Evandro Luis de Moraes. Operador de Sistema. ISA-CTEEP Brasil. Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II

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1 Evandro Luis de Moraes Operador de Sistema ISA-CTEEP Brasil Trabalho: Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II

2 Automatismo do TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II Objetivo Descrever o funcionamento operacional do CLP instalado no TR-1 138/13,8 kv da SE MOM-II. Introdução Visão panorâmica sobre o Grupo ISA. Corpo do Trabalho Explanação sobre o CLP. Conclusões Melhorias obtidas a partir da instalação do CLP.

3 Introdução Visão panorâmica do Grupo ISA O Grupo ISA é o maior transmissor internacional de energia da América Latina com km de circuitos de alta tensão localizados na Colômbia, Peru, Bolívia e Brasil. Apóia o desenvolvimento do circuito de transmissão regional que unirá todos os países da América Central e desenvolve estudos de viabilidade técnica e ambiental para a execução do projeto de interconexão elétrica entre a Colômbia e o Panamá, que permitirá a união dos sistemas elétricos da América Central e América do Sul. A sede principal da ISA está localizada na Colômbia.

4 Visão panorâmica da ISA-CTEEP A ISA-CTEEP tem sob sua responsabilidade km de LTA e 33 km de LTS que estão distribuídas estrategicamente por todo o Estado de São Paulo, compondo uma malha formada por km de circuitos conectados às subestações constituindo assim o complexo de transmissão de energia elétrica da Empresa. O sistema elétrico da ISA- CTEEP é coordenado a partir da ação de dois Centros de Operação (COT e COR), os quais são intercambiáveis e operam 102 subestações com capacidade de transformação acima de MVA.

5 Corpo do Trabalho O parque de transformação da ISA-CTEEP é composto por 255 transformadores, dos quais 70 operam de forma sistêmica e 185 em radial. Destes últimos, 63 possuem transformação de tensão de 138/13,8 kv, dos quais 18 possuem CLP instalado e em operação. O CLP instalado na SE MOM-II é composto de 3 módulos funcionais: Automatismo A1 Controle de Carregamento Automatismo A2 Controle de Tensão Automatismo A3 Inserção automática após atuação de proteção de sobrecorrente

6 MOG-I C-1 138kV MOG-I C-2 BRP C-1 13,8kV BRP C-2 TR-1 ALIM. 18 MOM-III C-1 MOM-III C-2 ALIM. 19 ALIM. 20 SBO C-1 SBO C-1 ITAPIRA (CPFL)

7 Automatismo A1 - Controle de Carregamento Efetuado pelo monitoramento das temperaturas do óleo e do enrolamento e da corrente do transformador, desligando e religando cargas. Monitoramento da temperatura (óleo e enrolamento) 1º Faixa de temperatura Nesta faixa, o autômato supervisiona e comanda o funcionamento da ventilação forçada. 2º Faixa de temperatura É a faixa de alívio de carga temporizado. Quando uma das temperaturas atinge esta faixa, o autômato

8 aguarda 30 minutos para iniciar o desligamento do primeiro alimentador, temporizando 10 minutos para desligar os demais. Havendo redução da temperatura para o nível pré-definido, por um período maior que 10 minutos, inicia-se a temporização para religar as cargas dentro da prioridade pré-definida, religando um alimentador a cada 10 minutos. 3º Faixa de temperatura É a faixa de alívio de carga imediato. Quando uma das temperaturas atinge esta faixa, o autômato realiza os desligamentos de carga de forma imediata, isto é, sem temporização, desligando o alimentador especificado para cada grau centígrado.

9 Observações Em caso de falha de comando de desligar um alimentador, o mesmo é ignorado, passando-se para o próximo. Com a chave de religamento do alimentador na posição bloqueado, o mesmo pode ser desligado na prioridade definida pela operação, no entanto, o mesmo não será religado pela CLP, por razões de segurança.

10 Monitoramento da corrente lado BT do TR-1 O autômato prevê o controle de carregamento através da supervisão da corrente do lado BT, comparando-a com um limite parametrizável, I max (já considerado um percentual acima da corrente nominal). Caso este limite seja superado por um tempo superior a 10 segundos, inicia-se o desligamento imediato das cargas, dentro da prioridade pré-estabelecida. As cargas serão religadas quando houver condições de restabelecimento, ou seja, se a carga do alimentador no instante do desligamento somada a carga atual não ultrapassar 90% do limite operativo.

11 Automatismo A2 Controle de Tensão Esta função atua como back-up do regulador de tensão convencional, com base em dois parâmetros: tensão do lado da BT e tempo de resposta do comutador de TAP. Caso a tensão do lado da BT permaneça fora da faixa normal de operação e o regulador de tensão convencional não conseguir regulá-la, o CLP bloqueia a atuação do regulador convencional e assume a regulação de tensão, diminuindo ou aumentando o TAP, de modo a regular a tensão do lado BT.

12 Observações Caso o comutador de TAP não responda a um comando de aumentar ou diminuir a tensão, após dois minutos, o CLP irá sinalizar para o controle supervisório e no painel local. Caso haja falha nos transdutores de tensão ou de posição de TAP, haverá o bloqueio interno deste automatismo, com sinalização local e no Sistema de Supervisão. No desaparecimento da falha, este bloqueio é retirado e a função será ativada automaticamente.

13 Automatismo A3 Inserção automática após atuação de proteção de sobrecorrente Após a atuação da proteção de relé sobrecorrente Fase/Neutro AT ou Neutro BT, o CLP coordenará os seguintes comandos: Desligamento dos AL s de 13, 8 kv Confirmação do desligamento dos DJ s AT e BT Religamento do DJ AT Religamento do DJ BT Religamento dos AL s 13,8 kv

14 Observações Permite-se apenas um religamento automático após atuação somente da proteção de sobrecorrente e nenhuma outra, no período de uma hora entre uma atuação e outra. Caso tenha ocorrido em uma hora mais de uma atuação da proteção de sobrecorrente, deverá haver o bloqueio do painel local.

15 Conclusões Algumas melhorias observadas após a instalação do CLP, sob a visão do Operador de Sistema: Maior agilidade e precisão na verificação das condições pós-perturbação quando de atuação de proteção de sobrecorrente em transformadores, bem como na recomposição das cargas. Controle de carregamento passou a ser efetuado em tempo integral, propiciando maior segurança para os equipamentos, pois os limites operativos parametrizados de corrente e temperatura são rigorosamente respeitados.

16 Melhoria no armazenamento de dados históricos de ocorrências, pois o CLP possui grande capacidade de armazenamento e linguagem de programação amigável para resgatá-las. Permite que o Operador de Sistema se dedique a outras prioridades do sistema, principalmente em equipamentos não automatizados.

17 Obrigado

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