ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS E A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: O ESQUECIMENTO DA DIVERSIDADE FLORESTAL
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- Gabriella Aveiro Imperial
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1 ESPÉCIES ARBÓREAS RARAS E A RESTAURAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: O ESQUECIMENTO DA DIVERSIDADE FLORESTAL Introdução: Aluna: Lorranny da Silva Brito Orientador: Richieri Antonio Sartori O estado do Rio de Janeiro, apesar de toda sua degradação histórica [1], ainda contempla 20% da a sua formação original [2]. As formações florestais restante estão, na maioria dos casos, em fragmentos florestais, o que compromete as funções ambientais dessas áreas [3]. De acordo com o relatório da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável [4] a recuperação de ecossistemas naturais ameaçados pela expansão das atividades agropecuárias e das cidades se tornou uma política pública em vários países do mundo, principalmente porque na maioria dos casos esses ecossistemas estão ligados a serviços ambientais fundamentais para a economia e o bem-estar social, como disponibilidade e qualidade de recursos hídricos, proteção do solo e valor de paisagem. Por isso a Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro iniciou um projeto que visa reflorestar uma quantidade considerável de hectares da Floresta Atlântica no estado, principalmente através de incentivos a pequenos proprietários rurais, que necessitam recuperar áreas de reserva legal e APPs [4]. Com essa conscientização sobre a problemática das áreas degradas e os eventos mundiais sediados pelo estado fez com que nos últimos anos, houvesse maior incentivo à recuperação das florestas Atlânticas e desta forma, grande necessidade de mudas nativas para o mesmo [5]. Além de tudo, o governo do estado assumiu o Compromisso Olímpico de coordenar o plantio, até 2016, de um total 24 milhões de mudas [6], fazendo com que haja um grande potencial de consumo destas mudas florestais nativas. Apesar disto, pouco se sabe quais são as espécies produzidas pelos viveiros do estado e muitos viveiros não são registrados ao Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (MAPA) [7]. Mas o processo de restauração engloba a recuperação da biodiversidade, função e estrutura florestal e somente a ultima está presente na maioria das áreas de recuperação natural no Estado, por isso o conhecimento sobre a biodiversidade produzida nos viveiros fluminenses é tão importante.o que se conhece é que os viveiros no estado produzem cerca de 250 espécies, sendo em média 56 espécies por viveiros [7], ou seja, cerca de 20% das espécies registradas no estado. Dentre as espécies não produzidas pelos viveiros estão principalmente as raras [7] que merecem maior atenção nos processos de conservação, pois são espécies que estão mais propícias a extinção. O trabalho tem como objetivo promover o levantamento de todas as espécies arbóreas registradas em levantamentos florísticos e estruturais no estado do Rio de Janeiro e das espécies produzidas pelos viveiros florestais fluminenses, relacionando os dois conjuntos e assim, direcionar para uma melhor compreensão das espécies com grande necessidade de produção. Metodologia: a)levantamento das espécies arbóreas produzidas pelos viveiros fluminenses. Para o levantamento das espécies produzidas pelo Estado do Rio de Janeiro realizou-se a compilação das litagens dos Relatórios Anuais de Produção e Comercialização de Mudas de Espécies Florestais entregue ao MAPA pelos viveiros do Estado de acordo com Instrução Normativa nº 56, de 8 de dezembro de 2011, sendo cedidas pelo órgão para o referente estudo. As listagens são formadas pela produção de mudas pelos viveiros cadastrados entre os anos de 2011 a 2014, totalizando trinta e quatro viveiros. Estes dados foram compilados, digitalizados, classificados (endemismos, ocorrências e estado de conservação) pelas plataformas Flora do Brasil [8], The Plant List [9] e The IUCN Red List of Threatened Species [10]. A partir da
