Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal
|
|
- Lucinda Barreiro Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégias de controle de plantas daninhas na restauração florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisas e Estudos em Reflorestamentos LAPER / UFRRJ Instituto de Florestas Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2016
2 Conceitos Plantas espontâneas: Plantas daninhas: toda e qualquer planta, presente na área e que de alguma forma interfere prejudicialmente nas atividades do homem. Manejo integrado de plantas daninhas: utilização de vários métodos que visam o controle eficiente e econômico e que preservem a qualidade ambiental e a saúde do homem.
3 Manutenção Recomposição florestal - etapas PLANTIO -Aquisição de mudas - Plantio $ Controle de plantas daninhas Recomposição Florestal CUSTOS Restauração Florestal
4
5
6
7 7 anos após o plantio
8 Para o bom controle de plantas daninhas Conhecer as plantas espontâneas da área e o potencial de se tornarem daninhas; Conjugar com as técnicas silviculturais: espaçamento, preparo de solo, controle de incêndios, etc; Conhecer as condições ambientais. Aplicar os métodos de controle adequados.
9 Espaçamento de plantio Mesma densidade 6 meses após o plantio Maio de m 2 x 2 m 4 m 4 x 1 m
10 Espaçamento de plantio (mesma densidade) e o controle das plantas daninhas 4 m 4 m Altura (cm) de dez espécies florestais em função do espaçamento de plantio, em área de reflorestamento aos 18 meses após o plantio.
11 Espaçamento (m) Espaçamento de plantio e o controle das plantas daninhas Produção de matéria seca de Panicum maximum (capim colonião), no sub-bosque de restauração florestal, aos 2 anos após o plantio, em quatro espaçamentos, em Seropédica, RJ Médias (g/m²) Desvio padrão (g/m²) 3,0 x 2,0 175,7 a 123,9 2,0 x 1,5 54,4 b 67,9 1,5 x 1,0 14,3 c 5,8 1,0 x 1,0 11,0 c 15,5 Médias seguidas pela mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P < 0,05). Fonte: Adaptado de Nascimento (2007).
12 Preparo do solo e o controle das plantas daninhas
13 Aplicação de glyphosate nas linhas de plantio, 25 dias antes plantio Capinas de faixas das linhas de plantio
14 1 mês após plantio 50 dias após glyphosate
15 Preparo do solo e o controle das plantas daninhas
16
17 Métodos controle das plantas daninhas Estudo de caso (Santos, 2013) Controle Urochloa brizantha (braquiarão) Espaçamento 2 x 2 m. Novembro de 2009 T1 - Coroamento e roçada normal; T2 - Capina na faixa de plantio com largura de 1,2 m e rocada na entrelinha; T3 Capina e consórcio com espécies leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio. INICIALMENTE
18 Métodos controle das plantas daninhas Estudo de caso (Santos, 2013) As espécies florestais: oanadenanthera colubrina (Vell.) Bren. (Angico branco); oanadenanthera macrocarpa Benth.Brenan (Angico vermelho); ocroton floribundus Spreng. (Capixingui); ocroton urucurana Baill. (Sandra d água); oenterolobium contortisiliquum (Vell.) (Orelha de negro); ogochnatia polymorpha (Less.) Cabrera. (Candeia); oschinus terebinthifolius Raddi. (Aroeira pimenteira); ocedrela fissilis Vell. (Cedro Rosa); ochorisia speciosa A. St.-Hil. (Paineira rosa); ojacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. (Jacaratiá).
19 7 meses após o plantio T1
20 7 meses após o plantio 1,20 m T2
21 7 meses após o plantio T3
22 13 meses após o plantio
23 Tratamento Métodos controle das plantas daninhas Resultados Santos (2013) Cobertura de Copa (%) Custos controle (R$/ha) até (30 meses) 16 meses 30 meses Capina em faixas 55, , ,00 Coroada e roçada , Consor leguminosas* 111, , ,00 - Insumos representaram menos de 10% dos custos de manutenção; - Exige maior número de intervenções, porém são mais simples; - Gerou receita estimada de R$ 566,60 / ha, com a comercialização do feijão-preto. - Permitiu uso econômico das entrelinhas de plantio, evidenciando o potencial dos sistemas agrissilviculturais na restauração florestal.
