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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROJETO FINAL BERNARD CORRÊA PEREIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DE INTERFACE VITÓRIA 2007

2 BERNARD CORRÊA PEREIRA 2 INTERNACIONALIZAÇÃO DE INTERFACE Projeto Final apresentado ao Centro Tecnológico da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Ciências da Computação. Orientador: Prof o D.Sc. Orivaldo de Lira Tavares. VITÓRIA 2007

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4 SUMÁRIO 4 RESUMO... 8 TABELA DE FIGURAS... 9 CAPÍTULO 01: O INTERNACIONALIZADOR DE INTERFACES Introdução Justificativas Objetivos Metodologias Estrutura da Monografia...12 CAPITULO 02 TRABALHOS CORRELATOS: TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE SOFTWARE Introdução: GNU-GetText Internacionalizando com o GNU-GetText Como funciona o GNU gettext: Vantagens do GNU-gettext Desvantagens do GNU-gettext Arquivos de Recursos do ASP.NET Internacionalizando com o ASP.NET Vantagens da Internacionalização por Arquivos de Recursos Desvantagens da Internacionalização por Arquivos de Recursos Apache Struts Internacionalização no Struts Vantagens da Internacionalização proposta pelo Struts Desvantagens da Internacionalização proposta pelo Struts...21 CAPÍTULO 03 - LEVANTAMENTO DE REQUISITOS Este capítulo apresenta o levantamento de requisitos do sistema de internacionalização Requisitos não Funcionais do Sistema Atores do Sistema Programador Tradutor Humano Servidor de Aplicação Funcionalidades da Aplicação Funcionalidades para Programação Associar Interface Trabalhar Mensagens Selecionar Localidade da Aplicação Funcionalidade Elementar do Sistema de Internacionalização Construir Sistema de Dados Funcionalidades de Tradução Cadastrar Idiomas Cadastrar Termos Ligar Termos Traduzir Interface Validar Interface...28

5 3.3.4 Funcionalidades de Serviço Exibir Interface Internacionalizar Gerar Interface...30 CAPÍTULO 04 ANÁLISE DO SISTEMA Introdução Entidades do Sistema Idioma Termo Termo Semântico assinternacionalizador Internacionalizador Mensagem Elementos de Interface eilabel eibotao eilink eiimagem Page, Session e WebControl Casos de Uso Funcionalidades para Programação Associar Interface Trabalhar Mensagens Selecionar Localidade na Aplicação Funcionalidades Elementares do Sistema de Internacionalização Construir Sistema de Dados Funcionalidades de Tradução Cadastrar Idiomas Cadastrar Termos Ligar Termos Traduzir Interface Validar Interface Funcionalidades de Serviço Exibir Interface Internacionalizar Gerar Interface...40 CAPÍTULO 05: PROJETO DO SISTEMA Introdução Plataforma Adotada Arquitetura ASP.NET Objetos do sistema Session Page WebControls A Linguagem C# Db4O, Banco de Dados Orientados a Objetos A concepção do sistema MVC Camada de modelo Modelo de Dados Persistência da Camada de Modelo

6 5.3.3 Camada de controle appcadastraridioma appcadastrartermo apptraduzirinterface appcontrolarsistemadados assinternacionalizador Camada de vista Casos de Uso Funcionalidades para Programação Associar Interface Selecionar Localidade da Aplicação Funcionalidades Elementares do Sistema de Internacionalização Construir Sistema de Dados Funcionalidades de Tradução Cadastrar Idiomas Cadastrar Termos Ligar Termos Traduzir Interface Validar Interface Exibir Interface Internacionalizar Gerar Interface...66 CAPÍTULO 06 IMPLEMENTAÇÃO Introdução Análise e Projeto Implementação Plataforma Banco de Dados IDE O Internacionalizador de Interface Alterações de Projeto Interfaces do Sistema Cadastro de Idioma Cadastro de Termo Ligar Termos Traduzir e Validar Casos de uso sem Interface Casos de uso do Programador Validação de Interfaces Construção do Sistema de Dados Exibir a Interface Internacionalizar Conclusões...77 CAPÍTULO 07 LÊ GRAND FINALLE Introdução Resultados O Desejado O Alcançado Aprendizagem ASP.NET C#

