IMPÉRIO NAPOLEÔNICO CONGRESSO DE VIENA

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1 História IMPÉRIO NAPOLEÔNICO CONGRESSO DE VIENA PROFº OTÁVIO

2 O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA Napoleão Bonaparte O Congresso de Viena Imagem: Jean-Baptiste Isabey / O Congresso de Viena, 1814 / Domínio público. Imagem: Paul Delaroche / Retrato de Napoléon Bonaparte, por volta de 1840 / Disponibilizado por Library of Congress / Domínio público.

3 Enquanto no Brasil germinavam as sementes da Independência, na França florescia um novo Império. Coube a Napoleão a tarefa de consolidar internamente e difundir externamente os ideais da Revolução. A França havia atingido o auge durante o Terror. A reação veio em 1795, com a implantação do Diretório. Este teve dificuldades para governar, atacado pelos partidários da realeza, que queriam a volta do Antigo Regime, e pressionado pelas camadas populares, que queriam a volta do Terror.

4 Alguns diretores resolveram fortalecer o poder do Diretório, conspirando com um líder militar popular, que se havia destacado em guerras da França contra a Itália ( ) e no Egito ( ), Napoleão. Foi ele o escolhido para chefiar o golpe que depôs o Diretório, dissolveu a Assembleia e implantou o regime do Consulado ( ). Não passava de uma ditadura disfarçada. Em 1804, foi criado o Império, espécie de monarquia vitalícia. Apesar de haver Constituição, Napoleão governou despoticamente. Por algum tempo, a prosperidade resultante das reformas internas e o êxito das guerras permitiram a continuidade do regime. Com os primeiros fracassos militares, seus fundamentos seriam abalados, até a queda, em 1814.

5 O CONSULADO VIRA MONARQUIA Em 1799, a França apresentava aspecto desolador: indústria e comércio arruinados; caminhos e portos destruídos; serviço público desorganizado; emigrados fugiam da desordem e da ameaça de confisco de bens; clérigos que se haviam recusado a acatar a nova Constituição eram perseguidos. A guerra civil parecia iminente.

6 Napoleão procurou fazer uma política de reconciliação. A Constituição, aprovada em plebiscito por mais de 3 milhões de votos, deu-lhe poderes ilimitados, sob aparência de regime republicano: o Consulado. O voto era universal. Elaborava-se uma lista de candidatos mais votados e entre eles o governo escolhia os encarregados das funções públicas. O fraco Poder Legislativo se compunha de quatro assembleias: o Conselho de Estado preparava as leis; o Tribunal as discutia; o Corpo Legislativo votava; o Senado velava pela execução.

7 O Poder Executivo, confiado a três cônsules nomeados pelo Senado, por dez anos, era o mais forte. Quem detinha o poder, de fato, era o primeirocônsul; ele propunha e mandava publicar as leis, nomeava ministros, oficiais, funcionários e juízes Tomou medidas financeiras importantes, como a criação de um corpo de funcionários para arrecadar impostos e a fundação do Banco da França, com direito de emitir papelmoeda. Em 1802, Napoleão assinou o Tratado de Amiens, pondo fim ao conflito europeu que durava desde Seu governo reorganizou e centralizou a administração.

8 A situação econômica melhorou. O ensino secundário organizou-se com o objetivo de instruir funcionários para o Estado. A maior obra de Napoleão foi o Código Civil, inspirado no Direito Romano, nas Ordenações Reais e no Direito Revolucionário; completado em 1804, continua, na essência, vigorando em nossos dias. A paz com a Igreja veio em O papa aceitou o confisco de bens e o Estado ficou proibido de interferir no culto. Os bispos, indicados pelo governo e investidos nas funções pelo papa, prestariam juramento de fidelidade ao governo. As bulas papais só entrariam em vigor depois de aprovadas por Napoleão.

9 Vitorioso, interna e externamente, Napoleão pôde estabelecer a hereditariedade do Consulado, em 1802: recebeu do Senado o direito de indicar seu sucessor. Tratava-se da implantação da monarquia hereditária.

