ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DO CASTÊLO DA MAIA REFERENCIAL DE ESCOLA PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Preâmbulo Com a definição do Referencial de Escola para a Avaliação das Aprendizagens (REAA), a aplicar na Escola Secundária do Castêlo da Maia (ESCM), pretende enunciar-se os princípios que visam uma orientação para a avaliação das aprendizagens dos alunos, enquadrada nos normativos legais em vigor, nas orientações gerais dos documentos estruturantes da escola e nas Metas Educativas Este documento deve ser encarado como um instrumento ao serviço do Projecto Educativo, definindo as principais orientações em matéria de avaliação, através das quais deverão ser elaborados os critérios de avaliação por disciplina. Neste sentido, trata-se de um documento que procura conciliar a necessidade de contemplar os objectivos gerais da ESCM e as especificidades científicas, didácticas e pedagógicas de cada disciplina. Sublinha-se que estamos perante um referencial concebido mais com o intuito de regular e orientar do que com o propósito de se constituir como uma norma interna rígida e inflexível face à natureza diversa e singular das disciplinas que constituem a oferta formativa a escola, sendo que, em última instância, a aprovação dos critérios de avaliação será sempre, nos termos da lei, uma competência do Conselho Pedagógico. As Metas são as seguintes: 1. reforçar e ampliar a participação da sociedade na acção educadora; 2. incrementar as oportunidades e a atenção educativa à diversidade de necessidades dos alunos; 3. aumentar a oferta de educação básica e potenciar o seu carácter educativo; 4. oferecer um currículo que assegure a aquisição das competências básicas para o desenvolvimento pessoal e para o exercício da cidadania democrática; 5. incrementar a participação dos jovens no ensino secundário, no ensino técnico - profissional e no ensino superior; 1

2 6. favorecer a articulação entre a educação e o emprego através do ensino técnico - profissional; 7. oferecer a todas as pessoas oportunidades de educação ao longo da vida; 8. valorizar a profissão docente; 9. ampliar o espaço iberoamericano do conhecimento e desenvolver a investigação científica; 10. investir mais e melhor; 11. Avaliar o funcionamento dos sistemas educativos e do projecto metas educativas Tais normativos têm como referência central a procura da equidade e justiça numa escola inclusiva que pretende prestar à comunidade um serviço de qualidade, assente num ambiente de humanismo, responsabilidade e autonomia, tendo por base elevados padrões de exigência e um dinamismo constante (PE: 23), valorizando as potencialidades de cada um, estimulando o trabalho em equipa, num ambiente de partilha e de colaboração (ibidem). 1. Princípios subjacentes à criação deste referencial O presente referencial atende à valorização de dois princípios determinantes, a saber: Aprender a aprender e Competências pessoais e sociais. No âmbito destes dois princípios, considera-se determinante incentivar os alunos ao desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo, valorizando a autonomia e a adaptação dos mesmos à realidade sócio-cultural em que eles se inserem. Conforme consta nos normativos legais que regulamentam a avaliação das aprendizagens dos alunos do Ensino Básico (Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro) e do Ensino Secundário (portaria nº 550- D/2004 de 21 de Maio), devem ser considerados dois pressupostos fundamentais: - a avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, 2

3 expressas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade; - as aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares. - De acordo com o Artº 6 da Portaria 550, a avaliação das aprendizagens dos alunos visa: - apoiar o processo educativo, de forma a sustentar o sucesso dos alunos; - certificar as competências adquiridas pelo aluno à saída do ensino secundário; - contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e o reforço da confiança social no seu funcionamento. - Orienta-se pelos seguintes princípios: - qualidade das aprendizagens, entendida a avaliação como instrumento regulador; - contextualização, entendida como a consistência entre as actividades de avaliação e as actividades de aprendizagem, numa perspectiva de integração do ensino, da aprendizagem e da avaliação; - diversificação de técnicas e instrumentos de avaliação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem; - diversificação dos intervenientes, valorizando processos de auto-avaliação dos alunos e a participação activa dos encarregados de educação e outros intervenientes, sem prejuízo do papel fundamental do professor, em função da complexidade do processo de avaliação; - transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da explicitação e divulgação dos critérios adoptados; - valorização da informação sistemática ao aluno sobre o seu desempenho, com vista à melhoria das aprendizagens. 3

