Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação Campus Restinga Maio, Desenvolvimento Institucional

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1 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2018 Campus Restinga Maio, 2017 Desenvolvimento Institucional

2 APRESENTAÇÃO O Plano de Ação é um instrumento de gestão no IFRS, cujo processo é coordenado pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e pelas respectivas coordenadorias e diretorias nos Campus. No PA, a partir das áreas estratégicas e objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFRS, são definidas as ações, responsáveis e valores de orçamento que serão destinados no ano seguinte. O Plano de Ação é elaborado em cada Campus e Reitoria e retorna para a PRODI reunir as informações e consolidar o PA do IFRS. A figura a seguir resume o processo de elaboração do Plano de Ação. Áreas& Estratégicas& Ensino& Pesquisa& Extensão& Administração& DI& Diretrizes& TAM& PDI& Câmpus& ResJnga& AÇÕES& RS& ORÇAMENTO& Responsável& Período& 2

3 O Plano de Ação é um importante instrumento para elencar prioridades na aplicação dos recursos. Na prática o PA define quanto de recurso será destinado para a biblioteca, visitas técnicas, estruturar setores, entre outros exemplos. Desde 2014, todas as compras e contratações realizadas no Campus Restinga estão atreladas a alguma ação prevista no PA. No Campus Restinga, Plano de Ação é construído a partir de consulta às demandas da comunidade, através de oficinas de planejamento participativo, consultas na internet, reuniões promovidas pelos setores, além da apresentação da proposta à comunidade antes de sua aprovação no Conselho de Campus. Os canais buscam garantir que a comunidade esteja envolvida e participe da construção do planejamento do Campus. Tal metodologia é aplicada desde 2013, completando 5 anos nesse novo ciclo! A cada ano, o escopo geral é mantido, mas o formato das oficinas e ferramentas utilizadas são adaptados ao contexto. Todos esse processo é uma conquista do Campus Restinga e marca o compromisso da Gestão com o diálogo com a comunidade interna e externa do Campus. Por tudo isso é tão importante a participação de todos nesse processo! Assim, a seguir será a apresentada a metodologia adotada pelo Campus Restinga para o Plano de Ação

4 METODOLOGIA DE TRABALHO O processo de elaboração do Plano de Ação 2018 está estruturado em 5 etapas principais, que podem ser vistas no quadro abaixo: Oficinas de planejamento Coletas de sugestões e reuniões com os setores Plano de Ação Apresentação e discussão Aprovação Conselho de Campus / CONSUP 1) Oficinas de Planejamento Participativo: oficinas, utilizando metodologias participativas de planejamento, para identificar sugestões e prioridades de ação na comunidade do Campus. As oficinas foram realizadas em 3 turnos, nos dias 29, 30 e 31 de maio. 4

5 Além disso, foi disponibilizado no site do Campus um espaço para registro de sugestões para o Plano de Ação ) Coleta de sugestões e reuniões com os setores: nesse momento, estão previstas reuniões com as áreas separadamente, reuniões conjuntas e por temas, conforme necessidade e demanda dos públicos envolvidos. O período disponível será entre 1 o -14/junho. 3) Plano de Ação 2018: a partir de então, as áreas deverão elaborar seu Plano de Ação, considerando a manutenção de serviços essenciais do Campus e as prioridades levantadas nas Oficinas. A articulação ficará a cargo da Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional. 5

6 4) Apresentação e discussão do PA 2018: previsto para o período entre 6 e 31 de julho, após o trabalho das áreas, o Plano de Ação 2018 será apresentado para a comunidade do Campus (interna e externa) para apreciação; o compromisso é dar um retorno para cada uma das prioridades levantadas nas oficinas, de como foram abordadas no Plano de Ação. 5) Aprovação ConCamp e CONSUP: após apreciação pela comunidade do Campus, com os eventuais ajustes, o PA 2018 será submetido para aprovação no Conselho de Campus e, posteriormente, no CONSUP. A aprovação deve ser realizada no mês de agosto. 6

