Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória"

Transcrição

1 De acordo com a análise SWOT realizada durante a visita ao sítio arqueológico evidenciamos como principais fragilidades: A falta de sinalética durante o percurso exterior; A inexistência de informação turística noutras línguas estrangeiras; A precaridade nos acessos. Contudo, no inquérito preenchido pela entidade denotámos algumas disparidades comparativamente com a nossa análise. Por exemplo, quando a entidade refere a existência de idiomas na sinalização, que não detectámos, ou de placas identificativas no decorrer do percurso possibilitando a realização de trilhos autoguiados. De facto foi extremamente difícil realizar a visita sem o auxílio do guia/recepcionista do Centro de Acolhimento e Interpretação Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória ENQUADRAMENTO LOCAL O Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória, localizada entre Elvas e Campo Maior, possui características muito específicas, não só devido à época que retrata o Calcolítico primeira metade do terceiro milénio a. C. mas também à peculiaridade dos vestígios descobertos e apresentados. Está classificado como Imóvel de Interesse Público. Encerra um conjunto de lareiras e cabanas que demarcam uma das formas habitacionais mais antigas identificadas nos diversos sítios arqueológicos apresentados. Poderemos referir que se encontra devidamente enquadrado no seu meio envolvente, graças à implementação de um novo meio expositivo, que ajuda todo o visitante a compreender globalmente o Povoado a Estrutura de Observação. A Estrutura de Observação, reveste-se de capital importância no que concerne a visibilidade territorial. Sem ela, este sítio seria de difícil leitura uma vez que o arranjo do espaço envolvente é bastante deficitário. Esta lacuna tem como consequência a falta de informação para os turistas e de conhecimento da população local. 100

2 Figura n.º 84: A envolvente do Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória. Estas duas situações contrariam as políticas, até ao momento apresentadas pelo IPPAR, que visam aproximar os sítios arqueológicos, turistas, população local e território. A precaridade da entrada, e o difícil acesso à Estrutura de Observação, quase impossibilita a visita, no caso específico de visitantes de mobilidade reduzida. OS ACESSOS A viagem em direcção a Elvas realiza-se com relativa facilidade uma vez que os acessos principais estão directamente ligados à Auto-Estrada (A2). Contudo a escassez de placas informativas dificultou a tarefa de chegar a Campo Maior. Contámos com a preciosa ajuda de um habitante de Elvas. Ainda durante esta viagem constatámos a ausência da localização exacta do Povoado Pré- Histórico de Santa Vitória. Na brochura referente ao Itinerário dos sítios arqueológicos do Alentejo e do Algarve, pareceu-nos facilmente identificável no território. Mas, a realidade foi outra, pois, na EN 373, foi-nos impossível detectar a entrada que nos conduziria ao monumento. Depois de várias tentativas e pedidos de informação às poucas pessoas que conseguíamos encontrar, conseguimos finalmente entrar num caminho de terra batida que nos levou a Santa Vitória. 101

3 Figuras n.º s 85 e 86: Os acessos ao Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória. Por outro lado, deduzimos que a população local desconhece o valor do achado arqueológico e a sua importância, já que sempre que perguntávamos pelo Povoado ou pelo sítio arqueológico as pessoas ignoravam, por completo, a sua existência. Só quando indicávamos uma torre alta, como ponto de referência, os habitantes localizavam um sítio característico perto do reservatório da água que abastece a vila e os seus arredores. Já no sítio descobrimos uma pequena placa identificativa do Povoado, com uma breve resenha histórica sobre o mesmo, ilustrada com algumas fotografias. O terreno encontra-se delimitado por uma rede de pequenas dimensões sem entrada ou acesso. Existe apenas uma pequena abertura, rasgada na rede. Incrédulos, contactámos o Castelo de Campo Maior que nos assegurou que a entrada era mesmo essa abertura na rede. Sobre informação turística adicional do Povoado, a senhora informou-nos simpaticamente que ainda não existia nenhum panfleto disponível para os turistas, à excepção do desdobrável do IPPAR, relativamente aos Itinerários Arqueológicos do Alentejo e do Algarve, que apresenta de forma sucinta o Povoado. Perante esta entrada principal do Povoado, ficámos totalmente cientes da impossibilidade deste ser visitado por turistas com qualquer tipo de deficiência. A precaridade da entrada é agravada pela forma rudimentar como foi feita, podendo originar ferimentos. Salienta-se, pois, a necessidade de melhorar, urgentemente, os acessos exteriores, de forma a rentabilizar o investimento no novo meio expositivo implementado no Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória. 102

