação para restauração de RLs... 05 3. Princípios da Restauração Florestal e dos SAFs... 06

Leia mais

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA Daiane Luna de Sá 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas da UEMS, Unidade Universitária de Ivinhema. E-mail: daiane.ivi_16@hotmail.com

Leia mais

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical

Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção. Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Espécies florestais nativas promissoras e modelos de sistemas de produção Daniel Piotto, Ph.D Laboratório de Dendrologia e Silvicultura Tropical Crescimento Critérios para definição de espécies promissoras

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS

ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTURA E USOS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS: SILVICULTU E USOS Paulo Ernani Ramalho Carvalho 1 Entre as diversas ações de pesquisa conduzidas pela Embrapa Florestas, há 25 anos, está a de fornecer alternativas ao reflorestamento,

Leia mais

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2)

Artigo científico. Leticia de Souza Quirino Pereira (1) Marcos Eduardo Paron (2) Guilherme Augusto Canella Gomes (2) 15 Artigo científico O manejo de sistema agroflorestal para a recuperação da área degrada ao entorno da nascente do IFSP campus São Roque Agro-forestry system management to recover the degraded area around

Leia mais

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA

LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA LISTAGEM DE SEMENTES - ESPÉCIES E VALORES DE VENDA INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORESTAS Rua: Dr. Osvaldo Cruz, 1111 Edifício Planalto, Sala. 104 CEP 86800-720 Apucarana - PR CNPJ: 08.331.284/0001-00 Insc.

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E MAPEAMENTO DO ARBORETO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, CÂMPUS DOIS VIZINHOS Ciro Duarte de Paula Costa¹, Daniela Aparecida Estevan² * [orientador], Valéria Mariano

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 1994 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, AD REFERENDUM do Plenário, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 9º,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, Maio de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2015/2016 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de

Leia mais

Levantamento florístico de área de extração de calcário na cidade de Uberaba/MG, Brasil

Levantamento florístico de área de extração de calcário na cidade de Uberaba/MG, Brasil 964 Artigo original DOI: 105902/2236117015627 Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental Santa Maria, v. 19, n. 2, mai-ago. 2015, p. 964-971 Revista do Centro de Ciências Naturais e

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Área de Restauração Florestal

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Área de Restauração Florestal RELATÓRIO DE ESTÁGIO Área de Restauração Florestal ESTAGIARIO DE BIOLOGIA: Bruno César de Souza Instituto Oikos de Agroecologia - Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Caixa Postal 5 CEP 12600-970 Lorena/SP

Leia mais

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013

CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 OBJETO DA LICITAÇÃO: CONCORRÊNCIA COPEL SAF/ DPQM 003 / 2013 A venda de PRODUTOS FLORESTAIS, sendo, aproximadamente, 61.651 m³ (sessenta e um mil seiscentos e cinquenta e um metros cúbicos) de madeira

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA KARINA PULROLNIK/EMBRAPA CERRADOS. Convivência HARMÔNICA

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA KARINA PULROLNIK/EMBRAPA CERRADOS. Convivência HARMÔNICA KARINA PULROLNIK/EMBRAPA CERRADOS Convivência HARMÔNICA 14 A Lavoura N O 690/2012 Sistemas agroflorestais diversificados são uma opção para a recuperação de áreas degradadas, produção de alimentos, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 2015 A Secretaria da Qualidade Ambiental de Pelotas, criada pela Lei nº 3.381, de 05 de fevereiro de 2001, de acordo com a Lei nº 4.594, de 20 de outubro de 2000 e Lei nº 4.428,

Leia mais

Produção Florestal e SAFs

Produção Florestal e SAFs Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Formação de mudas florestais Escolha das matrizes Coleta das sementes Extração e tratamento das sementes Armazenamento Dormência

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora

SUMÁRIO. 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna. 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora MEIO BIÓTICO SUMÁRIO Introdução III Meio Biótico 1. Programa de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna 2. Programa de Salvamento, Resgate e Monitoramento da Flora 3. Programa de Limpeza e Desinfecção da

Leia mais

Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch

Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch 1 Olhai as árvores do campus! Bruno Bravos Cidrão*; Renata Giassi Udulutsch Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP- Campus de Assis.

