Esclarecimentos Preliminares

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1 Turismo de aventura e esportes radicais: conceitos e interdisciplinaridade,a passagem do senso comum à atitude cientifica 1/6/ Pedro Sérgio Mora Filho Finalizadas as conceituações mais consagradas existentes na área sobre Turismo de Aventura, a melhor delas é sem dúvida a realizada pela Embratur, ressaltando, que ela foi realizada quando da reunião de inúmeros praticantes de atividades radicais e Resumo: O presente trabalho pretende debater a conceituação, adequação e introdução do Turismo de Aventura e dos Esportes Radicais no meio universitário sob a ótica do ensino, pesquisa e extensão. Começando com o esclarecimento sobre o tema proposto posicionando-se face ao elemento humano a ser conhecido e trabalhado, depois trata das diferentes conceituações dadas ao turismo de aventura, para por fim esclarecer o conceito do Turismo de Aventura. Palavras Chave: Conceituação; Turismo de Aventura; Esportes Radicais. Esclarecimentos Preliminares Neste artigo venho a objetivar e esclarecer qual o sentido e o porque, do tema deste trabalho tratar de Turismo de Aventura e Esportes Radicais, e não apenas de turismo de aventura. Este artigo é proveniente de nossa monografia de conclusão de curso. Os esportes radicais como são chamados os esportes de ação, são aqueles onde os riscos e a possibilidade de ocorrência de um acidente grave ou fatal estão diretamente e muito perto de acontecer durante a realização destas atividades. Então o que é uma atividade radical? É qualquer uma que ofereça "risco" à integridade física do praticante. Gostaria de incluir na lista de atividades radicais, atravessar a Avenida Paulista, a qualquer hora do dia ou da noite. Esta modalidade de esporte surgiu a partir de meados do século XVIII com o início do montanhismo ou chamado de montanhismo embrionário. É tão verdade que foi a partir da escalada a grandes altitudes, hoje chamada de escalada aos picos de neve eterna como a primeira registrada a grande altitude, realizada no cume do MONT BLANC com 4807 metros de altura nos Alpes na França em 1776, que iniciou um esporte chamado Alpinismo e de acordo com Franzen (1998), Alpinismo é um neologismo criado para designar a ascensão ao cume de montanhas localizadas na cadeia montanhosa dos Alpes na Europa. Sendo que estas são escaladas de grande extensão, realizadas por pequenos grupos de não mais que três a cinco pessoas, e em geral com visual espetacular. Podem ou não incluir trechos com progressão em artificial, e também em gelo. Esta é uma modalidade de extrema exposição às condições ambientais. Nela conhecimentos como, meteorologia, navegação, nutrição esportiva e até primeiros socorros são fatores importantes para o sucesso e a sobrevivência. Assim foi o primeiro esporte, a ser considerado por esportistas em geral no mundo todo como um esporte radical, pois o risco estava diretamente ligado à prática desta modalidade. Fascinando muitos adeptos, as montanhas foram sendo conquistadas e motivaram o aprimoramento de equipamentos e técnicas utilizadas para a subida e descida de montanhas de acordo com as dificuldades encontradas, tais como clima, altitude, tipos de rocha e demais variantes que não cabe serem citadas neste estudo.

2 Do montanhismo apenas para se tomar como referência e exemplo, surgiu o Páraglaider ou Pára-pente como chamado aqui no Brasil, ele era utilizado para ao se conquistar o cume de alguma montanha ao invés de descer pelos métodos convencionais desescalando a montanha o esportista inflava seu pára-pente e descia voando desde o cume até a base da montanha. Dos esportes considerados radicais que são inúmeros e já tem sua fatia de modalidades pré-classificadas, já são e foram definidos por esta terminologia a mais de 200 anos (não todos os esportes no caso aqui citado apenas o primeiro o montanhismo). A partir de 1990 com menor expressão, e agora no começo deste milênio, com força significativa, iniciada pela grande demanda gerada pelo turismo interno decorrente da alta do dólar ocasionada pela instabilidade das maiores economias do mundo e inclusive do Brasil neste caso, uma nova modalidade de turismo veio à tona com fortes tendências dos esportes radicais. Isto por ser realizada sem se sair do território nacional a um custo relativamente menor do que se tem em viagens realizadas para o exterior. Esta nova modalidade do turismo vem sendo chamada de Turismo de Aventura, e nasceu da introdução de esportes antes exclusivamente praticados por esportistas radicais natos e fascinados pela emoção e riscos. Algumas modalidades dos esportes radicais foram trabalhadas e remodeladas para aumentar a segurança e controlar as variáveis no que tange a riscos e acidentes imprevisíveis, para uma situação onde podemos chamar a atividade de apenas potencialmente perigosa. Neste caso o risco ainda existe é claro, mas se mantém entre linhas de segurança, que não podem ou devem ser ultrapassadas. É como estar em uma pista de corrida dirigindo um carro super potente a alta velocidade e em uma curva muito acentuada não diminuir a velocidade deste carro para realizala com precisão, o que vai acontecer é que você vai se acidentar. É esta a questão da atividade potencialmente perigosa, se você se mantiver entre estas linhas de segurança é claro que vai realizar qualquer atividade com segurança tirando proveito dela. Deste modo surge o termo Turismo de aventura, quando, a partir do momento em que empresas do trade turístico começam a introduzir algumas modalidades dos esportes radicais como meio de se tornar uma atividade lucrativa e tem nesta atividade uma resposta animadora por parte da demanda dos turistas por este tipo de atividades. Com estes esclarecimentos, podemos perceber que o Turismo de aventura surgiu dos Esportes radicais, e neste caso se tratando de uma pesquisa científica obrigatoriamente tem que estar ligados até pelo menos esta diferença estar definitivamente esclarecida na concepção dos que trabalham com o trade turístico, além da necessidade de mais pesquisas serem realizadas com o intuito científico para sanar quaisquer dúvidas a respeito desta nova modalidade do turismo. O turismo de aventura A modalidade de turismo denominada turismo de aventura, constitui-se em um dos alicerces na tentativa de alcançar um modelo mais completo para o desenvolvimento de várias modalidades do turismo, uma das mais fortes delas o turismo ecológico, principalmente em se tratando de estarmos em um país com predominâncias exuberantes no que tange a biodiversidade em geral. O turismo ou atividade turística trabalha com o aspecto social que é tão expressivo quanto o desenvolvimento econômico e neste caso abrangerá em futuro texto argumentações pertinentes a sua necessidade para proliferação do turismo de aventura de maneira sustentável. O termo Aventura vem do Latim e quer dizer (Adventura, do latim o que há por vir ) quer dizer, trata-se de manter as fortes emoções como fator predominante na realização de qualquer atividade deste segmento. Como podemos citar existem