4 Daqui se conclui da importância da diversificação dos intervenientes na construção dos critérios de avaliação, sendo dada prioridade a um diálogo crítico que se traduza num trabalho colaborativo, tanto mais eficiente quanto melhor todos os intervenientes conheçam as regras previamente concebidas e negociadas em conjunto. Consideramos, assim, que a concepção dos critérios de avaliação constitui tarefa fundamental no desenvolvimento da avaliação, pois é com base nesses critérios que se formulam juízos de valor e se fundamentam as tomadas de decisão. 2. Intervenientes 2.1. De acordo com os normativos legais anteriormente referidos, intervêm no processo de avaliação - O professor; - O aluno; - O conselho de turma; - Os órgãos de gestão da escola; - O encarregado de educação; - Os serviços com competência em matéria de apoio sócio-educativo; - Outros intervenientes de acordo com a especificidade das diferentes ofertas formativas da escola Modo de intervenção (RI) - O professor intervém, implementando uma avaliação diagnóstica, formativa e sumativa que prioriza uma visão processual do ensino-aprendizagem, numa política de rigor, isenção, justiça e equidade (RI: 35 secção 2 Artº 61). - O aluno intervém, aprendendo a aplicar de forma construtiva os mecanismos de auto e hetero avaliação (RI:42 Artº 67 1.s.). - O conselho de turma intervém, interagindo em reuniões de avaliação e outras, de forma a concorrer para o desocultar das potencialidades do aluno, munindo-o de 4

5 uma visão holística e integrada da aprendizagem dos alunos. (RI: 24 Artº 42 1.a)). - Os órgãos de gestão da escola intervêm, definindo critérios gerais para a avaliação dos alunos (RI:18 Artº 30 1.e)). - O encarregado de educação intervém, através do acompanhamento regular do seu educando, solicitando e fornecendo ao Director de Turma as informações que julgar pertinentes (RI:52 Artº 77.4). - Os serviços com competência em matéria de apoio sócio-educativo intervêm de modo a prestar apoio necessário à comunidade escolar (RI:69 Artº 109/110). - Outros intervenientes reger-se-ão pelos normativos aplicáveis e de acordo com os regulamentos próprios, sempre que os mesmos sejam exigidos pela lei Momentos de intervenção (RI) - O professor intervém ao longo do ano lectivo, nos conselhos de turma, em avaliações intercalares e de final de período. - O aluno intervém ao longo do ano lectivo e no final de cada período. - O conselho de turma intervém regularmente em reuniões de natureza interdisciplinar previamente estabelecidas e extradionariamente em reuniões de análise disciplinar e para elaboração e análise de PIT sempre que necessário. - Os órgãos de gestão da escola intervêm no final de cada período. - O encarregado de educação intervém ao longo do ano lectivo. - Os serviços com competência em matéria de apoio sócio-educativo intervêm sempre que solicitados e sempre no início de cada ano lectivo para elaboração do PEI do aluno. - Outros intervenientes reger-se-ão pelos normativos aplicáveis e de acordo com os regulamentos próprios, sempre que os mesmos sejam exigidos pela lei. 5

6 3. Informação a EE e alunos do desenvolvimento das aprendizagens e competências A avaliação encarada como um processo sistemático e planificado de recolha de informação destinada a formular juízos de valor com base nos quais se tomam determinadas decisões apresenta-se, conforme consta do Artigo 11º do Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a função que desempenha nos processos de ensino e de aprendizagem de cada aluno, nas modalidades Formativa e Sumativa. De acordo com o estipulado no Projecto Educativo da escola, deve também ser considerada a avaliação de Diagnóstico. 3.1 Avaliação Formativa Dimensão diagnóstica Esta modalidade visa: - Obter indicações sobre conhecimentos, aptidões, interesses dos alunos; - Identificar pontos de partida dos alunos no início de uma situação de ensino e de aprendizagem. Deve ser utilizada: - No início de uma situação de ensino e de aprendizagem e não apenas no início de um ano lectivo ou de um período; - Ao longo do processo de ensino e de aprendizagem. Deve dar ênfase aos seguintes aspectos: - Conhecimentos e competências dos alunos e que constituem pré requisitos para as aprendizagens. Tipos de instrumentos/procedimentos: - Diálogos com os alunos; - Observação sistemática de aspectos específicos a cada aluno; - Instrumentos diversificados com uma função diagnóstica. Consequências: - Servir de base para a organização dos processos de ensino e de aprendizagem. 6