24 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Controle de incêndios Coroamento e roçada 16 meses após plantio
25 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Controle de incêndios Consórcio com leguminosas herb. 16 meses após plantio
26 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Controle de incêndios Coroamento e roçada 18 meses após o plantio
27 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Controle de incêndios Capina na linha e roçada entrel. 18 meses após o plantio
28 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Controle de incêndios Consórcio com leguminosas herb. 18 meses após o plantio 16 meses após plantio
29 Espaçamento 2 x 2 m. Novembro de 2010 T1-16,5% das covas com eucalipto urograndis; T2 33,0% das covas com eucalipto urograndis; T3 - Testemunha (roçada e sem plantio de nativas e de eucalipto). Métodos controle das plantas daninhas Estudo de caso (Silva, 2013) O consórcio com eucalipto auxilia no controle de Urochloa brizantha (braquiarão) para restauração florestal? Avaliação das plantas florestais e de biomassa da braquiária aos 24 meses após o plantio.
30 Altura média (m) Resultados Altura 24 meses de Idade ,5% de Eucalipto 33,0% de Eucalipto
31 Métodos controle das plantas daninhas Biomassa braquiária, aos 25 meses após plantio das espécies florestais - Produção de braquiária Tratamento com16,5% de eucalipto Testemunha e Tratamento com 33,0% de eucalipto. - Produção de Braquiária Tratamento com 33,0% de eucalipto Testemunha.
32 16,5% eucalipto Dez/12 (25 meses)
33 33,0% eucalipto Dez/12 (25 meses)
34 Métodos controle das plantas daninhas Estudo de caso (Santos, 2016) Controle Urochloa brizantha (braquiarão) Espaçamento 3,2 x 1,7 m. 01 de Novembro de T1 - Capinas na faixa de plantio com largura de 1,2 m e roçada; T2 Aplicação de glyphosate [1,25%]; T3 Capina e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio; T4 Consórcio com eucalipto urograndis. Início de Aplicação dos tratamentos 50 dias após o plantio
35 Métodos controle das plantas daninhas Capina em faixa e roçada 15 meses após plantio 29/01/13
36 Métodos controle das plantas daninhas Aplicação de glyphosate 15 meses após plantio 29/01/13
37 Métodos controle das plantas daninhas Com leguminosas herbáceas 15 meses após plantio 29/01/13
38 Métodos controle das plantas daninhas Consórcio com eucalipto 15 meses após plantio 29/01/13
39 Métodos controle das plantas daninhas Resultados Altura média das espécies florestais Fonte: Santos (2016)
40 Métodos controle das plantas daninhas Resultados - Cobertura do solo (%) Tratamento - controle braquiarão 24 meses 30 meses Capina em faixas e roçada entrelinhas 28,0 61,3 Aplicação glyphosate 84,1 143,3 Capina e consórcio com leguminosas 91,4 167,4 Consórcio com eucalipto 26,7 59,4 Fonte: Santos (2016)
41 Custo de manutenção (R$ /ha) Métodos controle das plantas daninhas Resultados - custos Leguminosas Glyphosate Fertilização Eucalipto Roçada Fonte: Santos (2016)
42 82 dias após aplicação de glyphosate NA e 50 dias após semeadura de feijão de porco e de feijão guandu
43 Métodos controle das plantas daninhas Uso de papelão coroamento artificial Foto: Alexander S. Resende Embrapa Agrobiologia
44 Métodos controle de plantas daninhas Seletividade das espécies florestais a herbicidas
45 Métodos controle de plantas daninhas Seletividade das espécies florestais a herbicidas Silva (2014) avaliou a tolerância de 14 espécies florestais nativas a cinco herbicidas pós-emergentes e deriva de glyphosate a 4 espécies.