7 7.3.3 Db4o Jude UML IDEs de Desenvolvimento Etapas do desenvolvimento Direções Futuras Elementos de Interface Tradução Automática Casa de ferreiro, espeto de pau Componentização Controles de acesso Considerações Finais

8 RESUMO 8 O projeto Internacionalização de Interface se propõe a desvincular a tradução da programação na construção de sistemas internacionalizados. Incorporando conhecimentos adquiridos em outros projetos, a solução a ser criada seguirá pelas etapas de especificação de requisitos, análise, projeto, implementação e testes até alcançar um resultado satisfatório com um sistema de informação que desvincule totalmente o tradutor das atividades executadas pelos outros desenvolvedores de software.

9 TABELA DE FIGURAS 9 Número Título 1.1 Site do Google em Japonês, Francês, Espanhol e Chinês. 2.1 Formato de um arquivo de informações do GNU gettext 2.2 Chamada de método sem Internacionalização. 2.3 Chamada de método buscando a internacionalização 2.4 Exemplos do conteúdo dos arquivos de internacionalização 2.5 Exemplo de um arquivo.resx com informações de internacionalização 2.6 Arquivo de Internacionalização 2.7 Tag asp que utiliza a informação do arquivo de internacionalização 2.8 Arquivo de recurso para a localidade EN-US 2.9 Arquivo de internacionalização lido pelo struts Utilização dos rótulos de internacionalização 3.1 Diagrama de Casos de Uso da aplicação 3.2 Diagrama de Casos de Uso de Programação 3.3 Diagrama de caso de uso da funcionalidade elementar 3.4 Diagrama de caso de uso de Tradução 3.5 Diagrama de caso de uso de Funcionalidades de Serviço 4.1 Entidades do sistema 5.1 Modelo de Dados: Associar Interface 5.2 Modelo de Dados: Trabalhar Mensagem 5.3 Modelo de Dados: Seleciona Localidade da Aplicação 5.4 Modelo de Dados: Construir Sistema de Dados 5.5 Modelo de Dados: Cadastrar Idiomas 5.6 Modelo de Dados: Cadastrar Termos 5.7 Modelo de Dados: Ligar Termos 5.8 Modelo de Dados: Traduzir Interface 5.9 Modelo de Dados: Validar Interface 5.10 Modelo de Dados: Internacionalizar 5.11 Modelo de Dados: Gerar Interface 6.1 Listagem de idioma 6.2 Cadastro de idioma 6.3 Listagem de termo 6.4 Cadastro de termo 6.5 Edição de Conjuntos Semânticos. 6.6 Seleção de termos para inserção no conjunto semântico 6.7 Listagem das interfaces internacionalizadas do sistema 6.8 Tradução de elementos de interface 6.9 Tradução de Mensagens da Interface 6.10 Tela de validação de interfaces 6.11 Casos de uso Cadastrar Interface e Trabalhar Mensagem 6.12 Manipulação das localidades da aplicação

10 CAPÍTULO 01: O INTERNACIONALIZADOR DE INTERFACES Introdução A expansão da Internet permitiu que informações fossem acessadas de qualquer ponto do globo com imensa facilidade. O avanço tecnológico crescente aumentou a conectividade entre as pessoas e as organizações expondo barreiras referentes à comunicação humana. Com a diversidade de idiomas e dialetos a construção de sistemas on-lines que possam ter abrangência global torna-se um desafio que escapa do domínio técnico das tecnologias de informação. Uma página da Internet consegue mais facilmente ter uma abrangência internacional se esta for capaz de se comunicar na linguagem de seus usuários. A figura 1.1 mostra como exemplo o sítio web do google exibido em 4 idiomas. Figura 1.1 Sítio do Google em Japonês, Francês, Espanhol e Chinês.

