Município de Leiria Câmara Municipal

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1 DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 29 DE MARÇO DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Gabinete de Apoio ao Vereador Gonçalo Lopes Epígrafe 3 Minuta de contrato interadministrativo de delegação de competências para a gestão e manutenção do posto de turismo de Monte Real Deliberação Considerando que: i) A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, veio introduzir um novo regime normativo de enquadramento da delegação de competências, através da sua contratualização, possibilitando que os órgãos dos municípios deleguem competências nos órgãos das freguesias, em todos os domínios dos interesses próprios das populações destas, em especial no âmbito dos serviços e das atividades de proximidade e do apoio direto às comunidades locais; ii) Deste novo regime ganha especial destaque a figura do contrato interadministrativo prevista no artigo 120.º da referida Lei, a que deve obedecer a delegação de competências, sob pena de nulidade; iii) A par da aplicação desta Lei aos referidos contratos, o legislador optou, ainda, pela aplicação expressa, a título subsidiário, do Código dos Contratos Públicos e do Código do Procedimento Administrativo; iv) À luz deste novo formato jurídico que agora é proposta a aprovação da minuta de contrato interadministrativo de delegação de competências para a gestão e manutenção do Posto de Turismo de Monte Real. Minuta de CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA A GESTÃO E MANUTENÇÃO DO POSTO DE TURISMO DE MONTE REAL N.º / Considerando que: Em 25 de fevereiro de 2016, foi celebrado um acordo de parceria entre o Município de Leiria e a Entidade Regional de Turismo Centro de Portugal, com a finalidade de definir as condições para o funcionamento do Posto de Turismo de Monte Real, sito no Largo Manuel da Silva Pereira, localidade de Monte Real da União das Freguesias de Monte Real e Carvide, concelho de Leiria; O referido acordo de parceria tem por objeto a gestão, a dinamização e a divulgação do Posto de Turismo de Monte Real. É convicção dos órgãos executivo e deliberativo do Município de Leiria que as freguesias do seu território garantem uma prestação de serviços de qualidade às suas populações, através de uma utilização racional dos recursos que para o efeito lhes são disponibilizados; De acordo com o disposto nas alíneas a) e m) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, os municípios têm atribuições nas áreas dos equipamentos rural e urbano e na promoção do 1

2 desenvolvimento, e que as câmaras municipais, em conformidade com o disposto na alínea ee) do n.º 1 do artigo 33.º do mesmo Anexo, têm competências para criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património do município ou colocados, por lei, sob administração municipal; Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 7.º do Anexo I da mesma Lei, constitui atribuição das freguesias, em articulação com os municípios, a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações e que, nos termos das alíneas a) e i) do n.º 2 do mesmo artigo as freguesias dispõem de atribuições nos domínios do equipamento rural e urbano e do desenvolvimento; Da conjugação do disposto no n.º 2 do artigo 117.º com o artigo 131.º, ambos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, resulta que os municípios, através dos seus órgãos, e para a prossecução das suas atribuições nos domínios dos interesses próprios das populações das freguesias, podem delegar competências nos órgãos de tais freguesias, em especial no âmbito dos serviços, das atividades de proximidade e do apoio direto às comunidades locais; Por força do preceituado na alínea l) do n.º 1 do artigo 33.º do mesmo Anexo, cabe às câmaras municipais discutir e preparar com as Juntas de Freguesia/União de Freguesias os contratos de delegação de competências; De acordo com estudo promovido pelo Município de Leiria, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 115.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a gestão, a dinamização e a divulgação do Posto de Turismo de Monte Real fica melhor acautelada se delegada na Junta da União das Freguesias de Monte Real e Carvide, em virtude de se encontrar mais próxima das populações e, por isso, melhor conhecedora das suas necessidades. Entre a de Leiria, enquanto órgão do Município de Leiria, NIPC , com sede no Largo da República, na cidade de Leiria, e com o endereço eletrónico cmleiria@cm leiria.pt, representada pelo seu Presidente, Raul Castro, no uso das competências previstas nas alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º 2 do artigo 35.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, como primeira outorgante, e a Junta da União das Freguesias de Monte Real e Carvide, enquanto órgão das freguesias de Monte Real e Carvide, NIPC , com sede no Parque Olímpio Duarte Alves, em Monte Real, e com o endereço eletrónico freguesiademontereal@gmail.com, representada pelo seu Presidente, Faustino Coelho Guerra, no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º 1 do artigo 18.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, como segunda outorgante, é celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 120.º do referido Anexo, o presente contrato interadministrativo de delegação de competências, que se rege pelas cláusulas seguintes: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Cláusula 1.ª Objeto do contrato O presente contrato tem por objeto a delegação de competências da de Leiria na Junta da União das Freguesias de Monte Real e Carvide, em matéria de gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo de Monte Real, sito no Largo Manuel da Silva Pereira, localidade de Monte Real da União das Freguesias de Monte Real e 2

