A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DO CORPO HUMANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DO CORPO HUMANO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS Nome do primeiro autor: Letícia Cristina da Silva 1 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia. Av. João Naves de ávila, leticris_leticia@hotmail.com Nome do segundo autor: Isabella Di Velasco Andrade Lima da Rocha 1 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia. isabelladivelasco@gmail.com Nome do terceiro autor: Drª. Graça Aparecida Cicillini 2 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia. cicillini@netsite.com.br Resumo: Este artigo é fruto de uma reflexão das discussões desenvolvidas na disciplina de Metodologia do Ensino de Ciências sobre a importância do ensino do corpo humano na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Este trabalho tem como objetivo a conscientização dos docentes sobre a importância do corpo humano e suas interfaces na educação. Para isto, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica com o intuito de obtermos uma fundamentação teórica que nos auxiliasse a elaborar e aplicar questionários em professores de educação infantil e séries iniciais. As primeiras análises sinalizam a dificuldade e a falta de apoio para atividades variadas, bem como os desafios e perigos da banalização, didatização e preconceitos deste ensino nas práticas educativas. Considera-se, portanto, imprescindível para a formação docente, o entendimento da importância de se ensinar o corpo humano, tomando como ponto de revisão os preconceitos, idéias consensuais, práticas errôneas sobre o ensino e a aprendizagem, a partir de uma compreensão crítica e referendada nos estudos sobre tal tema. Palavras-chave: Corpo Humano, Práticas Educativas, Formação Docente. 1. INTRODUÇÃO O objetivo maior deste artigo, dentro da disciplina Metodologia do Ensino de Ciências, é apresentar justificativas aos docentes, principalmente na área de educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, sobre a necessidade do resgate do ensino do corpo humano no processo de ensino-aprendizagem, no sentido do quão é mais prazeroso e valioso para as crianças aprenderem sobre si mesmas. Temos como objetivo central, discutir as contribuições, os desafios e perigos de uma aprendizagem vazia no que tange ao ensino de ciências e do corpo humano nas salas de Educação Infantil e séries iniciais, como linguagem imprescindível para a formação da criança, e da participação do docente no desenvolvimento desta linguagem. Para isto, abordamos os PCNs e os textos de Laura Fumagalli, Milton de Almeida e Sílvia Rabello para termos um embasamento teórico que constitua argumentos sobre a necessidade do ensino de Ciências e do corpo humano. 1 Acadêmicas do curso de Pedagogia. 2 Professora Orientadora.

2 As primeiras análises sinalizam a complexidade e riqueza da curiosidade das crianças, bem como os desafios e perigos da banalização, didatização e preconceitos da linguagem nas práticas educativas. No atual contexto educacional, podemos perceber uma predisposição das escolas em priorizar o ensino da Língua Portuguesa e da Matemática sobre os demais conteúdos que compõe a estrutura curricular do ensino. No caso, o ensino de Ciências também sofre esse processo de desvalorização que está muito relacionado também com a concepção de educação e de homem presente no imaginário social. A desvalorização não somente do ensino de Ciências, mas de qualquer outra aérea do conhecimento sinaliza para uma formação fragmentada e que não atende às necessidades dos alunos, desconsiderando estes enquanto seres humanos, mas apenas enfatizando-os na condição de alunos. Partindo do pressuposto de que a educação escolar deve ser humanizante, que auxilie o aluno em seu processo de formação e de conhecimento, esta deve considerar o indivíduo como um todo, em seus aspectos biológicos, psicológicos, social e histórico. Assim a formação deste sujeito, segundo essa visão holística de homem, deve perpassar todas essas dimensões humanas. Segundo Cicillini & Santos (2002) o ensino de Ciências ainda hoje nas escolas é norteado pelo método tradicional de ensino, sendo baseado pela transmissão de conteúdos pelo professor, e recepção dessas informações pelo aluno. Tal método não leva em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, suas experiências e condições mentais para aprendizagem, sendo exigido deste apenas a reprodução fiel de tais informações segundo o esperado pelo professor. Com isso o conhecimento não se efetiva na sala de aula, ocorrendo apenas meras trocas de informações privando o aluno de participar de seu próprio processo de aprendizagem. Assim, esse modelo de ensino supõe que os professores e os livros têm e transmitem conhecimentos. Nesse sentido, caberia ao professor, portanto, introduzir