TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Gochnatia polymorpha (LESS.) CABRERA (ASTERACEAE) 1
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- Miguel Pinho Antas
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1 TEMPERATURA E LUZ NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Gochnatia polymorpha (LESS.) CABRERA (ASTERACEAE) 1 MACHADO, D. F. M. 2 ; TAVARES, A. P. 3 ; AGUIAR, A. R. de 3 ; PARANHOS, J. T. 4 ; SILVA, A. C. F. da 4 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Docentes no Programa de Pós-Graduação em Agrobiologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil danifmartins@gmail.com RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar a influência da temperatura e da presença ou ausência de luz na germinação in vitro de sementes de Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera, visando fornecer informações para subsidiar a padronização do teste de germinação para esta espécie. Foram testadas combinações de quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30 C) e dois regimes de luz (fotoperíodo de 16 horas e escuro contínuo). Os aquênios foram inoculados em placas de Petri contendo meio de cultura ágar-água e ph ajustado a 5,8 + 0,02. As avaliações constaram da contagem das sementes germinadas por 20 dias. Com os dados obtidos, conclui-se que, as sementes de G. polymorpha germinam nas temperaturas de 15 e 20 C, na presença ou ausência de luz, podendo portanto, serem consideradas sementes fotoblásticas neutras. Palavras-chave: Propagação in vitro; Espécies florestais; Espécies nativas; Espécies medicinais. 1. INTRODUÇÃO Gochnatia polymorpha (Lessing) Cabrera é uma espécie arbórea de pequeno porte, pertencente à família Asteraceae, nativa e com distribuição em muitos estados brasileiros, dentre eles o Rio Grande do Sul, onde é conhecida popularmente por cambará. A árvore apresenta madeira pesada, dura e compacta, sendo própria para obras imersas, construção civil e moirões (CARVALHO, 1994; CARVALHO, 2003; LORENZI, 1998). A espécie 1
2 apresenta características ornamentais e usos na medicina popular. As folhas e cascas são utilizadas na forma de chás para afecções bronco-pulmonares, como expectorante e emoliente (BACKES; IRGANG, 2002; CARVALHO, 1994; CARVALHO, 2003). G. polymorpha também apresenta possibilidades em conservação do solo, principalmente por poder ser cultivada em locais bem drenados, com inundações periódicas de rápida duração ou com lençol freático superficial, o que a torna útil como planta fixadora de barrancas de rios (CARVALHO, 2003), sendo, portanto, indicada em reflorestamentos ambientais, para a reconstituição de ecossistemas degradados, reposição de mata ciliar e recuperação de terrenos erodidos (CARVALHO, 1994; GLUFKE, 1999; PIÑA-RODRIGUES et al., 2007). Nos últimos anos tem se intensificado o interesse na propagação de espécies florestais nativas, devido à ênfase atual nos problemas ambientais, ressaltando-se a necessidade de recuperação de áreas degradadas e recomposição da paisagem. Entretanto, não há conhecimento disponível para o manejo e análise das sementes da maioria dessas espécies, de modo a fornecer dados que possam caracterizar seus atributos físicos e fisiológicos. Há, também, necessidade de se obterem informações básicas sobre a germinação, cultivo e potencialidade dessas espécies nativas, visando sua utilização para os mais diversos fins (NETO et al., 2003). Sob esta perspectiva, o conhecimento da biologia de espécies florestais é de fundamental importância para obtenção de mudas e implantação de programas de conservação, e nesse processo o conhecimento sobre o comportamento germinativo das sementes é indispensável. Estudos sobre os fatores que interferem na germinação de espécies florestais, como época de coleta das sementes, ausência e presença de luz, temperatura ótima, entre outros, são essenciais para atender às necessidades econômicas, sociais e ambientais, fundamentais para garantir o desenvolvimento sustentável. O teste de germinação é um dos parâmetros da qualidade fisiológica da semente, sendo, portanto, o método mais utilizado para se determinar a qualidade de um lote, além de possibilitar a avaliação da viabilidade sob condições favoráveis (OLIVERA et al., 2008). As sementes germinam quando as condições para o crescimento são favoráveis e elas não apresentam algum tipo de dormência. A primeira exigência para a germinação é a água. Além disso, a germinação ocorre em determinada faixa de temperatura. Existem temperaturas mais apropriadas para a germinação, assim como temperaturas limitantes, dependendo da espécie. As sementes podem também requerer luz para que a germinação seja bem sucedida (CASTRO et al., 2004). 2