7 A avaliação diagnóstica deve ser implementada no início de cada ano lectivo e em todas as disciplinas Dimensão Formativa A avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao ajustamento de processos e estratégias (DEC. Lei nº 6 de 2001 e DEC. Lei nº 74/2004). A avaliação formativa é da responsabilidade do professor, em interacção com o aluno, na perspectiva de promoção da auto-avaliação, em colaboração com os outros professores, no âmbito do conselho de turma e, ainda, sempre que necessário, com os serviços com competência em matéria de apoio sócio-educativo e os encarregados de educação. Esta modalidade visa: - Fornecer informações ao professor e ao aluno sobre o progresso da aprendizagem e sobre os efeitos do ensino; - Detectar os êxitos e os problemas do ensino e da aprendizagem; - Permitir recolher dados sobre o que fazer para melhorar os processos de ensino e de aprendizagem. Deve ser utilizada: - Ao longo do processo de ensino e de aprendizagem. Deve dar ênfase aos seguintes aspectos: - Objectivos que orientam o ensino e a aprendizagem e resultados obtidos pelos alunos; - Evolução da aprendizagem de cada aluno; - Processos de ensino e de aprendizagem que estiveram na origem dos resultados obtidos; - Causas de insucessos de aprendizagem e dos êxitos dos alunos. 7

8 Tipos de instrumentos/procedimentos: - Instrumentos e procedimentos formativos (escritos ou orais ). Consequências: - Fornecer indicações do estado das aprendizagens realizadas; - Fornecer pistas (ao aluno e ao professor) para indicação dos meios e modos de remediar ou enriquecer as aprendizagens Avaliação Sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens do aluno e tem como objectivos a classificação e a certificação. A avaliação sumativa, em cada disciplina e área não disciplinar, é expressa na escala de 1 a 5 (EB) e de 0 a 20 valores (ES) e inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa. Esta modalidade visa: - produzir um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento das aprendizagens no final de um período relativamente longo (um ano, um período, uma unidade de ensino ou um módulo); - favorecer a existência de sínteses e de relações de conhecimento; - situar o aluno face a uma meta definida. Deve ser utilizada: - No final de um período relativamente longo (um ano, um período, uma unidade de ensino ou um módulo). Deve dar ênfase aos seguintes aspectos: - Resultados da aprendizagem relativamente aos objectivos e aos conteúdos do ensino e da aprendizagem. Tipos de instrumentos/procedimentos: - Instrumentos e procedimentos de avaliação final realizados segundo uma estrutura de síntese. Consequências: - Atribuir ao aluno uma classificação; 8

9 - Decidir da progressão ou retenção do aluno. 4. Instrumentos de avaliação 4.1. Diversidade A listagem de instrumentos de avaliação possíveis não implica a utilização de todos eles pelos vários grupos disciplinares: - Testes escritos; - Relatórios individuais e em grupo; - Portfolios; - Mapas conceptuais; - Apresentações orais; - Questionários; - Registos de observações; - Trabalhos escritos - Fichas de trabalho - Listas de verificação/auto- avaliação; 4.2. Nomenclatura a utilizar na divulgação dos resultados Ensino Básico Percentagens e a respectiva menção qualitativa e/ou descritiva, de acordo com a seguinte nomenclatura: 0-49% - não satisfaz 50-69% - satisfaz 70-89% - satisfaz bastante % - excelente 9

10 Ensino Secundário A escala é em valores de 0 a 20 valores, sem menção qualitativa Periodicidade De acordo com as orientações gerais do RI: - em cada disciplina, por período lectivo (no caso dos cursos profissionais considera-se momentos lectivos), deverão ser utilizados, pelo menos dois instrumentos de avaliação diferentes. - máximo de 4 testes por semana (ensino básico) ou 3 testes por semana (ensino secundário); - o aluno não deve ser submetido a mais do que uma prova de avaliação no mesmo dia. 5. Critérios de ponderação da avaliação sumativa Em conformidade com a legislação vigente (Despacho Normativo 1/2005 II Ponto 15 e Portaria 550D de 2004 art. 8º ponto 1), os critérios de avaliação sumativa devem ser definidos por ano e ciclo de escolaridade (ensino básico) e por ano, disciplina e área não disciplinar (ensino secundário). Na prática, as escolas apenas estabelecem uma distinção clara entre ensino básico e ensino secundário, ou ainda entre o ensino destinado a prosseguimento de estudos e cursos de educação e formação ou profissionais. A flexibilidade consignada na lei acaba por ser espartilhada nas escolas, aplicando-se os mesmos critérios para diferentes anos de escolaridade, dentro do mesmo ciclo. No caso particular da nossa escola, a Missão e Visão que sustentam o Projecto Educativo (PE) transmitem a ideia duma escola preocupada em atingir elevados padrões de exigência académica, não descurando, porém, a dimensão humana da comunidade discente, a partir do desenvolvimento de projectos e acções que permitem a promoção de valores relacionados com a educação para a cidadania. 10

