DOCUMENTO DE TRABALHO
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- Maria dos Santos Peres Diegues
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1 ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO-AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG EUROPA- LATEINARMERIKA Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura DOCUMENTO DE TRABALHO sobre trabalho informal e não declarado na UE e na ALC Comissão dos Assuntos Sociais, da Juventude e da Infância, dos Intercâmbios Humanos, da Educação e da Cultura Relator PE: xx Relator ALC: xx DT\ doc AP v01-00
2 Trabalho informal e não declarado na UE e na ALC Segundo a Organização Internacional do Trabalho, a expressão «economia informal» refere-se a «todas as atividades económicas dos trabalhadores e unidades económicas que - na lei ou na prática não estão abrangidas ou estão insuficientemente cobertas por disposições formais. As suas atividades não estão incluídas na lei, o que significa que operam fora do âmbito formal da lei; ou não são abrangidas na prática, o que significa que embora elas estejam a operar no âmbito formal da lei, a lei não lhes é aplicada ou não é assegurada; ou a lei desincentiva a conformidade porque é inapropriada, onerosa ou impõe custos excessivos» 1. A OIT salienta ainda que a economia informal constitui um importante obstáculo para os direitos dos trabalhadores, a proteção social, as condições de trabalho digno, o desenvolvimento sustentável, as receitas públicas, a solidez institucional e a competitividade dos mercados nacionais e internacionais. Atualmente, mais de metade dos trabalhadores a nível mundial exerce a sua atividade em situação de informalidade 2. Não obstante, a maioria dos trabalhadores informais não trabalha nessa situação por escolha própria, mas devido à falta de oportunidades na economia formal e à ausência de outros meios de subsistência. Consciente de que as políticas públicas podem acelerar o processo de transição para a economia formal, a OIT adotou, em junho de 2015, um novo instrumento internacional destinado a ajudar milhões de trabalhadores que operam na economia informal a formalizarem a sua atividade profissional. A «Recomendação relativa à transição da economia informal para a economia formal» 3 contém estratégias e recomendações práticas para facilitar a transição da economia informal para a economia formal. O documento é considerado um instrumento-chave para os governos, ajudando-os, através de doze princípios orientadores, a promover a criação de postos de trabalho e de empresas sustentáveis num contexto formal. A Recomendação fornece igualmente orientações para garantir os direitos dos trabalhadores e prevenir uma eventual futura informalização do mercado de trabalho. De acordo com os princípios orientadores da OIT, ao formularem as suas políticas públicas em matéria de transição para a economia formal, os governos devem ter em conta, de modo particular: a diversidade das circunstâncias, características e necessidades dos trabalhadores e das unidades económicas; as circunstâncias particulares de cada país (legislação, políticas, estratégias, práticas, etc.); a necessidade de adotar uma abordagem integral e coordenada; a necessidade de garantir e respeitar os direitos humanos e os direitos fundamentais, assim como as normas internacionais em matéria de trabalho, e de promover a igualdade de oportunidades, incluindo a igualdade de género; a necessidade de prestar especial atenção aos grupos vulneráveis (mulheres, jovens, migrantes, idosos, povos indígenas, etc.); a necessidade de fomentar a capacidade empresarial, as competências profissionais e a inovação, e de adotar uma abordagem equilibrada, que combine incentivos e medidas sancionatórias. 1 Transição da economia informal para a economia formal, OIT, 103.ª sessão, R204, OIT, 12 de junho de R204, OIT, 12 de junho de 2015 AP v /7 DT\ doc
3 Trabalho não declarado na UE Ao nível da UE, define-se «trabalho não declarado» como qualquer atividade remunerada de caráter lícito, mas não declarada aos poderes públicos, tendo em conta as diferenças de natureza legislativa existentes entre os Estados-Membros. Na UE, estão identificadas três grandes categorias de atividades profissionais não declaradas: trabalho não declarado numa empresa formal ou informal, ou o chamado trabalho assalariado não declarado. Este pode ser não declarado parcial ou integralmente; trabalho por conta própria para uma empresa ou para outro cliente como uma família; trabalho por conta própria não declarado, proporcionando bens ou serviços diretamente aos consumidores, particularmente