46 Frequência % Métodos controle de plantas daninhas Seletividade das espécies florestais a herbicidas Muito alta Alta Preocupante Aceitável Moderada Leve Muito leve Distribuição da frequência nas classes de fitotoxicidade apresentada por 14 espécies florestais aos 56 dias após a aplicação do mesotrione. Fonte: Silva (2104)
47 Métodos controle de plantas daninhas Seletividade de 4 espécies florestais a glyphosate 32% de deriva da aplicação de glyphosate
48 Métodos controle de plantas daninhas Seletividade das espécies florestais a glyphosate março de 2014 e 6 meses após aplicação...
49 Métodos controle de plantas daninhas Seletividade das espécies florestais a glyphosate setembro de 2014
50 Aplicação de glyphosate nas linhas de plantio, 25 dias antes plantio 1 mês após plantio Dezembro de 2012
51 6 mêses após plantio Maio de 2013
52 6 mêses após plantio Maio de 2013
53 1 ano após plantio Novembro de 2013
54 13 Meses após plantio Dezembro de 2013
55 18 Meses após plantio Dezembro de 2013
56 18 Meses após plantio Dezembro de 2013
57 18 Meses após plantio Dezembro de 2013
58 Livro Lançamento 2017 I - O problema do controle de plantas daninhas em restauração florestal II - Escolha das espécies e de espaçamento como ferramentas de controle de plantas daninhas em restauração florestal III - Uso de herbicidas na restauração florestal IV - Plantas companheiras para o controle de plantas daninhas na restauração florestal V - A paisagem e o controle de plantas daninhas na propriedade rural Peça pelo controlededaninhas@gmail.com
59 Muito obrigado
Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles
Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura Espaçamento de plantio em recomposição florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisa e Estudos em Reflorestamentos LAPER Departamento
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.
Leia maisComunicado. Pós graduando em Ciências Ambientais e Florestais, UFRRJ, BR 465, KM 07, CEP Seropédica/RJ. 2
Comunicado Técnico Setembro, 146 ISSN 1517-8862 Seropédica, RJ 2017 Foto: Fernando Lima A. Gonçalves Uso de papelão de caixa de pizza no coroamento de mudas para restauração florestal Fernando Lima Aires
Leia maisGRAU DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS
GRAU DE INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS TÓPICOS ABORDADOS Introdução: Interferência: Direta; Indireta. Esquema de Grau de Interferência: Fatores que afetam. Períodos de Interferência: Importância; Caracterização
Leia maisControle de plantas daninhas em restauração florestal
Controle de plantas daninhas em restauração florestal Alexander Silva de Resende Paulo Sérgio dos Santos Leles Editores Técnicos Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério
Leia maisManejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal
Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução
Leia maisSistemas de Cultivo e Rotação de Culturas para o Algodoeiro do Oeste da Bahia. Julio Cesar Bogiani Pesquisador da Embrapa Algodão
Sistemas de Cultivo e Rotação de Culturas para o Algodoeiro do Oeste da Bahia Julio Cesar Bogiani Pesquisador da Embrapa Algodão Guandu + B. ruziziensis Crotalaria ochroleuca + B. ruziziensis Crotalaria
Leia maisINFLUÊNCIA DO RECIPIENTE NO CUSTO DE TRANSPORTE E PLANTIO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS
Conservação e recuperação de áreas INFLUÊNCIA DO RECIPIENTE NO CUSTO DE TRANSPORTE E PLANTIO DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS Rodrigo Ferreira Gomes¹, João Elves da Silva Santana 2, Monique Muniz Monteiro
Leia maisRelatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisAtividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Agronomia Disciplina de Silvicultura Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Data: 02/10/2014 Objetivo
Leia maisESTRATÉGIAS INTELIGENTES DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS FLORESTAIS E PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO.