4 A ESTRUTURA DE OBSERVAÇÃO DO POVOADO PRÉ-HISTÓRICO DE SANTA VITÓRIA Figuras n.º s 87 e 88: A Estrutura de Observação. O Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória foi identificado como povoado do Calcolítico em 1986, pelo IPPAR (CROFT: 2001; 76) que, baseado na política de valorização e interpretação dos sítios arqueológicos, entendeu importante a conservação das estruturas arqueológicas e a preparação de condições de visita, através da instalação de infra-estruturas de apoio ao percurso de visita e da disponibilização de conteúdos que facilitem a transmissão deste legado cultural, junto de um público diversificado. Consequentemente, foi considerado imperativo construir a Estrutura de Observação de todo o Povoado, permitindo uma leitura abrangente das ruínas observáveis. Este sítio arqueológico retrata uma das épocas mais remotas, comparativamente com outros arqueossítios, tornando-se essencial que os meios expositivos sejam o mais eficazes possível na compreensão rápida de todo o território, dos públicos alvo. Este aspecto conduziu à construção de uma estrutura superior de observação, de onde o visitante pudesse visualizar globalmente as evidências arquitectónicas e compreender a articulação dos espaços deste povoado pré-histórico; observar os sítios arqueológicos e históricos situados na paisagem envolvente, nomeadamente povoados pré-históricos, ou, ainda, algumas fortificações das «linhas de Elvas». (CROFT: 2001; 76) 103

5 Figura n.º 89: O Povoado Pré-histórico de Santa Vitória Apesar de conseguirmos ter uma visão global do sítio, continuamos a defender que, para uma adequada leitura do monumento, é essencial a presença e o apoio de um guia, capaz de informar de forma pormenorizada, evidenciando aspectos que à primeira vista não vão ser perceptíveis ao turista comum. As placas explicativas encontram-se na estrutura de observação, facilitando a leitura do espaço e possuem as seguintes características: TEXTO Mensagem Cor Iluminação Língua Texto conciso, claro e objectivo. Preto, sensivelmente carregado. Tamanho médio dos caracteres. Diversidade de cores nos meios expositivos devido aos desenhos expostos que elucidam a funcionalidade do sítio. Boa (Natural). Portuguesa. NÍVEL DE INFORMAÇÃO Adultos, devido a imperar o nível B. SUPORTE UTILIZADO Quadro n.º 32: Avaliação da Estrutura de Observação do Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória. Placares complementados com pequenas imagens e fotografias. 104

6 Figuras n.º s 90 e 91: Sinalética de apoio ao turista, na compreensão do Povoado A sinalética existente em todo o sítio arqueológico, encontra-se ligado a um novo conceito de exposição museológica o sítio Alto (...) que marca a paisagem cultural envolvente, entre o período calcolítico e o século XVIII(...) (DIAS: 2001; 75). Figuras n.º s 92 e 93: Sinalética existente na entrada do Povoado Por último, existe outro aspecto importantíssimo para qualquer estrutura de interesse turístico a visibilidade do sítio arqueológico visitado. O Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória, encontra-se perceptível no terreno (utilizando a Estrutura de Observação) e devidamente enquadrado carecendo, no entanto, de uma acção eficaz de monitorização que ajude a manter a visibilidade do meio que circunda o próprio povoado. Esta ausência denota o abandono a que este Povoado parece votado. 105

7 Figuras n.º s 94 e 95: Visibilidade e Enquadramento do Povoado INTERVENÇÃO E MUSEALIZAÇÃO As intervenções museológicas neste sítio tiveram o seu inicio entre 1997 e 2001 desenvolveu-se um conjunto de acções com o intuito de disponibilizar os resultados de dez anos de investigação e o imediato usufruto por parte do visitante/turista do investimento público realizado. (DIAS: 2001; 73) Este conjunto de acções, algumas já levadas a cabo e, outras em curso, como a estrutura de observação e da localização do Centro de Acolhimento e Interpretação ao turista no Castelo de Campo Maior, respectivamente, reflectem a importância das intervenções realizadas. Com estes objectivos devidamente delineados e com a finalidade de tornar o sítio visitável e aberto ao grande público, verificámos o esforço e adopção de medidas que valorizem todo o espaço, pretendendo-se realçar todo o impacto que a paisagem circundante, complementada com o Património cultural e histórico existente, comunicam ao turista/visitante, paisagem esta que interessa interpretar e respeitar como força da natureza e como produto cultural das vivências humanas ao longo dos milénios. (DIAS: 2001; 74) Apostando fortemente numa intervenção que influencie o mínimo possível no seu enquadramento e na sua envolvente natural, a intervenção museológica neste Povoado é minimalista, procurando transmitir, sem restauro, os vestígios legados pelos nossos antepassados. Estas acções evidenciam, claramente, a importância e o papel que cada vez mais a conservação e o restauro têm vindo a sofrer, devido não só ao próprio sítio, mas também à eficácia da interpretação por parte do visitante. Os novos conceitos de museu e sítio exigem às entidades que apostem e integrem os diversos espaços no seu meio envolvente a adopção de estratégias que promovam a descoberta. 106