7 OFICINAS DE CONSULTA À COMUNIDADE O presente relatório tem como foco as oficinas de consulta à comunidade interna do Campus. As três oficinas realizadas contaram com a participação de cerca de 200 pessoas, entre servidores e alunos. Pais e comunidade externa foram convidados, mas não se fizeram presentes. A organização das oficinas destacou quatro etapas principais, que podem ser visualizadas no quadro abaixo. Introdução Perguntas orientadoras Apresentação Consolidação das prioridades em categorias As oficinas iniciaram com uma breve contextualização do Plano de Ação, trazendo informações sobre o orçamento de 2017 e a aplicação de recursos, seguida pela explicação da ferramenta que seria trabalhada. Ao final da etapa, cada grupo foi direcionado à uma sala separada para o brainstorming. A discussão era moderada por servidores. Como base para a discussão foram utilizadas duas perguntas orientadoras, que podem ser vistas no quadro a seguir. Pensando no Campus Restinga atual, os grupos deveriam discutir três momentos do Campus, representando passado, presente e futuro. 7

8 O que eu gostei? O que eu gostaria? Como fazer? A proposta das perguntas é que os participantes reflitam primeiramente sobre aspectos positivos e coisas que queiram reforçar no funcionamento do Campus, passando em seguida para o levantamento das demandas na segunda pergunta, do que gostariam ver acontecer no Campus Restinga. Ao mesmo tempo em que os participantes deveriam apresentar suas ideias e sugestões, a proposta trazia também uma reflexão sobre como fazer?, de modo a melhor embasar as sugestões e discutir também a sua viabilidade. Após geração de sugestões em cada pergunta, os participantes eram orientados a selecionar 3 ideias principais por pergunta em cada grupo, registrando em uma etiqueta, de modo a identificar prioridades e garantir a representatividade de todos os grupos na discussão. Retomando o grande grupo, na terceira etapa, as sugestões foram apresentadas e discutidas, montando um quadro geral com as ideias propostas. Então, na última etapa, a partir de um trabalho de moderação e discussão com o grande grupo, as ideias eram agrupadas por nuvens, identificando grandes temas. 8

9 Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2018 Momentos das oficinas 9

10 RESULTADOS 1. OFICINA 1 A primeira oficina ocorreu no dia 29 de maio, no turno da noite, e contou com a presença de 90 pessoas, entre servidores e alunos das turmas do PROEJA em Recursos Humanos, PROEJA em Comércio e do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. As perguntas orientadoras destacaram os pontos a seguir. O que gostei? Caixinha da amizade (banheiro) Secador de mãos (banheiro) Espaço para os estudantes dom micro ondas e geladeira (cantina) Aumento no auxílio (Assistência Estudantil) Melhoria na biblioteca Cursos de informática básica saber digital Maior número de lixeiras e bebedores O que gostaria? Melhorar a comunicação Melhorar wifi no bloco 3 Maior monitoramento dos alunos do ensino médio Cantina Melhoria nos lanches Mais cursos de informática básica Curso de libras Melhorar escoamento no pátio Melhorar laboratório de informática Melhorar encanamento nos banheiros Refeição universitária Placas solares para energia Colocar sensores de presença nos banheiros (economia de energia) Xerox para auxílio dos alunos e como fonte de renda Criação do Grêmio Estudantil A partir da apresentação dos alunos, as ideias foram agrupadas em 3 nuvens (infraestrutura, serviços e projetos futuros), destacando aspectos positivos na atuação do Campus restinga, assim como questões a melhorar e ações que devem ser fortalecidas. No quesito infraestrutura, foram listados diversas questões que vão da qualidade dos espaços à manutenção propriamente dita. Referente aos espaços, foram destacados nas discussões a biblioteca, o espaço de convivência para os alunos e também a sala 410, na qual tem acesso a 10