novos fatos, termos e conceitos, por meio de aulas expositivas, diretivas, cobrando do aluno somente a reprodução das informações transmitidas. Ao aluno é reservado o papel de sentar-se passivamente na sala de aula, prestando atenção às aulas desenvolvidas pelo professor. (CICILLINI & SANTOS, 2002, p. 46) Vale ressaltar que o método tradicional em si, não é de todo um erro, mas o que o torna inadequado à aprendizagem é apenas seu uso exclusivo na sala de aula pelo professor, ou seja, se este, ao perceber que tal metodologia não está indo ao encontro das necessidades de aprendizagem de seus alunos e mesmo assim se manter omisso, negligente à situação sem repensar sua prática, o método tradicional se torna um obstáculo ao processo de ensino e aprendizagem. Um fator que se torna relevante nesta discussão está relacionado com a idéia de que as crianças não são capazes de compreender conceitos relacionados ao conhecimento científico, ou seja, na visão dos professores elas são imaturas, contribuindo assim para que o ensino de ciências, como também do próprio conhecimento científico sejam colocados em segundo plano de aula dos professores. De acordo com Fumagalli (1998) este pensamento reflete uma desvalorização da criança enquanto sujeito social, refletindo também nas concepções de criança e infância ressaltando seu lugar na sociedade. Assim, por fazer parte do contexto social e histórico a criança pertencente a qualquer faixa etária, tem o direito de se apropriar do conhecimento científico já que este é uma produção cultural da sociedade a qual esta inserida. Outro argumento que reforça a necessidade de apreensão do conhecimento científico pelas crianças está relacionado com fato de tal conhecimento ser aspecto fundamental para o desenvolvimento do senso crítico e participativo da criança na sociedade, já que ao ter contato com essa produção cultural o sujeito se torna integrante, participativo e principalmente consciente de seu meio e situação social. Podemos então compreender que, 2

3 o direito das crianças de aprender ciências, o dever social da escola de ensino fundamental de transmiti-las e o valor social do conhecimento científico parecem ser as razões que justificam o ensino das ciências naturais a crianças nas primeiras idades. Poderíamos concluir então que é necessário ensinar ciências naturais nessas idades. (FUMAGALLI, 1998, p. 18) De acordo com essas reflexões acerca do ensino de ciências, podemos também considerar o ensino do corpo humano, um aspecto importante e relevante a esse estudo, já que este conteúdo apresenta posição de destaque no ensino de Ciências. Como todo o conhecimento escolar, o corpo humano é trabalhado nas escolas de forma fragmentada seguindo esquemas, sistemas, compartimentos, onde cada órgão é classificado segundo sua função. Segundo Rabello (1994) essa organização pedagógica pode dificultar a compreensão da criança de seu corpo como um todo, como um único organismo que para funcionar é necessário uma integração entre todos os seus órgãos e sistemas. Desta maneira, a criança, além de não conseguir estabelecer relações entre essas partes que passam a ser vistas como independentes, pode se confundir ao tentar classificá-las de acordo com prioridades de funções. Essa concepção segmentada de corpo humano pode ser percebida no discurso de uma das professoras entrevistadas, quando afirma que o corpo é divido em partes, considerando ser interessante trabalhar mostrando essas partes, mas também considerando-as como partes integrantes do corpo/máquina. Há também uma idéia de que na educação infantil, devido ao fato que já explicitamos anteriormente de se considerar a criança imatura à compreensão de conceitos científicos, o ensino de Ciências deve priorizar as noções de higiene pessoal, pois além de fundamental para o intercâmbio social, a higiene do corpo é também importante para a saúde. Inúmeras doenças, principalmente de pele, decorrem da falta de higiene. Podemos evidenciar isso no discurso de uma das entrevistadas (sujeito 2), quando esta afirma que isso deve ser desenvolvido na educação infantil, já que não foi desenvolvido no âmbito familiar. É claro que na educação infantil isso deve ser trabalhado de forma adequada à linguagem das crianças em determinadas faixa etárias, mas não limitando a possibilidade de conhecimento da criança. A memorização é um aspecto muito presente na aprendizagem deste conteúdo, pois é exigido das crianças a memorização constante dos termos científicos, que muitas vezes, nem foram elucidados na sala de aula, mas que são necessários à resolução de atividades avaliativas. Com isso, o ensino do corpo se torna um aprendizado vago onde os alunos não se identificam enquanto seres biológicos. De acordo com Rabello (ibidem) o estudo do corpo humano instiga as crianças, estimula-as a questionar e voltar seu olhar para seu