11 Justificativas O projeto Internacionalização de Interface surge na intenção de estudar as tecnologias de internacionalização de interface, propondo uma solução para este problema tão comum do desenvolvimento de sistemas web internacionais, a comunicação com o usuário. 1.3 Objetivos A descoberta sobre os macetes e artimanhas da internacionalização de software e o desenvolvimento de um protótipo com tal finalidade servirá como amplificador para o horizonte na construção de programas, ampliando ainda mais o leque de alternativas para o desenvolvimento internacional de aplicações. Com o conhecimento produzido neste estudo objetiva-se incrementar o desenvolvimento de aplicações em ambientes empresariais e acadêmicos de forma a concentrar o esforço no objeto de real interesse, a lógica de funcionamento, sem que o sistema fique restrito a uma única cultura. No âmbito acadêmico podemos imaginar um maior intercambio de conhecimento entre diversas Universidades e Centros de Pesquisas espalhados pelo mundo através de projetos unificados onde cada entidade contribui com uma parte do sistema, não se preocupando com os futuros usuários não locais, durante a construção do sistema. Um dos focos deste projeto visa a redução da responsabilidade, compreendendo as técnicas existentes e trabalhando-as para maior simplicidade no uso das operações de internacionalização no momento de construção e tradução do programa. A materialização dos objetivos acima propõe a construção de um mecanismo de internacionalização de interfaces na qual os elementos da tela sejam reconhecidos automaticamente e o tradutor possa usar um ambiente que o desvincule das tarefas de programação. 1.4 Metodologias O projeto de internacionalização de interface seguirá a seguinte metodologia: Levantamento de trabalhos correlatos, especificação de requisitos, análise e projeto de sistemas orientados a objetos, implementação e testes. O paradigma orientado a objetos estará presente da análise à implementação, sendo que

12 12 nesta fase será usado um BDOO 1 no sistema de armazenamento de dados. Focado em sistema web, o ASP.NET 2.0 (seção 5.2.1) foi a tecnologia escolhida para a construção do protótipo. Com o levantamento de trabalhos correlatos detectar-se-ão problemas já conhecidos e suas propostas de soluções. A maturação destes conhecimentos que se encontram disponibilizados combinados com os objetivos irá contribuir qualitativamente para criação do internacionalizador. A especificação de requisito reparte o problema e determina os micro-objetivos que precisam ser alcançados para a conquista do sistema planejado. Na fase de análise construir-se-á o modelo conceitual da aplicação, detalhando cada caso de uso previsto na especificação. O detalhamento completo virá na fase de projeto onde as classes auxiliares serão especificadas e todas as relações serão explicadas. Após os testes, serão analisados os resultados obtidos, o aprendizado e as propostas de melhorias que possam ser aplicadas neste projeto. 1.5 Estrutura da Monografia O primeiro capítulo apresenta uma breve visão do trabalho, suas justificativas, objetivos esperados e as metodologias utilizadas. No segundo constam os trabalhos correlatos de internacionalização. Nesse capítulo também serão descritas as técnicas e estratégias utilizadas na internacionalização de outros sistemas de informação. O terceiro, quarto e o quinto apresentam, respectivamente, especificação, análise e projeto orientado a objetos do sistema que será implementado. O sexto traz a descrição da implementação, descrevendo as ferramentas e tecnologias adotadas. O sétimo e último capítulo apresenta o desfecho do projeto descrevendo o aprendizado obtido e as propostas para melhorias futuras que possam ser aplicadas. 1 BDOO: Banco de Dados Orientados a Objetos

13 CAPITULO 02 TRABALHOS CORRELATOS: TÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE SOFTWARE Introdução: A globalização no final do século XX e a expansão do mercado de computadores pessoais expuseram a indústria de software ao problema da distribuição internacional de seus produtos, e com o avanço da Internet, de serviços. Os Softwares precisaram romper a barreira internacional, cujo principal entrave tem sido a comunicação humana, e por causa disto soluções para internacionalização tiveram de ser inventadas com o intuito de facilitar a vida do desenvolvedor e prover maior usabilidade para o usuário. Essas soluções de internacionalização visam romper as barreiras criadas por idiomas e dialetos na utilização dos softwares. Esse capítulo abordará alguns mecanismos, explicando seu funcionamento e seus métodos de utilização para internacionalização de software: O GNU-GetText, o Struts e os arquivos de recursos do ASP.NET 2.0. Esse capítulo constantemente mostrará o termo localidade que deve ser entendido como os idiomas ou seus dialetos. Suas codificações são especificadas pelos padrões das normas da ISO 2 : ISO-3166 e ISO GNU-GetText A primeira solução que analisada é um software livre sobre a licença GPL, datado de 1998, é muito rústico quando refletido sobre os aspectos de sua utilização, porém tecnicamente é muito interessante. Foi construído para ser usado originalmente com a linguagem C e depois migrado para suportar diversas linguagens Internacionalizando com o GNU-GetText Para se internacionalizar um sistema com o GNU-GetText usa-se arquivos de informações que normalmente tem como extensão.po, com o formato apresentado na figura ISO: é uma organização internacional que aprova normas para 148 paises em diversos campos técnicos" [ O site oficial desta organização é