10 O DESPOTISMO DE NAPOLEÃO Aproveitando o perigo trazido pelo reinício das guerras, Napoleão se fez proclamar imperador. Em 1804, nova Constituição legalizava o Império e convocava um plebiscito para confirmar sua instituição. O papa sagrou Napoleão em Paris. Seu poder era absoluto.

11 Imagem: Jacques-Louis David e Georges Rouget, entre / Museu do Louvre / Disponibilizado por The Yorck Project /. Humilhando o Papa Pio VII, o egocêntrico Napoleão sagra-se Imperador da França pelas próprias mãos.

12 Ao Código Civil seguiram-se o Comercial e o Penal. A economia se aqueceu. Os camponeses passaram a produzir mais e a apoiar o regime. A indústria foi estimulada. O governo concluiu numerosos trabalhos iniciados no Consulado: canais, portos, estradas, embelezamento de cidades.

13 Napoleão tornou-se mais despótico que os antigos reis. Suprimiu as assembleias; o Tribunal e os Corpos Legislativos perderam suas funções; não havia respeito pelas liberdades individuais e políticas; a imprensa ficou sob censura. O imperador interveio na educação e alterou o programa de disciplinas perigosas para o regime, como História e Filosofia.

14 Utilizando-se de uma sistemática censura à imprensa e apoiado por um forte aparato policial, Napoleão, para estabelecer a segurança econômica e a ordem administrativa, pôs em prática um plano de reformas para sanear as finanças, incentivar o desenvolvimento agrícola e industrial e reorganizar o ensino. Em 1802, através de plebiscito, tornou-se cônsul vitalício e, em 1804, com a promulgação do Código Civil Napoleônico, institucionalizou os direitos burgueses e proibiu a organização de sindicatos operários.

15 O APOGEU DO IMPÉRIO NAPOLEÔNICO Imagem: Olahus / GNU Free Documentation License. Ofensiva hispano-inglesa Campanha de Napoleão Penícula hibérica ( ) Campanha de Napoleão na Itália ( ) Campanha de Napoleão na Rússia ( ) Ataques russos Batalhas Bloqueio continental

16 serviu-se até da religião: o catecismo ensinava os deveres para com Deus e para com o imperador. Quando o papa recusou-se a integrar-se na política internacional de Napoleão, este tomou-lhe os Estados e confinou-o em Savona (1809) os bispos que tomaram o partido do papa foram perseguidos.

17 O BLOQUEIO CONTINENTAL O Bloqueio Continental pretendia arruinar a indústria e o comércio da Inglaterra. Porém, os ingleses, perdendo momentaneamente o comércio europeu, passaram a atuar na América espanhola e portuguesa, ativando o contrabando. A indústria francesa foi afetada, pois não conseguia substituir as mercadorias inglesas no mercado europeu, o que acabou incentivando uma série de países a iniciar seu próprio desenvolvimento industrial. O contrabando de produtos ingleses para a própria França afetou sua produção, gerando desemprego e agitações operárias.

18 POLÍTICA EXTERNA Em 1803, a Inglaterra uniu-se à Rússia e à Áustria para lutar contra a França. Os ingleses venceram no mar, em Trafalgar, na Espanha. Entretanto, os franceses bateram os austrorussos em terra, em Austerlitz, Boêmia. No fim da guerra, a Áustria foi separada da Alemanha e da Itália, e esta, submetida à França. Na Alemanha, criou-se a Confederação do Reno, sob tutela francesa, para substituir o Sacro Império.

19 Outra aliança se formou, em 1806, contra Napoleão: a Prússia e a Rússia, ambas vencidas. Pela Paz de Tilsit (Prússia), a Prússia foi desmembrada e a Rússia aliouse à França. Para enfraquecer a Inglaterra, Napoleão decretou o Bloqueio Continental: todos os europeus eram obrigados a fechar seus portos ao comércio inglês. O desejo de conquistas, na Península Ibérica, abriu à França novos campos de conflito. Os austríacos aproveitaram e retomaram as armas, em 1809, mas foram batidos e também sofreram desmembramento.

