INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
|
|
- Ana Sofia Amarante Estrela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Prof.: Luís M. Nodari 1
2 1- Revisão e Conceitos 2- Métodos de Fornecimento de Energia 3- Condutores Elétricos 4- Revisão de Fator de Potência 5- Cálculo de condutores Elétricos 6- Cálculos de Demanda 7- Projeto de Quadros de Distribuição 8- Aterramento Elétrico 9- SPDA 10- Bibliografia 2
3 3 Revisão O átomo é composto pelo seu núcleo e a eletrosfera. O núcleo é formado por prótons e elétrons A eletrosfera é o espaço de vácuo que compreende o núcleo e possui elétrons vibrando. Os elétrons estão distantes do núcleo de acordo com o nível de energia que possuem.).
4 4 Revisão Núcleo é vezes menor que a menor camada da eletrosfera. O volume do núcleo equivale a aproximadamente 0,01% do volume total do átomo. 99,95 % da massa atômica esta no núcleo. Toda a eletrosfera e formada por vácuo e elétrons (muito pequenos). O micro e o macro se repetem?
5 5 Revisão Materiais podem ser classificados como bons ou maus condutores de corrente elétrica de acordo com sua estrutura química. A diferença está na chamada camada de valência, bons condutores elétricos possuem 1 a 2 elétrons em sua camada de valência, que é a última camada a receber elétrons em um átomo Quanto maior no número de camadas e por consequência de elétrons melhor será o condutor, desde que possuam 1 elétron na camada de valência. Corrente elétrica : Fluxo ordenado de elétrons. Precisa um caminho fechado e uma DDP para que ocorra.
6 6 Revisão ISOLANTES: Não conduzem corrente elétrica. Todos os materiais isolantes elétricos apresentam um máximo de valor de campo elétrico que podem suportar. Se esse valor máximo for ultrapassado, o material, mesmo sendo isolante, passará a se comportar como condutor. Quando isso ocorre, dizemos que a rigidez dielétrica do material foi rompida. Exemplo: PVC
7 Fios e Cabos Condutores Elétricos 7
8 8 Fios e Cabos Condutores Elétricos DEFINIÇÕES: Condutor Isolado: Condutor dotado apenas de isolação. Cabo Unipolar: cabo constituído por um único condutor isolado e provido de cobertura sobre a isolação. Cabo Multipolar: Cabo constituído por vários condutores isolados e provido de cobertura sobre o conjunto dos condutores isolados.
9 9 Fios e Cabos Condutores Elétricos Qual condutor é melhor? O rígido ou o flexível? Qual oferece mais perdas? Qual tem a maior resistividade por metro? Qual sofre mais com o eleito pelicular? Efeito pelicular?...???
10 10 Efeito Skin Efeito Skin ou pelicular é o efeito que ocorre em condutores elétricos quando percorridos por Corrente Alternada. Fenômeno baseado nos efeitos descobertos por Faraday e Lenz. Quanto maior a frequência elétrica, maiores serão os esforços resultantes e portanto, maior será o efeito pelicular.
11 Efeito Skin Variação da área de condução de corrente de um condutor em função da variação da frequência da corrente que circula sobre o mesmo. Em função destes efeitos surgiram várias características e tecnologias de cabos. Cabos ocos, com guia de onda, em aço com camada externa em cobre, em alumínio com alma de aço... 11
12 Conectores Elétricos 12
13 Conectores Elétricos 13
14 Conectores e Emendas Em Condutores Elétricos 14
15 15 Faixa de Tensão Elétrica (IEC) Sistemas de Fornecimento de Energia Corrente Alternada - CA Corrente Contínua- CC Extra Baixa Tensão: Tensão Inferior à 50 V (CA) e 120 V (CC) Risco Alta Tensão > 1000 V RMS > 1500 Arco elétrico Baixa Tensão V RMS V Choque elétrico Extra Baixa Tensão < 50 V RMS < 120 Baixo risco Baixa tensão: Tensão superior a Extra Baixa Tensão e inferior a 1000 V (CA) e 1500V (CC) Exemplo: 127 V, 220 V, 380V. Média tensão: Tensão superior a Baixa tensão e Inferior a Alta Tensão Exemplo: 13.8 kv, 23kV e 34.5kV. Alta tensão: Tensão superior a Média Tensão Exemplo: 69kV, 138kV, 250kV, 750kV.