2 compilação inicial foram separadas as espécies arbóreas nativas produzidas. Prevalecendo os nomes da Plataforma nacional (Flora do Brasil), sendo as internacionais usadas pra consulta caso não houvesse os dados de interesse na primeira, como espécies exóticas, por exemplo. b)levantamento das espécies arbóreas registradas em levantamentos florísticos e estruturais no estado do Rio de Janeiro. Para o levantamento das espécies arbóreas do Estado do Rio de Janeiro foram realizadas buscas por material bibliográfico (artigos, monografias, teses, dissertações e livros) relacionado ao levantamento de espécies do estado, tanto na Plataforma do Portal Capes, quanto na Scielo, Revistas e utros buscadores de livre acesso. Estes dados foram compilados, digitalizados, classificados (endemismos, ocorrências e estado de conservação) e nomenclatura foram utilizada pelas plataformas Flora do Brasil [8], The Plant List [9] e The IUCN Red List of Threatened Species [10]. A partir da compilação inicial foram separadas as espécies arbóreas nativas produzidas. Prevalecendo os nomes da Plataforma nacional (Flora do Brasil), sendo as internacionais usadas pra consulta caso não houvesse os dados de interesse na primeira, como espécies exóticas, por exemplo. Os dados do levantamento bibliográfico foram agrupados por localidade para que o número de referências bibliográficas em uma mesma localidade não interfira na frequência de ocorrência dela em todo estado, evitando assim dar um peso maior ás espécies que estão em áreas mais frequentemente amostradas, sendo a visualização das ocorrências vistas como localidades em nível de município. Em caso de Reservas Biológicas que abrangem mais de um munícipio é considerado como localidade o Município da Sede administrativa e / ou que possui maior área da Reserva. Deste modo, a pesquisa abrangeu 23 municípios dos 92 municípios que formam o Estado do Rio de Janeiro [11]. Resultado e discussão: No período de , foram contabilizados 34 viveiros cadastrados no MAPA, tendo uma produção total de 2,1milhões de mudas de espécies florestais por ano. Os viveiros apresentam descontinuidade no seu funcionamento, ou seja, nesse período 4 viveiros foram fechados e/ou não possuem o cadastrado e um fecha e reabre. Foram registradas 68 famílias, 246 gêneros e 470 espécies, sendo na realidade produzidas 65 famílias, 246 gêneros e 449 espécies, principalmente aquelas com potencial madeireiro. Esses dados mostram uma diferença entre os dados de produção de Alonso et al. [7], que utilizou dados Diagnóstico de Coleta de Sementes e Produção de Mudas no Rio de Janeiro [12] coletados em 2010, o que se deve que ao fato dele considerar 65 viveiros não registrados no Estado, pois dos 70 viveiros da pesquisa só 5 eram cadastrados no MAPA e do tempo correspondente, Apesar do respectivo trabalho só constar os dados dos viveiros cadastrados, vale salientar que ele complementa tanto uma lacuna temporal do trabalho anterior, que seriam os anos de sem diagnósticos, quanto acrescenta o conhecimento sobre os viveiros cadastrados, além de demonstrar o crescimento e o incentivo que os projetos de restauração no Estado obteve. Já que para concorrer a licitações dos novos projetos esses precisam de cadastro. A respeito das espécies nativas florestais, foram identificadas no levantamento 57 famílias, 170 gêneros e 289 espécies, que correspondem a 64,36% das espécies produzidas pelo estado, sendo essas classificadas em: em perigo (2,4%), vulnerável (4,5%), quase ameaçada (2,4%), pouco preocupante (20,6%) e não classificadas (70,1%). As espécies florestais fluminenses classificadas como vunerável produzidas são: Andira legalis (Vell.) Toledo, Campomanesia phaea (O.Berg) Landrum, Clusia fluminensis Planch. & Triana, Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth., Joannesia princeps Vell., Melanoxylon brauna Schott, Ormosia arborea (Vell.) Harms, Plinia edulis (Vell.) Sobral, Terminalia januariensis DC.