8 OS VISITANTES Apesar do percurso se encontrar devidamente delineado, com a estrutura de observação, é difícil traçar o perfil do turista/visitante pelo facto das entradas a este mesmo sítio serem completamente livres. ANÁLISE SWOT AO POVOADO PRÉ-HISTÓRICO DE SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA Pontos Fortes Importante vestígio patrimonial Meio Expositivo inovador (reforço da visibilidade territorial) Exposição permanente compreensível (Estrutura de Observação) Quadro Avaliativo n.º 25 SANTA VITÓRIA Oportunidades Espaços livres, públicos e privados, com potencialidades de valorização Promover a recuperação e a valorização do Património histórico e arqueológico Crescimento na complementaridade dos circuitos urbanos e culturais e temáticos Quadro Avaliativo n.º 26 SANTA VITÓRIA Pontos Fracos Escassez de Estruturas de Apoio e Acolhimento ao turista/visitante Escassez de Estruturas de Acolhimento e Interpretação com funcionários profissionais Inexistência da oferta de instalações sanitárias, e infra-estruturas de lazer Inexistência da sinalética (acessos exteriores ao sítio) Acessos a pessoas com Mobilidade reduzida Acessibilidades e transportes rudimentares Escassez na realização de Acções Pedagógicas e Educativas com entidades locais Inexistência de meios ligados à preservação e tratamento de toda a envolvente Acessos precários (exemplo, entrada principal do Povoado) Inexistência de Informação Turística em várias línguas (Placas explicativas na Estrutura de Observação) Inexistência de Guia Quadro Avaliativo n.º

9 SANTA VITÓRIA Ameaças Desconhecimento da população local do sítio arqueológico Falta de estratégias promocionais conjuntas com outro tipo de Património regional Quadro Avaliativo n.º 28 Consequentemente, detectámos alguns pontos que consideramos essenciais na atractividade do sítio: A inexistência de sinalética e de oferta complementar ao visitante; A precaridade dos acessos; A inexistência de material promocional específico do percurso exterior. A maioria da população local não conhece as potencialidades do monumento, devido à falta de informação Ruínas Romanas de Miróbriga ENQUADRAMENTO LOCAL Este sítio arqueológico encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1940, é afecto ao Instituto Português do Património Arquitectónico. (Barata: 2001; 7). Está situado no Baixo Alentejo Litoral, distrito de Setúbal, nas imediações da cidade de Santiago do Cacém. As Ruínas Romanas de Miróbriga ficam, mais exactamente, no limite de uma faixa acidentada que se desenvolve a Este, rodeada pelas serras de Grândola e do Cercal que lhe garantem uma boa protecção e a Oeste onde se estende uma faixa costeira plana, constituída por uma série de lagunas que fazem o contacto entre a terra e o oceano, fertilizando as zonas mais interiores. 108

abandono no tratamento e monitorização dos espaços, os quais não conseguem, infelizmente

abandono no tratamento e monitorização dos espaços, os quais não conseguem, infelizmente Figura n.º 72: A existência da precária informação turística no Cromeleque dos Almendres. Os dois vestígios megalíticos estão devidamente enquadrados, em plena natureza alentejana, complementada com a

Leia mais

Villa Romana de Pisões

Villa Romana de Pisões Ao compararmos a nossa análise com a do inquérito realizado pela entidade não detectámos contradições, pelo que considerámos importante apontar os aspectos a melhorar: os acessos internos do percurso;

Leia mais

instalado na Vila de Frades, na denominada Casa do Arco, (...) com vista a valorizar cultural e turísticamente este conjunto. (www.ippar.

instalado na Vila de Frades, na denominada Casa do Arco, (...) com vista a valorizar cultural e turísticamente este conjunto. (www.ippar. PISÕES Pontos Fracos Oferta de instalações sanitárias, e infra-estruturas de lazer Precariedade das acessibilidades e transportes Inexistência de Informação Turística em várias línguas Inexistência de

Leia mais

línguas. Este último factor surpreendeu-nos dada a importância do Algarve como destino turístico internacional.

línguas. Este último factor surpreendeu-nos dada a importância do Algarve como destino turístico internacional. línguas. Este último factor surpreendeu-nos dada a importância do Algarve como destino turístico internacional. 5.3. As Ruínas de Milreu ENQUADRAMENTO LOCAL As ruínas situam-se junto de Estói, no concelho