11 computadores e internet. Além disso, equipamentos como bebedouros, lixeiras e secador de mão tiveram destaque. Positivo Biblioteca Lixeiras e bebedores Espaço de convivência para os estudantes Secador de mãos Infraestrutura A melhorar Ventiladores Wifi no bloco 3 Instalar Cantina Escoamento pátio Encanamento banheiro Laboratório de informática (manutenção) Na manutenção, as discussões pautaram os ventiladores e também lâmpadas nas salas do corredor 3. Na área de TI, foi bastante mencionada a baixa qualidade do sinal wifi no bloco 3 e a manutenção dos laboratórios de informática. Com relação à estrutura, os participantes destacaram o pátio, que sofre com o acúmulo de água em dias de chuva, e o encanamento do banheiro no Bloco 3, que deixa o espaço com mau odor mesmo quando está limpo. Com relação aos serviços do Campus de um modo geral, os destaques positivos foi o aumento do auxílio na Assistência Estudantil, parte na nova política adotada pelo IFRS a partir de 2017, além de ações pontuais, como a caixinha da amizade nos banheiros e cursos oferecidos através de projetos. Os participantes ressaltaram a importância dos cursos de informática básica, oferecidos em 2017 através do projeto saber digital ; os alunos também solicitaram o aumento no número de vagas, para atender um maior número de estudantes. Também foram solicitados cursos de libras. Positivo Caixinha da amizade Aumento do auxílio Serviços A melhorar Melhorar o lanche Melhorar comunicação Alunos do integrado Mais cursos de informática Curso de libras Foi notado uma melhoria na distribuição e qualidade dos lanches, mas novamente o tema foi pautado como ponto a melhorar; a instalação da cantina ou restaurante universitário poderia contribuir para melhorar o acesso à 11

12 refeições e lanches de um modo geral. Com relação à comunicação, os alunos observam que a divulgação das ações e novidades do Campus está em presente nas plataformas digitais, o que não atende muitos alunos que não tem acesso contínuo à internet. Foi solicitado que seja fortalecida a divulgação nos murais e salas de aula. Com relação aos projetos futuros, mais um ano é solicitado a implantação de xerox, para atender aos alunos; foi reforçado que o projeto poderia estar a cargo das representações estudantis. Os alunos solicitaram a implantação do Grêmio Estudantil: a composição atual conta com alunos do diurno e não tem representação do subsequente ou PROEJA. Projetos futuros Refeição universitária (RU) Criação do Grêmio Estudantil Xerox Sensores de presença nos banheiros Placas para energia solar Outros projetos estão relacionados à eficiência energética, com a implantação de sensores de presença nos banheiros e implantação de placas solares. Foi mencionado que, a partir das demandas das oficinas no ano passado, foram adquiridas fotocélulas que serão implantadas nos corredores, o que já deve contribuir para economia de energia. 2. OFICINA 2 A oficina ocorreu no dia 30 de maio, no turno da tarde, e contou com a presença de aproximadamente 40 pessoas, entre servidores e alunos dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Lazer. O que gostei? O que gostaria? Como fazer? Infraestrutura Conservação do Campanhas de Bolsas espaço conscientização Autonomia Áreas de convivência Oficinas e mutirão Auxílio estudantil Cantina para plantio de árvores Biblioteca Microondas no espaço Venda de lances 12

13 Armários Laboratório de eletrônica Laboratório de informática aberto sala 410) Jogos do IFRS de convivência Manutenção dos equipamentos no laboratório de eletrônica Mais bancos Quadra coberta Reposição das bolas na recepção Melhoria na logística da distribuição de lanches Falta controle de acesso A partir da apresentação e discussão das propostas, os tópicos foram agrupados em 4 nuvens (infraestrutura, convivência e bolsas e auxílios e fluxos), destacando aspectos positivos na atuação do Campus restinga, questões a melhorar e propostas de ações. No âmbito da infraestrutura, mais uma vez foi destacada a biblioteca, o que é bem relevante considerando os esforços dos últimos anos para garantir a estruturação do espaço e ampliação do acervo. Outro ponto são os laboratórios de eletrônica, outra demanda de oficinas em anos anteriores que contou com investimentos relevantes do Campus. Ao mesmo tempo, são destacados como positivo a instalação de armários e o laboratório de informática com acesso aberto, ação que teve início a partir das demandas das oficinas para o PA2017. Infraestrutura Positivo A melhorar Biblioteca Armários para os estudantes Laboratório de informática aberto (sala 410) Laboratório de eletrônica Quadra coberta Rede de proteção na quadra Microondas Manutenção dos equipamentos no laboratório de eletrônica Bancos na área de convivência Controle de acesso As questões a melhorar destacam a infraestrutura em si, mas também processos no Campus. Na infraestrutura foi destacada a importância de uma quadra coberta e de redes de proteção para evitar a perda de bolas na prática esportiva. Foi esclarecido que o projeto da cobertura da quadra está em 13