14 14 # comentários do tradutor #. comentários automáticos #: referência #, flag... msgid string-não-traduzida msgstr string-traduzida msgid string-não-traduzida2 msgstr string-traduzida2 Figura 2.1 Formato de um arquivo de informações do GNU-gettext No código fonte do programa, nos pontos onde irá ser chamada alguma mensagem, usa-se o retorno do gettext passando o msgid como parâmetro para a obtenção da mensagem desejada. Veja no exemplo das figuras 2.2 e 2.3. main() { } printf( Bem Vindo ); Figura 2.2 Chamada de método sem Internacionalização. main() { } printf(gettext( Bem Vindo )); Figura 2.3 Chamada de método buscando a internacionalização. Os dois exemplos acima (figuras 2.2 e 2.3) ilustram a diferença na construção do programa quando o GNU-gettext é usado como mecanismo de internacionalização e não. Para a internacionalização realmente ter efeito é necessário construir os arquivos.po onde estarão os rótulos e seus significados, como mostramos abaixo na figura 2.4: bemvindo.po bemvindo_en.po bemvindo_fr-fr.po bemvindo_it.po

15 15 bemvindo.po bemvindo_en.po bemvindo_fr-fr.po bemvindo_it.po #português #inglês #francês #italiano msgid bem vindo msgid bem vindo msgid bem vindo msgid bem vindo msgstr bem vindo msgstr welcome msgstr bienvenue msgstr benvenuto Figura 2.4 Exemplos do conteúdo dos arquivos de internacionalização Como funciona o GNU gettext: Os arquivos.po, anteriormente mencionados, devem ser compilados e gerando um arquivo de dados com a extensão.mo. Esse arquivo.mo é lido pelo GNU-gettext durante a execução da aplicação que construirá um dicionário de dados (tabela hash 3 ). Este tipo de implementação gera um menor overhead 4 na aplicação ao internacionalizar, visto que as características determinadas pela implementação (uso de tabela hash) afetam diretamente a recuperação de informações, que nesta estrutura de dados é muito eficiente. Quando invocado pela aplicação, o gettext consulta a tabela hash, que é carregada na leitura do arquivo.mo, o rotulo passado como parâmetro e retorna sua tradução registrada no dicionário Vantagens do GNU-gettext Os detalhes claros em sua documentação oficial, que se encontra no site mostram que sua implementação priorizou muito o desempenho, visto em fatores como a escolha de estruturas de dados eficientes e a implementação de um sistema de arquivo compilado para armazenamento da informação. A tabela hash, estrutura escolhida para suportar a recuperação de informações, principal funcionalidade na internacionalização, que sob hipóteses razoáveis para a busca por um elemento (em uma tabela hash) é O(1) [Cormen, Thomas H Algoritmo: Teoria e Prática, 2002 ]. 3 Tabela Hash: Tipo Abstrato de Dados que armazena a informação em uma tabela onde a função h, chamada de função hash que mapeia a chave k [Grooobich, Michael T. Projetos de Algoritmo: Fundamentos, Análise e Exemplos da internet, 2004] possibilitando a recuperação do elemento associado a k. 4 Overhead: Conjunto de processamento efetuado adicionalmente na aplicação que não possui nenhuma relação direta na obtenção da saída da operação executada. Em geral são provenientes de requisitos não funcionais.