3 Das mudas produzidas 1,9 milhões são de espécies arbóreas. Os viveiros podem produzir de 354 espécies arbóreas, sendo 139 de espécies nativas do estado do Rio de Janeiro e 115 de espécies exóticas, mas só há registro de produção nesse período de 337 espécies arbóreas de 56 famílias. De acordo com os grupos sucessionais as espécies efetivamente produzidas estam distribuídas em: Não classificadas (NC) 14%, pioneiras (PI) 29%, secundárias iniciais (SI) 28%, secundárias tardias (ST) 21% e clímax 8%. A produção de espécies exóticas é de 0,9 milhões de mudas por ano, tendo em vista que suas espécies de maior produção são espécies com potencial madeireiro como o eucalipto (Eucalyptus spp e Eucalyptus grandis Hill ex Maiden X Eucaliptus uruphyla S.T.Blake) e o cedro australiano (Toona ciliata M.Roem.), que juntos correspondem há 41% da produção anual de mudas. A tabela I mostra As 15 espécies arbóreas com maior produção anual de mudas pelos viveiros Florestas Fluminenses, essas são responsável por 59% do quantitativo produzido. Tabela I: As 15 espécies arbóreas com maior produção anual de mudas pelos viveiros Florestas Fluminenses. Legenda: GS= Grupo Sucessional, NC= Não Classificadas, PI= Pioneiras, SI= Secundárias Iniciais ST= Secundárias Tardias, CL= Clímax, N= Nativas do Estado, E= Exóticas no Estado e PA= Média da Produção Anual de mudas. FAMÍLIA ESPÉCIES GS N/E PA Myrtaceae Eucalyptus spp NC E Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi CL N Eucalyptus grandis Hill ex Maiden X Eucaliptus Myrtaceae uruphyla S.T.Blake ST E Fabaceae Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby PI N Meliaceae Toona ciliata M.Roem. PI E Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos SI N Fabaceae Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record SI N Fabaceae Mimosa artemisiana Heringer & Paula CL N Fabaceae Inga vera Willd. PI N Malvaceae Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna PI N Fabaceae Inga laurina (Sw.) Willd. SI N Euphorbiaceae Croton floribundus Spreng. PI N Polygonaceae Triplaris americana L. PI N Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. PI N Fabaceae Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby PI N Para o levantamento das espécies arbóreas do Estado do Rio de Janeiro, levantou-se 50 artigos, abrangendo 23 municípios do estado, totalizando 860 espécies arbóreas, dessas aproximadamente 10% estavam caracterizadas como em perigo, vulnerável e quase ameaçada, repetindo os problemas de lacuna de conhecimento do levantamento das espécies produzidas pelos viveiros fluminenses. Entretanto, analisando os dados aproximadamente 260 espécies só apareceram uma vez na amostragem, a maioria delas não sendo classificadas pelas plataformas de referência. Comparando com as espécies arbóreas nativas produzidas essas abrangem 16% da diversidade arbórea levantada nesse estudo, sendo sua maioria de espécies localizadas em mais de 4 munícipios, ou seja, espécies mais fáceis de serem encontradas. A Caesalpinia echinata Lam., espécie classificada como em perigo ocorre duas vezes. O que demonstra que apesar do grande conhecimento sobre a diversidade florestal, estudos de compilação e classificação dessas espécies ainda são raros. Para melhor caracterizar as espécies raras espécies que ocorrem somente um ou menos de um indivíduo por hectare de floresta