Leia mais

1940, é afecto ao Instituto Português do Património Arquitectónico. (Barata: 2001; 7). Está

1940, é afecto ao Instituto Português do Património Arquitectónico. (Barata: 2001; 7). Está SANTA VITÓRIA Ameaças Desconhecimento da população local do sítio arqueológico Falta de estratégias promocionais conjuntas com outro tipo de Património regional Quadro Avaliativo n.º 28 Consequentemente,

Leia mais

galerias que se distribuem por três níveis diferentes (IPPAR - Guia do Conjunto Arqueológico do

galerias que se distribuem por três níveis diferentes (IPPAR - Guia do Conjunto Arqueológico do um circuito devidamente delineado; informação turística em outras línguas; material promocional específico do Conjunto Monumental. Perante os aspectos supramencionados ficámos surpreendidos quando analisámos

Leia mais

8. APRECIAÇÕES DO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL

8. APRECIAÇÕES DO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL 8. APRECIAÇÕES DO PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL Antes de aprofundarmos o tema principal do trabalho, a valorização dos sítios arqueológicos do Alentejo e Algarve, foi necessário indagar a importância

Leia mais

5 OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALGARVE

5 OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALGARVE 5 OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALGARVE 5.1. Monumentos Megalíticos de Alcalar ENQUADRAMENTO LOCAL Os Monumentos Megalíticos de Alcalar remontam a uma época histórica completamente diferente (III Milénio

Leia mais

Roteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar

Roteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva

Leia mais

Villa Romana de Torre de Palma

Villa Romana de Torre de Palma SÃO CUCUFATE Pontos Fracos Meios Expositivos Inexistência de Informação Turística em várias línguas Acessos a pessoas de Mobilidade reduzida Quadro Avaliativo n.º 35 SÃO CUCUFATE Ameaças Inexistência de

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEPÇÃO Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Planificação anual de Informação Turística e Marketing 12ºano Turmas N Professora: Sónia Vieira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina Componente da formação Técnica; Organização semanal de 6 tempos

Leia mais

5.2. Villa Romana de Cerro da Vila

5.2. Villa Romana de Cerro da Vila ALCALAR Ameaças Promoção com outras potencialidades de Faro Quadro Avaliativo n.º 44 De acordo com a análise SWOT e o inquérito apresentado em anexo, há vários pontos que deverão ser tidos em conta: A

Leia mais

4. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALENTEJO

4. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALENTEJO 4. SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DO ALENTEJO 4.1. Urbanos 4.1.1. Évora Este sub-capítulo irá centrar-se na política implantada na cidade de Évora, classificada como Património Mundial da Humanidade em 1986 pela

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2012

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2012 1. A (FSM) é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La Sabina Sociedade

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2009 1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011 1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La

Leia mais

WORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora. Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio

WORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora. Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio WORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio ERA UMA VEZ O ALTO ALENTEJO O PAPEL DAS COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS NO DESENVOLVIMENTO DOS

Leia mais

9. ANTIGO MERCADO MUNICIPAL DA TAIPA (FEIRA DO CARMO)

9. ANTIGO MERCADO MUNICIPAL DA TAIPA (FEIRA DO CARMO) 9. ANTIGO MERCADO MUNICIPAL DA TAIPA (FEIRA DO CARMO) Antigo Mercado Municipal da Taipa (Feira do Carmo) 9 ANTIGO MERCADO MUNICIPAL DA TAIPA 9.1 INFORMAÇÃO GERAL (FEIRA DO CARMO) Nome Localização Descrição

Leia mais

BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto

BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE VALONGO Parque das Serras do Porto BOLETIM MENSAL Nº 45 ABRIL DE 2017 VALONGO Parque das Serras do Porto BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento

Leia mais

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E CENTROS DE INTERPRETAÇÃO, EM PORTUGAL ALENTEJO E ALGARVE Patrícia Mareco Mértola

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E CENTROS DE INTERPRETAÇÃO, EM PORTUGAL ALENTEJO E ALGARVE Patrícia Mareco Mértola 4.1.2. Mértola ENQUADRAMENTO LOCAL Mértola situa-se, no interior do Baixo Alentejo, na margem direita do Rio Guadiana e reúne várias épocas históricas, constituindo actualmente, um dos principais destinos

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU GESTÃO URBANA DE UMA CIDADE PATRIMÓNIO MUNDIAL

PLANO DE GESTÃO DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU GESTÃO URBANA DE UMA CIDADE PATRIMÓNIO MUNDIAL DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PORTO ESPAÇO HUMANO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010 1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La