20 O poder napoleônico chegava ao auge. Seu organizado exército parecia imbatível. A Europa ocidental estava submetida a seu poder. Mas as intervenções francesas provocaram revoltas nacionais, principalmente na Prússia. Em 1812, terminou a aliança com os russos, quando estes romperam o bloqueio contra os ingleses. Napoleão invadiu a Rússia, venceu a Batalha de Moscou, mas encontrou tanta resistência que foi obrigado a uma retirada desastrosa.

21 Na Espanha, as tropas sofriam com os guerrilheiros. A família real portuguesa fugiu para o Brasil: mais uma brecha no Bloqueio Continental. Prússia e Áustria, então, aliaram-se à Rússia e venceram Napoleão em Leipzig (Confederação do Reno), destruindo seu poder na Europa (1813). Ele nem sequer conseguiu impedir a invasão da França. Os aliados tomaram Paris, restabeleceram a monarquia deposta em 1792 e obrigaram Luís XVIII a aceitar o Tratado de Paris.

22 Preso na ilha mediterrânea de Elba, Napoleão fugiu, em março de 1815, e retomou o poder (Governo dos Cem Dias). Contudo, foi detido pela última coligação europeia contra a França. Os ingleses o derrotaram em Waterloo, na Bélgica. Preso na ilha de Santa Helena, costa africana, morreu em Luís XVIII retomou o poder. Em , o Congresso de Viena restabeleceu o equilíbrio entre as grandes potências (Inglaterra, Prússia, Rússia e Áustria). Alemanha e Itália permaneceram divididas. A Inglaterra adquiriu a supremacia marítima e colonial. Para preservar a paz e evitar perturbações sociais como a Revolução Francesa e as guerras de Napoleão, as potências criaram a Santa Aliança.

23 O CONGRESSO DE VIENA O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que teve lugar na capital austríaca, entre 1 de Outubro de 1814 e 9 de Junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu, após a derrota da França napoleônica, na primavera anterior; iniciar a recolonização (como visto na Revolução Liberal do Porto, no caso do Brasil); restaurar os respectivos tronos às famílias reais derrotadas pelas tropas de Napoleão Bonaparte (como a restauração dos Bourbon) e firmar uma aliança entre os signatários.

24 Os termos de paz foram estabelecidos com a assinatura do Tratado de Paris (30 de Maio de 1814), no qual estabeleciam-se as indenizações a pagar pela França aos países vencedores. Mesmo diante do regresso do ex-imperador Napoleão I do exílio, tendo reassumido o poder na França, em Março de 1815, as discussões prosseguiram, concentradas em determinar a forma de toda a Europa depois das guerras napoleônicas. O Ato Final do Congresso foi assinado em 9 de Junho de 1815, nove dias antes da derrota final de Napoleão, na batalha de Waterloo.

25 Objetivo: oobjetivo do congresso foi buscar e afirmar um equilíbrio entre as nações, com o intuito de evitar guerras e revoluções. Medidas: foram adotados uma política e um instrumento de ação: Política: restauração legitimista e compensações territoriais. Instrumento de Ação: Santa Aliança, aliança político-militar reunindo exércitos feudais prontos para intervir em qualquer situação que ameaçasse o Antigo Regime, incluindo a hipótese de intervir nas independências da América. Contra isso, foi criada a "Doutrina Monroe" (América para Americanos).

26 Participantes: o congresso foi presidido pelo estadista austríaco Príncipe Klemens Wenzel von Metternich, contando, ainda, com a presença do seu Ministro de Negócios Estrangeiros e do Barão Wessenberg, como deputado. a Prússia foi representada pelo príncipe Karl August von Hardenberg, o seu Chanceler e o diplomata e acadêmico Wilhelm von Humboldt.