Leia mais

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA

IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS. Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS Produção de sementes da Floresta Atlântica de Tabuleiros Costeiros -ES/BA ESTRATÉGIA Reunião de atores relacionados Pesquisa + Extensão + Normatização

Leia mais

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Monique Alves, Maxmiller Cardoso, Paola Raupp, Hélder Consolaro, Daniel Vieira Restauração Diante da crescente degradação da vegetação

Leia mais

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA

ÁRVORES - PARQUE ESCOLA 1 Acca sellowiana Goiaba serrana Acrocomia aculeata Macaúba Aegiphila sellowiana Papagaio Aiphanes aculeata Cariota de espinho Anadenanthera peregrina Angico branco Araucaria angustifólia Araucária Archontophoenix

Leia mais

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade

Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17. Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Anexo XI TERMO DE CONFORMIDADE Nº: 03/17 Município de coleta Nome Comum Nome Científico Categoria Lote Quantidade Engenheiro Coelho Abricó de macaco Couroupita guianenses Identificada 80/15 800 Engenheiro

Leia mais

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura Espaçamento de plantio em recomposição florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisa e Estudos em Reflorestamentos LAPER Departamento

Leia mais

Custo e retorno de investimento na recuperação de Reservas Legais na Mata Atlântica Rubens Benini

Custo e retorno de investimento na recuperação de Reservas Legais na Mata Atlântica Rubens Benini Custo e retorno de investimento na recuperação de Reservas Legais na Mata Atlântica Rubens Benini A RESERVA LEGAL Não é uma área intocável, nem tampouco uma área de produção convencional. Função híbrida

Leia mais

Restauração florestal de Áreas de Preservação Permanente (APPs) sob Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

Restauração florestal de Áreas de Preservação Permanente (APPs) sob Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Restauração florestal de Áreas de Preservação Permanente (APPs) sob Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Cláudia Mira Attanasio, Gerd Sparovek, Rodrigo F.Maule, Alberto Barretto, Ricardo Ribeiro Rodrigues

Leia mais

MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm

MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm MUDAS FRUTÍFERAS EM SACOLAS 17x23cm Espécies Tipo Espécies Tipo Abacate enxerto Cupuaçu Abiu Dovialis Abiu enxerto Dovialis doce estaca Abricó da Praia Figo estaca Acerola estaca Flacourtia Indica Semente

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Produtos Florestais Não Madeireiros Para Fins Alimentícios

Produtos Florestais Não Madeireiros Para Fins Alimentícios Econegócios Florestais: Geração de renda com Florestas Ambientais Produtos Florestais Não Madeireiros Para Fins Alimentícios Haroldo Nogueira de Paiva Departamento de Engenharia Florestal Universidade

Leia mais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SUCESSIONAIS. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais

SISTEMAS AGROFLORESTAIS SUCESSIONAIS. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais SISTEMAS AGROFLORESTAIS SUCESSIONAIS Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO Repassar, para você, conceitos e experiências sobre sistema agroflorestal sucessional

Leia mais

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS

LISTA DE SEMENTES DE NATIVAS O GRUPO CAIÇARA SOLICITA QUE, ANTES DE EFETUAR O PAGAMENTO PELAS SEMENTES, QUE SEJA CONFIRMADA A SUA COMPRA PELO TELEFONE OU E-MAIL. 55 (18) 3646-1337 55 (18) 3646-1320 55 (18) 3646-1290 FAX 55 (18) 3646-1165

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 MATAS CILIARES DO RIO BARBACENA: UM PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Anderson Correa Branco 1 ; Éderson Dias de Oliveira

Leia mais

I Simpósio de Silvicultura de Nativas

I Simpósio de Silvicultura de Nativas Espécies potenciais e modelos de plantiode restauração com produção comercial de nativas Pedro Brancalion Universidade de São Paulo, ESALQ I Simpósio de Silvicultura de Nativas Conteúdo Restrições para

Leia mais

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos - Recebimento das mudas para plantio nas nascentes. Ref.: 10/2008 As mudas que serão plantadas nas nascentes produzidas pelo viveiro do IEF em Itajubá,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares. Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares

Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares. Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares Avaliação de espécies madeireiras em sistemas agroflorestais familiares SANTOS, Nathália Karoline Feitosa dos 1 ; MANESCHY, Rosana

Leia mais

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.

Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova. Necessidade de Conservação de Alelos em Matrizes Florestais para atividades de restauração florestal. 2 FUNDAÇÃO RENOVA fundacaorenova.org 40 mil Hectares de APP recuperados em 10 anos 5 mil Nascentes

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS

SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS CAPÍTULO 9 SISTEMA AGROFLORESTAL PLANEJADO PARA INTEGRAÇÃO COM CRIAÇÃO RACIONAL DE ABELHAS Ricardo Costa Rodrigues de Camargo, João Carlos Canuto, Kátia Sampaio Malagodi-Braga, Ana Paula Marques e Piero

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP 1. Bioma: Cerrado

Leia mais

TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol.

TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol. TUBETES Geral - 55cm³ 01/2018 Gr. Ecol. Abricó de macaco Couroupita guianenses NP Acerola Malpighia emarginata E Açoita cavalo miúdo Luehea divaricata P Açoita cavalo graúdo Luehea grandiflora P Aldrago

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Restauração de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada 1. Bioma: Amazônia

Leia mais

A contribuição dos sistemas agroflorestais para a diversificação da produção e o uso sustentável do solo no assentamento Sepé-Tiaraju.

A contribuição dos sistemas agroflorestais para a diversificação da produção e o uso sustentável do solo no assentamento Sepé-Tiaraju. 10544 - A contribuição dos sistemas agroflorestais para a diversificação da produção e o uso sustentável do solo no assentamento Sepé-Tiaraju. The contribution of agroforestry to the production diversification

Leia mais

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra

Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras. Erik Gilberto Alessandra Principais famílias de Angiospermas das matas brasileiras Erik Gilberto Alessandra Myrtaceae Myrtaceae Espécie: Psidium guajava. Nomes populares; Goiabeira, araçá-goiaba, guiaba. Psidium guajava Ocorrência;

Leia mais

Nota Técnica de pesquisa. Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann

Nota Técnica de pesquisa. Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann Avaliação do desenvolvimento de espécies arbóreas nativas da Mata Atlântica Nota Técnica de pesquisa Por Dra. Annete Bonnet, Dr. Gustavo Ribas Curcio, Dr. Alexandre Uhlmann Nas datas de 7 a 9 de maio de

Leia mais

PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle

PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle PREFEITURA DE MONTES CLAROS Secretaria de Meio Ambiente Divisão de Fiscalização e Controle 1- Indicações de espécies de pequeno e médio porte para calçadas em arborização urbana. ESPÉCIE PORTE / CARACTERÍSTICAS

Leia mais

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O

MU N ICI P I O DE ERECHIM GAB INE T E DO P R E F E IT O DECRETO n 2.554, DE 18 DE AGOSTO DE 1999. ESTABELECE AS NORMAS PARA A ARBORIZAÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE ERECHIM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIZ FRANCISCO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Erechim, Estado

Leia mais

INFORMAÇÃO PUSP-C, 10/08/2017 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E MANEJO DE ÁRVORES DA CIDADE UNIVERSITÁRIA

INFORMAÇÃO PUSP-C, 10/08/2017 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E MANEJO DE ÁRVORES DA CIDADE UNIVERSITÁRIA INFORMAÇÃO PUSP-C, 10/08/2017 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E MANEJO DE ÁRVORES DA CIDADE UNIVERSITÁRIA O sistema de iluminação existente na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira - CUASO foi concebido

Leia mais

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação.

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação. MORTALIDADE DE ESPÉCIES DO CERRADO APÓS DEZ MESES DE PLANTIO, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ROÇAGEM EM PLANALTINA-DF. Fabiola Latino Antezana¹, José Carlos Sousa-Silva², Eny Duboc² (¹Universidade

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. TÍTULO: LEVANTAMENTO DE FLORANA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - CRA Gerência de Unidades de Conservação - GUC Gerência de Reflorestamento - GRF Gerência de Manutenção - GMA

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Fabrício Hoeltz Steffens Veronica Casagrande Rio Grande Energia SA Rio Grande Energia

Leia mais

CLASSES DE VEGETAÇÃO

CLASSES DE VEGETAÇÃO CLASSES DE VEGETAÇÃO Árvores As árvores são plantas perenes de porte elevado, tronco lenhoso e definido, encimado por uma copa. Constituídas de raiz, tronco (fuste) e copa, apresentando, em geral, altura

Leia mais

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta

Leia mais

Filial: Rod. BR - 153, Km 8.5, St. Nossa Senhora de Lurdes, lote 2, Ap. de Goiânia - GO LISTA DE PRODUTOS

Filial: Rod. BR - 153, Km 8.5, St. Nossa Senhora de Lurdes, lote 2, Ap. de Goiânia - GO LISTA DE PRODUTOS PLANTE ROOTS REFLORESTADORA Contato: (62) 3598-0878 / (62) 8143-9878 www.viveiroambiental.com.br Filial: Rod. BR - 153, Km 8.5, St. Nossa Senhora de Lurdes, lote 2, Ap. de Goiânia - GO Matriz: Rod. GO

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO PESQUISA EM ANDAMENTO N o 91, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 RECUPERAÇÃO DE FLORESTA CILIAR AOS 3 ANOS DE IDADE EM AMBIENTE DE CABECEIRA DE DRENAGEM, SOBRE CAMBISSOLO HÚMICO GLEICO EM CAMPO DO TENENTE-PR.