Leia mais

Moncarapacho PROJECTO APOS/CASA DO POVO MONCARAPACHO PERCURSOS PEDONAIS VIAS ROMANAS DE MONCARAPACHO Outubro de 2007

Moncarapacho PROJECTO APOS/CASA DO POVO MONCARAPACHO PERCURSOS PEDONAIS VIAS ROMANAS DE MONCARAPACHO Outubro de 2007 Moncarapacho PROJECTO APOS/CASA DO POVO MONCARAPACHO PERCURSOS PEDONAIS VIAS ROMANAS DE MONCARAPACHO Outubro de 2007 INTRODUÇÃO Hoje em dia o Turismo é uma actividade em grande expansão e que se afigura

Leia mais

Caracterização da Operação. INFRAESTRUTURAL E IMATERIAL PÚBLICA Coletiva Privada Parceiros Com responsabilidade no Cofinanciamento

Caracterização da Operação. INFRAESTRUTURAL E IMATERIAL PÚBLICA Coletiva Privada Parceiros Com responsabilidade no Cofinanciamento MECANISMO DE FINANCIAMENTO Programa Operacional Regional do Norte ON.2, DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Conservação, Valorização e Promoção dos Valores Naturais de Ribeira de Pena EIXO DE INTERVENÇÃO Valorização

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013

Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial

Leia mais

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção

Caso de estudo: Município de Vila do Bispo. Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Workshop PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Caso de estudo: Município de Vila do Bispo Fase I: Caracterização e Diagnóstico Fase II: Objectivos e Conceitos de Intervenção Instituto Superior Técnico, 12 de

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

Turismo na Industria de Fileira Florestal o caso de Santa Maria da Feira. Coimbra

Turismo na Industria de Fileira Florestal o caso de Santa Maria da Feira. Coimbra Turismo na Industria de Fileira Florestal o caso de Santa Maria da Feira Coimbra 23 10 2012 31 freguesias 211 km2 142.000 habitantes santa maria da feira história, tradição, identidade territorial estratégia

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO INTERPRETATIVO DO VALE GLACIAR DO ZÊZERE

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO INTERPRETATIVO DO VALE GLACIAR DO ZÊZERE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO INTERPRETATIVO DO VALE GLACIAR DO ZÊZERE Preâmbulo O Centro Interpretativo do Vale Glaciar do Zêzere, adiante designado por CIVGLAZ, localizado no Lugar da Fonte

Leia mais

Casos de estudo LNEC-CM CM Silves-CM Lagoa- CM Portimão-CM Vila do Bispo. APA, 17 de Setembro de 2007

Casos de estudo LNEC-CM CM Silves-CM Lagoa- CM Portimão-CM Vila do Bispo. APA, 17 de Setembro de 2007 PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Casos de estudo LNEC-CM CM Silves-CM Lagoa- CM Portimão-CM Vila do Bispo APA, 17 de Setembro de 2007 Enquadramento LNEC/DT/NPTS não contratou bolseiros R.H. existentes carreira

Leia mais

3. Objectivos do enoturismo. 4. Estratégias adoptadas. 5. Pontos chave para melhoria contínua

3. Objectivos do enoturismo. 4. Estratégias adoptadas. 5. Pontos chave para melhoria contínua 1. Visão e Missão 2. Análise SWOT 3. Objectivos do enoturismo 4. Estratégias adoptadas 5. Pontos chave para melhoria contínua 1 Visão e Missão 1. Visão e Missão Visão: O enoturismo é uma das grandes apostas

Leia mais

OportoXplore Uma sinalética turística adequada à correta visibilidade de recursos turísticos.

OportoXplore Uma sinalética turística adequada à correta visibilidade de recursos turísticos. OportoXplore Uma sinalética turística adequada à correta visibilidade de recursos turísticos. Estratégia de intervenção sob a forma de um sistema de sinalização turística coerente com as diferentes necessidades

Leia mais

INQUÉRITO DE OPINIÃO

INQUÉRITO DE OPINIÃO ELABORAÇÃO DO PROJETO GERAL PARA OS CENTROS DE ACOLHIMENTO TURÍSTICO E INTERPRETATIVOS DE ÉVORA E ALENTEJO CENTRAL INQUÉRITO DE OPINIÃO A CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central está a realizar,

Leia mais

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados I. METODOLOGIA De

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO ACESSIBILIDADES E INFORMAÇÃO NO PROMONTÓRIO DE SAGRES

PROJETO DE INTERVENÇÃO ACESSIBILIDADES E INFORMAÇÃO NO PROMONTÓRIO DE SAGRES PROJETO DE INTERVENÇÃO ACESSIBILIDADES E INFORMAÇÃO NO PROMONTÓRIO DE SAGRES COMPETÊNCIAS DA DIREÇÃO REGIONAL DE CULTURA DO ALGARVE Gerir os monumentos, conjuntos e sítios que lhe forem afetos e assegurar