27 o Reino Unido foi, inicialmente, representado pelo seu Secretário dos Negócios Estrangeiros, o Visconde de Castlereagh. Após fevereiro de 1815, por Arthur Wellesley, Duque de Wellington. Nas últimas semanas, após Wellington ter partido para dar combate a Napoleão, foi representado pelo Conde de Clancarty. a Rússia foi defendida pelo seu Imperador Alexandre I, embora fosse nominalmente representada pelo seu Ministro de Negócios Estrangeiros. a França estava representada pelo seu Ministro de Negócios Estrangeiros Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord. a Áustria estava representada pelo seu general-chefe, Metternich.

28 Inicialmente, os representantes das quatro potências vitoriosas esperavam excluir os franceses de participar nas negociações mais sérias, mas o Ministro Talleyrand conseguiu incluir-se nesses conselhos, desde as primeiras semanas de negociações. O congresso nunca teve uma sessão plenária de fato: as sessões eram informais entre as grandes potências.

29 Devido à maior parte dos trabalhos ser feita por estas cinco potências (com algumas questões dos representantes de Espanha, Portugal, Suécia e dos estados alemães), a maioria das delegações pouco tinha que fazer. Por isso, o anfitrião, Francisco II, Imperador do Sacro Império Romano-Germânico, oferecia entretenimento para as manter ocupadas. Isso levou a um comentário famoso pelo Príncipe de Ligne: le Congrès ne marche pas; il danse. (o Congresso não anda; ele dança.)

30 OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO CONGRESSO 1. O princípio da legitimidade Defendido, sobretudo, por Talleyrand, a partir do qual se consideravam legítimos os governos e as fronteiras que vigoravam antes da Revolução Francesa. Atendia os interesses dos Estados vencedores na guerra contra Napoleão Bonaparte, mas, ao mesmo tempo, buscava salvaguardar a França de perdas territoriais, assim como da intervenção estrangeira. Os representantes dos governos mais reacionários acreditavam que poderiam, assim, restaurar o Antigo Regime e bloquear o avanço liberal. Contudo, o acesso não foi respeitado, porque as quatro potências do Congresso trataram de obter algumas vantagens na hora de desenhar a nova organização geopolítica da Europa.

31 2. O princípio da restauração Era a grande preocupação das monarquias absolutistas, uma vez que se tratava de recolocar a Europa na mesma situação política em que se encontrava antes da Revolução Francesa -que guilhotinou o rei absolutista e criou a República; que acabou com os privilégios reais e instituiu o direito legítimo de propriedade aos burgueses. Os governos absolutistas defendiam a intervenção militar nos reinos em que houvesse ameaça de revoltas liberais.

32 3. O Princípio do equilíbrio Defendeu a organização equilibrada dos poderes econômico e político europeus, dividindo territórios de alguns países como a Confederação Alemã, que foi dividida em 39 Estados, tendo a Prússia e a Áustria como líderes e anexando outros territórios a países adjacentes, como o caso da Bélgica, que foi anexada à Holanda.

33 DIRETRIZES Momento de reação conservadora na Europa, articulado na presença de representantes dos diversos países vencedores de Napoleão, o objetivo declarado deste fórum era o de solucionar os problemas suscitados no continente, desde a Revolução Francesa (1789), e as conquistas napoleônicas. Temia-se uma nova revolução. As diretrizes fundamentais do Congresso de Viena foram: o princípio da legitimidade; a restauração; o equilíbrio de poder e, no plano geopolítico, a consagração do conceito de "fronteiras geográficas".

34 RESTAURAÇÃO E LEGITIMIDADE Essa diretriz estabelecia que deveriam voltar ao trono(restauração) os legítimos governantes (legitimidade), que estavam no poder antes da Revolução. As antigas dinastias reinantes retornam ao poder. Essa posição foi defendida pelo representante francês, Talleyrand, garantindo, com isso, que os Bourbons retornassem ao poder com a anuência dos vencedores. Talleyrand usou, também, o conceito de legitimidade para evitar que a França, derrotada, perdesse território para seus vizinhos, isto é, conseguiu restaurar as antigas fronteiras (consideradas "legítimas"), anteriores a 1790.