3 A temperatura adequada para a germinação de sementes de espécies arbóreas nativas vem sendo determinada por alguns pesquisadores. Como exemplo, foram definidas como ótimas para a germinação, as temperaturas de 25 e 30 C para sementes de Mabea fistulifera (canudo de pito) (LEAL FILHO; BORGES, 1992), as temperaturas de 25 e 27 C para sementes de Myracrodruon urundeuva (aroeira do sertão) (PACHECO et al., 2006), as temperaturas de 25, 30, 35 C ou ainda alternada C para as sementes de Stryphnodendron adstringens (barbatimão) (MARTINS et al., 2008). Existe um consenso entre os pesquisadores que a temperatura para a germinação não apresenta um valor específico, mas pode ser expressa em termos das temperaturas cardeais, isto é, mínima, máxima e ótima. A temperatura ótima é definida como sendo aquela em que ocorre o máximo de germinação em tempo relativamente curto (MACHADO et al., 2002). Referente ao comportamento germinativo de espécies sensíveis à luz, encontram-se sementes que germinam somente após rápida exposição à luz, outras que necessitam de período amplo de exposição, outras em que a germinação é desencadeada somente no escuro (VIDAVER, 1980) e sementes indiferentes à luz (VÁZQUEZ-YANES; OROZCO- SEGOVIA, 1991). Apesar do potencial, são escassas as informações sobre os fatores que afetam a propagação de G. polymorpha. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da temperatura e da presença ou ausência de luz na germinação in vitro de sementes de Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera, visando fornecer informações para subsidiar a padronização do teste de germinação para esta espécie. 2. METODOLOGIA O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria RS, empregando-se aquênios de G. polymorpha provenientes de um lote colhido diretamente da planta em seu habitat natural, no Distrito Boca do Monte Santa Maria, RS. Foram testadas combinações de quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30 C) e dois regimes de luz (fotoperíodo de 16 horas e escuro contínuo). A semeadura foi realizada em placas de Petri (9 cm) contendo meio de cultura ágar-água, ágar 0,7% e ph ajustado a 5,8 + 0,02. Antes da semeadura, os aquênios passaram por um processo de desinfestação, o qual consistiu da imersão destes por um minuto em álcool 70%, 15 minutos em hipoclorito de 3
4 sódio 2%, acrescido de duas gotas de detergente líquido, e três lavagens em água destilada e autoclavada. As culturas submetidas à luz foram mantidas em câmaras climáticas do tipo BOD com fotoperíodo de 16 horas. As placas submetidas ao escuro contínuo foram cobertas com papel alumínio e mantidas nas mesmas câmaras. As avaliações constaram da contagem das sementes germinadas, diariamente, por 20 dias, após a germinação da primeira semente, que ocorreu 10 dias após a instalação do experimento. As culturas mantidas sob o escuro contínuo foram avaliadas em sala escura com luz verde. Foram avaliados oito tratamentos dispostos no delineamento inteiramente casualizado, com seis repetições por tratamento; cada parcela experimental constituida por 50 aquênios, totalizando 300 aquênios por tratamento. Os dados de germinação em porcentagem foram transformados para o arcoseno da raiz quadrada, submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nivel de 5% de probabilidade. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em relação à influência da luz, verificou-se que este fator não foi significativo, uma vez que, as médias de germinação não diferiram estatisticamente entre os tratamentos submetidos ao fotoperíodo de 16 horas e os tratamentos submetidos ao escuro contínuo. A média da germinação das sementes submetidas ao fotoperíodo de 16 horas foi de 6,67% e ao escuro contínuo 7,33% (dados não demonstrados). Embora se perceba que a germinação desta espécie é baixa, foi possível observar que as sementes germinaram tanto na presença quanto na ausência de luz, podendo ser consideradas fotoblásticas neutras (BRANCALION et al., 2008). Resultados semelhantes foram encontrados por Silva et al. (2002) com Myracrodruon urundeuva (aroeira); Rego et al. (2009) em estudos com sementes de Blepharocalyx salicifolius (murta) e Mondo et al. (2008) em Parapiptadenia rigida (angico vermelho). A germinação das sementes nestas espécies mostraram-se indiferentes à presença ou ausência de luz. Estes resultados foram verificados por Santos et al. (2005), para três espécies de Tabebuia (T. chrysotricha, T. roseo-alba e T. serratifolia). A Tabela 1 mostra os resultados da germinação in vitro das sementes submetidas a quatro temperaturas. Observa-se que, as sementes apresentarem maiores médias de germinação nas temperaturas de 15 C e 20 C (9,83 e 11,5% respectivamente), diferindo estatisticamente das demais temperaturas (25ºC e 30ºC). Houve uma redução sob a 4
5 temperatura de 25 C e a germinação foi praticamente nula a 30 C. Esses resultados diferem dos obtidos por Brancalion et al. (2010), onde a temperatura ótima para a germinação das sementes na maioria das espécies arbóreas brasileiras é 25 C, seguida por 30 C. Entretanto, conforme Andrade et al. (2000) citado por Mondo et al. (2008), para as espécies florestais nativas, a temperatura ótima de germinação situa-se entre 15 e 30 C. Tabela 1 Germinação in vitro de sementes de G. polymorpha sob diferentes temperaturas. Temperaturas (%) Germinação 15 C 9,83 a 20 C 11,5 a 25 C 4,17 b 30 C 2,5 b As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Para as três espécies de Tabebuia (ipê), a faixa de temperatura ótima foi entre 20 e 30 C, no entanto, a temperatura mínima para a germinação de Tabebuia chrysotricha