ANÁLISE DE MERCADO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO MADEIREIRAS NATIVAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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1 ANÁLISE DE MERCADO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NÃO MADEIREIRAS NATIVAS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

2 OBJETIVOS Geral Analisar a situação atual e a potencialidade do mercado capixaba de produtos florestais, não madeireiros, nativos do bioma Mata Atlântica e de ocorrência natural nas diferentes regiões do Estado do Espírito Santo. Específicos Levantar a demanda existente e potencial dos produtos; Avaliar a viabilidade de exploração do mercado, os produtos e usos a serem explorados, além da capacidade de sustentar a cadeia de produção em função da demanda existente; Avaliar a sustentabilidade do negócio, com base no valor pago pelos produtos e o custo de produção unitário; Levantar o perfil do mercado; Obter a produção necessária a fim de atender a demanda dimensionada.

3 METODOLOGIA

4 ESPÉCIES SELECIONADAS PARA O ESTUDO ESPÉCIES NÃO MADEIREIRAS Cajú (Anacardium occidentale L.) Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) Cajá-mirim (Spondias mombin L.) Cajá manga (Spondias venulosa (Engl.) Engl.) Palmeira jussara (Euterpe edulis Mart.) Palmito amargoso (Polyandrococos caudescens (Mart.) Barb. Rodr.) Pitanga (Eugenia uniflora L.) Jabuticaba (Myrciaria coronata Mattos) Araça-una (Psidium eugeniaefolia) Jenipapo (Genipa americana L.) Abiu silvestre (Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk.)

5 CAJÚ ASPECTOS ECOLÓGICOS tolerante ao déficit hídrico, não tolerante ao sombreamento, melhor desenvolvimento em regiões de clima quente, com ocorrência natural nas fitofisionomias de restinga, floresta ombrófila e de tabuleiro INÍCIO DA PRODUÇÃO 3º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS polpa de fruta

6 CAJÁ ASPECTOS ECOLÓGICOS distribuição geográfica natural bastante ampla no ES, em diferentes bacias hidrográficas, ocorrendo preferencialmente em regiões com bons índices pluviométricos INÍCIO DA PRODUÇÃO 3º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS polpa de fruta e picolé

7 PALMEIRA JUSSARA ASPECTOS ECOLÓGICOS alta exigência hídrica, tolerância razoável ao excesso de umidade no solo, amplamente distribuída na floresta ombrófila de diferentes bacias hidrográficas, comumente encontrada em regiões de clima ameno e chuvoso INÍCIO DA PRODUÇÃO 6º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS polpa de fruta

8 PALMITO AMARGOSO ASPECTOS ECOLÓGICOS rústica, com distribuição geográfica natural bastante ampla no território capixaba, ocorrendo na restinga, florestas de tabuleiro, ombrófila e estacional TEMPO PARA CORTE APÓS O PLANTIO a partir do 3º ano, em sistemas bem conduzidos PRINCIPAIS DESTINOS/USOS conserva e venda in natura

9 PITANGA ASPECTOS ECOLÓGICOS baixa exigência nutricional, razoável tolerância à seca, não tolera sombreamento, ocorrência natural sobretudo na restinga mas vegeta bem em diversas regiões capixabas. INÍCIO DA PRODUÇÃO 3º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS polpa de fruta, picolé, sorvete e drinks

10 JABUTICABA ASPECTOS ECOLÓGICOS razoável exigência hídrica, com ocorrência natural predominantemente na floresta ombrófila INÍCIO DA PRODUÇÃO 5º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS licor e consumo in natura

11 ARAÇA-UNA ASPECTOS ECOLÓGICOS rústica, razoável tolerância ao déficit hídrico e ocorrência natural predominantemente na fitofisionomia de restinga. No entanto, tem-se encontrado em diversas regiões capixabas em bom estado vegetativo. PRODUÇÃO estabilidade alcançada no 6º ano após o plantio PRINCIPAIS DESTINOS/USOS polpa de fruta e picolé