16 16 Sistemas de Fornecimento de Energia CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM TENSÃO CELESC Tensão primária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celesc com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kv. Na Celesc as tensões nominais são: 13,8 kv, 23 kv, 34,5 kv, 69 kv e 138 kv. Tensão secundária de distribuição: tensão disponibilizada no sistema elétrico da Celesc com valores padronizados inferiores a 2,3 kv. Na Celesc as tensões nominais são: 380/220V (urbana) e 440/220V (rural);
17 17 Sistemas de Fornecimento de Energia CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA a) Subgrupo A1-230 kv; b) Subgrupo A2 - tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv; c) Subgrupo A3 - tensão de fornecimento de 69 kv; d) Subgrupo A3a - tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv; e) Subgrupo A4 - tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv; f) Subgrupo AS - tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição e enquadradas neste Grupo em caráter opcional.
18 18 Sistemas de Fornecimento de Energia CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA Limites de fornecimento: Unidades consumidoras com potência instalada < 75kW; Tensão padronizada: Nas redes de distribuição secundária da CELESC, as tensões padronizadas são de 380/220V (urbana) e 440/220V (rural); Classificação dos tipos de fornecimento: Em função da potência instalada declarada, o fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora será feita de acordo com a classificação a seguir:
19 19 Sistemas de Fornecimento de Energia Tipo A (monofásico): Alimentação em 2 fios (fase e neutro): 220V; Potência instalada menor que 15kW; Não é permitido motor monofásico maior que 3CV (HP); Não é permitido máquina de solda a transformador.
20 20 Sistemas de Fornecimento de Energia Tipo B (bifásico): Alimentação em 3 fios (2 fases e neutro) 380/220V urbana e 440/220V rural; Potência instalada entre 15 e 22kW urbana e até 25kW rural; Não é permitido motor monofásico maior que 3CV (HP) em 220V ou maior que 7.5 CV em 440V; Não é permitido máquina de solda a transformador
21 21 Tipo C (trifásico): Sistemas de Fornecimento de Energia Fornecimento a 4 fios (3 fases e neutro) 380/220V potência instalada entre 22 e 75kW; Não é permitido motor monofásico maior que 3CV (HP) em 220V ou motor trifásico maior que 25CV (HP) em 380V; Não é permitido máquina de solda a transformador Observação: As unidades consumidoras que não se enquadrarem nos tipos A, B, ou C serão atendidas em tensão primária de distribuição.
22 22 Tipos de Instalações INSTALAÇÕES AO AR LIVRE São consideradas instalações ao ar livre, comumente instaladas em bandejas, leitos entre outros. Para este tipo somente é permitida a instalação de cabos unipolares ou multipolares. ELETRODUTOS Podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou multipolares. Somente é admitido o uso de condutor nu em eletrodutos não metálicos e com finalidade de aterramento. ELETROCALHAS e BANDEJAS Em eletrocalhas E bandejas podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou multipolares.
23 CABOS DIRETAMENTE ENTERRADOS Os cabos diretamente enterrados somente podem ser unipolares ou multipolares e devem ser tomadas medidas para protegê-los contra deteriorações causadas por movimentação de terra, choque de ferramentas provenientes de escavações e ataques químicos ou umidade. CANALETAS NO SOLO Os cabos instalados diretamente nas canaletas no solo somente podem ser unipolares ou multipolares ou admite-se o uso de condutores isolados desde que contidos em eletrodutos no interior da canaleta. SOBRE ISOLADORES Tipos de Instalações Sobre isoladores podem ser utilizados condutores nus, isolados ou em feixes. 23
24 24 Tipos de Instalações Leitos de cabos
25 25 Tipos de Instalações Infraestrutura de eletrodutos embutidos na alvenaria
26 26 Tipos de Instalações Infraestrutura de Eletrodutos e Eletrocalhas Sobrepostos
27 Tipos de Instalações 27
28 28 Tipos de Instalações Infraestrutura de Canaletas no Piso
29 29 Tipos de Instalações Quadros e eletrocalhas sobrepostos.