14 andamento. Outros pontos se referem à área de convivência, com a instalação de bancos na parte externa do Campus, e de mais 1 microondas na área de convivência dos alunos. Sobre os laboratórios de eletrônica, os alunos consideram positivo a infraestrutura, mas destacam que se faz necessário uma maior atenção com a manutenção dos equipamentos danificados. Por fim, foram solicitados crachás para identificar os alunos e a importância de ser implantado um controle de acesso, não para impedir a entrada, mas para identificar as pessoas e garantir maior segurança. Na questão da convivência, foi novamente mencionada a importância de se trabalhar na melhoria e conservação dos espaços comuns, assim como a implantação da cantina. Os alunos destacaram como positiva a realização dos Jogos do IFRS como um momento de integração. Na discussão do como fazer foram sugeridas campanhas de conscientização para manutenção dos espaços e a realização de oficinas para melhoria das áreas comuns, como na confecção dos móveis de pet (oficinas realizadas em 2017) ou mutirões para plantio de árvores. Pontos melhorar Área de convivência Cantina Conservação do espaço Convivência O que fortalecer? Campanhas de conscientização Oficinas e mutirão para árvores e área de convivência Jogos IFRS Com relação aos fluxos, foi novamente ressaltada a necessidade de melhoria na distribuição dos lanches. Foi reconhecida a melhoria na qualidade dos lanches oferecidos desde o último ano, mas a distribuição pode ser otimizada: muitos alunos pegam mais de um lanche e ainda existe desperdício. Também, foi citada a venda de lanches como uma alternativa para geração de renda e diversificação na oferta. Foi sugerida a reposição das bolas disponíveis para jogos na recepção, que foram extraviadas ou danificadas. 14

15 Fluxos Diagnóstico de Prioridades para o Plano de Ação 2018 Logística e distribuição de lanches Venda de lanches Reposição de bolas na recepção Além disso, as bolsas dos projetos de ensino, pesquisa e extensão foram destacadas como ponto positivo, além dos auxílios referentes à Assistência Estudantil. Por fim, foi reconhecida a autonomia como um importante valor essencial para os alunos do ensino integrado do Campus Restinga. 3. OFICINA 3 A terceira e última oficina ocorreu no dia 31 de maio, no turno da manha, e contou com a presença de 70 pessoas, entre servidores e alunos dos Técnicos Integrados em Eletrônica e Informática para Internet, além dos Tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) e Gestão Desportiva e de Lazer (GDL). O que gostei? O que gostaria? Como fazer? Limpeza e Melhorar a Capacitar os alunos organização comunicação em geral para fazer a Espaços para Melhorar setor de manutenção contribuição coletiva estágios parcerias Ações contínuas de Estrutura de salas e Manutenção dos integração e laboratórios laboratórios conscientização Bolsa auxílio e estágio Ventiladores Comprometimento da Salas e espaços Laboratório para instituição para lutar interativos experimentos contra os cortes Oportunidade para tecnológicos Diminuir a carga alunos participarem e Mais cursos de curta horaria das bolsas propor projetos duração para ofertar mais com Esforço para manter o mesmo recurso os benefícios Máquinas para auto Aumentar o quadro de serviço e comida monitores Venda de alimentos e lanches 15

16 A oficina contou com um intenso debate a respeito dos tópicos, o que excedeu o tempo previsto na organização. Para melhor organizar o espaço de debate e sistematizar a discussão, foram tomadas notas nas três salas de discussão e no grande grupo e as nuvens formadas à posteriori, seguindo os critérios usados nas oficinas anteriores. Os tópicos foram agrupados em 3 nuvens: infraestrutura, fluxos e projetos e sugestões. Com relação à infraestrutura. Foi ressaltado como destaque positivo e limpeza e organização do Campus, além da estrutura das salas e laboratórios e das salas e espaços interativos, as salas temáticas implantadas no segundo semestre de Os principais pontos a melhorar são os ventiladores, a manutenção dos laboratórios, sobretudo de eletrônica, e a implantação de um laboratório para experimentos tecnológicos. A discussão ainda avançou para o como fazer ; as principais sugestões foram no sentido de capacitar os alunos para a manutenção dos equipamentos dos laboratórios de eletrônica e também da necessidade de esforço para a manutenção das estruturas e benefícios adquiridos, sobretudo em tempos de restrição orçamentária. Infraestrutura Positivo A melhorar Como fazer? Limpeza e organização Estrutura das salas e laboratórios Salas e espaços interativos Ventiladores Manutenção dos laboratórios Laboratório para experimentos tecnológicos Capacitar os alunos para fazer a manutenção dos equipamentos Esforço para manutenção dos benefícios adquiridos Para os fluxos e projetos, diversos estudantes questionaram a atuação do setor de estágios. Ressaltaram que são bem atendidos pelo setor quando procuram, mas que a ação deveria ser mais pró-ativa, buscando vagas para os diversos cursos e não apenas encaminhando o que recebe. No âmbito da comunicação, foi ressaltada a necessidade de melhoria na comunicação em geral, e também no setor do Campus. No setor se avaliou a divulgação de e- mails e ações do Campus ou organizadas pelos grupos de alunos. Além disso, poderiam haver mais ações de integração entre os alunos dos diferentes 16