4 [13] deveria ocorrer um esforço maior no levantamento de dados bibliográficos, pois se considerarmos as espécies levantadas mais de 30% das espécies seriam considerada raras ou em perigo. Uma das grandes dificuldades do trabalho foi a falta de disponibilização de dados preciosos pelas plataformas utilizadas Flora do Brasil [8], The Plant List [9] e The IUCN Red List of Threatened Species [10], que são de fácil acesso público, nem sempre informam a localidade de origem das espécies nacionais, dados que facilitariam a escolha das espécies produzidas e evitaria a produção de espécies invasoras no Estado pelos viveiristas, porque quando se trata de espécies nativas do Estado caímos no: Toda espécie nativa do estado é nativa do país, mas nem toda nativa do país é nativa do estado. Conclusão: Apesar do estado do Rio de Janeiro ter uma flora bem estudada, quando se refere a status de conservação das espécies levantadas há informação é bem pobre. Nas plataformas utilizadas, que são de fácil acesso público, nem sempre informam a localidade de origem das espécies nacionais, dados que facilitariam a escolha das espécies produzidas e evitaria a produção de espécies invasoras no Estado pelos viveiristas. Os viveiros fluminenses apresentam pouca riqueza de espécies quando comparada à riqueza de espécies arbóreas levantadas no Estado, considerando o esforço amostral. Sendo sua maior produção quantitativamente de espécies madeireiras e exóticas. A baixa produção de espécies nativas pode facilitar a introdução de variedades genéticas externas assim como facilitar a invasão de novas espécies e/ou pode levar a projetos de restauração com baixa diversidade. Também há pouca produção de espécies vulneráveis, em risco de extinção e/ou raras. Bibliografia: 1- SOLÓRZANO, A. ; GUEDES-BRUNI, R. R., OLIVEIRA, R.R Composição florística e estrutura de um trecho de floresta ombrófila densa atlântica com uso pretérito de produção de banana, no parque estadual da Pedra Branca, Rio de Janeiro, RJ. Revista Árvore (Impresso), v. 36, p FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Atlas dos remanescentes de florestais da Mata Atlântica período São Paulo: SOS Mata Atlântica. 61 p. 3- COSTA, T. C. C.; CLEMENTE, T. A. C Dinâmica agropecuária dos municípios do estado do Rio de Janeiro. In: BERGALLO, H. G.; FIDALGO, E. C. C.; ROCHA, C. F. D.; UZÊDA, M. C.; COSTA, M. B.; ALVES, M. A. S.; VAN SLUYS, M.; SANTOS, M. A.; COSTA, T. C. C.; COZZOLINO A. C. R. Estratégias e ações para a conservação da biodiversidade no estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto Biomas, p FBDS-Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável. Relatório Final: Reflorestamento da Mata Atlântica através de Mecanismos Financeiros de Projetos de Carbono Florestal. Rio de Janeiro.Maio de MORAES, L.F.D Indicadores da Restauração de Áreas Degradadas na Reserva Biológica Poço das Antas, RJ. Tese de doutorado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 137p. 6- SILVEIRA-FILHO, T. B. A política florestal estadual do Rio de Janeiro: ação e inação do estado entre f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 7- ALONSO, J. M., LELES, P.S.S., FILHO, T.B.S., MESQUITA, C.A.B., PEREIRA,M.L.P., SALES JUNIOR, J.A.S., ALVES, F.L.A., SILVA, C.O Avaliação da
5 diversidade de espécies nativas produzidas nos viveiros florestais do estado do Rio de Janeiro. Floresta, [S.l.], v. 44, n. 3, p , jan ISSN FLORA DO BRASIL 2020 EM CONSTRUÇÃO. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < >. Acesso em: 27 Jun THE PLANT LIST (2013). Version 1.1. Published on the Internet; (accessed 1st January). 10- IUCN THE IUCN RED LIST OF THREATENED SPECIES. Version < Downloaded on 19 November IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: < 33&search=rio-de-janeiro>. Acesso em: 27 Jun SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO (SEA). Diagnóstico da produção de mudas de espécies nativas do estado do Rio de Janeiro. Relatório técnico, SEA, Rio de Janeiro, 2010, 63 p. 13- ENGEL, V.L., PARROTA, J.A Definindo a restauração ecológica: tendências e perspectivas mundiais. In: Kageyama, P.Y.; Oliveira, R.E.; Moraes, L.F.D.; Engel, V.L. & Gandara, F.B. (orgs.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. FEPAF, Botucatu. pp
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