3 Carvide, concelho de Leiria, doravante designado apenas por Posto de Turismo, e respetivos equipamentos a ele afetos. Cláusula 2.ª Forma do contrato O presente contrato é celebrado por escrito, composto pelo respetivo clausulado. Cláusula 3.ª Disposições e cláusulas por que se rege o contrato 1. Na execução do presente contrato de delegação de competências observar se ão: a) O respetivo clausulado; b) A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 2. Subsidiariamente observar se ão, ainda: a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, e sucessivas alterações legislativas, em especial da sua Parte III, com as devidas adaptações; b) O Código do Procedimento Administrativo. Cláusula 4.ª Prazo do contrato O período de vigência do presente contrato coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de Leiria, sem prejuízo do disposto na Cláusula 25.ª. CAPÍTULO II GESTÃO E MANUTENÇÃO DO POSTO DE TURISMO Cláusula 5.ª Posto de Turismo 1. O Município de Leiria é possuidor do prédio urbano conhecido por Posto de Turismo, inscrito a seu favor na matriz predial sob o artigo P2323 da extinta freguesia de Monte Real e Carvide. 2. O Posto de Turismo é composto pelos equipamentos a ele afetos destinados ao seu funcionamento, existentes à data da celebração do presente contrato. Cláusula 6.ª Equipamentos afetos ao Posto de Turismo 1. Para efeitos do disposto na cláusula anterior, consideram se ainda afetos ao Posto de Turismo de Monte Real todos os equipamentos a adquirir ou instalar pela segunda outorgante, sua propriedade ou de terceiros, que sejam indispensáveis ao seu adequado funcionamento. 2. Os equipamentos existentes à data da celebração do presente contrato constam de auto de entrega, que acompanhará a outorga do mesmo. Cláusula 7.ª Horário de funcionamento 1. O Posto de Turismo funciona durante todo o ano, no seguinte horário: De 2 de janeiro a 27 de março de 2015 de Terça a Sábado das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; De 28 de março a 5 de abril 2015 de Quarta a Domingo das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; De 6 abril a 5 de junho 2015 de Terça a Sábado das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; De 6 de junho a 13 de setembro 2015 de Quarta a Domingo das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; De 14 de setembro a 31 de dezembro 2015 de Terça a Sábado das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. 3

4 2. Fora dos períodos fixados nas alíneas do número anterior, o Posto de Turismo encerra às segundas feiras, às terçasfeiras e no 1.º domingo de cada mês, e, ainda, nos dias 1 de janeiro e 25 de dezembro. 3. Para os anos seguintes, durante a vigência do presente contrato, os horários de funcionamento do Posto de Turismo serão fixados de acordo com o calendário que vier a ser fixado pelo Turismo do Centro de Portugal. Cláusula 8.ª Oneração do Posto de Turismo Fica vedada à segunda outorgante a oneração do Posto de Turismo, por qualquer forma legalmente admissível. Cláusula 9.ª Inventário 1. A segunda outorgante deve elaborar um inventário de onde conste a totalidade dos equipamentos afetos ao Posto de Turismo, que deve ser mantido atualizado e ser disponibilizado à primeira outorgante sempre que por esta lhe seja solicitado. 2. Do referido inventário deve constar a avaliação da aptidão de cada equipamento para desempenhar a função que lhe assiste, bem como as respetivas condições de conservação e funcionamento. CAPÍTULO III RECURSOS FINANCEIROS, PATRIMONIAIS E HUMANOS Cláusula 10.ª Recursos financeiros 1. Para a execução do presente contrato são disponibilizados pela primeira à segunda outorgante (seiscentos e vinte e cinco euros) mensais, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da apresentação dos respetivos documentos comprovativos da despesa. 2. Não são oponíveis à primeira outorgante quaisquer exceções ou meios de defesa que resultem das relações contratuais estabelecidas pela segunda outorgante, emergentes de relações jurídicas de financiamento em que esta seja parte. 3. A primeira outorgante não avaliza empréstimos que a segunda outorgante venha a contrair para cumprimento das obrigações emergentes do presente contrato. Cláusula 11.ª Recursos patrimoniais São tidos como recursos patrimoniais os disponibilizados pela primeira à segunda outorgante, para execução do presente contrato, os existentes no Posto de Turismo à data da celebração do presente contrato, bem como todos os recursos adquiridos pela primeira outorgante no decorrer da sua vigência, e colocados à disposição da segunda outorgante. Cláusula 12.ª Recursos humanos A segunda outorgante assegura os recursos humanos necessários à gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES Cláusula 13.ª Direitos da primeira outorgante Constituem direitos da primeira outorgante: 4