16 Desvantagens do GNU-gettext Muitos conceitos amadurecidos e largamente utilizados por desenvolvedores atualmente, como por exemplo, a orientação a objetos e a utilização de sistemas de banco de dados em preferência à criação de sistemas de arquivos proprietários fez com que o GNU-gettext fosse construído num paradigma que deixa muita responsabilidade na mão do programador e do tradutor, que precisam se adequar às normas para o correto funcionamento do sistema Arquivos de Recursos do ASP.NET 2.0 O.Net é uma iniciativa da Microsoft para permitir a portabilidade no desenvolvimento de software. Sua arquitetura é composta de um conjunto de compiladores de linguagens de alto nível (VB.NET, C#, J#, Boo, C++) cujo resultado de seu trabalho é uma linguagem intermediária chamada de CLR (Common Languagem Runtime) em vez de código binário. Depois de compilado, essa linguagem intermediária é executada pelo Framework.NET, uma espécie de máquina virtual que a compila usando o compilador JIT (Compilador em Tempo de Execução) que gerará o código binário que é capaz de ser executado na plataforma utilizada [ 11/2006 ]. O ASP.NET é parte desta plataforma voltada para a construção de aplicações para WEB. Ele permite a construção de páginas web e os chamados web-services Internacionalizando com o ASP.NET 2.0 A internacionalização de aplicações no ASP.NET 2.0 utiliza-se dos chamados arquivos de recursos com extensões.resx. Esses arquivos já existiam na versão 1.1, porém essa forma de utilização foi inserida recentemente a partir da versão 2.0. O processo de internacionalização inicia-se escrevendo o arquivo de recurso para o idioma padrão da aplicação usando o formato XML, armazenando nesse arquivo as chaves, os tipos e os valores dele para aquele idioma. O termo chave consiste em uma forma de identificar aquele rótulo e é por onde se recupera as informações. A figura 2.5 apresenta o trecho do arquivo.resx onde se encontram as informações de internacionalização. 5 web-service: [XML WebService] aplicação acessada através da de protocolos web [...] que são independente de plataformas [e linguagens] e usam o XML para se comunicar. (Souza, J. de G., 2003 )

17 17 <data name="lblola" type= string > <value>olá</value> </data> Figura 2.5 Exemplo de um arquivo.resx com informações de internacionalização. A utilização dessa informação no ASP.NET 2.0 pode ser feita pelo programador por meio de tags do tipo asp, inserindo no atributo meta:resourcekey o valor da chave, como mostrado na figura 2.6 e 2.7. De acordo com a chave, quando essa possuir sub-chaves referentes aos atributos do objeto de destino, o.net efetuará a ligação automaticamente. Default.aspx.resx <data name="labelola.text" type= string > <value>olá</value> </data> <data name="labelola.tooltip" type= string > <value>mensagem do sistema</value> </data> Figura 2.6 Arquivo de Internacionalização. Na tag asp (figura 2.7) o internacionalizador irá sobrescrever o valor das propriedades, como por exemplo, Text, que se encontra sublinhada, terá o seu valor (Nome) sobrescrito quando o arquivo de recursos, mostrado na figura 2.6 é invocado. <asp:label ID="Label1" meta:resourcekey="labelola" runat="server" Font-Size="Larger" Text= Nome ></asp:label> Figura 2.7 Tag asp que utiliza a informação do arquivo de internacionalização. Para se gerar novos idiomas na internacionalização, cria-se arquivos de recursos seguindo a seguinte nomenclatura: [nome-do-arquivo].resx para o idioma padrão da aplicação, e [nome-doarquivo].[localização].resx. Usando a estrutura do arquivo de recurso (figura 2.6) pode-se criar

18 18 arquivos para as demais localidades, o arquivo de recurso em inglês para a mesma aplicação é mostrado na figura 2.8. Default.aspx.EN-US.resx <data name="labelolatext" type= string > <value>hi</value> </data> <data name="labelola.tooltip" type= string > <value>system Message</value> </data> Figura 2.8 Arquivo de recurso para a localidade EN-US (Inglês Estados Unidos) Vantagens da Internacionalização por Arquivos de Recursos. O arquivo de Recurso que consiste em um arquivo do formato XML permite algumas alterações em sua estrutura, desde que mantida a árvore de nós, como a inclusão de informações e o uso para outras funcionalidades além da internacionalização. Recursos Desvantagens da Internacionalização por Arquivos de A edição deste arquivo manualmente, devido à sobrecarga de elementos textuais, é pouco produtiva e obscura induzindo muitos erros do desenvolvedor ou tradutor, sendo ideal que se crie um editor gráfico para isso na ferramenta de desenvolvimento Apache Struts O Struts é uma framework livre para o desenvolvimento de software web, construída pela Apache Software Foudation ( ). Funciona sobre a plataforma JSP (JavaServer Pages) e é baseado no Modelo-2 que é uma variação do Modelo MVC ( 2006).