próprio corpo, já que estão em fase de constantes mudanças. Cabe ao professor aproveitar tais momentos para perceber qual a noção de corpo humano que seus alunos possuem e a partir de então direcionar seu ensino para que possa atender aos questionamentos de seus alunos. Uma observação muito importante apontada pela professora entrevistada (sujeito 1) é a de que é necessário levarmos em conta a leitura de mundo do aluno, ou seja, ter como ponto de partida o conhecimento que o aluno possui, para que seja construído seu conhecimento. Desta forma, o conhecimento se efetiva, pois tem um objetivo sendo dotado de sentido para os alunos. Portanto, de toda maneira, parece-me fundamental que o professor leve em conta as idéias e conhecimentos prévios das crianças quando da elaboração de atividades de ensino que busquem auxiliá-las na aquisição e ampliação de conhecimentos científicos. (RABELLO, 1994, p. 23) 3

4 Seguindo os argumentos do PCN (BRASIL, 1997), aquilo que é ou poderia ser o mais humano no ser humano o corpo é por vezes negado enquanto existência na educação. Isso se desvenda na forma como o corpo é abordado que comumente é pela disciplinarização de movimentos, domar comportamentos, instintos, posturas e aspirações. Utilizando o PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997) para o ensino de Ciências, podemos fazer uma inferência no ideal de tal ensino, tanto na educação infantil quanto nas séries iniciais do ensino fundamental. Criados em 1996 pelo governo federal, os PCNs têm por objetivo estabelecer uma referência curricular nacional. Segundo esse documento, é importante que o professor tenha em mente que surgirá várias situações ao longo de sua carreira na qual terá que lidar ou pelo menos saber lidar com as curiosidades e dúvidas dos alunos quanto aos seus corpos. É necessário que o docente valorize as diferenças de cada um, seja quanto à cor, à idade, ou quanto ao ritmo de aprendizagem de cada aluno ou suas diferenças socioculturais. A fala da professora entrevistada (sujeito 1), parece reconhecer essa diretriz quando relata a importância de se trabalhar o corpo humano, um meio das crianças conhecerem seus corpos, as diferenças físicas existentes entre as pessoas, mas como também respeitá-las. Quanto à infância, com a ajuda dos adultos tanto os professores, quanto pais, irmãos mais velhos podem se orientar para tornarem capazes de cuidar de sua higiene, das tarefas escolares, de se alimentarem, enfim, a infância também pode significar autonomia. Ainda na infância, a criança passa a perceber seu corpo. Dessa maneira, ela deve ser incentivada a descobri-lo, demonstrando sensações que ocorrem com ela, seja de desconforto ou de prazer, para que possa ampliar sua capacidade de expressar seus sentimentos. É importante que os alunos saibam que para manter uma vida saudável, seu corpo possui muitas necessidades, e depende de várias atitudes e interações com o meio em que vivem, tais como, alimentação, higiene pessoal e ambiental, repousos adequados dentre outros aspectos também importantes. O professor deve assegurar a aprendizagem dos alunos no que tange as relações entre os sistemas do corpo humano, permitindo que os mesmos tenham noção de seu corpo como um todo integrado e articulado à vida emocional e ao meio físico e social. A sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois independentemente do potencial de reprodução, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. Nesse sentido, é entendida como algo essencial, que está presente desde o nascimento, manifestando-se de formas distintas segundo as fases da vida. Seu desenvolvimento é intensamente marcado pela cultura e pela história, dado que cada sociedade cria regras que constituem parâmetros fundamentais para o comportamento sexual dos indivíduos. A marca da cultura faz-se presente desde cedo no desenvolvimento da sexualidade infantil, por exemplo, na maneira como os adultos reagem aos primeiros movimentos exploratórios que as crianças fazem em seu corpo (BRASIL, 1997). As questões sobre a sexualidade sempre surgirão como curiosidade no decorrer do crescimento dos alunos, e sem dúvida devem ser trabalhados. Assuntos como a construção da identidade sexual, o prazer, a masturbação e demais aspectos são abordados levando-se em conta os componentes biológicos e culturais. É importante que o professor esteja atento e explicite os aspectos culturais envolvidos, buscando evitar preconceitos e responder dúvidas, valorizando os vínculos entre afeto, responsabilidade, sexualidade e auto-estima. (BRASIL, 1997, p. 99) Atualmente, a escola tem sido apontada como um importante espaço de intervenção sobre a sexualidade do adolescente que, nos últimos anos, adquiriu uma dimensão de problema social. Mais do que um problema moral, ela é vista como um problema de saúde pública e a escola aparece como um local privilegiado de implementação de políticas públicas que promovam a saúde de 4