5 a) Verificar o cumprimento do presente contrato, mediante a realização de vistorias e inspeções ao Posto de Turismo e equipamentos que lhe estão afetos; b) Inspecionar o Posto de Turismo e os equipamentos a ele afetos, para efeitos de verificação do cumprimento do presente contrato; c) Solicitar relatórios mensais referentes à atividade do Posto de Turismo, incluindo os movimentos de procura turística, que serão disponibilizados pela primeira outorgante à Entidade Regional de Turismo Centro de Portugal e a ouros agentes do setor turístico do Município de Leiria, sempre que solicitados. Cláusula 14.ª Obrigações da primeira outorgante No âmbito do presente contrato a primeira outorgante obriga se a: a) Entregar à segunda outorgante todos os equipamentos já afetos ao Posto de Turismo, de forma a garantir a sua plena de gestão, dinamização e divulgação; b) Designar um representante para efeitos do disposto no n.º 1 da Cláusula 17.ª; c) Celebrar o contrato de seguro de responsabilidade civil por acidentes ocorridos no Posto de Turismo. Cláusula 15.ª Direitos da segunda outorgante Constituem direito da segunda outorgante receber os recursos financeiros, patrimoniais e humanos previstos no contrato; Cláusula 16.ª Obrigações da segunda outorgante No âmbito do presente contrato, a segunda outorgante fica obrigada a: a) Exercer uma correta e equilibrada gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo e de todo o equipamento a este afeto, de acordo com critérios de eficiência, eficácia e economia; b) Respeitar e fazer respeitar as normas legais e regulamentares aplicáveis ao funcionamento do Posto de Turismo; c) Disponibilizar o material de divulgação cultural e material promocional editado pela Entidade Regional de Turismo Centro de Portugal, sobre o Município de Leiria e a Região; d) Promover, quando possível, a realização de iniciativas, com vista à dinamização do Posto de Turismo ou da área adjacente, como sejam mostras de artesanato, exposições e eventos; e) Manter todos os equipamentos afetos ao Posto de Turismo em perfeitas condições de segurança; f) Designar um representante para efeitos do disposto no n.º 1 da cláusula 15.ª; g) Garantir os recursos humanos necessários à gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo; h) Garantir e suportar os encargos os serviços gerais necessários ao normal funcionamento do Posto de Turismo: fornecimento de luz água, telefone, internet e serviços de limpeza; i) Entregar tempestivamente à primeira outorgante os relatórios a que se refere a Cláusula 18.ª; j) Comunicar à primeira outorgante qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma significativa o normal funcionamento do Posto de Turismo; k) Disponibilizar aos utilizadores do Posto de Turismo o livro destinado ao registo de reclamações, nos termos legalmente estabelecidos. Cláusula 17.ª Obrigações adicionais 5