ESTRATÉGIAS INTELIGENTES DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS FLORESTAIS E PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO. Roberto Estêvão Bragion de Toledo 1 ; Ricardo Victória Filho 2 ; Eduardo Negrisoli 3 ; Marcelo Rocha
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Formação de povoamento para restauração florestal sob estratégias de controle de Urochloa spp. Flávio
Leia maisManejo do solo em sistemas orgânicos de produção
Manejo do solo em sistemas orgânicos de produção José Antonio Azevedo Espindola Rio de Janeiro, RJ Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico 8 de maio de 2014 Conceitos Conceito de agricultura orgânica no Brasil
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP 1. Bioma: Cerrado
Leia maisTEMA: Sementes e mudas florestais
TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela
Leia maisInovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH
Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH Apoiotec 20 anos de experiência em manejo de plantas daninhas e tecnologia de aplicação; Consultoria; Treinamentos; Fabricante de soluções em pulverização;
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura Direta em Sistemas Agroflorestais
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura Direta em Sistemas Agroflorestais Desempenho de Espécies Arbóreas Implantadas por Semeadura
Leia maisCERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Ferreira do Nascimento, Daniel; dos Santos Leles, Paulo Sérgio; Nolasco de Oliveira Neto, Sílvio; Teixeira Soares Moreira,
Leia maisHERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ
HERBICIDAS EM PÓS-EMERGÊNCIA EM CAMPO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES DE BRAQUIÁRIA BRS PIATÃ VERZIGNASSI, J. R. (Embrapa Gado de Corte, Campo Grande/MS - jaqueline@cnpgc.embrapa.br), PEREIRA, F. A. R. (Universidade
Leia maisRelatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisEmissão de GEEs em Sistemas Integrados.
Emissão de GEEs em Sistemas Integrados arminda@cpac.embrapa.br Contribuição dos gases para efeito estufa CFC's 12% N 2 O 5% O 3 8% NO - gás efeito estufa indireto, (precursor de O 3 ) chuva ácida N 2 O
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ
III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Herbicidas Pós-emergentes em Milho Safrinha Consorciado com Capim Tanzânia Gustavo Pavan Mateus 1, Andréia Cristina
Leia maisTÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES EM REFLORESTAMENTO. EWERTON PEREIRA ROHM AND HAAS BRASIL LTDA Caixa Postal - 39 06400 - BARUERI-SP.
TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES EM REFLORESTAMENTO DEFINIÇÃO EWERTON PEREIRA ROHM AND HAAS BRASIL LTDA Caixa Postal - 39 06400 - BARUERI-SP. Herbicidas pré-emergentes são produtos usados
Leia maisDisciplina: EA66 F Restauração Florestal
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes
Leia maisPROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO
PROBLEMAS OCASIONADOS PELO MANEJO INADEQUADO DO SOLO Consequências -Degradação do atributos - Físicos - Químicos - Biológicos Redução do potencial produtivo Queda da produtividade SISTEMA DE PRODUÇÃO
Leia maisUnidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim
Unidade Terras Quentes, Acidentadas, Secas ou de Transição Chuvosas/Secas do vale do Itapemirim Elzimar de Oliveira Gonçalves Engª Florestal, DSc. Ciência Florestal Professora Adjunta II DEF/CCA/UFES 28
Leia maisMETODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento
Leia maisCultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades
Leia maisMANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO
Biologia e Manejo de Plantas Daninhas MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO MILHO Ac. Italo Pinho Ac. Marcelo Delião Ac. Marilia Ferreira Piracicaba - SP 13 de Setembro de 2017 TÓPICOS ü INTRODUÇÃO;