12 AROEIRA ASPECTOS ECOLÓGICOS Tolerância razoável ao déficit hídrico, não tolera sombreamento, com distribuição geográfica de grande amplitude e ocorrência natural sobretudo na floresta de restinga. INÍCIO DA PRODUÇÃO a partir do 1º ano após o plantio, em sistemas bem conduzidos PRINCIPAIS DESTINOS/USOS condimento, exportado principalmente para países europeus após processo de secagem

13 JENIPAPO ASPECTOS ECOLÓGICOS Tolerância razoável ao excesso de umidade no solo e à seca, predominando, geograficamente, nas regiões de clima quente INÍCIO DA PRODUÇÃO 3º ano após o plantio, em sistemas bem conduzidos PRINCIPAIS DESTINOS/USOS licor e doce

14 ABIU SILVESTRE ASPECTOS ECOLÓGICOS rústica, com baixa exigência hídrica e nutricional, predominando, geograficamente, nas regiões de clima quente INÍCIO DA PRODUÇÃO 3º ano após o plantio, em sistemas bem conduzidos PRINCIPAIS DESTINOS/USOS consumo in natura

15 Infraestrutura e Serviços - Mão de obra - Transporte e frete - Serviços técnicos especializados - Outros serviços A CADEIA PRODUTIVA DOS PRODUTOS FLORESTAIS

16 DEMANDA DE MERCADO Produto/espécie Quantidade total beneficiada/comercializada (kg/ano)¹ % em relação ao total Cajú ,27 Cajá manga ,49 Aroeira (pimenta rosa) ,46 Palmeira jussara (fruto) ,73 Cajá-mirim ,81 Palmito amargoso Pitanga ,92 Jabuticaba ,79 Araça-una ,46 Jenipapo ,04 Abiu silvestre ,02 TOTAL ² 100,00 Notas: ¹ no caso do palmito amargoso, a unidade a ser considerada é nº de hastes comercializadas/beneficiadas por ano; ² o total não considerou os quantitativos provenientes do palmito amargoso, pois está com unidade distinta

17 DEMANDA E PERFIL DE MERCADO Tipologia Caju Cajá manga Quantidade total beneficiada/comercializada (kg/ano) por tipologia de estabelecimento¹ Palmeira jussara (fruto) Palmito amargoso Notas: ¹ no caso do palmito amargoso, a unidade a ser considerada é nº de hastes comercializadas/beneficiadas por ano; ² o total não considerou os quantitativos provenientes do palmito amargoso, pois está com unidade distinta Pitanga Jabuticaba Cajámirim Araçauna Aroeira (pimenta rosa) Jenipapo Abiu silvestre Fábrica de polpas Fábrica de doces Fábrica de licor Venda in natura de frutas Fábrica de picolé/sorvete Fábrica de sucos Beneficiamento de pimenta rosa Conserva de palmito Venda in natura de palmito TOTAL Supermercado Unidades de distribuição/ comercialização de frutas in natura TOTAL GERAL ²

18 DADOS SILVICULTURAIS E DE MERCADO PRODUTO/ESPÉCIE Nº PLANTAS/HA PRODUTIVIDADE (KG/HA/ANO)¹ DEMANDA DE COMPRA/CONSUMO (KG/ANO) ÁREA DE PRODUÇÃO NECESSÁRIA (HA)³ Caju ,18 Cajá manga ,33 Cajá-mirim ,15 Palmeira jussara (fruto) ,86 Palmito amargoso ,79 4 Pitanga ,68 Jabuticaba ,02 Araça-una 400, , ,00 8,07 Aroeira (pimenta rosa) 416, , ,00 637,50 Jenipapo 100, , ,00 0,33 Abiu silvestre 277, , ,00 0,22 TOTAL ,00 ² 1.371,33 Notas: ¹ no caso do palmito amargoso, a unidade a ser considerada é nº de hastes colhidas/ha após o período de cultivo; ² o total não considerou os quantitativos provenientes do palmito amargoso, pois está com unidade distinta; ³ calculado da seguinte forma: demanda de compra/consumo / produtividade; 4 valor referente à demanda de consumo (1.606 hastes por ano) x 4 (período, em anos, necessário para a formação da lavoura até o ponto de colheita) / (produtividade/ha em nº de hastes)