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL Gabinete do Presidente

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL Gabinete do Presidente Diário da Sessão n.º 094 de 20/01/04 Presidente: Passamos ao ponto seguinte Proposta de Decreto Legislativo Regional que Reclassifica as Furnas do Enxofre como monumento natural regional. Tem a palavra

Leia mais

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO

SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa Igreja do Mosteiro de Pombeiro (séc. XII / XVIII) Igreja do Mosteiro de Pombeiro Igreja de S.

Leia mais

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural Pedro Barros e João Coelho cnans@dgpc.pt Campanha M@rBis 2014 O VALOR HISTÓRICO DO PATRIMÓNIO NAUTICO E SUBÁTICO PARA A IDENTIDADE

Leia mais

SEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 30/11/2016 7 de dezembro de 2016 A CCDR Algarve organizou um seminário, intitulado Território

Leia mais

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011

Fundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2011 1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La

Leia mais

PROAMARE: Apresentação dos Resultados e Perspetivas de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo

PROAMARE: Apresentação dos Resultados e Perspetivas de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 20 de Novembro 2014, Centro de Remo de Viana do Castelo Promotor PROAMARE: Apresentação dos Resultados 2017-2013 e Perspetivas 2014-2020

Leia mais

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA A Águas do Douro e Paiva, SA (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, é concessionária

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

Centro Histórico do Porto Património Mundial

Centro Histórico do Porto Património Mundial Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão é um documento estratégico para a construção de uma parceria que deve proporcionar

Leia mais

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais

Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais ANA MORGADO DE BRITO NEVES Orientador: Mestre José Carlos Ribeiro Ferreira

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

CARTA DO ICOMOS PRINCÍPIOS PARA A ANÁLISE, CONSERVAÇÃO E RESTAURO ESTRUTURAL DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO

CARTA DO ICOMOS PRINCÍPIOS PARA A ANÁLISE, CONSERVAÇÃO E RESTAURO ESTRUTURAL DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO Pág. 1 de5 CARTA DO ICOMOS PRINCÍPIOS PARA A ANÁLISE, CONSERVAÇÃO E RESTAURO ESTRUTURAL DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO 2003 Adoptada pela 14.ª Assembleia Geral do ICOMOS, em Victoria Falls, Zimbabwe, em

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Francisco Peça.

GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Francisco Peça. GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt Objectivos da Animação Turística: Proporcionar ao turista uma agradável estadia; Bom usufruto do

Leia mais

Educação e Sensibilização Ambiental

Educação e Sensibilização Ambiental Educação e Sensibilização Ambiental Temáticas Mar Energia Biodiversidade Resíduos Sustentabilidade Educação para a cidadania Objectivos Informar Transmitir conhecimento Envolver Através de abordagens inovadoras

Leia mais

TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL

TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL Workshop Técnico TURISMO EQUESTRE EM PORTUGAL oportunidades de desenvolvimento ORGANIZAR E PROMOVER A OFERTA NACIONAL João Portugal, Departamento de Desenvolvimento e Inovação Palácio Nacional de Queluz

Leia mais

Plano de Ordenamento de Parque Arqueológico POPA

Plano de Ordenamento de Parque Arqueológico POPA V Encontro Nacional de Planeadores O planeador e a sua experiência profissional: Estudo de casos e balanço da actividade Plano de Ordenamento de Parque Arqueológico POPA Fernando Pau-Preto & Luís Luís

Leia mais

REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL PÓVOA DE LANHOSO

REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL PÓVOA DE LANHOSO RVISÃO DO PLANO DIRTOR MUNIIPAL PÓVOA D LANHOSO VRSÃO FINAL D PLANO IV Programa de xecução âmara Municipal da Póvoa de Lanhoso Março de 2014 ÂMARA MUNIIPAL DA PÓVOA D LANHOSO MARÇO 2015 I N D I Página

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2014

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2014 Município Viseu Plano PluriAnual Investimentos do ano (b)=+ finido não finido previsto +++ 0 ADMINISTRAÇÃO GERAL 0 00 Edifícios próprios 0 00 2009/2 Obras reabilitação em edifícios próprios 02 070030 E

Leia mais

Castelos e Muralhas do Mondego

Castelos e Muralhas do Mondego Castelos e Muralhas do Mondego Pensar o futuro das cidades e dos territórios Uma oportunidade única de construir uma visão de futuro para uma cidade ou território, em torno da qual se agregarão diferentes