19 19 O objetivo do Struts é prover um conjunto de funcionalidades onde o desenvolvedor, de forma mais ágil, pode construir uma aplicação para web (Husted, Ted. Struts em Ação, 2002). Porém, como todas os Frameworks ele enrijece o processo de construção de software exigindo que o programador a construa de acordo com as regras pré-estabelecidas. O padrão estabelecido consiste em separar as apresentações, que serão armazenada em um ActionForm e que se conectará ao RegisterAction, responsável por validar as entradas, invocar as lógicas de negócio e enviar a saída para o ActionFoward, mecanismo responsável por emitir a saída do processamento da página corrente Internacionalização no Struts A plataforma JAVA provê ao usuário 3 classes principais na internacionalização que são: 1. Java.util.Locale responsável por distinguir as diferentes localidades; 2. java.util.resourcebundle que armazena as mensagens e etiquetas associando-as as suas localidades e 3. java.text.messageformat responsável pelo tipo de formatação dos elementos sensíveis a localidade. A classe Locale é utilizada pelas outras 2 para indicar a sua localização (idioma/dialeto) ajudando-as a efetuarem tarefas para internacionalização (Husted, Ted. Struts em Ação, 2002). Os mecanismos de internacionalização providos pelo JAVA são muitos limitados para as atividades do dia a dia no desenvolvimento de sistemas WEB. Por isso, o Struts precisou prover uma maneira mais eficaz: a localização é armazenada numa variável de sessão, onde cada usuário obtém a sua no momento que se conecta na aplicação. Para armazenamento na sessão desse atributo de localização o struts provê a classe org.apache.struts.util.locale. A classe org.apache.struts.util.messageresources é a responsável pela recuperação das mensagens durante a execução de java.text.messageformat. O struts, por meio da MessageResources permite a recuperação de diversos mecanismos de armazenamento como arquivosxml e Banco de Dados, mas por padrão costuma-se utilizar um arquivo de texto. A construção da internacionalização é feita escrevendo um arquivo, que por hábito é chamado de ApplicationResources.properties para o idioma padrão da aplicação e para cada localidade (Locale) adicional será construído um arquivo com o nome ApplicationResources_XX.properties, onde o XX representa o nome da localidade internacionalizada (ver exemplo da figura 2.9). Este arquivo conterá as informações que serão escritas da seguinte maneira: chave.subchave = texto. Para se utilizar as informações armazenadas

20 20 nos arquivos de internacionalização (ApplicationResources_XX.properties) coloca-se como origem as informações do campo Keys da tag jsp (o valor de chave.subchave referente ao elemento). ApplicationResources. Properties lblola=olá lblbemvindo=bem Vindo message.ola=olá garota message.erro= TILTI ApplicationResources_EN. properties lblola=hi lblbemvindo=wellcome message.ola=hi girl message.erro= TILTI ApplicationResources_IT. Properties lblola=tcau lblbemvindo=bevenuto message.ola=tcau ragazza message.erro= TILTI Figura 2.9 Arquivo de internacionalização lido pelo struts. Sob demanda, cada rótulo é carregado na memória e permanecerá durante toda a execução, quando requisitado por meio do uso de tags JSP ou pelas classes ActionMessage e ActionErros (figura 2.10). Tag JSP <bean:message key="lblola"/> ActionErros errors.add(action.errors.global_error, new Action.Errors( message.erro )); ActionMessage messages.add(actionmessages.global_message,new ActionMessage( message.ola )); Figura 2.10 Utilização dos rótulos de internacionalização Vantagens da Internacionalização proposta pelo Struts A sintaxe do arquivo.properties, usado para armazenar a informação pelo struts, é a mais simples dos mecanismos apresentados, o que facilita muito seu uso pelo tradutor. A chamada de rótulos por demanda e sua permanência em memória provê um ganho de desempenho no acesso às informações internacionalizadas.