30 30 Tipos de Instalações Eletrodutos envelopados no solo.
31 31 Tipos de Instalações Inspira confiança?
32 32 Tipos de Instalações Inspira confiança?
33 Tipos de Instalações Inspira confiança? 33
34 Definições CURTO CIRCUITO: Quando em um determinado circuito elétrico, existe DDP, existe um caminho ou circuito fechado, com a resistência elétrica deste circuito que tende a zero e, por tanto, corrente elétrica que tende ao infinito ou até ao limite da fonte. SOBRECARGA: Quando a corrente consumida pelas cargas aplicadas a um circuito elétrico excede ou ultrapassa o limite de corrente pré-determinado para o funcionamento correto e seguro do mesmo, ocasionando principalmente perdas por aquecimento. MAU CONTATO: Quando as conexões elétricas de um determinado circuito não estão adequadamente ajustadas, a corrente que irá circular ou circula pelo mesmo oferece queda de tensão e dissipação térmica. 34
35 35 Definições Exemplos Ambos os fenômenos, curto circuito, sobrecarga e mau contato, podem causar sérios danos a instalação elétrica, danificando componentes, condutores, podendo causar incêndios. Estes fenômenos devem sempre ser evitados.
36 Definições Exemplos 36
37 Definições Exemplos 37
38 Definições Exemplos 38
39 39 Revisão Corrente Alternada A tensão alternada tem 3 dimensões ou variáveis; o tempo, a amplitude e a fase. Polar Seno Coseno
40 40 Revisão Corrente Alternada A representação gráfica em duas dimensões pode ser feita com uma senoide ou com um diagrama polar.
41 41 Revisão Corrente Alternada Um gerador trifásico gera simultaneamente as 3 tensões de fase, Va, Vb e Vc, que em função de sua construção física, são defasadas de 120º.
42 42 Revisão Corrente Alternada Cada tensão gerada pode ser descrita ou representada como:
43 43 Revisão Corrente Alternada Ligação em estrela: A tensão no centro da estrela do gerador pode ser calculada da seguinte forma: Para cargas equilibradas a corrente na carga pode ser analisada da mesma forma.
44 44 Revisão Corrente Alternada Ligação em triângulo: Na ligação em triângulo pode-se dizer que a tensão de fase e linha são iguais. A corrente de cada fase pode ser obtida da seguinte forma:
45 45 Revisão Corrente Alternada Circuitos Trifásicos - Relação entre a tensão de fase e tensão de linha. Tensão de Fase: tensão sobre uma das bobinas do gerador tifásico ou tensão entre fase e neutro em uma ligação em estrela. (equivale ao raio no circulo fasorial ao lado) Tensão de Linha: diferença de potencial entre duas fases.
46 46 Revisão Corrente Alternada Relação entre tensão de fase e linha: Pode-se obter a relação entre as tensões de fase e linha considerando que a diferença de potencial entre duas fases pode ser formada por dois triângulos retângulos. O cateto adjacente de cada um somados corresponde-rá a tensão de linha, e daí pode-se obter a relação entre a tensão de linha e de fase.
47 47 Revisão Corrente Alternada Relação entre tensão de fase e linha: Outra forma de obter a relação entre as tensões de fase e linha pode ser a consideração do comprimento da corda de um circulo. Onde a corda coresponde a diferença de potencial entre duas fases. arco flecha Sendo: corda E por tanto,
48 48 Revisão de Fator de Potência Considerando cargas lineares, o FP pode ser interpretado como a diferença de fase entre a tensão e a corrente FP Indutivo corrente atrasada em relação a tensão FP Capacitivo corrente adiantada em relação a tensão
49 Revisão de Fator de Potência 49
50 ( 50 Revisão de Fator de Potência O Fator de Potência para cargas lineares pode ser calculado da seguinte forma:
51 ( 51 Revisão de Fator de Potência De uma forma mais simplificada, para cargas lineares, o FP pode ser calculado como se apresenta:
52 ( 52 Revisão de Fator de Potência O Fator de Potência também pode ser afetado pela forma de onda da corrente consumida pela carga, quando comparada com a forma de onda da tensão senoidal em sua frequência fundamental. A diferença na forma de onda da corrente pode ser medida pela sua Taxa de Distorção Harmônica ou THD. A THD pode ser descrita como relação entre a forma de onda real da corrente consumida e uma senoide na frequência fundamental. Assim, Fator de Potência pode ser obtido da seguinte forma:
53 53 Revisão de Fator de Potência Atualmente existem vários equipamentos disponíveis no mercado para automatizar a correção de Fator de Potência. Assim como equipamentos eletrônicos para corrigir ou ajustar a THD do consumo de corrente.
