Considerações sobre a proposta do governo para o PCC (Plano de Classificação de Cargos)
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- Diana Campos Sintra
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1 DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIOECONÔMICOS Subseção do DIEESE na CONDSEF SCS-Qd.2 Bl C n o andar Ed.Wady Cecílio II Brasília DF CEP Fone:(061) Fax:(061) Páginas na internet: Considerações sobre a proposta do governo para o PCC (Plano de Classificação de Cargos) O governo anunciou na última reunião ocorrida da MNNP (Mesa Nacional de Negociação Permanente) modificações em relação à proposta inicialmente apresentada às representações dos Servidores Públicos Federais. Analisando-se a tabela geral de reajustes divulgada, observa-se que o governo ainda se utilizou, para apresentar a proposta, do instrumento da elevação das gratificações, sobretudo para os aposentados e pensionistas, onde ficaram nítidas, mais uma vez, a distinção de reajustes, tanto no caso dos aposentados e pensionistas e também uma diferenciação ainda maior em relação aos servidores ativos. Na nova proposta, as categorias contempladas com os reajustes permaneceram as mesmas: PCC (Plano de Classificação de Cargos), Seguridade Social, Previdência, IFES e Docentes, que juntas totalizam servidores, representando aproximadamente 48% do quantitativo de Servidores da União, cujo total chega a ser em torno de servidores, segundo Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento 1. Com a nova proposta, os reajustes que antes variavam de 7,11% a 29,38%, dependendo da categoria, subiram para um intervalo de 9,50% a 32,27%, cabendo reforçar que a forma utilizada pelo governo não mudou em relação à proposta anteriormente apresentada, já que não foram alterados os vencimentos básicos, nem a GAE e também a vantagem pecuniária. No caso do PCC, o governo sustenta que o reajuste que seria de 7,12% a 28,77% passará a ser de 9,93% a 40,82%. Nesse caso, é válido reforçar que, como serão incrementados os valores das gratificações, os impactos percentuais são diferenciados por classe e padrão de cada um dos níveis (auxiliar, intermediário e superior) tanto no caso dos servidores ativos como também dos aposentados e pensionistas. Outra constatação observada ao se analisar as tabelas divulgadas pelo governo, diz respeito à própria sistemática utilizada para se chegar nos valores das remunerações finais dos servidores. Nesse caso, o governo trabalhou com o aumento do valor do ponto da gratificação específica do PCC, que é a GDATA 2, e no caso dos aposentados e pensionistas, além do aumento do valor do ponto, ocorreu ainda aumento na quantidade de 1 Boletim Estatístico de Pessoal de número 91 da SRH (Secretaria de Recursos Humanos) do Ministério do Planejamento. Esse total contempla os servidores civis e militares do Executivo, bem como o Legislativo e o Judiciário. 2 Regulamentada pela Lei de janeiro de
2 pontos da referida gratificação, que de 10 passou para 25 pontos. Assim, os novos pontos da GDATA passaram a ter novos valores conforme se verifica na tabela 01. TABELA 01 Valor do Ponto da Gdata - PCC PCC Valor do ponto atual (R$) Valor do ponto proposto (R$) Nível Auxiliar 0,69 3,02 Nível Intermediário 1,49 4,89 Nível Superior 5,09 8,34 A partir dos cálculos da implicação dos aumentos dos novos valores da GDATA é possível calcular os valores a mais que os servidores terão em suas remunerações em todos os níveis auxiliar, intermediário e superior (ver tabela 02). TABELA 02 Valores a mais nas remunerações dos servidores do PCC (em R$) Superior 325,00 243,75 195,00 157,60 Intermediário 340,00 255,00 204,00 107,35 Auxiliar 233,00 174,75 139,80 68,60 Como se percebe pela leitura da tabela 02, fica bastante evidente o fato de que os valores finais aos servidores são também diferenciados pelas pontuações respectivas que o servidor venha a alcançar, onde se nota, inclusive, que os maiores valores serão alcançados pelos servidores que obtiveram maiores pontuações na GDATA. Outro fato é a diferenciação de valores entre os aposentados e os servidores da ativa. A partir das tabelas divulgadas pelo governo, é possível também construir um quadro sintético tentando ilustrar os percentuais mínimos e máximos de cada nível, levando-se em consideração, os aposentados e também os ativos, nesse caso, com pontuações da GDATA de 60, 75 e 100 pontos (ver tabela 03). Nesse caso, considerou-se como mínimo o servidor com 60 pontos de Gdata. TABELA 03 Faixa de reajustes mínimos e máximos aproximados dos servidores do PCC Sup. (AIII a DI) 15,94 a 25,90% 12,75 a 21,62% 10,62 a 18,55% 9,97 a 19,78% Int. (AIII a DI) 27,97 a 40,82% 21,64 a 32,05% 17,65 a 26,38% 9,93 a 15,36% Aux.(AIII a DI) 30,95% 23,76% 19,28% 9,93% Fonte: - tabela de reajustes por categorias divulgada pelo governo 2
