Uma proposta de ensino de grupos nominais em inglês para a área de informática
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- Diego Aldeia Ferrão
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1 INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Uma proposta de ensino de grupos nominais em inglês para a área de informática Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): RESUMO O presente projeto de pesquisa tem como objetivo elaborar uma proposta de ensino de grupos nominais de inglês para a área de informática. Esse projeto fará parte de um projeto maior intitulado "Elaboração de material um material didático complementar de inglês para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSP - Campus Piracicaba". A proposta surgiu a partir da constatação da dificuldade, por parte dos alunos, durante a leitura e consequente tradução dos grupos nominais na língua inglesa. Isso torna a leitura mais trabalhosa e, muitas vezes, acarreta em sérios erros de interpretação de texto. O presente projeto será desenvolvido em cinco fases. Primeiramente, textos da área de informática serão coletados e armazenados. Em seguida, com o auxílio de um programa computacional, será realizada a lista de frequência das palavras presentes nos textos. A partir da identificação dos substantivos mais frequentes nesse corpora, serão buscados os adjetivos que os acompanham. Por último, atividades envolvendo os grupos nominais encontrados serão elaboradas. O nível de proficiência dos alunos ingressantes no curso de ADS do IFSP será avaliado para que as atividades propostas atendam às necessidades desse público. O projeto será desenvolvido no IFSP-campus Piracicaba no período de agosto de 2015 a julho de FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1. Elaboração de atividades didáticas para o ensino de línguas Em obra de referência sobre a elaboração de atividades para o ensino de línguas, Tomlinson (2004) afirma que qualquer coisa que apresente ou informe sobre a língua que se deseja aprender e que possa ser usada para auxiliar no ensino daquela língua pode ser considerada um material didático. Empregando as mesmas palavras de Tomlinson, Salas (2004, p. 2) afirma que qualquer coisa empregada por professores e alunos para facilitar a aprendizagem pode ser considerado um material didático. Partindo destas e outras definições de materiais didáticos, Vilaça (2011) aponta que, em termos gerais, qualquer material que seja usado para fins didáticos pode ser considerado um material didático, mesmo que a sua produção inicial não tenha sido orientada ou voltada para o seu uso educacional. Assim, diferentes gêneros textuais como letras de músicas,
2 anúncios, filmes, tiras, receitas, dentre outros, que embora não tenham sido produzidos para fins pedagógicos, têm sido frequentemente usados por professores de línguas como materiais didáticos. Apesar de aparentemente fácil, a produção de material didático, de acordo com Ramos (2009, p. 97), não é uma tarefa tão simples como alguns imaginam, pois envolve planejar, analisar, selecionar, adaptar, criar, avaliar, atividades essas que devem estar embasadas em alguns princípios teóricos de ensino-aprendizagem, de linguagem e de procedimentos que norteiem essa produção. Segundo a autora, alguns desses princípios encontrados na literatura (DUDLEY-EVANS & ST. JOHN, 1998; GRAVES, 2000; HUTCHINSON &WATERS, 1997; TOMLISON, 1998, 2001, 2003, entre outros) são importantes e devem ser levados em consideração. Dentre esses princípios, Ramos (2009) destaca alguns, como por exemplo: causar impacto; estimular e motivar os alunos; desenvolver confiança e fazer os alunos sentir-se confortáveis; perceber a relevância e possibilitar descobertas e responsabilidade; usar a língua-alvo para propósitos comunicativos e usar o feedback para eficácia do resultado de aprendizagem. A autora propõe, ainda, que se acrescente a esses itens: o perfil dos alunos e suas necessidades; os objetivos a que eles se destinam; quais conteúdos se fazem necessários para o desempenho eficaz das atividades. Além disso, frisa que os papéis do professor, como facilitador, orientador ou mesmo mediador, e do aluno, como cocolaborador, participativo, responsável por sua aprendizagem, já são pressupostos (p. 96) quando se pensa na produção de material didático para o ensino de línguas De acordo com Leffa (2008), a produção de materiais de ensino envolve uma sequência de atividades que tem por objetivo criar um instrumento de aprendizagem. Para o autor, a produção de material deve envolver pelo menos quatro momentos: (1) análise, (2) desenvolvimento, (3) implementação e (4) avaliação. Na primeira fase, a análise, é feita a avaliação das necessidades dos alunos, podendo levar em consideração as características pessoais dos alunos, seus anseios e expectativas, preferência por um ou outro estilo de aprendizagem. A análise inicial das necessidades deve ser capaz não só de estabelecer o total das competências a serem desenvolvidas, mas também descontar dessas competências o que o aluno já domina. A segunda fase, o desenvolvimento do material, deve partir dos objetivos que são definidos após a análise das necessidades. Os objetivos gerais são elaborados para períodos maiores de aprendizagem, como o planejamento de um curso; os objetivos específicos, para períodos menores, envolvendo, por exemplo, uma aula. Uma vez definidos os objetivos de aprendizagem, é necessário selecionar os conteúdos pelos quais os objetivos serão alcançados. A terceira fase, a implementação, é quando o material será posto em prática, ou seja, aplicado aos alunos. Essa fase deve levar em consideração três situações: (1) o material vai ser usado pelo próprio professor, (2) o material vai ser usado por outro professor, (3) o material vai ser usado diretamente pelo aluno sem presença de um professor. Cada um desses casos requer uma estratégia diferente de implementação. Por exemplo, se o material for ser usado por um outro professor, há necessidade de instruções de como o material deve ser apresentado e trabalhado pelos alunos.