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Adubação Verde e Nitrogenada na Cultura do Milho Marco Antonio Camillo de Carvalho 1, Paulo Reinoldo Justen 2, Elton
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Leia maisInterferência e Métodos de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Interferência e Métodos de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interferência
Leia maisSUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA
SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE CULTIVO COM MILHO SAFRINHA Germani Concenço (1), Rodolpho Freire Marques (2), Júlio César Salton (1), Waggner Gomes Palharini (3), Sabrina Alves
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisPoda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado
NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:
Leia maisSemeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP. Eduardo Malta Campos Filho
Semeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP Eduardo Malta Campos Filho eduardomalta@socioambiental.org Experiências de Semeadura Direta de Muvuca no Brasil (nessa apresentação)
Leia maisSeção 1: Ecologia da restauração
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ 5 O WORKSHOP SOBRE RESTAURAÇÃO FLORESTAL 25 E 26/08/2016 Karine Silva Madruga N o USP: 9075550 Seção 1: Ecologia da restauração
Leia maisAté onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes em Pastagens Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro CENÁRIO CENSO AGROPECUÁRIO 2006: 160 MI
Leia maisEfeitos do consórcio de milho com B. ruziziensis no controle de plantas daninhas
Efeitos do consórcio de milho com B. ruziziensis no controle de plantas daninhas Dr. Guilherme Braga Pereira Braz Universidade Estadual de Maringá (UEM) 24/08/2016 Grupo de trabalho NAPD/UEM Pesquisadores
Leia maisSoluções da pesquisa para o Arenito Caiuá
Soluções da pesquisa para o Arenito Caiuá Jonez Fidalski Pesquisador da Área de Solos IAPAR XX Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água Foz do Iguaçu, 23/11/16 Pentean, Tormena, Fidalski
Leia maisBIOMASSA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS E O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SPD NO CERRADO 1
BIOMASSA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS E O CULTIVO DO ALGODOEIRO EM SPD NO CERRADO 1 Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia maisRESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.
RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.
Leia maisSistemas de ILPF no Bioma Pampa. Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado
Sistemas de ILPF no Bioma Pampa Jamir Luís Silva da Silva, Embrapa Clima Temperado SISTEMAS DE ILPF NO BIOMA PAMPA Parte I Caracterização e modelos de sistemas naturais e em terras altas; Parte II Caracterização
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto Recuperação de área degradada com o uso de lodo de esgoto 1. Bioma: Mata atlântica Estado:
Leia maisAdubos verdes para Cultivo orgânico
Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde
Leia maisPalavras-chave: Nascentes, desenvolvimento de espécies, modelagem.
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS NUCLEADORAS E AVALIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS PARA RECUPERAÇÃO DE NASCENTE EM ÁREA DEGRADADA APLICANDO A MODELAGEM MATEMÁTICA Dionatan GERBER 1 ; Natália Maria Antunes
Leia maisTÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, SÃO PAULO-SP
TÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS RESUMO DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP O uso do herbicida ROUNDUP em áreas florestais vem se tornando
Leia maisVALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1.
VALORES DE FÓSFORO, CÁLCIO, MAGNÉSIO, OBTIDO NA PLANTA DO MILHO SEM ESPIGAS EM CONSÓRCIO COM FORRAGEIRAS 1. Katya Bonfim Ataides Smiljanic 2 Joaquim Júlio Almeida Júnior 2 Francisco Solano Araújo Matos
Leia maisAdequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