Leia mais

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ECO XXI PERCURSO. O Município do Fundão iniciou a sua participação no programa ECO XXI no ano 2007.. Participou nos anos 2008, 2009,

Leia mais

Como escola de mergulho recreativo também disponibilizamos diversas especializações:

Como escola de mergulho recreativo também disponibilizamos diversas especializações: Introdução A empresa ECOALGA Agricultura Subaquática Sociedade Unipessoal Lda., nasceu em 2000 com o objectivo de produzir biomassa através da exploração de macroalgas marinhas. Com carácter inovador e

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL 01 001 Edifícios próprios de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 001 2009/2 Obras de reabilitação em edifícios próprios 02 07010301 E 100 01/2009 12/2018 336.00 150.00 486.00

Leia mais

ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO

ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,

Leia mais

In Natália Azevedo, Politicas Culturais à escala Metropolitana

In Natália Azevedo, Politicas Culturais à escala Metropolitana Políticas, projectos e património de uma cidade são dimensões possíveis da análise sociológica dos espaços urbanos. Articuladas entre si ou isoladas do ponto de vista analítico, estas dimensões enformam

Leia mais

Património Mundial em Terra

Património Mundial em Terra 9 SIACOT 21-23 de Fevereiro de 2010, Universidade de Coimbra Património Mundial em Terra Bens portugueses ou de influência histórica portuguesa com construção em terra: estado de conservação e perspectivas

Leia mais

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas.

Projecto de. Cadastro de Infra-Estruturas. Projecto de Cadastro de Infra-Estruturas mario.freitas@anacom.pt Introdução Proponente Vectores Estratégicos Visão Estratégica para o Projecto de Gestão de Cadastro de Infra-Estruturas de Comunicações

Leia mais

Programa Polis Vila Real

Programa Polis Vila Real Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena

Leia mais

PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER

PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA VIA VERDE RIO MINHO CROSS-BORDER GREENWAYS Bruno Caldas CIM Alto Minho ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO PROJETO VISIT RIO MINHO: PERSPETIVAS DE PROMOÇÃO DA

Leia mais

Eixo Prioritário III. Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III. Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Abertura de Convite Público para Apresentação de Candidaturas Título Abertura de Convite Público para Apresentação de Candidaturas

Leia mais

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011

Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para

Leia mais

As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem

As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem As Áreas Protegidas são os espaços Naturais eleitos como destinos turísticos e as suas infraestruturas de acolhimento, atividades e serviços permitem ao visitante desfrutar do que de mais interessante

Leia mais

Setembro de

Setembro de Setembro de 2006 1 103 1 2 > D I A G N Ó S T I C O > E S T R A T É G I A D E I N T E R V E N Ç Ã O 3 4 5 > C O N C E I T O S > E S T R A T É G I A > O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O O P E R A T I V A

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

Ecopistas Mobilidade e Turismo

Ecopistas Mobilidade e Turismo Novas Perspectivas para a Reutilização dos Corredores e do Património Ferroviário Desactivado da Região Centro O caso da Ecopista de Sever do Vouga Coimbra, 28 Setembro 2007 CCDR-C Antónimo Guedes arq.

Leia mais

Produtos e Serviços. Cuidados Diários. Acompanhamento. Reabilitação. Serviços e. Produtos

Produtos e Serviços. Cuidados Diários. Acompanhamento. Reabilitação. Serviços e. Produtos Junho 2019 Produtos Serviços e e Serviços Produtos Produtos e Serviços Cuidados Diários Acompanhamento Reabilitação Produtos Serviços e e Serviços Produtos Produtos e Serviços Aluguer de Ajudas Técnicas

Leia mais

Objetivos PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS. VELORES e articulação

Objetivos PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS. VELORES e articulação M I S S Ã O PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS O Parque Empresarial de Barrancos assume-se como condição de suporte ao desenvolvimento empresarial do concelho, propondo-se disponibilizar infraestruturas adequadas

Leia mais

Medida 1 - Cooperação Interterritorial

Medida 1 - Cooperação Interterritorial Medida 1 - Cooperação Interterritorial Sub-Medida 1.1 - Valorização dos Territórios e dos seus Recursos (Cooperação entre GAL LEADER + Nacionais) No âmbito desta medida a ideia é criar um movimento de

Leia mais

Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007

Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007 Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007 Património Cultural Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas PC/1/2007 Nos termos do

Leia mais

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro

Cen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento

Leia mais

7 PROMOÇÃO DOS SÍTIOS

7 PROMOÇÃO DOS SÍTIOS 7 PROMOÇÃO DOS SÍTIOS 7.1. Meios Tradicionais Neste capítulo analisamos as principais estratégias promocionais adoptadas pelas entidades que tutelam os diversos sítios arqueológicos estudados no âmbito