5 crianças e adolescentes. A intenção de introduzir esse assunto no âmbito escolar torna-se evidente pela inserção da orientação sexual nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) na forma de tema transversal. 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após essas considerações sobre a importância do ensino de Ciências, do corpo humano na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental, podemos concluir que, enquanto educadores temos a responsabilidade de mediar o processo de formação das crianças, e devemos primeiramente compreendê-las como seres humanos complexos, dotados de subjetividade, que interage com seu meio se constituindo a partir desta interação, enquanto seres biológicos, psicológicos, sociais, culturais, históricos e políticos, respeitando suas diferenças, limitações e potencialidades. Para que alcancemos tais objetivos é necessário repensarmos nossas práticas educativas, nossas concepções de mundo, de homem e principalmente de educação, pois a situação do ensino de ciências hoje nas escolas, apenas reflete um conjunto de fatores que influenciam em nossas práxis educativas e que muitas vezes não nos é possível identificar, mas que atingem diretamente o processo de ensino-aprendizagem dos nossos alunos. A partir de então nos será possível realizar um ensino de ciências dotado de sentidos que atendem às expectativas e necessidades dos alunos, garantido assim, o conhecimento efetivo e conseqüentemente uma formação humana completa. 3. REFERÊNCIAS Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF, Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Brasil. Coordenação Geral de Educação Infantil. Referencial curricular nacional para educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Coordenação Geral de Educação Infantil. - Brasília: MEC/SEF, Fumagalli, L. O ensino das Ciências Naturais no Nível Fundamental da Educação Formal: Argumentos a seu Favor. In: Weismann, H. Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, Rabello, S. H. dos S. A Criança, Seu Corpo, Suas Idéias. Ensino Em-Revista, v.3, n.1, 15-29, jan/dez Universidade Federal de Uberlândia, da Faculdade de Educação/EDUFU. Santos, K. A. dos. S; Cicillini, G.A. Concepções de Professores sobre o Ensino de Ciências nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Ensino Em-Revista. Uberlândia, v.11, n.1, jul.2002/jun Universidade Federal de Uberlândia, da Faculdade de Educação/ EDUFU. ANEXO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED DIDÁTICA E METODOLOGIA DE CIÊNCIAS NOME DO PROFESSOR (A): Stela ENTREVISTA 1 5

6 SÉRIE: 2ª TEMPO DE ATUAÇÃO COMO PROFESSOR: 30 anos RESPONSÁVEL PELA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO: Isabella Di Velasco Andrade Lima da Rocha Trabalhos mostram que um dos conteúdos que mais desperta o interesse e a curiosidade dos alunos na disciplina de Ciências é o corpo humano. Diante dessa informação, gostaríamos que respondesse a algumas perguntas. 1) Qual a importância de se trabalhar o corpo humano na educação infantil e nas séries iniciais? A importância é que quando trabalhamos o corpo humano na educação infantil ou nas séries iniciais, permitimos às crianças (alunos) conhecerem melhor o próprio corpo e identificar semelhanças e diferenças entre o corpo das meninas e dos meninos. Passam a perceber os estímulos do ambiente, estudando os sentidos. 2) Como você professor (a) trabalha o conteúdo do corpo humano na disciplina de Ciências? Podemos usar diferentes estratégias: interpretação de textos (histórias); registro por meio de desenhos; troca de idéias entre os alunos; observação direta (do próprio corpo) e indireta (dos outros); atividades práticas (regiões do corpo humano) e envolvendo situações; linha do tempo para que possam observar as transformações de seu próprio corpo (crescimento e desenvolvimento do corpo). 3) Quais recursos didáticos são ou deveriam, em sua opinião, ser utilizados para o ensino do corpo humano na disciplina de Ciências? o próprio corpo da criança e dos outros; poemas, cantigas (textos diversos, informativos, complementares e outros); retroprojetor; jogos; imagens, fotografias; desenho; experimentos; sentido; registro das informações pessoais; cartazes. 4) Na sua opinião, o conteúdo corpo humano pode ser ensinado em espaços não-formais? Como esse trabalho seria desenvolvido? Lógico. Por exemplo: quando trabalhamos os órgãos dos sentidos. De olhos fechados, pedir que a criança prove uma das substâncias colocadas em pratinhos: sal, açúcar e outros. Quente e frio fazer experimentos. Visualizar a água fervendo e o gelo. Tocar objetos lisos/ rugosos e ásperos. 5) Quais são as perguntas mais freqüentes feitas pelos alunos sobre esse conteúdo? Qual o seu posicionamento diante dessas perguntas? Como eles nasceram? Por que somos diferentes? 6