Leia maisReforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisCRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR
Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, setembro, 2016 [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Geisi Azevedo Silva 1 ; Luan Silva da Cruz 2 ; Fernanda Damaceno Silva Gonçalves
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA A CULTURA
VIABILIDADE ECONÔMICA DO ALGODÃO NO SISTEMA DE PRODUÇÃO ATUAL E ALTERNATIVAS SUSTENTÁVEIS PARA A CULTURA ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO ANÁLISE DAS VULNERABILIDADES E PROPOSTAS PARA
Leia maisSilvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO. Adriano Perin 2 Everaldo Zonta 3 Marcelo Grandi Teixeira 4 José Guilherme Marinho Guerra 4
ISSN Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 74505 - CEP 23851-970 - Seropédica, RJ Fone (021) 682-1500 Fax (021) 682-1230
Leia maisCOLONIÃO UMA AMEAÇA A PRODUTIVIDA DE RODRIGO NAIME CONSULTOR DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO
COLONIÃO UMA AMEAÇA A PRODUTIVIDA DE RODRIGO NAIME CONSULTOR DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO NOSSA MISSÃO Contribuir para o progresso e competitividade da Agricultura Brasileira TECNOLOGI MELHORIA A CONTÍNUA
Leia mais12. A cultura do arroz em outras modalidades de cultivo
CULTURA DO ARROZ 12. A cultura do arroz em outras modalidades de cultivo 12.1 - RIZIPISCICULTURA Consórcio peixe com arroz pode ser de 02 tipos: - Ciclo completo: peixe é colocado na arrozeira após a semeadura
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA NA VISÃO DO AGRICULTOR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA NA VISÃO DO AGRICULTOR BARREIRAS BA 2018 GLEISON MARINHO SANTOS JOAO OSCAR RANULPHO C. DE
Leia maisPOTENCIAL DE DIFERENTES COMBINAÇÕES DE ESPÉCIES EM RECUPERAR SOLOS DE LIXÃO
POTENCIAL DE DIFERENTES COMBINAÇÕES DE ESPÉCIES EM RECUPERAR SOLOS DE LIXÃO Lilian Vilela Andrade Pinto (1) Professora DSc. em Manejo Ambiental do IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes. Leciona as disciplinas
Leia maisSemeadura direta para restauração do Cerrado. Alexandre Sampaio
Semeadura direta para restauração do Cerrado Alexandre Sampaio Sabemos o tamanho de desafio? Nível de conformidade ao novo Cód. Florestal 12000 espécies de plantas Apenas 352 com algum conhecimento para
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade
Leia maisFORMAÇÃO DE COBERTURA VIVA DE SOLO COM AMENDOIM FORRAGEIRO A PARTIR DE DIFERENTES DENSIDADES E ESPAÇAMENTOS ENTRE SULCOS DE PLANTIO 1
ISSN 1517-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agrobiologia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 74505 - CEP 23851-970 - Seropédica, RJ Fone (021) 682-1500 Fax
Leia maisCultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)
Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano
Leia maisDeriva de sub-doses de glyphosate em plantas jovens de Varjão (Parkia multijuga Benth.)
Resumo O presente trabalho teve como objetivo avaliar a resposta à toxidade de diferentes sub-doses de glyphosate em plantas jovens de varjão (Parkia multijuga Benth.). O experimento foi instalado na área
Leia maisA PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS
A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar
Leia mais088 - Rendimento de fitomassa de adubos verdes e de grãos do feijoeiro decorrente do cultivo em sucessão
088 - Rendimento de fitomassa de adubos verdes e de grãos do feijoeiro decorrente do cultivo em sucessão Yield of biomass for green manure and grain bean, resulting from cultivation in succession SOUZA,
Leia mais6 Práticas Culturais
CULTURA DO ARROZ 6 Práticas Culturais A produção de arroz no Brasil é feita em dois grandes sistemas: - Terras altas - Várzeas Incluindo diversas modalidades de cultivo. Cultivo irrigado com irrigação
Leia maisIntrodução. Consultor REBRAF, Patricio Moya.