vizinhos, amigos ou conhecidos 1. Desde o início da crise financeira e económica, em 2008, os dados disponíveis 2 revelam que, após um pequeno aumento da economia informal entre 2008 e 2009, se registou na maioria dos países da UE uma diminuição gradual das atividades profissionais não declaradas, passando do equivalente a 22,3% do PIB em 2003 para 18,4% em Apesar desta tendência comum, as diferenças entre os vários países continuam a ser significativas, oscilando entre 7,6% do PIB na Áustria e 31,9% na Bulgária 3. Desde então, foram introduzidas na UE múltiplas estratégias e medidas para combater o trabalho não declarado. Embora a maioria dos países continue a dar prioridade a medidas dissuasoras, punindo as irregularidades detetadas, os governos estão a introduzir cada vez mais estratégias destinadas a estimular e incentivar os trabalhadores e as empresas a formalizarem as suas atividades profissionais. Em 2010, 90% dos países da UE tinham implementado medidas destinadas a evitar que os trabalhadores e as empresas incorressem pela primeira vez em situações de informalidade, 64% dos países tinham posto em prática estratégias destinadas a facilitar a transição do trabalho não declarado para o trabalho formal e 69% dos países tinham adotado medidas tendentes a promover o conceito de «moralidade fiscal». 4 Entre as medidas políticas preventivas adotadas pelos diferentes governos, destacam-se a simplificação legislativa, medidas de caráter fiscal (redução de impostos sobre rendimentos, desagravamentos fiscais e subsídios) e campanhas de sensibilização. 5 Considerando que o trabalho não declarado está a prejudicar a economia da UE, dando lugar a uma concorrência desleal, pondo em risco a sustentabilidade financeira dos modelos sociais 1 Tackling undeclared work in 27 European Union Member States and Norway: Approaches and measures since 2008, Eurofound Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho: O trabalho não declarado nos 27 Estados-Membros da União Europeia e na Noruega, Undeclared work in the EU: Special Eurobarometer 402, March Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho: O trabalho não declarado nos 27 Estados-Membros da União Europeia e na Noruega, DT\ doc 3/7 AP v01-00
4 da União e originando uma crescente falta de proteção social e laboral dos trabalhadores, em 14 de janeiro de 2014 o Parlamento Europeu aprovou uma resolução instando os Estados-Membros a «melhorarem a cooperação administrativa entre as diferentes entidades (inspeções do trabalho, repartições das finanças, autoridades municipais e serviços de segurança social) ao nível nacional e da UE, como forma de facilitar a aplicação das disposições da União relativas ao Direito do trabalho, reduzir o trabalho não declarado e resolver mais eficazmente os problemas causados pelas disparidades entre as disposições regulamentares do mercado de trabalho existentes nos diferentes Estados-Membros». 1 Na sequência do apelo do PE e tendo em conta que o trabalho não declarado afeta gravemente as condições de trabalho, a concorrência leal e as receitas públicas, a Comissão Europeia propôs, em abril de 2014, a criação de uma nova plataforma europeia para reforçar a cooperação a nível da UE a fim de prevenir mais eficazmente o trabalho não declarado em todas as suas vertentes, incluindo o trabalho falsamente declarado e o falso trabalho por conta própria. A Plataforma reunirá os organismos nacionais responsáveis pelo combate ao trabalho não declarado mediante ações específicas como as levadas a cabo pelas inspeções do trabalho, pelas autoridades da segurança social e pelas autoridades fiscais e de imigração, bem como por outras partes envolvidas, como os representantes das empresas e dos trabalhadores. A Plataforma deverá ainda estimular a cooperação entre os Estados-Membros através do intercâmbio de boas práticas, do desenvolvimento de análises, da promoção de abordagens inovadoras de cooperação e de aplicação da legislação a nível transfronteiras, assim como contribuir para uma compreensão transversal do trabalho não declarado. 