3 poucos trabalhos na área um dos autores mais consagrados é Ricardo Ricci Uvinha, que é graduado em Educação Física e Mestre em estudos do lazer pela Unicamp e Doutorando em lazer pela USP, que escreveu o livro e resultado de sua dissertação sobre o tema Juventude, Lazer e Esportes Radicais, mas abordou a linha especifica do esporte radical alocado na modalidade Skate este trabalho assim se afunila demais para podermos tratar aqui nesta reflexão como parte em citações, mas é pioneiro nesta área e merecedor de grande respeito, mas foge um pouco ao assunto principal que abordo neste artigo. Esta é uma das dificuldades de escrever sobre um tema onde não existe ainda nenhum trabalho dirigido a esta questão. Apenas o Instituto Brasileiro de Turismo Embratur, promoveu através da diretoria de fomento e departamento de projetos especiais, uma oficina de planejamento, no período de 16 a 19 de abril de 2001, com o objetivo de elaborar um Plano de Ação subsidiando a fundamentação de uma Política Nacional de Fomento ao Turismo de Aventura e de conceber a estrutura básica de um Guia Nacional de Turismo de Aventura e de um Manual de Orientação aos Municípios. Este trabalho da Embratur abordou de forma tecnicista o assunto, mas mostrou-se como um dos pioneiros na área no Brasil e começa a tratar do turismo de aventura como partes que se dividem em três analises e que depois se fundem em apenas um conceito e de acordo com a análise I é; Deslocamento de pessoas com vistas a praticar atividades de aventura, com orientação técnica, respeitando as habilidades individuais, os níveis de capacitação e as condições ambientais são segmento do turismo que exige especialização técnica específica para vivenciar atividades outdoor, consignado em nível de capacitação e habilidade individual. Trabalha com o tema da maneira como os primeiros estudos relacionados com a conceituação do turismo, com uma abordagem bastante superficial, é tão verdade que confronta a realização desta modalidade que deveria ser para qualquer turista possível, com a necessidade de ser especializado nesta área para poder praticar este ou aquele turismo de aventura. Já na análise II, da um tratamento ao assunto de maneira mais direta mais ainda falta tratar do meio social em que se insere o termo; Prática de atividade física na natureza, com riscos previstos, com orientações prévias do ambiente natural e os equipamentos utilizados. A próxima análise a III tem como base uma abordagem que mescla o técnico ao social e já demonstra uma certa maturidade no que diz respeito a este conceito e diz; Segmento que contempla atividades e esportes na natureza de modo recreacional, seguro e ambientalmente sustentável, eventualmente / freqüentemente, envolvendo esforço físico e risco controlável, orientados e monitorados por técnicas e profissionais treinados / capacitados e equipamentos adequados, que vem ao encontro da demanda por lazer ativo e desafio. De todos estes conceitos foram retirados os aspectos básicos a serem abordados no conceito e são eles de acordo também com a Embratur; Segmento do mercado turístico Promove a prática de atividades de aventura e esporte recreacional Praticado em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre Envolve emoções e riscos controlados Utiliza-se de técnicas e equipamentos específicos Exige a adoção de procedimentos que garantam a segurança pessoal e de terceiros Deve ser praticado respeitando-se o patrimônio ambiental e sociocultural Estes conceitos geraram a partir daí uma definição específica, que é utilizada pela Embratur e esta baseada em termos técnicos, mas com bases sociais e complementação as definições até agora apresentadas sendo esta a melhor definição de turismo de aventura já realizada até os dias atuais sendo o;