11 5.1. Princípio de progressividade De acordo com a finalidade 2 do PE, e em particular com os objectivos estratégicos (O) 8, 9 10 e 11, existe uma intenção clara de melhorar os resultados escolares dos alunos, de aferir esses resultados com instrumentos de avaliação externa (testes intermédios, exames nacionais, programa AVES) e de os optimizar. Nesta lógica, os critérios de avaliação sumativa por ano de escolaridade deverão adoptar um princípio de progressividade dentro de cada ciclo, de modo a aproximá-los aos critérios dos exames externos realizados nos anos terminais de ciclo Princípio da diversidade É fundamental que uma escola estabeleça critérios de avaliação concretos, mas, ao mesmo tempo, flexíveis na sua concretização ou operacionalização por parte de cada grupo disciplinar, para que se possa desenvolver de forma mais eficaz uma metodologia de ensino-aprendizagem que vá ao encontro das especificidades de cada disciplina e das linhas orientadoras do Projecto Educativo da Escola Princípio da integração Os domínios de avaliação adoptados na ESCM (Domínio A Saber/Saber Fazer; Domínio B Saber Ser/Saber Estar) devem ser objecto de avaliação simultânea e integrada através dos instrumentos de avaliação utilizados por cada disciplina em cada período e ao longo do ano lectivo. Neste sentido, nos vários instrumentos utilizados, devem ser contemplados, de acordo com a sua natureza, estes dois domínios, sendo que o Domínio B deverá ter como indicadores os propostos no Anexo 2. 11

12 6. Legislação A avaliação e a organização e gestão do currículo dos alunos desenvolvem-se de acordo com o disposto na seguinte legislação: Ensino Básico - Decreto-lei n.º 6/2001 de 18 de Janeiro, Decreto-Lei n.º 209/2002 de 17 de Outubro e Despachos Normativos n.º1/2005, de 5 de Janeiro, n.º 50/2005 de 9 de Novembro, n.º 18/2006 de 14 de Março, n.º 5/2007 de 10 de Janeiro, n.º 19/2008 de 19 de Março. Ensino Secundário - Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro e Portarias 550-D/2004, de 21 de Maio, 550-A/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelas Portarias 259/2006 e 260/2006, respectivamente, de 14 de Março. 12

13 ANEXO 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (Percentagens de intervalo máximas e mínimas para cada domínio) ENSINO BÁSICO SABER/SABER FAZER (Domínio A) SABER SER/SABER ESTAR (Domínio B) 7º ANO 50% -75% 25%-50% 8º ANO 60% - 80% 20% - 40% 9º ANO 70% - 85% 15% - 30% ENSINO SECUNDÁRIO SABER/SABER FAZER (Domínio A) SABER SER/SABER ESTAR (Domínio B) 10º ANO 80% -90% 10%-20% 11º ANO Disciplinas sujeitas a Exame Nacional Disciplinas não sujeitas a Exame Nacional 12º ANO Disciplinas sujeitas a Exame Nacional Disciplinas não sujeitas a Exame Nacional 90% -95% 5% - 10% 80% - 90% 10%-20% 90% -95% 5% - 10% 80% - 90% 10%-20% SABER/SABER FAZER (Domínio A) SABER SER/SABER ESTAR (Domínio B) CEF 50% -65% 35%-50% CURSOS PROFISSIONAIS 60% - 70% 30% - 40% 13

14 ANEXO II PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA A AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO B Critérios Instrumentos de Indicadores Itens avaliação Básico / Secundário Cidadania a) Trabalhos escritos 1. Interesse 1.1 Está atento 1.2 Intervém adequadamente Autonomia b) Registos de oralidade 2. Relação interpessoal 2.1 Interage activamente com os outros c) Registos de observação / cooperação 2.2 Partilha tarefas 2.3 Respeita as ideias dos outros 3. Iniciativa Própria 3.1 Coloca questões 3.2 Procura soluções para os problemas / Apresenta alternativas 4. Criatividade 4.1 Encontra alternativas 4.2 Demonstra curiosidade 5. Espírito crítico 5.1 Reflecte sobre o seu trabalho 5.2 Faz uma autoavaliação adequada 5.3 Assume opiniões fundamentadas / Defende ideias próprias 6 Responsabilidade 6.1 Cumpre prazos 6.2 Cumpre regras 6.3 Cumpre as tarefas 6.4 Revela persistência 14

15 ANEXO III PONDERAÇÕES POR DOMÍNIOS / DISCIPLINAS TABELA EM EXCEL 15

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