PROJETO RADEMA Titulo: Sistemas pastoris sustentáveis utilizando práticas de plantio direto para recuperação de áreas degradadas em relevo movimentado do Bioma Mata Atlântica na Região Noroeste do Estado
Leia maisModelo Silvicultural Verena
Modelo Silvicultural Verena Claudio Pontes WRI Brasil 14 09-2016 Brasília - DF AGENDA O Projeto Verena Contínuo Florestal Descrição dos Business Case O que foi feito... Próximos Passos Valorização Econômica
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João
Leia maisClique para editar o título mestre
AGRICULTURA MITIGADORA DE GASES DE EFEITO ESTUFA: ESTUDOS EM SISTEMAS GRÍCOLAS DO BRASIL CENTRAL - Solos na prestação de serviços ambientais arminda.carvalho@embrapa.br - Equipe eq COP 21 - Governo brasileiro
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E MANEJO
SISTEMA DE PLANTIO E MANEJO PARA LIMA ÁCIDA TAHITI FERNANDO ALVES DE AZEVEDO Eng. Agr., Dr. 40 a. Semana da Citricultura 06 de junho de 2018 SGP 316: Manejo de linha e entrelinha de pomar de lima ácida
Leia maisRottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta)
Interferência das plantas daninhas na cana-de-açúcar e estratégias de manejo: Rottboellia exaltata (capim-camalote), Momordica charantia (melão-de-são-caetano) e Mucuna spp. (mucuna-preta) Prof. Dra. Núbia
Leia maisMilho Safrinha com Braquiária em Consórcio
140 ISSN 1679-0472 Fevereiro, 2008 Dourados, MS Foto: Gessi Ceccon Milho Safrinha com Braquiária em Consórcio 1 Gessi Ceccon 1. Introdução Os resíduos vegetais na superfície protegem o solo do aquecimento
Leia maisControle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena
Controle Natural de Plantas Daninhas na Cultura do Milho Utilizando a Leucena XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Pires, N.M.1, Pereira Filho, I.A2
Leia maisDiversificação de atividades na propriedade rural. 30 de junho de 2011 Uberlândia - Minas Gerais
Diversificação de atividades na propriedade rural 30 de junho de 2011 Uberlândia - Minas Gerais Roteiro da apresentação Apresentação da Campo Globalização e a demanda pelos serviços do agroecossistema
Leia maisRELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL
Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica
Leia maisCalagem, adubação de base, de plantio e de cobertura
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Calagem, adubação de base, de plantio e de cobertura Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José
Leia maisRestauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle
Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de
Leia maisCarlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior
Fevereiro/2015 Carlos de Laet Braga Júnior Edilane Ferreira Borges Rhenilton Lima Lemos Ronaldo Trecenti Silvano Bonfim Júnior Situação 1 Pasto degradado Visita inicial: diagnóstico geral da propriedade
Leia maisManejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar
Manejo de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar Alcides R. Gomes Jr. Matheus Andia Torrezan Samuel Ricardo Santos Histórico Introdução TÓPICOS Importância do controle de plantas daninhas Tipos
Leia mais06/09/2011. Controle de Daninhas na cultura do Cafeeiro. Arbustos Perenes. 103 espécies são conhecidas. Duas principais espécies
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal LPV 672 Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Controle de Daninhas na cultura do Cafeeiro Arbustos Perenes 103 espécies são
Leia maisPROGRAMA PLANTE BONITO
IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo
Leia maisCódigo Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de Área de Preservação Permanente de encosta com voçoroca com o uso de leguminosas inoculadas Recuperação de Área de Preservação Permanente
Leia maisManejo das plantas daninhas Cana-de-açucar. Herbishow Maio 2014 R.sanomya
Manejo das plantas daninhas Cana-de-açucar Herbishow Maio 2014 R.sanomya Manejo plantas daninhas Conhecimentos técnicos Tecnologias agronômicas > Controle das PD < Fitoxicidade à cultura < Interferência
Leia mais14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Leia maisExperiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada 1. Bioma:
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL, CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DE REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES NATIVAS EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL, CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DE REFLORESTAMENTO COM ESPÉCIES
Leia maishttp://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir
Leia maisDesenvolvimento Inicial de Espécies Arbóreas com Brachiaria decumbens Stapf.
Desenvolvimento Inicial de Espécies Arbóreas com Brachiaria decumbens Stapf. Marco Antonio Moreira Pereira 1, Frederico de Almeida Raul 2, Rafael Matias Marra Demuner 2, Mário Guilherme de Biagi Cava 3,
Leia maisCoroamento no controle de plantas daninhas e desenvolvimento inicial de espécies florestais nativas
Coroamento no controle de plantas daninhas e desenvolvimento inicial de espécies florestais nativas Crowning in weed control and initial development of native forestry species Cleber Daniel de Goes Maciel
Leia maisProdução de sementes Espaçamento entre as linhas (cm)
Adubação Verde ADUBAÇÃO VERDE O que é adubação verde Consiste no cultivo e na incorporação ao solo de plantas (principalmente as leguminosas) que contribuem para a melhoria das condições físicas, químicas
Leia mais