4 e esporte recreacional, em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre, que envolvam emoções e riscos controlados, exigindo o uso de técnicas e pessoal e de terceiros e o respeito ao patrimônio ambiental e sócio cultural. Em outra abordagem do assunto de acordo com Mourão (Internet, 2002) diz que; É o segmento do turismo constituído por programas e atividades com conotação de desafio, expedições acidentadas, na maioria das vezes para adultos, envolvendo viagens arrojadas e imprevistos. Exemplos: escaladas, espeleologia, jeep safáris. O Termo é trabalhado como se fosse uma atividade qualquer sem fundamentação teórica ou cientifica, apenas dizendo o que acha a respeito do turismo de aventura, sem citar referências ou analisar de maneira correta o termo, o que leva a crer e mostra ser verdade a não existência de estudos e materiais sobre esta nova atividade que poderiam elucidar questões até simples como a sua momentânea conceituação. Outra vez falando e citando Uvinha (2001) diz; que no turismo de aventura a atração são os exercícios físicos em situações de desafio, em ambientes naturais. Onde podemos verificar uma conceituação tratando apenas da questão radical e se esquecendo do lado social, cultural e ambiental do segmento. Finalizadas as conceituações mais consagradas existentes na área sobre Turismo de Aventura, a melhor delas é sem dúvida a realizada pela Embratur, ressaltando, que ela foi realizada quando da reunião de inúmeros praticantes de atividades radicais e empresários da área, graças ao apoio dado pela Embratur (financeiro) e pode de uma vez só, realizar uma pesquisa quantitativa e qualitativa sobre esta nova modalidade de turismo e que esta alocada no Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável do Turismo de Aventura. Porém com a experiência que venho adquirindo através dos anos e durante estudos realizados em minha formação acadêmica posso acrescentar que durante a análise feita e dirigida especialmente a esta definição, ela é falha em apenas um termo e é no que diz respeito à parte sublinhada no conceito abaixo da Embratur; e esporte recreacional, em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre, que envolvam emoções e riscos controlados, exigindo o uso de técnicas e pessoal e de terceiros e o respeito ao patrimônio ambiental e sócio cultural. Trato desta questão e é tão verdade que no turismo de aventura quando e como foi esmiuçado neste capítulo, vai mostrar que se encaixam nele várias modalidades dos esportes radicais, e para elucidar e acrescentar a esta questão temos quando o conceito diz que, apenas, espaços urbanos ao ar livre, exclui a possibilidade da realização de turismo de aventura em ambientes internos e controlados, como, por exemplo, na prática do arborismo, que é uma modalidade onde se mesclam técnicas de escalada, rapel e tirolesa e pode ser adaptado para dentro de um centro de convenções como foi realizado na Feira e Convenção Adventure Sports Fair 2002 em São Paulo no Pavilhão da Bienal. Onde foi montada uma gigantesca rede de Arborismo dentro da própria feira, onde os visitantes que neste caso poderiam ser tratados como turistas realizavam a prática desta atividade, daí podemos imaginar uma atividade destas ser montada dentro de um hotel durante um feriado chuvoso atendendo a demanda turística por meio do Turismo de Aventura sem frustrar tanto as expectativas dos clientes. Deste modo devemos acrescentar a definição dada pela Embratur ao Turismo de Aventura às palavras...ao ar livre ou não... deixando assim a conceituação deste termo adequada até o momento já que no turismo o dinamismo e as mudanças são constantes, que pode ser que amanhã este conceito tenha que ser modificado como é de se esperar. Então redefino adequando o conceito e acrescentando uma

5 modificação a uma pequena falha existente, mas que poderia ocasionar uma grande confusão na aplicação do termo e sua utilização por acadêmicos durante seus estudos científicos ou não, ficando o conceito descrito desta forma; e esporte recreacional, em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre ou não, que envolvam emoções e riscos controlados, exigindo o uso de técnicas e pessoal e de terceiros e o respeito ao patrimônio ambiental e sócio cultural. Elucidada a conceituação de Turismo de Aventura, deve-se também quando se trata deste assunto, trabalhar em conjunto com o segmento do turismo ecológico de estreita ligação com o tema abordado e fundamental cada vez mais para o constante crescimento do turismo de aventura. Esperamos que o texto traga novos estudos para com profissionais da área, visando maiores divisas e melhoria da qualidade de vida de quem trabalha com o turismo de aventura e os que desfrutam dele. Referências Bibliográficas EMBRATUR. Consultado na INTERNET, em 15 de setembro de FRANZEN, Ronaldo. Escalada em Rocha. Apostila Marumby Montanhismo, Curitiba, 1998, 58 p. MOURÃO, Roberto. Novas Formas de Turismo. Consultado na INTERNET, em 18 de setembro de UVINHA, Ricardo Ricci. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001, 1. ed. 108p.

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