17 cursos, como projetos em conjunto; foi sugerido um PIF 1 misturado no início de cada semestre. Essa integração poderia ser potencializada por ações contínuas para integração que também tivessem papel de conscientizar com relação ao uso de recursos e conservação do Campus. Fluxos e Projetos Pontos melhorar Como fazer? Melhorar ação do setor de estágios Melhorar comunicação em geral Aumentar quadro de monitores Mais cursos de curta duração (ex: inglês) Ações contínuas de integração e conscientização Diminuir a carga horaria para ofertar mais bolsas com o mesmo recurso Outros pontos positivos levantados foram: a presença de professores qualificados, biblioteca com bom atendimento e acervo e a disponibilidade e estrutura do laboratório 410, além da monitoria. Também foi levantadas a necessidade da instalação da cantina e de um espaço de convivência digital. Os estudantes do primeiro ano do Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer apresentaram diversas queixas e contrariedades com relação à Instituição. Foram tomadas notas com relação aos posicionamentos e uma ação mais focada deve ser organizada, envolvendo a coordenação e o colegiado do curso, de modo a potencializar o diálogo e trabalhar nas questões prioritárias. Entre as questões elencadas que não integraram o painel estão as demandas de: melhoria na distribuição dos horários dos laboratórios dos laboratórios de informática, mais exemplares na biblioteca, distribuição de lanche para o superior, ação com relação a spam nos s do campus e implantação de xerox. As questões não integraram o painel pois, para manter a metodologia e garantir a representatividade de todos os turnos e cursos, se limitou o número de tópicos por grupo de discussão. 1 Projeto Parceria IF no qua los alunos de semestres mais adiantados fazem uma integração com os alunos iniciantes 17

18 CONSIDERAÇÕES Entender planejamento como um processo é um desafio para gestores e comunidade do Campus, que vai desde o esclarecimento do próprio conceito até a sistematização de todas essas ideias e opiniões em um documento, que se constitua em um efetivo instrumento de gestão. A utilização de metodologias participativas requer tempo dedicado por todos os integrantes do Grupo Diretivo, além de um envolvimento das partes e comunidade, que se constitui em um fator crítico de sucesso. O Campus Restinga vem utilizando metodologias que permitem a consulta à comunidade para elaboração do Plano de Ação desde 2013, para a elaboração do PA 2014, um processo que está em constante desenvolvimento e pode ser considerado consolidado. Nesse sentido, se destaca a importância de uma cultura de planejamento, que permite priorizar e dar retornos sobre as demandas dos segmentos, contribuindo para o desenvolvimento da instituição como um todo. Para o ciclo do PA2018 muito foi discutido sobre a validade das oficinas e de toda a metodologia, uma vez que os recorrentes cortes sofridos (em 2017 o orçamento teve um recuo importante e está na base do ano de 2012) podem colocar em cheque a credibilidade de chamar a comunidade para levantar demandas. Todavia, a Gestão acredita que nesses momentos é que a divulgação das informações e envolvimento da comunidade são ainda mais fundamentais, gerando alternativas e fortalecendo as importantes conquistas dos últimos anos. O PA 2018 marca a continuidade de uma política de planejamento participativo, alinhada com os valores da comunidade na construção do Campus Restinga. Mais que isso, o PA 2018 é prova da convicção da Gestão no diálogo aliado à manutenção de um sistema de planejamento, o que contribui para que as demandas e prioridades elencadas pela comunidade interna e externa do Campus se transformem em ações efetivas. 18

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