54 54 Revisão de Rendimento Elétrico O rendimento elétrico pode ser descrito como a relação entre a potência elétrica consumida e a fornecida por um determinado sistema. Exemplo: para um motor elétrico o rendimento é a relação entre a energia elétrica consumida e a potência mecânica, convertida em elétrica, que é fornecida na ponta do eixo.
55 55 Potência Elétrica Em CA Potência em sistema monofásico (F+N): P ( W ) S * Fp ( W) onde : S V I 1 P ( W ) V I * Fp ( W) 1 F F Potência em sistema bifásicos (F+F): P ( ) ( ) 2 W VL IL Fp W Potência em sistema trifásicos(3f): F L Onde: P 1ϕ = Potência Monofásica P 2 ϕ = Potência Bifásica P 3 ϕ =Potência Trifásica S = Potência Aparente (VA) V F =Tensão de Fase V L =Tensão de Linha I L =Corrente de Linha η = rendimento Fp=Fator de Potência P ( ) 3 ( ) 3 W VL IL Fp W S 3 V L IL P ( ) 3* * * ( ) 3 W VF I L Fp W V 3* V L F
56 Corrente em sistema monofásico (F+N): P ( ) 1 W I ( A) V * * Fp F Corrente em sistema bifásicos (F+F): P ( ) 2 W I ( A) V * * Fp L Corrente em sistema trifásicos(3f): I I P ( ) 3 W ( A) 3 * V * * Fp L P ( ) 3 W ( A) V 3* V * * Fp 3* L V F Potência Elétrica Em CA F Para cargas resistivas puras (Lâmpadas incandescente, chuveiros elétricos, resistências elétricas, etc) o Fator de potência é unitário (Fp=1) I Para Motores: P( CV )*736 ( A ) 3 * V * * Fp L 56
57 57 Energia Elétrica Consumida Em CA A energia elétrica consumida pode ser representada pela potência consumida durante um determinado intervalo de tempo. E = Pot. t Considerando um chuveiro que possua 5500W de potência elétrica, a energia consumida pode ser obtida de duas formas: Em Joules: (1J = 1Ws) Em Watt-hora:
58 58 Exercícios Calcule: Potência em CA Corrente em CA Cargas em Estrela Cargas em Triângulo
59 59 BIBLIOGRAFIA MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas, 5ª Edição. Editora Pearson Prentice-Hall, São Paulo, LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, 11ª Edição, Editora Érica, São Paulo, CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas, 21ª Edição, Editora Érica, São Paulo, NISKIER, Julio. Manual de Instalações Elétricas, 1ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, Norma Técnica ABNT NBR ISSO Catálogos e sites das empresas: SYLVANIA, PHILIPS, PRYSMIAN. Luz, Jeanine Marchiori da, Luminotécnica, Apostila de Disciplina. Pereira, Fernando O. Ruttkay; Souza, Marcos Barros de. Iluminação - Apostila de conforto Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Florianópolis 2005.
ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II
ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Prof.: Luís M. Nodari luis.nodari@ifsc.edu.br http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/ 1 Dimensionamento de Condutores Norma Técnica ABNT NBR-
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Prof.: Luís M. Nodari luis.nodari@ifsc.edu.br http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/ Parte 2 1 1- Revisão e Conceitos 2- Métodos de Fornecimento de Energia 3-
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores Elétricos I Circuitos Elétricos Residenciais Dimensionamento Consiste em determinar a seção mínima
Leia maisInstalações Elétricas
Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 12 Dimensionamento de Condutores (Critério da capacidade de corrente) Porto Alegre - 2012 Tópicos Dimensionamento de condutores
Leia maisη= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)
(c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a
Leia maisMÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela 33 da NBR5410/2004)
MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela da NBR5410/004) Método de Método de instalação Esquema ilustrativo Descrição instalação a utilizar número: para a capacidade de condução de corrente 1 1 Condutores isolados
Leia maisDIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima
Leia maisDimensionamento de condutores
Dimensionamento de condutores Tipos de Condutores Condutores isolados Condutores unipolar Condutores multipolar Critérios para dimensionamento: Capacidade de condução de corrente; Queda de Tensão; Seção
Leia maisDisciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações
A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ELETRICIDADE E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 6.5.4.7 Nos quadros de distribuição, deve ser previsto espaço reserva para ampliações futuras, com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado,
Leia maisTabela 33 Tipos de linhas elétricas. Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante 2)
Tabela 33 Tipos de linhas elétricas instalação número Esquema ilustrativo Descrição referência 1) 1 Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Dimensionamento de Condutores Elétricos Livro: João Mamede Filho Instalações Elétricas Industriais 2 Dimensionamento de
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar
Leia maisProjetos Elétrico Industriais - PEI
Projetos Elétrico Industriais - PEI Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Profª: Laís Hauck de Oliveira e-mail:
Leia maisFatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente
Considerações iniciais Neste módulo, apresentaremos os fatores de correção das capacidades de condução de corrente, relativos à temperatura ambiente e o agrupamento de circuitos, de acordo com as prescrições
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas
Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 02 Potência elétrica Fator de potência Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Tensão e corrente elétrica Nos condutores, existem partículas
Leia maisTRABALHO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA INDUSTRIAIS
Unidade Curricular: Instalações Elétricas Industriais Professor: Luís Mariano Nodari OBJETIVO TRABALHO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICA INDUSTRIAIS Este trabalho tem como objetivo o projeto completo de uma instalação
Leia maisInstalações Elétricas Prediais. Condutores Elétricos. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki
Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki Conceito -É assim chamado todo material que possui a propriedade de conduzir ou transportar energia elétrica. -Os condutores devem ser analisados sobre seguintes aspectos.
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; frequência nominal; potência ou
Leia maisA resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, 2010):
QUESTÃO 2 A resistência de um fio condutor pode ser calculada de acordo com a seguinte equação, (Alexander e Sadiku, ): R = ρ. l A [Ω], em que: ρ é a resistividade do material condutor, l é o comprimento
Leia maisCabo Voltalene. Qualidade e confiança para instalações de média tensão.
Cabo Voltalene Qualidade e confiança para instalações de média tensão. Voltalene Cabo unipolar ou tripolar, para as mais diversas redes de distribuição, com alta confiabilidade para seu sistema. Aplicação
Leia maisCabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV. O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo.
Cabo Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV O cabo de média tensão com isolação livre de chumbo. Eprotenax Compact Ecoplus 3,6/6kV até 20/35kV Mais flexível e com melhores características elétricas
Leia mais05/01/2017 LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS DE INSTALAÇÕES DE CIRCUITOS
Quadro de distribuição Circuitos e divisões de circuitos Dimensionamento de condutores elétricos LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENERGIA QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO SIMBOLOGIA CIRCUITO ELÉTRICO RESIDENCIAL FORMAS
Leia maisA base de um projeto de instalação elétrica consiste em:
A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: Previsão e dimensionamento das cargas elétricas (Máquinas, tomadas Tug s, tomadas Tue s e iluminação) no local desejado; Dimensionar e especificar
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção
Leia maisCabo Sintenax Flex 0,6/1kV. Alta qualidade com toda segurança que sua instalação exige.
Cabo Sintenax Flex 0,6/1kV Alta qualidade com toda segurança que sua instalação exige. Sintenax Flex 0,6/1kV Flexibilidade, versatilidade e qualidade para instalações de baixa tensão em geral. Disponíveis
Leia maisEstabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais
OBJETIVO Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais Garantir o funcionamento adequado da instalação e a conservação
Leia maisProjetos Elétricos. Dimensionamento dos Condutores e Proteção.