Leia mais

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA POR MEIO DE INDICADORES

ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA POR MEIO DE INDICADORES ANÁLISE E COMPARAÇÃO DE DOIS MÉTODOS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA POR MEIO DE INDICADORES NASCIMENTO, Arthur Brasil Oliveira 1 ; BRACCIALLI, Victor Lopes²; YAMADA, Danilo Shiguero Lopes¹; VIEIRA, Deoclides

Leia mais

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas

Altura média (m) Grande 8 a 20 Amarelas. Grande 8 a 12 Rosas Nome Popular Nome Científico Porte Altura média (m) Cor das flores Angelim Andira fraxinifolia médio 4 a 10 Rosa Baba-de-boi; babosabranca; carapiá Cordia superba médio 6 a 10 Branca Barriguda; Paineira;

Leia mais

Formações Vegetais no Brasil

Formações Vegetais no Brasil Licenciatura em Ciências Biológicas Disciplina Ecologia Aplicada Formações Vegetais no Brasil Prof. Ernani Lopes Possato Formações Vegetais Umidade Temperatura Radiação solar Formação Vegetal Física e

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE NASCENTE DEGRADADA POR VOÇOROCA

RECUPERAÇÃO DE NASCENTE DEGRADADA POR VOÇOROCA RECUPERAÇÃO DE NASCENTE DEGRADADA POR VOÇOROCA FONSECA, Jéssica Aparecida da. GERA, Marina M. Ferraz Discentes do Curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Faculdade

Leia mais

ANÁLISE DA ESTRUTURA DIMENSIONAL DE UMA FLORES- TA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍ- PIO DE CÁSSIA-MG: ESTRUTURA DIAMÉTRICA

ANÁLISE DA ESTRUTURA DIMENSIONAL DE UMA FLORES- TA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL LOCALIZADA NO MUNICÍ- PIO DE CÁSSIA-MG: ESTRUTURA DIAMÉTRICA Análise da estrutura dimensional de uma floresta estacional semidecidual localizada no município de Cássia-MG: estrutura diámétrica ANÁLISE DA ESTRUTURA DIMENSIONAL DE UMA FLORES- TA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS 1 LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS GOMES, Mirian Clara Uady Dallabrida 1, MACOHON, Edson Roberto 2, KLOSOWSKI, Ana Léa 3 RESUMO: O Levantamento Fitossociológico consiste na identificação

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA

RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA RELATÓRIO TÉCNICO: TERCEIRO ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2004 ABRIL DE 2005): PROJETO VERDE É VIDA PROGRAMA BOLSA DE SEMENTES / AFUBRA SANTA MARIA, RS, BRASIL JUNHO DE 2005 Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador

Leia mais

de Referência em Agroecologia;

de Referência em Agroecologia; ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS PARA COMPOSIÇÃO DE SISTEMAS SILVIPASTORIS AGROECOLÓGICOS Gérson José Faria 1, Ana Simone Richter 2, Pyramon Aciolly 3, Maria Izabel Radomski 4, Vanderley Porfírio-da-Silva 5 1

Leia mais

LEILA DOS SANTOS Curso de Ciências Biológicas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde

LEILA DOS SANTOS Curso de Ciências Biológicas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde 2.00.00.00-6 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2.03.00.00-0 BOTÂNICA INFLUÊNCIA DE UM DODONEITO SOB A REGENERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA QUE RECEBEU PLANTIO DE MUDAS NA FAZENDA DA FUNDAÇÃO PARQUE ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO EM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA JUAREZ M. HOPPE VI ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2007 - ABRIL DE 2008) PROJETO VERDE

Leia mais

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ

EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ EDUCANDO COM A SUSTENTABILIDADE NO ASSENTAMENTO DE PORTO FELIZ Educando com a Sustentabilidade no Assentamento Organizadores: Bel, Cássia, Márcia e Raphael, 2016 58 páginas Cartilha Fundação ITESP, Sorocaba,

Leia mais

Restauración Productiva

Restauración Productiva Restauración Productiva Dr. Sergius Gandolfi Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo

Leia mais

ANÁLISE DE MERCADO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO MADEIREIRAS NATIVAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ANÁLISE DE MERCADO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO MADEIREIRAS NATIVAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ANÁLISE DE MERCADO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO MADEIREIRAS NATIVAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO OBJETIVOS Geral Analisar a situação atual e a potencialidade do mercado capixaba de produtos florestais, não

Leia mais

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Termo de Referência Contratação de Empresa para Fornecimento de Mudas de Espécies Arbóreas Nativas GUA GRL 900.TR-164/R1