35 EQUILÍBRIO DE PODER E FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS Outra decisão importante das grandes potências reunidas em Viena foi a consagração da ideia de balança do poder. Segundo essa perspectiva, considerava-se que só fora possível o fenômeno Napoleão, na Europa, porque ele havia juntado uma tal soma de recursos materiais e humanos que, aliados à sua capacidade política e militar, provocaram todo aquele período de guerras.

36 As grandes potências decidiram, então, dividir os recursos materiais e humanos da Europa, de tal maneira que uma potência não pudesse ser mais poderosa que a outra (balança e equilíbrio de poder). Sendo assim, nenhum outro Napoleão atrever-se-ia a desafiar seu vizinho, sabedor de que este contaria com os mesmos recursos. Sendo esse o critério estabelecido, trataram de pô-lo em prática, resultando num mapa europeu em que as etnias e as nacionalidades não foram levadas em consideração, tal como aconteceu com a partilha da Polônia, por exemplo.

37 Uma vez estabelecida a paz, haveria a necessidade de manutenção de exércitos? Os estadistas reunidos em Viena foram unânimes em responder afirmativamente. Tratava-se de manter forças armadas exatamente para preservar a paz alcançada. A garantia da paz residia, a partir de então, na preservação das fronteiras geográficas estabelecidas justamente para evitar que qualquer potência viesse a romper o equilíbrio, anexando recursos de seus vizinhos e pondo em risco todo o sistema de estados europeus. O princípio geopolítico das "fronteiras geográficas" perdurou até o término da Segunda Guerra Mundial, quando esse conceito foi substituído pelo conceito de "fronteiras ideológicas", no contexto da Guerra Fria.

38 CONSEQUÊNCIAS A Rússia anexou parte da Polônia, Finlândia e a Bessarábia. A Áustria anexou a região dos Bálcãs. A Inglaterra ficou com a estratégica Ilha de Malta, o Ceilão e a Colônia do Cabo, o que lhe garantiu o controle das rotas marítimas. O Império Otomano manteve o controle dos povos cristãos do Sudeste da Europa. OReino Unido, o controle de Portugal, Brasil e Algarve. A Suécia e a Noruega uniram-se. A Prússia ficou com parte da Saxônia, da Westfália, da Polônia e com as províncias do Reno.

39 A Bélgica, industrializada, foi obrigada a unir-se aos Países Baixos, formando o Reino dos Países Baixos. Os Principados Alemães formaram a Confederação Alemã, com 38 Estados. A Prússia e a Áustria participavam dessa Confederação. A Espanha e Portugal não foram recompensados com ganhos territoriais, mas tiveram restauradas as suas antigas dinastias. Portugal foi elevado a Reino Unido.

40 O Congresso de Viena logrou garantir a paz na Europa. Além das disposições políticas territoriais, estabeleceu o princípio da livre-navegação do Reno e do Meuse; a condenação do tráfico de escravos; determinando sua proibição ao norte da linha do Equador; medidas favoráveis para a melhoria das condições dos judeus e um regulamento sobre a prática das atividades diplomáticas entre os países.

41 Tabela de Imagens n do slide direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se conseguiu a informação Data do Acesso 2a Paul Delaroche / Retrato de Napoléon Bonaparte, por volta de 1840 / Disponibilizado por Library of Congress / Public domain. 2b Jean-Baptiste Isabey / O Congresso de Viena, 1814 / Public domain. 11 Jacques-Louis David e Georges Rouget, entre / Museu do Louvre / Disponibilizado por The Yorck Project / Public domain. 3%A9on_Bonaparte_par_Paul_Delaroche_%28d% C3%A9tail%29.jpg Vienna.jpg Louis_David_019.jpg 15 Olahus / GNU Free Documentation License. map_1812.png 18/09/ /09/ /09/ /09/2012

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