Projetos Elétricos Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Agosto 2016 01/08/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores Exercícios 01/08/2016 2 / 31 Dimensionamento
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br EMENTA Competências Conhecer padrões, normas técnicas, projetos elétricos, catálogos e manuais de componentes
Leia maisPT2 PRONTUÁRIO TÉCNICO FIOS E CABOS BAIXA TENSÃO
VICTORY - 1697-09/2008 PT2 PRONTUÁRIO TÉCNICO FIOS E CABOS BAIXA TENSÃO 9ª Edição Prysmian Energia Cabos e Sistemas do Brasil S.A. Av. Alexandre de Gusmão, 145 - CEP 09110-900 - Santo André - SP Central
Leia maisCabo Fiter Flex 0,6/1kV
abo Fiter Flex 0,6/1kV São destinados às instalações gerais em eletrodutos ao ar livre (em bandejas, prateleiras ou suporte análogos), perfilados, espaços de construção, bem como sistemas subterrâneos
Leia maisCabos nus de alumínio para eletrificação rural
Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição
Leia maisExercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações
1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas CAT17 - Eletrotécnica Geral - Prof. Danny Tonidandel. Data: Aluno: Matrícula: Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações Resolva
Leia maisENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS
ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios
Leia mais2 Condutores Elétricos
2 Condutores Elétricos 2.1 Introdução O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada de sua instalação e da carga a ser suprida. Um condutor mal dimensionado, além de implicar
Leia maisEletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23
Leia maisMÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE
MÓDULO I FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Fundamentos das instalações elétricas internas Capítulo 2: Parâmetros e relações básicas Capítulo
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m Proprietário: Secretaria de Estado de Goiás Autora: LUCIANA DUTRA MARTINS - Engenheira Eletricista - CREA_8646/D Sumário:
Leia mais7.1 Introdução Cálculo da Corrente Consumida nos Circuitos de Nossa Residência... 7
Sumário 7.1 Introdução....................................... 5 7.1.1 Cálculo da Corrente Consumida nos Circuitos de Nossa Residência...... 7 7.2 Aquecimento dos Condutores............................
Leia maisCampus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012
Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos
Leia maisEMENTA. Introdução aos conceitos básicos de instalações elétricas, seus elementos, normatização, principais grandezas físicas OBJETIVOS.
PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Instalações Elétricas Prediais CURSO: Técnico em Eletrotécnica PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA: 66h DOCENTE RESPONSÁVEL: Moacy Pereira da Silva EMENTA Introdução
Leia maisPadrão de Entrada de Energia Aéreo
Padrão de Entrada de Energia Aéreo Apresentar a autorização de prefeitura do município que se quer efetuar a ligação (Autorização, habitese ou alvará). Apresentar a escritura ou contrato autenticados em
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores II Circuitos Elétricos Residenciais Existem diferenças entre as tensões medidas no ponto de entrega,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO 1- VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO
UNERSDADE FEDERAL DO PARÁ NSTTUTO DE TECNOLOGA FACULDADE DE ENGENHARA ELÉTRCA DSCPLNA: NSTALAÇÕES ELÉTRCAS Prof.a : CARMNDA CÉLA M. M. CARALHO CAPÍTULO - SÃO GERAL DO SSTEMA ELÉTRCO.- NTRODUÇÃO A energia
Leia maisCAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES
CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo
Leia maisCabo Eprotenax. Redes de média tensão com a segurança que cada instalação exige.
Cabo Eprotenax Redes de média tensão com a segurança que cada instalação exige. Excelente versatilidade para redes de distribuição subterrânea, sistemas de concessionárias, áreas internas de indústrias
Leia maisUm estudo dos Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos aplicados em engenharia Civil.