6 1. Para uma articulação permanente entre a primeira e a segunda outorgantes, no âmbito da execução do presente contrato, cada uma deve, para o efeito, designar um representante; 2. Os representantes indicados pelas outorgantes devem reunirem se, no mínimo trimestralmente e/ou sempre que necessário, de forma a garantir a eficaz gestão do Posto de Turismo. 3. Compete à segunda outorgante elaborar as atas das reuniões mencionadas no número anterior, sujeitas a aprovação ou retificação da primeira outorgante, no prazo máximo de 8 (oito) dias úteis contados da sua receção. 4. Sempre que a segunda outorgante se oponha à retificação prevista no número anterior, deve apresentar, nos 5 (cinco) dias úteis subsequentes, reclamação em que especifique a natureza dos vícios, erros ou faltas relativas às propostas de alteração da primeira outorgante, sob pena de se considerar aceite a retificação. Cláusula 18.ª Informação a disponibilizar pela segunda outorgante 1. À segunda outorgante cabe a elaboração de relatórios mensais referentes à actividade do Posto de Turismo, incluindo os movimentos de procura turística, que devem ser disponibilizados à primeira outorgante até ao dia 10 (dez) do mês seguinte a que disser respeito. 2. A primeira outorgante pode solicitar relatórios adicionais que visem uma melhor compreensão da satisfação do interesse público. Cláusula 19.ª Verificação dos relatórios Os relatórios mensais e adicionais ficam sujeitos a verificação da primeira outorgante, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da sua receção. Cláusula 20.ª Ocorrências e emergências A segunda outorgante deve comunicar à primeira outorgante imediatamente, por contacto pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma significativa o normal funcionamento do Posto de Turismo. Cláusula 21.ª Verificação do cumprimento do objeto do contrato 1. A primeira outorgante verifica o cumprimento do objeto do presente contrato pela segunda outorgante, mediante a realização de vistorias e inspeções ao Posto de Turismo e equipamentos que lhe estão afetos. 2. As determinações da primeira outorgante emitidas no âmbito da verificação do cumprimento do presente contrato vinculam a segunda outorgante, que deve, de imediato, proceder à correção das situações em conformidade com aquelas. Cláusula 22.ª Reclamações dos utilizadores 1. A segunda outorgante obriga se a ter à disposição dos utilizadores do Posto de Turismo o livro destinado ao registo de reclamações, nos termos legalmente estabelecidos. 2. O livro destinado ao registo de reclamações pode ser verificado periodicamente pela primeira outorgante. CAPÍTULO V MODIFICAÇÃO, SUSPENSÃO E CESSAÇÃO DO CONTRATO Cláusula 23.ª Modificação do contrato 6

7 1. O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes outorgantes, sempre que as circunstâncias em que estas fundaram a decisão de contratar a delegação de competências sofrerem uma alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si assumidas afete gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato. 2. A modificação do presente contrato obedece a forma escrita. Cláusula 24.ª Suspensão do contrato 1. A execução do objeto do presente contrato pode ser total ou parcialmente suspensa, com os seguintes fundamentos: a) Impossibilidade temporária do seu cumprimento pela contraparte; b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentadas. 2. Quando a suspensão seja fundamentada nos termos da alínea b) do número anterior, as partes outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas alíneas a) a e) do n.º 3 do artigo 115.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 3. A suspensão do presente contrato não pode originar quebra ou descontinuidade da gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo de Monte Real. Cláusula 25.ª Resolução do contrato 1. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do contrato, as partes outorgantes podem resolver o presente contrato quando se verifique: a) Incumprimento definitivo por facto imputável à contraparte; b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado. 2. Quando a resolução seja fundamentada nos termos da alínea b) do número anterior, as partes outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas alíneas a) a e) do n.º 3 do artigo 115.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 3. A resolução do presente contrato não pode originar quebra ou descontinuidade da gestão, dinamização e divulgação do Posto de Turismo de Monte Real. Cláusula 26.ª Revogação 1. As partes outorgantes podem, por mútuo acordo, revogar o presente contrato. 2. A revogação obedece a forma escrita. Cláusula 27.ª Caducidade 1. O presente contrato caduca nos termos gerais, designadamente pelo decurso do respetivo período de vigência, de acordo com o disposto na Cláusula 4.ª, extinguindo se as relações contratuais existentes entre as partes outorgantes, salvo o disposto no número seguinte. 7