3 Assim, como se percebe a partir da leitura da tabela 03, além de diferenciações de valores monetários a serem acrescidos às remunerações dos servidores, os impactos percentuais também são bastante individualizados, variando de classes, padrões e para cada um dos níveis (auxiliar, intermediário e superior) do PCC. Não se pode também deixar de registrar que os servidores que tiveram pontuações mais altas, terão reajustes mais altos, mas que na prática, os servidores se encontram predominantemente em pontuações inferiores a 75 pontos. Outro dado importante é o quantitativo de servidores do PCC que serão contemplados com a proposta apresentada pelo governo. Nesse caso, a partir de tabelas do Ministério do Planejamento que mostravam as posições em que os servidores se encontravam em janeiro de 2003 é possível se chegar nos valores percentuais aproximados de servidores por padrões, classes e níveis. Pela tabela 04 nota-se, assim, que o maior quantitativo de servidores do PCC se concentra no nível intermediário, já que aproximadamente 77% dos servidores estão nesse nível, com destaque para os servidores aposentados/pensionistas que equivalem a 59,20% do total. Verifica-se também, a partir das tabelas 04 e 05, que as maiores concentrações de reajuste ocorrerão nessa faixa, e serão respectivamente, no caso dos aposentados, cuja GDATA definida será de 25 pontos, de 9,93% (no caso do nível AIII) a 15,36% (nível DI), e no caso dos ativos, dependerá justamente da pontuação de cada servidor. Caso se leve em consideração como mínimo o valor de 60 pontos e o máximo de 100, nesse caso, no nível intermediário, observar-se-á que os percentuais oscilam de 17,65% (servidores do nível AIII com Gdata 60) a 40,82% (servidores do nível DI com Gdata 100) TABELA 04 Percentual de servidores por níveis em relação ao total de servidores do PCC Superior 3,00 8,64 11,64 Intermediário 17,95 59,20 77,15 Auxiliar 2,18 9,03 11,21 Total 23,13 76,87 100,00 Obs: - os dados refletem a posição de janeiro/03 - No caso dos ativos considerou-se como mínimo a GDATA 60 e o máximo 100 pontos. 3
4 TABELA 05 Percentual de reajustes mínimos e máximos para cada nível e situação funcional Níveis Ativos Aposentados Superior De 10,62% a 25,90% De 9,97% a 19,78% Intermediário De 17,65% a 40,82% De 9,93% a 15,36% Auxiliar De 19,28% a 30,95% 9,93% - No caso dos ativos considerou-se como mínimo a GDATA 60 e o máximo 100 pontos. Ademais, como os reajustes serão diferenciados dependendo também da classe na qual o servidor esteja enquadrado, observa-se, nas tabelas a seguir, o percentual de servidores em cada uma das classes comparativamente aos seus respectivos níveis. (ver tabelas 6, 7 e 8) TABELA 06 Percentual de servidores em relação ao nível superior Nível superior Ativos Aposentados Total Classe A 21,25 63,62 84,87 Classe B 1,74 8,25 9,99 Classe C 2,35 2,13 4,48 Classe D 0,43 0,22 0,66 TOTAL 25,78 74,22 100,00 TABELA 07 Percentual de servidores em relação ao nível intermediário Classe A 17,28 42,26 59,54 Classe B 3,74 18,27 22,00 Classe C 1,93 11,08 13,01 Classe D 0,32 5,13 5,44 TOTAL 23,26 76,74 100,00 4
5 TABELA 08 Percentual de servidores em relação ao nível intermediário Classe A 8,04 2,80 10,84 Classe B 8,90 6,98 15,87 Classe C 2,08 57,25 59,33 Classe D 0,46 13,50 13,96 TOTAL 19,47 80,53 100,00 Além dos agravantes já citados acima, percebe-se que os reajustes apresentados estão bem abaixo das reivindicações apresentadas pelos servidores, tanto em relação ao período que remonta a 1995 cujo percentual é de 127,30% de reposição, como também à reivindicação emergencial de 50,19%. Para se ter uma idéia, mesmo com os reajustes apresentados pelo governo ainda seriam necessários para recompor os salários de janeiro/95 percentuais que variam de 61,41% a 106,70%. (ver tabela 09) TABELA 09 Diferenças em relação à reivindicação de 127,30% Sup. (AIII a DI) 96,05 a 80,54% 101,60 a 86,90% 105,47 a 91,73% 106,70 a 89,76% Int. (AIII a DI) 77,61 a 61,41% 86,86 a 72,13% 93,20 a 79,85% 106,77 a 97,03% Aux.(AIII a DI) 73,58% 83,67% 90,57% 106,77% Fonte: - tabela de reajustes por categorias divulgada pelo governo - Para o cálculo da Gdata 60, considerou-se os novos pontos aproximados encontrados. - O percentual de 127,30% se refere ao período de janeiro/95 a dez/03 5
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