Unidade Universitária Escola de Engenharia Curso Engenharia Mecânica Disciplina Eletricidade Professor(es) Teoria: Paulo Guerra Junior Laboratório: José Gomes e Francisco Sukys Carga horária 4 Código da
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 1 Conceitos fundamentais 1 Graduação em Eng. Elétrica 23:29:59 Cronograma 1. Revisão de Circuitos Elétricos Grandezas fundamentais: Tensão, corrente, Potência,
Leia maisEficiência Energética Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci
Fundação Santo André - Professor Mario Pagliaricci INSTALAÇÔES ELÉTRICAS 1 Apresentação 2 Circuitos Elétricos - Monofásicos 3 Circuitos Elétricos - Trifásicos 4 Cálculo de Correntes 5 Dimensionamento Conceitos
Leia maisCONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO
CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO Para que a Celpa ligue a sua luz pela primeira vez, você precisa estar com o padrão de entrada de energia instalado corretamente. Chamamos de Padrão de Entrada Celpa
Leia maisAtividade prática Partida triângulo + cálculos para motores
Objetivos da aula Atividade prática Partida triângulo + cálculos para motores Partir motores de indução trifásicos; Entender a ligação triângulo e seus conceitos básicos; e Cálculos úteis para motores.
Leia maisPADRÃO DE ENTRADA PADRÃO DE ENTRADA
PADRÃO DE ENTRADA Sempre definido pela concessionária de energia elétrica da região: Enel, CPFL, Light, CELESC, Bragantina, EDP Bandeirante, Elektro, EDP Escelsa, Cemig, Coelba, CEB, Energisa, Cemar, Cosern,
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisA) 200V B) 202V C) 204V D) 208V E) 212V
TÉCNICO ELETRICISTA E) elemento de controle 21. (CONCURSO MAURITI/2018) Quanto as grandezas elétricas, analise as assertivas a seguir e assinale as corretas: I. entre dois corpos com potenciais elétricos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE Nos fios existem partículas invisíveis chamadas de elétrons livres que, assim como os planetas ao redor do sol, giram ao redor do núcleo dos átomos. Quando uma força,
Leia maisProjetos Elétricos. Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores e Proteção.
Projetos Elétricos Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores e Proteção. Dezembro 2016 02/12/2016 1 / 31 Introdução Esquemas Unifilares e Multifilares Dimensionamento dos Condutores
Leia maisCondutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria
Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores e Isolantes Isolantes Materiais que não conduzem eletricidade; Condutores
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisSELEÇÃO DOS CONDUTORES
SELEÇÃO DOS CONDUTORES UNIDADE III 1. INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo e a seleção é necessário quando são instalados
Leia maisExemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.
55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor
Leia maisTreinamentos Nexans 2016
Treinamentos Nexans 2016 Cabos Elétricos e as Normas Brasileiras Qual o impacto para a sua instalação? João Cunha Consultor técnico João Cunha Engenheiro Eletricista Mestre em Engenharia Eletrônica Coordenador
Leia maisFATOR DE POTÊNCIA PARA ONDAS SENOIDAIS
FATOR DE POTÊNCIA PARA ONDAS SENOIDAIS TENSÃO E CORRENTE DEFASADAS DE 90 GRAUS Onde o FP tem influência Linha de Transmissão (acima de 230kV) Linha de Subtransmissão (69kV a 138 kv) Circuitos Circuitos
Leia maisSISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO
SISTEMAS TRIFÁSICOS SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO DIVERSOS SISTEMAS POLIFÁSICOS FORAM ESTUDADOS E OS ESPECIALISTAS CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE O SISTEMA TRIFÁSICO É O MAIS ECONÔMICO, OU SEJA, SÃO NECESSARIOS
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS AULA 1
CEULP/ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AULA 1 Fernando Moreno Suarte Júnior Engenheiro Civil, Arquiteto e Urbanista Pós Graduação - MBA em Gestão Eficaz de Obras e Projetos Palmas
Leia maisINTRODUÇÃO A ELETRICIADE BÁSICA
1 INTRODUÇÃO A ELETRICIADE BÁSICA Na eletricidade básica existem três grandezas fundamentais que são a tensão elétrica, a corrente elétrica, a resistência elétrica. Para estuda-las utilizaremos o conceito
Leia maislectra Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR ÍNDICE 1 Introdução - 5 Definição de eletricidade. Causas e efeitos da eletricidade. Geração, transmissão
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 31: LINHAS ELÉTRICAS A NBR 5410 traz uma série de prescrições relativas às instalações de baixa tensão, que incluem os tipos de linhas
Leia maisTE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas
TE243 Eletricidade Aplicada li Capítulo 2 Previsão de cargas em instalações elétricas 1. Conceitos Básicos CARGA: Qualquer equipamento ou conjunto de equipamentos ligados a um sistema elétrico e absorvendo
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS / INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS / INDUSTRIAIS Flexibilidade Os cabos flexíveis estão substituindo, com vantagens, os cabos rígidos tradicionais. Veja porque: a construção do condutor, a parte metálica do
Leia maisProfessor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:
Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.