21 Desvantagens da Internacionalização proposta pelo Struts 21 A edição manual dos arquivos de internacionalização gera aumento na complexidade do processo de tradução das interfaces, pedindo ao tradutor que se responsabilize pela construção correta dos arquivos de internacionalização. A documentação não deixa claro como os rótulos, que são carregados em memória, são dês-alocados para evitar uma possível sobrecarga no sistema com a perda de espaço útil da aplicação para elementos que são acessados raramente.

22 CAPÍTULO 03 - LEVANTAMENTO DE REQUISITOS 22 Este capítulo apresenta o levantamento de requisitos do sistema de internacionalização. 3.1 Requisitos não Funcionais do Sistema Como descrito no capítulo 1, sobre as metodologias a serem usadas no desenvolvimento ficou definido o uso da plataforma MONO e a plataforma.net 6. Visando desempenho, far-se-á necessária a construção de um sistema de dados que agilize o processo de recuperação da informação traduzida no momento da exibição da interface internacionalizada. A confiabilidade das traduções precisa ser garantida, assim uma interface deve somente entrar em produção quando esta se encontrar totalmente corrigida. 3.2 Atores do Sistema Serão três atores interagindo para o funcionamento correto do projeto, cada qual com seu papel dentro do sistema, sendo que os dois primeiro são humanos: o programador e o tradutor. E o último é uma representação da entidade do sistema que corresponde ao servidor de aplicação Programador O Ator do sistema invocado pelo nome de programador representa o desenvolvedor de software que pretende utilizar o internacionalizador de interfaces no sistema de informação que pretende construir Tradutor Humano As interfaces previstas para o sistema serão construídas para este ator, sobre sua responsabilidade estará a tradução e validação de todas as interfaces.este ator também cadastrará idiomas para a aplicação, e poderá construir manualmente a memória de termos do sistema Servidor de Aplicação 6 MONO e.net: Em teoria, uma aplicação construía sem código gerenciado para alguma plataforma destas deveriam ser capaz de rodar na outra.

23 23 O servidor da aplicação no sistema de internacionalização de interface é representado como um ator. Na plataforma.net este ator é o servidor de aplicações corresponde IIS 7 (Internet Information Server) e no MONO, sobre o Linux será o servidor de aplicação XPS2 8. Este ator dispara uma série de casos de usos que fornecem a automação do sistema. 3.3 Funcionalidades da Aplicação Figura 3.1 Diagrama de Casos de Uso da aplicação. Esta seção apresenta as funcionalidades previstas para a aplicação divididas em categorias que apresentam semelhanças em seus objetivos. O diagrama (Figura 3.1) exibe o acesso ao caso de usos feitos pelos usuários do sistema Funcionalidades para Programação 7 ISS: Servidor de aplicações web para a tecnologia ASP.NET construído e mantido pela Microsoft. 8 XSP2: Servidor de aplicação para ASP.NET que é implementado e mantido pela comunidade software livre, é executável em diversos sistemas operacionais como o Linux e Windows.

24 24 Figura 3.2 Diagrama de Casos de Uso de Programação. Os casos de uso a seguir são acessados, como visto no diagrama (Figura 3.2) somente pelo programador que acessará eles no momento em que desenvolve a aplicação internacionalizada. Quando mencionada a implementação, para eles, significa que são os requisitos para a preparação do ambiente em que estes casos de usos serão executados Associar Interface A idéia desse caso de uso é desvincular o programador da tarefa de traduzir a interface, criando um mecanismo no qual ele registre as interfaces, e o sistema de Internacionalização de Interfaces opere por traz, detectando os elementos internacionalizáveis automaticamente, preparando o caminho do tradutor em suas atividades de tradução e publicação de telas. Esse caso de uso deve minimizar a complexidade de seu uso, provendo um mecanismo ágil e simples para o programador. Sua implementação deve seguir os princípios: Atuação Reduzida do ator. Simplicidade de Uso Trabalhar Mensagens Esse caso de uso é uma extensão do caso de uso anterior, Associar Interface sua implementação deve seguir os mesmos princípios citados: Atuação Reduzida do ator. Simplicidade de Uso.

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