19 PRODUTO/ESPÉCIE DADOS SILVICULTURAIS E DE MERCADO PRODUTIVIDADE ESPERADA (KG/HA/ANO)¹ VALOR PAGO PELO PRODUTO (R$/KG)² VIDA ÚTIL EM PRODUÇÃO (ANOS)³ CUSTO DE PRODUÇÃO (R$/HA/ANO) FORMAÇÃO 4 MANUTENÇÃO 5 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO (R$/KG) 6 PRODUTIVID ADE MÍNIMA NECESSÁRIA (KG/HA/ANO) 7 Caju , , ,50 0, Cajá manga , , ,50 0, Cajá-mirim , , ,50 0, Palmeira jussara (fruto) , , ,50 0, Palmito amargoso , ,00 770,00 6, Pitanga , , ,50 1, Jabuticaba , , ,50 0, Araça-una ,00 2, , ,50 0, Aroeira (pimenta rosa) 1.600,00 5, , ,50 1, Jenipapo 7.000,00 2, , ,50 0, Abiu silvestre 6.000, , ,00 0,38 - Notas: ¹ no caso do palmito amargoso, a unidade a ser considerada é nº de hastes colhidas/ha após o período de cultivo; ² valor pago ao produtor rural, sendo que no caso do palmito amargoso, a unidade a ser considerada é R$/haste; ³ tempo médio de produção da cultura, em anos, com produtividade estável, sendo que no caso do palmito amargoso esse parâmetro não se aplica; 4 considera o somatório dos anos até a produção; 5 refere-se à manutenção da cultura durante a sua produção, avaliada a partir do período em que a produtividade representa mais de 50% da produtividade considerada estável; 6 calculado da seguinte forma: ((custo de formação / vida útil em produção) + custo de manutenção) / produtividade, excetuando o palmito amargoso, calculado a partir da divisão entre o custo de produção total (formação + manutenção) e a produtividade/ha; 7 calculado da seguinte forma: ((custo de formação / vida útil em produção) + custo de manutenção) / valor pago pelo produto. No caso do palmito amargoso, o valor foi obtido através da divisão entre o custo de produção total pelo valor pago pelo produto

20 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Já existe um mercado consumidor estabelecido dos produtos não madeireiros do bioma mata atlântica estudados; Existe um elevado potencial para produção (plantio) de várias espécies nativas do bioma Mata Atlântica, especialmente aquelas que os frutos são adquiridos de outros estados, a exemplo de caju, cajá manga, cajá-mirim e pitanga; Existe potencial para a expansão do mercado dos produtos e existe a necessidade de implementação de um programa intensivo de posicionamento dos produtos no mercado, o que possibilitaria a ampliação do consumo pelo público já existente, e alcance de novo público consumidor. Ações para equacionar a irregularidade na oferta de alguns produtos e a informalidade pode de imediato aumentar o consumo e o mercado; É necessário fomentar a estruturação da cadeia produtiva dos produtos florestais não madeireiros, em face de gargalos existentes em alguns elos, como por exemplo no setor de produção de algumas frutas, onde há ausência completa de produção e de fornecedores provenientes do território capixaba;

21 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Todas as espécies não madeireiras são sustentáveis do ponto de vista econômico, respeitados os quantitativos demandados pelo mercado, pois apresentam custos de produção unitários inferiores aos valores pagos pelos produtos; Há gargalos em alguns elos da cadeia produtiva dos produtos não madeireiros, sendo os principais: irregularidade na oferta dos produtos e informalidade das unidades de produção, prejudicando o abastecimento das unidades de beneficiamento e a comercialização; carência de materiais genéticos que garantam a produção parcelada e em períodos distintos, objetivando alcançar a regularidade na oferta e padrão de qualidade dos produtos; falta de linhas de crédito específicas e diferenciadas para a produção dessas espécies e insuficiência de ATER; carência de regulamentação dos órgão ambientais de controle, a fim de permitir que haja segurança no plantio e garantia de colheita dos produtos; ausência de certificações para diferenciar os produtos como sendo do bioma mata atlântica, o que traria um diferencial competitivo;

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