Leia maisPlanejamento e projeto das instalações elétricas
Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade
Leia maisTRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Prof. ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 10 A 5 A 110 V TRANSFORMADOR 220 V PRIMÁRIO SECUNDÁRIO PROFESSOR ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS, Dr. 2 Os transformadores monofásicos possuem
Leia maisSegunda Prova de EDI 36
Segunda Prova de EDI 36 0//2.006 Nome:... A prova é sem consulta. O entendimento do enunciado faz parte da avaliação. O tempo de duração da prova é de 2:00 hora, sem tempo adicional. ā Questão: Determinar
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisPotência em Corrente Alternada
Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas
Leia maisAF2 Cursos Online AF2 Engenharia e Projetos PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO 1 Sumário Conceitos Básicos... 3 Tensão e Corrente Elétrica... 3 Potência Elétrica... 3 Tipos de Potência... 4 Triângulo das Potências... 6 Fator de Potência... 6 Tipos de Ligação... 7
Leia maisDICAS. Instalações elétricas prediais/industriais. 2ª Edição
DICAS Instalações elétricas prediais/industriais 2ª Edição DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PRE Flexibilidade Os cabos flexíveis estão substituindo, com vantagens, os cabos rígidos tradicionais. Veja porque:
Leia maisLaboratório de Instalações Elétricas Circuitos de Luz e Força e Previsão da Carga
Laboratório de Instalações Elétricas Circuitos de Luz e Força e Previsão da Carga Prof. Lia Mota (Noturno) Prof. Alexandre Mota (Matutino) 1s2011 Circuitos Conjunto de condutores que distribuem energia
Leia maisRevisão de Eletricidade
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro
Leia maisMemorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS
Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:
Leia maisCapítulo IV. Linhas elétricas Parte 2
6 As linhas elétricas de uma instalação de baixa tensão são tratadas pela norma ABNT NBR 0:00 em sua seção... e seus requisitos estão definidos na seção 6.. Este assunto foi iniciado no capítulo anterior
Leia mais1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010
Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE O objetivo deste critério de dimensionamento é garantir a vida satisfatória aos cabos
Leia maisAula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL
Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 2 Conceitos Fundamentais Porto Alegre - 2012 Tópicos Energia elétrica Fontes de eletricidade Fontes de tensão e corrente Geração
Leia maisTópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo
Disciplina Eletrotécnica Tópico 01: Estudo de circuitos em corrente contínua (CC) Profa.: Ana Vitória de Almeida Macêdo Conceitos básicos Eletricidade Eletrostática Eletrodinâmica Cargas elétricas em repouso
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ELT224 Instalações Elétricas I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Elétrica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisTABELA 1 A01 CAPACIDADE E CONDUÇÃO DE CORRENTE PARA CABOS DE MÉDIA TENSÃO. 1 Generalidades. 2 Tipos de linhas elétricas. Tipos de linhas elétricas
CAPACIAE E CONUÇÃO E CORRENTE PARA CABOS E MÉIA TENSÃO 1 Generalidades O dimensionamento de uma instalação elétrica alimentada sob tensão igual ou inferior a 36,2 kv deve cumprir com as prescrições da
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPA-CEAP Curso de arquitetura e urbanismo INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELéTRICOS Parte iii Profº MSc. espíndola Disjuntores Termomagnéticos CERTIFICAÇÃO INMETRO Obrigatório
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL ENTRADA CLIENTE
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Ramal de Entrada Subterrâneo de Cliente 6.1. Ramal Simples em Estrutura M1 6.2. Ramal
Leia maisLista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013
Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.
Leia maisEfeitos dos harmônicos em outros equipamentos
Capítulo 2 Principais cargas não lineares etificadores monofásicos com filtro capacitivo etificadores trifásicos com filtro capacitivo etificadores monofásicos controlados etificadores trifásicos controlados
Leia mais