Leia mais

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal

A obtenção de sementes é feita de forma consciente e obtida através de matrizes avaliadas e catalogadas da região de todo o Distrito Federal A PAISAGEM NATIVA, fundada em 2011, é uma empresa com foco na conservação e restauração do meio ambiente e paisagens naturais. Para isso realiza a produção de mudas florestais, frutíferas e floríferas,

Leia mais

PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais

PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO. Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais PRINCIPAIS SISTEMAS DE USO DA TERRA NO BIOMA CERRADO Moacir José Sales Medrado Consultor da MCA Consultores Agroflorestais OBJETIVO Esta aula tem como objetivo dar uma ideia sucinta, mas clara, dos principais

Leia mais

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae caesalpinioideae Pterogyne nitens Amendoim bravo 2/18/4 021 01'56,61''S 049 01'13,72''W Sudeste Cunha SP Fazenda Água Milagrosa Matrizes Meliaceae Cabralea canjerana Canjarana 7 94 2 022 31'27,62''S

Leia mais

Semeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP. Eduardo Malta Campos Filho

Semeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP. Eduardo Malta Campos Filho Semeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP Eduardo Malta Campos Filho eduardomalta@socioambiental.org Experiências de Semeadura Direta de Muvuca no Brasil (nessa apresentação)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL NICELLE MENDES OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL NICELLE MENDES OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL NICELLE MENDES OLIVEIRA ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS A PARTIR DO PLANTIO EM DIFERENTES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LABORATÓRIO DE SILVICULTURA E VIVEIRO FLORESTAL IX ANO AMBIENTAL (MAIO DE 2010 - ABRIL DE 2011) PROJETO

Leia mais

NOSSA NOITE. Unidades de Conservação; SNUC; MONA do Rio Formoso; Parceria Público Privada; Eco Park Porto da Ilha;

NOSSA NOITE. Unidades de Conservação; SNUC; MONA do Rio Formoso; Parceria Público Privada; Eco Park Porto da Ilha; NOSSA NOITE Unidades de Conservação; SNUC; MONA do Rio Formoso; Parceria Público Privada; Eco Park Porto da Ilha; MEIO AMBIENTE PARA TODOS Constituição Federal de 1988 no art. 225: "Todos têm direito ao

Leia mais

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques

Pedro Brancalion. Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Pedro Brancalion Fundamentos de la restauración ecológica de bosques Diagnóstico de viveiros comunitários Viveiros visitados: comunitários Angelim II Agroflorestal Mata Atlântica Teixeira de Freitas-BA

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no município de Sabará

Trabalho de Conclusão de Curso Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no município de Sabará Trabalho de Conclusão de Curso Avaliação do Projeto de Recuperação da Flora do Parque Natural Municipal Chácara do Lessa no município de Sabará Gabriela Teixeira Silva Curso de Ciências Biológicas Belo

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DO VIVEIRO DO HORTO MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE SP E QUAIS ESPECIES SÃO MAIS EMPREGADAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA

IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DO VIVEIRO DO HORTO MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE SP E QUAIS ESPECIES SÃO MAIS EMPREGADAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DO VIVEIRO DO HORTO MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE SP E QUAIS ESPECIES SÃO MAIS EMPREGADAS NA ARBORIZAÇÃO URBANA Mariane Moura Andrade 1 Natália Felisberto Diniz 2

Leia mais

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal

Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisas e Estudos em Reflorestamentos LAPER / UFRRJ Instituto de Florestas Rio de Janeiro,

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo

Leia mais

015 - Avaliação de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul

015 - Avaliação de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul 015 - Avaliação de espécies arbóreas em um sistema agroflorestal em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul Evaluation of the tree species in an agroforestry system in the Itaquiraí, Mato Grosso do Sul State MACIEL,

Leia mais

ANÁLISES DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL LUMIAR, NOVA FRIBURGO - RJ.

ANÁLISES DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL LUMIAR, NOVA FRIBURGO - RJ. ANÁLISES DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL LUMIAR, NOVA FRIBURGO - RJ. GOMES, I.S.L.¹, RAYOL, A. C.²., BERTOLINO, A.V.F.A.³, BERTOLINO, L. C.³ ¹ Graduando em Geografia - Bolsista UERJ; email: isabeluerj@gmail.com.

Leia mais

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO DE VEGETAÇÃO EM ÁREAS DEGRADADAS/RECUPERADAS Deise Cristiane Trevisan 1,Carolina Nucci Stetner 1, Rozaldivo de Castro Pereira 1, Maria Regina de Aquino Silva, Eduardo Jorge

Leia mais