e Tabebuia roseo-alba foi entre 10 e 15 C, e abaixo de 10 C para Tabebuia Serratifolia (SANTOS et al., 2005). Silva et al. (2002), ao trabalhar com germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva (aroeira), em regime de temperatura constante, determinou que a faixa ótima para a germinação desta espécie foi de 20 a 30 C. Gomes e Fernandes (2002), avaliando a germinação de Baccharis dracunculifolia (alecrim do campo), espécie arbustiva, também pertencente à família Asteraceae, encontraram os mesmos resultados de G. polymorpha. Segundo os autores, as mais altas porcentagens e rapidez de germinação desta espécie foram em temperaturas de 15 e 20 C em presença de luz. O efeito da temperatura sobre a germinação das sementes pode variar com as espécies e a região de ocorrência das mesmas (MACHADO et al., 2002). Além disso, a temperatura ótima pode variar em função da condição fisiológica da semente. Para uma mesma espécie, as sementes recém-colhidas necessitam de uma temperatura ótima diferente da verificada para as mais velhas. Isto porque a temperatura ótima vai se diferenciando e se tornando menos específica com a perda da dormência residual das sementes (POPINIGIS, 1977). Assim, a faixa de temperatura ideal para um grupo de plantas depende de vários fatores. 5
6 4. CONCLUSÃO As sementes de Gochnatia polymorpha germinam tanto na presença quanto na ausência de luz, com as maiores médias sob as temperaturas de 15 C e 20 C. Conclui-se ainda, que esta espécie possui um baixo poder germinativo. REFERÊNCIAS BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores do Sul: guia de identificação e interesse ecológico. Instituto Souza Cruz: Pallotti, p. 70. BRANCALION, P. H. S. et al. Efeito da luz e de diferentes temperaturas na germinação de sementes de Heliocarpus popayanensis L. Revista Árvore. v. 32, n. 2, p , CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. v. 1. Brasília: Embrapa, p CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Brasília: Embrapa SPI, p CASTRO, R. D. de. et al. Embebição e reativação do metabolismo. In: FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. (Orgs.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, P GLUFKE, C. Espécies florestais recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, p. GOMES, V.; FERNANDES, G. W. Germinação de aquênios de Baccharis dracunculifolia D. C. (Asteraceae). Acta Botânica Brasileira. v. 16, n. 4, p , LEAL FILHO, N.; BORGES, E. E. L. Influência da temperatura e da luz na germinação de sementes de canudo de pito (Mabea fistulifera Mart.). Revista Brasileira de Sementes. v. 14, p , LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, p
7 MACHADO, C. F. et al. Metodologia para a condução do teste de germinação em sementes de ipê amarelo (Tabebuia serratifolia (Vahl) Nicholson. Cerne. v. 8, n. 2, p , MARTINS, C. C. et al. Temperatura e substrato para o teste de germinação de sementes de barbatimão ((Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (Leguminosae)). Revista Árvore. v. 32, n. 4, p , MONDO, V. H. V. et al. Teste de germinação de sementes de Parapiptadenia rígida (Benth.) Brenan Fabaceae. Revista Brasileira de Sementes. v. 30, n. 2, p , NETO, J. C. A. et al. Efeito da temperatura e da luz na germinação de sementes de Acacia polyphylla Dc. Revista Brasileira de Botânica. v. 26, n. 2, p , OLIVEIRA, L. M. de. et al. Teste de germinação de sementes de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert Fabaceae. Revista Floresta. v. 38, n. 3, p , PACHECO, M. V. et al. Efeito de temperaturas e substratos na germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva Fr. All.(Anacardiaceae). Revista Árvore. v. 30, n. 3, p , POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília:AGIPLAN, p. PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. et al. Parâmetros genéticos para colheita de sementes de espécies florestais. In: PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. et al. (Orgs). Parâmetros Técnicos para Produção de Sementes Florestais. Seropédica: UFRRJ, p REGO, S. S. et al. Germinação de sementes de Blepharocalyx salicifolius (H.B.K.) Berg. Em diferentes substratos e condições de temperaturas, luz e umidade. Revista Brasileira de Sementes. v. 31, n. 2, p , SANTOS, D. L. dos. et al. Efeitos da luz e da temperatura na germinação de sementes de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich, Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl. E Tabebuia roseo-alba (Ridl) Sand Bignoniaceae. Ciência Florestal. v. 15, n. 1, p , SILVA, L. M. de M. et al. Efeito da luz e da temperatura na germinação de sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuva). Revista Árvore. v. 26, n. 6, p ,
8 VÁZQUEZ-YANES, C.; OROZCO-SEGOVIA, A. Seed viability, longevity and dormancy in a tropical rain forest. In: Anais do II Simpósio Brasileiro sobre Tecnologia de Sementes Florestais (FIGLIOLIA, M. B. coord.). Instituto Florestal, São Paulo, p VIDAVER, W. Light and seed germination. In: KHAN, A.A (Ed.) The physiology and biochemistry of seed dormancy and germination. New York: North-Holland Publishing Company, p
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