3 A última fase, a avaliação de materiais, pode ser feita de modo informal, geralmente quando envolve o trabalho de um único professor que prepara uma folha de exercícios, usa uma vez, analisa como funciona, reformula para usar uma segunda vez, e assim indefinidamente com diferentes grupos de alunos, sem chegar a uma versão definitiva. Em outras situações, o material é preparado por um grupo de professores para uso próprio e/ou de outros colegas da mesma instituição. Nesses casos, a avaliação assume um caráter mais formal e pode ser feita por consultoria de um especialista ou por questionários e entrevistas com os alunos. A avaliação formal pode também ser feita através de protocolos, onde os alunos, ao fazerem as tarefas solicitadas pelo material, procuram expressar o que estão pensando, demonstrando assim os tipos de raciocínio em que estão envolvidos, as estratégias de aprendizagem que estão usando e as atitudes que estão desenvolvendo. No ensino de línguas para fins específicos, que é o objetivo desse projeto, o responsável pela produção do material didático trabalhado com os alunos é quase sempre o próprio professor (RAMOS, 2004). O que ocorre é que, na grande maioria das vezes, o professor desconhece as necessidades de aprendizagem de línguas de seu público específico, tanto no que diz respeito aos aspectos linguísticos (vocabulário, por exemplo) como no que diz respeito aos textos (gêneros textuais) utilizados por seus alunos em seu contexto de trabalho. Diante disso, tem sido sugerido que o professor de línguas, nesses casos, faça a análise das necessidades dos seus alunos antes de planejar o seu curso. A escassez de atividades didáticas de língua inglesa (inglês instrumental) que atendam às reais necessidades de alunos graduandos de áreas específicas justifica a importância deste projeto. Grande parte dos materiais disponíveis atualmente não contemplam as dificuldades apresentadas por públicos tão específicos. A falta de exercícios envolvendo textos autênticos dificulta o trabalho do professor e, consequentemente, desmotiva o aprendizado por parte dos alunos. Na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, especificamente, faltam materiais que supram as principais deficiências dos alunos ingressantes nos cursos. Materiais envolvendo os grupos nominais, uma das maiores dificuldades dos alunos durante a leitura de textos são raros, principalmente quando se trata dessa área. Dada a importância da produção de materiais que vão de encontro com às reais necessidades dos alunos, principalmente quando se trata de cursos de Ensino Superior, este projeto propõe a elaboração de um material didático complementar de inglês instrumental para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSP - Campus Piracicaba que atue como um instrumento de ensino-aprendizagem Grupos nominais No que diz respeito ao uso do adjetivo, as línguas inglesa e portuguesa possuem algumas similaridades. Como exemplo citado por Silva (2008), o adjetivo atua, nas duas línguas, como modificador do substantivo, como, por exemplo, em beautiful girl (garota bonita). Além do adjetivo, outras classes de
4 palavras também podem exercer tal função, e é isso que muitas vezes acaba confundindo o leitor inexperiente. Como exemplo disso temos love poem, em que o substantivo love modifica o substantivo poem, tendo que ser traduzido, na língua portuguesa como de amor. No entanto, apesar de apresentarem tais semelhanças, as duas línguas diferem quanto à colocação do adjetivo atributivo no sintagma. Em inglês, o adjetivo antepõe-se ao nome, como em beautiful girl, prevalecendo a estrutura sintagmática [Adj + N]. Por outro lado, em português, o adjetivo pode vir anteposto ou posposto ao substantivo, ou seja, podemos dizer bonita garota e garota bonita: [Adj + N] e [N + Adj]. Já a anteposição, em inglês, prevalece mesmo em sintagmas com dois ou mais adjetivos. No sintagma a nice tall German girl, a colocação de nice, tall e German entre o determinante e o nome parece regida por categorias sintático-semânticas. De acordo com Nogueira (2006), os grupos nominais são palavras que se combinam em torno de um núcleo (headword), que é um substantivo. O núcleo, como entidade específica e essencial do grupo nominal, é a palavra dominante que dá o sentido central e comanda as demais palavras. A autora ilustra o que seriam os grupos nominais, como apresentado na Figura 1. Figura 1. Exemplo de grupo nominal A dificuldade de identificar e compreender os grupos nominais durante a leitura na língua inglesa é conhecida e esse fato justifica a realização da presente pesquisa. Avalia-se, dessa forma, a necessidade de se formular atividades para estudantes de áreas específicas, principalmente a partir textos autênticos, como por exemplo, textos acadêmicos e empresariais. Tais atividades devem levar o aluno a identificar as suas delimitações e particularidades, para facilitar sua tradução. Levando em consideração a necessidade de tradução de tais termos, pretendemos propor atividades de tradução pedagógica, visando à aprendizagem da língua estrangeira, evitando-se assim futuros erros de interpretação e compreensão de textos A linguística de corpus na elaboração de atividades didáticas para o ensino de línguas A Linguística de Corpus é, segundo Teixeira (2004, p.34):