8 2. O presente contrato considera se renovado após a instalação da Assembleia Municipal de Leiria, sem prejuízo das partes outorgantes poderem promover a denúncia do mesmo, no prazo de seis meses após a instalação deste órgão municipal. 3. A mudança dos titulares dos órgãos contraentes não determina a caducidade do presente contrato. 4. A primeira outorgante não é responsável pelos efeitos da caducidade do presente contrato nas relações contratuais estabelecidas entre a segunda outorgante e terceiros. Cláusula 28.ª Efeitos da cessação do contrato A cessação do presente contrato determina a reversão para a primeira outorgante do Posto de Turismo e do equipamento que lhe esteja afeto e seja da sua propriedade, livre de quaisquer ónus ou encargos, e em bom estado de conservação e funcionamento, sem prejuízo do normal desgaste resultante do seu uso, para efeitos de execução do contrato. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Cláusula 29.ª Comunicações e notificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e comunicações entre as partes outorgantes, devem as mesmas ser dirigidas através de correio eletrónico, com aviso de receção e leitura, para os respetivos endereços eletrónicos identificados no presente contrato. 2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do presente contrato deve ser comunicada à outra parte outorgante. Cláusula 30.ª Contagem dos prazos Os prazos previstos neste contrato são contínuos. Cláusula 31.ª Foro competente Para a resolução de quaisquer litígios, entre as partes outorgantes, sobre a interpretação e execução do presente contrato será competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria, com expressa renúncia a qualquer outro. Cláusula 32.ª Produção de efeitos O presente contrato produz efeitos a partir da data da sua assinatura. Cláusula 33.ª Publicidade O presente contrato é publicitado no sítio institucional do Município de Leiria e da União das Freguesias de Monte Real e Carvide na Internet. P ARÁGRAFO P RIMEIRO: A minuta deste contrato interadministrativo foi presente a reunião da de Leiria de 29 de março de 2015, e, em conformidade com o disposto na alínea m) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, submetida à sessão da Assembleia Municipal de Leiria de de de, para efeitos de autorização da sua celebração, nos termos da alínea k) do n.º 1 do artigo 25.º do mesmo Anexo. 8

9 Foi igualmente presente a reunião da Junta da União das Freguesias de Monte Real e Carvide, em de de, e, em conformidade com o disposto na alínea j) do n.º 1 do artigo 16.º do Anexo I referida Lei, submetida à sessão da Assembleia de Freguesia de União das Freguesias de Monte Real e Carvide, em de de, para efeitos de autorização da sua celebração, nos termos da alínea g) do n.º 1 do artigo 9.º do Anexo I do mesmo diploma legal. P ARÁGRAFO S EGUNDO: Este contrato interadministrativo é constituído por ( ) folhas e é feito em duplicado, valendo as cópias como originais, destinando se um exemplar a cada outorgante, sendo devidamente assinado pelos seus representantes depois de declararem ter lido, compreendido e aceite todas as suas cláusulas. P ARÁGRAFO TERCEIRO: A despesa inerente ao presente contrato interadministrativo tem o cabimento n.º 703/16 e o compromisso n.º 1136/16. Foi ainda efetuada a Nota de Contração de Dívida relativa aos encargos para o ano de 2017, com o n.º 2456/16. A, depois de analisar o assunto, deliberou por unanimidade no uso da competência prevista na alínea l) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a minuta de Contrato Interadministrativo de Delegação e Competências supra transcrita e submetê la, nos termos disposto na alínea m) do n.º 1 da mesma norma legal, à Assembleia Municipal para efeitos de autorização de celebração do respetivo contrato, em conformidade com o preceituado na alínea k) do n.º 1 do artigo 25.º da mesma Lei, solicitando que a deliberação por si tomada seja aprovada em minuta para produzir efeitos imediatos, nos termos dos n.ºs 3 e 4 do artigo 57.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. À despesa inerente ao presente contrato interadministrativo tem o cabimento n.º 703/16 e o compromisso n.º 1136/16. Foi ainda efetuada a Nota de Contração de Dívida relativa aos encargos para o ano de 2017, com o n.º 2456/16. A presente deliberação foi aprovada em minuta. O Presidente da A Secretária da reunião Raul Castro Sandra Almeida Reis 9

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