7 Responder a verdade usando a linguagem adequada a cada faixa etária. 6) Como a sexualidade é trabalhada dentro da sala de aula com as crianças? De maneira natural e ao mesmo tempo explorando os temas transversais Ética e pluralidade cultural. Todos devem respeitar as diferenças entre as pessoas. Papel fundamental da escola na formação dos alunos. 7) Partindo do pressuposto da importância de se considerar as concepções e experiências das crianças em relação ao corpo humano, de que forma você professor (a) aproveita essas experiências e as relaciona com o ensino do corpo humano? Partindo do princípio que para a construção de conhecimento devemos levar em consideração toda e qualquer produção do aluno, seja ela oral ou escrita. A construção de conhecimento e de novos conceitos só poderá ser válida do momento que tomarmos como ponto de partida a própria leitura de mundo do aluno. E a partir, então, discutir, analisar, experenciar, criar hipóteses e assim, essas novas concepções, agora fundamentadas cientificamente saindo do senso comum. Toda vivência da criança tem que ser considerada. 8) Os livros didáticos trazem conteúdo do corpo humano fragmentado em: cabeça, tronco e membro. Considerando o desenvolvimento cognitivo da criança, você concorda com essa forma de abordagem? Por quê? Mas o nosso corpo não é dividido em partes? Penso que podemos até trabalhar mostrando essas partes, mas considerando que o corpo é uma máquina complexa e que todas essas partes estão interligadas e que dependem umas das outras. ENTREVISTA 2 NOME DO PROFESSOR (A): Thatiana SÉRIE: 1º período da educação infantil TEMPO DE ATUAÇÃO COMO PROFESSOR: 5 anos RESPONSÁVEL PELA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO: Letícia Cristina da Silva 1) Qual a importância de se trabalhar o corpo humano na educação infantil e nas séries iniciais? Trabalhar o corpo humano na educação infantil é muito importante para que as crianças desde pequenas, conheçam seu corpo e as noções básicas de como cuidar do seu corpo, da higiene pessoal, pois muitas crianças chegam aqui na escola e as mães não ensinam essas noções, então a escola fica responsável por isto. E isso tem que ser desenvolvido na educação infantil. 2) Como você professor (a) trabalha o conteúdo do corpo humano na disciplina de Ciências? Na educação infantil não tem disciplinas separadas. Nossa escola trabalha através de projetos/temas, então trabalho o corpo humano segundo as duvidas das crianças, aproveito uma pergunta para explicar. Mas as noções básicas de corpo humano têm que ser fáceis senão eles não entendem. Coloco-os pra desenharem no chão a silhueta do corpo um dos outros. Aí explico os membros que compõe o corpo. 3) Quais recursos didáticos são ou deveriam, em sua opinião, ser utilizados para o ensino do corpo humano na disciplina de Ciências? 7

8 Os recursos didáticos têm que ser diversificados, coloridos. Figuras de corpo humano, recortes de revistas, vídeos e até mesmo musicas que falam do corpo, da importância de cuidar do corpo. 4) Em sua opinião, o conteúdo corpo humano pode ser ensinado em espaços não-formais? Como esse trabalho seria desenvolvido? Sim, seria até mais divertido levar as crianças para ver uma exposição, uma peça teatral e depois colocar em prática na sala de aula, porque eles teriam mais dúvidas e interesse pelo assunto, mas é difícil porque quase não tem exposição desse assunto. 5) Quais são as perguntas mais freqüentes feitas pelos alunos sobre esse conteúdo? Qual o seu posicionamento diante dessas perguntas? Não há perguntas específicas sobre o ensino de Ciências. Mas os alunos perguntam muito, comparam uns com os outros, sobre o peso, tamanho, altura, fazendo comparação dos mais fortes, maiores. Converso com eles que somos todos diferentes e que essas diferenças não significam que uns são melhores do que os outros. 6) Como a sexualidade é trabalhada dentro da sala de aula com as crianças? A sexualidade não é tratada especificamente. Mas de acordo com as situações que acontecem na sala de aula, sendo tratado de maneira natural, sem reprimir as crianças. 7) Partindo do pressuposto da importância de se considerar as concepções e experiências das crianças em relação ao corpo humano, de que forma você professor (a) aproveita essas experiências e as relaciona com o ensino do corpo humano? Como já falei, aproveito as dúvidas para explicar o assunto a todos. 8) Os livros didáticos trazem conteúdo do corpo humano fragmentado em: cabeça, tronco e membro. Considerando o desenvolvimento cognitivo da criança, você concorda com essa forma de abordagem? Por quê? Não, porque as crianças já percebem que existem outros membros além destes e os livros são muito reduzidos e desmotivadores, por isso não usamos livros didáticos. 8

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