5 (...) uma metodologia de pesquisa específica em que a exploração da linguagem é feita por meio de evidências empíricas extraídas, por meio do uso de ferramentas computacionais, de um corpus de linguagem natural/ autêntica, criteriosamente compilado e consultável eletronicamente. Muitos pesquisadores dedicaram-se à descrição da linguagem por meio de corpora no início do século XX, entre eles educadores como Thorndike e linguistas, a exemplo de Boas e Fries. A grande diferença entre essa época e hoje é que os corpora não eram eletrônicos, ou seja, eram coletados, mantidos e analisados manualmente. Além disso, a ênfase era dada ao ensino de línguas, e não à descrição da linguagem, como atualmente, embora ainda haja o interesse no emprego de corpora na sala de aula e na investigação da linguagem de alunos de língua (BERBER SARDINHA, 2004). A Linguística de Corpus requer o uso de um corpus. Segundo Bowker e Pearson (2002, p.9), um corpus é simplesmente um corpo de texto. No entanto, no contexto da Linguística de Corpus, o corpus pode ser descrito como uma ampla coletânea de textos autênticos coletados em formato eletrônico de acordo com um critério específico. Os textos devem ser selecionados de acordo com um critério explícito para que possam ser utilizados como uma amostra representativa de uma língua em particular. O critério utilizado para elaborar um corpus dependerá do propósito do estudo (id. ibid., p. 10). Outra importante área do conhecimento utilizada para a elaboração de glossários é a Terminologia, que diz respeito à investigação das propriedades linguísticas, conceituais e pragmáticas das unidades terminológicas com vistas à produção de dicionários técnicos e científicos (BESSÉ ET ALII, apud Krieger e Finatto, 2004, p.130). Ao apoiar-se cada vez mais na Linguística, a Terminologia tem oferecido fundamentos teóricos que auxiliam no reconhecimento dos termos e na análise de seu comportamento nas diferentes línguas. Com isso, oferece aos tradutores uma compreensão mais clara sobre a natureza, o estatuto, a constituição e o funcionamento dos termos técnico-científicos (KRIEGER e FINATTO, 2004). A Terminologia tem como campo de atuação as línguas de especialidade e a sua unidade padrão é o termo (BARROS, 2004). A identificação de um termo costuma ser problemática para os tradutores, uma vez que sua estruturação apresenta unidades lexicais complexas. Além disso, não é fácil demarcar as fronteiras rígidas entre o léxico especializado e o geral (KRIEGER e FINATTO, 2004). Em um dicionário de língua geral, encontramos somente o vocabulário técnico de base de grandes áreas especializadas, ao passo que em um dicionário terminológico são empregados os termos mais específicos da área. Diante disso, e observando a escassez de glossários que auxiliem alunos da área de informática na leitura de textos técnicos e acadêmicos, visamos elaborar um glossário e, a partir dele, propor atividades com os grupos nominais encontrados no nosso corpora. 2. OBJETIVOS
6 3.1. OBJETIVO GERAL Elaborar atividades envolvendo os grupos nominais para as aulas de inglês técnico para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSP - Campus Piracicaba OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer as dificuldades dos estudantes de ADS -Campus Piracicaba durante a leitura e tradução de grupos nominais em inglês. - Identificar, nos textos da área, os substantivos mais frequentes. A partir disso, buscar os adjetivos que os acompanham, formando os grupos nominais. - Elaborar uma amostra de glossário bilíngue de colocações, a fim de facilitar o desenvolvimento da atividade proposta no objetivo principal do estudo. -Complementar um material didático voltado para a área de informática que já está sendo desenvolvido pela pesquisadora proponente do projeto. 4. MATERIAIS E MÉTODOS O presente projeto tem, como suporte teórico e metodológico, a Linguística de Corpus, cujos principais pressupostos são a abordagem empírica da análise de dados e a visão probabilística da linguagem. O projeto também apoia-se no ensino de línguas para fins específicos, ao passo que as necessidades imediatas de uso da língua inglesa de estudantes e profissionais da área de informática são levadas em consideração para a elaboração das atividades. A pesquisa será desenvolvida no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, campus Piracicaba, no período de agosto de 2015 a julho de A pesquisa será realizada em cinco fases, a saber: Fase 1. Primeiramente, com o auxílio de professores e profissionais da área de informática, bem como a partir de dados oriundos de um questionário já aplicado aos professores da área, será construída uma árvore de domínio, ou seja, uma organização semântica da área-objeto a fim de delimitar a área de busca. Com isso, será realizada a coleta e armazenamento dos textos. A seleção dos textos seguirá alguns critérios, como área de estudos, gênero textual, site de busca. Fase 2. Com o auxílio do programa WordSmith Tools versão 3, disponível no site realizaremos a lista de frequência das