2 Trabalho informal e não declarado na ALC Na América Latina, o trabalho informal é um problema que persiste, apesar de, na última década, se terem registado claros avanços na diminuição do desemprego e na formalização do trabalho. De acordo com os dados da CEPAL 3, em 2013 o emprego informal representava 46,8% do emprego no setor não agrícola na ALC. O trabalho informal na economia informal representava quase dois terços do emprego informal. A economia informal corresponde, em grande medida, a microempresas e trabalhadores independentes, que se veem frequentemente confrontados com escassez de capital e que operam a uma escala muito reduzida. Os lucros gerados pelas suas atividades económicas não lhes permitem, muitas vezes, cobrir os custos da formalização. Por seu turno, o emprego informal na economia formal representava 11,7% dos trabalhadores do setor não agrícola. A causa principal do emprego informal de trabalhadores da economia formal é o desconhecimento da legislação em vigor ou a incapacidade de cobrir os custos da formalização dos postos de trabalho. O emprego informal no serviço doméstico representava 5% do emprego total em Os setores que registavam maiores percentagens de trabalhadores informais eram o setor da construção, o comércio, a restauração e a hotelaria, ascendendo a 50% do emprego informal na região. Por seu turno, os trabalhadores de pequenas empresas, os trabalhadores domésticos e os trabalhadores por conta própria são responsáveis por 80% do trabalho informal na ALC 4. 1 Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de janeiro de 2014, sobre a proteção social para todos, incluindo os trabalhadores independentes (2013/2111(INI)) 2 Proposta de decisão do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece uma Plataforma Europeia para reforçar a cooperação na prevenção e dissuasão do trabalho não declarado (COM(2014)0221-C7-0144/ /0124(COD)) 3 Coyuntura laboral en América Latina y el Caribe: Formalización del empleo y distribución de los ingresos laborales, CEPAL/OIT Experiencias recientes de formalización en países de América Latina y el Caribe, OIT 214 AP v /7 DT\ doc
5 Cumpre salientar também que as mulheres, os trabalhadores com mais baixos níveis de instrução e os jovens são os grupos mais representados na economia informal. O desemprego médio entre os jovens na ALC ascendia, em 2013, a 13%, e 55,7% dos jovens que exerciam uma atividade profissional faziam-no em condições de informalidade 1. Em contexto informal trabalham igualmente 75% das pessoas que não têm instrução, e 63% dos trabalhadores com estudos de nível básico. Entre as mulheres, o nível médio de informalidade ascende a 50% 2. Paralelamente ao rápido crescimento económico verificado na última década na maioria dos países da ALC, muitos dos governos aprovaram medidas destinadas a formalizar o emprego, criando condições para as empresas que lhes permitem crescer de forma sustentável e reforçando a sua capacidade para cumprir as normas e os padrões em vigor. Ao mesmo tempo, os países procuraram reforçar as suas instituições, dotando-as dos meios necessários para poderem fazer cumprir a legislação laboral. Desse modo, no período de , o dinamismo económico conduziu a uma criação líquida de emprego (7,9%), centrada na criação de postos de trabalho formais. Enquanto o emprego líquido cresceu uma média de 12,7%, o emprego informal cresceu 2,6%. O crescimento do emprego assalariado foi o maior dinamizador do processo de formalização do emprego na ALC nesse mesmo período. Em contrapartida, na economia informal, o maior crescimento registou-se entre os trabalhadores independentes. Nas suas conclusões, a OIT recomenda a adoção de uma abordagem integrada, dando prioridade a aspetos como: o crescimento económico com qualidade; a melhoria do quadro regulamentar; a promoção do diálogo social; a organização e a representação; o reforço da igualdade e a luta contra a discriminação; o apoio à iniciativa empresarial e o reforço das competências profissionais; a promoção da proteção social e o desenvolvimento económico local 3 ; assim, para facilitar a transição da informalidade para a formalidade, a maioria dos países da ALC adotou políticas e medidas em quatro domínios: i. produtividade; ii. normas; iii. incentivos; iv. fiscalização. A capacidade económica das empresas, medida através da produtividade, é um fator determinante para a formalidade. Embora a produtividade tenha aumentado na ALC na última década, esse aumento não acompanhou o ritmo de outras regiões do mundo por diversas razões como a falta de investimento, lacunas tecnológicas e ao nível das infraestruturas, défice de educação, etc. Para promover a produtividade na região, os países da ALC têm vindo a realizar intervenções a nível macroeconómico, adotando políticas económicas prudentes e políticas monetárias proativas dotadas de mecanismos contracíclicos, bem como medidas a nível meso e microeconómico, mediante o reforço tecnológico e do capital humano, e a organização da produção. No que respeita às normas, as ações levadas a cabo pelos países distribuem-se por três níveis. Ao nível da comunicação, foram tomadas medidas destinadas a melhorar a informação e o conhecimento dos empregadores e dos trabalhadores em matéria dos respetivos direitos e deveres. Em segundo lugar, muitos países da ALC levaram a cabo reformas para simplificar a regulamentação e os procedimentos com vista à formalização de empresas e/ou de 1 Formalizando la informalidad juvenil: Experiencias innovadoras en América Latina y el Caribe, OIT Experiencias recientes de formalización en países de América Latina y el Caribe, OIT A transição da economia informal para a economia formal, OIT, 103.ª sessão, 2014 DT\ doc 5/7 AP v01-00