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

BOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017

BOAS-VINDAS 1º. Apoio: WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE. Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local. novembro 2017 BOAS-VINDAS 1º WORKSHOP COLABORATIVO TERRASEIXE Plano de Educação e Sensibilização Ambiental Local novembro 2017 Apoio: OBJECTIVOS 1. Enquadrar e definir uma gama de ações para uma cultura cívica territorial

Leia mais

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE URBANO MUNICÍPIO DO FUNDÃO FUNDÃO. População: 30 mil habitantes. Cidade Fundão : 10.000 habitantes. Freguesias: 23. Área: 700km 2. Principais atividades económicas:

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO - RNT/01/2010 -

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO - RNT/01/2010 - Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS ACÇÕES MATERIAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MÉRITO ANEXO 1 Ponto 3.a do Aviso

Leia mais

Estado de Conservação do Edifícios

Estado de Conservação do Edifícios Câmara Municipal de Coimbra - Gabinete para o Centro Histórico Arco de Almedina nº 14-3000-422 Coimbra centro_historico@cm-coimbra.pt Estado de Conservação do Edifícios Relatório sobre o Estado de Conservação

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 066 Parque Infantil do Marquês

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 066 Parque Infantil do Marquês Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 066 Parque Infantil do Marquês Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE 1. GESTÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL... 3 1.1. CONSERVAÇÃO DE HABITATS, DA FLORA E DA FAUNA... 3 1.1.1. Conservar os habitats naturais e semi-naturais...3

Leia mais

[Escrever texto] MUSEU VIRTUAL. Carla Ventura e Sandra Jacinto. Curso Técnico de Informática

[Escrever texto] MUSEU VIRTUAL. Carla Ventura e Sandra Jacinto. Curso Técnico de Informática [Escrever texto] 2010 MUSEU VIRTUAL Carla Ventura e Sandra Jacinto Curso Técnico de Informática 07-04-2010 1. O que pensa acerca da criação dos museus virtuais? A criação dos museus virtuais é boa, porque

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987

CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 15-1999 227 CARTA DE WASHINGTON CARTA INTERNACIONAL PARA A SALVAGUARDA DAS CIDADES HISTÓRICAS ICOMOS; 1987 Preâmbulo e Definições Em resultado de um desenvolvimento mais

Leia mais

Castelo de Lanhoso. Serviços Educativos

Castelo de Lanhoso. Serviços Educativos Castelo de Lanhoso Serviços Educativos Castelo de Lanhoso O Castelo de Lanhoso, um dos mais imponentes redutos portugueses no que diz respeito à sua implementação, apresentava, na Idade Média, um acesso

Leia mais

Mapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV

Mapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV Mapeamento do serviço de recreio e turismo dos ecossistemas no PNSACV Apoio ao planeamento do território e protecção do capital natural Diogo Ferraz Sessão workshop 11 de Outubro de 2016, Odemira Objectivos

Leia mais

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA

Leia mais

Castelo de Leiria. Igreja de Santa Maria da Pena

Castelo de Leiria. Igreja de Santa Maria da Pena Castelo de Leiria Castelo medieval, artística e arquitetonicamente representativo das diversas fases de construção e reconstrução desde a sua fundação até ao século XX. Estruturas que compõem o conjunto

Leia mais

2. BREVE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS SOBRE O LABOR REALIZADO EM 2014

2. BREVE EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS SOBRE O LABOR REALIZADO EM 2014 Relatório 1. INTRODUÇÃO No seguimento dos contactos com a Comissão Nacional da Unesco inerentes à possibilidade de inscrição de Vila Viçosa na Lista Indicativa de Portugal para o Património Mundial, foi

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Património Cultural

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Património Cultural Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Património Cultural Aviso Apresentação de Candidaturas Património Cultural Aviso de PC/1/2009 Nos termos do Regulamento Específico

Leia mais

Projecto Final de Mestrado em Arquitectura 2008/09

Projecto Final de Mestrado em Arquitectura 2008/09 Universidade da Beira Interior Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Projecto Final de Mestrado em Arquitectura 2008/09 Recuperação e Requalificação do Edifício da Companhia Leiriense de Moagem

Leia mais

TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+

TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ 1 EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS São considerados Empreendimentos Turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento turístico,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 6 Formador

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 6 Formador 1 de 5 Guião de Exploração Planeamento Habitacional 1. Devem em primeiro lugar escolher um lugar que vos seja familiar (localidade onde cresceram, onde vivem actualmente, terra dos pais ou avós). 2. Depois

Leia mais

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços

Leia mais