7 palavras presentes no texto. A partir daí, serão selecionados apenas os substivos e, em seguida, serão identificados nos textos, os adjetivos que os acompanham. Fase 3. A partir da lista dos grupos nominais encontrados nos textos, um teste de proficiência envolvendo os grupos nominais será elaborado e aplicado aos alunos do primeiro semestre do curso de ADS (ingressantes ). A partir desse teste, serão identificadas as principais dificuldades dos alunos durante a leitura e tradução dos grupos nominais. Fase 4. A partir dos dados do teste de proficiência, serão formuladas atividades de leitura e tradução envolvendo os grupos nominais. Fase 5. As atividades elaboradas serão aplicadas aos alunos do curso de ADS, a fim de verificar sua viabilidade e eficácia. 5. PLANO DE TRABALHO Tabela 5.1 Metas estabelecidas para a pesquisa. METAS DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 1 Coleta e armazenamento dos textos 2 Gerar a lista de frequência e identificar os grupos nominais 3 Elaborar um teste de proficiência envolvendo os grupos nominais 4 Elaborar atividades de leitura e tradução envolvendo os grupos nominais coletados 5 Aplicar as atividades elaboradas aos alunos do primeiro semestre de ADS. 6 Escrita do relatório do projeto 7 Entrega do Relatório Final até 30/11/2015 Tabela 5.2 Cronograma proposta para cumprimento das metas. 2015/2016 METAS AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL 1 X X X 2 X X X 3 X X 4 X X X X X 5 X X X 6 X X X X X X X 7 X 6. VIABILIDADE DE EXECUÇÃO A presente pesquisa está inserida em um projeto maior, e, portanto, será acompanhada pela pesquisadora proponente e outros integrantes do projeto e do grupo de pesquisas em que está inserido. Os materiais necessários para a execução do presente projeto são: impressora, tinta, folha A4, além dos softwares que são encontrados gratuitamente na internet.
8 6. RESULTADOS ESPERADOS E DISSEMINAÇÃO Espera-se, com esse projeto, elaborar atividades envolvendo os grupos nominais para as aulas de inglês técnico para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSP - Campus Piracicaba. Futuramente, essas atividades serão inseridas no material didático já em desenvolvimento em um projeto maior. Além disso, paralelamente, um software será desenvolvido para a inserção desses grupos nominais. O material, que trará textos autênticos (acadêmicos e empresarias), poderá ser utilizado por todos os professores de inglês técnico para essa área e deverá servir como instrumento de apoio aos alunos e profissionais, já que visa atender às reais necessidades de aprendizagem desse público. Sendo assim, espera-se que haja maior motivação no aprendizado da língua inglesa por parte dos alunos. Os resultados do projeto serão apresentados em eventos nacionais e publicados em revistas científicas da área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERBER SARDINHA, Tony. Usando WordSmith Tools na investigação da linguagem. DIRECT papers 40, Disponível em: Acesso em 10 dez A influência do tamanho do corpus de referência na obtenção de palavras-chave. DIRECT papers, 38, Disponível em:. Acesso em 8 dez O banco de palavras chave. LAEL, PUCSP. DIRECT Papers, 39, Disponível em:. Acesso em 8 dez CARVALHO, Estela Maria Faustino. Metodologia de construção de um Glossário bilíngüe com base em um corpus de Domínio técnico f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução). Centro de Comunicação e Expressão. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, CASTANHO, Rosa Maria. Proposta para a Elaboração de um Glossário de Colocações na Área Médica. Subárea Hipertensão Arterial p. Dissertação. (Mestrado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês) Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, CARVALHO, K.R.R. (2008). Análise de necessidades para a disciplina língua inglesa em um curso de letras. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. CELANI, M.A.A ET AL The Brazilian ESP Project: an evaluation. Centro de Pesquisas, Recursos e Informação em Leitura, PUC<, São Paulo, Brasil- São Paulo: EDUC.
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