6 trabalhadores 1, assim como os procedimentos relacionados com a inscrição nos serviços de segurança social, a assistência médica e os regimes de pensões. A nível de incentivos para formalizar a atividade laboral, foi aprovado um vasto leque de medidas, que incluem reformas no domínio laboral e tributário, em particular reformas tributárias destinadas a promover o investimento e a estimular a contratação de mão-de-obra formal e o investimento na formação profissional. Finalmente, em matéria de fiscalização, muitos dos governos tomaram medidas para reforçar as estruturas e a capacidade do Estado para fazer cumprir as normas, fortalecendo as instituições responsáveis pela inspeção do trabalho e pela segurança social. Para além da execução das políticas destinadas a estimular a transição para a economia formal, os países da ALC procuraram desenvolver fórmulas para implementar iniciativas específicas destinadas a promover o emprego formal entre os jovens, tradicionalmente sobrerrepresentados na economia informal. Em particular, foram adotadas medidas orientadas para o reforço da oferta e da procura profissional na economia formal mediante instrumentos como os subsídios à contratação ou os contratos a termo com componentes de formação profissional 2, entre outros. As políticas de proteção social, os subsídios às famílias e a proteção à maternidade destacam-se igualmente entre os instrumentos destinados a promover o trabalho formal entre os jovens. Conclusão De acordo com as estimativas, o trabalho não declarado constitui uma parte significativa da economia da UE, assim como dos países da América Latina e das Caraíbas. Os trabalhadores informais veem-se frequentemente obrigados a aceitar condições de trabalho precárias, ou mesmo perigosas, salários mais baixos e uma proteção muito reduzida ou nula em matéria de segurança social e profissional, o que os priva do acesso às prestações sociais, do direito à pensão e da assistência médica adequada. Por outro lado, o trabalho não declarado tem também fortes repercussões nos orçamentos nacionais, o que mina a sustentabilidade financeira dos sistemas de segurança social, e também no emprego, na produtividade e na concorrência. Tendo em conta que as circunstâncias, as necessidades e a situação em matéria de trabalho variam consideravelmente de país para país, considera-se importante a elaboração de definições e de conceitos comuns no que respeita ao trabalho não declarado, e que se zele por que tais definições e conceitos reflitam a evolução do mercado de trabalho. As experiências do passado mostraram que uma abordagem integral, coerente e coordenada é imprescindível para uma bem sucedida transição para a economia formal. Tal abordagem deve combinar medidas destinadas a aumentar a produtividade das empresas, medidas dissuasoras e incentivos, como condição sine qua non para garantir a sustentabilidade da transição para a formalidade. Os incentivos fiscais, os subsídios à contratação, a promoção do investimento nas empresas e na formação dos trabalhadores, ou os contratos a termo, são 1 Por exemplo, a Ley sobre Agilización de Trámites e o programa "Tu empresa en un día", no Chile, e o projeto "Panamá emprende", no Panamá, entre outros 2 Formalizando la informalidad juvenil: Experiencias innovadoras en América Latina y el Caribe, OIT 2015 AP v /7 DT\ doc
7 alguns dos instrumentos que tiveram um impacto positivo na criação de postos de trabalho formais e na diminuição da economia informal. A simplificação legislativa e dos vários procedimentos administrativos teve também um impacto positivo na formalização do emprego. A nível da cooperação entre países e regiões, os governos devem estudar as diversas opções existentes com vista a promover um maior intercâmbio de conhecimentos, de experiências e de práticas, tomando igualmente medidas para informar e sensibilizar os cidadãos acerca dos benefícios resultantes do trabalho formal para os trabalhadores e para as empresas. DT\ doc 7/7 AP v01-00
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